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Revista Moto Escola #80

Edição especial do Mês das Mulheres, conta a final do Concurso Instrutor Nota 10 que teve uma mulher como vencedora. Regiane fala dos desafios da profissão e também como foi a prova final no Centro de Treinamento e Educação de Transito Honda, em Indaiatuba (SP). Boa leitura

Edição especial do Mês das Mulheres, conta a final do Concurso Instrutor Nota 10 que teve uma mulher como vencedora. Regiane fala dos desafios da profissão e também como foi a prova final no Centro de Treinamento e Educação de Transito Honda, em Indaiatuba (SP). Boa leitura

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CANAL - REVISTA

GRÁTIS

NA SUA

MOTOESCOLA

ESC OLA

N 0 80 - 2020

Distribuição gratuita em São Paulo (capital/interior) e nas principais motoescolas do Brasil

Veja quem foi o melhor e levou para casa uma

Honda CG 160 Fan

Tudo sobre

as provas

A pressão dos

avaliadores

Um dia feliz

para os cinco

finalistas

CANALREVISTAMOTOESCOLA.COM




EDITORIAL

AGRADEÇO A VOCÊ!!!

Caros amigos Instrutores, dia 31 de

janeiro foi um dia histórico. Pode

parecer presunção, mas nunca se

organizou no Brasil um concurso

para incentivar os bons instrutores que trabalham

em moto escolas. Desde o lançamento,

no dia 01 de outubro, a equipe da

revista Moto Escola percorreu dezenas de

cidades para divulgar a Premiação, conhecer

as moto escolas e os locais de aulas práticas

e exames do Detran.

Depois de tantas viagens e trabalhos, a

Comissão Organizadora escolheu as cinco

melhores frases. Reuniu os cinco finalistas

do Concurso Cultural Instrutor Nota 10 para

um dia repleto de presentes, tensão e emoção.

Os finalistas se hospedaram na noite

anterior em um hotel bem bacana em Indaiatuba

e se confraternizam em um jantar

informal. Na mesma noite receberam os capacetes,

luvas, camisetas, bonés, manguito

e já foi possível perceber que a tensão aumentou.

Teve gente que nem dormiu pensando

como seria a prova no dia seguinte.

Como era de se esperar, no dia seguinte

todos estavam tensos. Pareciam até alunos

no dia de exame do Detran. A parte teórica

exigiu conhecimentos sobre capacetes, curvas,

frenagem, postura e verificação da moto.

A prova prática foi um grande desafio pa-


Trajeto Comunicação

e Marketing Ltda

Diretor Editorial

Cicero Lima

ciceroimagens@gmail.com

arte

Marco A. Ponzio

reportagem

Cláudio H. Torres

jornalista responsável

Cicero Lima – MTB 27.294-SP

marketing

Aldo Tizzani

aldo@minutomotor.com.br

tiragem desta edição

10.000 exemplares

gráfica e acabamento

Referência

ra os finalistas. Os instrutores do CETH exigiram

bastante e não deixaram escapar falhas.

Afinal a habilidade na pilotagem e a

capacidade de manter os nervos no lugar

valiam uma Honda CG 160 Fan.

Gostaria de deixar um enorme agradecimento

ao Sindauescola.SP na figura do presidente

Magnelson Carlos de Souza que nos

apoiou desde que tivemos a ideia de lançar o

concurso. A diretoria da Honda que abraçou

a causa dos instrutores e não mediu esforços

para a realização do evento. Claro que a

equipe da Revista Moto Escola e nossos colaboradores,

pois sem eles não seria possível

por em prática um projeto tão grandioso.

Quer saber quem ganhou a moto e como

foram as provas? Veja nas próximas páginas.

Cicero Lima Editor

Revista MotoEscola (MotoJornal) é uma publicação

da Trajeto Comunicação e Marketing Ltda.

destinada aos motociclistas recém-habilitados.

Distribuída gratuitamente nos principais CFC

(Centro de Formação de Condutores) de São Paulo

(capital e interior) e principais CFC´s das capitais.

É expressamente proibida a reprodução de reportagens,

matérias e artigos publicados nesta edição.

As matérias assinadas são de responsabilidade de

seus autores e não representam, necessariamente,

a opinião e os interesses da publicação.

Trajeto Comunicação e Marketing Ltda.

Alameda Diamantes, 212 (Recanto Tranquilo)

Atibaia – São Paulo - CEP 12949-120

Estamos nas redes sociais:

canalrevistamotoescola.com

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revistamotoescola

março, 2020

Apoio


por Cicero Lima | fotos Mário Villaescusa/Fabiano Godoy

INSTRUTORA

6


10

Conheça a história de

Regiane Marangne que

superou muitas dificuldades

em sua carreira. Ela foi a

vencedora do Concurso

Instrutor Nota 10 e ganhou

uma Honda CG 160 Fan

NOTA 10

O

trabalho da instrutora de

trânsito Regiane Marangne,

34 anos, começa às sete da

manhã com aulas práticas de

moto ou carro. Seus alunos

não têm padrão de idade, escolaridade, sexo

ou classe social. Em comum apenas a ansiedade

de conseguir a sonhada “carta” ou

CNH (Carteira Nacional de Habilitação). Para

isso dependem da instrutora, também formada

em psicologia, para conhecer e dominar

o veículo, treinar e passar no exame

prático. “Sempre gostei de ensinar, quando

7


Arquivo pessoal

me tornei instrutora foi uma grande realização”,

afirma a moradora de Jundiaí (SP) que

há dez anos atua na área.

Mulheres trabalham muito

Os números do IBGE (Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística) mostram que muitas

as mulheres trabalham “fora”. Em 2019 havia

48 milhões de mulheres exercendo atividades

remuneradas contra 58 milhões de

homens. Apesar desse equilíbrio no cenário

nacional, a função de instrutor de trânsito é

predominantemente masculina.

“Em Jundiaí existem quase 100 instrutores

e apenas dez são mulheres”, lembra Regiane

que começou a ministrar aulas teóricas

aos 24 anos. “Muita gente me achava

novinha e duvidava da minha capacidade”.

Ela lembra que um grupo de alunos a testava

para desafiar sua autoridade e conhecimentos

“aos poucos fui me impondo”.

Dona de auto escola, Adaiane conhece os desafios da profissão

Assédio na garupa

Outras dificuldades surgiram quando ela

começou com as aulas de moto. “Eu tinha

que levar os alunos na garupa e alguns

se aproveitam, numa clara atitude de assédio”.

Aquilo a incomodava e quase desistiu.

“Hoje, se percebo uma atitude mais

ousada, olho feio e peço para o aluno ficar

mais distante”.

O preconceito também era visível entre

os colegas de profissão. “Muitos duvidavam

que eu soubesse dirigir carros, pilotar

motos enfim, ensinar”, mas, aos poucos, o

conceito foi mudando. Afirma.

Machismo feminino

A desconfiança da capacidade da mulher

ainda existe, mesmo entre as mulheres. A

empresária Adaiane Marangne Pereira da

Silva, proprietária do CFC Hortolândia, relata

casos de alunos não querem aulas com

instrutoras “algumas mulheres ainda preferem

instrutores homens”.

A presença masculina também é marcante

na diretoria das auto escolas. “Entre os 28

CFC´s de Jundiaí, apenas quatro pertencem

a mulheres”, lembra a empresária.

Na opinião do presidente do Sindautoescola.SP

(entidade que reúne os proprietários

de auto escolas e CFC´s do Estado de

São Paulo), Magnelson Carlos de Souza o

cenário está mudando. “A mulher vem se

destacando e assumindo protagonismo em

várias áreas. No setor de autoescolas não é

diferente”. Ele afirma que a participação

crescente das mulheres contribui para diversificar

e aprimorar a formação dos novos

condutores.

8


Instrutores de Santos (SP), o ambiente tipicamente masculino com poucas mulheres na atividade

Educação que transforma

Mãe de uma menina de seis anos, Regiane

fala sem hesitar que o grande problema

no nosso trânsito é a deficiência na formação

do cidadão. Ela é taxativa ao afirmar

que sem educação é impossível reverter o

quadro atual. “O cidadão não se porta de

forma civilizada, não sabe esperar, não respeita

as leis. Atitudes assim acabam em acidentes”.

“As crianças deveriam aprender

sobre o trânsito ainda na escola, isso salvaria

vidas no futuro” conclui a Regiane.

Como forma de valorizar esses profissionais,

a Revista Moto Escola, com o apoio da Honda

e do Sindautoescola.SP, promoveu o Concurso

Instrutor Nota 10. Regiane se inscreveu

junto com outros 800 colegas de profissão.

Eles assistiram vídeos educativos, participaram

de um “Quiz” e criaram frases sobre

a importância do instrutor para a melhoraria

o trânsito. Regiane acertou as questões

e sua frase foi uma das escolhidas pela Comissão

Julgadora para a grande final.

A prova, que reuniu cinco finalistas,

aconteceu no Centro de Educação de Trânsito

Honda, em Indaiatuba (SP), em 31 de

janeiro. Os candidatos deveriam mostrar

conhecimentos teóricos e habilidade de pilotagem.

Sob o olhar atento dos instrutores da equipe

Honda, Regiane demostrou frieza na prova

teórica, equilíbrio e ritmo na pilotagem

(veja nas próximas páginas). Ela terminou

com o menor número de pontos perdidos,

ganhou o título de Instrutora Nota 10 e uma

moto Honda CG 160 Fan “Zero KM”.

9


especial

texto Aldo Tizzani / Minuto Motor

fotos Mario Villaescusa/Revista MotoEscola

Quando o instrutor é 10!

Confira as provas práticas e teóricas que valeram

uma moto para o Melhor Intrutor de São Paulo

O objetivo do Concurso Cultural Instrutor Nota 10 foi estimular

as boas práticas ao guidão. Para concorrer os instrutores acessaram

o site do concurso, preencheram o formulário e aceitaram

o regulamento. O candidato assistiu cinco vídeos de treinamento

relacionados à segurança e manutenção. Depois respondeu a um

‘Quiz’ com perguntas ligadas aos assuntos abordados e, para finalizar,

escrevia uma frase com o tema: “Como o instrutor pode

construir um trânsito melhor”.

Os acertos nas respostas e a frase bem criativa foram o passaporte

para cinco finalistas que tiveram uma experiência diferenciada

no centro de ensino da Honda, em uma ação que valorizou o

profissional de instrução de trânsito. Os cinco finalistas foram: Jean

Albert Martins Leal (Agudos), Carlos Roberto Camossa (Santa

Cruz das Palmeiras), Benedito Tadeu Alves (Itapira), Eliane Camargo

Brisola (Pilar do Sul) e Regiane Marangne (Jundiaí).

10


Finalistas registraram o momento de chegada ao CETH da Honda

Recepção e ansiedade

Os finalistas foram recepcionados pela

equipe da revista Moto Escola, Honda e

Sindautoescola-SP para um jantar de confraternização

e pernoitaram em Indaiatuba.

A ansiedade estava estampada no rosto

dos competidores. “Não dormi nada!”,

contou Regiane. “Já Carlos dormiu como

uma pedra”, conta José Carlos Borotto, diretor

de ensino da Auto Moto Escola Centenário,

de Pilar do Sul (SP). Na manhã do

dia 31 Benedito Tadeu Alves se integrou

ao time de finalistas.

A pressão aumentou quando o grupo

se reuniu no Centro Educacional de Trânsito

Honda (CETH), unidade de ensino que

tem a missão de qualificar e requalificar

motociclistas de várias áreas de atuação,

seja militar, frotista ou instrutor de trânsito.

Depois do café da manhã, os finalistas

foram encaminhados para uma sala de

aula onde receberam as informações sobre

as avaliações e a agenda do dia com

testes teóricos e práticos, a visita ao Honda

Fan Club (museu) e experimentação de

modelos Honda.

Na chegada ao hotel, hora de confraternizar

Jantar no restaurante do hotel

Café da manhã no Centro de Educação da Honda

11


Hora da verdade

Depois das boas-vindas, Luiz Gustavo Guereschi,

Supervisor de Treinamento; e Francisco Henrique

Guedes Brasil, Analista de Planejamento de

Pilotagem, ambos do CETH, fizeram as apresentações

das provas. Todos os participantes começaram

a disputa com 1.000 pontos. Em caso de

falta de abordagem do tema ou falha de pilotagem

pontos eram subtraídos desse total. Ganharia

quem somasse mais pontos ao final das provas.

A avaliação teórica foi uma entrevista, na

qual os finalistas tinham que falar sobre tópicos

abordados nos cinco vídeos: capacete, curvas,

frenagem e postura na pilotagem.

Finalistas preenchem seus dados antes de iniciar a avaliação

Luiz Gustavo, supervisor da Honda, fala sobre a

programação do dia

12


Os cinco finalistas atentos às instruções, qualquer erro seria descontado

Magnelson, predidente do SindautoescolaSP,

fala sobre a importância do Concurso

Roberto Kajihara, supervisor da Honda, dá as boas vindas aos

finalistas

Francisco Henrique Guedes , do CETH, responde perguntas

dos finalistas

13


Hora de lembrar de tudo

A prova teórica teve como base a

capacidade do instrutor de transmitir

conhecimentos. Para isso ele deveria

falar sobre tudo o que julgasse mais

importante sobre os temas: capacetes,

frenagem, curvas, postura e verificação

preventiva da moto.

Pode parecer fácil, pois os temas

foram abordados nos vídeos que todos

assistiram. Porém, muitos esqueceram

alguns detalhes. Como tinham

apenas dois minutos para falar sobre

um tema específico, claro que alguns

foram traídos pela memória e perderam

pontos.

Cinco avaliadores do CETH acompanharam

individualmente cada finalista

que fizeram a prova teórica ao

mesmo tempo.

Avaliador da Honda anotava a abordagem dos assuntos

Conhecer a moto foi fundamental

Quem estudou os vídeos teve melhor resultado

14


Ofinalista tinha dois minutos para cada tema

Prova teórica foi simultânea para ninguém

ser prejudicado

Finalista e avaliador, frente a frente contra o relógio

Após dez minutos de provas os avaliadores anotam os pontos de cada finalista

15


Por conta do calor na pista a organização ofereceu água,

sucos e refrigerante para a hidratação

As provas práticas de habilidade de pilotagem

foram divididas em três fases:

frenagem, low speed balance (equilíbrio

em baixa velocidade) e slalon. Estas atividades

duraram toda a manhã. As penalidades

variaram de 20 pontos (Grave.

Exemplo: derrubar a moto), 10 pontos

(Média. Exemplo: viseira aberta) e 5 pontos

(Leve. Exemplo: pé no chão). Se o candidato

encurtou o traçado na prova de

slalon era descontado, de cara, 250 pontos.

O CETH disponibilizou uma equipe

de 10 pessoas que acompanhou cada

centímetro rodado pelo instrutor. Qualquer

falha era anotada em uma planilha

de descontos.

16


Radar para conferir a velocidade, quem estivesse abaixo do mínimo perdia pontos

Nenhum finalista passou "zerado" nas provas práticas. Quem errou o percurso tomou maior penalização - 250 pontos

17


0:50 / 2:50

Instrutora da Honda demonstra aos finalistas como será a prova de frenagem

Avaliadores medem a distância de frenagem

18


Prova "contra o relógio" desafio a habilidade dos finalistas

HD

Ao atingir a marca os finalistas usavam o freio e deveriam parar a moto na menor distância

19


Dessa forma e com apenas 105 pontos descartados, a grande campeã da primeira edição

do Concurso Cultural Instrutor Nota 10 foi Regiane Marangne (895 pontos), seguido de

Jean Leal (630 pontos), Carlos Camossa (630 pontos), desempate na prova de slalon; Eliane

Brisola (585 pontos) e Tadeu Alves (570 pontos).

Para a vencedora, que representa a Auto Motoescola Hortolândia, de Jundiaí, estar na

posição do aluno não uma das tarefas mais agradáveis. “Aqui a pressão é forte. Nossa profissão

é um misto de educador, psicólogo e mãe. Sensação de vitória e, principalmente de

valorização do profissional e do ser humano”, conta, emocionada, a vencedora deste concurso

pioneiro que envolveu motoescolas de todo o estado de São Paulo. Sua postura na

parte educacional e de pilotagem foi recompensada com uma Honda CG 160 Fan zero quilômetro.

Os demais candidatos ganharam prêmios que variavam de R$ 1.000 a R$ 4.000.

Tensão na premiação...

0:50 / 2:50

...Regiane chora ao saber que foi a melhor

20


HD

Regiane Marangne perdeu menos pontos e ganhou a Honda CG 160 Fan

21


FRASES DOS INSTRUTORES FINALISTAS:

“Sendo um multiplicador de

conhecimento e conscientização para

um trânsito mais humano e seguro.

Sempre priorizando a vida.”

Eliane Camargo Brisola

(Pilar do Sul – Auto Motoescola Carvalho e Soares)

“O instrutor consciente da sua

profissão não ensina o aluno a

só passar no exame, ele ensina a

pilotar para a vida. Educar para

o trânsito é salvar vidas.”

Benedito Tadeu Alves

(Itapira – Auto Motoescola Souza)

“Instrutor de trânsito

preparado, dedicado e

capacitado. Trânsito mais

seguro e educado.”

Carlos Roberto Camossa

(Santa Cruz das Palmeiras – Auto

Motoescola Centenário)

“Conscientizando o

aluno que o trânsito

não é brincadeira, que

todo cuidado e atenção

são sempre necessários

e que o respeito pelo

próximo faz um

trânsito seguro.”

Regiane Marangne

(Jundiaí – Auto Motoescola

Hortolândia).

“Quando o coração

pulsa mais forte ao

ensinar, evita que

outros corações parem

de pulsar.”

Jean Albert Martins Leal

(Agudos – Auto Motoescola

Sem Limites)

Carlos

Eliane

Benedito

Regiane

Jean

22


ALUNOS TAMBÉM GANHARAM PRÊMIOS

Os alunos de moto escolas do Estado de São Paulo também concorreram a prêmios

de R$ 1.500 (valor referente ao custo de emissão da CNH – Categoria “A”) e capacetes

Honda. Confira os vencedores e as frases escolhidas:

“Pra mim vai ser mais prático

até pra arrumar um emprego.”

Rian Henrique Almalmeida De Souza

“Me dará a liberdade de correr

atrás dos meus sonhos que estão

quilômetros à minha frente.”

Pamela Maria Mariano Correa

“Trazendo liberdade,

mobilidade e abrindo portas para

grandes aventuras!”

Luiz Antonio Oliveira Carmo Filho

“Com uma otimização de tempo,

espaço e dinheiro”.

Lucas Gabriel Menezes dos Santos

“Uma moto vai encurtar distâncias,

ganhar tempo e me trazer liberdade

e forte emoções.”

Raylane Aparecida Galdino De Oliveira

“Vai melhorar pois ando de

bicicleta, ficará mais fácil e rápido

de ir aos lugares.”

Erica Caldeira dos Santos

“Economia e menor tempo

em trânsito parado, mais sempre

prevalecendo a segurança.”

Douglas Carvalho dos Santos Brito

CNH

“Com uma moto posso ir pra minha faculdade sem dificuldade.”

Karoline de Oliveira Veronês

“Finalmente vou poder aposentar a bicicleta.”

Sarah Ricardo Falcão da Frota

CAPACETEs

“Para ir para o trabalho,

para passeio e para minha

independência.”

Mayara Aparecida Lopes Ribeiro

“Facilitando a minha locomoção

de um lugar ao outro, com segurança

e em menor tempo.”

Karolaine Vieira

“Ter uma moto

representa liberdade, praticidade

e principalmente economia.”

Vanessa de Souza

23


VALORIZAR

O INSTRUTOR

DE TRÂNSITO

É VALORIZAR

A VIDA!

O Concurso Cultural

Intrutor Nota 10 é uma

iniciativa pioneira para

um setor que está

cansado de tanto receber

críticas. Ações que

reconhecem o papel

fundamental dos

instrutores de trânsito

reforçam ainda mais a

importância da formação

de condutores para o

aprimoramento do

trânsito brasileiro.

O Sindautoescola.SP

é um dos apoiadores

dessa ação.

Leia mais em:

www.sp.sindautoescola.org.br

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