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Página 2 5 de julho de 2020<br />
GAZETA DA ZONA LESTE<br />
editorial<br />
Sub Tatuapé?<br />
Volta e meia surge a discussão<br />
se uma subprefeitura<br />
no Tatuapé resolveria os<br />
problemas da região. E o debate<br />
não surge por acaso, pois a Subprefeitura<br />
Mooca nem sempre<br />
oferece o melhor atendimento à<br />
população. Muitas vezes, mesmo<br />
que os servidores tenham boa<br />
vontade, falta à instituição equipes<br />
suficientes nas áreas de poda<br />
de árvores, tapa-buraco e fiscalização,<br />
por exemplo. Apesar de<br />
algumas ruas estarem recebendo<br />
o recapeamento, a maioria continua<br />
esburacada e sem sinalização.<br />
A importância que a subprefeitura<br />
deveria ter como um braço<br />
ativo do governo na região foi<br />
totalmente ignorada. Pode-se pegar<br />
como exemplo a área social,<br />
relacionada ao número de pessoas<br />
vivendo nas ruas em condições<br />
precárias. Além disso, surgem as<br />
falhas do conselho tutelar que<br />
não atua de maneira firme frente<br />
ao número de crianças exploradas<br />
em cruzamentos. Quais são<br />
suas famílias, onde vivem, por<br />
que autorizam o abuso? Essas<br />
questões deveriam ser respondidas<br />
de forma contínua pelo conselho<br />
de forma a romper com o<br />
ciclo negativo.<br />
Na subprefeitura também deveriam<br />
estar representados órgãos<br />
da saúde, esporte, lazer, trabalho,<br />
entre outros. No entanto,<br />
esse princípio tem baixíssima<br />
ou quase nenhuma adesão por<br />
parte da Prefeitura que preferiu<br />
transformar o órgão num posto<br />
de zeladoria. Contudo, os contribuintes<br />
mantêm pelos impostos<br />
áreas imensas contribuindo por<br />
meio de luz, água, manutenção<br />
de equipamentos e salários de<br />
funcionários.<br />
No próximo ano, vereadores e<br />
o prefeito, seja reeleito ou novo,<br />
terão a oportunidade de voltar a<br />
pensar no valor do órgão para o<br />
bairro e para a cidade. Até porque<br />
a divisão de territórios também<br />
parece estar equivocada se<br />
tivermos como base a opinião de<br />
parte dos subprefeitos. Segundo<br />
essa parcela, algumas áreas são<br />
muito grandes e o atendimento<br />
acaba sendo prejudicado. Trata-<br />
-se, então, de uma questão de<br />
extrema importância para o cidadão.<br />
Fica difícil ao morador exercer<br />
a sua cidadania diante de problemas.<br />
A Prefeitura, desde o início<br />
da gestão, que passou por Doria<br />
e agora continua com Covas, vem<br />
tentando melhorar a comunicação,<br />
seja pelos portais na internet<br />
ou pelos telefones das subprefeituras.<br />
Porém, os últimos anos ficaram<br />
marcados pela geração de<br />
muitos protocolos em detrimento<br />
da baixa quantidade de serviços<br />
prestados.<br />
Tomara que a próxima gestão<br />
dê às subprefeituras o valor que<br />
elas merecem. Inclusive retomando<br />
a discussão sobre as eleições<br />
para subprefeito e a criação<br />
da Subprefeitura Tatuapé. Dessa<br />
forma, tanto a Sub Aricanduva/<br />
Formosa/Carrão quanto a Sub<br />
Mooca deixariam de ficar sobrecarregadas<br />
com áreas que estão<br />
fora do contexto administrativo<br />
atual, como o Jardim Anália<br />
Franco e o próprio Tatuapé.<br />
Assim, alguns serviços poderão<br />
ter um cuidado maior, como os<br />
ambulantes do Brás, as invasões<br />
a imóveis por sem-teto e as ações<br />
de prevenção contra enchentes<br />
no Aricanduva.<br />
EDUCAÇÃO<br />
Antes e depois da Covid-19<br />
POR<br />
CLAUDIO CASTRO<br />
Cinco anos em três meses. O número<br />
pode assustar aos mais céticos,<br />
porém, essa é a estimativa<br />
do desenvolvimento da educação com<br />
o quadro da pandemia que se instalou<br />
mundo afora entre 2019 e 2020. Desde<br />
a Segunda Guerra Mundial, as escolas<br />
de todo o mundo não eram fechadas ao<br />
mesmo tempo e pelo mesmo motivo.<br />
Essa medida fez com que, especificamente<br />
no Brasil, as diferenças entre o<br />
público - seja ele federal, estadual ou<br />
municipal – e o privado fossem completamente<br />
escancaradas e, mais do nunca,<br />
enxergou-se que o sistema educacional<br />
brasileiro precisa se reinventar. A educação<br />
tradicional, que costumava caminhar<br />
a passos lentos no processo de<br />
digitalização, precisou acelerar, como<br />
nunca, sua modernização.<br />
Mundialmente, mais de 1,5 bilhão<br />
de alunos e 60,3 milhões de professores<br />
de 165 países foram afetados<br />
pelo fechamento de escolas devido à<br />
pandemia do coronavírus. No Brasil,<br />
foram 52,8 milhões de alunos afetados,<br />
da educação infantil ao ensino<br />
superior. O que antes era um modelo<br />
engessado, com aulas tradicionais em<br />
sala, chamadas de presenças, provas<br />
com fiscais e horários definidos para<br />
educação física e recreio, por exemplo,<br />
tornou-se um modelo flexível<br />
com aulas on-line e gravadas, avaliações<br />
que não proíbem consulta e um<br />
aumento na interação dos estudantes<br />
com professores, seja durante a aula<br />
ou em chats dos sistemas de aula. Um<br />
modelo de ensino focado no resultado,<br />
POR<br />
THOMAZ BARCELLOS<br />
Medo, ansiedade, raiva, estresse,<br />
preocupação, incertezas, angústia,<br />
tristeza, insegurança, perda<br />
de liberdade. Essa é apenas uma pequena<br />
lista das emoções, sentimentos e sensações,<br />
que acometem o mundo nesse momento de<br />
pandemia.<br />
De acordo com uma pesquisa realizada<br />
pelo Linkedin ainda em abril, 62%<br />
das pessoas que passaram a trabalhar em<br />
casa por causa do isolamento social já<br />
se sentiam mais estressadas, muito por<br />
causa da solidão e da insegurança por<br />
não ter a real noção do que se passa no<br />
mundo do lado de fora do lar. Além disso,<br />
a Associação Brasileira de Psiquiatria<br />
(ABP) divulgou uma pesquisa em maio<br />
que mostrava o aumento de até 25% do<br />
número de consultas com psiquiatras no<br />
Brasil e o crescimento na procura por remédios<br />
para tratar transtornos. Para esses<br />
tempos, é uma tendência comum sentir o<br />
impacto na nossa saúde física e mental,<br />
e as buscas por soluções são constantes.<br />
Reconhecer que existem problemas é importante,<br />
e saber como superá-los é fundamental.<br />
Existem formas simples que podem<br />
ajudar. Se aprendermos a viver segundo<br />
conceitos da filosofia oriental, que nos<br />
diz que tudo é mutável e impermanente,<br />
conseguiremos passar por tudo isso de<br />
forma mais fácil. Precisamos ser desprendidos<br />
e ter uma postura de desapego<br />
tanto para coisas boas, como sorte e<br />
a riqueza, quanto para as ruins, como os<br />
ressentimentos e a tristeza.<br />
BEM-ESTAR<br />
onde o aluno torna-se responsável por<br />
seu aprendizado e as escolas precisam<br />
ensinar além das disciplinas tradicionais.<br />
Será preciso ensinar sobre gestão<br />
de tempo, empreendedorismo, educação<br />
financeira, além de desenvolver<br />
competências socioemocionais.<br />
Antes da Covid-19, o termo da moda<br />
era “Educação 4.0”, em alusão à quarta<br />
revolução industrial, guiada pela internet,<br />
com digitalização, coleta e análise de dados.<br />
Uma iniciativa principalmente do setor<br />
privado para impulsionar os resultados<br />
do Brasil que, de acordo com o Programa<br />
Internacional de Avaliação de Estudantes<br />
da Organização para a Cooperação e<br />
Desenvolvimento Econômico (OCDE),<br />
nos coloca muito abaixo da média dos 79<br />
países analisados na última avaliação. Em<br />
matemática, estamos na 70ª posição; em<br />
ciências, na 66ª; em leitura, somos o 57º<br />
lugar. Porém, essa nova tendência caminhava<br />
a passos curtos, uma vez que poucas<br />
escolas ofereciam condições tecnológicas<br />
e estrutura pedagógica para suportar<br />
tamanhas mudanças.<br />
A situação em que nos encontramos<br />
é difícil e desafiadora. A crise de<br />
aprendizagem já percebida em todo o<br />
mundo é resultado da ineficácia já presente<br />
no ensino presencial [analógico].<br />
Os estudantes se formam nas escolas<br />
com déficits significativos em relação<br />
ao que deveriam ter aprendido e os impactos<br />
de uma educação básica problemática<br />
acontecem como uma cascata,<br />
prejudicando todos os ensinos posteriores.<br />
A educação nunca mais será a<br />
mesma e muitas instituições de ensino<br />
não sobreviverão a essas mudanças.<br />
Claudio Castro é empreendedor, investidor-anjo,<br />
CEO e Fundador da Ensinar<br />
Tecnologia<br />
Respire e alivie o estresse<br />
Pensar na transitoriedade das coisas faz<br />
com que tudo seja mais ameno nesse período<br />
de crise e grandes mudanças. Aceitar o<br />
que não podemos mudar, viver o presente<br />
como o único tempo que existe, ser grato<br />
pela vida e oportunidades concedidas, são<br />
ensinamentos que necessitamos colocar em<br />
prática. Praticar ioga, meditação, técnicas<br />
de respiração ou mindfullness autohipnose<br />
são de grande ajuda para esse momento. Se<br />
conectar com pessoas positivas, boas notícias,<br />
leituras edificantes e estar em prece<br />
são recomendações essenciais.<br />
Muito do que citei acima pode ser<br />
facilmente incorporado na rotina, como,<br />
por exemplo, parar em alguns momentos<br />
do dia para fazer uma respiração<br />
mais consciente. É comum num estado<br />
de ansiedade e estresse mantermos uma<br />
respiração curta pelo nariz e incompleta,<br />
usando pequena parte dos pulmões. Nossas<br />
células necessitam de oxigênio 24 horas<br />
por dia e para um bom funcionamento<br />
do organismo esse fluxo deve ser o mais<br />
eficiente possível. Parar por dois minutos<br />
que seja, inspirar profundamente pelo nariz<br />
e expirar pela boca, procurando retirar<br />
o máximo de ar do corpo, já é de grande<br />
valia para trazer de imediato uma sensação<br />
de calma e bem-estar.<br />
A meditação é outra prática extremamente<br />
eficaz para diminuir a ansiedade<br />
e o estresse. Ela pode ser realizada<br />
diariamente por pelo menos 15 minutos<br />
diários. Então, vale a pena organizar<br />
uma rotina para meditar por um tempo<br />
e programar pausas ao longo do dia para<br />
respirar.<br />
Thomaz Barcellos é hipnoterapeuta e<br />
mestre em ciências médicas<br />
gazeta há 20 anos<br />
DA REDAÇÃO<br />
POLÍTICA<br />
Já se respira mais vida<br />
POR<br />
SERGIO CARREIRO DE TEVES<br />
Com os três parques, a Zona Leste<br />
ganhará 855 mil metros quadrados<br />
de parques públicos. A soma total de<br />
investimento para a realização das obras é<br />
de R$ 780 mil.<br />
Na reunião do prefeito Celso Pitta com<br />
seu secretariado, no último dia 23, ficou<br />
estabelecido que a Secretaria do Verde e<br />
do Meio Ambiente implantará três novos<br />
parques na Zona Leste nos próximos meses.<br />
O Departamento de Parques e Áreas<br />
Verdes, responsável pela identificação das<br />
áreas, que já se encontram em condições de<br />
serem transformadas em parques, informa:<br />
Parque Vila do Rodeio, em Cidade Tiradentes,<br />
na área da Administração Regional<br />
de Itaquera; Parque Ecológico de Vila Prudente;<br />
e Parque Chácara das Flores, em São<br />
Miguel.<br />
O Parque Vila do Rodeio (instituído<br />
pelo Decreto nº 34.527, de 20 de Setembro<br />
de 1994) está localizado na Rua Mário<br />
Ferraz de Louza com Rua Souza Ramos,<br />
Pelo menos na capital já se consegue<br />
respirar um ar melhor de otimismo,<br />
mas sabemos que nada acabou, apenas<br />
diminuiu. Começa outra guerra e que<br />
seguirá paralela com aquela da qual nos<br />
afastamos um pouco, a da saúde. É a guerra<br />
da retomada.<br />
Sem dúvida ficarão marcas indeléveis<br />
e que jamais serão apagadas. Perdas de<br />
muitas vidas, sequelas em outras, famílias<br />
destruídas, pessoas destroçadas, verdadeira<br />
imagem de guerra.<br />
Nunca imaginávamos passar por tudo<br />
isso o que ainda estamos passando. E o pior,<br />
sabemos que não terminou e nem temos<br />
previsão de quando terminará e se terminará.<br />
Estamos vendo no mundo a volta, o<br />
retorno, a chamada segunda leva e que vem<br />
com mais ferocidade ainda.<br />
Há quem diga que a razão foi o pouco<br />
caso no trato da primeira onda, outros, que é<br />
assim mesmo, o vírus é feroz e veio mesmo<br />
para ficar.<br />
Será que a forma de tratá-lo foi correta?<br />
Parece que não, tanta ciência, tanta sabedoria<br />
e ninguém conseguiu domá-lo. O ser<br />
humano não foi capaz de suportá-lo, nem de<br />
extirpá-lo, malgrado toda a ciência e capacidade.<br />
Parece, por outro lado, que em razão<br />
de tanta ganância, assim que alguém chega<br />
perto é logo afastado. Há interesses que<br />
não permitem que se avance na cura, muito<br />
menos nas vacinas, sempre há alguém colocando<br />
dificuldades e duvidando.<br />
No fundo todos querem ser os primeiros<br />
a descobrir. Mesmo antes da descoberta, os<br />
países já fazem acordos para serem os privilegiados,<br />
serem os primeiros a distribuir.<br />
Já se gasta rios de dinheiro em compra de<br />
preferencia e exclusividade e nem se sabe se<br />
realmente se descobrirá a vacina ou o remédio<br />
que poderá extirpar de vez esse terrível<br />
mal.<br />
Na verdade, muita coisa ainda está por<br />
ser descoberta. Por exemplo, quem mais<br />
ganhou com tudo isso? Será que foram exagerados<br />
os gastos, será que as autoridades<br />
estão mal informadas ou mesmo de propósito<br />
não atribuíram a esse mal uma dimensão<br />
muito maior para tirar proveito?<br />
Certamente, compras foram superfaturadas<br />
e hospitais de campanha desnecessários.<br />
Vejam o Pacaembu, nunca ficou cheio.<br />
O do Anhembi tinha 1.500 leitos, mas só foram<br />
ocupados 300. O do Ibirapuera nem se<br />
tem notícia. No Rio de Janeiro foram contratados<br />
e pagos 3 hospitais, só ficou pronto<br />
um hospital, mas todos foram pagos.<br />
Infelizmente, no Brasil não dá para levar<br />
a sério nem uma doença como essa. As autoridades<br />
mascararam os números para tirar<br />
vantagens e a imprensa alardeia demais.<br />
Criaram uma verdadeira TV funeral que só<br />
produzia vídeos de hospitais lotados, pessoas<br />
entubadas, covas abertas, centenas de<br />
sepultamentos, criando o verdadeiro pavor<br />
em toda a população.<br />
Agora, a retomada, depois que quebraram<br />
literalmente a economia. Começam as<br />
aberturas com outros absurdos como abrir<br />
lojas 4 horas por dia ou 6 horas, não se sabe.<br />
Academias com 2 metros de distância de<br />
um aparelho para outro. Como uma academia<br />
poderá sobreviver, qual o espaço que<br />
ela terá?<br />
Sergio Carreiro de Teves é jornalista,<br />
professor e advogado atuante nas áreas<br />
civil, trabalhista, tributarista, administrativa<br />
e comercial<br />
O QUE ERA NOTÍCIA EM 2 de juLho de 2000<br />
EDIÇÃO Nº 703<br />
Zona Leste ganhará<br />
três novos parques<br />
Grupo Leste<br />
em Cidade Tiradentes. O investimento será<br />
de R$ 400 mil. A primeira etapa prevê: prédio<br />
da administração, sanitários masculino<br />
e feminino com dependências e acessos<br />
para portadores de deficiência física; campos<br />
de futebol em terra batida; área para<br />
caminhada e cooper; trilhas; paisagismo e<br />
incremento da arborização; reparo do gradil.<br />
A área do parque é de 613 mil metros<br />
quadrados. O início das obras está previsto<br />
para setembro ou outubro. A previsão para<br />
conclusão das obras é de quatro meses. O<br />
parque atende aos anseios da população<br />
da região que acompanha o andamento do<br />
processo na Secretaria do Verde e do Meio<br />
Ambiente.<br />
Já o Parque Ecológico Vila Prudente<br />
(instituído pela Lei nº 12.139, de 5 de julho<br />
de 1996) está localizado na Avenida Jacinto<br />
Menezes Palhares, em Vila Prudente, junto<br />
ao Crematório da Vila Alpina. O investimento<br />
será de R$ 380 mil. Os recursos estão<br />
disponíveis em dotação orçamentária e<br />
devem ser reservados. As obras devem ser<br />
iniciadas em setembro.<br />
foto da semana<br />
A seção recebe mensagens e sugestões pelo e-mail redacao@grupoleste.com.br<br />
ou pelo Whatsapp<br />
11 98193-8399<br />
acontecendo<br />
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A Gazeta do Tatuapé se reserva ao direito de publicar trechos do texto.<br />
Divulgação<br />
A Subprefeitura Penha enviou suas equipes às ruas para reparar danos em galerias e bocas de lobo.<br />
Os profissionais também fizeram a reforma de sarjetas e o corte de mato das margens do córrego Rio<br />
Verde. O objetivo, conforme o órgão, é o de preservar os locais contra o descarte de entulho e lixo.<br />
TRÂNSITO MOOCA<br />
Desde ontem, dia 4, está implantada<br />
a mão dupla de direção<br />
na Rua Antônio Chiarizzi, entre<br />
as ruas Cadiriri e Dianópolis<br />
(toda extensão), na Mooca. A<br />
medida, estabelecida pela Companhia<br />
de Engenharia de Tráfego<br />
(CET), tem como objetivo melhorar<br />
as condições de segurança<br />
de pedestres e de fluidez no trânsito<br />
local. A engenharia de campo<br />
da CET está acompanhando<br />
as alterações e orientando os<br />
motoristas e usuários sobre as<br />
mudanças. Agora, os condutores<br />
devem dirigir com mais atenção<br />
pela região. Para informações de<br />
trânsito, ocorrências, reclamações,<br />
remoções e sugestões, interessados<br />
devem ligar, acessar<br />
o site https://sp156.prefeitura.<br />
sp.gov.br/portal/servicos ou baixar<br />
o aplicativo SP156. O atendimento<br />
é 24 horas por dia.<br />
DOCUMENTO DETRAN<br />
O Detran iniciou uma ação<br />
para a entrega do Certificado<br />
de Registro de Veículos (CRV),<br />
documento utilizado na transferência.<br />
Por conta da suspensão<br />
temporária do atendimento presencial<br />
nas unidades, cerca de<br />
320 mil documentos emitidos<br />
aguardam para ser retirados. Por<br />
meio de um sistema “drive thru”,<br />
para evitar aglomeração, e com<br />
agendamento marcado, serão<br />
atendidos nesta primeira etapa<br />
apenas as solicitações de retirada<br />
para despachantes. O processo<br />
é aderente ao Plano São Paulo.<br />
Todas as cidades que estão na<br />
fase laranja e amarela serão contempladas.<br />
Com quase 200 mil<br />
documentos, esses profissionais<br />
possuem hoje cerca 70% do total<br />
retido nas unidades do Detran,<br />
Ciretran e Poupatempo. A entrega<br />
para pessoas físicas será feita<br />
posteriormente.<br />
EXPOSIÇÃO DIGITAL<br />
Este ano, estão previstas várias<br />
ações para comemorar os 50<br />
anos do Museu de Arte Sacra de<br />
São Paulo (MAS/SP). O grande<br />
destaque dessas comemorações<br />
foi o lançamento da primeira e<br />
maior coleção relacionada a arte<br />
sacra e barroca no ambiente virtual<br />
do Brasil. Em parceria com o<br />
Google, o perfil do museu na plataforma<br />
Google Arts & Culture,<br />
apresenta por meio do link: https://<br />
bit.ly/2BPi5gO mais de 200 peças<br />
acompanhadas de textos curatoriais<br />
e comentários da equipe<br />
educacional do museu. A exposição<br />
também aborda a formação<br />
do acervo do MAS/SP, iniciado<br />
por Dom Duarte Leopoldo e Silva<br />
ainda no ano de 1907. A importância<br />
do acervo é inestimável para a<br />
cultura nacional e a plataforma se<br />
firma como uma forte fonte para<br />
pesquisas.<br />
EXPEDIENTE<br />
PRODUÇÃO GRÁFICA<br />
E MONTAGEM FINAL:<br />
GRUPO LESTE DE<br />
COMUNICAÇÕES<br />
RUA SERRA DE BOTUCATU, 1.690<br />
TELEFONE: 2095-8200 (PABX)<br />
E-MAIL: CONTATO@GRUPOLESTE.COM.BR<br />
GAZETA DA ZONA LESTE<br />
Editor e Diretor Responsável: Jaime Braz Romano<br />
Diretora de Redação: Antonia Cristina Romano<br />
Revisão: Fabiana Nascimento<br />
Diretor-Comercial: Mauro Tadeu Silva<br />
Não nós responsabilizamos pelas ideias ou opiniões emitidas em matérias assinadas