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nº <strong>68</strong> - Fevereiro / Março - 2016 - ano 13<br />
www.revistaempresasdovale.com<br />
facebook.com/empresas.dovale<br />
Renato dos Santos<br />
Nogueira<br />
Aline Fernandes<br />
A MELHOR<br />
FRANQUIA MEXICANA<br />
DO BRASIL
02<br />
Í
Í<br />
ndice<br />
Outras matérias:<br />
CIESP- pág 06<br />
Matsuda - pág 08<br />
Fernando Scherer - pág 16<br />
Carlos Dionísio- pág 18<br />
04<br />
Arriba México Restaurante<br />
Mexicano<br />
Sincomerciários- pág 20<br />
1° Encontro de Candomblé- pág 34<br />
El Salvador - pág.42<br />
10<br />
Belém<br />
28<br />
Tour<br />
Linha Bella<br />
Expediente<br />
Diretor responsável:<br />
José Carlos Reis de Souza<br />
Departamento Jurídico:<br />
Dr. Luis Antonio Ravani<br />
Jornalista Responsável:<br />
Camões Filho - MTB 18411<br />
Editoração:<br />
Letícia Casoni Peres<br />
Colaborador:<br />
Marcos Junior Teixeira de Oliveira<br />
Jornalista<br />
Tiragem: 5.000 exemplares<br />
Distribuição gratuita e dirigida<br />
Publicação Bimestral<br />
Contato<br />
Revista Empresas do Vale<br />
CNPJ: 12.530.626/0001-99<br />
Rua do Correa, 255<br />
Bairro: Jardim Santa Cruz<br />
Cep: 12080-290<br />
redacao@revistaempresasdovale.com<br />
comercial@revistaempresasdovale.com<br />
www.revistaempresasdovale.com<br />
Dpto. Comercial<br />
(12) 99787-6329<br />
Editorial<br />
José Carlos Reis de Souza<br />
Diretor Responsável<br />
Prezado leitor, nesta edição<br />
apresentamos matérias<br />
com conteúdos para todos<br />
os gostos. Começamos<br />
mostrando os destinos<br />
turísticos da cidade de Belém<br />
(PA). Uma viagem pela zona<br />
rural da cidade de Gramado<br />
(RS). O Festuris - Festival de<br />
Turismo de Gramado (RS) e<br />
El Salvador, com seus lugares<br />
encantadores. Além do Arriba<br />
México Restaurante, biografia<br />
do sindicalista Dr. Carlos<br />
Dionísio de Morais, entrevista<br />
com o ex-nadador Xuxa, 1º<br />
Encontro Internacional do<br />
Candomblé Angola, as festivas<br />
entre outras.<br />
Apoio:<br />
As fotos de divulgação foram cedidas pelas<br />
empresas e/ou pessoas mencionadas nos textos.<br />
Não é permitida a reprodução sem autorização<br />
expressa dos autores, por escrito. Os textos,<br />
informações e anúncios publicitários são de inteira<br />
e exclusiva responsabilidade dos autores e empresas<br />
anunciantes.<br />
03
Por: José Carlos Reis de Souza<br />
“Em nossas unidades mantemos em média uns 15 tipos de<br />
pratos mexicanos e alguns Tex-Mex. Mas os tradicionais pratos<br />
mexicanos que temos em nosso cardápio são: Burritos, Enchillada,<br />
Tacos, Nachos outras diversidades.”<br />
ENTREVISTA<br />
Aline Fernandes<br />
Empresária e proprietária do Arriba México Bar e<br />
Restaurante Mexicano<br />
A idéia de montar um restaurante voltado para a<br />
gastronomia mexicana, ocorreu em consequência de<br />
uma casa em Pindamonhangaba, que remetia a cozinha<br />
mexicana. Foi quando acendeu uma luz? Seria uma<br />
grande oportunidade de investir neste seguimento,<br />
montando um restaurante voltado para a culinária<br />
mexicana. Mesmo porque, em Pindamonhangaba não<br />
existe esse tipo de produto. Como já havíamos passado<br />
dois meses na Europa visitando alguns restaurantes,<br />
voltamos com a idéia de montarmos um restaurante com<br />
uma gastronomia diferenciada. E no início de dezembro<br />
de 2011 demos início ao projeto, contratamos uma chef<br />
de cozinha que trabalhou em um restaurante em Santa<br />
Catarina e, que permaneceu durante duas semanas<br />
dando cursos para nós sobre a culinária mexicana, onde<br />
fomos agregando conhecimentos. Contratamos uma<br />
empresa em São José dos Campos para desenvolver<br />
a identidade visual da empresa, além de visitarmos<br />
outros restaurantes no Brasil. É muito importante nossos<br />
clientes saberem, que todos os nossos colaboradores<br />
são preparados e treinados por nós, dentro do processo<br />
manual da franquia que é padronizado por ser uma rede.<br />
Em nossas unidades mantemos em média uns 15 tipos de<br />
pratos mexicanos e alguns Tex-Mex. Mas os tradicionais<br />
pratos mexicanos que temos em nosso cardápio são:<br />
Burritos, Enchillada, Tacos, Nachos outras diversidades.<br />
Imagens do espaço e da decoração da unidade de<br />
Pindamonhagaba.<br />
04
Unidade<br />
Pindamonhangaba<br />
A primeira unidade do Arriba México<br />
Restaurante Mexicano foi inaugurado<br />
em junho de 2012, localizado na Rua<br />
General Julio Salgado, 1<strong>68</strong> - Centro de<br />
Pindamonhangaba.<br />
Ao lado: Fachada da Unidade de Pindamonhangaba.<br />
Abaixo: José Carlos, Eduardo, Mayara e Renato. Visão da<br />
parte superior e Visão do bar.<br />
Unidade de Guaratinguetá<br />
e Taubaté<br />
A segunda unidade foi instalada na cidade de<br />
Guaratinguetá na Rua Carlos Rebello Junior, 243.<br />
A terceira unidade foi inaugurada em outubro/2015,<br />
na Av. Itália, 240, na cidade de Taubaté.<br />
Depois destas três unidades, começamos a arquitetar<br />
como poderíamos expandir os negócios, criando uma<br />
franquia do nosso empreendimento. Com estas três<br />
unidades próprias, as outras serão montadas dentro dos<br />
padrões da franquia.<br />
Ao lado visão interna da Unidade de Taubaté. A baixo: Espaço de<br />
frente para a avenida. Espaço inferior. Espaço reservado.<br />
FRANQUIAS<br />
Com relação ao empresário que tenha<br />
interesse em ter a nossa franquia, utilizamos o<br />
critério de analisarmos o perfil do comprador,<br />
pois, não é só a questão financeira, ele tem que entender<br />
a característica do restaurante, gostar de trabalhar à noite,<br />
entender de culinária, além de ter espírito empreendedor<br />
e ser perseverante. Aproveitamos a oportunidade para<br />
informar, que já temos empresários interessados em<br />
nossa franquia nas cidades de São José dos Campos,<br />
Caraguatatuba, Volta Redonda e Rio de Janeiro.<br />
REUNIÕES EMPRESARIAIS, ANIVERSÁROS<br />
E CONFRATERNIZAÇÕES<br />
A unidade de Taubaté, tem espaço privado para<br />
reuniões empresariais, palestras e confraternizações,<br />
além de disponibilizarmos um serviço de barman e<br />
garçons para atender somente aquela empresa ou grupo<br />
que tenha reservado o espaço.
CIESP - REGIONAL<br />
TAUBATÉ REALIZA<br />
JANTAR DE<br />
CONFRATERNIZAÇÃO<br />
04/12 - Como ocorre todos os anos, o CIESP regional<br />
Taubaté realizou o tradicional jantar de confraternização<br />
nas dependências do Buffet Imperial. Estiveram presentes,<br />
representantes das industrias; empresas; diretores de outras<br />
regionais do CIESP; SESI; SENAI e imprensa.<br />
José Caseiro, Ricardo Esper, Albertino e Antonio Augusto.<br />
O CIESP regional Taubaté realizou o tradicional jantar de confraternização nas<br />
dependências do Buffet Imperial.<br />
Raquel, José Caseiro, Renato, Célia, Marta e<br />
Ricardo Esper.<br />
Luigi Torrini e Odillea Danelli.<br />
Valquíria, André Saiki e Lourdes.<br />
Rosângela e Carmona.<br />
Marlene e Carlos Galvão.<br />
Neide e Arthur De Biasi.<br />
José Mauro, Walter, Nicolás, Arimathéa e<br />
Alcides.<br />
Mario, Cris, Luiz Claudio, Tânia, Renato e<br />
Nádia.<br />
Fabiano, Manoel, Walker e Arimathéa.<br />
06
José Carlos e Waleska.<br />
Dr. Ravani e Isabel.<br />
Carla e Marcos.<br />
Fábio Duarte, Bernadete, Olga e Paulo.<br />
Josiane, Gustavo, Wagner, Tatiana, Adriane,<br />
Cledison, Ana Cristina e Otávio.<br />
Nelson, Matilde, Jorge, Torino, Franco,<br />
Roberta e Alexandre.<br />
Paulo, Coli, Vilma e Neide.<br />
Bico Farso, Marlene e Lourdes.<br />
Luciene, Nathalia, Elaine, Silas, Geraldo,<br />
Renata, Raquel e Roberto.<br />
Fritoli e Rute.<br />
Henrique, Jair, Paulo, Bianca, Denise,<br />
Michele, Gláucia e Fábio.<br />
Francine Maia e Fernando.<br />
Alcides e Solange.<br />
Antonio Luiz, Alexandre Racz e Fernando Ito.<br />
Fernanda e Clóvis.<br />
Beto Carrapato e José Antonio.<br />
Bianca, Michele, Paulo, Glaucia e Denise.<br />
Cintia e Fernando.
DEUS AINDA FALA<br />
COM AS PESSOAS?<br />
Você tem 24 horas por dia,<br />
gasta com muitas coisas.<br />
Quanto tempo você leva para<br />
parar um pouquinho e ouvir<br />
Deus?<br />
Um jovem foi para o estudo da Bíblia numa noite de<br />
quarta-feira. O pastor dividiu entre ouvir a Deus e obedecer a<br />
palavra do Senhor. O jovem não pode deixar de querer saber<br />
se “Deus ainda fala com as pessoas?”. Após a pregação ele saiu<br />
para um café com os amigos e discutiram a mensagem, e de<br />
formas diversas eles falaram como Deus tinha conduzido suas<br />
vidas de maneiras diferentes. Era aproximadamente 22 horas<br />
quando o jovem começou a dirigir-se para casa. Sentado no<br />
seu carro, começou a pedir – “Deus! Se ainda falas com as<br />
pessoas, fale comigo, irei ouvi-lo e farei tudo para obedecêlo”.<br />
Enquanto dirigia pela rua principal da cidade, ele teve<br />
um pensamento muito estranho: “pare e compre um galão<br />
de leite”. Ele balançou a cabeça e falou alto – “Deus é o<br />
Senhor?”, ele não obteve resposta e continuou dirigindo-se<br />
para casa. Porém, novamente surgiu o pensamento “compre<br />
um galão de leite”. O jovem pensou em Samuel, e como ele<br />
não reconheceu a voz de Deus, e como Samuel correu para<br />
Eli. “Muito bem, Deus! No caso de ser o Senhor, eu comprarei o<br />
leite”, isso não parece ser um teste de obediência muito difícil,<br />
e ele poderia também usar o leite. O jovem parou, comprou o<br />
leite e reiniciou o caminho de casa. Quando ele passava pela<br />
sétima rua, novamente ele sentiu um pedido “vire naquela<br />
rua”. Isso é loucura, pensou e, passou direto pelo retorno.<br />
Novamente ele sentiu que deveria ter virado na sétima rua.<br />
No retorno seguinte, ele virou e dirigiu-se pela sétima rua,<br />
e meio brincalhão, falou alto – “muito bem Deus, eu farei”,<br />
passou por algumas quadras quando de repente sentiu que<br />
devia parar, brecou e olhou em volta, era uma área misto de<br />
comércio e residência, não era a melhor área, mas também<br />
não era a pior da vizinhança. os estabelecimentos estavam<br />
fechados e a maioria das casas estavam escuras, como se as<br />
pessoas já tivessem ido dormir, exceto uma do outro lado que<br />
estava acesa. Novamente, sentiu algo, “vá e dê o leite para<br />
as pessoas que estão naquela casa do outro lado da rua”. O<br />
jovem olhou a casa, abrir a porta do carro, mas voltou a sentarse.<br />
“Senhor, isso é loucura, como posso ir para uma casa<br />
estranha no meio da noite?”. Mais uma vez, sentiu que deveria<br />
ir e dar o leite. Finalmente, abriu a porta, “muito bem Deus,<br />
se é o Senhor, eu irei e entregarei o leite àquelas pessoas. Se<br />
o Senhor quer que eu pareça uma pessoa louca, muito bem,<br />
eu quero ser obediente. Acho que isso vai contar para alguma<br />
coisa, contudo, se eles não responderem imediatamente, eu<br />
vou embora daqui”. Atravessou a rua e tocou a campainha,<br />
ele pôde ouvir uma barulho vindo de dentro, parecido com<br />
o choro de uma criança. A voz de um homem soou alto:<br />
“quem está aí? O que você quer?”. A porta abriu-se antes que<br />
o jovem pudesse fugir. Em pé, estava um homem vestido<br />
de jeans e camiseta, tinha um olhar estranho e não parecia<br />
feliz em ver um desconhecido em pé na sua soleira. “O que<br />
é?”. O jovem entregou-lhe o galão de leite. “Comprei isto<br />
para vocês”. O homem pegou o leite e correu para dentro<br />
falando alto. Em seguida, uma mulher passou pelo corredor<br />
carregando o leite e foi para a cozinha e, o homem seguia-a<br />
segurando no braços uma criança que chorava. As lágrimas<br />
corriam pela face do homem e, meio soluçando começou a<br />
falar – “nós oramos. Tínhamos muitas contas para pagar este<br />
mês e o nosso dinheiro havia acabado. Não tínhamos mais<br />
leite para o nosso bebê. Apenas orei e pedi a Deus que me<br />
mostrasse uma maneira de conseguir leite”. Sua esposa gritou<br />
lá da cozinha – “pedi a Deus para mandar um anjo com um<br />
pouco… Você é um anjo? O jovem pegou a sua carteira, tirou<br />
todo dinheiro que havia nela e colocou-o na mão do homem.<br />
Ele voltou-se e foi para o carro, enquanto as lágrimas corriam<br />
pela sua face. Ele experimentou que Deus ainda responde os<br />
pedidos. Agora, um simples teste para você: se você acredita<br />
em instintos verdadeiros, mande esta mensagem para todos<br />
os seus amigos.<br />
Você tem 24 horas por dia, gasta com muitas coisas. Quanto<br />
tempo você leva para parar um pouquinho e ouvir Deus?<br />
08
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Monumento em homenagem ao cientista Gaspar Vianna -foto Embratur.<br />
10
BELÉM<br />
A CAPITAL DA<br />
CRENÇA RELIGIOSA<br />
E TURISTICA<br />
Por: José Carlos Reis de Souza<br />
A vantagem geográfica<br />
somada às belezas naturais e ao<br />
valor inestimável do patrimônio<br />
cultural, são responsáveis por<br />
um importante diferencial<br />
em relação às demais capitais<br />
brasileiras. A metrópole conta,<br />
atualmente, com cerca de 1,5<br />
milhão de habitantes e completa<br />
infraestrutura turística.<br />
Belém foi fundada por Francisco<br />
Caldeira Castelo Branco em 12/01/1616,<br />
período em que foi construído o Forte<br />
do Presépio. A posição geográfica<br />
de Belém, capital do Pará, gera<br />
oportunidade ímpar para negócios.<br />
É saída brasileira para o corredor de<br />
integração com as Guianas e o Caribe.<br />
A vantagem geográfica somada às<br />
belezas naturais e ao valor inestimável<br />
do patrimônio cultural, são responsáveis<br />
por um importante diferencial em<br />
relação às demais capitais brasileiras.<br />
A metrópole conta, atualmente, com<br />
cerca de 1,5 milhão de habitantes e<br />
completa infraestrutura turística. Possui<br />
verdadeiras mostras de arquitetura<br />
setecentista – assinada pelo italiano<br />
Antonio Giuseppe Landi – mesclada<br />
com o barroco jesuítico do século XVII,<br />
que dão um charme peculiar à cidade.
MERCADO<br />
VER-O-PESO<br />
O mais famoso cartão-postal de Belém é o<br />
“Mercado Ver-o-Peso”, uma das atrações mais<br />
atraentes da cidade de Belém (PA). Construído<br />
em 1625 às margens da Baía do Guajará e<br />
inaugurado em 1901. No início o nome era<br />
Haver-o-Peso, período em que a paragem era<br />
usado para averiguar o peso das mercadorias<br />
que atravessavam pela região para que<br />
fosse cobrada a parte da coroa portuguesa.<br />
Considerado a maior feira livre da América<br />
Latina, onde o turista durante a madrugada,<br />
tem a oportunidade de contemplar a chegada<br />
dos barcos, pescadores, vendedores de<br />
peixes, donas de casa e cozinheiros de alguns<br />
melhores restaurantes da região de Belém em<br />
clima de negociações agitados pela aquisição<br />
de peixes e camarões. Outros barcos chegam<br />
de várias regiões carregados com cestas de<br />
palha cheios de frutos do açaí. Do lado de fora<br />
funciona uma grande feira a céu aberto com<br />
barracas que vendem vários tipos de alimentos<br />
típicos da região, como polpas de frutas, ervas<br />
medicinais, artesanatos religiosos, doces,<br />
cheiros, aromas e cores. Além das porções<br />
milagrosas como o “Viagra natural” preparadas<br />
pelas curandeiras, que misturam, ervas,<br />
perfumes e outros segredos, que asseguram a<br />
sua eficácia.<br />
FORTE DO<br />
CASTELO DO<br />
SENHOR SANTO<br />
CRISTO DO<br />
PRESÉPIO DE BELEM<br />
Ao chegar a Belém (PA),<br />
e procurar pelo “Forte do<br />
Castelo”, “Forte do Presépio” ou<br />
“Forte do Senhor Santo Cristo”,<br />
vai constatar que está em<br />
busca do mesmo lugar. Erguido<br />
em 1616 pelos portugueses<br />
para proteger uma cidade que<br />
acabara de ser fundada. O forte<br />
está localizado na Ponta de<br />
Marúi, na confluência com a<br />
Baía de Guajará, demarcando<br />
a entrada do porto e o canal<br />
de navegação que ladeia a Ilha<br />
das Onças.<br />
12
MERCADO DE SÃO BRÁS<br />
MEMORIAL<br />
DOS POVOS<br />
Construção histórica da época áurea do ciclo da borracha amazônica. localizada<br />
na cidade de Belém (PA), distante do centro histórico. A construção do Mercado<br />
de São Brás foi devido a grande movimentação comercial causada pela ferrovia<br />
Belém-Bragança, com muitas pessoas embarcando e desembarcando. O Mercado<br />
foi projetado para ampliar o estabelecimento da cidade, que até então ficava<br />
concentrado no Mercado do Ver-o-Peso. Sua estrutura é toda de ferro e mescla<br />
elementos do art nouveau (estilo internacional de arquitectura), de artes decorativas,<br />
neoclássico e azulejos decorativos. Sua construção teve início no dia 01/05/1910 e<br />
concluída no dia 21/05/11.<br />
PARQUE<br />
ESTADUAL DO<br />
UTINGA<br />
O Parque Estadual do Utinga é<br />
uma Unidade de Conservação de<br />
Proteção Integral, com 1.393 hectares,<br />
criada a partir do decreto nº 1.552 de<br />
03/05/1993. Está inserido na Área de<br />
Proteção Ambiental Metropolitana de<br />
Belém. É outra opção de lazer, o visitante<br />
pode utilizar para fazer caminhada e<br />
andar de bicicleta. Para quem gosta<br />
de ecoturismo existem 08 opções de<br />
trilhas diferentes de percursos, com<br />
nível de dificuldades e, são indicadas de<br />
acordo com o perfil de cada grupo, por<br />
faixa etária dos integrantes e objetivo<br />
da visita. Todas em contato direto com<br />
as diversas espécies da fauna e flora da<br />
região. O percurso mais utilizado pelos<br />
visitantes é a “Trilha do Macaco”, que<br />
dura em média 40 minutos.<br />
THEATRO<br />
DA PAZ<br />
Um dos pontos turísticos de Belém<br />
(PA) é o Theatro da Paz, construído<br />
entre 1869 a 1875, e inaugurado em<br />
15/02/1875. Foi projetado por Tibúrcio<br />
Pereira Magalhães, representa a<br />
riqueza durante o auge dos tempos da<br />
borracha. O pano de boca, alegoria à<br />
República, foi pintado pelo cenógrafo<br />
Carpezat, e chegou a Belém em 1980. A<br />
pintura do teto da sala de espetáculos<br />
é de Domenico de Angelis, com cenas<br />
mitológicas sobre o Amazonas. O forro<br />
do foyer foi repintado por Armando<br />
Balloni. A Construção tem dois<br />
pavimentos, sendo o corpo central um<br />
pórtico com cinco vãos em arco pleno.<br />
Sobre o pórtico há uma galeria que se<br />
estende a um terraço. O frontão tem<br />
alegorias referente às artes cênicas. As<br />
cinco portas em arco pleno na galeria,<br />
estão encimadas por um brasão central<br />
e as outras quatro por bustos alegóricos<br />
da música, poesia, tragédia e comédia.<br />
Outro lugar para ser visitado<br />
é o Memorial dos Povos.<br />
Inaugurado em 2003, é um<br />
espaço público com 6 mil<br />
m². Foi a maneira encontrada<br />
pelo poder público para<br />
prestar homenagem aos<br />
imigrantes que colaboraram e<br />
contribuem para a formação<br />
sócio-econômica e cultural<br />
do paraense. O complexo<br />
arquitetônico é formado por<br />
um palacete, um anfiteatro e<br />
um conjunto de três casarios.<br />
No térreo do Palacete Bolonha,<br />
inaugurado em 1915, que traz<br />
em sua estrutura, características<br />
de uma arquitetura local onde<br />
foi instalada a sala de cinema<br />
“Acyr Castro”, com capacidade<br />
para 35 lugares. Neste espaço<br />
são projetados documentários<br />
e produções audiovisuais, que<br />
contam a história de Belém. O<br />
anfiteatro Euclides Chembra,<br />
templo de arte, cultura e<br />
música, é totalmente coberto,<br />
e recebe eventos culturais. A<br />
sala Vicente Sales, funciona a<br />
exposição permanente “Belém<br />
dos Imigrantes - História e<br />
Memória” através de amplo<br />
acervo fotográfico. Nas outras<br />
duas casas do memorial,<br />
funciona a Coordenadoria<br />
Municipal e um programa de<br />
assistência social. O projeto de<br />
revitalização do Memorial, foi<br />
assinado pelo arquiteto José<br />
de Andrade Roial. Além da<br />
biblioteca Engenheiro Augusto<br />
filho e o Museu Belle Époque.<br />
O projeto de revitalização<br />
do Memorial, foi assinado<br />
pelo arquiteto José de<br />
Andrade Roial.
CASA DAS<br />
11JANELAS<br />
O Espaço Cultural Casa das Onze Janelas é uma unidade do Sistema Integrado<br />
de Museus e Memoriais da Secretaria de Estado de Cultura do Pará. Referência em<br />
arte contemporânea para as regiões Norte e Nordeste. Construído no século XVIII<br />
para ser a moradia de Domingos da Costa Bacelar, um rico senhor de engenho. Mais<br />
tarde o governo português adquiriu o imóvel para a instalação do primeiro hospital<br />
militar da Amazônia. O projeto de readaptação da residência foi do arquiteto italiano<br />
bolonhês Giuseppe Antonio Landi em 17<strong>68</strong>. O hospital deixou de funcionar no final<br />
do século XVIIII, mas o prédio continuou sob o comando do exercito, e utilizado na<br />
ditadura militar como cenário de presos políticos. Cada parte da casa foi resgatada e<br />
valorizada para contar um pouco a história de Belém. A transformação da casa em<br />
museu só aconteceu em 2002, com um perfil museológico definido: o de ser um<br />
espaço de difusão e reflexão sobre a arte contemporânea brasileira, e que faz parte<br />
do projeto “Feliz Lusitânia”, que visa a revitalização da cidade. Lusitânia foi o primeiro<br />
nome que Belém teve, quando da chegada dos europeus. Hoje é um núcleo cultural<br />
onde se concentra circuitos de museus, sendo que cada um deles têm uma temática<br />
diferenciada. O museu possui um acervo de Arte Contemporânea e Arte Moderna,<br />
formado por artistas de todo o Brasil. A concepção das salas são baseadas em três<br />
pontos: História da Arte, Conservação e Preservação, e Educativa.<br />
MUSEU EMÍLIO GOELDI<br />
PRAÇA DO<br />
RELÓGIO<br />
Outro ponto de visitação<br />
é a Praça Siqueira Campos,<br />
mais conhecida como Praça do<br />
Relógio, por acolher enorme<br />
relógio construído em 1930<br />
por uma empresa J.W. Benson,<br />
mede 12 m de altura, doado<br />
pelo intendente Antonio Faciola.<br />
Incide de quatro luminárias em<br />
um relógio central importado<br />
da Inglaterra à época de sua<br />
construção.<br />
O relógio construído<br />
em 1930 por uma<br />
empresa J.W. Benson,<br />
mede 12 m de<br />
altura, doado pelo<br />
intendente Antonio<br />
Faciola.<br />
Museu Paraense Emílio Goeldi, conhecido como Museu<br />
da Amazônia. Um dos mais antigos e uma das principais<br />
instituições de pesquisa da Amazônia. Possui cerca de<br />
2.000 árvores nativas da região, 600 animais e muitos deles<br />
ameaçados de extinção, como: o peixe-boi, a arara-azul, o<br />
pirarucu e a onça pintada. Possui um aquário com uma mostra<br />
de peixes e ambientes aquáticos amazônicos. Além disso,<br />
mantém uma exposição permanente sobre a obra de Emílio<br />
Goeldi e as primeiras coleções formadas pelo naturalista.<br />
Jardim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Museu Paraense Emílio Goeldi. Parque Zoobotânico do Museu.<br />
14
BOSQUE<br />
RODRIGUES ALVES<br />
Abriga mais de 80 mil espécies da flora e<br />
fauna amazônica. Para quem estiver visitando a<br />
cidade, vale conhecer esse local, um verdadeiro<br />
pedacinho da Amazônia no coração da capital<br />
paraense.<br />
Bosque Rodrigues Alves, conhecido como Jardim<br />
Zoobotânico da Amazônia, ganhou status de Jardim<br />
Botânico em julho de 2002. Localizado no bairro Marco,<br />
Zona Leste de Belém. O espaço inaugurado em 1883<br />
abriga mais de 80 mil espécies da flora e fauna amazônica.<br />
Para quem estiver visitando a cidade, não perca a<br />
oportunidade de conhecer esse local, um verdadeiro<br />
pedacinho da Amazônia no coração da capital paraense.<br />
Em um terreno retangular de 150 mil metros quadrados,<br />
o Bosque preserva parte da natureza originária daquela<br />
área antes da expansão da cidade. Além das espécies de<br />
animais e plantas, abriga edificações históricas e vias de<br />
exploração, que remetem à época em que Belém era<br />
conhecida como a “Capital da Borracha”.<br />
O Bosque apresenta uma boa estrutura para crianças<br />
e várias trilhas levam para outras atrações como:<br />
orquidário, aquário e o jardim sensorial.<br />
Chafariz do Bosque Rodrigues Alves - foto Embratur<br />
Horário de visitação:<br />
Terça-feira a domingo, das 8 às 17h.<br />
Endereço: Av. Almirante Barroso, 2453 – Bairro Marco - Belém<br />
(PA)<br />
Coreto do Bosque Rodrigues Alves - foto Embratur.<br />
Monumento localizado no Bosque Rodrigues Alves.<br />
Lago
ENTREVISTA<br />
Fernando Queiróz<br />
Scherer (Xuxa)<br />
Por: José Carlos Reis de Souza<br />
Estivemos com o ex-nadador Fernando Queiróz Scherer<br />
(Xuxa), antes de sua palestra a ser realizada no Hotel Tauá,<br />
na Estância Turística de Atibaia-SP - para os congressistas<br />
comerciários. E aproveitamos a oportunidade para conhecer<br />
um pouco sobre a sua trajetória como atleta da natação.<br />
Pratiquei diversas modalidades de esportes até os 12 anos,<br />
porém, dos 12 aos 14 anos comecei a ter problemas de saúde,<br />
e a cada hora estava com bronquite ou asma. Visto a esta<br />
situação, minha mãe levou-me ao médico e a resposta foi<br />
imediata e interessante: “porque ele não vai praticar natação”.<br />
E aí, entrei na piscina, comecei a fazer a escolinha passando por<br />
todos os estágios muito rápido. Em três meses de atividade,<br />
um treinador me viu e fez a proposta para que eu fosse nadar<br />
na pré equipe, aonde fiquei treinando por mais três meses. Em<br />
seguida o treinador fez outra proposta, “não quer competir”, e<br />
respondi: “não sei virar e nem sair”. E aos 15 anos fiz a minha<br />
primeira competição ficando em 3º lugar no Campeonato<br />
Estadual de Santa Catarina. Depois foi a proposta de competir<br />
de verdade e treinar na equipe. Comecei a gostar daquela<br />
adrenalina nas competições e comecei a carreira focando<br />
os jogos abertos de Santa Catarina e Sul Brasileiro. Em 1990<br />
comecei a participar dos campeonatos brasileiros já pensando<br />
em seleções. Em 1992 foi a minha primeira seletiva olímpica.<br />
Na natação você tem que ser disciplinado, são oito horas de<br />
treino, duas de musculação e uma de preparação física, não<br />
tendo muito tempo para você fazer outras atividades. Mas tem<br />
os momentos de diversão e festas, principalmente quando<br />
encerra as competições, os nadadores tem um mês de férias,<br />
e aí você se diverte como qualquer pessoa normal. Quanto<br />
estar realizado, posso dizer que é todas as vezes em que<br />
Ex- nadador Estilos: 50 e 100 m livres, 50 borboleta,<br />
4X100 m livres e medley. Empresário e palestrante.<br />
Nascido no dia 06/10/1974 - Florianópolis (SC)<br />
você alcança o seu objetivo, e cada ano tenho um objetivo,<br />
e o momento mais marcante da minha carreira, eu colocaria<br />
1996, a conquista da medalha Olímpica nos 50 metros nado<br />
livre. Além disso tenho a conquista da medalha de ouro<br />
nos 100 metros nado livre em Copacabana, na praia do Rio<br />
de Janeiro em 1995, onde haviam mais de 10 mil brasileiros<br />
torcendo na praia ao lado de uma piscina. Foi um momento<br />
mágico ter ganho a medalha de ouro em um campeonato<br />
mundial dentro de seu país, mas a medalha Olímpica seria<br />
a realização de um sonho, um peso maior para a carreira e<br />
a transformação da minha imagem como atleta perante ao<br />
mundo aquático. Quando um atleta para de competir, seja<br />
qual for a modalidade, dá um sentimento de morte, onde<br />
você perde o chão de tudo aquilo que você se dedicava.<br />
Você levantava, treinava, se alimentava, dormia e sonhava em<br />
realizar conquistas. Mas aos poucos você vai encontrando<br />
novas áreas que vai lhe dando motivo na vida. No meu caso<br />
o que me motiva, são as minhas empresas, palestras, meus<br />
negócios, minha família e principalmente a minha filha.<br />
16
CARLOS DIONÍSIO DE MORAIS<br />
SINDICALISTA EXEMPLAR<br />
Motta e Carlos Dionísio, na posse da Diretoria da<br />
Federação - 2014.<br />
Dr. Carlos Dionisio de Morais (presidente do Sindicato dos Comerciários de Taubaté).<br />
18<br />
Carlos Dionísio de Morais nasceu na cidade de Taubaté no<br />
dia 08/04/1945, filho de Geraldo Herculano de Morais e Palmira<br />
Aparecida de Morais. Casado com a Sra. Maria Helena, tem três<br />
filhos: Rodrigo, Felipe e Sílvia Helena. Desde criança revelou-se<br />
uma pessoa dedicada ao trabalho e aos estudos. O presidente<br />
do Sindicato dos Empregados no Comércio de Taubaté, uma<br />
das mais conceituadas lideranças sindicais de nossa região,<br />
iniciou sua bem sucedida carreira profissional como office-boy<br />
na loja “A Peralta”. Graças à sua dedicação e profissionalismo,<br />
chegou a gerente geral, constituindo uma verdadeira plêiade<br />
de clientes e amigos. Persistente e dedicado, Carlos Dionísio<br />
aliou trabalho e estudos, formando-se professor primário<br />
no Colégio Idesa, e em duas faculdades da Universidade de<br />
Taubaté: Educação Física e Ciências Jurídicas. Representando<br />
a categoria comerciária, ocupou ainda o honroso cargo de<br />
Juiz Classista, sendo na Justiça do Trabalho um conciliador<br />
sério e voltado para a defesa da classe trabalhadora como<br />
um todo. Além de presidente do Sindicato dos Empregados<br />
no Comércio de Taubaté, Carlos Dionísio de Morais é Diretor<br />
Social da Federação dos Empregados no Comércio do<br />
Estado de São Paulo, compondo a equipe do presidente<br />
da FECOMERCIÁRIOS, Luiz Carlos Motta, e na Confederação<br />
Nacional dos Trabalhadores no Comércio (CNTC) como Diretor<br />
de Políticas de Qualificação Profissional. O sindicalista, com<br />
um trabalho sério e de valorização da classe comerciária, teve<br />
a alegria de ver a entidade crescer e a categoria se fortalecer<br />
em toda a sua base territorial, formada por dez municípios:<br />
Campos do Jordão, Taubaté, Pindamonhangaba, Ubatuba,<br />
Tremembé, Santo Antônio do Pinhal, São Bento do Sapucaí,<br />
São Luiz do Paraitinga, Redenção da Serra e Natividade da<br />
Serra. A entidade, além de oferecer uma série de benefícios<br />
aos comerciários, como assistência médica e odontológica;<br />
jurídica; cursos profissionalizantes; balcão de empregos<br />
e colônia de férias, construiu em Taubaté três conjuntos<br />
habitacionais, com mais de 600 residências, em conjunto<br />
com a Cooperativa Habitacional dos Comerciários do Estado<br />
de São Paulo. O Sindicato dos Empregados no Comércio de<br />
Taubaté foi fundado em 22 de dezembro de l946, e sob a<br />
presidência de Carlos Dionísio de Morais cresceu e solidificouse.<br />
Hoje, um dos mais bem constituídos e respeitados de<br />
todo o interior paulista, representa condignamente mais<br />
de 30 mil empregados no comércio. No mês de outubro<br />
de 2015 foi inaugurado o Clube dos Comerciários, antigo<br />
sonho do presidente Carlos Dionísio de Mortais e da família<br />
comerciária. O Clube ocupa uma área de 30 hectares no<br />
bairro da Sete Voltas. Na primeira etapa, foram inaugurados:<br />
Restaurante, campo de futebol society; piscinas (adulto e<br />
infantil); belíssimo portal de acesso e secretaria. O Clube conta<br />
com um grande lago para pesque-pague, um dos maiores da<br />
região, amplo estacionamento, trilhas para caminhada junto<br />
a um local deslumbrante, onde foram plantadas mais de 2<br />
mil árvores nativas e frutíferas. Outro sonho do sindicalista é<br />
desenvolver um trabalho social, voltado para os comerciários,<br />
especialmente os aposentados, os jovens e as comerciárias<br />
que têm fi lhos, mas necessitam trabalhar. Assim, suas metas<br />
são: através de parcerias com empresas comerciais e órgãos<br />
públicos, criar uma creche, para atender exclusivamente<br />
as mães comerciarias, bem como criar uma Associação de<br />
Comerciários Aposentados.<br />
EXPERIÊNCIA INTERNACIONAL<br />
Carlos Dionísio de Morais, sempre atento à evolução do<br />
conhecimento, nesses tempos de globalização, participou<br />
em 2004 do “Curso de Especialização para Experts<br />
Latinoamericanos em Relações Laborais” na Itália e Espanha,<br />
organizados pela OIT – Organização Internacional do<br />
Trabalho, quando foi representante do Brasil. O curso da OIT<br />
reuniu representantes de todos os países da América Latina, e<br />
Carlos Dionísio de Morais representou o Brasil, por indicação<br />
da Fecomerciários. Baseado nesta importante experiência<br />
internacional, o sindicalista escreveu o livro “Empregos e
Empresas na Era da Globalização”, objetivando difundir<br />
aspectos da globalização e outros temas pertinentes à classe<br />
trabalhadora, como a flexibilização de direitos trabalhistas.<br />
Aliada à sua atividade sindical e trabalhista, como Juiz<br />
Classista da Justiça do Trabalho. Carlos Dionísio de Morais<br />
jamais se esqueceu de sua comunidade, atuando ao lado de<br />
sua esposa, Sra. Maria Helena, de várias entidades religiosas<br />
e sociais, como a Pastoral da Família da Paróquia Nossa<br />
Senhora Mãe da Igreja, do bairro da Estiva. Como rotariano,<br />
ocupou a presidência do Rotary Club Taubaté Sul por três<br />
vezes. Na entidade, entre outras atividades, colaborou para a<br />
implantação do Banco de Leite Humano e presidiu por vários<br />
anos a Comissão Organizadora do Concurso de Desenho<br />
Odmir Danelli. Ao longo dessas três décadas, mais de 30 mil<br />
estudantes participaram desse Concurso, que ajudou a revelar<br />
muitos artistas, que hoje brilham nas<br />
artes e também como professores<br />
nos mais diversos estabelecimentos.<br />
Esteve em Portugal e na Guiné-Bissau<br />
(África), participando do Congresso da<br />
Comunidade Sindical dos Países de<br />
Língua Portuguesa. Foi colaborador<br />
do CAES - Centro de Aperfeiçoamento<br />
e Estudos Superiores, “Cel. PM Nelson<br />
Freire Terra” da Polícia Militar do Estado<br />
de São Paulo, prestando colaboração<br />
voluntária para a realização do Curso<br />
de Aperfeiçoamento de Oficiais CAO-<br />
II/09, compondo banca examinadora<br />
de monografia. Convidado pelas<br />
mais variadas entidades, empresas e<br />
instituições, mercê de seus notáveis<br />
conhecimentos como advogado<br />
trabalhista, juiz classista (aposentado)<br />
e sindicalista, Carlos Dionísio proferiu<br />
inúmeras palestras, sobre os mais<br />
variados temas, especialmente sobre<br />
direito do trabalho e direito sindical. Ele<br />
também prepara livro e palestra sobre<br />
um assunto dos mais importantes, a<br />
questão do assédio moral nas relações<br />
de trabalho.<br />
HONRARIAS RECEBIDA<br />
Dr. Carlos Dionísio de Morais e Dr.<br />
Lorival Ferreira dos Santos<br />
Heleninha e Dr. Carlos Dionísio de<br />
Morais. Ao Lado: Dr. Carlos Dionísio com<br />
Motta, Gov. Geraldo Alckmin e Ratinho.<br />
COMENDA JACQUES FÉLIX E<br />
MÉRITO COMERCIÁRIO<br />
Câmara Municipal de Taubaté<br />
outorgou a Carlos Dionísio de Morais,<br />
no dia 04/12/2009, durante Sessão<br />
Solene comemorativa aos 364 anos<br />
da elevação do povoado de Taubaté à<br />
categoria de Vila, a Comenda Jacques<br />
Félix. Esta Comenda é a maior honraria<br />
concedida pela Eminente Câmara<br />
Municipal aos cidadãos que prestam ou<br />
prestaram relevantes serviços à comunidade local. autora do<br />
projeto da ex-vereadora Maria Teresa Paolicchi.<br />
Cortando a fita de inauguração do Clube<br />
dos Comerciários de Taubaté.<br />
COLAR DO MÉRITO COMERCIÁRIO<br />
A Fecomerciários – Federação dos Comerciários do Estado<br />
de São Paulo, concedeu o Colar do Mérito Comerciário ao<br />
Dr. Carlos Dionísio de Morais. Que é outorgado a todos que<br />
contribuem para o desenvolvimento da nação brasileira. A<br />
cerimônia foi realizada no dia 14/12/2013, no Circolo Italiano,<br />
em São Paulo.<br />
MEDALHA OFICIAL DA ORDEM DO MÉRITO NACIONAL<br />
A Sociedade Brasileira de Heráldica e Humanística,<br />
contemplou o sindicalista com a Medalha Oficial da Ordem<br />
do Mérito Nacional.<br />
COMENDA DO MÉRITO JUDICIÁRIO DO TRABALHO<br />
O presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio<br />
de Taubaté e Região, Carlos Dionísio de Morais recebeu no dia<br />
11/08/2015, em solenidade realizada no TST - Tribunal Superior<br />
do Trabalho em Brasília, a Comenda da Ordem do Mérito<br />
Dr. Carlos Dionísio de Moraes e o Ministro Levenhagen<br />
(Presidente do TST) .<br />
Dr. Carlos Dionísio de Moraes, recebendo a<br />
comenda, das mãos da Ministra Maria Cristina<br />
Irigoyen.<br />
Judiciário do Trabalho no grau de<br />
Comendador. A cerimônia presidida pelo Ministro Dr. Antonio<br />
José de Barros Levenhagen (Presidente do TST) e reuniu as<br />
maiores autoridades do País.A comenda foi recebida através<br />
da Ministra do TST Maria Cristina Irigoyen Peduzzi.<br />
(*) O presidente do Sindicato dos Empregados no Comércio de<br />
Taubaté, Dr. Carlos Dionísio de Morais, demonstra a imagem e o<br />
trabalho de um sindicato moderno e atuante.
SINCOMERCIÁRIOS<br />
Festiva de Taubaté<br />
O Sindicato dos Empregados no Comércio de Taubaté,<br />
através de seu presidente, Dr. Carlos Dionísio de Morais,<br />
congregou todos os colaboradores da matriz e sub-sedes<br />
de Campos do Jordão, Pindamonhangaba e Ubatuba para<br />
a realização de sua festiva realizada no novo espaço de lazer<br />
dos comerciários.<br />
Dra. Francisca e Dr. Carlos.<br />
Dra. Mônica e Nair.<br />
Mauro e Rodrigo.<br />
Mendes e Marcos Galdini.<br />
Dra. Telma e Luanna.<br />
Dra. Telma e Dr. Renato.<br />
Adriana e Marcos Galdini.<br />
Flor e Alexandre.<br />
Mariazinha e Sônia.<br />
Felipe e Camões.<br />
20
Alexandre e Ana Cláudia.<br />
Dra. Vanessa e Dra. Lúcia.<br />
Dra. Telma e Peratelli.<br />
Aline e Ana Cláudia.<br />
Aline e Dra. Mônica.<br />
Dra. Francisca e Paula.<br />
Carmola e Angela.<br />
Carmola e Peratelli.<br />
Dra. Lúcia e Mariazinha.<br />
Fabinho e Ronaldo.<br />
Elias e Regiane.<br />
Dra. Mônica e Hulck.<br />
Dra. Cristiane e Paula.<br />
Simone, Rosa e Sandra.<br />
Regiane, Fabinho e Fernanda.
Social<br />
Sincomerciários<br />
Presidente Carlos Dionísio.<br />
Mariazinha, Ana Cláudia, Carmola e Dra.<br />
Vanessa.<br />
Mariazinha, Dr. Carlos Dionísio e Simone.<br />
Ana Paula, Dra. Telma e Dra. Cristiane.<br />
Camões, Presidente Carlos Dionísio e Dr.<br />
Orlando.<br />
Presidente Carlos Dionísio saudando os<br />
presentes no Restaurante do Clube dos<br />
Comerciários<br />
Gizelle, emocionada agradece por ter sido<br />
escolhida a funcionária do ano.<br />
Dra. Lúcia, Angela e Sônia.<br />
Dr. Rodrigo e Marcos Galdini.<br />
Jorge, Gizelle, Luiz Carlos, Luanna e Hulck.<br />
Mariazinha comduziu um sorteio-surpresa<br />
para os funcionários.<br />
22<br />
Presidente Carlos Dionísio e Rodrigo<br />
homenageiam Gizelle com Placa de Honra ao<br />
Mérito.<br />
Vânia, Peratelli e Alexandre.
INGLÊS FRANCÊS ALEMÃO ESPANHOL ITALIANO<br />
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24
VOLKSWAGEN<br />
DO BRASIL<br />
ENCERRA 2015 COMO A MAIOR EXPORTADORA DO SETOR AUTOMOTIVO,<br />
COM CRESCIMENTO DE 35%<br />
Exportação do up! para o Uruguai.<br />
26<br />
A Volkswagen do Brasil é a maior exportadora de veículos<br />
em 2015, com um crescimento de 35% nas vendas ao exterior<br />
em relação ao ano anterior, totalizando 124.959 unidades<br />
embarcadas para 16 países. Esse desempenho representa<br />
um crescimento superior em 10 pontos percentuais ao<br />
registrado pelo setor automotivo brasileiro, que teve aumento<br />
de 24,8% nas exportações, segundo dados divulgados pela<br />
Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos<br />
Automotores). Segundo a instituição, o setor como um todo<br />
exportou 416.955 unidades em 2015, dos quais a Volkswagen<br />
foi responsável por 30% dos embarques.<br />
“A Volkswagen do Brasil encerra mais um ano como a<br />
líder na exportação de veículos do País, o que reforça o<br />
compromisso inquestionável com o Brasil. As exportações são<br />
importantes na tentativa de um melhor equilíbrio financeiro,<br />
mesmo diante de uma queda expressiva nas vendas do<br />
setor automotivo no mercado interno. Seguimos em busca<br />
de novos negócios, por meio do incremento do portfólio<br />
de produtos para a ampliação de nossa atuação nos mais<br />
diversos mercados”, diz o presidente da Volkswagen do Brasil,<br />
David Powels.<br />
Além de maior exportadora do setor em unidades<br />
embarcadas, a Volkswagen também é a maior exportadora do<br />
setor em valores, o que também a coloca entre as 25 maiores<br />
empresas exportadoras do País em 2015, considerando todos<br />
os setores, segundo os dados divulgados pelo Ministério<br />
do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).<br />
No acumulado do ano, a marca totalizou US$ 1.279.911.551,00<br />
nas exportações, com um aumento de 12,2% em relação ao<br />
ano passado. O modelo mais exportado foi o Gol, com 54.834<br />
unidades, seguido do Voyage (22.406), Saveiro (19.883), UP!<br />
(16.554). O principal mercado externo da marca no exterior<br />
continua sendo a Argentina, com <strong>68</strong>.788 unidades embarcadas.<br />
A Volkswagen foi a marca líder em vendas no país vizinho e o<br />
Gol, que é produzido nas fábricas brasileiras de São Bernardo<br />
do Campo e Taubaté, foi o modelo mais vendido no ano entre<br />
todos os veículos comercializados no mercado argentino.<br />
Em 2015, a Volkswagen iniciou as exportações do modelo<br />
up! para o Uruguai, México e Peru além da Argentina, onde o<br />
modelo já é vendido desde seu lançamento no Brasil. No total,<br />
o up! já tem 24.600 unidades exportadas, entre 2014 e 2015. A<br />
empresa também diversificou o seu portfólio de exportações
Exportação do up! para a Argentina.<br />
com o retorno<br />
do CrossFox para o México e o início da venda da Saveiro Cross<br />
Cabine Dupla na Argentina. “O real desvalorizado contribui<br />
para o aumento das exportações, mas não é o único fator e<br />
nem o mais relevante em nosso caso. É importante destacar<br />
que alguns países da América Latina também sofrem com a<br />
desvalorização das suas moedas. Porém, mesmo diante desses<br />
desafios, a Volkswagen reforçou sua estratégia de exportação<br />
e incrementou o portfólio com novos produtos, como up!<br />
por exemplo, que tem tido uma excelente aceitação nesses<br />
mercados, conseguindo com isso impulsionar as exportações<br />
da marca”, afirma o vice-presidente de Vendas e Marketing da<br />
Volkswagen do Brasil, Jorge Portugal. A Volkswagen totaliza<br />
mais de 3,4 milhões de unidades embarcadas para 147 países<br />
em toda a sua história. Em 2015, comemorou 45 anos do<br />
primeiro embarque de veículos para mercado no exterior,<br />
quando foram exportadas 13 unidades dos modelos Kombi<br />
e Variant, com destino ao México e países da América do Sul<br />
(1970). Com mais de 60 anos de atividades, a Volkswagen do<br />
Brasil foi a primeira fábrica da marca fora da Alemanha e já<br />
foi estrategicamente instalada próximo ao Porto de Santos,<br />
contribuindo para geração de divisas no País. A empresa<br />
utiliza os portos de Santos (SP), São Sebastião (SP) e Paranaguá<br />
(PR) para exportar os veículos, dada a proximidade estratégica<br />
com as fábricas localizadas em São Bernardo do Campo –<br />
Anchieta (SP), Taubaté (SP) e São José dos Pinhais (PR).<br />
Curiosidades sobre as exportações:<br />
• As exportações da Volkswagen do Brasil começaram em<br />
fevereiro de 1970, quando 13 unidades dos modelos Kombi e<br />
Variant foram exportadas para o México e países da América<br />
do Sul. Em 1972 os volumes exportados já chegavam a 7.204<br />
unidades. Este número expressivo fez a empresa perceber<br />
a grande oportunidade de tornar-se líder em exportação<br />
(automóveis e comerciais leves). Um dos maiores contratos de<br />
exportação foi com o Iraque, para onde foram exportadas 170<br />
mil unidades do Passat de 1983 a 1988. Outro grande contrato<br />
ocorreu em 1987, com o Projeto 99 (Voyage e Parati) para o<br />
mercado norte americano (Canadá e EUA). Foram dois anos<br />
de exportação da Parati com 25.022 unidades e sete anos do<br />
Voyage com 202.062 unidades exportadas.<br />
• Em 2000, após o sucesso das exportações do Voyage e da<br />
Parati, a Volkswagen do Brasil anunciou a volta ao mercado<br />
norte americano (Canadá e EUA), considerado um dos mais<br />
exigentes do mundo, com as exportações do modelo Golf.<br />
Foram 137.925 unidades do modelo para os EUA no período<br />
de 2000 a 2005 e 75.063 unidades para o Canadá entre os anos<br />
de 2000 a 2009. O Gol com motor a diesel foi vendido entre<br />
2000 e 2008 para Argentina (14.562 unidades no período),<br />
Uruguai (1.219 unidades) e Paraguai (898 unidades).<br />
Em junho de 2004 a Volkswagen comemorou 1,5<br />
milhão de unidades exportadas. O veículo que<br />
representou esse marco foi um Gol destinado<br />
à Venezuela. O ano de 2005 registra o ápice da<br />
exportação, com a abertura dos mercados da África<br />
e Oriente Médio, mais uma vez a Volkswagen do<br />
Brasil superou desafios levando produtos para<br />
países com diferentes exigências. Os produtos da<br />
Volkswagen do Brasil (automóveis e comerciais<br />
leves), já marcaram presença na Europa, África,<br />
Ásia e Américas. Com a criação do Mercosul em<br />
1991 inicialmente composto por Brasil, Argentina,<br />
Paraguai e Uruguai, no qual os objetivos primordiais<br />
eram a eliminação das barreiras tarifárias e nãotarifárias<br />
no comércio entre os países membros, o<br />
impacto geral sobre a performance da indústria<br />
automobilística foi extremamente positivo,<br />
considerando que esses países tornaram-se um importante<br />
polo de atração de investimentos estrangeiros diretos. Em<br />
alguns países os modelos receberam outro nome, como o Gol<br />
no México, Rússia e Egito chamou-se Pointer ou mesmo o Fox,<br />
que no México chamava-se Lupo. Entre 2004 e 2005, o Gol<br />
foi exportado para a Rússia, sendo o primeiro carro brasileiro<br />
a circular naquele país. Ucrânia, Turcomenistão e Azerbaijão<br />
receberam o Gol, entre 2005 e 2006, sendo que o automóvel<br />
sofreu adaptações devido à grande diferença climática em<br />
relação ao Brasil.<br />
• China e Irã chegaram a fabricar o Gol em CKD a partir de<br />
peças exportadas do Brasil.<br />
EM NÚMEROS<br />
• No total, foram exportadas 124.959<br />
unidades para 16 países<br />
• O desempenho da Volkswagen<br />
é superior ao registrado pelo setor<br />
automotivo brasileiro, que fechou 2015<br />
com 24,8% de crescimento<br />
nas exportações<br />
• A marca é responsável por 30%<br />
do total de embarques do setor<br />
• Em 2015, a empresa iniciou os<br />
embarques do UP! para o Uruguai,<br />
Peru e México.<br />
• A Volkswagen também<br />
diversificou o seu portfólio de<br />
exportações com o retorno do<br />
Cross Fox para o México e o<br />
início da venda da Saveiro Cross Cabine<br />
Dupla na Argentina
Jardineira da Tour Linha Bella.<br />
VELHO CASARÃO<br />
VISENZO MARCON<br />
Nossa primeira parada foi conhecer o “Velho<br />
Casarão Visenzo Marcon”, nesta propriedade a<br />
família de sua quinta geração formada por Idalenso<br />
Scariot, Ereonita Scariot e Sonia Scariot Nevio,<br />
recebem e cumprimentam cada visitante, depois<br />
contam a história de vida de sua família. No porão do<br />
velho casarão podemos observar a arquitetura da<br />
velha construção, mobílias e ferramentas utilizadas<br />
na época. No final da visitação, todos podem<br />
degustar dos produtos fabricados artesanalmente<br />
pela família e comprar.<br />
Velho Casarão.<br />
28<br />
Ereonita Scariot (proprietária do Velho<br />
Casarão Visenzo Marcon).<br />
José Carlos e Idalenso Scariot .<br />
Peças da época.
TOUR LINHA BELLA<br />
GRAMADO – RS<br />
Por: José Carlos Reis de Souza<br />
Conheça a rota turística da zona rural<br />
de Gramado - RS.<br />
Recebemos o convite dos proprietários da empresa “Tour Linha<br />
Bella”, Antonio e Luciana para conhecer a rota turística da zona rural<br />
de Gramado - RS. O local de embarque foi na Praça das Etnias (ao lado<br />
da rodoviária) em uma bonita jardineira. Durante o passeio tivemos<br />
contato com os descendentes de imigrantes italianos que ali vivem<br />
e produzem seus próprios sustentos até os dias de hoje. Tivemos a<br />
oportunidade de conhecer seus hábitos e costumes herdados de seus<br />
antepassados. A linda paisagem campestre e recantos naturais, são<br />
repletas de diferentes espécies da fauna e flora da região.<br />
MOINHO CAVICHION<br />
A segunda parada é no “Moinho Cavichion”,<br />
local em que os visitantes conhecem as<br />
instalações, e recebem informações de<br />
como era produzido a farinha de milho<br />
pelos imigrantes italianos e alemães. Após a<br />
apresentação os visitantes podem degustar e<br />
comprar produtos artesanais.<br />
Maristela, descendente de imigrantes, fazendo<br />
apresentação do Moinho Cavichion - Gramado (RS).<br />
Nelson Cavichion, proprietário do Moinho Cavichion e José Carlos.<br />
Moinho de milho.
ERVATERIA NATURAL<br />
Equipamento para moer a erva.<br />
A terceira parada é feita na “Ervateria<br />
Natural de Gramado”. Neste local é<br />
apresentado o mais antigo hábito<br />
gauchesco, a bebida genuinamente<br />
nativa, o “Chimarrão”. Uma bebida,<br />
que segundo pesquisas, é um tônico<br />
estimulante do coração e sistema<br />
nervoso, que ajuda eliminar estados<br />
depressivos, conferindo também<br />
aos músculos maior capacidade de<br />
resistência e à fadiga. O visitante<br />
presencia o processo de produção<br />
da erva mate até chegar a uma boa<br />
roda de chimarrão., onde está um<br />
showroom com peças e produtos<br />
artesanais.<br />
Ereonita Cavichion, Erni Cavichion, Cemilda<br />
Marcon e José Carlos.<br />
Visão do maquinário para moer a erva.<br />
Cemilda, mostrando o funcionamento do<br />
equipamento para moer a erva.<br />
CANTINA LINHA BELLA<br />
A parada seguinte foi na “Cantina<br />
Linha Bella”, onde todos foram recebidos<br />
pelo conjunto de músicos da cantina. Em<br />
seguida aproveitamos para saborear a<br />
comida italiana mantida aquecida sobre<br />
um fogão a lenha, nos remetendo ao<br />
passado, quando as grandes famílias<br />
italianas reuniam-se aos domingos para<br />
almoçar na casa da Nonna.<br />
Visão interna da Cantina Linha Bella.<br />
30<br />
Antonio e Luciana Cavichion da Rosa (propretários da Cantina<br />
Linha Bella) e José Carlos.<br />
Visão da gastronomia da Cantina Linha Bella - Gramado -RS.
VINÍCOLA MASOTTI<br />
A última parada é na<br />
“Vinícola Masotti”, na qual fomos<br />
recebidos pelo proprietário<br />
Masotti, que fez uma<br />
explanação sobre a produção<br />
de vinhos, sucos e suas<br />
particularidades, desde a fase<br />
do produto até sua maturação.<br />
Após este maravilhoso passeio,<br />
voltamos ao ponto inicial.<br />
Vinícila Masotti.<br />
José Carlos e Euclides Masotti (proprietário da Vinícola Masotti).<br />
Local do showroom da Vinícola Masotti.<br />
Tanques de maturação - Vinícola Masotti.<br />
O passeio é realizado regularmente às segundas / quartas e sextas-feiras, com saída às 9:00 e retornando às 15:00 horas.<br />
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1° Encontro Internacional<br />
Candomblé de Angola<br />
Por: José Carlos Reis de Souza<br />
Fotos: Karolina Alvarenga<br />
O 1º Encontro Internacional Candomblé de Angola, com o tema “Candomblé de<br />
Angola e sua Identidade”, com objetivo de preservar, valorizar e resgatar a herança<br />
religiosa deixadas pelos ancestrais.<br />
Foto Blog Desconstruindo…<br />
09/01 - A ATUCAT - Associação dos Templos<br />
de Umbanda e Candomblé de Taubaté, realizou<br />
nas dependências do Monarka Hall o 1º Encontro<br />
Internacional Candomblé de Angola, com o tema<br />
“Candomblé de Angola e sua Identidade”, com objetivo<br />
de preservar, valorizar e resgatar a herança religiosa<br />
deixadas pelos ancestrais. O encontro foi arquitetado por<br />
Táta Kewala Simbe e família. Incluiu a participação de<br />
sete Estados brasileiros, das raízes MANADEUÍ - KUPAPA<br />
UNSABA - KAVUNGUOXI - TUMBA JUNSARA - KONGO<br />
ANGOLA - TOMBENCI - BATE FOLHA E GOMÉIA. Além<br />
dos representantes internacionais do Senegal - Huambo<br />
e Luanda – Jidith Luacute (Representante do Ilabanttu) e<br />
Aristóteles Kandimba (diretor de produção internacional<br />
de cultura Bantu). Durante o encontro foram tratados<br />
assuntos alusivos aos temas atrelados à cultura africana.<br />
Outro detalhe foi a apresentação cultural do grupo de<br />
Capoeira, samba de roda e uma feira cultural.<br />
34
Solange Barbosa. Luijidi - Mameto (São Roque - SP).<br />
Judith Luacute e Aristóteles Kandimba<br />
(Luanda - Angola).<br />
Luinvula - (São Paulo - SP), Sésimeam (Itaguaí<br />
- RJ), Luijidi (São Roque - SP) e Naruoxi<br />
(Belfour Roxo - RJ) .<br />
Táta Kewala Simbe falando sobre a<br />
programação do encontro.<br />
Kilunda (S. Vicente - SP), Kissuanga (S. Vicente<br />
- SP) e Judith Luacute (Luanda - Angola).<br />
Lundirá (Ttáta Nkisi) - Suzano (SP).<br />
Janaína de Figueiredo (antropologa).<br />
José Carlos e Tatá Kewala Simbe.<br />
Mãe Kaianileji - Belém (PA).<br />
Visão dos participantes do encontro.<br />
André Luiz da Silva (antropólogo).<br />
Táta Katwanjesi (Itapecirica da Serra (SP).<br />
Sésimea (Táta Kivonda) Itaguaí (RJ).<br />
Jogo de Capoeira.
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27 °FESTURIS<br />
GRAMADO (RS)<br />
Por: José Carlos Reis de Souza<br />
Profissionais homenageados com a entrega do Troféu Amigos do FESTURIS.<br />
Nestor Tissot (Prefeito de Gramado - RS). Marta Rossi, abrindo a 27ª edição do FESTURIS. Juvir Costella (Secretário de Turismo, Esporte<br />
e Lazer do Rio Grande do Sul).<br />
A cidade de Gramado (RS) foi palco da 27ª edição do<br />
FESTURIS – Feira Internacional de Turismo. O evento aconteceu<br />
nas dependências do espaço Serra Park. A solenidade de<br />
abertura ocorreu no Palácio dos Festivais no centro de<br />
Gramado, e contou com a presença dos diretores responsáveis<br />
pela organização: Marta Rossi e Eduardo Zorzanello, além de<br />
autoridades nacionais e internacionais, trade, empresários do<br />
setor, imprensa e mais de mil convidados. Segundo palavras<br />
da diretora do evento, Marta Rossi: “Trabalhamos muito, foi<br />
um ano difícil mas de aprendizado, orientando nossos passos<br />
com sabedoria e cautela. Mas não deixamos de investir,<br />
porque a nossa meta é crescer. Portanto nosso olhar está<br />
direcionado para o horizonte. Com este evento, com certeza<br />
todos estarão comemorando os bons negócios realizados”.<br />
O Secretário de Turismo, Desenvolvimento e Esporte do Rio<br />
Grande do Sul, Juvir Costella, representando o governador<br />
José Ivo Sartori, destacou: “A ascensão do turismo do Estado<br />
do Rio Grande do Sul contribui efetivamente e reconhece<br />
neste setor um importante fator de desenvolvimento.<br />
E a Festuris é um exemplo do que foi feito pelo turismo<br />
estadual das últimas décadas”. O prefeito de Gramado, Nestor<br />
Tissot destacou: “Gramado escolheu o turismo como vetor<br />
de desenvolvimento. Com menos de 35 mil habitantes,<br />
entendemos que grande parte da nossa arrecadação depende<br />
do turismo e, entendemos a importância da atividade<br />
recebendo cerca de 6 milhões de turista por ano”. Durante<br />
38
dois dias a programação foi intensa: Salões de Entretenimento,<br />
Religioso, Acessibilidade, Tecnologia, GLS e Mice Abeoc. Além<br />
das seis salas de capacitações, oferecendo conhecimento<br />
para os profissionais do setor, aumentar seus conhecimentos<br />
profissionais. A gastronomia estava presente nas arenas<br />
Abrasel, Castelli e UCS, onde receberam um grande números<br />
de interessados nas “Aulas Shows” com Chefs de cozinha.<br />
Outro destaque foram os estandes, que apresentaram muitas<br />
novidades, apostando no consumidor. Durante o cerimonial<br />
de abertura do FESTURIS, foram homenageados como forma<br />
de valorizar e agradecer a contribuição de profissionais para<br />
a realização da Feira de Turismo de Gramado, a entrega do<br />
“Troféu Amigos do FESTURIS”: Maria Camila Alcorta, Londres –<br />
São Paulo (SP) / Roberto Maia – São Paulo (SP) / Carlos Alberto<br />
Krause – Porto Alegre (RS) / Paulo Santiago – Orlando (USA)<br />
/ Peter Weber – Porto Alegre (RS) / Alexandre Sampaio – Rio<br />
de Janeiro (RJ) / Licério Santos – Foz de Iguaçu (PR) / Marcia<br />
Ferronato – Rio Grande do Sul / Rogério Almeida – João<br />
Pessoa (PB) / José Moacir de Oliveira Junior – Porto Alegre<br />
(RS). A feira de negócios foi de intensa atividade, onde mais<br />
de 14 mil profissionais circularam pelos 17 mil m² visualizando<br />
mais de 2.500 expositores, distribuídos em 400 estandes. E<br />
uma das razões do crescimento da feira é a segmentação por<br />
nichos de mercado. Marcus Rossi, Eduardo Zorzanello e Marta<br />
Rossi apresentaram para mais de 100 jornalistas os resultados<br />
e números desta edição. O levantamento foi baseado em<br />
pesquisa contratada pelo evento, através do professor Osíris<br />
Marques do Observatório do Turismo da Universidade Federal<br />
Fluminense que apontou o volume de negócios, o impacto<br />
econômico para a Região das Hortênsias e as tendências da<br />
feira. Marta Rossi agradeceu aos amigos do evento e disse:<br />
“Aqui nós temos amigos, e a contribuição de cada um é<br />
fundamental para que tenhamos concluído com sucesso mais<br />
uma edição desta Feira Internacional”. Eduardo Zorzanello<br />
anunciou os números da edição. “Em um ano extremamente<br />
difícil trabalhamos dobrado. Tivemos nesta edição um<br />
crescimento de 3%, mais de 14 mil visitantes. O estudo que<br />
contratamos apontou que para o próximo ano, a partir dos<br />
negócios gerados na feira, teremos 212 milhões de reais em<br />
negócios”. E anunciou ainda o impacto econômico gerado<br />
pelo evento na região.<br />
Rosa Helena Volk<br />
Secretária de Turismo de Gramado - RS<br />
É um prazer enorme receber você! São Paulo é uma terra<br />
que nós amamos de paixão, e o Sudeste é o nosso primeiro<br />
mercado emissor. Temos um carinho muito grande em<br />
receber os paulistas aqui em Gramado e, ficamos muito feliz<br />
pela 27ª edição do Festuris. É um evento muito importante<br />
para a cidade, onde 85% da economia do município gira em<br />
torno da atividade turística. Para nós é um trabalho sério,<br />
planejado e extremamente importante, visto que traz para<br />
nossa cidade nesta 27ª edição, 65 destinos internacionais<br />
além de representantes de todo o país, e que conheçam<br />
a nossa cidade e o potencial turístico que temos em toda a<br />
Serra Gaúcha. Acho muito importante, que sejamos a capital<br />
da Serra Gaucha, porta de entrada dos turistas. Temos 13.000<br />
leitos na cidade, com 34 mil habitantes e atendemos mais<br />
de 6 milhões de turistas por ano. Daqui mantemos e somos<br />
indutores do turismo em nossa região, aonde os visitantes<br />
vêem, pernoitam em Gramado, mas circulam muito por<br />
toda a região das Hortênsias e vinícola. Nossa cidade está<br />
celebrando os 30 anos do Natal Luz, um evento que nos trouxe<br />
uma segunda altíssima temporada, visto que nós já tínhamos<br />
a grande temporada reconhecida como grande destino de<br />
inverno, mas nesta época do ano, de novembro a fevereiro,<br />
infelizmente era a nossa pior taxa de ocupação, e hoje temos a<br />
nossa segunda alta temporada. Esperamos receber nestes 80<br />
dias da temporada de natal, e mais de 500 apresentações, em<br />
torno de mais de dois milhões de visitantes.<br />
Michele Scariot<br />
Secretária de Cultura de Gramado - RS)<br />
É uma satisfação poder estar com você. O Festuris é um<br />
evento consolidado, o que ele trás de benefícios para a nossa<br />
cidade ainda que imensurável, como geração de empregos,<br />
pontos de visitação turística, boa hotelaria, ótima gastronomia,<br />
entre outras. A 27ª edição começou como todos os eventos da<br />
cidade, com o sonho e idéias de pessoas empreendedoras.<br />
Falando em nome de Gramado, essa é a cultura da nossa<br />
cidade, são pessoas empreendedoras que acreditam nas suas<br />
idéias e vão em busca de seus sonhos e fazem acontecer, e<br />
o Festuris é um dos maiores eventos do país. Temos diversas<br />
ações culturais de cunho turístico, desde o “Gramado Fantasia”<br />
no início do ano, “Festival de Gastronomia”, “Festival de<br />
Cinema” e o “Natal Luz”, que atualmente é o nosso carro chefe<br />
do turismo de Gramado, com uma vasta programação para<br />
80 dias, com 500 apresentações de espetáculos para todos os<br />
gostos e todos os bolsos<br />
O Festuris é um evento consolidado,<br />
o que ele trás de benefícios para a<br />
nossa cidade ainda que imensurável,<br />
como geração de empregos, pontos de<br />
visitação turística, boa hotelaria, ótima<br />
gastronomia, entre outras.
Mateus José da Silva<br />
Diretor/cervejeiro - Cervejaria Farol<br />
Rudnei, José Carlos e Gislaine.<br />
Marcus Vinícius Rossi, Marta Rossi e Eduardo<br />
Zorzanello.<br />
Julio Cesar, Marli Batista e Beto Kavalcante.<br />
José Carlos, ao lado de um dos artistas do<br />
espetáculo KORVATUNTUSI.<br />
Laura, Rafaeli, Patrícia, Débora, Liz e Amabile.<br />
Julio Cesar, Marli Batista e José Carlos.<br />
José Carlos e Rosa Helena Volk (Secretária de<br />
Turismo de Gramado - RS).<br />
Entrada da bandeira do Estado do Rio Grande<br />
do Sul.<br />
Débora, José Carlos, Liz e Amabile.<br />
Cindy, Beto Kavalkante e Amanda (Emirates<br />
Airline).<br />
José Carlos e Maria (Cristais de Gramado)<br />
José Carlos e Ian Gillespie (Diretor da Avianca<br />
divisão Internacional).<br />
40
EL SALVADOR<br />
AMPLIA DIVULGAÇÃO NO BRASIL<br />
Por: Marcos Junior<br />
Teixeira de Oliveira<br />
Jornalista<br />
Antes de começar a matéria jornalística, gostaria de agradecer o<br />
convite do Ministério de Turismo de El Savador, Corsatur, Escritório<br />
Comercial de El Salvador em São Paulo e Avianca Holdings, que<br />
proporcionou a minha visita e conhecer os pontos turísticos deste<br />
maravilhoso país.<br />
El Salvador, oficialmente República do Salvador, é um país<br />
da América Central, sendo o único desse subcontinente que<br />
não apresenta litoral no mar do Caribe. Com extensão territorial<br />
de 21.041 km² é uma nação banhada pelo Oceano Pacífico<br />
nas partes sul e leste, além de possuir fronteiras com Honduras<br />
a leste e Guatemala a noroeste. Seu território está situado no<br />
Hemisfério Setentrional ao norte da linha do Equador e no<br />
Hemisfério Ocidental, visto que El Salvador está localizado a<br />
oeste do meridiano de Greenwich. O país pertence à Zona<br />
Climática Intertropical – entre os Trópicos de Capricórnio e de<br />
Câncer.<br />
El Salvador é um destino que encanta turistas de todo o<br />
mundo, onde tem belas praias com grandes ondas; florestas<br />
preservadas; lagos; rios; cachoeiras; vulcões; cidades coloniais;<br />
sítios arqueológicos; ruínas maias; turismo de surf; ecoturismo;<br />
turismo rural e uma imensa riqueza cultural.<br />
É um país semelhante em extensão ao Estado de Sergipe,<br />
que devido a curtas distâncias facilitam os acessos e visitas a<br />
diversos roteiros num mesmo dia. Tem um clima tropical, com<br />
duas estações bem definidas: uma é caracterizada pela chuva<br />
(que vai de maio a outubro) e a outra quando raramente<br />
chove. A melhor opção para viajar até o destino (novembro<br />
a abril).<br />
Seja natureza; história; ecoturismo; vulcão; parques; turismo<br />
social; surf entre outros, El Salvador tem muito o que oferecer<br />
aos turistas que desembarcam no país. E agora a tendência<br />
é que o número de brasileiros cresça, pois, o destino quer<br />
investir em sua imagem na imprensa e no trade turístico<br />
brasileiro. Explore-o em sua totalidade. Um destaque por lá<br />
é a hospitalidade do povo salvadorenho que nos recebe com<br />
muito carinho e simplicidade.<br />
SAN SALVADOR<br />
A capital de El Salvador, San Salvador, é uma cidade<br />
cosmopolita e não deixa a desejar a nenhuma outra metrópole<br />
latinoamericana, ou seja, tem problemas e qualidades como<br />
qualquer outra. É a maior cidade salvadorenha e o restante do<br />
país é formado por pequenas vilas, típicas cidades de interior.<br />
A Catedral, o parque “El Boquerón” e uma das principais praças,<br />
a do Salvador del Mundo, são visitas obrigatórias. O melhor de<br />
tudo é que a capital está bem no centro do país e viagens para<br />
todas as distâncias não duram mais que três horas.<br />
PRAIA EL TUNCO<br />
A praia de El Tunco é uma das mais famosas do curto litoral<br />
salvadorenho. Ela é um dos destinos preferidos dos surfistas<br />
estrangeiros e o local é sede de campeonatos internacionais. A<br />
praia não é com a tradicional areia fina como as do Caribe, mas<br />
com pedras, muitas pedras. Isso não é problema. A paisagem<br />
ainda oferece um lindo pôr do sol alaranjado, coqueiros e um<br />
42<br />
Mergulho no coral del Pacifico<br />
Igreja de Suchitoto
io que circunda a pequena cidade litorânea. O nome<br />
deriva-se de um rochedo bem em frente à praia.<br />
VULCÕES<br />
El Salvador é a terra que predomina mais de 700<br />
vulcões, a maioria inativo. O Izalco e o Ilamatepeque<br />
formam um circuito de vulcões com 2.381 metros de<br />
altura. Perfeitos para os adeptos de trekking e escalada.<br />
Em qualquer estrada de El Salvador dá para ver um vulcão.<br />
ATACO<br />
Concepciónde Ataco é um município do estado<br />
de Ahuachapán. Ennahuat, Ataco significa: “Lugar de<br />
mananciais elevados” e, na cidade podemos encontrar<br />
lojas que vendem artesanato com uma grande variedade<br />
de esculturas e objetos típicos locais, além de lindos<br />
murais pintados nos muros. Uma forma de manifestação<br />
silenciosa contra a opressão vivida durante a guerra civil.<br />
Vale à pena caminhar pela praça central da cidade e<br />
conhecer o mercado de artesanato.<br />
SUCHITOTO<br />
O destino é um convite para o turista relaxar e<br />
desconectar-se do mundo estressante dos grandes<br />
centros. A vila desenvolveu-se ao redor da Igreja Matriz de<br />
Santa Lucia, construída em 1853. O melhor de tudo é que<br />
é possível visitar a cidade inteira a pé. Ali está localizado<br />
o Lago Suchitlan o maior lago artificial de El Salvador. Em<br />
Nahuat, Suchitoto significa “lugar de flores e pássaros”.<br />
A cidade é integrante da Rota Azul. O roteiro leve este<br />
nome pela produção artesanal feita com anil para tingir<br />
tecidos.<br />
JOYA DE CERÉN<br />
A visita a Joya de Cerén é um momento para conhecer<br />
um pouco mais da história de El Salvador e do mundo Maia.<br />
Joya de Cerén é um sítio arqueológico pré-colombiano<br />
maia, localizado no estado de La Libertad. O bom no país<br />
é que as distâncias são curtas em comparação com o<br />
Brasil por suas dimensões continentais.<br />
STOP OVER<br />
Um projeto inovador e lançado entre o governo e<br />
empresas privadas de turismo em El Salvador é o Stop<br />
Over. Uma espécie de oportunidade para captar turistas<br />
em trânsito aeroportuário. Ou seja, convidar aqueles<br />
passageiros que ficarão muitas horas no Aeroporto<br />
Internacional para que façam turismo pelo país por até<br />
48 horas, sem custos adicionais.<br />
AEROPORTO<br />
O Aeroporto Internacional de El Salvador Monsenhor<br />
Oscar Arnulfo Romero, ou de Comalapa, é o único<br />
aeroporto comercial do país e um dos mais movimentados<br />
da América Central. Localiza-se no estado de La Paz e<br />
está distante aproximadamente 42km da capital, San<br />
Salvador. A conexão direta é realizada através de uma<br />
moderna rodovia num percurso médio de 35 minutos.<br />
Quem chega deve pagar uma taxa de turismo no valor<br />
de U$10. Uma outra dica é o certificado de vacina contra<br />
a febre amarela e o passaporte com validade mínima de<br />
seis meses.<br />
Praia El Tunco<br />
Povoado de JUAYUA e Serra Vulcânica.<br />
Cratera do Vulcão ILAMATEPEQ.<br />
El Salvador é um país cheio de vulcões<br />
Povoado colonial de SUCHITOTO<br />
Serviço: O site oficial do Turismo de El Salvador é<br />
www.elsalvador.travel