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Revista dos Pneus 60

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José Saraiva<br />

ARIVO<br />

Marca budget complementa oferta<br />

A Rodrigues Tyres passou a contar, desde o dia 1 de agosto, com mais uma marca de pneus<br />

no seu portfolio de produtos. Trata-se da marca ARIVO com origem no Reino Unido e que<br />

produz pneus Turismo, Comerciais, SUV e 4x4. A marca ostenta entre outras, as certificações<br />

ISO 9001 e ISO 16949 relativas respetivamente a Sistemas de Gestão da Qualidade e<br />

Desenvolvimento, Design e Produção.<br />

“Esta marca representa um complemento muito interessante para a nossa atual oferta no mercado<br />

num segmento onde ainda não estávamos presentes” afirmou José Saraiva, diretor comercial<br />

da Rodrigues Tyres. A cultura da marca ARIVO revela-se através de 3 conceitos fundamentais:<br />

segurança, qualidade e performance.<br />

To<strong>dos</strong> os perfis têm um design completamente inovador e abrangem praticamente todas as medidas<br />

mais consumidas no mercado nacional. A maioria dessas medidas encontram-se desde já disponíveis<br />

para toda a rede de clientes da Rodrigues Tyres.<br />

Galiza, mas pode-se dizer que províncias<br />

como as Astúrias, León, Zamora ou Salamanca<br />

estão aqui mesmo ao lado. Nem<br />

sempre temos esta realidade presente, mas<br />

temos menos distância, por exemplo, entre<br />

Braga e Zamora do que Braga e Lisboa. É<br />

algo que digo há vários anos e respeitando<br />

as escalas e a grandeza dum país como<br />

Espanha, se os espanhóis vendem em Portugal<br />

porque não podemos nós vender mais<br />

em Espanha?<br />

Num mercado da distribuição tão<br />

competitivo, como é que a Rodrigues<br />

Tyres se diferencia da concorrência?<br />

Basicamente por 2 motivos. Em primeiro<br />

lugar pela flexibilidade: somos uma equipa<br />

jovem, de pequena dimensão e em que to<strong>dos</strong><br />

os elementos são bastante polivalentes.<br />

Em segundo lugar e não menos importante,<br />

a focalização no cliente e nas soluções que<br />

necessita. Nesta casa não existe a palavra:<br />

“Não temos!”. Há sempre a busca duma solução<br />

para propor ao cliente e assim resolver<br />

o seu problema.<br />

Já estamos na segunda metade de 2020.<br />

Que desafios se colocam ao vosso<br />

projeto para 2021?<br />

Desde logo a consolidação da marca STAR-<br />

MAXX. É algo que é um trabalho quase diário<br />

e que carece de uma atenção especial de<br />

to<strong>dos</strong>. Em seguida a real introdução da nova<br />

marca que também nos vais ajudar muito<br />

a criar volume porque está num segmento<br />

que tem ganho muita importância. Em princípio<br />

juntaremos uma outra marca ao nosso<br />

portfolio, mas é algo que ainda não está definitivamente<br />

decidido. Há negociações em<br />

curso que não sabemos se iremos concretizar.<br />

É também bastante provável que por isso<br />

aumentemos a equipa comercial porque<br />

achamos que o cliente tem de ter um acompanhamento<br />

pessoal, independentemente<br />

de todas as ferramentas que coloquemos ao<br />

seu serviço. No plano logístico o principal<br />

desafio será colocar em pleno funcionamento<br />

o novo armazém e que deverá estar a operar<br />

em 2021. É um investimento muito importante<br />

e que permitirá uma performance muito<br />

melhor a todo o projeto.<br />

Qual a sua opinião relativamente às<br />

consequências da pandemia causada<br />

pelo COVID-19 no mercado de pneus?<br />

Falando na generalidade, e como já tive<br />

oportunidade de dizer, acho que os portugueses<br />

duma forma geral estão a ter um<br />

comportamento exemplar. Infelizmente<br />

há sempre algumas pessoas que tendem<br />

a ser exceções que eram perfeitamente<br />

evitáveis. Quanto ao mercado de pneus<br />

nada vai ser como dantes. As empresas que<br />

basearam as suas atividades no dia a dia<br />

sem uma preocupação com o futuro estão<br />

a ter problemas e vão continuar a tê-los.<br />

Posso correr o risco de ser um pouco cruel,<br />

mas todas as crises servem normalmente<br />

para separar o trigo do joio e esta não vai<br />

fugir à regra. u<br />

www.revista<strong>dos</strong>pneus.com | 31

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