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Tribuna 40 anos – As relações comerciais do jornal ao portal

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DOMINGO | 6 JUN 2021

DOMINGO | 13 | JUN | 2021

anos

40anos

40história história

de

de

SAVI

ESPECIAL

BAHA-

MAS

ALBERT

SABIN

SOUZA

GOMES

UNIMED

REZEN-

DE

Terceiro caderno da série

especial de comemoração da

fundação do jornal aborda as

transformações nas parcerias

comerciais em meio à evolução

do mercado publicitário, aos

avanços tecnológicos e às novas

formas de mídia e consumo

PARCEIROS


40

ANOS

de

história

ESPECIAL

“Era praticamente

uma venda

passiva, o

que pode ser

entendido

pelo contexto

da época e a

inexistência de

outras mídias

impressas.

A principal

demanda do

nosso caderno de

classificados, por

exemplo, vinha

das imobiliárias

e do setor

automotivo”

Suzana Neves

Diretora-presidente

da Rede Tribuna de

Comunicação

As relações comerciais

do jornal às

redes sociais

Gracielle Nocelli

Repórter

Contar a trajetória

da Tribuna

de Minas ao

longo dos últimos 40 anos é também

falar sobre a história do mercado publicitário

e das marcas de Juiz de Fora.

Em quatro décadas, foram muitas

transformações, do impresso à internet,

que se refletiram nas relações

comerciais e na forma de se pensar e

fazer publicidade. As inovações criadas

pelas agências, o posicionamento

dos anunciantes frente ao público e

as adaptações do departamento comercial

do jornal estão registradas

nas edições da Tribuna, na história de

Juiz de Fora.

A primeira edição, publicada no

dia 1º de setembro de 1981, ainda em

preto e branco, trouxe publicidades

de bancos, imobiliárias, construtoras,

hospitais, setor automotivo, restaurantes,

instituições de ensino, lojas e

serviços locais, embriões de parcerias

que se desenvolveram ao longo do

tempo.

Ainda na edição de estreia, foi realizada

a primeira ação de marketing

com empresas da cidade. Na página 8,

o leitor podia destacar cupons de desconto

para serem utilizados nas lojas

Zappa, City, Marabá, Kalakauá, Casa

Orion e Metalúrgica Scio.

Outra estratégia publicitária foi o

anúncio da própria marca com direito

à resposta. Em uma página inteira,

a Tribuna de Minas se apresentou ao

público juiz-forano com a mensagem:

“Muito prazer. A partir de agora, estamos

juntos para sempre.”

Em outra página, utilizando a mesma

identidade visual, veio a resposta:

“O prazer é nosso”, assinada pelos

hospitais Ana Nery e Bom Pastor, Cotrel,

Casa de Saúde Esperança, Centro

de Radioterapia e Medicina Nuclear e

as clínicas de Psicologia e Eletroencefalografia

e São Domingos.

As parcerias firmadas nos anos iniciais

do jornal aconteciam, muitas vezes,

de forma espontânea, como explica

a diretora-presidente da Rede Tribuna

de Comunicação, Suzana Neves.

“Era praticamente uma venda passiva,

o que pode ser entendido pelo contexto

da época e a inexistência de outras

mídias impressas”, avalia. “A principal

demanda do nosso caderno de classificados,

por exemplo, vinha das imobiliárias

e do setor automotivo. Tínhamos

o rádio e a TV na cidade, mas era

o impresso que permitia o maior detalhamento

desses produtos.”

“Recebemos,

hoje, demandas

espontâneas de

empresas digitais

de diferentes

lugares do país

que querem

anunciar no nosso

portal”

Estratégia publicitária: a Tribuna se

apresentou ao público juiz-forano com a

mensagem “Muito prazer. A partir de agora,

estamos juntos para sempre.” Em outra

página (foto), a resposta: “O prazer é nosso”,

assinada pelos anunciantes parceiros

Na página 8 da primeira edição

da Tribuna, o leitor podia destacar

cupons de desconto para serem

utilizados nas lojas Zappa, City,

Marabá, Kalakauá, Casa Orion e

Metalúrgica Scio

Márcia Neves

Diretora-geral da Rede

Tribuna de Comunicação

TRANSFORMAÇÕES NO MEIO PUBLICITÁRIO

No decorrer do tempo, muitas transformações

aconteceram. O mercado

publicitário se profissionalizou, Juiz de

Fora acompanhou a chegada de cursos

superiores na área de publicidade e

propaganda, e foi concebida uma nova

forma de trabalho. “A década de 1980

ainda era um período romântico da publicidade.

Os profissionais tinham um

estilo mais contemplativo, e as agências

eram a ponte entre clientes e veículos”,

explica o publicitário e professor do

Centro Universitário Academia (UniAcademia)

Tarcízio Dalpra Júnior.

Segundo ele, com a formação de

novos profissionais e a expansão do número

de agências na cidade, essa forma

de trabalho mudou. “Hoje nem esse

nome ‘agência’ cabe mais, pois elas

não fazem só essa ligação entre cliente

e veículo, não mais apenas agenciam.

Elas são responsáveis por definir estratégias.”

Paralelamente a essas mudanças,

o departamento comercial do jornal

também se reestruturou para a adaptação

de um novo contexto, que inclui,

além das transformações no mercado

publicitário, as novas tecnologias e as

mudanças nas formas de consumo do

público, que passou a buscar por mais

informações sobre os produtos e as empresas.

Na era digital, a Rede Tribuna de

Minas de Comunicação acompanha

uma movimentação semelhante à

ocorrida nos anos iniciais com o jornal

impresso. “Recebemos, hoje, demandas

espontâneas de empresas digitais de

diferentes lugares do país que querem

anunciar no nosso portal”, afirma a diretora-geral,

Márcia Neves, destacando

a similaridade com o passado, mas o

diferencial da quebra da barreira geográfica

propiciada pela internet.

Esse terceiro caderno da série especial

de comemoração pelos 40 anos da

Tribuna de Minas convida os leitores

a conhecerem as transformações nas

relações comerciais por meio das memórias,

das atuais rotinas de produção

e das projeções desse cenário para os

próximos anos.

SEGUE P15 >>>>

DOMINGO, 6 DE JUNHO DE 2021 | tribunademinas.com.br | • PÁGINA 14


40

ANOS

de

história

ESPECIAL

‘Uma linha de

respeito mútuo’

Um mês antes da circulação da

primeira edição impressa da Tribuna

de Minas, em agosto de 1981, foi realizada

uma publicação especial sobre

o lançamento do jornal. Nesta “edição

zero”, foram apresentadas as propostas

e o posicionamento do novo

veículo de imprensa de Juiz de Fora.

O trabalho da gerência comercial

e a intenção de criar uma relação de

“respeito mútuo” junto aos corretores

autônomos e às nove agências

de publicidade existentes na cidade,

naquela época, foram detalhados na

página 4. Nela também é apresentada

a cobertura de evento realizado

para anunciar a criação da Tribuna

de Minas ao mercado publicitário local.

Na ocasião, o então diretor-presidente

e fundador do jornal, Juracy de

Azevedo Neves, e o superintendente,

Afonso Ribeiro da Cruz, falaram

sobre o cenário do mercado da comunicação

na região e destacaram a

chegada da Tribuna de Minas como

opção para os anunciantes.

DESAFIOS

Em entrevista concedida à reportagem,

Afonso Ribeiro Cruz, também

conhecido como Professor Cruz

por ser docente emérito da Universidade

Federal de Juiz de Fora (UFJF),

relembrou os desafios dessa fase inicial.

“Implantar um jornal e sustentá-lo

nunca foi fácil”, afirma. “Lançamos

mãos de todos os expedientes

possíveis para implantar nossa Tribuna

e captar publicidade: agências,

rádio, cartas, cartazes, folders, representantes

locais, distribuição inicialmente

gratuita e tudo mais.”

Entre os desafios, ele destaca o

que chama de “equação econômica”.

“Em termos bem simples, assim se

estabelece a equação: os custos do

jornal são altos, constantes e crescentes.

Já os recursos da publicidade

são raros, inconstantes, aleatórios e,

frequentemente, recessivos”, explica.

“Todo jornal pretende prestar um

serviço. Entretanto, a publicidade

deve ser a fonte primária de recursos

para a solução, quase impossível, da

equação econômica do jornal.”

Por isso, Professor Cruz pondera

a importância dos relacionamentos

com os diferentes públicos. “A determinação

do jornal de prestar serviço,

de um lado, e os altos custos dessa

prestação, de outro, levam à consequência

de se cultivar as melhores

relações com leitores, assinantes,

anunciantes e agências.”

O cultivo desses bons relacionamentos

tem pautado a trajetória desde

o início. Na “edição zero” da Tribuna

de Minas, o primeiro gerente

comercial, Francisco de Paula Cabral,

falou sobre a postura que seria adotada.

“Durante toda esta fase de planejamento,

procurei deixar bastante

clara a posição de toda a equipe do

jornal diante do profissional da publicidade:

respeito. É bom que todos

saibam que a empresa está buscando

o maior relacionamento possível com

estes profissionais, sem contudo abrir

mão de sua isenção jornalística.”

Em seguida, afirma: “Em todos os

contatos que mantive com gerentes

de agências de publicidade ou mesmo

com os corretores autônomos,

pude perceber sempre a preocupação

sobre a linha a ser adotada pelo

jornal. E a minha resposta - uma linha

de respeito mútuo - foi sempre a

mesma.”

SEGUE P16 >>>>

Edição Zero da Tribuna trazia, na página 4, o

trabalho da gerência comercial com os corretores

autônomos e agências de publicidade da

cidade, além da cobertura do evento realizado

para anunciar a criação da Tribuna de Minas ao

mercado publicitário local

FOTOS: HUMBERTO NICOLINE

No evento de lançamento para os publicitários,

o fundador do jornal, Juracy Neves, e o então

superintendente, Afonso Cruz, falaram sobre o

cenário do mercado da comunicação na região e

destacaram a chegada da Tribuna de Minas como

opção para os anunciantes

“A determinação

do jornal de

prestar serviço,

de um lado,

e os altos

custos dessa

prestação, de

outro, levam à

consequência

de se cultivar

as melhores

relações

com leitores,

assinantes,

anunciantes e

agências”

Afonso

Ribeiro Cruz

Então

superintendente

da Tribuna

DOMINGO, 6 DE JUNHO DE 2021 | tribunademinas.com.br | • PÁGINA 15


40

ANOS

de

história

ESPECIAL

Premissa inicial segue

como base para

relações duradouras

“Desde o início do

nosso trabalho

de publicidade

da rede, sempre

enxergamos

o potencial

da Tribuna e a

sua força para

contribuir com a

nossa imagem

e a nossa

aproximação com

o público. Sabemos

do potencial do

digital e da força

do impresso e

também que os

consumidores

trafegam pelos

dois, por isso os

enxergamos como

complementares”

João Paulo Rodrigues

Gerente de marketing do

Grupo Bahamas

Quarenta anos depois,

o departamento comercial

da Rede Tribuna de Comunicação

- que, além do impresso,

engloba o portal Tribuna

de Minas e as rádios

Mix e Transamérica -, segue

a mesma premissa. “O

nosso relacionamento com

anunciantes e agências de

publicidade é excepcional.

Mantemos uma interação

muito forte com o mercado”,

diz o gerente comercial

da Rede Tribuna de Comunicação,

Luiz Carlos Lyra.

Segundo ele, além do

empenho no trabalho de

captação dos anunciantes,

há um acompanhamento

próximo no período pósvenda.

“Nós nos preocupamos

com os resultados das

campanhas para os anunciantes.

Entendemos que esse

pós-venda é um momento

muito importante.”

Diante da premissa do

respeito mútuo e do cultivo

de bons relacionamentos,

parcerias duradouras foram

criadas. Um exemplo dessas

relações foi desenvolvido

com o Grupo Bahamas, um

dos anunciantes mais antigos.

“Desde o início do nosso

trabalho de publicidade

da rede, sempre enxergamos

o potencial da Tribuna

e a sua força para contribuir

com a nossa imagem e

a nossa aproximação com

o público”, diz o gerente de

marketing do Grupo, João

Paulo Rodrigues.

Segundo ele, a parceria

colaborou para a construção

da marca nos âmbitos

institucional e comercial.

“Ao longo dos anos, conseguimos

nos posicionar

enquanto empresa cidadã

que somos, que atua sempre

ao lado da sociedade

para o bem comum, através

de diversas iniciativas como

o Troco Solidário, a Copa

Bahamas, entre outras.

Sempre tivemos o apoio

da Tribuna para divulgar o

que, de fato, faz bem para

todos e ajuda a nossa região

a crescer e prosperar.”

Por outro lado, João

Paulo destaca que o veículo

também se tornou uma

“vitrine” para as campanhas

comerciais. “Isso nos

permitiu atingir o público

e mostrar nossos diferenciais,

fazendo com que

a rede capitalizasse para

reinvestir em seu crescimento.”

Enquanto anunciante

de longa data, o Grupo

Bahamas também precisou

se adaptar às mudanças

no mercado e na comunicação.

Foram anúncios e

encartes no impresso, banners

e publieditoriais no

portal, publicidades veiculadas

nas rádios. “Nossas

estratégias são definidas

com base no perfil de consumo,

nos momentos de

compra de cada cliente e

no orçamento destinado às

nossas bandeiras. Por isso,

estamos sempre diversificando

as maneiras de nos

comunicarmos”, explica

João Paulo. “Sabemos do

potencial do digital e da

força do impresso e também

que os consumidores

trafegam pelos dois, por

isso os enxergamos como

complementares, com estratégias

multicanais.”

SEGUE P17 >>>>

Grupo

Bahamas

é um dos

anunciantes

mais antigos

da Tribuna

DOMINGO, 6 DE JUNHO DE 2021 | tribunademinas.com.br | • PÁGINA 16


40

ANOS

de

história

ESPECIAL

A era de ouro

dos classificados

Houve um tempo em que os

leitores da Tribuna aguardavam

o jornal impresso, sobretudo

as edições de domingo,

para terem acesso ao volumoso

caderno de classificados. “Vivemos

essa época de ouro dos

classificados, que tinham uma

grande procura dos anunciantes

e geravam muito interesse

dos leitores”, diz Suzana Neves.

“O caderno era o único meio

de vendas, não existiam as plataformas

digitais, e a Tribuna,

ao se consolidar como principal

mídia impressa da cidade,

liderou esse mercado”, analisa

Márcia Neves.

As principais demandas

sempre foram de imóveis e veículos,

que chegaram a originar

as seções “Carro & Cia” e “Casa

& Cia”. A importância do caderno

foi identificada desde o

início pelos fundadores do jornal.

“O nosso caderno de classificados

se inseriu na determinação

de serviço comunitário e

gerador de renda. Juracy muito

prezava esse verdadeiro veículo

de recursos, se não suficientes,

por certo, nada desprezíveis”,

assegura Afonso Ribeiro Cruz.

A realidade vivida pelo caderno

local mantinha semelhanças

com o que foi visto no

cenário nacional, como compara

o editor geral da Rede Tribuna

de Comunicação, Paulo

César Magella. “Como não havia

internet e redes sociais, era

a principal opção de negócios

e ponto de referência dos leitores”,

analisa. “O Jornal do Brasil,

no seu melhor momento,

chegou a colocá-lo na primeira

página, como uma frame em

L. Já na concepção da Tribuna,

houve o entendimento de

incrementá-lo - sobretudo por

conta da compra, venda e aluguel

de imóveis, o que ocorre

até hoje - também para pequenos

negócios.”

“A Souza Gomes

nasceu junto com

a Tribuna. Não

anunciar no jornal

era impossível para

um negócio que

dependia de atingir

uma massa de

uma só vez, todos

os dias com novas

possibilidades de

negócio”

Diogo Souza Gomes

CEO da Souza Gomes

Imóveis

“Sempre anunciamos

no caderno de

classificados,

chegamos a ter dez

páginas diárias.

Até hoje, fazemos

questão de manter

essa presença, pois

existe um público

mais tradicional, que

se identifica com a

nossa empresa, que

é formador de opinião

e gosta de ler o jornal

impresso”

Geraldo Rezende

Diretor da Rezende Imóveis

A REAÇÃO DO MERCADO

A consolidação do caderno

de classificados ocorreu de forma

conjunta com muitas imobiliárias

da cidade, o que também

contribuiu para a realização

de parcerias que seguem

firmes até hoje. “A Souza Gomes

nasceu junto com a Tribuna.

Não anunciar no jornal era

impossível para um negócio

que dependia de atingir uma

massa de uma só vez, todos os

dias com novas possibilidades

de negócio”, relata o CEO da

imobiliária, Diogo Souza Gomes.

Relembrando que a parceria

teve início desde a primeira

edição impressa da Tribuna de

Minas, ele fala sobre o auge vivido

pelo caderno de classificados.

“Essa época foi fantástica

para o mercado imobiliário. A

grande referência para o cliente

era esperar o jornal de domingo

para saber de todas as

novidades disponíveis.”

No decorrer dos anos, esta

relação se fortaleceu. “Hoje

continuamos com a Tribuna,

além do impresso, agora incluímos

as suas mídias digitais. Já

fizemos campanha no portal

e publieditorial sobre os mais

diversos temas, pois acreditamos

muito na educação como

forma de atração de negócios.

Os publieditoriais ainda são

essa ponte entre o consumidor

e o produto final, gerando a demanda

antes da oferta.”

O diretor da Rezende Imóveis,

Geraldo Rezende, também

narra as adaptações como

anunciante há 40 anos ininterruptos.

“Sempre anunciamos

no caderno de classificados,

chegamos a ter dez páginas

diárias”, recorda. “Até hoje fazemos

questão de manter essa

presença, pois existe um público

mais tradicional, que se

identifica com a nossa empresa,

que é formador de opinião

e gosta de ler o jornal impresso.”

Mas essa presença se expandiu

para outros canais. “Fazemos

diversos tipos de anúncio

no portal Tribuna de Minas:

banners, publieditoriais, classificados

on-line, entrevistas com

o César Romero”, elenca Geraldo.

“Atualmente fazemos anúncios

diários no TMZAZ.”

A Savi Imóveis também iniciou

a parceria com a Tribuna

desde a sua criação. Para o

CEO Luiz Procópio, isso contribuiu

para o crescimento e o

fortalecimento da marca. “Através

dos anúncios, somos vistos

e podemos divulgar nosso trabalho.

Ganhamos credibilidade,

nos afirmamos no mercado

e mostramos nossa identidade”,

avalia. “O retorno dessa

parceria é sempre positivo, pois

a Tribuna, ao longo desses 35

anos de fundação da Savi, se

tornou um patrimônio de Juiz

de Fora, fazendo parte do cotidiano

da cidade e do cidadão

juiz-forano.”

Ele compara os anúncios

com cartões de visita que têm

maior alcance. “Através deles,

divulgamos as opções de locação

e venda dos imóveis administrados

pela Savi. A Tribuna

possibilitou ampliar a visibilidade

do nosso negócio.”

SEGUE P18 >>>>

“O retorno dessa

parceria é sempre

positivo, pois a

Tribuna, ao longo

desses 35 anos de

fundação da Savi, se

tornou um patrimônio

de Juiz de Fora,

fazendo parte do

cotidiano da cidade

e do cidadão juizforano”

Luiz Procópio

CEO da Savi Imóveis

DOMINGO, 6 DE JUNHO DE 2021 | tribunademinas.com.br | • PÁGINA 17


DOMINGO, 6 DE JUNHO DE 20

O apoio ao cont

“A informação

de qualidade

é o nosso

diferencial, por isso,

estruturamos uma

área que também

envolvesse o

jornalismo para

atender esse novo

cenário”

Luiz Carlos Lyra

Ex-gerente comercial

da Rede Tribuna de

Comunicação


40

ANOS

de

história

ESPECIAL

eúdo especial

“A década de

1980 ainda era

um período

romântico da

publicidade. Os

profissionais

tinham um

estilo mais

contemplativo,

e as agências

eram a ponte

entre clientes e

veículos”

Tarcízio Dalpra Júnior

Publicitário e professor

SEGUE P20 >>>>

21 | tribunademinas.com.br | • PÁGINA 18 E 19


40

ANOS

de

história

ESPECIAL

Coluna Cesar Romero:

um espaço aberto à

divulgação da cidade

“O Cesar conta

a história

da cidade

há 45 anos.

No mercado

desde a

adolescência,

ele é um

observador

da rotina da

cidade, e,

através de

sua coluna,

são cobradas

várias ações

das instâncias

públicas com

a garantia de

retorno”

Paulo César Magella

Editor geral da

Tribuna

A Coluna Cesar Romero nasceu em

1976 com a proposta de inovar o conteúdo

e atrair novos leitores para o “Diário

Mercantil”, principal jornal impresso de

Juiz de Fora na época, que encerrou suas

atividades em 1983.

A chegada à Rede Tribuna de Comunicação,

até então Grupo Solar de Comunicação,

ocorreu em 1986, a convite

dos fundadores, também com a proposta

de participar de uma inovação: o projeto

de expansão do noticiário para o cenário

estadual.

Assim foi criada a Tribuna da Tarde,

impresso que tinha circulação de segunda

a sábado, em horário posterior ao jornal

Tribuna de Minas, que era publicado

de terça a domingo.

Na redação da Tribuna da Tarde, Cesar

trabalhou ao lado de um time renomado.

“José Carlos de Lery Guimarães,

José Renato Pereira, Mário Helênio, Jorge

Sanglard, Teresa Neves, João Tavares”,

relembra o colunista. Segundo ele,

desde a sua concepção, a seção sempre

manteve a proposta de ser “um espaço

informativo, de prestação de serviços e

que também trazia os principais acontecimentos

da cidade”.

RECONHECIMENTO

De acordo com Afonso Ribeiro Cruz,

as colunas sociais eram chamarizes de

anunciantes e leitores, capazes de dar

maior visibilidade aos jornais. Sobre a

seção de Cesar Romero, destaca: “ele se

tornou uma preciosa referência”.

Para Paulo César Magella, a seção

permitiu registrar as alterações no perfil

social de Juiz de Fora. “O Cesar conta a

história da cidade há 45 anos. No mercado

desde a adolescência, ele é um observador

da rotina da cidade, e, através

de sua coluna, são cobradas várias ações

das instâncias públicas com a garantia

de retorno.”

O reconhecimento veio do público

leitor, das agências de publicidade e dos

anunciantes, que sempre buscaram o

espaço para divulgar suas marcas. “É extremamente

gratificante ter esse retorno

positivo ao meu trabalho. Sempre procurei

inovar e mesclar gerações, abrindo

espaço para novos leitores, prestigiando

projetos de novos artistas e empresários.

Sempre com a preocupação de informar

com precisão e credibilidade”, diz Cesar.

Entre as publicações que marcaram a

coluna, ele relembra com carinho a foto

da cantora Ana Carolina, em 1993. “Foi

a primeira imagem dela na imprensa. A

legenda era que ela estava despontando

como um dos novos talentos da cidade”,

conta. “Hoje é muito bom vê-la como

uma das maiores intérpretes do Brasil. A

coluna sempre quis ser um espaço aberto

à divulgação e à valorização das pessoas

e dos negócios da cidade.”

DESDOBRAMENTOS

O sucesso da coluna propiciou o desdobramento

em eventos de sucesso, como

a Feijoada do Cesar Romero, realizada

durante 27 anos ininterruptos, desde

1993. “Começou como uma reunião entre

amigos para comemorar o meu aniversário

e a ideia de ter a camisa que seria

o convite. Mas acabou se tornando uma

tradição na cidade e chegou a reunir

2.500 pessoas em uma edição.”

Cesar Romero:

referência em

Juiz de Fora

Realizado sempre no primeiro sábado

de junho, o evento começou a atrair

o interesse de empresas que passaram a

investir. “Era um ambiente de descontração

e confraternização, que reunia várias

atrações musicais e diferentes gerações,

mas também tinha o potencial para o

business. Assim, houve uma atração de

anunciantes que sabiam da possibilidade

de também fazer negócios.” O evento

foi descontinuado em 2020 por conta da

pandemia da Covid-19.

MAIOR AMPLITUDE

Com os meios digitais, a coluna ultrapassou

as fronteiras de Juiz de Fora. “A

internet permitiu o acesso de leitores

que estão fora da cidade, alguns em outros

países”, avalia Cesar.

Outro aspecto positivo citado por ele

é a maior interatividade com o público.

“Ela também facilitou esse contato. Se

antes a pessoa tinha que telefonar ou enviar

uma carta à redação, agora faz um

comentário no portal, manda um e-mail.

Isso promoveu uma maior participação

dos leitores.”

No momento, a necessidade de isolamento

social para conter a disseminação

da Covid-19 tem sido o principal desafio

para a produção de conteúdo. “Estamos

nos reinventando, pois a cidade está sem

vida social, sem vida oficial. Criamos

um espaço para que o leitor possa contar

sobre a sua rotina nessa quarentena”,

exemplifica. “Nossa torcida é para que

tudo isso passe logo e possamos voltar a

viver a alegria e fortalecer a nossa economia

com os eventos.”

SEGUE P21 >>>>

DOMINGO, 6 DE JUNHO DE 2021 | tribunademinas.com.br | • PÁGINA 20


Novas tecnologias:

uma caminhada de

reinvenções

40

ANOS

de

história

ESPECIAL

As novidades tecnológicas permearam

os 40 anos da Tribuna de

Minas e marcaram uma trajetória

de reinvenções também na área

comercial. Ainda nos anos 1990,

as imagens coloridas no impresso

contribuíram para a valorização

dos espaços. “Para a coluna foi um

impacto muito positivo, pois as fotos

passaram a ter mais destaque”,

diz Cesar Romero.

Ele lembra que foi também

nessa mesma década que a Tribuna

passou a investir em projetos

especiais robustos. “Fizemos Cozinhas

de Minas, os parques estaduais

e o Museu Mariano Procópio.

Esse último era uma revista que

vinha em fascículos para os leitores

colecionarem”, explica. “Trabalhei

na parte comercial, captando

apoio cultural para a viabilização.

Os projetos foram muito bem-sucedidos,

comercialmente e editorialmente.

Foram trabalhos marcantes.”

Nos anos 2000, já em meio às

transformações do mercado publicitário

local, a área comercial da

Tribuna também se manteve aberta

às inovações criativas. “Lembro

que eu me sentei ao lado do diagramador

do jornal para explicar

como seria a publicidade que faríamos

para o Dia do Ferroviário”,

conta Tarcízio Dalpra Júnior. “A

ideia era ter um vagão em cada

página, que mudava de posição e

atravessava o meio das matérias,

dando a impressão de movimento.”

Segundo ele, o anúncio, que

foi finalista do prêmio da Associação

Nacional de Jornais, é um dos

exemplos da abertura dada pelo

jornal à criação dos publicitários.

“Mexer numa grade de TV ou rádio

é mais difícil. O impresso nos

dá essa possibilidade, e a Tribuna

sempre abriu esse espaço para as

agências.” Tarcízio destaca, ainda,

a relevância dessa proximidade

em meio às transformações vividas

pelas áreas de comunicação e

publicidade. “Independentemente

da mídia ou dos recursos tecnológicos

usados, a publicidade

segue com seu princípio básico de

envolver e seduzir. Precisamos de

criatividade.”

O professor pondera que, por

isso, é preciso encontrar o meiotermo

na hora de criar. “Nessa virada

tecnológica, precisamos de

profissionais técnicos e capazes

de desenvolver anúncios de forma

rápida e múltipla, mas não podemos

perder o esmero pela narrativa,

pelo artístico.”

“Fizemos

Cozinhas

de Minas,

os parques

estaduais e o

Museu Mariano

Procópio.

Trabalhei na

parte comercial,

captando apoio

cultural para

a viabilização.

Os projetos

foram muito

bem-sucedidos,

comercialmente

e editorialmente.

Foram trabalhos

marcantes”

Cesar Romero

Colunista social

ESTRATÉGIA DE REDE

Uma das principais reinvenções

ocorreu com o advento

das mídias digitais. Para

Tarcízio, neste novo cenário,

não se deve mais “lançar” uma

mensagem e esperar que ela

atinja os consumidores. “O jogo

de boliche acabou. Agora a

realidade seria mais parecida

com o pinball, eu lanço a mensagem,

e ela deve bater no impresso,

no site, nas rádios, nas

redes sociais”, explica. “É preciso

ter o controle dessa mensagem

para que ela chegue a

todos os públicos.”

É em meio a essa convergência

midiática que houve

mais uma reinvenção na história

da Tribuna. A marca do

impresso assumiu o seu protagonismo

e, assim, o Grupo Solar

de Comunicação tornou-se

a Rede Tribuna de Comunicação.

“Nos últimos anos, encaramos

o desafio de estar presente

em novas plataformas, produzindo

diferentes tipos de conteúdo

para levar a informação

ao público em diferentes lugares.

Somos mais do que um

grupo, estamos conectados em

rede”, afirma Suzana Neves.

Márcia Neves explica que

a nova proposta também reconhece

a história das últimas

quatro décadas. “O crescimento

e o fortalecimento da nossa

rede foi possível pela história

do impresso, que nos fez referência

em jornalismo. Por

isso, celebramos esses 40 anos

reconhecendo a marca como

nome da empresa.”

ADAPTAÇÃO

Nesta caminhada cheia

de reinvenções, os anunciantes

de longa data também se

adaptaram, como é o caso da

Unimed Juiz de Fora, parceira

há 40 anos. “Até hoje, anunciamos

na versão impressa e, sem

dúvida, a presença contínua

da marca nas edições do jornal

influenciou, e ainda contribui,

de forma significativa,

para o nosso sucesso”, afirma

a gerente de comunicação e

marketing da cooperativa, Flávia

Rocha.

Com a criação do portal, a

Unimed Juiz de Fora também

ampliou suas publicidades para

o meio digital. “Estamos em

todos os canais que a Tribuna

disponibiliza para chegar, com

ela, a todos os públicos”, enfatiza.

“Todas as campanhas e materiais

são adaptados para o formato

digital, e essa experiência

vem nos permitindo ampliar a

visibilidade e perenizar a presença

da Unimed no mercado.”

SEGUE P22 >>>>

Projetos especiais marcam a

trajetória da Tribuna, que sempre

contou com importantes parceiros

para oferecer mais conteúdo aos

leitores

“Estamos em

todos os canais

que a Tribuna

disponibiliza para

chegar, com ela, a

todos os públicos.

Essa experiência

vem nos

permitindo ampliar

a visibilidade

e perenizar a

presença da

Unimed no

mercado”

Flávia Rocha

Gerente de

comunicação e

marketing da Unimed

DOMINGO, 6 DE JUNHO DE 2021 | tribunademinas.com.br | • PÁGINA 21


40

ANOS

de

história

ESPECIAL

“Estamos sempre

buscando trazer

para a população

as incorporações

tecnológicas e o

que tem de mais

moderno e resolutivo

na assistência, tanto

preventiva quanto de

promoção e reparo

à saúde. O modelo

de publieditorial nos

permite fazer isso

melhor”

José Mariano

Soares de Moraes

Superintendente do Monte

Sinai

“Para as nossas

estratégias, é

importante estarmos

associados a um

grupo que tem um

histórico de seriedade,

credibilidade e

profissionalismo. Por

outro lado, ficamos

felizes que uma marca

com esses predicados

nos acolha e abra o

espaço para a nossa

divulgação”

Publicidade e informação:

a abrangência

dos publieditoriais

As formas de consumo também

mudaram nos últimos anos.

Antes de comprar um produto

ou buscar por um serviço, o consumidor

se informa não só sobre

a qualidade do que é oferecido,

mas também sobre quem oferece.

Compreendendo essa nova

realidade, o departamento comercial

da Rede Tribuna de Comunicação

também se adaptou.

“A informação de qualidade é o

nosso diferencial, por isso, estruturamos

uma área que também

envolvesse o jornalismo para

atender esse novo cenário”, informa

o então gerente comercial da

Rede Tribuna Luiz Carlos Lyra.

Seguindo a tendência de grandes

jornais e revistas, há cerca de

cinco anos, o publieditorial passou

a ser uma opção aos anunciantes.

“São matérias que trazem

informações relevantes ao leitor

sobre um determinado assunto

e que reforçam uma marca ou

apresentam um produto ou serviço”,

define a editora de conteúdo

patrocinado, Isabel Pequeno.

Além dela, que esteve à frente

do Caderno Dois durante muitos

anos, a equipe conta com jornalistas

para a elaboração do conteúdo

e para a diagramação.

Os publieditoriais trazem a

oportunidade de, mais do que

fazer um anúncio da marca, agregar

conhecimento aos leitores. “A

nossa editoria utiliza a vivência

que temos do jornalismo para

apurar e levar informação de credibilidade.

Também utilizamos

técnicas de SEO para que os textos

sejam bem ranqueados no

Google e tenham maior visibilidade

no site.”

Os conteúdos são publicados

no portal e no jornal impresso

da Tribuna de Minas. Também

recebem chamadas nas redes

sociais. “O retorno tem sido surpreendente”,

afirma Isabel, relembrando

a resposta dos leitores

a um publieditorial que trouxe

informações sobre os testes

para Covid-19. “Foi um assunto

que despertou muito interesse

do público.”

A área da saúde é, inclusive,

uma das que mais demandam

os publieditoriais. Isto porque,

por meio dos textos, é possível

esclarecer dúvidas sobre patologias,

explicar as novas tecnologias

que estão sendo empregadas

no meio e informar sobre

a prevenção e o tratamento de

problemas de saúde.

Anunciante desde a sua fundação,

o Hospital Monte Sinai

aderiu à nova proposta. “Tentamos

acompanhar as mudanças

da mídia e a evolução dos veículos

e, orientados por nosso setor

de comunicação, vamos nos

adaptando”, diz o superintendente

José Mariano Soares de

Moraes.

Para ele o formato tornou-se

mais atrativo. “O Monte Sinai

nunca quis fazer uma publicidade

ostensiva”, esclarece. “Estamos

sempre buscando trazer

para a população as incorporações

tecnológicas e o que tem

de mais moderno e resolutivo

na assistência, tanto preventiva

quanto de promoção e reparo à

saúde. O modelo de publieditorial

nos permite fazer isso melhor.”

A parceria tem sido satisfatória.

“Contamos com a Tribuna

- por ser um veículo sério, equilibrado

- para deixar a comunidade

ciente de tudo o que temos

a oferecer neste sentido de solução

dos problemas de saúde da

população”.

Célio Carneiro Chagas

Diretor-presidente do

Hospital Albert Sabin

“Os publieditoriais

são matérias que

trazem informações

relevantes ao

leitor sobre um

determinado assunto

e que reforçam

uma marca ou

apresentam um

produto ou serviço”

Isabel Pequeno

Editora de Conteúdo

Patrocinado

CREDIBILIDADE

Para o diretor-presidente do

Hospital Albert Sabin, Célio Carneiro

Chagas, a credibilidade da

Rede Tribuna é “fator primordial”

para a parceria de tantos anos e o

interesse em adaptar as relações

comerciais às mudanças no decorrer

do tempo. “Para as nossas

estratégias, é importante estarmos

associados a um grupo que

tem um histórico de seriedade,

credibilidade e profissionalismo”,

afirma. “Por outro lado, ficamos

felizes que uma marca com esses

predicados nos acolha e abra o espaço

para a nossa divulgação.” Segundo

ele, é essa relação de proximidade

que fez com que a equipe

de marketing trabalhe em diferentes

frentes.

Pelo entendimento das diretorias

dos hospitais Monte Sinai

e Albert Sabin sobre a parceria

com a Rede Tribuna de Comunicação,

o recém-criado plano de

saúde Sabin-Sinai também foi

incorporado nas ações de publicidade

das diferentes mídias da

rede.

PROJETOS ESPECIAIS

Além das demandas dos

anunciantes, a editoria de conteúdo

patrocinado realiza projetos

especiais que são comercializados.

“Nós também criamos

as demandas. O foco é sempre

aprimorar o nosso trabalho para

conquistar melhores resultados”,

afirma Isabel.

SEGUE P23 >>>>

DOMINGO, 6 DE JUNHO DE 2021 | tribunademinas.com.br | • PÁGINA 22


40

ANOS

de

história

ESPECIAL

DNA do impresso

presente nas mídias digitais

O reconhecimento que o

jornal impresso conquistou

em 40 anos também é percebido

pelas mídias digitais. O

portal Tribuna de Minas registra,

em média, 12 milhões de

visualizações de páginas por

mês. Os números nas redes

sociais também são significativos.

O Facebook reúne mais

de 259 mil seguidores. No Instagram,

são quase 90 mil, enquanto

os números do Twitter

e do YouTube são de 11 mil e 13

mil respectivamente.

Por conta da relevância, o

portal Tribuna de Minas está

entre os veículos de imprensa

do país que foram convidados

para participar do Google

Destaques, ferramenta que

tem o objetivo de contribuir

para o novo modelo de jornalismo

on-line. Por meio dela,

os editores podem selecionar

os destaques apresentados pelo

Google aos leitores.

Na avaliação do editor e

coordenador de internet, Eduardo

Valente, o DNA de credibilidade

alcançado com o

impresso atingiu as mídias

digitais da Rede Tribuna de

Comunicação, o que abre mais

oportunidades também para

anúncios. “As marcas se associam

a sites que tenham autoridade,

credibilidade e audiência.

Nos últimos anos, temos

visto grandes empresas divulgarem

em nosso portal.”

Márcia Neves destaca que

pela ausência de barreiras geográficas,

esse interesse tem chegado

a empresas digitais de diferentes

lugares do país. “É um

novo modelo, e estamos construindo

estratégias para alcançar

os melhores resultados.”

Nesse projeto, foi firmada

a parceria, este ano, com a

agência Premium Programmatic,

localizada em Maringá, no

Paraná. “O nosso trabalho é

de rentabilizar o conteúdo do

portal por meio da mídia programática”,

explica o gerente

de contas da agência, Rafael

Schindler.

Ele detalha que o trabalho

consiste em fazer a ponte para

otimizar o faturamento nos

espaços para anúncios digitais.

“É um processo, vamos conhecendo

os usuários do portal e

verificando quais as grandes

marcas podem ter interesse.

Mas, mesmo sendo um trabalho

recente, enxergamos um

potencial muito grande no

portal, que tem gerado cada

vez mais interesse nas grandes

empresas.”

Ainda de acordo com Márcia,

a principal preocupação

é “assegurar que a monetização

dos espaços não interfira

na experiência dos leitores do

portal”.

O editor e

coordenador

de internet,

Eduardo

Valente,

mostra as

possibilidades

das mídias

digitais

da Rede

Tribuna de

Comunicação

CAPTAÇÃO DIRETA

Além do trabalho de mídia programática,

a captação direta de anunciantes

para os meios digitais segue sendo

realizada pelo departamento comercial

da empresa. “A nossa equipe foi

capacitada para essa nova realidade”,

ressalta Suzana Neves. “A venda digital

é muito técnica e mensurável.”

As opções de anúncios para as

redes sociais, como o Instagram, estão

em fase de construção, conforme

adianta Valente. “A proposta é atrair

anunciantes para este espaço que

dialoguem com o perfil da nossa audiência.”

Dessa forma, as relações

comerciais da Rede Tribuna de Comunicação

mostram-se em constante

evolução, adaptação e crescimento,

prezando pelo bom relacionamento

com os diferentes públicos.

Publieditoriais

vão para o

portal da

Tribuna e

também para

as redes

sociais, como

o Facebook,

chamando

atenção dos

internautas

>>>>

“As marcas

se associam

a sites que

tenham

autoridade,

credibilidade

e audiência.

Nos últimos

anos, temos

visto grandes

empresas

divulgarem

em nosso

portal”

Eduardo Valente

Editor e

coordenador de

internet

EXPEDIENTE

Juracy Neves: Fundador | Márcia Neves e Suzana Neves: Diretoria Geral e Comercial | Marcos Neves: Diretoria de Edição

Paulo Cesar Magella: Editor Geral

Luciane Faquini: Editora Executiva de Integração

Gracielle Nocelli: Reportagem

Fernando Priamo: Fotos e edição de fotografia

Lena Sperandio: Projeto gráfico e diagramação

Luciane Faquini: Coordenação geral e edição

DOMINGO, 6 DE JUNHO DE 2021 | tribunademinas.com.br | • PÁGINA 23


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