25.06.2021 Views

Catálogo_MACRS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

CATÁLOGO DO ACERVO DO<br />

MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DO RIO GRANDE DO SUL<br />

Organização<br />

André Venzon<br />

Maria Amelia Bulhões<br />

Vera Pellin<br />

Edição<br />

Carla Pellin D’Ávila<br />

Digrapho Produções Culturais<br />

2021


O Rio Grande do Sul tem um Museu de Arte Contemporânea. Após atravessar<br />

três décadas de movimentos – e momentos – incertos quanto à destinação de<br />

uma sede para si e quanto à consolidação do seu acervo, o Museu pela primeira<br />

vez dá sinais de vida própria e verdadeiramente consciente do seu papel atual e<br />

futuro. De modo progressivo, vêm à luz os resultados de uma gestão pautada pela<br />

salvaguarda do seu patrimônio artístico e, agora, também arquitetônico.<br />

A sede do MAC 4º Distrito, embora ainda em estágio de execução – dada a sua<br />

instalação recente –, é já realidade instaurada, que possibilitará importante espaço<br />

para o intercâmbio de artistas e exposições com outros centros de produção<br />

artística, no País e no exterior. E esta publicação, ao apresentar o <strong>Catálogo</strong> de obras<br />

do Museu, oferece aos gaúchos, ao Brasil e ao mundo o panorama deste estimado<br />

acervo, o qual estará disponível não de modo hesitante e esporádico, mas em<br />

caráter permanente. Assim, este livro e os seus desdobramentos contribuem para<br />

atrair a atenção do público para a diversidade e a pluralidade de olhares que o<br />

Museu cada vez mais guarda, pesquisa e divulga.<br />

Em outros tempos de dificuldades, o nosso estado e o povo gaúcho sempre<br />

souberam demonstrar vigor na preservação de conquistas e não poupar esforços<br />

em direção a novas façanhas. É da nossa marca perseverar, do ponto de vista<br />

socioeconômico-cultural, sempre de forma estratégica e protagônica, o que nos<br />

orgulha e inspira respeito e admiração em outros lugares. Nossa terra continua<br />

a ser reconhecida pelos seus valores identitários, bem como, na atual sociedade<br />

globalizada, pela sua perspectiva diferenciada de desenvolvimento humano.<br />

A catalogação e a nova sede do <strong>MACRS</strong> constituem passos de relevância enorme no<br />

cenário da arte contemporânea brasileira. A construção do Museu e do seu acervo,<br />

um imperativo conceitual e concreto, estabelece-se com vistas ao equilíbrio e ao<br />

incremento da visão de futuro do nosso estado. Não mais uma galeria aquém da<br />

grandeza da sua coleção e missão institucional, o Museu de Arte Contemporânea<br />

do Rio Grande do Sul começa a escrever, na história das artes visuais e na sua<br />

própria trajetória, um fecundo capítulo, o qual avançará, por meio deste livro, do<br />

seu site e do novo espaço da sua existência, rumo ao conhecimento de outros<br />

territórios da cultura<br />

Eduardo Leite<br />

Governador do Estado do Rio Grande do Sul


O Rio Grande do Sul é um estado que vive na intimidade das nossas vidas. É<br />

com ele que entramos no agora, atravessamos as fronteiras da incerteza e nos<br />

impulsionamos para ir adiante. Ele nos faz caminhar e nós caminhamos, seguimos<br />

e chegaremos juntos a algum lugar. Mas todas as grandes trajetórias são feitas<br />

por quem pôde, em algum momento, guardar as suas dúvidas e viver a própria<br />

travessia do tempo. Todos nós que nos empenhamos em construir o presente<br />

seremos lembrados pela história e sabemos que precisamos de uma resposta<br />

que demonstre o que buscávamos ser. E é para isso que fazemos um museu, para<br />

que as incertezas do presente, as ações que o moldam e os sujeitos que o vivem<br />

possam responder ao futuro sobre o que foi feito, o que fomos e o que gostaríamos<br />

de ter sido. Um museu terá sempre a força de nos dizer quando existimos e quando<br />

não existimos. A arte nos dirá tudo sobre isso. E queremos que ela esteja lá, no lugar<br />

que resguarda o contemporâneo, no espaço profundo da nossa identidade.<br />

Assim, o projeto que fazemos é o de uma instituição que quer constantemente<br />

questionar se reservamos tempo para o agora, é um Museu engajado com o seu<br />

contexto, que identifica a velocidade da vida e que deseja romper os silêncios<br />

para nos dizer que mundo é este. É a tarefa mais difícil, mas fazer o hoje não nos<br />

permite abdicar de responsabilidades. O <strong>MACRS</strong>, exatamente como a vida, é para<br />

sentirmos esperança, não termos medo de existir e vencermos o desencanto. O<br />

seu acervo, as suas ações e a sua ampliação irão formar uma unidade cuja tarefa<br />

é a de não nos esquecer. É a força de quem dá existência ao seu próprio território.<br />

O Rio Grande do Sul estará constantemente sendo revisitado, recriado e sonhado<br />

pelos seus próprios artistas. Na sua memória, buscarão respaldo. Por isso, o seu<br />

<strong>Catálogo</strong>, este importante projeto feito com o empenho da comunidade cultural e<br />

com admiração e apoio da SEDAC, nos mostra o legítimo lugar de um museu que<br />

exerce a sua força para fazer com que o tempo não seja somente uma pequena<br />

máquina de esquecer. Museu é feito para nos fazer existir. Um jeito melhor de<br />

nos dizer o que somos. É nisso que acreditamos. Valorizar, ampliar e difundir esse<br />

espaço foi a nossa resposta a todos que lutaram e seguirão lutando para edificar o<br />

presente. Um museu nos faz saber que avançamos.<br />

Beatriz Araujo<br />

Secretária de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul


Um museu do nosso tempo, amparado pelos artistas e pela sociedade que dele<br />

se beneficia como importante articulador da cultura contemporânea regional. O<br />

Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul – <strong>MACRS</strong>, assim, navega<br />

através das últimas três décadas, enquanto ressignifica e expande concretamente<br />

seu espaço físico, e também qualifica subjetivamente seu espaço simbólico e<br />

afetivo na cultura em nossa comunidade.<br />

A Associação de Amigos do <strong>MACRS</strong> – AA<strong>MACRS</strong> tem o orgulho de agregar a<br />

sociedade e representá-la, no objetivo de prestar apoio e financiar ações do Museu,<br />

em um momento especialmente sensível de sua história em que, externamente,<br />

amplia seu alcance através da nova sede no 4º Distrito, dos projetos de itinerância<br />

física e digital e do crescente diálogo com instituições do interior do estado. Ao<br />

mesmo tempo, também se organiza internamente como uma das mais importantes<br />

coleções da produção artística contemporânea brasileira através de seu acervo.<br />

O <strong>MACRS</strong>, com 1.813 obras adquiridas por meio de doações e editais, representa<br />

de fato e de direito o Acervo de Arte Contemporânea do RS, um patrimônio<br />

cultural rio-grandense. Seu inestimável valor artístico está relacionado tanto<br />

à qualidade dos trabalhos que o compõem quanto à representatividade e ao<br />

engajamento curatorial que devem garantir as necessárias inclusão e pluralidade<br />

sob múltiplos recortes: as construções de gênero e étnica dos artistas que<br />

o integram, bem como a diversidade de técnicas, formatos e suportes que<br />

permeiam a expressão artística contemporânea.<br />

A missão de catalogar e apresentar este conjunto de obras se torna, assim, de<br />

suma importância como relato social acerca da existência, da natureza e da<br />

extensão deste patrimônio, além de proporcionar a devida transparência por<br />

parte do gestor público e preparar o acervo para ser apresentado em outros<br />

formatos e canais multimeios.<br />

Um relato do caminho percorrido até aqui, transpondo com foco, dedicação e<br />

compromisso coletivo as adversidades impostas pelo contexto em que vivemos.<br />

Mas também um convite a todos, para que compartilhem e se apropriem do<br />

Museu, colaborem e contribuam para o seu desenvolvimento como amigos do<br />

<strong>MACRS</strong>, como legado da nossa contemporaneidade para as futuras gerações.<br />

Márcio Carvalho<br />

Presidente da Associação de Amigos do <strong>MACRS</strong>


SUMÁRIO<br />

ARTE CONTEMPORÂNEA RS<br />

Vera Pellin<br />

ACERVO, MEMÓRIA E FUTURO<br />

André Venzon<br />

CAMINHOS PERCORRIDOS<br />

Maria Amelia Bulhões<br />

11<br />

13<br />

17<br />

ACERVO DE OBRAS<br />

33<br />

Artistas Letra A<br />

35<br />

Artistas Letra N<br />

205<br />

Artistas Letra B<br />

61<br />

Artistas Letra O<br />

211<br />

Artistas Letra C<br />

67<br />

Artistas Letra P<br />

213<br />

Artistas Letra D<br />

81<br />

Artistas Letra R<br />

221<br />

Artistas Letra E<br />

89<br />

Artistas Letra S<br />

237<br />

Artistas Letra F<br />

103<br />

Artistas Letra T<br />

247<br />

Artistas Letra G<br />

115<br />

Artistas Letra U<br />

255<br />

Artistas Letra H<br />

125<br />

Artistas Letra V<br />

257<br />

Artistas Letra I<br />

131<br />

Artistas Letra W<br />

263<br />

Artistas Letra J<br />

137<br />

Artistas Letra X<br />

267<br />

Artistas Letra K<br />

147<br />

Artistas Letra Y<br />

269<br />

Artistas Letra L<br />

151<br />

Artistas Letra Z<br />

271<br />

Artistas Letra M<br />

179<br />

EXPOSIÇÃO ARTE CONTEMPORÂNEA RS<br />

ENGLISH VERSION<br />

VERSIÓN EN ESPAÑOL<br />

273<br />

281<br />

291


ARTE<br />

CONTEMPORÂNEA RS<br />

Vera Pellin<br />

A sociedade se organiza em torno da arte e da cultura, este bem material e imaterial<br />

a que todo cidadão tem o direito e necessita usufruir. A arte torna a sociedade mais<br />

humana e viva. Os artistas, através de suas vivências sensíveis e estéticas, cumprem<br />

o seu papel social.<br />

Esta foi a principal motivação para organizarmos o projeto “Arte Contemporânea<br />

RS”, através da Digrapho Produções Culturais em conjunto com uma equipe<br />

de excelência, por intermédio do Edital de Concurso – Produções Culturais e<br />

Artísticas, promovido pela SEDAC, Lei Aldir Blanc. Neste momento de tantas<br />

restrições, é muito gratificante editar o primeiro <strong>Catálogo</strong> do Acervo do <strong>MACRS</strong>,<br />

impresso e digital, e disponibilizar à sociedade este importante documento da<br />

história da arte contemporânea.<br />

Próximo de completar 30 anos de existência 1 , o Museu de Arte Contemporânea<br />

constituiu ao longo destes anos um importante acervo de obras de artistas do nosso<br />

estado, de artistas nacionais e internacionais. O acervo do <strong>MACRS</strong> está localizado<br />

em duas reservas técnicas na Casa de Cultura Mario Quintana e totaliza 1.813 obras<br />

catalogadas, de 921 artistas, que foram adquiridas pela instituição, por doações de<br />

colecionadores, de artistas, da Associação de Amigos do Museu (AA<strong>MACRS</strong>), por<br />

seleção em editais públicos, em projetos curatoriais, em editais de premiações e<br />

em exposições comemorativas. No decorrer destes anos, foram várias as formas<br />

utilizadas no programa de aquisições de obras do museu. Num esforço contínuo,<br />

sempre com a parceria pública e privada, o Museu de Arte Contemporânea do Rio<br />

Grande do Sul mantém vivo e representativo seu acervo.<br />

1<br />

O <strong>MACRS</strong> foi criado pelo Decreto n.º 34.205,<br />

de 4 de março de 1992.<br />

A partir da pesquisa realizada neste projeto e da catalogação das obras do acervo<br />

do <strong>MACRS</strong>, apresentamos este importante instrumento de aproximação, formação,<br />

reflexão, conhecimento e vivência. Conhecer o acervo deste museu de arte é<br />

11


conhecer a história, a diversidade, a multiplicidade, as prerrogativas do humano, as<br />

diferentes abordagens criativas da expressão de nossos artistas contemporâneos<br />

que compõem este valioso patrimônio cultural.<br />

Acreditamos que o diálogo com a sociedade, o compartilhamento dos saberes e a<br />

amplitude da arte possibilitarão a emersão de novos processos, novos horizontes,<br />

novas aquisições, novos projetos e outras motivações que impulsionarão uma<br />

vida melhor.<br />

VERA PELLIN, formada em Artes Plásticas – UFRGS (1973), com especialização em Artes Plásticas:<br />

Suportes Científicos e Práxis – PUCRS (1983), é professora de artes, produtora cultural e designer. Dirigiu<br />

na Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre o Setor de Mostras e Exposições (1988), o Atelier<br />

Livre Xico Stockinger (1989 a 1993), as Pinacotecas Municipais Ruben Berta e Aldo Locatelli (1994/1995).<br />

Na Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul, foi diretora do Instituto Estadual de Artes<br />

Visuais – IEAVi, quando criou o primeiro Prêmio IEAVi (2011/2014). Realizou inúmeras edições do Festival<br />

de Arte Cidade de Porto Alegre (CAP/SMC/PMPA) e inúmeras exposições com destaque para Iberê<br />

Camargo Mestre Moderno no CCBB RJ, 1994, entre outras representações sociais.<br />

12


ACERVO, MEMÓRIA E<br />

FUTURO<br />

André Venzon<br />

Criado por decreto estadual em 04 de março de 1992 e inaugurado em 18 de<br />

março do mesmo ano, o Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do<br />

Sul – <strong>MACRS</strong>, investindo na preservação e na difusão da produção<br />

contemporânea regional, nacional e estrangeira, busca, nestes tempos de<br />

planejamento de um futuro possível, direcionar seu olhar para a memória da<br />

instituição e destacar a vida de tantos artistas que se empenharam em construir<br />

o legado de um museu que, em 29 anos de atuação ininterrupta, estará, agora,<br />

sendo registrada e valorizada em seu catálogo geral.<br />

Assim, por intermédio dessa ação relevante para o desenvolvimento do<br />

<strong>MACRS</strong>, pretendemos consolidar o estudo sobre a problemática da produção<br />

contemporânea e fomentar a pesquisa com ênfase em publicações, contribuindo<br />

para a qualificação d e p rofissionais da ár ea e ga rantindo qu e o co nhecimento<br />

produzido seja parte fundamental da história dos espaços democráticos, uma<br />

vez que acreditamos e difundimos um sistema de ações museológicas no qual a<br />

documentação cumpre sempre uma função social. O Museu de Arte Contemporânea<br />

do Rio Grande do Sul há muito deixou de focar suas ações apenas na preservação<br />

dos objetos. Ele é o lócus no qual os indivíduos podem reconstruir seu processo<br />

identitário e, conjuntamente, o produto dos questionamentos e das atividades<br />

humanas. Esse gerenciamento do acervo permitirá, a partir de uma metodologia<br />

clara e uma propagação constante, ampliar e democratizar o saber ali gerado.<br />

O <strong>MACRS</strong>, responsável por algumas das mais importantes exposições realizadas em<br />

Porto Alegre, conquistou a função primordial de assegurar o seu mais profundo<br />

compromisso democrático. Ele deve, considerando a inevitável transformação<br />

do tempo, manter-se atualizado em relação às tendências mais recentes da arte,<br />

abrigar diversificadas criações, atender aos princípios museológicos de catalogação,<br />

pesquisa, divulgação e estar sistematicamente produzindo o estudo qualificado<br />

13


sobre a arte contemporânea e seus protagonistas. Tornou-se seu destino contribuir<br />

para uma sociedade culturalmente mais justa e igualitária e, através da própria<br />

cultura, buscar a implementação de programas e atividades museológicas<br />

que possam fomentar a produção em artes visuais no estado e resguardar seu<br />

patrimônio e sua memória visual.<br />

Esse foi o princípio que norteou o projeto e o trabalho de catalogação, salientando o<br />

exercício por meio do qual podemos revelar alguns dos muitos valores e significados<br />

desse acervo que vem sendo acrescido de obras relevantes no âmbito da produção<br />

contemporânea, em consonância com os princípios técnicos e estéticos, levando<br />

em consideração o contexto de sua execução e sua legitimação artística e cultural,<br />

bem como os procedimentos como a preparação de critérios de análise e orientação<br />

desses quando da aquisição de tais obras pelo Conselho Consultivo e o Comitê de<br />

Acervo e Curadoria, organismos disponíveis na expressão do <strong>MACRS</strong>.<br />

O acervo, que foi montado percorrendo um arco histórico a partir do final dos anos<br />

80 e início dos 90 até os dias atuais, é agora parte fundamental de uma pesquisa que<br />

procura traçar a genealogia de uma produção artística no Rio Grande do Sul e que<br />

pode olhar para o seu tempo e reafirmar, mais uma vez, o vigor e o compromisso<br />

com a diversidade e a qualidade atemporal de seus artistas representados. Esse<br />

projeto de catalogação é um meio de não esquecer que o Museu tem de ser essa<br />

ponte permanente entre a arte e o público, resguardando espaço para o artista<br />

que precisa experimentar e criar.<br />

Desse modo, ao registrar a totalidade das obras do <strong>MACRS</strong>, disponibilizamos<br />

a todo cidadão, leigo ou especialista, um importante documento da história da<br />

arte contemporânea. A instituição assume plenamente suas responsabilidades<br />

sociais, culturais, educacionais e científicas, envolvendo diferentes formas e níveis<br />

de representação. A conectividade se torna, cada vez mais, uma realidade. E ao<br />

ampliar os espaços de circulação, real e virtual, da arte contemporânea no Rio<br />

Grande do Sul, legitima um ambiente de pertencimento do Museu e fortalece a<br />

importância de um projeto de criação da sua sede própria, da noção de domicílio<br />

fixo, da perseverança na sua equipe técnica, da estabilidade administrativa e de sua<br />

absoluta estruturação institucional. Pois, por intermédio da criação de um lugar,<br />

somos capazes de receber, abrigar e impulsionar os artistas que fazem o nosso<br />

tempo, os protagonistas de nossa luta por identidade.<br />

E numa época de expansão de suas políticas e preparando-se para o futuro, o<br />

Museu compartilha com a sociedade, por intermédio da Associação de Amigos<br />

do <strong>MACRS</strong>, a AA<strong>MACRS</strong>, e produtores culturais, a concretização de dois grandes<br />

objetivos: o projeto de sua sede, no 4º Distrito de Porto Alegre, e a organização<br />

do seu acervo. Com isso, a sede do Museu deixa de ser só um sonho e passa a ser<br />

um lugar e um projeto arquitetônico desenvolvido com ações físicas. O <strong>MACRS</strong><br />

4º Distrito, localizado na rua Comendador Azevedo, 256, transforma-se para ser<br />

um novo patrimônio cultural de Porto Alegre. E a prova disso está no empenho<br />

de restabelecermos o vínculo afetivo desse local com a cidade. O transporte dos<br />

bondes históricos para a nova sede do Museu de Arte Contemporânea é uma<br />

afirmação de que o passado, quando recebe valorização de seus agentes públicos,<br />

constrói a imagem permanente de um futuro mais humano e poético.<br />

Entendemos, por isso, que fazer arte contemporânea também passa por construir<br />

espaços concretos para sua expressão e sua manifestação. Esses locais de convivência<br />

14


social, como deve ser de fato e de direito um museu, garantem as condições básicas<br />

para o desenvolvimento da arte e da cultura. E nessa jornada em busca de uma sede<br />

reconhecemos todos aqueles que lutam e que nos acompanham, e agradecemos<br />

a cada um que transforma o <strong>MACRS</strong> em um projeto de verdade. Renovamos aqui<br />

também o compromisso com a missão confiada pelo governador Eduardo Leite e<br />

a secretária Beatriz Araujo, que desde sempre envidaram esforços e deram suporte,<br />

compreendendo o significado da arte contemporânea para o desenvolvimento<br />

do estado.<br />

Com olhos atentos e sensíveis a essa reconhecida pauta, e em comunicação ágil e<br />

determinada com a então secretária de Planejamento, Orçamento e Gestão Leany<br />

Lemos, bem como o seu adjunto Marcelo Soares Alves, conseguimos, em curto<br />

prazo, o termo de afetação do imóvel publicado no Diário Oficial do Estado no dia<br />

19 de julho de 2019. Ao ceder esse imóvel oficialmente, o Estado do Rio Grande do<br />

Sul reconheceu não só essa necessidade espacial, mas a importância da coleção do<br />

Museu. Esse ato inaugura um capítulo na história da gestão pública da cultura. É<br />

uma gestão que não usa a palavra contemporâneo somente no discurso. Faz dela<br />

seu próprio gesto e ação. E essa atitude garante que o Museu amplie, preserve,<br />

comunique, valorize e perpetue a memória da instituição, dos artistas e da sociedade.<br />

Um museu de arte contemporânea deve ser por natureza um espaço<br />

potencialmente político, diverso. Nele são guardadas imagens que apresentam e<br />

representam novas ideias, paradigmas, mudanças, revoluções, que nos falam da<br />

necessidade de sabermos interpretar os aspectos que povoam nosso cotidiano<br />

e descobrir os meios contemporâneos de comunicação para isso. Para ser um<br />

museu do século XXI precisamos ser mais que uma galeria, mais que um lugar<br />

onde as obras são guardadas esperando para serem contempladas. Necessitamos<br />

investir na criação de novos espaços e tecnologias para enfrentar os grandes<br />

desafios e dilemas que a atualidade nos convoca a refletir, como sujeitos críticos<br />

do nosso tempo. Um museu de arte contemporânea não como objeto, mas<br />

como processo, algo em permanente construção e interação. Um museu que<br />

não se constrói só com exposições, mas também se faz com exposições. Um<br />

museu que se edifica principalmente com a formação de público. E para essa<br />

ação ser efetiva precisa ser construída com a comunidade. Um museu que se faz<br />

com projetos e parcerias transcende a utopia para ser uma realidade concreta.<br />

Um lugar que pode ser visto e revisto, onde os artistas e o público podem se<br />

entrever, reconhecendo-se iguais nas diferenças.<br />

Nesse sentido, o livro que temos em mãos representa um amanhecer, que desperta<br />

com a curiosidade daqueles que não podem viver um dia sem aprender algo, e<br />

nos questionam: que museu é esse? Que lugar é esse que propõe essa troca de<br />

olhares e que nos traz um panorama do mundo da arte? Um acervo de natureza<br />

acadêmica e não acadêmica, polifônico, multifacetado, prismático, que revela a<br />

complexidade do Brasil contemporâneo. Por isso não podemos nos desconectar<br />

dos nossos museus. Se a arte é uma forma de se relacionar com o mundo, com<br />

os outros, e, sobretudo, consigo mesmo, podemos percebê-la como ponto de<br />

partida para que se desenvolva um olhar mais sensível e crítico, com autonomia e<br />

criatividade. Catalogar esse acervo, especialmente neste momento de manutenção<br />

dos espaços artísticos durante a pandemia, em que sentimos ser impossível viver<br />

sem cultura e arte, significa que assumimos a responsabilidade coletiva de fazer a<br />

gestão desse patrimônio. Continuar a ignorá-lo poderia ser, também, devastador.<br />

15


Para ser o Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul precisamos<br />

despertar nas pessoas o desejo de ver, conhecer, viver e ser a própria arte. Nosso<br />

projeto precisa manter, além de um olhar artístico, um olhar social. E mais do que<br />

estar sintonizados com a realidade, precisamos sê-la e reinventá-la. A qualquer<br />

lugar que se vá não é preciso muito esforço para ver a criação, e, quando a vemos,<br />

há que se envolver. Portanto, criar e garantir a existência desse museu, mais que<br />

a notoriedade para as artes visuais, é um ato político, onde não percebemos<br />

somente o que já existe, mas onde podemos nos reconhecer e participarmos da<br />

criação. É preciso ter um arquivo de si para preservar a sua memória, e o <strong>MACRS</strong><br />

é a morada da arte contemporânea, a nossa casa, que também nos aguarda e<br />

pergunta qual o lugar da arte e qual o nosso lugar. Por isso, agradecemos, ao longo<br />

dessas três décadas, o apoio dos artistas e dos amigos do Museu, das empresas<br />

e instituições parceiras na construção desse lugar de questionamento. Todas as<br />

experiências nessa direção têm sido um aprendizado valioso e recompensador do<br />

esforço coletivo de realizar a missão institucional. Mas esse projeto de catalogação<br />

nos proporcionou uma convivência profissional e emocional similar ao zelo e à<br />

criatividade que mantiveram vivo esse museu, aliadas à confiança daqueles que<br />

trabalham e lutam no campo da arte e da cultura.<br />

O <strong>Catálogo</strong> de obras é resultado de um projeto independente, financiado com<br />

recursos da Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc, que de forma tão corajosa<br />

quanto responsável proporcionou a todos os profissionais que dele participaram<br />

o mesmo respeito e a valorização que a comunidade nutre pelas diversas obras<br />

dos artistas que constituem esse acervo. Coordenado pela produtora cultural<br />

Vera Pellin, pela pesquisadora e professora Maria Amelia Bulhões e o grupo de<br />

bolsistas que, em conjunto com a equipe qualificada do Museu, assessorados por<br />

especialistas nas áreas de arquitetura, design, fotografia e imprensa, colocaram em<br />

evidência a totalidade das obras do <strong>MACRS</strong>, deixando acessível esse patrimônio<br />

por meio do site que a partir de agora ocupa um lugar de destaque permanente<br />

na vida da instituição.<br />

Esta publicação é um forte indício da consistência deste caminho do Museu, de<br />

resgate da biografia desses artistas, doadores, gestores, servidores, estagiários e<br />

colaboradores que apontaram essa história, do seu início até hoje, para as novas<br />

gerações. A arte contemporânea no RS estará presente com toda a força da sua<br />

produção, materializada nas 1.813 obras de 921 artistas, em sua maioria produzidas<br />

ao longo das últimas quatro décadas, variando de acordo com as linguagens<br />

plásticas-visuais e assumindo múltiplas formas. O Museu de Arte Contemporânea<br />

do Rio Grande do Sul tem a honra de apresentar seu <strong>Catálogo</strong> de obras, publicação<br />

indispensável para todos que desejam conhecer mais sobre a arte contemporânea.<br />

Um acervo que pela primeira vez será disponibilizado em sua amplitude. Ao fim,<br />

são as imagens aqui apresentadas que delineiam essa história.<br />

ANDRÉ VENZON Diretor do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul<br />

É artista visual, curador e gestor cultural. Especialista em Gestão e Políticas Culturais pela Universidade<br />

de Girona e mestre em Poéticas Visuais pelo IA-UFRGS. Dedica-se à pesquisa dos tapumes na paisagem<br />

urbana, de elemento arquitetônico a significante de operações poéticas. Apresenta os resultados de seus<br />

estudos e criações em exposições, congressos, seminários, palestras e curadorias. Diante de sua forma<br />

de perceber a arte como atributo social, foi presidente da Associação Riograndense de Artes Plásticas<br />

Francisco Lisboa (2006-2010), conselheiro Estadual de Cultura (2008-2010/2016-2018), membro do<br />

Colegiado Nacional de Artes Visuais (2010-2012), diretor do Museu de Arte Contemporânea do RS (2011-<br />

2014) e coordenador da galeria da Fundação ECARTA (2018-). É autor do monumento da imigração judaica<br />

organizada para o Brasil, no Parque Farroupilha, em Porto Alegre.<br />

16


CAMINHOS<br />

PERCORRIDOS<br />

Maria Amelia Bulhões<br />

Como desenvolver este projeto que pensa o Museu de Arte Contemporânea do<br />

Rio Grande do Sul e seu acervo sem nos debruçarmos na compreensão de alguns<br />

aspectos da arte contemporânea? Essa arte em que todos os meios se equivalem<br />

em uma complexa convivência, possibilitando que objetos oriundos de diferentes<br />

campos sejam integrados ao circuito artístico por meio de inúmeras estratégias.<br />

As categorias artísticas, que estiveram durante longo tempo restritas à pintura, à<br />

escultura e à arquitetura, foram ampliadas na modernidade, com a incorporação<br />

do desenho, da gravura e da fotografia. Entretanto, esse panorama se tornou<br />

muito mais diversificado, com o cruzamento de várias delas em objetos difíceis<br />

de classificar. Ao cultivar aproximações com o banal, ao substituir a obra acabada<br />

pelos documentos do processo de trabalho e ao adotar o hibridismo como<br />

proposta estética, se estabelece um novo paradigma. Os artistas buscam formas<br />

mais diretas de relacionamento com o público, com o uso de objetos e temas<br />

cotidianos. Contraditoriamente, no entanto, mesmo voltada ao envolvimento com<br />

o espectador, a arte contemporânea necessita da presença de dispositivos (ou<br />

instrumentos) de mediação, tais como a ação de monitores, textos nas paredes<br />

ou livros informativos que são colocados nos espaços expositivos. Isso porque a<br />

grande maioria das pessoas reconhece apenas os paradigmas tradicionais da arte,<br />

tendo dificuldade para compreender o que está sendo proposto no contexto<br />

contemporâneo. Evidencia-se, por parte de alguns artistas, o desejo e o esforço de<br />

sair do sistema, por considerá-lo restritivo e asfixiante para sua criatividade. Porém,<br />

ao romper com as tradições da história da arte e da estética, ao abandonar o<br />

abrigo das categorias artísticas e esgarçar os contornos de um espaço socialmente<br />

reconhecido, eles transitam entre a transgressão e a assimilação. Como diz Néstor<br />

García Canclini, “A história contemporânea da arte é uma combinação paradoxal<br />

de condutas dedicadas a afiançar a independência de um campo próprio e outras<br />

obstinadas em derrubar os limites que o separam” (CANCLINI, 2012, p. 23).<br />

17


Para o desenvolvimento destas análises sobre a arte contemporânea no Rio Grande<br />

do Sul utilizo o modelo conceitual que trata essas práticas a partir de uma rede de<br />

relações, envolvendo artistas, críticos, galeristas e instituições em um complexo<br />

sistema da arte 1 . Como essa produção é cada vez mais internacional em seus<br />

circuitos de feiras, bienais e grandes instituições, e, paradoxalmente, mais local na<br />

construção de relações com as realidades e as sociedades particulares, incorporo a<br />

ideia de Bruna Fetter sobre ecossistemas da arte:<br />

...uma série de sistemas da arte conectados, sobrepostos, entrecruzados,<br />

interseccionados, que possuem diferentes escalas, localizações geográficas<br />

e níveis de poder para interferir no próprio sistema. Assim, ao invés de pensar<br />

em um grande sistema da arte, representado por atores do mainstream<br />

global e afastado das realidades locais, defendo o uso corrente do termo no<br />

plural, e sempre localizado... (FETTER, 2018, p. 112)<br />

É possível perceber que a crise dos grandes relatos 2 que sustentam a história da<br />

arte ocidental, de base europeia, abriu possibilidades para que os artistas criem<br />

micronarrativas voltadas aos seus próprios universos e a suas histórias, para dar<br />

conta das múltiplas subjetividades nos diferentes mundos dispersos pelo globo<br />

terrestre. Entretanto, nas regiões periféricas como o Rio Grande do Sul, a situação<br />

da arte contemporânea é problemática e complexa, uma vez que o ecossistema<br />

local é rarefeito, não tem uma forte presença social, nem um sólido mercado e<br />

carece de instituições consolidadas que apoiem os artistas. Sua estrutura não<br />

tem muita sustentação na sociedade, pois a arte é considerada, por muitos,<br />

um signo de status que não alcança o imaginário da maioria das pessoas. Criase<br />

uma grande ambiguidade nas relações dos artistas contemporâneos com as<br />

diferentes instâncias deste circuito. Como seria possível criticar e subverter este<br />

frágil ecossistema local sem derrubá-lo completamente e assim deixar de ser<br />

reconhecido como artista? Essa é uma complexa equação.<br />

Assim, gostaria de destacar que a entrada da arte contemporânea no Rio Grande<br />

do Sul deu-se de forma lenta e descontínua, iniciando na década de 1960, quando,<br />

por trás da hegemônica continuidade modernista e da formação de um sistema<br />

moderno das artes, emergiram, ocasionalmente, algumas vozes preocupadas em<br />

atualizar-se com o que se fazia nos grandes centros do País e do exterior. Irrompiam,<br />

ocasionalmente, insurreições de artistas que buscavam novos caminhos num<br />

processo de renovação. A Arte Pop e a Nova Figuração eram os movimentos que mais<br />

estimulavam a renovação que se processava no País a partir da segunda metade<br />

dos anos 1960. É interessante observar que ambos os movimentos preservavam as<br />

tendências figurativas, que sempre foram dominantes na produção local. No caso<br />

dos artistas gaúchos, não se tratava de um retorno à figuração, uma vez que essa<br />

nunca fora abandonada, mas sim uma nova forma de abordagem. Mesmo assim,<br />

em algumas oportunidades, abriu-se acirrado debate contra essas inovações,<br />

como, por exemplo, quando as influências Pop se evidenciaram na mostra 5<br />

Artistas de Vanguarda, apresentada no MARGS, em 1965, ou em 1967, na exposição<br />

de Vera Chaves (Barcellos), na galeria do IAB e, ainda, em 1969, quando Totem de<br />

interpenetração, de Romanita Disconzi Martins, foi premiado no 4º Salão Cidade de<br />

Porto Alegre. Também participou dessa mobilização internacionalizante a artista<br />

Regina Silveira, que, em 1969, retornando de sua estada na Europa, convidou para<br />

ministrar um curso de serigrafia na Escola de Artes o artista espanhol Julio Plaza.<br />

Mais do que aspectos específicos dessa técnica, ele trouxe uma nova perspectiva<br />

de abordagem da arte, dentro dos conceitos da semiótica e do concretismo. Foram<br />

1<br />

Tenho trabalhado sobre o sistema da arte desde<br />

1983, e em 1990 desenvolvi este conceito em<br />

minha tese de doutorado, disponível em https://<br />

www.ufrgs.br/artereflexoes/site/publicações/<br />

tese/<br />

2<br />

Consideram-se como grandes relatos as<br />

explicações de cunho iluminista que buscam<br />

explicar os processos de forma evolutiva,<br />

fechados em visões parciais do mundo ocidental.<br />

18


alunos desse curso, entre outros, Romanita Disconzi Martins, Vera Chaves Barcellos,<br />

Eduardo Cruz e Leo Fuhro.<br />

Dentro dos limites institucionais do meio de arte no estado, a Universidade Federal<br />

do Rio Grande do Sul constituiu-se como espaço decisivo atuante em prol de novas<br />

tendências estilísticas nos anos 1970, rompendo, de certa forma, com a orientação<br />

modernista que mantivera ao longo dos anos 1960. O Salão de Artes Visuais da<br />

UFRGS, em suas quatro edições, 1970, 1973, 1975 e 1977, foi muito importante no<br />

processo de renovação e na afirmação de novas tendências, aceitando categorias<br />

até então marginalizadas, como fotografia, instalações e objetos. Neste salão<br />

participavam, principalmente, artistas gaúchos, o que deixava perceber o quanto<br />

um outro tipo de produção estava carente de espaços para se expor. Isso porque<br />

aqui não havia um apoio institucional às manifestações de vanguarda, como faziam<br />

o Museu de Arte Contemporânea, em São Paulo, e o Museu de Arte Moderna,<br />

no Rio de Janeiro. O Salão de Artes Visuais da UFRGS, contando sempre com um<br />

júri constituído, preponderantemente por críticos e artistas do centro do País,<br />

desencadeou processos de articulação da produção local com as novas tendências<br />

estéticas que se desenvolviam no cenário nacional, de forma conectada com os<br />

grandes polos internacionais.<br />

Nesse movimento de atualização, formaram-se grupos de artistas que, um pouco à<br />

margem do circuito, mas de forma alguma em oposição completa a ele, buscavam<br />

abrir novas possibilidades de atuação. Entre eles esteve o grupo responsável pelo<br />

lançamento do periódico Nervo Óptico, cujo primeiro número apareceu em 1977.<br />

Esses artistas 3 , a maioria deles ligada a Escola de Artes da UFRGS, estavam interessados<br />

em um processo experimental de trabalho cuja receptividade era bastante difícil<br />

no meio local, considerando-se os escassos espaços e os padrões modernistas<br />

que aqui se impunham como dominantes. Não havia entre os artistas elementos<br />

de uma unidade formal ou conceitual, o que os unia era o desejo de encontrar na<br />

arte um espaço de liberdade, com possibilidades de experimentação, adotando<br />

diversos procedimentos técnicos e negando uma concepção da obra como objeto<br />

de mercado. O grupo manteve uma intensa atuação, publicando treze números de<br />

seu periódico (com uma tiragem de 3 mil exemplares), distribuídos gratuitamente<br />

para críticos e artistas locais, de outros estados e mesmo de outros países. Outro<br />

grupo, o KVHR 4 , que também surgiu naquela época, era caracterizado por uma<br />

produção calcada na problemática das relações do indivíduo com a sociedade de<br />

massa, com as condições de vida nas grandes cidades e com as transformações que<br />

se impunham na visualidade tradicional. O grupo se aproximava da Pop Arte, assumia<br />

os ícones da indústria cultural, fazendo desses seus temas de reflexão e utilizando,<br />

além do desenho, novos meios, como xerox e arte postal.<br />

3<br />

Fizeram parte deste grupo Carlos Asp, Carlos<br />

Pasquetti, Clóvis Dariano, Mara Álvares,<br />

Telmo Lanes e Vera Chaves Barcellos.<br />

4<br />

Composto por Mário Röhnelt, Milton Kurtz,<br />

Júlio Viega e Paulo Haeser.<br />

5<br />

Participaram do centro Vera Chaves,<br />

Telmo Lanes, Mário Röhnelt, Milton Kurtz,<br />

Júlio Viega, Paulo Haeser, Carlos Wladimirsky,<br />

Karin Lambrecht, Ana Torrano, Simone Michelin<br />

Basso, Regina Coeli e Heloisa Schneiders da Silva.<br />

Dentro deste quadro das vanguardas, foi criado em 1979 o Centro Alternativo N.O.,<br />

do qual fizeram parte alguns artistas do Nervo Óptico, do KVHR e outros egressos da<br />

Escola de Artes 5 . O referido espaço, criado intencionalmente como uma forma de<br />

buscar legitimação para a produção mais vanguardista que se produzia no estado,<br />

abrigou diversas exposições, conectando-se com o que estava ocorrendo fora<br />

daqui, pois buscavam o apoio não encontrado no ecossistema local, instituindo<br />

um contraponto à precariedade das suas instituições.<br />

Uma grande mobilização se deu nos anos 1980, quando o projeto político autoritário,<br />

concentrador de renda, que foi responsável pelo grande desenvolvimento do mercado<br />

de arte no Brasil nos anos 1970, começou a revelar suas fissuras, inaugurando um<br />

19


processo de abertura política. Um importante fator mobilizador neste momento<br />

foi a movimentação popular que clamava pelas ”Diretas já”, estimulada pelo<br />

afrouxamento da ditadura militar que vigorava no País desde o golpe de 1964.<br />

Mergulhados nessa ebulição que movimentava o País de norte a sul e de leste<br />

a oeste, com caravanas de políticos e grandes comícios, muitos jovens ousaram<br />

explorar linguagens e temas mais espontâneos, pessoais e engajados na realidade.<br />

Dentro desse contexto de enfraquecimento da repressão política e da censura<br />

emergiu uma produção mais ousada e irreverente. Esta eclosão artística veio no<br />

bojo dessas novas condições da sociedade brasileira, assim como do processo de<br />

internacionalização acelerado do meio de arte, que atualizava a produção local<br />

com os movimentos da transvanguarda italiana, da bad painting norte-americana<br />

e do neoexpressionismo alemão. Os artistas experimentaram novos caminhos<br />

através da pintura, do desenho, da gravura e da escultura, sem uma identidade<br />

formal ou conceitual, dessa maneira a Geração 80 não se configura como grupo<br />

ou movimento artístico ideologicamente coeso. Este nome surgiu como título<br />

de uma exposição, no Rio de Janeiro, que apresentou trabalhos de mais de cem<br />

jovens artistas na época, criando um alvoroço que colocava em evidência o que<br />

estava acontecendo no meio das artes naquele momento de ebulição do País.<br />

Por seu apelo linguístico o termo se popularizou dentro dessa mobilização, com<br />

uma série de exposições coletivas que propagavam ideias de ruptura e inovação,<br />

contando com o apoio de segmentos da crítica e do mercado de arte, ávidos por<br />

novidades e atualizações internacionalizadas.<br />

O Rio Grande do Sul entrou nesta movimentação com a mostra Oi Tenta 6 , realizada,<br />

em 1985, na Galeria Arte&Fato, recém-inaugurada. No marco desse processo de<br />

jovens artistas que retornam à pintura e inovam a arte, ocorreu, naquele momento,<br />

uma expansão do circuito artístico com uma produção variada e de mais baixo<br />

custo que atendia aos interesses do mercado de arte local, que se expandia<br />

velozmente com a criação de galerias como Cambona, Bolsa de Arte, Arte&Fato,<br />

Tina Zappoli, entre outras. Os galeristas necessitavam de obras com preços mais<br />

competitivos para desenvolver suas atividades dentro do turbilhão de inovações<br />

permanentes que se estabelecia. Além disso, surgiu uma série de novos e jovens<br />

colecionadores regionais 7 , e os artistas que emergiram nesse período, na sua<br />

maioria, continuam ainda hoje atuantes na cena local e nacional. Nesse momento,<br />

buscando articulações internacionais, estabeleceu-se uma importante conexão<br />

com países platinos, através dos Encontros de Arte Latino-Americana (1989, 1990,<br />

1996), promovidos pelo Instituto de Artes Visuais da Secretaria de Cultura do<br />

estado. Estes encontros trouxeram a Porto Alegre artistas e críticos como Luiz<br />

Felipe Noé, Grupo Escombros, Clemente Padin, Lacy Duarte, Tício Escobar, Nelly<br />

Richard, Justo Pastor Mellado, dando origem ao que seria a Bienal do Mercosul.<br />

O Atelier Livre da Prefeitura também se mobilizou em 1986, iniciando o Festival<br />

de Arte Cidade de Porto Alegre. Este se realizava anualmente no mês de julho,<br />

com workshops, palestras e exposições que oportunizaram a vinda de artistas<br />

comprometidos com a arte contemporânea, como Hudinilson Jr, Tunga, Paulo<br />

Bruscky, Dudi Maia Rosa, Daniel Senise, Carlos Fajardo, Regina Silveira, entre outros.<br />

Anos de grande expansão do circuito artístico no Rio Grande do Sul, esse período<br />

preparou as mudanças que se introduziriam posteriormente.<br />

Foi na década de 1990, com a criação do Programa de Pós-Graduação em Artes<br />

Visuais da UFRGS (1991), do Museu de Arte Contemporânea (1992) e da Bienal do<br />

Mercosul (1997), que uma produção mais radical encontrou respaldo institucional<br />

6<br />

Entre os jovens: Dione Veiga Vieira, Élida Tessler,<br />

Fernando Limberger, Lia Menna Barreto, Luiza<br />

Meyer, e Maria Lúcia Cattani.<br />

7<br />

Conforme Nei Vargas da Rosa, em sua pesquisa<br />

de doutorado sobre colecionadores de arte<br />

contemporânea no Brasil (ainda inédita),<br />

aproximadamente 21% dos entrevistados<br />

iniciaram sua coleção nos anos 1980.<br />

20


para se consolidar e expandir no ecossistema da arte local. O PPG Artes Visuais<br />

da UFRGS contribuiu enormemente para fortalecer o debate sobre arte<br />

contemporânea, bem como a reflexão dos artistas sobre seus próprios processos<br />

criativos. Sendo o terceiro mestrado e o segundo doutorado em artes visuais<br />

criado no Brasil, abriu caminho para a pesquisa em poéticas visuais no momento<br />

em que estas experiências se inauguravam no País. O Programa formou, além de<br />

artistas engajados na arte contemporânea, em seus procedimentos e estratégias,<br />

uma complexa gama de profissionais qualificados que passaram a atuar em vários<br />

espaços como curadores, montadores, galeristas, monitores, diretores de museus<br />

etc. O <strong>MACRS</strong>, mesmo sem uma sede própria, sem reserva técnica e pessoal<br />

permanente, conseguiu abrir espaço para grandes exposições, trazendo artistas<br />

consagrados no âmbito nacional e oferecendo aos artistas locais a possibilidade de<br />

participar em um leque de mostras bastante amplo e diversificado, dinamizando<br />

a cena de arte e, através dessa política, construindo seu acervo. A Bienal Mercosul,<br />

com sua magnitude e verbas disponibilizadas, fez fervilhar o pacato e provinciano<br />

meio de arte local. Inúmeros e importantes artistas nacionais, latinos e internacionais<br />

circularam com suas obras e seus projetos, ampliando horizontes e possibilidades<br />

de trabalho para diversos profissionais da área. A cobertura de imprensa que o<br />

evento sempre obteve atuou fortemente na difusão social desta produção,<br />

formando o olhar e o gosto do público em geral. Esta tríade institucional, PPG em<br />

Artes Visuais da UFRGS, <strong>MACRS</strong> e Bienal do Mercosul, foi fundamental para que os<br />

artistas locais realizassem novas experiências, criassem novos espaços e, também,<br />

para que outras instituições públicas ou privadas concorressem no estímulo dessas<br />

novas possibilidades.<br />

Neste contexto, buscando fortalecer posições mais experimentais e ousadas,<br />

surgiram coletivos de artistas, com espaços próprios ou reunidos especialmente<br />

em torno de projetos, como Torreão (1993), Arte Construtora (1992) e Remetente<br />

(1998). Também se consolidou uma crítica de arte engajada nas poéticas da<br />

contemporaneidade, a maioria oriunda do PPG Artes Visuais da UFRGS, responsável<br />

por publicações e curadorias que dinamizaram a cena local. O tradicional Museu<br />

de Arte do Rio Grande do Sul – MARGS, abriu a Sala João Fahrion, destinada<br />

especialmente a jovens artistas. O mercado, que nos anos 1980 havia se aquecido<br />

bastante, nesse momento possibilita o lançamento da galeria Obra Aberta, dos<br />

artistas Vera Chaves Barcellos, Patrício Farias e Carlos Pasquetti, destinada a obras<br />

de arte contemporânea, trazendo importantes nomes internacionais, como<br />

Antoni Muntadas. Essa movimentação se expandiu para o interior do estado,<br />

onde foi criado, por exemplo, o núcleo de tecnologias digitais – Artecno, ligado à<br />

Universidade de Caxias do Sul, coordenado pela artista Diana Domingues.<br />

Se os anos 1990 foram de consolidação prática e conceitual da arte contemporânea<br />

em termos locais, foi depois dos anos 2000 que ela se tornou hegemônica. Várias<br />

estratégias, como projetos e ateliês coletivos, locais de exposição alternativas,<br />

grupos temporários de atuação ou espaços de coworking, foram desenvolvidas.<br />

Buscavam criar alternativas para essa produção que se multiplicava, evidenciando<br />

diversos perfis, tais como as galerias Ecarta, Subterrânea e Península, Acervo<br />

independente, Planta Baja, Barraco Cultural, Casa Baka, PaxArt, Estúdio Híbrido,<br />

Projeto Areal. Algumas instituições comprometidas com a difusão da arte<br />

contemporânea se inauguraram, como o Santander Cultural (2001), o espaço da<br />

Fundação Iberê Camargo (2008) e o Instituto Ling (2014). Estes novos lugares de<br />

arte privados, juntamente com os já existentes, públicos e privados, trouxeram<br />

21


importantes mostras nacionais e internacionais e abrigaram exposições de artistas<br />

locais, além de desenvolverem outras importantes atividades na difusão da arte<br />

contemporânea, como palestras e cursos, e oferecerem residências e bolsas para<br />

jovens talentos. O PPG Artes Visuais da UFRGS, instituição básica da introdução<br />

da arte contemporânea no estado, permanece muito ativo, de forma que, a partir<br />

dele, como um rastilho de pólvora, uma produção mais comprometida com a<br />

contemporaneidade e suas rupturas se desenvolveu em cidades onde estão<br />

abrigados programas de pós-graduação em artes visuais, como Novo Hamburgo,<br />

Caxias do Sul, Pelotas, Rio Grande e Santa Maria. O Atelier Livre da Prefeitura, além<br />

de permanecer ativo na realização dos Festivais de Arte Cidade de Porto Alegre até<br />

2016, em 2007 criou o Prêmio Açorianos de Artes Plásticas, que vem destacando<br />

artistas como Carlos Pasquetti, Walmor Corrêa, Karin Lambrecht, Gisela Waetge,<br />

além de exposições, artistas emergentes, curadorias e publicações. O mercado<br />

de arte, no entanto, em decorrência de crises na economia nacional, se reduziu<br />

bastante, permanecendo mais atuantes as galerias Arte&Fato, Gestual, Bolsa de<br />

Arte e Mamute, a trabalharem comercialmente com arte contemporânea. Dessas,<br />

a Bolsa de Arte abriu filial em São Paulo, e somente ela e a Mamute participam de<br />

feiras de arte no Brasil e no exterior. Entretanto, vários artistas estão encontrando<br />

inserção no mercado nacional, aproveitando as inúmeras oportunidades que estão<br />

se abrindo para estas práticas no País.<br />

A produção artística no meio local, a partir dos anos 2000, evidencia diferentes<br />

concepções e formulações estéticas. A videoarte tomou grande impulso,<br />

recebendo mostras específicas e também se integrando em grandes coletivas,<br />

estimulando uma rica e criativa produção. A fotografia, que já vinha se impondo,<br />

encontrou seu espaço e se abriu para formas mais complexas, difíceis de classificar,<br />

que se impuseram de forma definitiva no panorama da arte. Mesmo a gravura,<br />

de trajetória bastante tradicional no estado, alcançou novos voos, tanto em<br />

termos técnicos como em experiências híbridas, que fogem aos processos mais<br />

conhecidos. A pintura, que sempre teve preponderância no meio local, abandonou<br />

suportes tradicionais, alçou-se no espaço, incorporou novos materiais, imbricandose<br />

com outras categorias, como desenho e escultura. Objetos e temáticas do<br />

cotidiano adentraram os espaços consagrados da arte, com propostas bastante<br />

dessacralizantes. A escultura se desdobrou em objetos e instalações, fugindo às<br />

suas práticas consagradas no Rio Grande do Sul. E, finalmente, a performance,<br />

possivelmente a mais radical das experiências da contemporaneidade, passou a<br />

integrar o rol das práticas artísticas, com preponderância da participação feminina,<br />

o que evidencia os engajamentos que enseja. Questões sociais de gênero e de<br />

etnias, com abordagens críticas, encontraram abrigo onde antes não eram<br />

aceitas, de forma que a diversidade, a contaminação e a inclusão passaram a ser<br />

possibilidades de pensar a realidade atual. No meio de arte local, essa movimentação<br />

não criou rupturas mais profundas, permanecendo certa resistência às produções<br />

mais ousadas que emergiram no eixo Rio/São Paulo. Assim, nas ambiguidades da<br />

arte contemporânea e na amplitude de trabalhos, é possível dizer que hoje temos<br />

no estado um ecossistema da arte, que, superando com grandes esforços suas<br />

dificuldades, procura estabelecer diálogos com a sociedade através de inúmeras<br />

experiências e estratégias.<br />

Como comentei no início, a arte contemporânea é internacional em seus circuitos<br />

e redes de contato, mas local na construção de relações com as sociedades<br />

particulares. Neste processo, centro e periferia se transformam, tanto internamente<br />

22


no País como em termos do mundo como um todo. A internacionalização é um<br />

movimento contínuo do capitalismo em sua nova era, e não estamos fora dele,<br />

pois na geopolítica das artes as relações de poder entre as regiões hegemônicas e<br />

as demais são constantemente renovadas, mediadas pelos aspectos econômicos.<br />

Nesta rede, a criatividade vai tecendo suas tramas e se articulando às conjunturas<br />

de ecossistemas de arte que também se modificam continuamente. Mesmo que<br />

a modernidade ainda permaneça como principal referência para muitos, não se<br />

trata mais de discutir se estamos lidando com arte contemporânea. No fio sutil da<br />

pluralidade e da expansão, vamos escrevendo nossa história, radical ou não, e a<br />

diversidade da produção local já é em si mesma um sintoma da contemporaneidade.<br />

Dificuldades, esforços e resultados<br />

O <strong>MACRS</strong> foi o primeiro entre outros museus de arte contemporânea fora do centro<br />

hegemônico que surgiram no panorama nacional na década de 1990, tal como<br />

o MAC Niterói (1996) e o MAC Ceará (1999). Ele se inseriu, como foi comentado<br />

anteriormente, num período de esforços para implantação da arte contemporânea<br />

no Rio Grande do Sul. Havia, no estado, naquele momento, bastante resistência em<br />

relação a essas práticas, de forma que o museu foi criado mais como um projeto<br />

e um desejo do que como uma realidade. Em decorrência disso, provavelmente,<br />

não lhe tenha sido disponibilizado um lugar específico, sendo alocado na Casa de<br />

Cultura Mario Quintana, onde dispõe de duas galerias e um espaço administrativo.<br />

Depois disso, várias tratativas para obter instalações mais adequadas para o<br />

desenvolvimento de suas funções foram realizadas, sem que até hoje tenha<br />

sido efetuada sua transferência para uma sede própria. Mobilizações têm sido<br />

conduzidas pela comunidade intelectual e artística da cidade sem que a situação<br />

se resolva, o que de certo modo evidencia um desinteresse político e social em<br />

relação às artes visuais e, principalmente, em relação à arte contemporânea, ainda<br />

pouco compreendida e aceita pela sociedade rio-grandense.<br />

Esta circunstância de origem é responsável pela maioria dos problemas que o<br />

Museu enfrenta, como não dispor de uma reserva técnica dentro de normas e<br />

especificações para a preservação de seu numeroso e complexo acervo, ou não<br />

poder contar com um espaço adequado para o desenvolvimento de atividades<br />

de pesquisa e documentação, conservação e restauro, tão necessários em um<br />

museu de arte. Pode-se dizer que o <strong>MACRS</strong> foi sendo construído pelo empenho<br />

de artistas, críticos e alguns administradores, em uma caminhada coletiva que se<br />

mostrou bastante inclusiva e democrática ao longo de sua história, mas que arrasta<br />

consigo deficiências básicas a serem sanadas.<br />

As instituições públicas de arte sempre são muito influenciadas por seus gestores,<br />

e não foi diferente com o <strong>MACRS</strong>. Assim, a primeira e talvez mais importante<br />

matriz de seu pensamento institucional foi de Gaudêncio Fidelis, responsável<br />

pelas movimentações políticas e artísticas que deram origem ao Museu e seu<br />

primeiro diretor (1992-1993). Atuando paralelamente como diretor do Instituto<br />

Estadual de Artes Visuais, IEAVi, ele conseguiu mobilizar recursos e pessoas para<br />

dar o primeiro grande impulso na vida desta instituição. Comprometido com a<br />

arte contemporânea em termos nacionais, ele buscou trazer inovação e ousadia<br />

para este projeto que embalava. Em sua gestão, mostras de grande porte foram<br />

realizadas pelo Museu em outros espaços culturais da cidade, uma vez que não<br />

contava com sede própria. O Edel Trade Center, recém-inaugurado, por exemplo,<br />

23


24<br />

foi sede das exposições Uma Ante-sala para Joseph Beuys, com curadoria da<br />

artista Vera Chaves Barcellos, juntamente com uma retrospectiva do mesmo<br />

artista organizada pelo Goethe-Institut e o Instituto de Relações Internacionais<br />

da Alemanha, em 1992. No ano seguinte, no mesmo local, foi realizada O corpo é<br />

a obra, primeira exposição coletiva especificamente de obras tridimensionais até<br />

então realizada no estado. Ainda em 1993, o mesmo espaço sediou a exposição<br />

Escultura Brasileira Contemporânea, com obras do MAM-SP e da coleção Knijnik, de<br />

Porto Alegre. Evidencia-se nelas o apreço especial de Fidelis pelo tridimensional,<br />

que ele mesmo praticava como artista. O diretor seguinte foi José Francisco Alves<br />

(final de 1993-meados de 1994), que, também identificado com o tridimensional<br />

como artista, realizou Anti-corpo, exposição coletiva de esculturas, Frontalidade<br />

e superfície e Desmaterialidade metódica, todas com obras do acervo do <strong>MACRS</strong>.<br />

Fábio Coutinho, que havia sido galerista, dirigiu o Museu no restante do ano<br />

de 1994, realizando duas mostras individuais, de Paulo Humberto de Almeida e<br />

Jailton Moreira. A seguir assumiu José Luiz do Amaral Neto (1995-1998), crítico de<br />

arte, que apoiou o projeto Participação, em que artistas enviaram propostas que<br />

foram selecionadas por uma comissão, através de edital. Nesta gestão ainda foi<br />

realizada uma exposição de Regina Silveira, Grafias, com obras de grande formato.<br />

O seguinte diretor foi Paulo Gomes (1999, de janeiro a agosto), historiador e crítico<br />

de arte, que focou seu trabalho nas mostras Artistas convidados, que apresenta um<br />

panorama das décadas de 1970 e 1980 no Rio Grande do Sul e a Mostra Itinerante<br />

do Acervo do MAC, que esteve em várias cidades do interior do estado. A seguir<br />

o museu foi dirigido pela primeira vez por uma mulher, Bianca Knaak (1999 a<br />

fevereiro 2002), e em sua gestão foram realizadas várias exposições individuais<br />

de artistas como Rubem Grillo, Gil Vicente, Nick Rands, além de Georg Baselitz,<br />

esta última realizada com apoio do Goethe-Institut e do Instituto de Relações<br />

Exteriores da Alemanha. De fevereiro até o final de 2002, o Museu foi dirigido<br />

por Décio Presser, galerista, responsável pelas exposições individuais de Carlos<br />

Scliar e Otto Dix, esta última realizada, também, com apoio do Goethe-Institut e<br />

do Instituto de Relações Exteriores da Alemanha. Em sua gestão ocorreu, ainda, a<br />

exposição de obras do acervo, restauradas pelo projeto que incluía o livro Dilemas<br />

da Matéria de Gaudêncio Fidelis, que aborda o processo de restauração de obras<br />

contemporâneas. A gestão seguinte foi de outra mulher, Marli Amado Araújo<br />

(2003-2006), cujo empenho foi obter a transferência do Museu para os armazéns<br />

do Cais do Porto. Nesse sentido houve a ocupação desse espaço com várias<br />

mostras, em que se destacam: Mostra de lançamento do MAC no Cais do Porto,<br />

em 2004, Módulo I e Módulo II do Mapeamento das artes visuais no RS, Consolidação<br />

e Persistência, esta última com obras de grafiteiros e professores da rede municipal<br />

de ensino. Apesar desse grande esforço, não se efetivou a transferência do Museu<br />

para esse local, frustrando as expectativas. O diretor seguinte, Cézar Prestes (2007-<br />

2010), galerista, realiza as mostras Mulheres no acervo e Associações livres – ler e<br />

acreditar, ambas com obras da coleção do Museu. Ocorreram, ainda, as exposições<br />

de Xico Stockinger, Arte com tato, em que os deficientes visuais eram estimulados<br />

a tocar os trabalhos, e fotografias de Jindrich Streit, em colaboração com o Instituto<br />

Moreira Salles, além da instalação Gravetos Armados, de Antônio Augusto Bueno.<br />

O diretor a seguir, André Venzon (2011-2014), artista, apresentou em sua gestão<br />

mostras individuais de Guy Bourdin e de Frantz, a instalação de Ana Norogrando<br />

Sobre as águas e uma coletiva de artistas uruguaios. Ocorreram ainda as exposições<br />

A medida do gesto, resultado de pesquisa sobre o acervo do Museu, e O triunfo<br />

do contemporâneo, apresentada no Santander Cultural, comemorativa dos vinte<br />

anos do <strong>MACRS</strong>. A seguinte diretora foi Ana Aita (2015-2018), artista, em que houve


uma interrupção no projeto mais seletivo de entrada de obras no acervo; foram<br />

ações inclusivas, democráticas e descentralizadoras, com um grande número de<br />

exposições coletivas na sede de Porto Alegre e em cidades do interior do estado.<br />

Às vésperas de completar trinta anos, sob a direção de André Venzon (2019-2022), o<br />

<strong>MACRS</strong> chega a sua maturidade enquanto instituição de arte, dando especial atenção<br />

ao seu amplo e diversificado acervo, através de duas frentes de trabalho. A criação<br />

do Arquivo Bibliográfico e Arquivístico Joel Fagundes, destinado a disponibilizar sua<br />

rica coleção documental para pesquisadores e demais interessados, e a cuidadosa<br />

e completa revisão do seu acervo, com fotografias e digitalização de todas as suas<br />

obras. Essas duas ações colocam o <strong>MACRS</strong> no rol das instituições de pesquisa de<br />

arte contemporânea no País. Complementando este processo de difusão de<br />

informações, realiza a publicação deste <strong>Catálogo</strong> completo de suas obras, impresso<br />

e on-line (em um site criado especialmente para isso) 8 , um material fundamental para<br />

artistas, público em geral e pesquisadores em especial. Outro passo importante na<br />

superação das dificuldades originais do Museu é a recente obtenção de uma sede<br />

própria, em prédio a ele designado em 18/7/2019, por processo administrativo<br />

do governo do estado, na rua Comendador Azevedo, 256, no 4º Distrito, dentro<br />

do movimento de revitalização dessa área urbana. A comunidade artística local<br />

acompanha entusiasmada essas grandes mudanças.<br />

Pluralidade e inclusão são problemas e oportunidades<br />

O convite para coordenar, juntamente com Vera Pellin, coordenadora-geral e<br />

organizadora do projeto, e André Venzon, atual diretor do Museu, a elaboração do<br />

catálogo de obras <strong>MACRS</strong> envolveu duas grandes e diferentes empreitadas. Primeiro,<br />

participar na revisão completa da tabela de obras, com fotos e dados técnicos, em<br />

que coordenei uma competente equipe de pesquisa 9 . Todos atuando de forma<br />

articulada, dedicada e com extremo rigor, para alcançar, em tempo recorde, a<br />

verificação, a digitalização e as tomadas fotográficas de um acervo com mais de<br />

1.800 obras. Talvez a tarefa possa parecer simples, mas é complexa e minuciosa;<br />

somente quem já experimentou esse tipo de atividade sabe dos seus meandros e<br />

armadilhas, que exigem dos responsáveis decisões precisas e atenção permanente.<br />

O resultado deste trabalho está disponível neste <strong>Catálogo</strong> e no site criado para sua<br />

difusão, possibilitando ao público em geral conhecer esse significativo acervo e<br />

aos pesquisadores interessados utilizarem uma base de dados completa, precisa<br />

e confiável. Esta é uma das mais importantes funções de um museu público,<br />

responsável pela preservação e a divulgação das obras que ele abriga.<br />

Segundo, realizar uma análise do acervo, buscando definir seu perfil e tendências<br />

dominantes, e elaborar a curadoria da exposição que acompanha o lançamento<br />

deste <strong>Catálogo</strong>. Debrucei-me sobre uma produção dominada pela pluralidade<br />

de possibilidades e de artistas, na qual não é possível estabelecer movimentos<br />

ou categorias. Trabalhei no limite tênue dos dois sentidos com que foi construída<br />

a coleção <strong>MACRS</strong>: o senso comum de que contemporânea é toda a arte deste<br />

tempo; o que se produz aqui e agora, essa mescla de estilos, valores e modelos que<br />

convivem no mundo globalizado, e a compreensão de um conceito mais específico<br />

de arte contemporânea que vários autores se dedicam a estudar e definir.<br />

8<br />

acervomacrs.com<br />

9<br />

Caroline Ferreira, Luiz Felipe Schulte,<br />

Quevedo, Nina Sanmartin, Malena Mendes,<br />

Mirele Pacheco e Kailã Isaias.<br />

Este acervo está totalmente interligado às exposições que estruturam a trajetória<br />

do Museu, uma vez que a principal estratégia adotada, desde sua criação, foi a<br />

realização de mostras para estimular a doação de obras por parte dos artistas.<br />

25


Este é um processo democrático e inclusivo, que algumas vezes se evidencia<br />

problemático pela diversidade e mesmo contradições que se estabelecem na<br />

coleção que vai sendo construída. Além deste recurso, também foram realizados<br />

projetos para conseguir apoio financeiro para a compra de obras, como foi o caso<br />

da obtenção de dois Prêmios Marcantonio Vilaça da Funarte 10 . Um terceiro modo<br />

de enriquecimento da coleção foi a doação de particulares, como André<br />

Venzon, Delson Luiz Martini, Gilberto Habib, Renato Rosa e Roberto Schmitt-<br />

Prym, ou de empresas, como Itaú Unibanco S/A e Wolens Empreendimentos<br />

Imobiliários. Em decorrência dessa sua história, o acervo é bastante<br />

heterogêneo, atendendo a possibilidades, interesses e circunstâncias de cada<br />

momento.<br />

Como resultado de exposições, evidenciam-se as posições pessoais e<br />

profissionais de seus curadores. A Gaudêncio Fidelis, primeiro diretor do <strong>MACRS</strong>, se<br />

deve o núcleo original da coleção, que evidencia uma abertura para nomes de<br />

destaque na arte contemporânea nacional, elencados no Ciclo de Arte<br />

Brasileira Contemporânea. Um conjunto de dez mostras individuais realizadas<br />

pelo Instituto Estadual de Artes Visuais, IEAVi, das quais participaram Carlos<br />

Fajardo e Nuno Ramos, em 1992; Ângelo Venosa, Vera Chaves Barcellos, Dudi<br />

Maia Rosa, Carlos Vergara e Jac Leirner, em 1993; Marco Gianotti, Karin<br />

Lambrecht e Iole de Freitas, em 1994. Neste projeto foram realizadas exposições<br />

de grande porte, trazendo ao estado o que estava sendo consagrado no centro<br />

do País. Ainda sob a curadoria de Gaudêncio Fidelis foi realizada a mostra O<br />

olhar contemporâneo: descentramento e posição, que reuniu 57 artistas<br />

dedicados à arte contemporânea, como Elaine Tedesco, Frantz, Gelson<br />

Radaelli, Lenir de Miranda, Lia Menna Barreto, Maria Lucia Cattani, Milton Kurtz,<br />

Patrício Farias, Romanita Disconzi e Vera Chaves Barcellos. Essas duas mostras<br />

marcam a origem da coleção a partir de objetivos bastante ambiciosos, com<br />

estímulo para que, além desses, outros artistas também doassem obras para a<br />

instituição que se inaugurava.<br />

Nesta linha de atuação, em que as exposições individuais e coletivas<br />

constituíram a principal estratégia na formação do acervo, as curadorias<br />

orientaram sua estruturação. Para isso, o museu contou com a participação<br />

de vários críticos, artistas e pesquisadores em que, em uma lista sucinta, se<br />

destacam: Ana Albani de Carvalho, Ana Zavadil, Andre Venzon, Bianca Knaak,<br />

Blanca Brites, Bruna Fetter, Benhur Bortolotto, Cris Rocha, Eder Chiodetto,<br />

Eduardo Veras, Flavio Gonçalves, Graziela Salvatori, Henrique Menezes, José<br />

Francisco Alves, Katia Canton, Kika Levy, Laura Castilho, Marilice Corona,<br />

Milton Couto, Neiva Bohns, Nilza Haerthel, Paula Ramos, Paulo Gomes, Sandra<br />

Rey, Walter Karwatzki, Vera Chaves Barcellos, Marcelo Gobatto e Bernardo José<br />

de Souza, estes dois últimos sendo os principais responsáveis pela coleção de<br />

videoarte.<br />

Na constituição e na catalogação deste acervo podemos observar um primeiro<br />

momento que ficou documentado por Ana Albani de Carvalho na pesquisa<br />

realizada para a exposição A medida do gesto. Neste momento, ela identificou<br />

230 b) a quase obras totalidade registradas, pertencia com as a artistas seguintes gaúchos, especificações: atuantes no a) período mais de 80%<br />

haviam citado, sido realizadas final década – e eram de assim 1980 e datadas década pelos de 1990; artistas, c) expressiva seus autores quantidade<br />

de – entre pinturas o final bidimensionais, da década de gráficas 1980 e (desenho os primeiros e gravura) anos da seguidas década de obras 1990;<br />

tridimensionais, em sua maioria objetos. O protagonismo da fotografia e da<br />

10<br />

Este prêmio é destinado especificamente<br />

para a aquisição de obras para instituições<br />

museológicas. O <strong>MACRS</strong> obteve duas vezes<br />

recursos deste fundo, primeiro em<br />

2010/12 e segundo em 2013/14.<br />

26


instalação – marcantes na produção artística dos anos 1990, especialmente<br />

a partir da segunda metade da década, não se faz perceber no acervo do<br />

<strong>MACRS</strong>. (CARVALHO, 2012, p. 17)<br />

A partir de 2011, data da pesquisa anterior, evidencia-se um período intenso de<br />

ampliação e diversificação da coleção, que se encontra, hoje, com 1.813 obras<br />

de 921 artistas. No momento em que foi finalizada a catalogação, olhando a<br />

totalidade desse acervo, podem-se destacar alguns dados e tendências. Apesar da<br />

predominância ser masculina (476), há uma importante presença feminina (423) e<br />

não identificados (6). Há também a quase ausência de negros (11), transgêneros (3)<br />

e indígenas (2). Em relação às obras, há uma preponderância de algumas categorias<br />

artísticas, assim escalonadas: meios gráficos como fotografia (469) e gravura (422)<br />

são os mais destacados numericamente na coleção, seguidas pela pintura (236), o<br />

desenho (167) e a escultura (126). Ainda na classificação de tridimensional, além da<br />

escultura, temos os objetos (46) e as instalações (38). Dentro das categorias mais<br />

recentes, o vídeo está bastante representado (82), seguido pelo livro de artista<br />

(30), os documentos de performance (13) e a arte digital (14). Apesar de a maioria<br />

das obras estarem dentro de categorias mais tradicionais, pode-se dizer que as<br />

diferentes tendências artísticas da contemporaneidade se encontram presentes<br />

neste acervo. A proporção dos trabalhos por sua data de realização é a seguinte:<br />

anos 1970/80, (213) anos 1990 e (258), anos 2000 (1.125), em que as duas primeiras<br />

décadas juntas contabilizam menos que a década seguinte, e, a partir do ano 2000,<br />

em duas décadas, a explosão numérica é impressionante. Esta proporção mostra<br />

como o acervo abriga, dominantemente, a produção mais recente e como esta<br />

se ampliou e se diversificou nos últimos anos. Em relação aos artistas, observa-se<br />

que é marcadamente originária do Rio Grande do Sul (463), mas que alguns outros<br />

estados se destacam, como São Paulo (112), Rio de Janeiro (27), Minas Gerais (22),<br />

Pará (14) e Santa Catarina (12), contando, ainda, com alguns estrangeiros (59). O<br />

grande número de artistas gaúchos deixa perceber que o Museu está voltado para<br />

preservar e dar visibilidade especialmente à produção local, evidenciando, também,<br />

a pluralidade desta. Permanecem os diálogos com o circuito nacional, que estava<br />

presente nas origens do Museu, mas se diversificaram os estados de origem dos<br />

artistas. Aparecem, além disso, alguns poucos internacionais, com destaque para<br />

nomes latinos, como León Ferrari, Marta Minujin e Gonzalo Mezza, possivelmente<br />

fruto da relação com a Bienal do Mercosul. Destacam-se alguns artistas, tais como<br />

Luiz Carlos Felizardo (80), Marta Loguércio (46), Xico Stockinger (18), Maria Tomaselli<br />

(22) e Teresa Poester (14), que apresentam um grande número de obras no acervo.<br />

Além de a maioria das obras terem sido doadas pelos artistas (1.370), também essas<br />

doações generosas mostram a importância do <strong>MACRS</strong> para eles 11 .<br />

11<br />

Os dados numéricos apresentados foram<br />

gerados, a partir da atual tabela geral de obras<br />

do <strong>MACRS</strong>, pelo grupo de pesquisa responsável<br />

pela curadoria da exposição 47% Artistas<br />

mulheres no acervo do <strong>MACRS</strong> (Cristina Barros,<br />

Marina Roncato, Mel Ferrari e Nina Sanmartim)<br />

juntamente com Caroline Ferreira.<br />

Aproximando-me das obras, o desafio foi encontrar as linhas mestras desse<br />

conjunto, verificando possibilidades de traçar um perfil e compreender sua<br />

inserção no complexo panorama da arte contemporânea e dos museus que<br />

a acolhem. Tarefa ousada, difícil e até certo ponto impossível se pensada como<br />

uma resposta final ou única. Assim, o que estou propondo é apresentado na<br />

exposição de lançamento deste <strong>Catálogo</strong>, devendo ser visto como uma possível<br />

leitura, exercício experimental de compreensão, que amplia significados sem criar<br />

categorias ou estereótipos.<br />

Para desenvolver esta curadoria, observei atentamente o conjunto da coleção,<br />

tendo a oportunidade de descobrir preciosidades, trabalhos e artistas que não<br />

conhecia. Tenho certeza de que este <strong>Catálogo</strong> será uma fonte de informações<br />

decisiva na realização de futuras exposições. A partir deste todo, elenquei<br />

27


alguns artistas com obras que se caracterizam por sua representatividade e sua<br />

contribuição inovadora, buscando perceber os diálogos locais com a cena nacional<br />

e internacional. Alguns nomes bastante importantes não estão nela por não terem<br />

obras significativas na coleção do Museu, o que aponta para a necessidade de<br />

futuras políticas de consolidação do acervo, cobrindo essas lacunas. Em minhas<br />

escolhas, também me ative ao espaço das duas galerias na Casa de Cultura Mario<br />

Quintana, onde é realizada a exposição de lançamento deste <strong>Catálogo</strong>. Em um<br />

futuro próximo, na sede do <strong>MACRS</strong> no 4º Distrito, poderá ser pensada uma nova<br />

exposição que mostre mais dessa grande e diversificada coleção. Muitas leituras e<br />

avaliações poderão e deverão ainda ser feitas.<br />

Considerando que esta mostra tem por objetivo dar a visibilidade ao acervo<br />

destacando aspectos de sua constituição, selecionei artistas em quatro grandes<br />

grupos. O primeiro acolheu trabalhos dos anos 1970 e 1980, que, como já vimos<br />

acima, foi o momento em que, de forma lenta e gradual, a arte contemporânea se<br />

introduziu no Rio Grande do Sul; o segundo, dos anos 1990, quando esta produção<br />

começou a se consolidar no meio local, com o apoio de novas instituições; o<br />

terceiro, dos anos posteriores a 2000, momento em que estas práticas se tornam<br />

hegemônicas e quantitativamente fortes, espraiando-se e se diversificando<br />

no panorama artístico. No quarto estão produções de videoarte, sem observar<br />

critério cronológico.<br />

No primeiro grupo estão Carlos Pasquetti, Carlos Vergara, Carlos Fajardo, Cildo<br />

Meireles, Frantz, Karin Lambrecht, Luiz Carlos Felizardo, Maria Lidia Magliani,<br />

Milton Kurtz, Romanita Disconzi e Vera Chaves Barcellos. O número reduzido de<br />

obras deste período aponta para a necessidade de ampliar o acervo no sentido de<br />

documentar a entrada da arte contemporânea no estado, seus diálogos nacionais<br />

e internacionais, divulgando e estudando esta história recente.<br />

No segundo grupo estão Ângelo Venosa, Felix Bressan, Irineu Garcia, Lia Menna<br />

Barreto, Lenir de Miranda, Maria Lucia Cattani, Nuno Ramos e Patrício Farias.<br />

Destaca-se que a maioria desses artistas continua com intensa atuação nos anos<br />

2000, e o que se observa, no entanto, é que no acervo se encontram poucas obras<br />

de representação deste período tão importante, quando a arte contemporânea<br />

buscava se impor no sistema da arte local, em um momento de difícil recepção.<br />

O terceiro grupo corresponde a um período mais complexo, quando a coleção<br />

se abre para múltiplas frentes. Destaquei os trabalhos de Alfredo Nicolaiewsky,<br />

Andressa Cantergiani, André Severo e Maria Helena Bernades (Arquivo Areal), Bruno<br />

Borne, Carla Borba, Clóvis Dariano, Denise Gadelha, Eduardo Haesbaert, Eduardo<br />

Kac, Elaine Tedesco, Élle de Bernardini, Gisela Waetge, Gelson Radaelli, Gil Vicente,<br />

Gonzalo Mezza, Helio Fervenza, Ío (Laura Cattani e Munir Klamt), Jorge Menna<br />

Barreto, León Ferrari, Lucia Koch, Maristela Salvatori, Nelson Leirner, Paulo Nazareth,<br />

Rafael Pagatini, Regina Silveira, Rodrigo Braga, Rommulo Vieira Conceição, Romy<br />

Pocztaruk, Rochelle Costi, Rosângela Rennó, Sandra Rey, Sandro Ka, Teresa Poester,<br />

Téti Waldraff, Túlio Pinto, Xadalu Tupã Jekupé, Yuri Firmeza e Walmor Corrêa. O fato<br />

de esse período apresentar maior representatividade dentro do acervo evidencia a<br />

consolidação da arte contemporânea e sua força no panorama local.<br />

O quarto grupo, que vai ocupar uma sala especialmente dedicada à produção<br />

de videoarte, conta com a participação de Alberto Semeler, Alex Topini, Ana<br />

28


Norogrando, Claudia Paim, Dirnei Prates, Luis Roque, Isabel Ramil, Marina Camargo,<br />

Marion Velasco, Nelton Pellenz, Paulo Bruscky e Shirley Paes Leme. Esta produção,<br />

quase toda ela dos anos 2000, mostra como essa nova modalidade artística se<br />

fortaleceu em termos locais nos últimos tempos, evidenciando maturidade,<br />

potência e diversidade.<br />

Depois de fazer essa difícil seleção e ciente de suas limitações, busquei romper<br />

com a organização temporal dos grupos, estabelecendo dinâmicas que interligam<br />

as obras a partir de diálogos que se estabelecem entre elas. Esta é uma proposta de<br />

leitura do amplo e diversificado acervo do Museu de Arte Contemporânea do Rio<br />

Grande do Sul e nela se evidenciam aspectos fundamentais do perfil da coleção,<br />

destacando obras que marcam significativamente mudanças de perspectiva na<br />

produção artística, por suas estratégias, seus recursos materiais, formais ou de<br />

conteúdo. São obras que rompem com a visualidade modernista preponderante<br />

por um longo período, criando fissuras no sistema da arte local, em suas tendências<br />

conservadoras. Ao sugerir proximidades entre as obras apresentadas, coloca-se<br />

para o expectador o desafio de descobrir relações e criar seus próprios caminhos de<br />

fruição, pensando as obras em sua época de produção, sua ousadia, as novidades<br />

que introduzem. O interessante é que busquem mais informações sobre elas e<br />

os artistas, afinal a internet está aí para nos aproximar destes conhecimentos e<br />

enriquecer nossas abordagens.<br />

Pode-se observar na mostra, assim como no acervo, a presença de novas categorias<br />

artísticas, como as instalações, que criam espaços de interações físicas com os<br />

espectadores, permitindo-lhes circular em torno e dentro da obra. Alguns trabalhos,<br />

mesmo não sendo instalações no senso estrito do termo, alteram a percepção dos<br />

ambientes, expandindo-a em vários sentidos. Nessa busca de novas relações eles<br />

atualizam as práticas tridimensionais com interferências visuais e sensoriais que<br />

envolvem o lugar e os seus visitantes.<br />

Os registros de performance, em geral fotografias ou vídeos, trazem a memória dessas<br />

atividades-acontecimentos, efêmeras e fluidas, como vestígios da radicalidade<br />

de momentos performáticos. Os livros de artista estão representados na mostra<br />

como testemunha de sua importante presença no acervo desta instituição, assim<br />

como as produções envolvendo tecnologias digitais, que marcam a emergência<br />

dessas práticas no meio artístico local. Encontra-se, ainda, o arquivo, conjunto de<br />

documentos, muito significativos para a compreensão da arte contemporânea.<br />

Chama atenção a maneira como algumas obras dialogam com a paisagem,<br />

instaurando diferentes possibilidades de pensarmos nossas relações com o entorno,<br />

seja na abordagem das visualidades naturais ou urbanas. Esses novos enfoques<br />

perdem o caráter contemplativo da tradição paisagística para colocar em cena<br />

olhares mais poéticos e instigantes, propondo fragmentações, distorções e outras<br />

abordagens, como se o artista conduzisse nosso olhar por lugares desconhecidos<br />

de nosso próprio entorno.<br />

Certas obras investigam os universos não hegemônicos, como o feminino, o negro,<br />

o indígena ou o marginal, procurando instaurar no sistema da arte a crítica e os<br />

debates de gênero, etnias e relações sociais conflitantes. O corpo é forte presença,<br />

colocando em pauta aspectos reprimidos da sexualidade. A relação com todas<br />

essas problemáticas tem espaço no conjunto da coleção.<br />

29


Percebe-se, em alguns casos, o estranhamento capturando a atenção do<br />

espectador, gerando questionamentos; seja pela incorporação de objetos e<br />

materiais pouco convencionais, ou de signos da cultura de massa, ou somente<br />

pela criação de relações inusitadas entre elementos aos quais estamos expostos<br />

cotidianamente. As questões sensoriais e experienciais são uma forte tendência<br />

na coleção, representando o peso desse tipo de abordagem nas práticas artísticas<br />

contemporâneas no Rio Grande do Sul.<br />

A variedade de linguagens e abordagens presentes nesta mostra expressa a<br />

complexidade e a diversidade da produção artística contemporânea presente no<br />

acervo do <strong>MACRS</strong>. As obras selecionadas para esta exposição colocam em evidência<br />

alguns aspectos do seu perfil, que, em decorrência de sua política pluralista e<br />

inclusiva, se mostra ao mesmo tempo problemático e rico para análises e estudos<br />

mais específicos. Procurei destacar as formas como elas rompem com a visualidade<br />

modernista, até pouco tempo atrás preponderante, criando fissuras no ecossistema<br />

da arte local e agindo como portas de entrada da contemporaneidade neste<br />

panorama bastante conservador. Cada uma delas, em suas estratégias, em seus<br />

recursos materiais, formais ou de conteúdo, marca alguma mudança de perspectivas<br />

na produção artística. Em seu conjunto, a exposição é um convite a essa reflexão e,<br />

para aceitá-lo, é preciso estar aberto às novas experiências que nos traz.<br />

Referências<br />

• A MEDIDA DO GESTO. Ana Albani de Carvalho (coordenação e curadoria). <strong>Catálogo</strong> da exposição. Porto<br />

Alegre: <strong>MACRS</strong>, 2012.<br />

• ARAÚJO, Ana Lúcia. A Geração 80: um panorama e o caso de Porto Alegre. In: Revista Porto Arte, Porto<br />

Alegre, v. 10, n. 19, p. 33-59, nov. 1999.<br />

• BRITES, Blanca; CATTANI, Icleia; BULHÕES, Maria Amelia; GOMES, Paulo. 100 anos de Artes Plásticas no<br />

Instituto de Artes da UFRGS. Porto Alegre: EDUFRGS, 2012.<br />

• BULHÕES, Maria Amelia. Arte contemporânea no Brasil. Belo Horizonte: C/Arte, 2019.<br />

• CANCLINI, Néstor García. A sociedade sem relato. Antropologia e estética da iminência. São Paulo: Edusp,<br />

2012.<br />

• CATÁLOGO GERAL. Museu de Arte do Rio Grande do Sul (organização Raul Holtz). Porto Alegre: MARGS,<br />

2113.<br />

• CATÁLOGO GERAL. Pinacoteca Barão de Santo Ângelo (organização Paulo Gomes). Porto Alegre:<br />

EDUFRGS, 2015.<br />

• FETTER, Bruna. Das reconfigurações contemporâneas do(s) sistema(s) da arte. Unicamp, Revista Modos,<br />

v. 2, n. 3, 2018.<br />

• GUIA DO ACERVO MAC USP (organização Ana Magalhães, Edson Leite e Helouise Costa). São Paulo:<br />

Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo, 2019.<br />

• GOMES, Paulo (org.). Artes Plásticas no Rio Grande do Sul. Uma panorâmica. Porto Alegre: Museu de Arte<br />

Contemporânea, IEL, Corag, 2002.<br />

• OLIVEIRA, Emerson Dionisio. Museus de fora: a visibilidade dos acervos de arte contemporânea no Brasil.<br />

Porto Alegre: Zouk, 2010.<br />

• O TRIUNFO DO CONTEMPORÂNEO. 20 anos do Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul.<br />

Curadoria Gaudêncio Fidelis. Porto Alegre: Santander Cultural, 2012.<br />

• RAMOS, Paula. <strong>MACRS</strong>: 21 anos de algumas conquistas, muitas crises e permanentes indefinições. In:<br />

XXXIII Colóquio CBHA 2013 – Arte e suas instituições. 2013.<br />

MARIA AMELIA BULHÕES, professora do Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da UFRGS,<br />

pesquisadora do CNPq e atual presidente da Associação Brasileira de Críticos de Arte. Possui doutorado<br />

pela USP e pós-doutorado pela Sorbonne e Universidade Politécnica de Valência. Seus últimos livros:<br />

Arte Contemporânea no Brasil (2019), Pela Arte contemporânea, desdobramentos de um projeto (2018). Foi<br />

curadora da Pinacoteca Barão de Santo Ângelo e editora da revista Porto Arte. Recebeu, entre outros, os<br />

prêmios: Açorianos de Artes Plásticas e Pesquisador Gaúcho na área de Ciências Humanas Aplicadas,<br />

da FAPERGS.<br />

https://www.ufrgs.br/artereflexoes/site/<br />

30


31


ACERVO DE OBRAS<br />

33


34


ABELARDO ZALUAR<br />

Niterói, RJ, Brasil, 1924 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1987<br />

Sem título, 1968<br />

Serigrafia sobre papel, 32 x 45,5 cm<br />

Doação Delson Martini<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ABRAHAM PALATINIK<br />

Natal, RN, Brasil, 1928 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2020<br />

Sem título, 1977<br />

Relevo sobre acetato, 49 x 59 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ACHUTTI<br />

Luiz Eduardo Robinson Achutti<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1959<br />

Iberê por Achutti, 2004<br />

Fotografia sobre papel, 58,5 x 82 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

ACHUTTI<br />

Luiz Eduardo Robinson Achutti<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1959<br />

Iberê por Achutti, 2004<br />

Fotografia sobre papel, 59,5 x 88 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

A<br />

ACHUTTI<br />

Luiz Eduardo Robinson Achutti<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1959<br />

Iberê por Achutti, 2004<br />

Fotografia sobre papel, 60 x 89,5 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

ACHUTTI<br />

Luiz Eduardo Robinson Achutti<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1959<br />

BMF, Paris, 2009<br />

Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />

Doação Projeto A Imagem da Palavra - IEAVi<br />

35


ACHUTTI<br />

Luiz Eduardo Robinson Achutti<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1959<br />

Splendido Hotel, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 58 x 58 cm<br />

Doação artista<br />

ACHUTTI<br />

Luiz Eduardo Robinson Achutti<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1959<br />

Textura do Guaíba, 2013<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 57,5 x 57,5 cm<br />

Doação artista<br />

ACHUTTI<br />

Luiz Eduardo Robinson Achutti<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1959<br />

Quilombo Cantão das Lombas, 2013<br />

Fotografia sobre papel, 85,5 x 85,5 cm<br />

Doação artista<br />

ACHUTTI<br />

Luiz Eduardo Robinson Achutti<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1959<br />

Coca Cola, s.d.<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 53 x 65 cm<br />

Doação artista<br />

ADALBERTO ALMEIDA<br />

Esteio, RS, Brasil, 1971<br />

Sem título, s.d.<br />

Acrílica sobre tela, 158 x 98 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ADAM SCHEFFEL<br />

Novo Hamburgo, RS, Brasil, 1987<br />

Sem título, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 39 x 17,1 cm (cada), tríptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ADAUANY ZIMOVSKI<br />

São José dos Campos, SP, Brasil, 1983<br />

Sem título, 2010<br />

Fotografia digital sobre papel, 99 x 99 cm<br />

Doação Projeto A imagem da Palavra – IEAVi<br />

ADAUANY ZIMOVSKI<br />

São José dos Campos, SP, Brasil, 1983<br />

Composição Azul, 2010<br />

Série Paisagem Pragmática<br />

Fotografia com interferência em tinta acrílica, 58,5 x 78,5 cm<br />

Doação artista<br />

ADDA PRIETO<br />

Ribeirão Preto, SP, Brasil, 1956<br />

Cadeira, 2001<br />

Impressão sobre laminado, 109 x 83,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

36


ADEVALDO MARAJÓ<br />

Adevaldo Rodrigues Marajó<br />

Ilha do Marajó, PA, Brasil, 1942<br />

A Catedral, 1974<br />

Gravura em metal sobre papel, 33,5 x 32,5 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ADMA CORÁ<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1958<br />

Sem título, 2018<br />

Cerâmica queimada, óxidos e rosas, dimensões variadas,<br />

políptico de 13 partes<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ADNÍCIO BORTOLATTO<br />

Urussanga, SC, Brasil, 1938<br />

Remanescências, s.d.<br />

Técnica mista sobre papel, 64 x 49,4 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ADRIANA CONTI MELO<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1965<br />

Mundo isento de rumores, 2013<br />

Acrílica sobre tela, 118 x 136,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ADRIANA DACCACHE<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />

Batman, 2001<br />

Técnica mista sobre tela, 30 x 30 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ADRIANA DONATO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1975<br />

Sem título, 2009<br />

Série Sombras da Cidade<br />

Fotografia sobre papel, 50,5 x 69,7 cm<br />

Doação artista<br />

ADRIANA DONATO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1975<br />

Sem título / Sem título, 2011<br />

Série Sombras nas Nuvens<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 30 x 40 cm (cada)<br />

Doação artista<br />

ADRIANA GIORA<br />

Salto, Uruguai, 1957<br />

Flor, 2015<br />

Cerâmica, ferro e fios de cobre,<br />

18 x 23 x 23 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ADRIANA XAPLIN<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />

Nascentes, 2020<br />

Bronze, 30 x 18 x 7 cm<br />

Doação artista<br />

37


ADRIANO BASTOS<br />

Lavras, MG, Brasil, 1983<br />

Vez, 2013<br />

Fotografia sobre papel, 79,5 x 79,5 cm<br />

Doação artista<br />

ADRIANO CHOQUE<br />

São Paulo, SP, 1986<br />

Humanidade rumo a Marte, 2008<br />

Fotografia sobre papel, 56 x 83 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

ADRIANO ROJAS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1967 - Porto Alegre, RS, Brasil, 2004<br />

Sexo, 1995<br />

Óleo e acrílica sobre tela, 160 x 100,5 cm (cada), tríptico<br />

Doação família Rojas<br />

ADRIANO ROJAS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1967 - Porto Alegre, RS,<br />

Brasil, 2004<br />

Romantic Values, 1997<br />

Óleo, acrílica e grafite sobre tela, 161 x 162 cm<br />

Doação família Rojas<br />

ADRIANO ROJAS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1967 - Porto Alegre,<br />

RS, Brasil, 2004<br />

Stretcher Frame Preto, 2003<br />

Série Lichtensteins<br />

Óleo, esmalte e acrílica sobre tela,<br />

190 x 92,5 cm<br />

Doação família Rojas<br />

ALBERTO BITAR<br />

Belém, PA, Brasil, 1970<br />

Sem título, 2010<br />

Série Efêmera Paisagem<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 150 cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

ALBERTO SEMELER<br />

Campo Novo, RS, Brasil, 1964<br />

Objetos Tecnopoéticos: “Artista-hospedeiro/<br />

espectador-cobaia”, 2010<br />

Vídeo HD, 4:3, cor, som, 9’46”<br />

Doação artista<br />

ALEIA<br />

Aleia Coletivo de Artistas<br />

O que me alimenta, 2014<br />

Embalagens de alumínio com trabalhos de artistas,<br />

dimensões variadas<br />

Doação Alexandra Eckert<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALENYR ÁVILA<br />

Tubarão, SC, Brasil, 1945<br />

Tramas, 2010<br />

Acrílica sobre tela, 50 x 50 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

38


ALEX TOPINI<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1979<br />

Circuito-Curto, 2008<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 0’55”<br />

Doação artista<br />

ALEX TOPINI<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1979<br />

Panelinhas, 2009<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 0’40”<br />

Doação artista<br />

ALEX TOPINI<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1979<br />

Time is Money, 2010<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 0’36”<br />

Doação artista<br />

ALEX TOPINI<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1979<br />

Mudo o Tempo Todo, 2011<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 0’37”<br />

Doação artista<br />

ALEX TOPINI<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1979<br />

Preciso, 2011<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 1’36”<br />

Doação artista<br />

ALEX TOPINI<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1979<br />

No Vale do Eco, 2012<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 1’05”<br />

Doação artista<br />

ALEX TOPINI<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1979<br />

Inadmissível, 2012<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 0’53”<br />

Doação artista<br />

ALEX TOPINI<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1979<br />

Onde, Quando, Porque, 2012<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 0’47”<br />

Doação artista<br />

ALEX TOPINI<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1979<br />

Eu Passarinho, 2012<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 0’44”<br />

Doação artista<br />

39


ALEXANDRA ECKERT<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1971<br />

Sem título, 2009-2013<br />

Série Histórias Pequenas<br />

Serigrafia sobre tecido, dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

ALEXANDRA ECKERT<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1971<br />

Sem título, s.d.<br />

Serigrafia sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

ALEXANDRA ECKERT<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1971<br />

Sem título, 2015<br />

Série Histórias Pequenas<br />

Serigrafia sobre papel, 25,7 x 68,7 cm (cada), tríptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALEXANDRA ECKERT<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1971<br />

Coração PB 82, 2013<br />

Estante ambulatorial de vidro com caixas de papel,<br />

corações de chumbo e bulas, 148,5 x 53 x 33,5 cm<br />

Doação artista<br />

ALEXANDRE ANTUNES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1973<br />

Sem título, 1991<br />

Madeira, ferro, lã de vidro e resina, 124 x 80,2 x 120 cm<br />

Doação artista<br />

ALEXANDRE ALVES<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1968<br />

Sem título, 2003<br />

Série Paisagens de Exceção<br />

Nanquim sobre papel, 76,5 x 56,8 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALEXANDRE ARIOLI<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1952<br />

Espaços, 1986<br />

Acrílica sobre malha de algodão, 76 x 96 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

40


ALEXANDRE ARIOLI<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1952<br />

Sem título, 1987<br />

Objeto, 34 x 26,5 x 2,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALEXANDRE ARIOLI<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1952<br />

Sem título, 1989<br />

Monotipia, recorte, colagem, dobradura, papelão,<br />

papel-arroz, cartão, papel-jornal, alumínio, acrílica e<br />

têmpera vinílica, 35,5 x 26,5 x 7 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALEXANDRE COPÊS<br />

São Gabriel, RS, Brasil, 1988<br />

Desenho para meninas, 2014<br />

Caneta esferográfica sobre papel, 12,8 x 108 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALEXANDRE DE NADAL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />

Rédemption Parc, 2013<br />

Impressão sobre papel couchê, 29,7 x 21 cm<br />

(frente e verso)<br />

Doação André Venzon<br />

ALEXANDRE DE NADAL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />

Fakecina, 2019<br />

Caixa de papel, vidro, líquido e impressão digital,<br />

dimensões variadas<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALEXANDRE DIAS RAMOS<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1976<br />

Cap Sul, 1996<br />

Técnica mista sobre tela, 144,8 x 60 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALEXANDRE DIAS RAMOS<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1976<br />

Por que o Rio Guaíba não é um lago?, 2007<br />

Instalação de lousa de madeira, projeção de slide,<br />

cadeira escolar, caderno e caneta, dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

41


ALEXANDRE GODINHO<br />

Rio Grande, RS, Brasil, 1976<br />

Venezianos, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 72 x 107.5 cm<br />

Doação artista<br />

ALEXANDRE MOREIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />

Flip_fliperama/03FEV2013_05:48, 2011<br />

Série Desenhos Fliperama<br />

Grafite sobre papel, 66 x 96 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALEXANDRE MOREIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />

Flip_fliperama/03FEV2013_07:44, 2011<br />

Série Desenhos Fliperama<br />

Grafite sobre papel, 66 x 96 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALEXANDRE PINTO GARCIA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1968<br />

Sem título, 2014<br />

Nanquim e caneta esferográfica sobre papel,<br />

29,6 x 20,3 cm<br />

Doação artista<br />

ALEXANDRE SEQUEIRA<br />

Belém, PA, Brasil, 1971<br />

Alice, 2005<br />

Série Nazaré do Mocajuba<br />

Fotografia sobre papel, 44 x 28,7 cm<br />

Doação artista<br />

ALFREDO NICOLAIEWSKY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />

Sem título, s.d.<br />

Serigrafia sobre papel, 47,5 x 61,5 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALFREDO NICOLAIEWSKY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />

Sem título, 1984<br />

Acrílica sobre papel, 49 x 69 cm<br />

Doação in memoriam Maria Conceição<br />

R. de Albuquerque<br />

ALFREDO NICOLAIEWSKY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />

Sem título, 1989<br />

Guache sobre papel, 15 x 15 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALFREDO NICOLAIEWSKY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />

Sem título, 1997<br />

Serigrafia sobre papel, 31,8 x 47 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

42


ALFREDO NICOLAIEWSKY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />

3 Histórias – Hércules, 2012<br />

Imagem digital sobre papel, 90 x 50 cm (cada), políptico de 7 partes<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de Artes Plásticas<br />

Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

ALI KHDOR<br />

Berkayel, Líbano, 1980<br />

A janela do Museu, 2005<br />

Instalação com adesivo vinílico sobre vidro, 207 x 118 cm<br />

Doação Grupo RBS – 18º Salão Jovem Artista<br />

ALI KHDOR, CAMILA MELLO<br />

Berkayel, Líbano, 1980<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Mon Desert, 2012<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, som, 14’45”<br />

Doação artistas<br />

ALINE AREND<br />

Cunha Porã, Santa Catarina, Brasil, s.d.<br />

Sem título, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

ALLAN SEABRA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1989<br />

Sem título, 2019<br />

Série Sudário<br />

Acrílica sobre tela, 177 x 204 cm<br />

Doação artista<br />

ALLAN SIEBER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1972<br />

Sem título, 2011<br />

Serigrafia sobre papel, 43 x 60,3 cm<br />

Doação Museu do Trabalho<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALMANDRADE<br />

Antonio Luiz Morais de Andrade<br />

São Felipe, BA, Brasil, 1953<br />

Sem título, 1979<br />

Madeira, puxador e esferas de plástico, 36,5 x 51 x 6 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALMANDRADE<br />

Antonio Luiz Morais de Andrade<br />

São Felipe, BA, Brasil, 1953<br />

Sem título, 2012<br />

Serigrafia sobre papel, 65 x 94,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

43


ALMANDRADE<br />

Antonio Luiz Morais de Andrade<br />

São Felipe, BA, Brasil, 1953<br />

Sem título, 2012<br />

Serigrafia sobre papel, 12 x 100 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALMANDRADE<br />

Antonio Luiz Morais de Andrade<br />

São Felipe, BA, Brasil, 1953<br />

Sem título, 2014<br />

Serigrafia sobre papel, 16 x 22 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALMANDRADE<br />

Antonio Luiz Morais de Andrade<br />

São Felipe, BA, Brasil, 1953<br />

Sem título, 2014<br />

Serigrafia sobre papel, 16 x 22 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALMANDRADE<br />

Antonio Luiz Morais de Andrade<br />

São Felipe, BA, Brasil, 1953<br />

Sem título, 2014<br />

Serigrafia sobre papel, 16 x 22 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALMANDRADE<br />

Antonio Luiz Morais de Andrade<br />

São Felipe, BA, Brasil, 1953<br />

Sem título, 2014<br />

Serigrafia sobre papel, 16 x 22 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALMANDRADE<br />

Antonio Luiz Morais de Andrade<br />

São Felipe, BA, Brasil, 1953<br />

Sem título, 2014<br />

Serigrafia sobre papel, 16 x 22 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALMANDRADE<br />

Antonio Luiz Morais de Andrade<br />

São Felipe, BA, Brasil, 1953<br />

Sem título, 2014<br />

Serigrafia sobre papel, 16 x 22 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALMIR MAVIGNIER<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1925 – Hamburgo, Alemanha, 2008<br />

Sem título, 1973<br />

Serigrafia sobre papel, 58,3 x 58,3 cm<br />

Doação Delson Martini<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALPHONSUS BENETTI<br />

Faxinal do Soturno, RS, Brasil, 1953<br />

Sem título, 1990<br />

Técnica mista sobre papel, 31,2 x 47 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ALPHONSUS BENETTI<br />

Faxinal do Soturno, RS, Brasil, 1953<br />

Sem título, 1991<br />

Acrílica sobre compensado, 81 x 111 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

44


AMÉLIA BRANDELLI<br />

Rio Grande, RS, Brasil, 1960<br />

Paciente quietude respiram os pinheiros, 2006<br />

Instalação, 69 x 162 / 93 x 98,8 x 37 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

AMÉLIA BRANDELLI<br />

Rio Grande, RS, Brasil, 1960<br />

Sem título, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 83 x 109 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

AMÉLIA BRANDELLI<br />

Rio Grande, RS, Brasil, 1960<br />

Passageiro, 2012<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, som, 2’21”<br />

Doação artista<br />

AMÉLIA BRANDELLI<br />

Rio Grande, RS, Brasil, 1960<br />

Que importa? Se deixaste a lembrança violeta que<br />

animaste, 2013<br />

Acrílica sobre tela, 150 x 150 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANA AITA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1966<br />

Carcomidas, 2006<br />

Terracota, 36 x 19,5 x 19 cm<br />

Doação artista<br />

ANA ALEGRIA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1947<br />

Sem título, 1984<br />

Serigrafia sobre papel, 45,6 x 63,5 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

ANA ALEGRIA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1947<br />

Elis, quem grita vive contigo, 1984<br />

Serigrafia sobre papel, 48 x 67 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

ANA ALEGRIA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1947<br />

Sem título, s.d.<br />

Serigrafia sobre papel, 97,8 x 70,8 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANA ALEGRIA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1947<br />

Eleguás, 1991<br />

Acrílica sobre tela, 102 x 172,5 cm<br />

Doação artista<br />

45


ANA CALZAVARA<br />

Campinas, SP, Brasil, 1971<br />

Sem título, s.d.<br />

Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

ANA CÂNDIDA SOMMER<br />

Rio Grande, RS, Brasil, 1992<br />

Sem título, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 30,4 X 40,4 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANA CRISTINA DA NATIVIDADE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />

Balão Dourado, Balão Branco, Balão Prata, 1991<br />

Esmalte, tecido, latão e arame,<br />

160 x 20 x 50 / 168 x 20 x 50 / 178 x 20 x 50 cm<br />

Doação artista<br />

ANA ELISA DIAS BAPTISTA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1964<br />

Sem título, s.d.<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

ANA FLORES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />

A Dor e a Consolação, 2000<br />

Terracota com óxido de cobre, fotografia e flores de<br />

plástico, 23 x 15 x 17 cm (cada), tríptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANA FLORES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />

Saudades Eternas, 2000<br />

Terracota com óxido de cobre, metal e fotografias,<br />

23 x 15 x 12 cm (cada), tríptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANA FLORES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />

O Espelho Absoluto, 2000<br />

Terracota com óxido de cobre, fotografia, espelho, metal e<br />

cabelo sintético, 23 x 15 x 12 cm (cada), tríptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANA HOLCK<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1977<br />

Sem título, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel,<br />

12 x 14 cm (cada), díptico<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

46


ANA JÚLIA VILELA<br />

Belo Horizonte, MG, Brasil, 1996<br />

(esqueci o título), 3019, 2019<br />

Acrílica, óleo e pastel oleoso sobre tela, 196 x 95 cm<br />

Doação artista<br />

ANA KALASSA EL BAROT<br />

Santos, SP, Brasil, 1969<br />

Sem título, s.d.<br />

Litografia sobre papel, 46 x 59 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANA LIMA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1950<br />

Bumerangue, 1991<br />

Borracha e madeira, 138 x 32 x 8,5 cm<br />

Doação artista<br />

Imagem 3D Bruno Borne<br />

ANA MÄHLER<br />

Santa Cruz do Sul, RS, Brasil, 1982<br />

Safira, 2016<br />

Série Lapidações<br />

Técnica mista sobre madeira, 100 x 100 cm<br />

Doação artista<br />

ANA MÄHLER<br />

Santa Cruz do Sul, RS, Brasil, 1982<br />

Nada, 2017<br />

Acrílica e caneta posca sobre tela, 190 x 190 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia Letícia Lau<br />

ANA MIGUEL<br />

Niterói, RJ, Brasil, 1962<br />

Sem título, 2000<br />

Impressão e alfinete sobre cartão,<br />

17 x 11 cm<br />

Doação Joaquim Paiva<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANA MIGUEL<br />

Niterói, RJ, Brasil, 1962<br />

Sem título, 2001<br />

Espuma, linha e aplicação em papel, 21 x 21,5 cm<br />

Doação Joaquim Paiva<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANA MIGUEL<br />

Niterói, RJ, Brasil, 1962<br />

Mãe com filhinhos mortos e pensamento proibido, s.d.<br />

Grafite e pigmento sobre papel, 29,6 x 21 cm<br />

Doação Joaquim Paiva<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANA NOROGRANDO<br />

Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1951<br />

Sobre as Águas, 2010<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, som, 26’22”<br />

Doação artista<br />

47


ANA NUNES<br />

Triunfo, RS, Brasil, 1953<br />

Reencarnação, 2000<br />

Fibra acrílica, meia de nylon e tecido, 50 x 60 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANA PAULA APRATO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />

O Mundo Gira, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 29 x 39,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANA NOROGRANDO<br />

Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1951<br />

Diafragma 07, 2014<br />

Cano de ferro oxidado, rebites de aço galvanizado<br />

e chapa de aço inox, 232 x 45 x 45 cm<br />

Doação artista<br />

ANA ROCHA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1973<br />

Sem título, 2017<br />

Fotografia sobre papel, 47 x 47 cm<br />

Doação artista<br />

ANA ROCHA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1973<br />

Sem título, 2017<br />

Fotografia sobre papel, 47 x 47 cm<br />

Doação artista<br />

ANA PAULA COHEN, MABE BETHÔNICO<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1975<br />

Belo Horizonte, MG, Brasil, 1966<br />

Museumuseu, 2006<br />

Impressão sobre papel-jornal, 38 x 29 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANA VERGAMINI<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1947<br />

Na madeira rude da casa, as marcas esculpidas pelo<br />

tempo, 1996<br />

Xilogravura sobre papel, 24,7 x 22,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANA VERGAMINI, FLÁVIA ZUGNO,<br />

GENOVEVA FINKLER, LÍDIA STANGHERLIN,<br />

MARGARETE ZANCHIN, NEUZA ZINI,<br />

NOEMI GASPARIN, ODILZAMICHELON,<br />

REMY SOARES, RITA BRUGGER, VERA MARTINI<br />

Núcleo de Artes Visuais Caxias do Sul, NAVI (Vários<br />

Artistas)<br />

Passado Revisitado, 1996<br />

Álbum, 33 x 34,5 x 1,6 cm, contendo 11 gravuras de<br />

22,5 x 24 cm<br />

Doação artistas<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANA ZAVADIL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1957<br />

Reminiscência Poética, 2001<br />

Carvão, PVA, pigmentos e pastel seco sobre tela,<br />

360 x 200 cm<br />

Doação artista<br />

48


ANANDA KUHN<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1984<br />

Lugares e Símbolos, 2012<br />

Xilogravura e gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

ANANDA KUHN<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1984<br />

(Des)Conforto, 2013<br />

Técnica mista sobre tela, 62,5 x 62,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANDRÉ AVILA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1985<br />

Sem título, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 39,8 x 30,3 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANDRÉ BARBACHAN<br />

Herval, RS, Brasil, 1979<br />

Antes naquele lugar, eu. Nós aqui, 2012<br />

Estação de controle sonoro em MDF com 4 bases de<br />

saída em MDF, dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANDRÉ CAVALHEIRO<br />

Palmeira das Missões, RS, Brasil, 1978<br />

Roda Viva, Capão da Canoa, 2011<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 40 x 100 cm<br />

Doação artista<br />

ANDRÉ GOMES<br />

Lisboa, Portugal, 1951<br />

O Namoro do Casal, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 79 x 79 cm<br />

Doação artista<br />

ANDRÉ PETRY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1958<br />

Praia, 2005<br />

Monóculos, negativos fotográficos e fio de nylon,<br />

dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANDRÉ PORTO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />

Sem título, 1990<br />

Madeira e tinta acrílica, 85 x 160 x 140 cm<br />

Doação artista<br />

ANDRÉ SEVERO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />

Aspiral, 2010<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, som, 17’55”<br />

Doação artista<br />

49


ANDRÉ SEVERO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />

MARIA HELENA BERNARDES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1966<br />

Arquivo Areal, 2002-2014<br />

Arquivo composto por um conjunto de vídeos, fotografias, áudios e livros que documentam uma série de viagens dos artistas<br />

na metade sul do Rio Grande do Sul e as ações realizadas no âmbito do projeto. Estruturado em 12 Módulos, cada um deles<br />

correspondendo a uma viagem e suas derivações artísticas.<br />

Doação da Arena / Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2013, Funarte<br />

Módulo I – Rumo<br />

André Severo, Maria Helena Bernardes<br />

Composto de dois filmes e uma série de<br />

trinta e seis fotografias. Registra as primeiras<br />

viagens realizadas por André Severo e Maria<br />

Helena Bernardes à metade sul do Estado do<br />

Rio Grande do Sul e que culminaram no desenvolvimento<br />

do projeto Areal.<br />

Módulo II – Vaga em Campo de Rejeito<br />

Maria Helena Bernardes<br />

Composto de um filme-documentário, uma<br />

série de trinta e seis fotografias, um livro e<br />

um postscriptum. Experiência compartilhada<br />

com grupo de moradores de Arroio dos Ratos,<br />

Rio Grande do Sul.<br />

Módulo III – Migração<br />

André Severo<br />

Composto de dois filmes, uma série de<br />

doze fotografias e um livro. Registra uma<br />

série de viagens por diferentes cidades.<br />

Nessas localidades foram escavados, deslocados<br />

e intercambiados aproximadamente<br />

450 kg de material residual recolhido de<br />

terrenos previamente escolhidos.<br />

Módulo IV – Intervalos<br />

André Severo, Maria Helena Bernardes<br />

Composto por vinte e um registros fotográficos,<br />

dois audiovisuais de ação e um livro.<br />

Reúne as caminhadas realizadas no Arroio<br />

Dilúvio, em Porto Alegre (2002), e no Arroio<br />

Duro, em Camaquã (2003).<br />

ANDRÉ SEVERO, MARIA HELENA<br />

BERNARDES – Rumo – Série fotográfica<br />

Fotografia, 40 x 60 cm, 2001-2010<br />

ANDRÉ SEVERO, MARIA HELENA<br />

BERNARDES – Vaga<br />

Filme, arquivo digital 44’, Cor. MP4, 2002<br />

ANDRÉ SEVERO – Migração<br />

Filme, arquivo digital 94’, PB. MP4, 2003<br />

ANDRÉ SEVERO, MARIA HELENA<br />

BERNARDES – Sem título (Arroio Dilúvio)<br />

Registro audiovisual de ação 13’, Cor. MP4,<br />

2002<br />

Módulo V – Camaquã<br />

Maria Helena Bernardes<br />

Composto por doze fotografias, registros<br />

sonoros de espaços da cidade, programas<br />

realizados na rádio, artigos publicados no<br />

jornal e cópia de exibição de um objeto.<br />

Desenvolvido no município de Camaquã, RS.<br />

Módulo VI – Missão<br />

André Severo<br />

Composto de uma instalação (um filme e<br />

duas fotografias) e um filme. A ação consistiu<br />

no encontro e no transporte de árvores<br />

secas que foram “plantadas” em terrenos<br />

escolhidos pelo artista. Realizada em diferentes<br />

cidades do Rio Grande do Sul, Brasil(2004<br />

-2005).<br />

Módulo VII – Histórias de Península e<br />

Praia Grande – Arranco<br />

André Severo, Maria Helena Bernardes<br />

Composto de um filme, um arquivo de áudio<br />

com leitura de histórias e um livro. Uma<br />

série de viagens de retorno, após dez anos<br />

das primeiras viagens à paisagem da metade<br />

sul do Estado do Rio Grande do Sul.<br />

Módulo VIII – Em Torno de Nadja<br />

Maria Helena Bernardes<br />

Composto por um livro, um arquivo de áudio<br />

e vinte fotografias, apresenta obras das<br />

primeiras experiências narrativas realizadas<br />

pela artista, um passeio através do tempo,<br />

um percurso alimentado por imagens, gestos<br />

e palavras que tinham por base o livro<br />

Nadja, de André Breton (1928).<br />

MARIA HELENA BERNARDES –<br />

Camaquã<br />

Fotografia, 40 x 60 cm, 2004<br />

ANDRÉ SEVERO – Missão<br />

Filme, arquivo digital 60’, Cor. MP4, 2005<br />

ANDRÉ SEVERO – Arranco<br />

Filme, arquivo digital 90’, Cor. MP4, 2009<br />

ANDRÉ SEVERO – Em Torno de Nadja<br />

Fotografia, 24 x 30 cm, 2003<br />

Módulo IX – Propriocepção<br />

André Severo<br />

Composto de dois filmes, uma série de vinte<br />

e quatro fotografias e um livro. A ação<br />

consistiu na busca de uma autotransformação<br />

conduzida através da imersão diária na<br />

prática de uma hora de corrida.<br />

Módulo X – Soma<br />

André Severo, Maria Helena Bernardes<br />

Composto por um filme, uma série de trinta<br />

e seis fotografias e um livro. Experiência que<br />

trata do encontro de indivíduos movidos<br />

pelo impulso da deriva, tendo por base as<br />

vivências compartilhadas pelos artistas ao<br />

longo dos dez primeiros anos do projeto<br />

Areal. Filme realizado em viagens pelos municípios<br />

de Mostardas, Tavares, São José do<br />

Norte, Bojuru, Rio Grande, Santa Vitória do<br />

Palmar e Chuí.<br />

Módulo XI – Ensaio<br />

André Severo, Maria Helena Bernardes<br />

Composto de um filme dirigido por André<br />

Severo e um conto escrito por Maria<br />

Helena Bernardes. Experiência artística de<br />

intensa troca entre os artistas e as atrizes<br />

Carina Dias e Lívia Dávalos.<br />

Módulo XII – Hermenegildo<br />

André Severo, Maria Helena Bernardes<br />

Composto de um filme dirigido por André<br />

Severo com um texto de Maria Helena<br />

Bernardes, rodado no ano de 2009 e finalizado<br />

em 2014, resultado do retorno dos<br />

artistas, dez anos após a primeira viagem.<br />

ANDRÉ SEVERO – Propriocepção<br />

Filme, arquivo digital 60’, PB. MP4, 2007<br />

ANDRÉ SEVERO – Soma<br />

Filme, arquivo digital, 120’, PB. MP4, 2010<br />

ANDRÉ SEVERO – Ensaio<br />

Filme, arquivo digital 210’, Cor. MP4, 2011<br />

ANDRÉ SEVERO – Hermenegildo<br />

Filme, arquivo digital 30’, Cor. MP4, 2009<br />

50


ANDRÉ VENZON, IGOR SPEROTTO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />

Sem título, 2005<br />

Série Cidade Sem Face<br />

Ação urbana e fotografia sobre papel, 30,3 x 40,5 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

ANDRÉ VENZON<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Há vagas para rapazes, 2005<br />

Serigrafia sobre papel, 44 x 44 cm<br />

Doação artista<br />

ANDRÉ VENZON, LETÍCIA REMIÃO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />

Pedra Fundamental, 2007<br />

Fotografia sobre papel, 52 x 49,2 cm<br />

Doação artistas<br />

ANDRÉ VENZON<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Tripa, 2007<br />

Fotografia emoldurada com tapume, 11,3 x 402,8 x 5 cm (cada), políptico de 4 partes<br />

Doação Paula Ramos<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANDRÉ VENZON<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

A cidade é o meu corpo / A terra é o meu corpo, 2009<br />

Caixa de acrílico com 49 fotos estilo polaroide,<br />

12 x 10 cm (cada), políptico de 49 partes<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANDRÉ VENZON<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

A cidade é o meu corpo / A terra é o meu corpo, 2009<br />

Estojo de tapume com tampa de vidro jateado,<br />

carimbos e almofada para carimbo, 6,5 x 30 x 7,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANDRÉ VENZON<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

A terra é o meu corpo, 2010<br />

Fotografia emoldurada em tapume, 100 x 157 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia Jorge Bueno<br />

ANDRÉ VENZON<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Este é o meu lugar?, 2015<br />

Objeto distribuído em ação urbana na Praça da<br />

Alfândega (Porto Alegre)<br />

Serigrafia sobre sacola, F/N, 48 x 35,7 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

51


ANDRÉA BRÄCHER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />

Sem título, 2012<br />

Série Rainha da Neve<br />

Cianótipo sobre papel algodão, 30 x 19,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANDRÉA BRÄCHER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />

A Vinda das Fadas nº 1, 2018<br />

Fotografia sobre papel, 20 x 14 cm<br />

Doação artista<br />

ANDRÉA BRÄCHER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />

A Vinda das Fadas nº 2, 2018<br />

Fotografia sobre papel, 20 x 14 cm<br />

Doação artista<br />

ANDRÉA TAVARES<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1978<br />

Sem título, s.d.<br />

Série Memórias de O<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

ANDREI THOMAZ<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />

Matrioshkas, 2013<br />

Fotografia sobre papel, 102,8 x 102,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANDRÉS MARROQUÍN WINKELMANN<br />

Lima, Peru, 1983<br />

Del Tzíctli al Chicle #1, 2015<br />

Tinta de caucho sobre papel, 133 x 84,5 cm<br />

Doação Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANDRÉS MARROQUÍN WINKELMANN<br />

Lima, Peru, 1983<br />

Del Tzíctli al Chicle #2, 2015<br />

Tinta de caucho sobre papel, 133 x 84,5 cm<br />

Doação Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANDRÉS PINILLA<br />

Bogotá, Colômbia, 1988<br />

Asumirlo con pantalones, 2015<br />

Instalação em madeira e tecido, 110 x 204 cm<br />

Doação Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANDRESSA CANTERGIANI<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1980<br />

Evicted, 2017<br />

Fotoperformance, 110 x 160 cm<br />

Doação artista<br />

52


ANDREY ROSSI<br />

Porto Ferreira, SP, Brasil, 1987<br />

Reflexões Sobre Livro, 2015<br />

Garrafa, ampola, tripa de mico, plástico, fibra<br />

vegetal, sanguínea e nanquim sobre papel e<br />

madeira, 48,5 x 48,5 x 10 cm<br />

Doação Otto Alencar Sulzbach<br />

Fotografia Jeivison José<br />

ANETE ABARNO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />

Sem título, 2002<br />

Nanquim e lápis de cor sobre papel indiano,<br />

34 x 44 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ÂNGELA FARIAS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, s.d.<br />

Sem título, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 29,5 x 87,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANGELA PLASS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1957<br />

Viagens, 2017<br />

Fotografia sobre papel, 52 x 152,2 cm<br />

Doação artista<br />

ANGELA ZAFFARI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1967<br />

New York, 2017<br />

Acrílica sobre tela, 150 x 69,8 cm<br />

Doação artista<br />

ANGELITA CARDOSO<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />

Sem título, 2013<br />

Calcografia sobre papel,<br />

30,7 x 21,5 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANGELITA CARDOSO<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />

Sem título, 2013<br />

Calcografia sobre papel, 33,3 x 27,3 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ÂNGELO VENOSA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1954<br />

Sem título, 1993<br />

Dentes e chumbo, 7 x 26 x 2 /<br />

3,5 x 19,5 x 2 / 2,5 x 24 x 2 cm, tríptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANICO HERSKOVITS<br />

Montevidéu, Uruguai, 1948<br />

Gato, 1993<br />

Xilogravura sobre papel arroz, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

53


ANICO HERSKOVITS<br />

Montevidéu, Uruguai, 1948<br />

Cidade Imaginária, 2014<br />

Livro de artista, 16,5 x 22,4 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANICO HERSKOVITS<br />

Montevidéu, Uruguai, 1948<br />

Sem título, s.d.<br />

Grafite sobre papel, 48 x 33 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANIELLI MARTINS, NAUITA MEIRELLES<br />

Osório, RS, Brasil, 1986<br />

Osório, RS, Brasil, s.d.<br />

A Sala, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 29,9 x 40 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANIELLI MARTINS, NAUITA MEIRELLES<br />

Osório, RS, Brasil, 1986<br />

Osório, RS, Brasil, s.d.<br />

Cine-Esperança, 2013<br />

Fotografia sobre papel, 29,9 x 40 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANIELLI MARTINS, NAUITA MEIRELLES<br />

Osório, RS, Brasil, 1986<br />

Osório, RS, Brasil, s.d.<br />

O Quarto, 2013<br />

Fotografia sobre papel, 29,9 x 40 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANITA PORTO<br />

S.l., s.d.<br />

Sem título, s.d.<br />

Serigrafia sobre papel, 14,9 x 10 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANNA VIEITAS, ANTÔNIO CARLOS RAMPAZZO,<br />

CARLA PETRINI, CASSIANO PEREIRA NUNES,<br />

FRANCISCA DO VAL, GILBERTO HABIB, GRAÇA GRANT,<br />

HELOISA PESSÔA, IOLE DI NATALE, ISRAEL KISLANKSY,<br />

IVONE BELTRAN, LETÍCIA ALMEIDA,<br />

MARINA MARTINELLI, MARY CARMEN, NILMAR SILVEIRA<br />

Poemas de Walderez de Barros, 2007<br />

Álbum, 56 x 46 x 3,1 cm. Contém 16 poemas de Walderez de<br />

Barros e 21 gravuras em metal, 53 x 39 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANNA VIEITAS<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1948<br />

Poesia, 2007<br />

Gravura em metal, 53 x 39 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANTÔNIO AUGUSTO BUENO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1972<br />

Sem título, 2012<br />

Litografia sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

54


ANTÔNIO AUGUSTO BUENO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1972<br />

Paisagens Lunares, 2012<br />

Técnica mista sobre papel, 49,2 x 95 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANTÔNIO CARLOS MACIEL<br />

Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1943<br />

Duas possibilidades para um mesmo corpo, 1970<br />

Gravura em metal sobre papel, 49 x 64,3 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANTÔNIO AUGUSTO BUENO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1972<br />

Sem título, s.d.<br />

Técnica mista sobre tela, 289,8 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANTÔNIO CARLOS MACIEL<br />

Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1943<br />

Machine, 1972<br />

Gravura em metal sobre papel,<br />

104,8 x 71,5 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANTÔNIO CARLOS RAMPAZZO<br />

Mineiros do Tietê, SP, Brasil, 1950<br />

Sem título, 2007<br />

Calcogravura sobre papel, 52,8 x 39,2 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANTONIO GERBASE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />

Sem título, 2019<br />

Xilogravura sobre papel, 54 x 39 cm<br />

Doação artista<br />

ANTONIO GERBASE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />

Sem título, 2019<br />

Xilogravura sobre papel, 54 x 39 cm<br />

Doação artista<br />

ANTONIO GERBASE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />

Sem título, 2019<br />

Xilogravura sobre papel, 39 x 54 cm<br />

Doação artista<br />

55


ANTONIO GERBASE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />

Sem título, 2019<br />

Xilogravura sobre papel, 54 x 39 cm<br />

Doação artista<br />

ANTONIO GERBASE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />

Sem título, 2019<br />

Xilogravura sobre papel, 54 x 39 cm<br />

Doação artista<br />

ANTONIO GERBASE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />

Sem título, 2019<br />

Xilogravura sobre papel, 54 x 39 cm<br />

Doação artista<br />

ANTONIO GERBASE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />

Sem título, 2019<br />

Xilogravura sobre papel, 54 x 39 cm<br />

Doação artista<br />

ANTONIO GERBASE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />

Sem título, 2019<br />

Xilogravura sobre papel, 39 x 54 cm<br />

Doação artista<br />

ANTONIO GERBASE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />

Sem título, 2019<br />

Xilogravura sobre papel, 39 x 54 cm<br />

Doação artista<br />

ANTONIO GERBASE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />

Sem título, 2019<br />

Xilogravura sobre papel, 54 x 39 cm<br />

Doação artista<br />

ANTONIO GERBASE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />

Sem título, 2019<br />

Xilogravura sobre papel, 54 x 39 cm<br />

Doação artista<br />

ANTÔNIO GOPER<br />

São Paulo, SP, 1954<br />

Rosa, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

56


ANTÔNIO DE PAULA, CARLA BARTH, CARLOS DIAS,<br />

EMERSON PINGARRILHO, FÁBIO ZIMBRES, GERALDO TAVARES,<br />

JOTAPÊ PAX, LETÍCIA LIA, LÍDIA BRANCHER, LUCIANO SCHERER,<br />

LUÍSA RITTER, MARCELO MONTEIRO, MATHEUS GRIMM,<br />

MATHEUS WALTER, NINA MORAES, PEDRO GUTIERRES,<br />

RENATA POLLI, ROCHELE ZANDAVALLI, SYLVIO AYALA,<br />

TALITA HOFFMANN, TINICO ROSA, TRAMPO, TRUE,<br />

VIRGÍNIA SIMONE, VITININA, WAGNER PINTO<br />

XIRU Gravuras, 2008<br />

Álbum de xilogravuras, Ed. Choque Cultural, 46 x 33 x 1,3 cm<br />

Doação Carla Barth<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ANTÔNIO SOBRAL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />

Pontapé, 1994<br />

Fotografia sobre papel, 20,2 x 30 cm<br />

Doação artista<br />

ANTÔNIO SOBRAL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />

Sem título, 1995<br />

Fotografia sobre papel, 20,4 x 30 cm<br />

Doação artista<br />

ANTÔNIO SOBRAL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />

Entardecer, 1996<br />

Fotografia sobre papel, 30 x 20 cm<br />

Doação artista<br />

ARIANA FERRARI<br />

S.l., s.d.<br />

3 Elementos, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 30,2 x 40,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ARLETE SANTAROSA<br />

Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, 2011<br />

Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

ARLETE SANTAROSA<br />

Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1945<br />

Absoluta cidade de Porto Alegre, 1996<br />

Xilogravura sobre papel, 165 x 65,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ARMANDO ALMEIDA<br />

Dom Pedrito, RS, Brasil, 1939 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2013<br />

A Construção – Acidente V, 1977<br />

Xilogravura sobre papel, 46,5 x 84 cm<br />

Doação artista<br />

ARMANDO ALMEIDA<br />

Dom Pedrito, RS, Brasil, 1939 – Porto Alegre, RS,<br />

Brasil, 2013<br />

Julgamento Final de Lúcullus, 1979<br />

Série Danação<br />

Xilogravura sobre papel, 92,5 x 53,5 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

57


ARMANDO ALMEIDA<br />

Dom Pedrito, RS, Brasil, 1939 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2013<br />

Cotidiano III, 1984<br />

Série Campeiros Urbanos<br />

Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

ARMANDO ALMEIDA<br />

Dom Pedrito, RS, Brasil, 1939 – Porto Alegre, RS,<br />

Brasil, 2013<br />

Caprichos, 1993/98<br />

Relevo sobre papel, 55,5 x 36,8 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ARMANDO MATIOLLI<br />

Campinas, SP, Brasil, 1944<br />

Planos Superpostos, 1985<br />

Óleo sobre tela, 146 x 97 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ARMANDO QUEIROZ<br />

Belém, PA, Brasil, 1968<br />

Ego, 2008<br />

Vídeo SD, 3:2, cor,som, 1’33”<br />

Doação artista<br />

ARMANDO SOBRAL<br />

Belém, PA, Brasil, 1963<br />

Sem título, 2007<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

ARMARINHOS TEIXEIRA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1974<br />

Sem título, 2021<br />

Fibra de poliéster, 82 x 42 x 40 cm<br />

Doação Mauricio Lima<br />

ARMINDA LOPES<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1947<br />

Santificado Seja o Vosso Nome, 2002<br />

Arame e chapa de aço, 76 x 39 x 5 cm<br />

Doação artista<br />

ARMINDA LOPES<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1947<br />

Casal, 2009<br />

Bronze, 66 x 87 x 26 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

58


ARNALDO BATTAGLINI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1953<br />

São Paulo, s.d.<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

ASA<br />

Carlos Dias<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1975<br />

Sem título, s.d.<br />

Serigrafia sobre papel, 65 x 47 cm<br />

Doação Museu do Trabalho<br />

ARMINDA LOPES<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1947<br />

Vergonha, 2018<br />

Cimento, pregos, corrente e cadeado,<br />

112 x 35 x 40 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

AUGUSTO RODRIGUES<br />

Recife, PE, Brasil, 1913 – Resende, RJ, Brasil, 1993<br />

Sem título, s.d.<br />

Grafite sobre papel, 29,3 x 40 cm<br />

Doação Elisabete Burígo em memória de Lina Zardo<br />

Fotografia VivaFoto<br />

59


60


BEATRIZ BALEN SUSIN<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1946<br />

Sem título, 1997<br />

Lápis de cor sobre papel, 49,5 x 60 cm<br />

Doação artista<br />

B<br />

BEATRIZ BALEN SUSIN<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1946<br />

Sem título, 2011<br />

Óleo sobre tela, 196,5 x 203 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia Cylene Dallegrave<br />

BEATRIZ BALEN SUSIN<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1946<br />

Sem título, 2019<br />

Óleo sobre tela, 195 x 195 cm<br />

Doação artista<br />

BEATRIZ DAGNESE<br />

Nova Bassano, RS, Brasil, 1954<br />

9, 2012<br />

Série Armadilhas do Imaginário<br />

Nanquim branco sobre papel Black Sírio, 100 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

61


BEATRIZ HARGER<br />

Joinville, SC, Brasil, 1961<br />

Nº 1, 2016<br />

Série Roteiro Encantado<br />

Nanquim sobre papel, 32 x 91 cm<br />

Doação artista<br />

BEATRIZ HARGER<br />

Joinville, SC, Brasil, 1961<br />

Nº 2, 2016<br />

Série Roteiro Encantado<br />

Nanquim sobre papel, 32 x 91 cm<br />

Doação artista<br />

BEATRIZ HARGER<br />

Joinville, SC, Brasil, 1961<br />

Nº 3, 2016<br />

Série Roteiro Encantado<br />

Nanquim sobre papel, 32 x 91 cm<br />

Doação artista<br />

BEATRIZ HARGER<br />

Joinville, SC, Brasil, 1961<br />

Nº 4, 2016<br />

Série Roteiro Encantado<br />

Nanquim sobre papel, 32 x 91 cm<br />

Doação artista<br />

BEATRIZ RAUSCHER<br />

Casa Branca, SP, Brasil, 1960<br />

In Fog, 2007<br />

Fotografia sobre metacrilato, 21,5 x 120 cm<br />

Doação artista<br />

BEATRIZ RAUSCHER<br />

Casa Branca, SP, Brasil, 1960<br />

Storm (Landscape of the Road), 2011<br />

Fotografia sobre metacrilato, 65 x 165 cm<br />

Doação artista<br />

BEATRIZ SANSUSTE, NICOLAS RUBIÓ<br />

Buenos Aires, Argentina, s.d.<br />

Barcelona, Espanha, 1928<br />

Sem título, 2006<br />

Livro de artista, 21 x 21 x 0,6 cm<br />

Doação Alexandre Dias Ramos<br />

Fotografia VivaFoto<br />

62


BEBETO ALVES<br />

Luis Alberto Nunes Alves<br />

Uruguaiana, RS, Brasil, 1954<br />

Prana – Ida, Pingala e Sushumna, 2018<br />

Fotografia sobre PVC adesivo, 80 x 192 cm<br />

Doação artista<br />

BELONY FERREIRA<br />

Santo Antônio da Patrulha, RS, Brasil, 1935<br />

Sem título, 2006<br />

Grafite e lápis branco sobre papel, 112,5 x 150,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

BERENICE UNIKOWSKY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />

Meu precipício é a cor rosa, 1991<br />

Acrílica sobre tela, 130,5 x 120,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

BETHIELLE KUPSTAITIS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Sem título, 2011<br />

Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

BEZ BATTI<br />

João Bez Batti Filho<br />

Venâncio Aires, RS, Brasil, 1940<br />

Sem título, s.d.<br />

Basalto sanguíneo, 18 x 11 x 15 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

BIANCA SANTINI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Galhos secos I, 2016<br />

Carvão sobre papel, 27 x 78,5 cm<br />

Doação artista<br />

BIA SIMÕES<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1957<br />

Sem título, 2007<br />

Gravura em metal sobre papel, 52,8 x 39,3 cm<br />

Doação Gilberto Habbib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

BIANCA SANTINI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Galhos secos II, 2016<br />

Carvão sobre papel, 26,5 x 78,5 cm<br />

Doação artista<br />

63


BINA MONTEIRO<br />

Elisabéte Bina Monteiro<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />

Autocensura, 1992<br />

Série Torre de Babel<br />

Aquarela sobre papel, 51 x 77,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

BINA MONTEIRO<br />

Elisabéte Bina Monteiro<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />

Para a Glória do Brasil, 2005<br />

Assemblagem, 38,6 x 117 / 77,1 x 117 / 38,5 x 117 cm,<br />

tríptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

BINA MONTEIRO<br />

Elisabéte Bina Monteiro<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />

Missões, 2006<br />

Assemblagem, 89,6 x 69,7 x 11,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

BINA MONTEIRO<br />

Elisabéte Bina Monteiro<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />

Sabrette Bob Evans, 2017<br />

Série Projeto Cidades Invisiveis, 2017<br />

Impressão sobre papel, 92,5 x 56,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

BONGIOVANNI<br />

Giovanni Ferreira de Souza<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />

Sem título, 2007<br />

Série (In)cisões<br />

Técnica mista sobre papel, 20,1 x 20,1 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

BONGIOVANNI<br />

Giovanni Ferreira de Souza<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />

Conjunto <strong>MACRS</strong>, 2013<br />

Instalação com fita adesiva,<br />

dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

BOZÓ BACAMARTE<br />

Recife, PE, Brasil, 1988<br />

Sem título, 2009<br />

Acrílica sobre jornal, 62,5 x 52,5 cm<br />

Doação Paulo Gomes<br />

Fotografia VivaFoto<br />

64


BOZÓ BACAMARTE<br />

Recife, PE, Brasil, 1988<br />

Sem título, 2009<br />

Acrílica sobre jornal, 62,5 x 52,5 cm<br />

Doação Paulo Gomes<br />

Fotografia VivaFoto<br />

BRENO ROTATORI<br />

São Bernardo do Campo, SP, 1988<br />

Sem título, 2012<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 35,5 x 51,5 cm<br />

Doação artista<br />

BRITTO VELHO<br />

Carlos Carrion de Britto Velho<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1946<br />

Sem título, 1988<br />

Acrílica sobre tela, 113,5 x 163 cm<br />

Doação artista<br />

BRUNA MARESCH, JULIANO MENEGAES<br />

VENTURA, NARA BEATRIZ MILIOLI TUTIDA<br />

Org. (GRUPO OBSERVATÓRIO-MÓVEL)<br />

S.l., s.d.<br />

Manual de Guerreio, 2016<br />

Livro de bolso, 126 p., 15 x 10 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

BRUNA SCHUCH<br />

S.l., s.d.<br />

Sem título, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 37,8 x 25 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

BRUNO ALENCASTRO<br />

Porto Alegre, 1985<br />

Sem título, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 39,7 x 30,4 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

BRUNO BORNE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1979<br />

Seção Invertida, 2010<br />

Vídeo SD, 3:2, PB, 3’45”<br />

Doação artista<br />

BRUNO BORNE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1979<br />

Singularidade, 2012<br />

Computação gráfica e impressão digital sobre metacrilato, 10 x 10 / 25 x 25 /<br />

45 x 45 / 70 x 70 / 45 x 45 / 25 x 25 / 10 x 10 cm, políptico de 7 partes<br />

Doação artista<br />

65


BRUNO BORNE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1979<br />

Ficus in Memoriam, 2012<br />

Computação grafica e impressão digital, 20 x 25,7 / 33,5 x 26,5 / 46,5 x 31,5 / 61,5 x 41,5 cm,<br />

políptico de 4 partes<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

BRUNO BORNE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1979<br />

Concha, 2012<br />

Fotografia e computação gráfica, impressão digital<br />

em metacrilato, 200,5 x 101,4 cm<br />

Doação artista<br />

BRUNO GULARTE BARRETO<br />

Dom Pedrito, RS, Brasil, 1981<br />

Desorganismo 06, 2015<br />

Fotografia sobre papel, 190 x 125 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

BRUNO GULARTE BARRETO<br />

Dom Pedrito, RS, Brasil, 1981<br />

Desorganismo 08, 2015<br />

Fotografia sobre papel, 190 x 85 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

BRUNO NOVELLI<br />

Fortaleza, CE, Brasil, 1980<br />

Sem título, 2017<br />

Acrílica sobre tela, 74,4 x 44,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

BRUNO OLIVEIRA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1983<br />

Sem título, s.d.<br />

Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

66


CACAIO PRAETZEL<br />

Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1950<br />

Os russos estão voltando, 2009<br />

Acrílica sobre tela, 69,8 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CADU PEIXOTO<br />

Carlos Eduardo Peixoto da Silva<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />

O cara que fala sobre arte, 2013<br />

Acrílica sobre tela, 17,8 x 17,1 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CADU PEIXOTO (CARLOS EDUARDO<br />

PEIXOTO DA SILVA), JOANA BURD<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1991<br />

Lugar de Tarifa, 2015<br />

Instalação roleta de ônibus e contador,<br />

180 x 180 x 180 cm<br />

Doação artistas<br />

C<br />

CAÉ BRAGA<br />

Carlos Eduardo da Silva Ferreira Braga<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />

La noche, 2013<br />

Serigrafia sobre papel, 46,6 x 64,9 cm<br />

Doação Museu do Trabalho<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CAMILA ELIS<br />

Dois Irmãos, RS, Brasil, 1995<br />

Bruma, 2018<br />

Óleo, carvão e pigmento sobre papel, 138,5 x 138,5 cm<br />

Doação artista<br />

67


CAMILA SCHENKEL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1982<br />

Sem Título, 2012<br />

Série Construções<br />

Fotografia sobre papel, 33 x 50 cm (cada), tríptico<br />

Doação artista<br />

CAMILA SCHENKEL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1982<br />

Especulação nº 2, 2012<br />

Impressão digital sobre painel de madeira, 90 x 130 cm<br />

Doação artista<br />

CAMILA SCHENKEL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1982<br />

Sem título, 2013<br />

Montagem passe-partout recortado, 7 x 5 cm (cada),<br />

políptico de 45 partes<br />

Doação artista<br />

CAMILA SPOSATI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />

Violeta Barra Funda, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 123 x 82,5 cm<br />

Doação artista<br />

CAMILIA MOREIRA<br />

Formiga, MG, Brasil, 1981<br />

Les trois Singes, 2019<br />

Fotografia sobre papel, 70 x 50 / 100 x 80 / 70 x 50 cm, tríptico<br />

Doação artista<br />

CARINE WALLAUER<br />

Novo Hamburgo, RS, Brasil, 1988<br />

Sem título, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 19,8 x 25 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

68


CARLA BARTH<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1975<br />

Ilha, 2011<br />

Acrílica sobre tela, 147 x 143,8 cm<br />

Doação artista<br />

CARLA BORBA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />

Salle de Bains III, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 100 x 150 cm<br />

Doação artista<br />

CARLA BORIN MOURA, CARLA VIVIANE<br />

THIEL, LAUTENSCHLÄGER, DANIELE DE<br />

MOARES, MEINE, MARIZA FERNANDA<br />

VARGAS DE SOUZA<br />

(Grupo Superfície)<br />

Da sutileza, 2016<br />

Acrílica sobre tecido de algodão, 88,5 x 68,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CARLA MEURER MAGALHÃES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />

Mason e a Chuva, 2011<br />

Óleo sobre tela, 156 x 142 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CARLA MEURER MAGALHÃES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />

Os Caprichos, 2008<br />

Desenho em aquarela sobre papel, 37 x 28,7 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong><br />

Fotografia VivaFoto<br />

CARLA PETRINI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1963<br />

Sem título, 2007<br />

Gravura em metal sobre papel, 53 x 39,2 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CARLOS ALBERTO MAYER<br />

Jaguari, RS, Brasil, 1934<br />

Sem título, 1990<br />

Serigrafia sobre papel, 45 x 31,2 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CARLOS ALBERTO MAYER<br />

Jaguari, RS, Brasil, 1934<br />

Sem título, s.d.<br />

Acrílica sobre tela, 160 x 80 cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

CARLOS ANDRÉ ROANI<br />

Frederico Westphalen, RS, Brasil, 1976<br />

Conhecer para sustentar, 2013<br />

Fotografia sobre papel, 89 x 134 cm<br />

Doação artista<br />

69


CARLOS DE MORAIS<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1938<br />

Sem título, 1976<br />

Serigrafia sobre papel, 47,6 x 65,5 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CARLOS DONADUZZI<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1989<br />

Vou Guardar, 2013<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 1’16”<br />

Doação artista<br />

CARLOS ASP<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Sem título, 2009<br />

Série Campos Relacionais<br />

Lápis dermatográfico sobre papel, 60,5 x 51,5 cm<br />

Doação Gaudêncio Fidelis<br />

CARLOS FAJARDO<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1941<br />

Sem título, 1989<br />

Esfera de glicerina moldada, Ø 38 cm<br />

Doação artista<br />

CARLOS KRAUZ<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1958<br />

Sem título, 1990<br />

Barra de latão de Ø 0,8 cm, 16 x 24 x 200 cm<br />

Doação artista<br />

CARLOS KRAUZ<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1958<br />

Looping, 2009<br />

Aço inoxidável, 154 x 96 x 183 cm<br />

Doação artista<br />

CARLOS PASQUETTI<br />

Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1948<br />

Espaços para esconderijos,<br />

1973/75<br />

Fotografia sobre papel, 28 x 24 cm<br />

(cada), políptico de 16 partes<br />

Aquisição por compra e doação<br />

AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de Artes<br />

Plásticas Marcantonio Vilaça 2010,<br />

Funarte<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CARLOS PASQUETTI<br />

Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1948<br />

Diálogos Silenciosos, 1974/75<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 99 cm (cada), políptico<br />

de 17 partes<br />

Doação artista<br />

70


CARLOS PETRUCCI<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2012<br />

Sem título, 1987<br />

Monotipia sobre papel, 37,5 x 28,6 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CARLOS TENIUS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1939<br />

Discus, 2013<br />

Duralumínio fundido, Ø 17,5 cm<br />

Doação artista por intermédio do Clube de<br />

Colecionadores AA<strong>MACRS</strong><br />

Fotografia VivaFoto<br />

CARLOS TREVI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1961<br />

Piscina para meninos, 2018<br />

Madeira policromada, 9 x 30 x 16,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CARLOS VERGARA<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1941<br />

Poder, 1972<br />

Fotografia sobre metacrilato, 100 x 150 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

CARLOS WLADIMIRSKY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />

Sem título, s.d.<br />

Técnica mista sobre papel, 86,5 x 37,5 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CARLOS WLADIMIRSKY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />

Sem título, s.d.<br />

Acrílica sobre entretela, 100 x 87 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CARLOS WLADIMIRSKY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />

Objeto Não Identificado I, 2017<br />

Desenho em técnica mista sobre papel, 38,5 x 57,5 cm<br />

Doação artista<br />

CARLOS WLADIMIRSKY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />

Objeto Não Identificado II, 2017<br />

Desenho em técnica mista sobre papel, 38,5 x 57,5 cm<br />

Doação artista<br />

CARLOS ZERPA<br />

Valencia, Venezuela, 1950<br />

Anaconda, 2013<br />

Discos de vinil, arame e cadeados, Ø 31 x 2000 cm<br />

Doação Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul<br />

71


CARMEN CUNHA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1942<br />

Sem título, 1980<br />

Fotogravura sobre papel, 88 x 66 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CAROL W<br />

Carolina Wisnievski da Cunha<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1979<br />

Passarinha, 2010<br />

Papel machê, arame, tinta acrílica e alfinete,<br />

22 x 25 x 30 cm<br />

Doação André Venzon<br />

CAROL W<br />

Carolina Wisnievski da Cunha<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1979<br />

Otto 2, 2014<br />

Papel machê e tinta acrílica, 25 x 20 cm<br />

Doação artista<br />

CAROLINA LOPES<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1973<br />

Orient, s.d.<br />

Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

CARUSTO CAMARGO<br />

Carlos Augusto Nunes Camargo<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1962<br />

Lisa, 2006<br />

Série Mulheres de Bronze<br />

Bronze, 51 x 18,5 x 5,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CARUSTO CAMARGO<br />

Carlos Augusto Nunes Camargo<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1962<br />

De andar por aí, 2012<br />

Objeto, 20 x 20 x 21 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CASSIANO PEREIRA NUNES<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1968<br />

Vestígios 20001130, 2000<br />

Aquarela sobre papel, 50 x 76 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CASSIANO PEREIRA NUNES<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1968<br />

Vestígios 20001123, 2000<br />

Aquarela sobre papel, 50 x 76 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CASSIANO PEREIRA NUNES<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1968<br />

Vestígio do Sertão 2002, 2005<br />

Calcografia sobre papel, 39,5 x 27 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

72


CASSIANO PEREIRA NUNES<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1968<br />

Territórios de Walderez, 2007<br />

Gravura em metal sobre papel, 52,6 x 38,9 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CASSIANO SOTTOMAIOR<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1995<br />

A Bruxa, 2014<br />

Técnica mista sobre tela, 49,7 x 40 cm<br />

Doação artista<br />

CÁTIA USEVICIUS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />

Sem título, 1991<br />

Gravura em metal sobre papel, 32,4 x 30 cm<br />

Doação Roberto Schmitt-Prym<br />

CAULOS<br />

Luis Carlos Coutinho<br />

Araguari, MG, Brasil, 1944<br />

Eureka!, 1976<br />

Serigrafia sobre papel, 65 x 50 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CELESTE ALMEIDA<br />

Salvador, BA, Brasil, 1948<br />

Paisagens, Sombras e Reflexos, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 27 x 50,5cm (cada), políptico<br />

de 14 partes<br />

Doação artista<br />

CELMA PAESE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />

Amor, 2009<br />

Acrílica sobre tela, 200 x 150 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CELOPAX<br />

Marcelo Saraiva<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1984<br />

Sem título, 2017<br />

Série Utopias<br />

Acrílica sobre tela, 89,5 x 59,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CHARLENE CABRAL<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1981<br />

Vendo o peixe, 2016<br />

Serigrafía sobre papel Kraft, 29,6 x 21 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CHICO MACHADO<br />

João Carlos Machado<br />

Santo Ângelo, RS, Brasil, 1964<br />

Sonics, 2011<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 5’49”<br />

Doação artista<br />

73


CHICO ROSA<br />

Francisco Rosa<br />

Sem título, 1979<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1934 - São Paulo, SP, Brasil, 2016<br />

Piropolicromatização, 39 x 38,8 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CHRISTINA PARISI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1946<br />

Monte Verde I, s.d.<br />

Gravura em metal sobre papel, 71,2 x 53,5 cm<br />

Doação Naida Gomes<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CIBELE VIEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1973<br />

Jesus, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 103 x 69,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CIBELE VIEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1973<br />

Pietà, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 103 x 69 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CILDO MEIRELES<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1948<br />

Zero Dollar, 1974<br />

Litografia sobre off-set, 6,5 x 15 cm (frente e verso)<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CILDO MEIRELES<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1948<br />

Espaços Virtuais: Cantos, 2009<br />

Serigrafia sobre papel, 66 x 45,5 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CINTHIA SFOGGIA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1957<br />

Arlequim IV – O Mesto, 2008<br />

Massa grês com pirita, pigmentos minerais e conexão<br />

hidráulica de cobre, 37 x 12 x 32 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia Sala da Frente<br />

CINTIA RODRIGUES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1973<br />

Picadeiro da Avenida, 2013<br />

Fotografia sobre papel, 75,5 x 75,5 cm<br />

Doação artista<br />

CIRCE SALDANHA<br />

Alegrete, RS, Brasil, 1930<br />

A bananeira vergou no meu fundo de quintal, 1986<br />

Xilogravura sobre papel, 50 x 41,7 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

74


CLARA ÁLLYEGRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1979<br />

Sem título, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 37,7 x 25 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CLARA FIGUEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1947<br />

Joia Perdida, 2008<br />

Cuia, fusing e cinza em caixa de acrílico,<br />

13 x 25 x 16 cm<br />

Doação artista<br />

CLARA KOURY<br />

Belém, PA, Brasil, 1950<br />

Movimento Ar, 2012<br />

Fotogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

CLARA PECHANSKY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />

Superquixote, 1983<br />

Gravura em metal sobre papel, 31,5 x 24,5 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CLARA PECHANSKY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />

Serenata, 1992<br />

Gravura em metal sobre papel, 32,2 x 45,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CLARA PECHANSKY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />

A Valsa, 1992<br />

Escultura em papel machê e tinta acrílica, 26 x 19 x 11,5 cm<br />

Doação artista<br />

CLARA PECHANSKY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />

O Concerto, 1993<br />

Acrílica sobre tela, 90 x 120 cm<br />

Doação artista<br />

CLARA PECHANSKY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />

A Nuvem, 1997<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

CLAUDE LOURIOU<br />

Nice, França, 1945<br />

Cristal, 1986<br />

Litografia sobre papel, 75 x 55,5 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

75


CLAUDIA BARBISAN<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1964 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2015<br />

É curiosa a flora, a fauna também, 2008<br />

Acrílica e pastel oleoso sobre película lenticular,<br />

19 x 23 x 7,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CLAUDIA BARBISAN<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1964 – Porto Alegre, RS,<br />

Brasil, 2015<br />

Vegetação em Polvorosa, 2010<br />

Técnica mista sobre tela, 150 x 120 cm<br />

Doação artista<br />

CLAUDIA BARBISAN<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1964 – Porto Alegre, RS,<br />

Brasil, 2015<br />

Pin Ups - as moças do calendário, 2014<br />

Impressão digital encadernada e caixa de acrílico,<br />

16,5 x 16,5 x 1,5 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CLAUDIA DA SILVA PARANHOS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1975<br />

Boneca Feia, 2016<br />

Caixa e boneco de tecido, 30 x 21 x 7 cm<br />

Doação artista<br />

CLAUDIA HAMERSKI<br />

Seberi, RS, Brasil, 1980<br />

Medidas Várias, 2011<br />

Caneta nanquim sobre réguas de madeira, 31 x 101 cm<br />

Doação artista<br />

CLAUDIA HAMERSKI<br />

Seberi, RS, Brasil, 1980<br />

Sem título, 2016<br />

Série Rua 24 de Outubro, 200<br />

Grafite sobre tela, 75 x 60,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CLAUDIA JAGUARIBE<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1955<br />

Iguaçu II, 2010<br />

Série O Seu Caminho<br />

Fotografia sobre metacrilato, 125 x 83 cm<br />

Doação Mauricio Lima<br />

CLAUDIA PAIM<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1961 – Porto Alegre, RS,<br />

Brasil, 2018<br />

Corpopaisagem#rosário 1, 2011<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 26,5 x 34,3 cm<br />

Doação Nina Paim Kloss<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CLAUDIA PAIM<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1961 – Porto Alegre, RS,<br />

Brasil, 2018<br />

Corpo paisagem#rosário 2, 2011<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 26,5 x 34,3 cm<br />

Doação Nina Paim Kloss<br />

Fotografia VivaFoto<br />

76


CLAUDIA PAIM<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1961 – Porto Alegre, RS,<br />

Brasil, 2018<br />

Extremos I, 2013<br />

Fotografia sobre PVC, 29,8 x 39,7 cm<br />

Doação Nina Paim Kloss<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CLAUDIA PAIM<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1961 – Porto Alegre, RS,<br />

Brasil, 2018<br />

A felicidade existe, s.d.<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 3’37”<br />

Doação artista<br />

CLÁUDIA SPERB<br />

Novo Hamburgo, RS, Brasil, 1965<br />

Sem título, 1993<br />

Xilogravura sobre papel, 50 x 57,4 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CLÁUDIA SPERB<br />

Novo Hamburgo, RS, Brasil, 1965<br />

Sem título, 1993<br />

Xilogravura sobre papel, 49,6 x 57,6 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CLÁUDIA SPERB<br />

Novo Hamburgo, RS, Brasil, 1965<br />

Sem título, 2001<br />

Gravura em metal sobre papel, 49 x 38 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong><br />

Fotografia VivaFoto<br />

CLÁUDIA SPERB<br />

Novo Hamburgo, RS, Brasil, 1965<br />

Árvore da Paixão, 2004<br />

Xilogravura sobre papel, 163 x 34 cm<br />

Doação artista<br />

CLÁUDIA SPERB<br />

Novo Hamburgo, RS, Brasil, 1965<br />

Sem título, s.d.<br />

Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

CLAUDIO CAROPRESO<br />

São José dos Campos, SP, Brasil, 1975<br />

Sem título, 2012<br />

Linoleogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

CLAUDIO CUPERTINO<br />

Pedra da Anta, MG, Brasil, s.d.<br />

Cores que eu vejo III, 2020<br />

Série Reflexos<br />

Óleo sobre tela, 40 x 40 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

77


CLAUDIO MACIEL<br />

Santiago, RS, Brasil, 1962<br />

Sem título, 1991<br />

Madeira, napa, arame e cobre, 50,2 x 99,3 x 168,5 cm<br />

Doação artista<br />

Imagem 3D Bruno Borne<br />

CLAUDIO MUBARAC<br />

Rio Claro, SP, Brasil, 1959<br />

Sem título, s.d.<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

CLAUDIO SCHAPOCHNIK<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1970<br />

Sem título, 1986<br />

Série Grafiteria Paulistana<br />

Fotografia sobre papel, 15,2 x 23,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CLAUDIO SCHAPOCHNIK<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1970<br />

Sem título, 1987<br />

Série Grafiteria Paulistana<br />

Fotografia sobre papel, 15 x 23,6 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CLAUDIO SCHAPOCHNIK<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1970<br />

Sem título, 1987<br />

Série Grafiteria Paulistana<br />

Fotografia sobre papel, 15 x 23,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CLAUDIO SCHAPOCHNIK<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1970<br />

Sem título, 1987<br />

Série Grafiteria Paulistana<br />

Fotografia sobre papel, 15 x 23,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CLAUDIO SCHAPOCHNIK<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1970<br />

Sem título, 1994<br />

Série Grafiteria Paulistana<br />

Fotografia sobre papel, 23,5 x 15 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CLAUDIO SCHAPOCHNIK<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1970<br />

Sem título, 1994<br />

Série Grafiteria Paulistana<br />

Fotografia sobre papel, 23,5 x 15 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CLAUDIO SCHAPOCHNIK<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1970<br />

Sem título, 1994<br />

Série Grafiteria Paulistana<br />

Fotografia sobre papel, 15 x 23,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

78


CLERI CARDOSO<br />

Santo Antônio do Sudeste, PR, Brasil, 1977<br />

Sem título, s.d.<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CLÓVIS DARIANO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1950<br />

Do Sagrado ao Profano, 2013<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 90 x 150 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CLÓVIS MARTINS COSTA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />

Sem título, 2011-2012<br />

Técnica mista sobre tela, 140 x 180,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CLÓVIS MARTINS COSTA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />

Entropia, 2012<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 9’26”<br />

Doação artista<br />

CONSTANÇA LUCAS<br />

Coimbra, Portugal, 1960<br />

As Marés Soltam Palavras, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

CORBINIANO LINS<br />

Olinda, PE, Brasil, 1924 – Recife, PE, Brasil, 2018<br />

Figura de Mulher, 1982<br />

Alumínio, 35 x 57 x 21 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

COSME MARTINS<br />

São Bento, MA, Brasil, 1959<br />

Sem título, 2019<br />

Acrílica sobre tela, 160,5 x 250 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CRIS ROCHA<br />

Cristiana Coelho da Rocha Ioschpe<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1967<br />

Sem título, 2001<br />

Gravura em metal sobre papel, 27 x 19,9 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CRIS ROCHA<br />

Cristiana Coelho da Rocha Ioschpe<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1967<br />

Sem título, 2007<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

79


CRIS ROCHA<br />

Cristiana Coelho da Rocha Ioschpe<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1967<br />

Sem título, 2011<br />

Gravura em metal sobre papel, 37,6 x 54,7 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CRISTINA BURGER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1948<br />

Sem título, s.d.<br />

Aquarela sobre papel, 18,5 x 44,5 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CRIS ROCHA<br />

Cristiana Coelho da Rocha Ioschpe<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1967<br />

Funil, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 197,5 x 107,7 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CRISTINA RIBAS<br />

São Borja, RS, Brasil, 1980<br />

Sem título, 2001<br />

Fotografia sobre papel, 12 x 16,8 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

CRISTINA ROGOZINSKI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1965<br />

Pedaços, 2010<br />

Relevo sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier –<br />

Projeto 12x14<br />

CYLENE DALLEGRAVE<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1964<br />

Sem título, 2004<br />

Fotografia e relógios, 80 x 100 cm<br />

Doação artista<br />

CYLENE DALLEGRAVE<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1964<br />

Sem título, 2011<br />

Litografia sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

80


DANIEL ACOSTA<br />

Rio Grande, RS, Brasil, 1965<br />

Sem título, 1991<br />

Madeira compensada e cimento, 10 x 50 x 215 cm<br />

Doação artista<br />

DANIEL HIGA<br />

São Paulo, 1997<br />

Pronto, 2018<br />

Lona, sarrafos de madeira e corda, dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

D<br />

DANIEL DE ANDRADE<br />

Rio Real, BA, Brasil, 1948<br />

Luta dos Sem-Terra, 1982<br />

Fotografia sobre papel, 23 x 32 cm<br />

Doação artista<br />

DANIEL DE ANDRADE<br />

Rio Real, BA, Brasil, 1948<br />

Índios Woiãti, 1995<br />

Fotografia sobre papel, 25,5 x 33 cm<br />

Doação artista<br />

DANIEL DE ANDRADE<br />

Rio Real, BA, Brasil, 1948<br />

Amapá, 1995<br />

Fotografia sobre papel, 25,5 x 33 cm<br />

Doação artista<br />

DANIEL ESCOBAR<br />

Santo Ângelo, RS, Brasil, 1982<br />

The World #02, 2012<br />

Fotografia em backlight, 57,5 x 87 cm<br />

Doação artista<br />

DANIEL ESCOBAR<br />

Santo Ângelo, RS, Brasil, 1982<br />

The World #03, 2012<br />

Fotografia em backlight, 57,7 x 87 cm<br />

Doação artista<br />

81


DANIEL MONROY CUEVAS<br />

Guadalajara, México, 1980<br />

Trampa para Miodesopsias 3, 2015<br />

Impressão jato de tinta sobre acetato, 40 x 108 cm<br />

Doação Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DANIEL SANTIAGO<br />

Garanhuns, PE, Brasil, 1939<br />

Ru-ao-objeto, 1974-2012<br />

Carimbo sobre papel, 29,3 x 21 cm (cada), tríptico<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DANIEL SANTIAGO<br />

Garanhuns, PE, Brasil, 1939<br />

Brasil Verso Virtual, 2006<br />

Cartaz, 83,3 x 63,5 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DANIEL SANTIAGO, PAULO BRUSCKY<br />

Garanhuns, PE, Brasil, 1939<br />

Recife, PE, Brasil, 1949<br />

Vacina Contra Tédio, 1984-2012<br />

Serigrafia sobre papel, 64 x 46 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DANIEL SASSO (COLETIVO ZUNGU)<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1976<br />

Sem título, 2010<br />

Fotografia sobre papel, 14,8 x 22,9 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DANIEL STEEGMANN MANGRANÉ<br />

Barcelona, Espanha, 1977<br />

Quebreira, 2013<br />

Áudio, 23’09”<br />

Doação Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul<br />

DANIELA CORSO<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1975<br />

PROTEA [Coleção Mulheres-Anjo], 2020<br />

Impressão sobre acrílico, 50 x 50 cm<br />

Doação artista<br />

DANIELA SCARAVONATTO<br />

Novo Tiradentes, RS, Brasil, 1987<br />

EMcantos da Cidade, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

82


DANIELLE FONSECA<br />

Belém, PA, Brasil, 1975<br />

Aventos, 2005<br />

Série O Tão Caminho<br />

Fotografia, registro de ação, 57 x 86 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DANIELLE FONSECA<br />

Belém, PA, Brasil, 1975<br />

Nave, 2005<br />

Série O Tão Caminho<br />

Fotografia, registro de ação, 138 x 93 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DANIELLE NORONHA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1979<br />

Dama Com Cabeça, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

DANÚBIO GONÇALVES<br />

Bagé, RS, Brasil, 1925 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2019<br />

Sem título, 2011<br />

Carvão e grafite sobre papel, 29,5 x 28 cm<br />

Doação Ledir Carvalho<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DANÚBIO GONÇALVES<br />

Bagé, RS, Brasil, 1925 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2019<br />

Sem título, 2012<br />

Litografia sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

DARO BERNARDES<br />

Leodário Bernardes dos Santos<br />

Mirassol, SP, Brasil, 1946<br />

Esperança, 1980<br />

Litografia sobre papel, 58,2 x 40 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DAVID CECCON<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1992<br />

Tríade, 2016<br />

Acrílica sobre tela, 88,5 x 69 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DENIS SIMINOVICH<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />

Srª M, 2009<br />

Fotomontagem sobre papel<br />

80 x 59,5 cm<br />

Doação artista<br />

DENISE BACARIN<br />

Antônio Prado, RS, Brasil, 1961<br />

Cinco Marias, 2006<br />

Caixas, tecidos e linhas, 48 x 48 x 10 cm (cada), políptico de 5 partes<br />

Doação Grupo RBS, 19º Salão Jovem Artista<br />

83


DENISE GADELHA<br />

Belém, PA, Brasil, 1980<br />

Work in progress, s.d.<br />

Vídeo HD, 16:9, cor, som, 2’20”<br />

Doação artista<br />

DENISE GADELHA<br />

Belém, PA, Brasil, 1980<br />

A Matter of Scale, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 43 x 49 cm<br />

Doação artista<br />

DENISE GADELHA<br />

Belém, PA, Brasil, 1980<br />

Vendo com outros olhos, 2005<br />

Fotografia, 50 x 50 cm (cada), políptico de 8 partes<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de Artes Plásticas<br />

Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DENISE KOVALSKI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />

Sem título, s.d.<br />

Serigrafia sobre papel, 34 x 98,7 cm<br />

Doação Heitor Bergamini<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DENISE HAESBAERT<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Zonas de Oxidações V, 2016<br />

Série Zonas de Rastro<br />

Oxidações sobre voal, tinta óleo, folha<br />

de ouro e pó de cobre, 132 x 63 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia Nilton Santolin<br />

DENISE HELFENSTEIN, GUSTAVO DIEHL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1979<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1979<br />

Sem título, 2006<br />

Série Fragmentos<br />

Fotografia pinhole sobre papel, 30 x 30 cm (cada), díptico<br />

Doação Denise Helfenstein<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DENISE KOVALSKI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />

Sem título, s.d.<br />

Serigrafia sobre papel, 70 x 50 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

84


DENISE WICHMANN<br />

Arroio do Meio, RS, Brasil, 1962<br />

Sem título, 2018<br />

Fotografia e caneta posca sobre vidro, 100 x 60 cm (cada), tríptico<br />

Doação artista<br />

DIDONET THOMAZ<br />

Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1950<br />

O que restou do que os meus olhos<br />

viram, 1978<br />

Nanquim, grafite e aquarela sobre papel,<br />

29 x 40,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia Roberta Amaral<br />

DIDONET THOMAZ<br />

Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1950<br />

Espaço Provisório, 2011<br />

Vídeo, 3’15”<br />

Doação artista<br />

DIDONET THOMAZ<br />

Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1950<br />

Desenho Inacabado, s.d.<br />

Nanquim sobre papel, 71 x 49,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia Roberta Amaral<br />

DIEGO DE LOS CAMPOS<br />

Montevidéu, Uruguai, 1971<br />

Pranchadeira, 2009<br />

Madeira e prancha de surf, 123 x 48 x 73 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DIEGO MEDINA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />

Kaputz, 2018<br />

Técnica mista sobre papel, 46 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DIEGO PASSOS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1987<br />

Manual, 2013<br />

Livro de artista, 21 x 14,9 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DIEGO PASSOS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1987<br />

100 Ruas de Pôrto Alegre, 2019<br />

Livro de artista, 15,7 x 22,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

85


DILA<br />

Dileusa Dinis Rodrigues<br />

Humberto de Campos, MA, Brasil, 1939<br />

Chuva de Verão, 1982<br />

Litografia sobre papel, 43 x 59 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DIOGO DORNELLES<br />

Rio Grande, RS, Brasil, 1990<br />

Copo virado, 2010<br />

Vídeo SD, 3:2, PB, som, 3’07”<br />

Doação artista<br />

DIOGO DORNELLES, MAIRHON MARTINS<br />

Rio Grande, RS, Brasil, 1990<br />

S.l., s.d.<br />

Idiota, 2011<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, som, 2’30”<br />

Doação artistas<br />

DIONE VEIGA VIEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />

Sem título, 1984<br />

Acrílica sobre tela, 206 x 60 cm (cada), díptico<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DIONE VEIGA VIEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />

Topô-Grafia, 1985<br />

Acrílica sobre tela, 95 x 142 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DIONE VEIGA VIEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />

Sem título, 1988<br />

Óleo sobre tela, 134 x 87 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DIONE VEIGA VIEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />

Sem título, 2000<br />

Bastão oleoso, cera, parafina e estopa sobre papel,<br />

40,5 x 117 cm<br />

Doação Paula Ramos<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DIONE VEIGA VIEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />

Sem título, 2000<br />

Bastão oleoso, cera, parafina e estopa sobre papel,<br />

42 x 118 cm<br />

Doação Paula Ramos<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DIONE VEIGA VIEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />

Primal, 2001<br />

Pigmento, estopa, barbante e cabos de aço,<br />

Dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

86


DIONE VEIGA VIEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />

Sempre, 2012<br />

Fotografia sobre papel e caixa preenchida com têxtil,<br />

67,5 x 103,5 / 38 x 38 cm, díptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DIRNEI PRATES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />

Sem título, 2011<br />

Série Zona da Neutralidade<br />

Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />

Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />

DIRNEI PRATES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />

Ensimesmado, 2012<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, som, 2’16”<br />

Doação artista<br />

DIRNEI PRATES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />

Paisagens Populares #10, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 150 x 210 cm<br />

Doação artista<br />

DITTE EJLERSKOV VIKEN, EVA MARIE LINDAHL<br />

Frederikshavn, Dinamarca, 1982<br />

Viken, Suécia, 1976<br />

As Páginas Brancas, 2014<br />

Cartaz, 60 x 42 cm (frente e verso)<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DJALMA DO ALEGRETE<br />

Djalma Cunha dos Santos<br />

Alegrete, RS, Brasil, 1931 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1994<br />

Sem título, 1977<br />

Óleo sobre tela, 53,7 x 44,4 cm<br />

Doação Hanni Lore Krey<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DUDA GONÇALVES<br />

Eduarda Azevedo Gonçalves<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1968<br />

Sem título, s.d.<br />

Pó de ouro sobre papel de seda, 44 x 32 cm<br />

Doação por Prêmio RS Destaques 97 Sobre Papel - IEAVI<br />

Fotografia VivaFoto<br />

DUDI MAIA ROSA<br />

Rafael Maia Rosa<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1946<br />

Sem título, 1993<br />

Resina, poliéster pigmentado e fibra de vidro,<br />

48,5 x 81,5 x 2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

87


DUDI MAIA ROSA<br />

Rafael Maia Rosa<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1946<br />

Sem título, 1993<br />

Tinta de lula sobre papel, 68,5 x 50,9 cm<br />

Doação artista<br />

DUDI MAIA ROSA<br />

Rafael Maia Rosa<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1946<br />

Sem título, 1993<br />

Tinta de lula sobre papel, 68,5 x 50,9 cm<br />

Doação artista<br />

DUDI MAIA ROSA<br />

Rafael Maia Rosa<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1946<br />

Sem título, 1993<br />

Tinta de lula sobre papel, 68,5 x 50,9 cm<br />

Doação artista<br />

DUDI MAIA ROSA<br />

Rafael Maia Rosa<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1946<br />

Sem título, 2007<br />

Resina, poliéster pigmentado e fibra de vidro,<br />

197 x 197,5 x 6 cm<br />

Doação artista<br />

DUDU ÁLVARES<br />

Eduardo Álvares Boszko<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Casa Pueblo/Mapa do Brasil, 2008<br />

Fotografia sobre papel,<br />

29,5 x 19,3 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

DUDU ÁLVARES<br />

Eduardo Álvares Boszko<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Disfarçando Suspiros, 2009<br />

Fotografia sobre papel,<br />

29,5 x 19,3 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

DUDU ÁLVARES<br />

Eduardo Álvares Boszko<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Wabi-SaBO, 2010<br />

Fotografia sobre papel,<br />

19,3 x 29,5 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

DULCE HELFER<br />

Santa Cruz do Sul, RS, 1954<br />

Mario Quintana, 1988<br />

Fotografia sobre papel, 37 x 53 cm<br />

Doação artista<br />

DULCE HELFER<br />

Santa Cruz do Sul, RS, 1954<br />

Mario Quintana, 1991<br />

Fotografia sobre papel, 37 x 53 cm<br />

Doação artista<br />

DULCE HELFER<br />

Santa Cruz do Sul, RS, 1954<br />

Amazônia – Tão perto, tão longe, 2003<br />

Fotografia sobre papel, 53 x 80,5 cm<br />

Doação artista por intermédio do Clube de<br />

Colecionadores AA<strong>MACRS</strong><br />

88


EDA LANI<br />

Carazinho, RS, Brasil, 1941<br />

Sem título, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

EDDY TRICERRI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />

A Obra, 1985<br />

Água-forte, água-tinta e fotoetching, 50 x 34,7 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

E<br />

EDDY TRICERRI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />

O Público, 1985<br />

Água-forte, água-tinta e fotoetching, 49,8 x 35 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EDDY TRICERRI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />

Autorretrato, 1987<br />

Água-forte, água-tinta e fotoetching, 39,7 x 53 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EDDY TRICERRI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />

Desde 1959, 1987<br />

Água-forte, água-tinta e fotoetching, 39,9 x 53,2 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EDDY TRICERRI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />

La Luna I, 1990<br />

Água-forte, água-tinta e fotoetching, 39,5 x 53 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

89


EDDY TRICERRI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />

La Luna II, 1990<br />

Água-forte, água-tinta e fotoetching, 39,3 x 53,5 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EDDY TRICERRI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />

La Luna V, 1991<br />

Água-forte, água-tinta e fotoetching, 38,5 x 53,4 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EDDY TRICERRI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />

La Luna VI, 1991<br />

Água-forte, água-tinta e fotoetching, 39,2 x 53,8 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EDDY TRICERRI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />

La Luna IV, 1992<br />

Água-forte, água-tinta e fotoetching, 29,5 x 73 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EDDY TRICERRI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />

La Luna III, 1992<br />

Água-forte, água-tinta e fotoetching, 38,8 x 52,9 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EDDY TRICERRI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1937<br />

Omaggio a me (Settant’Anni), 2007<br />

Fotoetching e água-tinta aquarelada sobre<br />

papel, 15 x 10 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ÉDER OLIVEIRA<br />

Timboteau, PA, Brasil, 1983<br />

Sem título, 2007<br />

Acrílica sobre tela, 129,2 x 73,3 cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

EDISON SCHRÖDER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1955 – Porto Alegre, RS,<br />

Brasil, 1993<br />

Sem título, 1983<br />

Técnica mista sobre papel, 67,7 x 49 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

90


EDITH DERDYK<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1955<br />

Sem título, 2007<br />

Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

EDMAR DE ALMEIDA<br />

Araxá, MG, Brasil, 1944<br />

Sem título, 2000<br />

Guache sobre papel, 33 x 90 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EDMAR DE ALMEIDA<br />

Araxá, MG, Brasil, 1944<br />

Sem título, 2000<br />

Guache sobre papel, 33 x 89,5 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EDNILSON PISSOLATO DA SILVA<br />

S.l., s.d.<br />

Sem título, 2008<br />

Técnica mista sobre tela, 100 x 70 cm (cada), díptico<br />

Doação Frantz Soares<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EDMILSON VASCONCELOS<br />

Florianópolis, SC, Brasil, 1961<br />

Sem título, 1992<br />

Chapa de aço e solda, 81,5 x 49 x 37 cm<br />

Doação artista<br />

EDU OLIVEIRA<br />

Eduardo Reis de Oliveira<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />

Sem título, 2011<br />

Grafite sobre papel,<br />

29,6 x 21 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EDU OLIVEIRA<br />

Eduardo Reis de Oliveira<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />

Sem título, 2012<br />

Grafite sobre papel, 29,5 x 21,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EDU OLIVEIRA<br />

Eduardo Reis de Oliveira<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />

Sem título, 2012<br />

Grafite sobre papel, 29,5 x 21 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EDUARDO HAESBAERT<br />

Faxinal do Soturno, RS, Brasil, 1968<br />

Sem título, 2011<br />

Pastel seco sobre papel, 37,5 x 37,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

91


EDUARDO HAESBAERT<br />

Faxinal do Soturno, RS, Brasil, 1968<br />

Floresta Concretada, 2011<br />

Pastel seco sobre papel, 150 x 245 cm<br />

Doação artista<br />

EDUARDO KAC<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1962<br />

Outrossim, 2013<br />

Impressão digital sobre papel, 20,5 x 29,5 cm<br />

Doação Oi Futuro<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EDUARDO KICKHOFEL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1966<br />

Desenho I, 2012<br />

Caneta esferográfica sobre papel, 48 x 63 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EDUARDO KICKHOFEL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1966<br />

Desenho II, 2012<br />

Caneta esferográfica sobre papel, 48 x 63 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EDUARDO KICKHOFEL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1966<br />

Desenho III, 2012<br />

Caneta esferográfica sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EDUARDO RICK MARTINS<br />

Taquara, RS, Brasil, 1959<br />

E2III, s.d.<br />

Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

EDUARDO MONTELLI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1989<br />

Estimação, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 60 x 40 cm<br />

Doação artista<br />

EDUARDO NASI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Esperando o arroz ficar pronto, 2014<br />

Série das Mandalas Gerúndio<br />

Caneta Pen Gold sobre papel, 30 x 22 cm<br />

Doação artista<br />

EDUARDO NASI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Esperando o Ônibus Chegar, 2014<br />

Série das Mandalas Gerúndio<br />

Lápis dourado sobre papel, 21 x 13 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

92


EDUARDO NASI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Esperando a sessão de psicanálise, 2014<br />

Série das Mandalas Gerúndio<br />

Caneta Sharpie sobre papel, 30,2 x 22 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EDUARDO SUED<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1925<br />

Sem título, 1967<br />

Gravura em metal sobre papel, 42,8 x 44 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

EDUARDO SUED<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1925<br />

Sem título, 2005<br />

Serigrafia sobre papel, 36 x 79,5 cm<br />

Doação Delson Martini<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EDUARDO TAVARES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1955<br />

Xingu – Ritual do Quarup, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 23 x 29,5 cm<br />

Doação artista<br />

EDUARDO TAVARES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1955<br />

Brasília Palácio do Planalto, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 23 x 29,5 cm<br />

Doação artista<br />

EDUARDO TAVARES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1955<br />

Brasília Colégio Eleitoral, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 23 x 29,5 cm<br />

Doação artista<br />

EDUARDO VER<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1979<br />

Dualidade, 2010<br />

Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

EDUARDO VIEIRA DA CUNHA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />

Encruzilhada Natalino, 1981<br />

Carvão sobre papel, 67 x 49 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EDUARDO VIEIRA DA CUNHA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />

A Piscina, 1991<br />

Acrílica sobre tela, 117 x 152 cm<br />

Doação artista<br />

93


EL TONO<br />

Paris, França, 1975<br />

Pixo, s.d.<br />

Serigrafia, 94,6 x 65,5 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ELAINE TEDESCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />

Armadilha, 1989<br />

Grafite, pigmento, pastel seco, pva e aglutinados com<br />

resina acrílica, 251,3 x 233 cm<br />

Doação artista<br />

ELAINE TEDESCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />

Aparatos para o Sono, 1993<br />

Dimensões variadas<br />

Nylon, feltro e metal, dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

ELAINE TEDESCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />

Escada, 1999-2000<br />

Imagem digital<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

ELAINE TEDESCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />

Cabine-nicho, 2000<br />

Instalação, 210 x 84 x 82 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

ELAINE TEDESCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />

Escada à beira da lagoa, 2001<br />

Slide, espuma e compensado sarrafeado,<br />

180 x 320 x 25 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ELAINE TEDESCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />

Cabine em Rio Pardo, Projeto Areal, 2002<br />

Fotografia sobre papel, 78 x 98 cm<br />

Doação artista<br />

ELAINE TEDESCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />

Sobreposições Imprecisas, 2003<br />

Fotografia sobre papel, 82 x 102,5 cm<br />

Doação artista<br />

ELAINE TEDESCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />

Sem título, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />

Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />

94


ELAINE TEDESCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />

Aspira, 2012<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, som, 1’21”<br />

Doação artista<br />

ELAINE TEDESCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />

Guarita – Interna 6, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 120 cm<br />

Doação artista<br />

ELCIO ROSSINI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1959<br />

Sem título, 2002<br />

Instalação em madeira, dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ELEONORA FABRE<br />

Sobradinho, RS, Brasil, 1951<br />

Sem título, 1991<br />

Madeira e aço, 278 x 8,5 x 8,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ELEONORA FABRE<br />

Sobradinho, RS, Brasil, 1951<br />

Sem título, 1992<br />

Madeira e cabo de aço<br />

220 x 30 x 7 cm<br />

Doação artista<br />

ELEONORA FABRE<br />

Sobradinho, RS, Brasil, 1951<br />

Sem título, 2013<br />

Chapa de alumínio galvanizado, cabo de aço e pêndulo,<br />

90 x 31 x 13 cm<br />

Doação artista por intermédio do Clube de<br />

Colecionadores da AA<strong>MACRS</strong><br />

Fotografia VivaFoto<br />

ELIANE CHAUD<br />

Miguelópolis, SP, Brasil, 1968<br />

Todos os traços poderão ser de seu interesse, 2002<br />

Livro de artista, 12,5 x 13,3 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ELIANE CHIRON<br />

Ligné, França, 1942<br />

High Noon, 2008<br />

Vídeo SD, 3:2, PB, som, 2’01”<br />

Doação artista<br />

ELIANE CHIRON<br />

Ligné, França, 1942<br />

La Mer, 2008<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, som, 2’13”<br />

Doação artista<br />

95


ELIANE CHIRON<br />

Ligné, França, 1942<br />

Un Point à L’horizon, 2018<br />

Pintura digital sobre cartão, 15 x 21 cm<br />

Doação artista<br />

ELIANE CHIRON<br />

Ligné, França, 1942<br />

Sauvetage, 2018<br />

Pintura digital sobre cartão, 21 x 15 cm<br />

Doação artista<br />

ELIANE CHIRON<br />

Ligné, França, 1942<br />

Meduse à La Plage, 2018<br />

Pintura digital sobre cartão, 21 x 15 cm<br />

Doação artista<br />

ELIANE CHIRON<br />

Ligné, França, 1942<br />

Viatique, 2018<br />

Pintura digital sobre cartão, 15 x 21 cm<br />

Doação artista<br />

ELIANE CHIRON<br />

Ligné, França, 1942<br />

Pétrole à Ipanema nº1, 2019<br />

Pintura digital sobre papel, 150 x 150 cm<br />

Doação artista<br />

ELIANE CHIRON<br />

Ligné, França, 1942<br />

Pétrole à Ipanema nº2, 2019<br />

Pintura digital sobre papel, 150 x 150 cm<br />

Doação artista<br />

ELIANE SANTOS ROCHA<br />

Santana do Livramento, RS, Brasil, 1943<br />

Sem título, 1991<br />

Gravura em metal sobre papel, 11,8 x 17 cm<br />

Doação Roberto Schmitt-Prym<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ELIANE SANTOS ROCHA<br />

Santana do Livramento, RS, Brasil, 1943<br />

Sem título, s.d.<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

ELIDA TESSLER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />

Sem título, 1988<br />

Pastel seco e grafite sobre tela, 244 x 98,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

96


ELIDA TESSLER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />

Oitenta Qualidades, 2014<br />

Litografia sobre papel, 39 x 47 cm<br />

Doação Museu do Trabalho<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ÉLLE DE BERNARDINI<br />

Itaqui, RS, Brasil, 1991<br />

Ponto Limítrofe, 2016<br />

Tule, minilâmpadas, breu e videoprojeção,<br />

dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

ÉLLE DE BERNARDINI<br />

Itaqui, RS, Brasil, 1991<br />

A imperatriz na paisagem, 2019<br />

Fotoperformance, 120 x 80 cm<br />

Doação artista<br />

ÉLLE DE BERNARDINI<br />

Itaqui, RS, Brasil, 1991<br />

Imperatriz entre as nuvens sobre a Esplanada dos<br />

Ministérios, 2019<br />

Foto performance, 80 x 120 cm<br />

Doação artista<br />

ELOAR GUAZELLI FILHO<br />

Vacaria, RS, Brasil, 1962<br />

Cidade Naquim, 2014<br />

Nanquim sobre papel, 21 x 3000 cm<br />

Doação artista<br />

ELTON MANGANELLI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1948<br />

Corpo, 1985<br />

Acrílica sobre tela, 191 x 73,5 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

ELTON MANGANELLI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1948<br />

Medidor de Tempo, 1990<br />

Série A Arte de Representar<br />

Látex, pêndulo, latão, pedra, compasso e madeira,<br />

60 x 40 x 34 cm<br />

Doação artista<br />

ELZI MEZZOMO<br />

Florianópolis, SC, Brasil, 1947<br />

Sem título, 1997<br />

Design xerografado sobre papel, 21 x 21,5 cm<br />

Doação artista<br />

97


EMANOEL ARAÚJO<br />

Santo Amaro, BA, Brasil, 1940<br />

Gato, 1964<br />

Xilogravura sobre papel, 48 x 30,8 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong><br />

Fotografia VivaFoto<br />

EMANUEL MONTEIRO<br />

Londrina, PR, Brasil, 1988<br />

Sem título, 2016<br />

Grafite, macerado de flor e colagem sobre papel,<br />

77,5 x 68,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ENA LAUTERT<br />

Lajeado, RS, Brasil, 1924<br />

Pedras, 2006<br />

Grafite e nanquim sobre papel, 16,1 x 17,1 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ENA LAUTERT<br />

Lajeado, RS, Brasil, 1924<br />

Pedras, 2007<br />

Grafite e nanquim sobre papel,<br />

16,1 x 17,3 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ENA LAUTERT<br />

Lajeado, RS, Brasil, 1924<br />

Pedras, 2007<br />

Grafite e nanquim sobre papel, 11,5 x 21,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ENA LAUTERT<br />

Lajeado, RS, Brasil, 1924<br />

Pedras, 2007<br />

Nanquim sobre papel, 15,3 x 20,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ENA LAUTERT<br />

Lajeado, RS, Brasil, 1924<br />

Pedras: Reconstruções II, 2007<br />

Grafite e nanquim sobre papel, 137 x 238,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ENA LAUTERT<br />

Lajeado, RS, Brasil, 1924<br />

Rede de Pedras, 2010<br />

Rede e papel machê em caixa de<br />

acrílico, 36 x 30 x 17,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ENA LAUTERT<br />

Lajeado, RS, Brasil, 1924<br />

Rede de Pedras, 2010<br />

Rede e papel machê, dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

98


ENA LAUTERT, LETÍCIA REMIÃO<br />

Lajeado, RS, Brasil, 1924<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />

Pedras Intervenções, 2010<br />

Fotografia sobre papel, 52,5 x 50 cm<br />

Doação artista<br />

ENA LAUTERT<br />

Lajeado, RS, Brasil, 1924<br />

Sem título, 2012<br />

Bronze e areia azul em caixa de acrílico, 10 x 10 x 10 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ENELÉO ALCIDES<br />

Florianópolis, SC, Brasil, 1967<br />

Sem título, 2018<br />

Série Mukabata<br />

Fotografia sobre papel, 39,5 x 59,5 cm<br />

Doação artista<br />

ENELÉO ALCIDES<br />

Florianópolis, SC, Brasil, 1967<br />

Sem título, 2018<br />

Série Mukabata<br />

Fotografia sobre papel, 39,5 x 59,5 cm<br />

Doação artista<br />

ENELÉO ALCIDES<br />

Florianópolis, SC, Brasil, 1967<br />

Sem título, 2018<br />

Série Mukabata<br />

Fotografia sobre papel, 39,5 x 59,5 cm<br />

Doação artista<br />

ENELÉO ALCIDES<br />

Florianópolis, SC, Brasil, 1967<br />

Sem título, 2018<br />

Série Mukabata<br />

Fotografia sobre papel, 39,5 x 59,5 cm<br />

Doação artista<br />

ENIO LIPPMANN<br />

Rio Pardo, RS, Brasil, 1934<br />

Sem título, 1988<br />

Serigrafia sobre papel, 42 x 61 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ENIO SQUEFF<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1943<br />

Sem título, 1999<br />

Aquarela sobre papel, 29 x 38 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ENY SCHUCH<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1957<br />

Adormecer, s.d.<br />

Vídeo SD, 3:2, PB, som, 2’36”<br />

Doação artista<br />

99


ERNANI CHAVES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />

Sem título, 2012<br />

Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

ERNANI CHAVES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />

Desmoronamentos, 2014<br />

Xilogravura sobre papel, 55 x 75,8 cm<br />

Doação artista<br />

ERNANI CHAVES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />

Equilíbrio, 2014<br />

Lápis de cor sobre papel, 75,8 x 55 cm<br />

Doação artista<br />

ERNANI CHAVES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />

Rompimento, 2014<br />

Lápis de cor sobre papel, 55 x 75,8 cm<br />

Doação artista<br />

ERNESTO BONATO<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1968<br />

Visagens, 2008<br />

Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

ESPERANÇA GADELHA<br />

Salvador, BA, Brasil, 1981<br />

Irmãs da Boa Morte, 2013<br />

Fotografia sobre papel, 79,5 x 79,5 cm<br />

Doação artista<br />

ESTÉFANI BOUZA<br />

As pontes de García Rodríguez, Espanha, 1983<br />

Sem título, 2007<br />

Série Collección<br />

Fotografia sobre papel, 41,5 x 55 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ESTHER BIANCO<br />

Santo Antônio da Patrulha, RS, Brasil, 1934<br />

Dançando, 1992<br />

Acrílica e pigmento sobre tela, 150 x 200 cm<br />

Doação artista<br />

ESTHER BIANCO<br />

Santo Antônio da Patrulha, RS, Brasil, 1934<br />

Infinito II, 2009<br />

Acrílica e pigmento sobre tela, 180 x 90 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia Gonzalo Mezza<br />

100


ESTHER BIANCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1934<br />

Teia, 2011<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

ESTHER BIANCO<br />

Santo Antônio da Patrulha, RS, Brasil, 1934<br />

Interceptadas, 2010<br />

Acrílica e pigmento sobre tela, 180 x 140 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia Gonzalo Mezza<br />

ESTHER BIANCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1934<br />

Haste Orgânica, 2016<br />

Acrílica sobre tela, 140 x 69,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EUDES MOTA<br />

Recife, PE, Brasil, 1951<br />

Mitologia, 1993<br />

Álbum, 26,5 x 24,5 x 2,2 cm<br />

Contém 10 calcografias sobre papel, 24 x 24 cm (cada)<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EUDES MOTA<br />

Recife, PE, Brasil, 1951<br />

Cruzada Gravada, 2005<br />

Calcogravura e águaforte sobre papel,<br />

24 x 24 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EUDES MOTA<br />

Recife, PE, Brasil, 1951<br />

Sem título, 2007<br />

Óleo e acrílica sobre tela, 35,5 x 95 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EUDES MOTA<br />

Recife, PE, Brasil, 1951<br />

Fases da Lua I, 2010<br />

Tinta china sobre papel-arroz sobre madeira de demolição,<br />

25 x 25 x 6,2 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EVANDRO CARLOS JARDIM<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1935<br />

Arte/Cidade, 1997<br />

Livro de artista, 15 x 11 x 0,3 cm (cada)<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EVANDRO CARLOS JARDIM<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1935<br />

Sem título, s.d.<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

101


EVENIR COMERLATO<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1952<br />

Corpo Porco, 2009<br />

Fotografia sobre papel, 39,2 x 59,3 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EVENIR COMERLATO<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1952<br />

Porca Dor, 2009<br />

Fotografia sobre papel, 39,2 x 59,3 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

EVENIR COMERLATO<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1952<br />

Sem título, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 39,9 x 30 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

102


FABIANA SASI<br />

Ilhéus, BA, Brasil, 1981<br />

Senhora que é das Águas, 2013<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 80 cm<br />

Doação artista<br />

FÁBIO ANDRÉ RHEINHEIMER<br />

Tenente Portela, RS, Brasil, 1969<br />

Planeta vermelho Nº02, 2017<br />

Lápis aquarelável e grafite sobre papel, 68 x 68,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia Regina Peduzzi Prostkof<br />

F<br />

FÁBIO DEL RE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />

Sem título, 2012<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 105 x 105 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FÁBIO DEL RE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />

Sem título, 2013<br />

Impressão digital sobre papel, 54 x 54 cm<br />

Doação artista por intermédio do Clube de<br />

Colecionadores AA<strong>MACRS</strong><br />

FÁBIO MORAIS<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1975<br />

Fábio Catador, 2011<br />

Livro de artista, 22 x 15,5 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FÁBIO NORONHA<br />

Curitiba, PR, Brasil, 1970<br />

2ª Parte, 2009<br />

Vídeo SD, 3:2, som, cor, 19’04”<br />

Doação artista<br />

103


FÁBIO PACE<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1944<br />

Praia de Parati, s.d.<br />

Óleo sobre tela, 30 x 40 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FÁBIO PURPER<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1983<br />

Então Vá, 2012<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, som, 1’40”<br />

Doação artista<br />

FABÍOLA NOTARI<br />

São Paulo, SP, Brasil, s.d.<br />

Sem título, 2012<br />

Intervenção com fogo sobre páginas de papel,<br />

12 x 14 cm (cada), díptico<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

FABRÍCIO ALMEIDA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1985<br />

Esquina, 2011<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, som, 10’57”<br />

Doação artista<br />

FABRÍCIO LOPES<br />

Santos, SP, Brasil, 1977<br />

Sem título, s.d.<br />

Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

FAGNER DAMASCENO<br />

Castanhal, Pará, 1990<br />

Sem título, 2016<br />

Série Black is Beautiful<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 53 cm<br />

Doação artista<br />

FAGNER DAMASCENO<br />

Castanhal, Pará, 1990<br />

Sem título, 2016<br />

Série Black is Beautiful<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 53 cm<br />

Doação artista<br />

FEDERICO ARNAUD ARMSTRONG<br />

Salto, Uruguai, 1968<br />

Sem título, 2019<br />

Série Objetos Sincréticos los Portadores<br />

Madeira, 46 x 25 x 8 cm<br />

Doação artista<br />

FELIPA QUEIROZ<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1995<br />

Sem título, 2020<br />

Técnica mista sobre tecido de algodão, 232 x 120,5 cm<br />

(frente e verso)<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

104


FELIPE SENATORE<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1955<br />

Sem título, 1989<br />

Técnica mista sobre tela, 87,3 x 153,7 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FELIPPE MORAES<br />

Rio de Janeiro, RJ,Brasil, 1988<br />

Movimento Pendular, 2014<br />

Areia, vidro e cabo de aço, dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

FELIPE CALDAS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1986<br />

Eu sonho com Beuys e Antônio Dias, 2012<br />

Acrílica, óleo, tinta PVA e esmalte sintético sobre tela,<br />

183 x 143 cm<br />

Doação artista<br />

FELIPPE MORAES<br />

Rio de Janeiro, RJ,Brasil, 1988<br />

The Drag that said Phi, 2017<br />

Color HD Video, Stereo Sound, 08’05”<br />

Doação artista<br />

FELIPPE MORAES<br />

Rio de Janeiro, RJ,Brasil, 1988<br />

Harmonices Mundi, 2017<br />

Color HD Video, 13’38”<br />

Doação artista<br />

FELIX BRESSAN<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1964<br />

Cauda 2, 1997<br />

Vassouras e Ferro, 150 x 200 x 150 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FELIX BRESSAN<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1964<br />

Sem título, s.d.<br />

Série Corpo Ausente<br />

Resina de poliéster com manta de fibra de vidro,<br />

40 x 30 x 20 cm<br />

Doação artista<br />

FELIX GONZALEZ-TORRES<br />

Guáimaro, Cuba, 1957 – Miami, Estados Unidos, 1996<br />

Sem título, 1990<br />

Impressão sobre papel, 70,7 x 55,7 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FERNANDA BARROSO<br />

Belo Horizonte, MG, Brasil, 1979<br />

Belo Horizonte, 2012<br />

Série Cartografias<br />

Instalação em cerâmica, 7,5 x 162 x 255 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

105


FERNANDA CHEMALE<br />

Osório, RS, Brasil, 1965<br />

Elefante Cidade Serpente Fiesta Casarão, 2005<br />

Fotografia sobre papel, 60 x 60 cm<br />

Doação artista<br />

FERNANDA CHEMALE<br />

Osório, RS, Brasil, 1965<br />

Sonho de Pietra, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 60,5 x 40,5 cm<br />

Doação artista<br />

FERNANDA PUJOL<br />

Fernanda Maciel Rodrigues<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1990<br />

Sem título, 2010<br />

Série Signos de la piel<br />

Fotografia sobre papel, 37,7 x 25,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FERNANDA MANÉA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1980<br />

Sem título, s.d.<br />

Litografia sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

FERNANDA MANÉA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1980<br />

Decaduta, 2009<br />

Desenho, intervenção e fotografia sobre papel,<br />

67,5 x 49,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FERNANDA MARTINS COSTA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1967<br />

Coração Finito, 2006<br />

Fotografia de intervenção com desenho, 62 x 58 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia Luciano Lanes<br />

FERNANDA SOARES<br />

São Leopoldo, RS, Brasil, 1968<br />

Posições, 2007<br />

Infogravura sobre papel, 69 x 49 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FERNANDA SOARES<br />

São Leopoldo, RS, Brasil, 1968<br />

Sem título, 2011<br />

Litografia sobre papel, 12x14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

FERNANDA VALADARES<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />

100621 (Columbus Circle, NY), 2010<br />

Encáustica sobre compensado naval, 163 x 183 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

106


FERNANDO ALBALUSTRO<br />

Ijuí, RS, Brasil, 1969<br />

Argentina, aluminio inox y otras transparencias, 2010<br />

Colagem, 60 x 94,7 cm<br />

Doação artista<br />

FERNANDO BARIL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1948<br />

Retrato da Senhorita Olga II, 1986<br />

Óleo sobre tela, 143,5 x 100 cm<br />

Doação Delson Martini<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FERNANDO BRANDÃO<br />

São Paulo, SP, Brasil, s.d.<br />

Padeiro Sino-Afegão, 2015<br />

Fotografia sobre papel, 75 x 110 cm<br />

Doação artista<br />

FERNANDO DUVAL<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1937<br />

Galáxias Ulteriores, 1996<br />

Série Astronomia Wasthiana<br />

Acrílica sobre duratex, 70 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FERNANDO DUVAL<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1937<br />

Marifalda Bussoleta, c.2005<br />

Acrílica sobre duratex, 85,3 x 72,1 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FERNANDO LIMBERGER<br />

Santa Cruz do Sul, RS, Brasil, 1962<br />

Sem título, 1983<br />

Pastel seco sobre papel, 69,9 x 100 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FERNANDO LINDOTE<br />

Santana do Livramento, RS, Brasil, 1960<br />

Trindade, 2008<br />

Acrílica sobre tela, 120 x 100 cm<br />

Doação artista<br />

FERNANDO LINDOTE<br />

Santana do Livramento, RS, Brasil, 1960<br />

Coração de Escorpião, 2011<br />

Óleo e verniz sobre tela, 200 x 150 cm<br />

Doação artista<br />

FERNANDO SCHMITT<br />

Porto Alegre, RS, 1968<br />

Luís, 2012<br />

Série Ready Models.d.inheiros<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 107,8 x 71,4 cm<br />

Doação artista<br />

107


FERNANDO SEFRIN<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1966<br />

Sem título, s.d.<br />

Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

FERNANDO ZAGO<br />

Santana do Livramento, RS, Brasil, 1953<br />

Sem título, 2015<br />

Série Centro Histórico de Porto Alegre<br />

Fotografia sobre papel, 35,5 x 47 cm<br />

Doação artista<br />

FLÁVIA DUZZO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />

Sem título, 1986<br />

Óleo sobre madeira, 147,5 x 120 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FLÁVIA ZUGNO<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1946<br />

Lembranças, 1996<br />

Litografia sobre papel, 24,7 x 22,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FLÁVIA ZUGNO<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1946<br />

Grilhões, 1997<br />

Fotograma sobre papel, 24 x 18 cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

FLÁVIO MORSCH<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />

Sem título, 2008<br />

Acrílica sobre tela, 150 x 199,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FLAVYA MUTRAN<br />

Marabá, PA, Brasil, 1968<br />

Sem título (There’s no placelike 127.0.0.1.), 2010<br />

Ampliação fotográfica digital de negativo colorido 35mm<br />

sobre papel, 105,5 x 155 cm<br />

Doação artista<br />

FLAVYA MUTRAN<br />

Marabá, PA, Brasil, 1968<br />

Brigadeiro, 2013<br />

Série Pretérito Imperfeito de Territórios Móveis<br />

Multi exposição fotográfica sobre papel, 80 x 80 cm<br />

Doação artista<br />

FLORENCE GRUNDELER<br />

Paris, França, 1968<br />

Sem título, 2011<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

108


FRANCIS PICABIA<br />

Paris, França, 1879 – Paris, França, 1953<br />

Sem título, 1949<br />

Litografia sobre papel, 30,3 x 24 cm<br />

Doação Roberto Schmitt-Prym<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANCIS SILVA<br />

Santa Fé, RN, Brasil, 1964<br />

Sol do Norte, 2012<br />

Acrílica, Ø 187 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANCIS SILVA<br />

Santa Fé, RN, Brasil, 1964<br />

Termogenia em Sul II, 2016<br />

Acrílica sobre tela, 89 x 69 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANCISCA DO VAL<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1945<br />

Viver como pedra sem elocubrar, s.d.<br />

Gravura em metal sobre papel, 53 x 39,1 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANCISCO BRENNAND<br />

Recife, PE, Brasil, 1927 – Recife, PE, Brasil, 2020<br />

Cabeça, 2019<br />

Cerâmica vitrificada, 68 x 39 x 39 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANCISCO MARINGELLI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1959<br />

Feito Símios, 1986<br />

Xilogravura sobre papel, 46,2 x 54,7 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANCISCO MARINGELLI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1959<br />

Sem título, s.d.<br />

Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

FRANCISCO STOCKINGER<br />

Francisco Alexandre Stockinger<br />

Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />

Sem título, 1989<br />

Litografia sobre papel, 39 x 31 cm<br />

Doação Associação Riograndense de Artes Plásticas<br />

Francisco Lisboa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANCISCO STOCKINGER<br />

Francisco Alexandre Stockinger<br />

Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />

Sem título, reedição 2008-2009<br />

Xilogravura sobre papel, 60 x 39 cm<br />

Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />

Fotografia VivaFoto<br />

109


FRANCISCO STOCKINGER<br />

Francisco Alexandre Stockinger<br />

Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />

Sem título, reedição 2008-2009<br />

Xilogravura sobre papel, 65 x 39 cm<br />

Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANCISCO STOCKINGER<br />

Francisco Alexandre Stockinger<br />

Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />

Sem título, reedição 2008-2009<br />

Xilogravura sobre papel, 39,5 x 49 cm<br />

Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANCISCO STOCKINGER<br />

Francisco Alexandre Stockinger<br />

Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />

Sem título, reedição 2008-2009<br />

Xilogravura sobre papel, 32,5 x 42 cm<br />

Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANCISCO STOCKINGER<br />

Francisco Alexandre Stockinger<br />

Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />

Sem título, reedição 2008-2009<br />

Xilogravura sobre papel, 33 x 22 cm<br />

Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANCISCO STOCKINGER<br />

Francisco Alexandre Stockinger<br />

Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />

Sem título, reedição 2008-2009<br />

Xilogravura sobre papel, 32,3 x 42,2 cm<br />

Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANCISCO STOCKINGER<br />

Francisco Alexandre Stockinger<br />

Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />

Sem título, reedição 2008-2009<br />

Xilogravura sobre papel, 32,5 x 21 cm<br />

Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANCISCO STOCKINGER<br />

Francisco Alexandre Stockinger<br />

Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />

Sem título, reedição 2008-2009<br />

Xilogravura sobre papel, 50 x 32 cm<br />

Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANCISCO STOCKINGER<br />

Francisco Alexandre Stockinger<br />

Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />

Sem título, reedição 2008-2009<br />

Xilogravura sobre papel, 50 x 33 cm<br />

Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANCISCO STOCKINGER<br />

Francisco Alexandre Stockinger<br />

Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />

Sem título, reedição 2008-2009<br />

Xilogravura sobre papel, 60 x 31 cm<br />

Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />

Fotografia VivaFoto<br />

110


FRANCISCO STOCKINGER<br />

Francisco Alexandre Stockinger<br />

Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />

Sem título, reedição 2008-2009<br />

Xilogravura sobre papel, 54 x 31 cm<br />

Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANCISCO STOCKINGER<br />

Francisco Alexandre Stockinger<br />

Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />

Sem título, reedição 2008-2009<br />

Xilogravura sobre papel, 37,8 x 32,2 cm<br />

Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANCISCO STOCKINGER<br />

Francisco Alexandre Stockinger<br />

Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />

Sem título, reedição 2008-2009<br />

Xilogravura sobre papel, 24 x 18 cm<br />

Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANCISCO STOCKINGER<br />

Francisco Alexandre Stockinger<br />

Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />

Sem título, reedição 2008-2009<br />

Xilogravura sobre papel, 36 x 18 cm<br />

Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANCISCO STOCKINGER<br />

Francisco Alexandre Stockinger<br />

Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />

Sem título, reedição 2008-2009<br />

Xilogravura sobre papel, 31,5 x 21 cm<br />

Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANCISCO STOCKINGER<br />

Francisco Alexandre Stockinger<br />

Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />

Sem título, reedição 2008-2009<br />

Xilogravura sobre papel, 32 x 50 cm<br />

Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANCISCO STOCKINGER<br />

Francisco Alexandre Stockinger<br />

Traun, Áustria, 1919 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2009<br />

Sem título, reedição 2008-2009<br />

Xilogravura sobre papel, 49 x 40,5 cm<br />

Aquisição através de acordo judicial de terceiros<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANK SCHAEFFER<br />

Belo Horizonte, MG, Brasil, 1917 – Rio de Janeiro, RJ,<br />

Brasil, 2008<br />

Sem título, 1974<br />

Técnica mista sobre papel, 49,4 x 69,3 cm<br />

Doação Delson Martini<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANTZ<br />

Antônio Augusto Frantz Soares<br />

Rio Pardo, RS, Brasil, 1963<br />

Pichação nº 31 e Pichação nº 32, 1982<br />

Acrílica e grafite sobre tela, 70 x 70 cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

111


FRANTZ<br />

Antônio Augusto Frantz Soares<br />

Rio Pardo, RS, Brasil, 1963<br />

Sem título, 1987<br />

Litografia sobre papel, 69 x 49 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

FRANTZ<br />

Antônio Augusto Frantz Soares<br />

Rio Pardo, RS, Brasil, 1963<br />

Sem título, 1987<br />

Litografia sobre papel, 69 x 49 cm<br />

Doação Roberto Scmitt-Prym<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANTZ<br />

Antônio Augusto Frantz Soares<br />

Rio Pardo, RS, Brasil, 1963<br />

Sem título, 1992<br />

Acrílica, óleo, poliéster e encáustica sobre tela,<br />

100 x 140 x 140,5 cm<br />

Doação artista<br />

FRANTZ<br />

Antônio Augusto Frantz Soares<br />

Rio Pardo, RS, Brasil, 1963<br />

Sem título, 2011<br />

Acrílica, óleo e pigmentos sobre tela, 130 x 300 cm<br />

Doação artista<br />

FRANZISKA RUTISHAUSER<br />

Münsingen, Suíça, 1962<br />

Cicatrizes 01 / Cicatrizes 05 /<br />

Cicatrizes 07, 2019<br />

Fotografia sobre papel de algodão,<br />

125,5 x 42,5 cm (cada), tríptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FRANZISKA RUTISHAUSER<br />

Münsingen, Suíça, 1962<br />

Autorretrato com orelha sangrando, bilíngue, 2019<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 110,5 x 42,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FREDY VIEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Sem título, 2012<br />

Fotografia sobre papel Epson Pearl, 44,5 x 67,2 cm<br />

Doação artista<br />

112


FREDY VIEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Vertigo, 2013<br />

Fotografia sobre papel, 82 x 62,5 cm<br />

Doação artista por intermédio do Clube de<br />

Colecionadores da AA<strong>MACRS</strong><br />

FREDDY SORRIBAS<br />

Melo, Uruguai, 1938 – Montevidéu, Uruguai, 2017<br />

Sem título, s.d.<br />

Técnica mista sobre compensado de madeira,<br />

64,5 x 47 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FREDDY SORRIBAS<br />

Melo, Uruguai, 1938 – Montevidéu, Uruguai, 2017<br />

Sem título, s.d.<br />

Acrílica sobre eucatex, 49,2 x 49,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FREDDY SORRIBAS<br />

Melo, Uruguai, 1938 – Montevidéu, Uruguai, 2017<br />

Sem título, s.d.<br />

Acrílica sobre eucatex, 49,2 x 49,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FREDDY SORRIBAS<br />

Melo, Uruguai, 1938 – Montevidéu, Uruguai, 2017<br />

Sem título, s.d.<br />

Acrílica sobre compensado de madeira, 38 x 49,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FREDDY SORRIBAS<br />

Melo, Uruguai, 1938 – Montevidéu, Uruguai, 2017<br />

Sem título, s.d.<br />

Acrílica sobre MDF, 41 x 49,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FREDDY SORRIBAS<br />

Melo, Uruguai, 1938 – Montevidéu, Uruguai, 2017<br />

Sem título, s.d.<br />

Acrílica sobre eucatex, 47,2 x 41,7 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FREDDY SORRIBAS<br />

Melo, Uruguai, 1938 – Montevidéu, Uruguai, 2017<br />

Sem título, s.d.<br />

Acrílica sobre compensado de madeira, 39,2 x 49,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

FREDDY SORRIBAS<br />

Melo, Uruguai, 1938 – Montevidéu, Uruguai, 2017<br />

Sem título, s.d.<br />

Acrílica sobre compensado de madeira, 50 x 79,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

113


114


GABI OLIVEIRA<br />

S.l., s.d.<br />

Sem título, 1999<br />

Óleo sobre tela, 60 x 60 cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

G<br />

GABRIEL NETTO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />

Braços, 2019<br />

Grafite, óleo e fotolitogravura em chapa de alumínio, 49 x 37 cm (cada), tríptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GABRIEL PESSOTO<br />

Jundiaí, SP, Brasil, 1993<br />

Sonho Cor-De-Rosa, 2020<br />

Série Enxoval<br />

Fotografia sobre papel, 77 x 50 cm<br />

Doação artista<br />

GABRIEL PESSOTO<br />

Jundiaí, SP, Brasil, 1993<br />

Evidentemente, você poderá mudar a tonalidade do<br />

tecido a seu gosto, o mesmo acontecendo com o<br />

bordado, 2019<br />

Série Enxoval<br />

Fotografia sobre papel, 27 x 41 cm<br />

Doação artista<br />

115


GABRIELA PICANCIO<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1995<br />

Sem título, 2016<br />

Fotografia sobre papel, 44,8 x 31 / 44,8 x 32,5 cm, díptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GABY BENEDYCT<br />

Gabriela Corrêa da Silva<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1966<br />

TV azul, 2009<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, som, 4’42”<br />

Doação artista<br />

GABRIELA PICANCIO<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1995<br />

Sem título, 2016<br />

Fotografia sobre papel, 30 x 45 / 30 x 45 /<br />

35,5 x 44,5 cm, tríptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GABY BENEDYCT<br />

Gabriela Corrêa da Silva<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1966<br />

Azul, 2012<br />

Aquarela sobre papel, 48,2 x 50 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GABY BENEDYCT<br />

Gabriela Corrêa da Silva<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1966<br />

Sem título, s.d.<br />

Técnica mista sobre papel, 105 x 66,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GAUDÊNCIO FIDELIS<br />

Gravataí, RS, Brasil, 1965<br />

Sem título, 1988<br />

Borracha, alumínio, cerâmica, parafina, porcelana<br />

e ferro galvanizado, 93 x 24 x 37 cm<br />

Doação artista<br />

GAUDÊNCIO FIDELIS<br />

Gravataí, RS, Brasil, 1965<br />

Sem título, 1989<br />

Chapa de ferro galvanizada, alumínio, parafina e<br />

parafusos, 61 x 100 x 13 cm<br />

Doação artista<br />

GAUDÊNCIO FIDELIS<br />

Gravataí, RS, Brasil, 1965<br />

Sem título, 1991<br />

Ferro galvanizado, 37 x 115 x 90 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GELSON DA SILVA SOARES<br />

São Francisco de Paula, RS, Brasil, 1970<br />

Jantar Para Pessoas Distintas, 2019<br />

Objeto, 21 x 12 x 3 cm<br />

Doação artista<br />

116


GELSON RADAELLI<br />

Nova Bréscia, RS, Brasil, 1960 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2020<br />

Sem título, 1992<br />

Acrílica sobre papel, 29 x 21,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GELSON RADAELLI<br />

Nova Bréscia, RS, Brasil, 1960 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2020<br />

Anunciação, 1992<br />

Acrílica e PVA sobre tela, 180 x 150 cm<br />

Doação artista<br />

GENOVEVA FINKLER<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1941<br />

Cestos, 1996<br />

Xilogravura sobre papel, 24,7 x 22,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GERALDO MARKES<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1961<br />

Sem título, 1990<br />

Acrílica sobre papel, 59,5 x 48 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GERALDO MARKES<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1961<br />

Bomba Brasil, 1992<br />

Acrílica, isopor, purpurina e pigmento em pó sobre tela,<br />

180 x 140 cm<br />

Doação artista<br />

GERSON REICHERT<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1967 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2012<br />

Sem título, c.2005<br />

Nanquim, aguada, bico de pena e hidrocor sobre papel,<br />

47,2 x 32,8 cm<br />

Doação Gaby Benedyct<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GERSON REICHERT<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1967 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2012<br />

Sem título, c.2005<br />

Nanquim, aguada, bico de pena e hidrocor sobre papel,<br />

43 x 32 cm<br />

Doação Gaby Benedyct<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GERSON REICHERT<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1967 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2012<br />

Sem título, c.2005<br />

Hidrocor, nanquim e aguada sobre papel, 28,9 x 20,3 cm<br />

Doação Gaby Benedyct<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GERSON REICHERT<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1967 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2012<br />

Sem título, 2010<br />

Série Reversíveis<br />

Óleo, acrílica e pastel oleoso sobre papel em caixa de<br />

backlight, 79,5 x 30,5 x 12,3 cm<br />

Doação Juliana Macedo de Lima<br />

Fotografia VivaFoto<br />

117


GERSON REICHERT<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1967 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2012<br />

Sem título, 2010<br />

Série Reversíveis<br />

Óleo, acrílica e pastel oleoso sobre papel em caixa de<br />

backlight, 79,5 x 58,4 x 12,3 cm<br />

Doação Juliana Macedo de Lima<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GERSON REICHERT<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1967 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2012<br />

Sem título, s.d.<br />

Técnica mista sobre papel, 49,3 x 40,8 cm<br />

Doação Gaby Benedyct<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GIL VICENTE<br />

Recife, PE, Brasil, 1958<br />

Sem título, 1994<br />

Gravura em metal sobre papel, 53 x 72 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GIL VICENTE<br />

Recife, PE, Brasil, 1958<br />

Autorretrato matando Elizabeth II, 2005<br />

Série Inimigos<br />

Cartaz lambe-lambe, 72,5 x 109,5 (cada) políptico de 4 partes<br />

Doação Carlos Trevi<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GIL VICENTE<br />

Recife, PE, Brasil, 1958<br />

Sem título, 2007<br />

Grafite e nanquim sobre papel, 228 x 280 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de Artes Plásticas<br />

Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

GILBERTO HABIB DE OLIVEIRA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />

Erótica, 1989-1993<br />

Estêncil sobre plástico aplicado em camisetas de algodão,<br />

dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GILBERTO HABIB DE OLIVEIRA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />

Sem título, c.1991<br />

Série Macacos<br />

Serigrafia sobre papel, 66 x 95,7 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GILBERTO HABIB DE OLIVEIRA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />

Sem título, c.1992<br />

Série Macacos<br />

Serigrafia sobre papel, 66 x 95,7 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

118


GILBERTO HABIB DE OLIVEIRA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />

Sem título, 1992<br />

Camiseta com bordados e bermuda tingida com<br />

intervenções de caneta esferográfica, dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GILBERTO HABIB DE OLIVEIRA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />

Espelho, 2007<br />

Gravura em metal sobre papel, 52,7 x 39 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GILBERTO HABIB DE OLIVEIRA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />

Sem título, 2007<br />

Técnica mista sobre papel, 56 x 72,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GILBERTO PERIN<br />

Guaporé, RS, Brasil, 1953<br />

Nas mãos de Zilah Machado, 2009<br />

Fotografia sobre papel, 78 x 79 cm<br />

Doação artista<br />

GILBERTO PERIN<br />

Guaporé, RS, Brasil, 1953<br />

Chuveiro, 2010<br />

Série Camisa Brasileira<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 38,8 x 58,8 cm<br />

Doação artista<br />

GILBERTO RODRIGUES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />

Olhar de Raoni ao Rio Guaíba, 1990<br />

Fotografia sobre papel, 24 x 30 cm<br />

Doação artista<br />

GILBERTO RODRIGUES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />

Perigo, assim é proibido, 1990<br />

Fotografia sobre papel, 24 x 30 cm<br />

Doação artista<br />

GILBERTO RODRIGUES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />

Sem título, 1990<br />

Fotografia sobre papel, 30 x 24 cm<br />

Doação artista<br />

GILBERTO RODRIGUES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />

Esforço inútil é gol, 1992<br />

Fotografia sobre papel, 24 x 30 cm<br />

Doação artista<br />

119


GILBERTO TOMÉ<br />

São Paulo, SP, 1969<br />

Sem título, s.d.<br />

Serigrafia sobre acrílico e papel colorido, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

GILDA VOGT<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1953<br />

Cabrita Surrealista, 2004<br />

Aquarela sobre papel, 130 x 170 cm<br />

Doação artista<br />

GILDA VOGT<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1953<br />

Sem título, 2005<br />

Acrílica sobre tela, 130 x 170 cm<br />

Doação artista<br />

GISELA WAETGE<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1955 – Porto Alegre, RS,<br />

Brasil, 2015<br />

Sem título, 1991<br />

Acrílica e pigmento sobre papel, Ø 183 cm<br />

Doação artista<br />

GISELA WAETGE<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1955 – Porto Alegre, RS,<br />

Brasil, 2015<br />

Sem título, 2008<br />

Grafite e aquarela sobre papel, 27,5 x 36,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GISELA WAETGE<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1955 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2015<br />

Campos de Energia III, 2010<br />

Acrílica, grafite, nanquim e pigmentos sobre tela,<br />

70,2 x 132,6 cm<br />

Doação artista<br />

GLAÉ MACALÓS<br />

Soledade, RS, Brasil, 1941<br />

Procura da Identidade Z, 1998<br />

Técnica mista sobre papel, 56,1 x 33,4 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GLAÉ MACALÓS<br />

Soledade, RS, Brasil, 1941<br />

Visible IV, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

GLAUCIS DE MORAIS<br />

Lajeado, RS, Brasil, 1972<br />

Palavras Cruzadas, 1999-2002<br />

Objeto de madeira, 8,5 x 50,5 x 50,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

120


GLAUCIS DE MORAIS<br />

Lajeado, RS, Brasil, 1972<br />

Sem Saída, 2004<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 3’<br />

Doação artista<br />

GLAUCIS DE MORAIS<br />

Lajeado, RS, Brasil, 1972<br />

Figura Feminina, s.d.<br />

Aquarela sobre papel, 16 x 11 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GLAUCIS DE MORAIS<br />

Lajeado, RS, Brasil, 1972<br />

Figura Feminina, s.d.<br />

Aquarela sobre papel, 16 x 11 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GONZALO MEZZA<br />

Santiago, Chile, 1949<br />

Asia + America = Europa + Africa, Instalacíon 5 Continentes, 1994-1995<br />

Serigrafia digital sobre papel, 151,3 x 107 cm (cada), políptico de 4 partes<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GRAÇA CRAIDY<br />

Ijuí, RS, Brasil, 1951<br />

Mão sinistra, 2017<br />

Série Estupro<br />

Acrílica sobre papel, 69 x 99,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GRAÇA CRAIDY<br />

Ijuí, RS, Brasil, 1951<br />

Estupro I, 2017<br />

Série Estupro<br />

Acrílica sobre papel, 66 x 99,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

121


GRAÇA DOLORES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1944 - Porto Alegre,<br />

RS, Brasil, 1995<br />

Sem título, 1991<br />

Alumínio e pedra, 48 x 40 x 33 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GRAÇA DOLORES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1944 - Porto Alegre,<br />

RS, Brasil, 1995<br />

Sem título, 1991<br />

Aluminio e pedra, 56 x 49 x 26 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GRAÇA GRANT<br />

Itabira, MG, Brasil, c.1960<br />

Kairós, 2007<br />

Gravura em metal sobre papel, 52,8 x 39 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GRAÇA MARQUES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1955<br />

Reconstrucción de Noviembre, 2007<br />

Técnica mista sobre tela, 135 x 128 cm<br />

Doação artista<br />

GRACIELA RUSCHEL LOPES<br />

Rio Grande, RS, Brasil, 1947<br />

Sem título, 1998<br />

Acrílica e grafite sobre tela, 180 x 130 cm<br />

Doação artista<br />

GRAZIELA TRAJANO<br />

Esteio, RS, Brasil, 1981<br />

Sem título, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 39,8 x 30,3 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GRAZIELA SALVATORI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />

Galeria Chaves, 2012<br />

Xilogravura sobre madeira, 17 x 17 cm (cada) políptico<br />

de 16 partes<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GUILHERME DABLE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Sem título, 2012<br />

Óleo, acrílica, grafite, cera e madeira sobre papel,<br />

144 x 93,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GUILHERME DABLE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Sem título, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

122


GUILHERME MOOJEN<br />

Passo Fundo, RS, Brasil, 1969<br />

Circus Maximus, 2011<br />

Nanquim sobre papel, 20,2 x 26,8 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GUILHERME SOFFI<br />

Curitiba, Paraná, Brasil, 1986<br />

Aimé, 2019<br />

Óleo sobre tela, 85 x 77 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GUILLERMO A.C.<br />

Guillermo Juan Atilano Creus<br />

Rosario, Argentina, 1971<br />

Sweet & Sour, 1992<br />

Acrílica sobre tela, 170 x 160 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GUILLERMO A.C.<br />

Guillermo Juan Atilano Creus<br />

Rosario, Argentina, 1971<br />

God Knows, Tiranossaurus Rex o La permanencia<br />

del sufrimiento, 1992<br />

Acrílica e PVA sobre tela, 153 x 173 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GUILLERMO A.C.<br />

Guillermo Juan Atilano Creus<br />

Rosario, Argentina, 1971<br />

Made In Japan, 1994<br />

Acrílica sobre tela, 149 x 149 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GUS BOZZETTI<br />

Rio Grande, RS, Brasil, 1973<br />

Vivo com abutres, 2019<br />

Lápis de cor e aquarela sobre papel, 109,8 x 75,3 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GUSTAVO DIEHL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1979<br />

(Re)tratos, 2009<br />

Fotografia sobre papel, 74,5 x 49,5 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GUSTAVO FREITAS<br />

Caçapava do Sul, RS, Brasil, 1987<br />

Triste Distância, 2011<br />

Xilogravura e aquarela sobre papel, 29,7 x 24 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GUSTAVO FREITAS<br />

Caçapava do Sul, RS, Brasil, 1987<br />

Os fins justificam os meios, 2012<br />

Gravura em metal, água-forte, água-tinta, breu e<br />

ponta seca sobre papel, 27,2 x 19,,9 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

123


GUSTAVO FREITAS<br />

Caçapava do Sul, RS, Brasil, 1987<br />

Em Tempos Idos, 2012<br />

Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

GUSTAVO NAKLE<br />

Montevidéu, Uruguai, 1951<br />

Sem título, s.d.<br />

Bronze, 28 x 16 x 16 cm<br />

Doação Delson Martini<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GUSTAVO PFLUGSEDER<br />

Lajeado, RS, Brasil, 1985<br />

José I, 2011<br />

Grafite sobre papel vegetal, 147,5 x 100,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GUSTAVO RAZZERA<br />

Porto Alegre, RS, 1978<br />

Renato Rosa, 2010<br />

Série Retratos em Série<br />

Fotografia sobre caixa, 21,5 x 14 cm<br />

Doação artista<br />

GUSTAVO RIGON<br />

Rio Negro, PR, Brasil, 1963<br />

Praça da Solidão, 2007<br />

Óleo sobre tela, 81 x 115,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

GUSTAVO TABARES<br />

Montevidéu, Uruguai, 1968<br />

O Mito se Afogando no Mito, 2007-2019<br />

Plástico, gesso e tinta, 7 x 9 x 8 cm<br />

Doação artista<br />

GUSTAVO TABARES<br />

Montevidéu, Uruguai, 1968<br />

Circuitos Ideológicos: Projeto Chimarrão, 2017<br />

Garrafas de Guaraná Charrua e erva-mate,<br />

35 x 10 x 10 cm (cada)<br />

Doação artista<br />

124


HARLY COUTO<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1938<br />

Janeiro é sempre assim – 2, s.d.<br />

Assemblagem, papelão pintado, 72,9 x 85,9 x 12 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HARLY COUTO<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1938<br />

Verão é Sempre Assim, s.d.<br />

Assemblagem, papelão pintado, 22 x 87 x 2,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HELENA D’ÁVILA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />

Lagoa da Conceição, 2017<br />

Acrílica sobre tela, 140 x 160 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HELENA FREDDI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1958<br />

Sem título, s.d.<br />

Técnica mista sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

H<br />

HELENA KANAAN<br />

Bagé, RS, Brasil, 1961<br />

Sem título, 2000<br />

Técnica mista sobre papel, 83 x 97 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HELENA KANAAN<br />

Bagé, RS, Brasil, 1961<br />

Sem título, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

125


HELENA MAYA D’ÁVILA<br />

São Gabriel, RS, Brasil, 1961<br />

Sem título, s.d.<br />

Serigrafia sobre papel, 47 x 34,2 cm<br />

Doação artista<br />

HÉLIO EUDORO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />

O Silêncio Mora ao Lado (A), 2003<br />

Fotografia sobre tela vinílica, 70 x 100 cm<br />

Doação artista<br />

HÉLIO EUDORO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />

O Silêncio Grita (B), 2003<br />

Fotografia sobre tela vinílica, 72 x 102 cm<br />

Doação artista<br />

HÉLIO EUDORO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />

Cicatrizes (C), 2003<br />

Fotografia sobre tela vinílica, 71,5 x 102 cm<br />

Doação artista<br />

HÉLIO FERVENZA, MARIA IVONE DOS SANTOS<br />

Santana do Livramento, RS, Brasil, 1963<br />

Vacaria, RS, Brasil, 1958<br />

Duplo pousar, 1955<br />

Livro de artista, 15 x 10,3cm<br />

Doação artistas<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HÉLIO FERVENZA<br />

Santana do Livramento, RS, Brasil, 1963<br />

Sem título, 1985<br />

Gravura em metal sobre papel, 55,5 x 42,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HÉLIO FERVENZA<br />

Santana do Livramento, RS, Brasil, 1963<br />

Traveling – De uma casa a outra, 2007<br />

Fotografia sobre placa de poliestireno, 24,5 x 54,3 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HÉLIO OLIVEIRA<br />

S.l, s.d.<br />

Sem título, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 23,7 x 17,6 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HELOÍSA BECKMAN<br />

Bagé, RS, Brasil, 1950<br />

Guerreiros VI, 1996<br />

Gravura metal sobre papel, 18,5 x 14 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

126


HELOÍSA CROCCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />

Topomorfose, série 3, 1991<br />

Madeira jateada com quartzo-cedro, 159,5 x 19,5 x 5 cm<br />

Doação artista<br />

HELOÍSA CROCCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />

Sem título, 2010<br />

Série Aparas em cor<br />

Colagem em madeira, 40 x 40 x 7 cm<br />

Doação artista<br />

HELOÍSA CROCCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />

Sem título, 2010<br />

Série Tempo e o Vento<br />

Colagem com aproveitamento de aramados,<br />

100 x 100 x 6 cm<br />

Doação artista<br />

HELOISA PESSÔA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1941<br />

Visceral, 2000<br />

Aquarela sobre papel, 22,5 x 30 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HELOISA PESSÔA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1941<br />

Mulher Semente, 2006<br />

Caneta hidrográfica sobre papel, 14,9 x 20,9 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HELOISA PESSÔA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1941<br />

Leonina, 2007<br />

Gravura em metal sobre papel, 39 x 53,6 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HENRIQUE FUHRO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1938 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2006<br />

15 e 30, 1966<br />

Xilogravura sobre papel-arroz, 25,8 x 31,8 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HENRIQUE FUHRO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1938 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2006<br />

Sem título, 1976<br />

Técnica mista sobre papel, 77,5 x 61 cm<br />

Doação Delson Martini<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HENRIQUE FUHRO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1938 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2006<br />

Sem título, 1977<br />

Serigrafia sobre papel, 53 x 40,2 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

127


HENRIQUE FUHRO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1938 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2006<br />

Sem título, 1978<br />

Serigrafia sobre papel, 35,5 x 48,7 cm<br />

Doação Carlos Emilio Fuhro<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HENRIQUE FUHRO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1938 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2006<br />

Sem título, 1980<br />

Série Fair Tênis<br />

Serigrafia sobre papel, 60,5 x 42,5 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HENRIQUE FUHRO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1938 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2006<br />

Estudo para retrato do Dr. RZ, 2000<br />

Lápis de cor sobre papel, 86 x 62 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HENRIQUE OLIVEIRA<br />

Ourinhos, SP, Brasil, 1973<br />

Sem título, 2012<br />

Acrílica sobre tela, 180 x 180 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HENRIQUE RADOMSKY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1946<br />

Sem título, s.d.<br />

Madeira, metal e têxtil, 174 x 101 x 24 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HENRIQUE RADOMSKY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1946<br />

Sem título, s.d.<br />

Madeira e metal, 226 x 39 x 34,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HENRIQUE RAIZLER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />

Sem título, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 40 x 27 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HERBERT BENDER<br />

Taquara, RS, Brasil, 1959<br />

Uma obscura certeza, 1993<br />

Acrílica sobre papelão, Ø 115 cm<br />

Doação artista<br />

HERBERT BENDER<br />

Taquara, RS, Brasil, 1959<br />

Genesis, 1994<br />

Técnica mista sobre papelão, Ø 115 cm<br />

Doação artista<br />

128


HERMELINDO FIAMINGHI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1920 – São Paulo, SP, Brasil, 2004<br />

Corluz, 1974<br />

Offset sobre papel, 68 x 57,5 cm<br />

Doação Sergio Lewgoy<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HILAL SAMI HILAL<br />

Vitória, ES, Brasil, 1952<br />

Deslocamento Dionísio Volpiano, 2018<br />

Grafite e recortes a laser em PS, 100 x 100 x 56 cm<br />

Doação José Roberto Avelino dos Santos<br />

HILDA MATTOS<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1928 – Porto Alegre, RS, Brasil, s.d.<br />

Sem título, s.d.<br />

Grafite sobre papel, 70,2 x 50 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

HOMERO LIMA<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1966<br />

Sem título, 2012<br />

Litografia sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

HUGO LAZZARON<br />

Capanema, PR, Brasil, 1969<br />

Resistência, 2018<br />

Fotografia e bordado com cabelo sintético sobre tela,<br />

45,7 x 33,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

129


130


IBERÊ CAMARGO<br />

Restinga Seca, RS, Brasil, 1914 – Porto Alegre, RS,<br />

Brasil, 1994<br />

Sem título, 1989<br />

Serigrafia sobre papel, 41 x 30 cm<br />

Doação Associação Riograndense de Artes Plásticas<br />

Francisco Lisboa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

IBERÊ ROMANI BRAGA<br />

São Leopoldo, RS, Brasil, 1969<br />

Convívio Familiar (Family Gatering 5), 2006<br />

Óleo sobre tela, 50 x 100 cm<br />

Doação Grupo RBS, 18º Salão Jovem Artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

IGOR SPEROTTO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />

Teoria do caos – Ensaio II, 2011<br />

Série 1/5<br />

Fotografia sobre papel, 58,5 x 88 cm<br />

Doação artista<br />

IGOR SPEROTTO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />

Sobre as flores de junho – Os dois lados da mensagem , 2013<br />

Fotografia em cavalete de madeira, 193,5 x 64,5 x 48 cm<br />

(frente e verso)<br />

Doação artista<br />

I<br />

IGOR SPEROTTO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />

Yabás, 2013<br />

Fotografia sobre papel, 79 x 79 cm<br />

Doação artista<br />

ILSA MONTEIRO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />

Sem título, s.d.<br />

Óleo sobre tela, 64 x 49 cm<br />

Doação Delson Martini<br />

Fotografia VivaFoto<br />

131


INÁCIO RODRIGUES<br />

Santana do Acaraú, CE, Brasil, 1946<br />

Ateinotna, 1983<br />

Litografia sobre papel, 45 x 69 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

INÁCIO RODRIGUES<br />

Santana do Acaraú, CE, Brasil, 1946<br />

Repouso da Nuvem, 1983<br />

Litografia sobre papel, 46,2 x 71 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

INÁCIO RODRIGUES<br />

Santana do Acaraú, CE, Brasil, 1946<br />

Sem título, 1985<br />

Acrílica sobre tela, 33 x 46 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

INÁCIO RODRIGUES<br />

Santana do Acaraú, CE, Brasil, 1946<br />

Além Mar, 1989<br />

Litografia sobre papel, 33 x 46 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

INÁCIO RODRIGUES<br />

Santana do Acaraú, CE, Brasil, 1946<br />

Detalhe, s.d.<br />

Litografia sobre papel, 50 x 70 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

INGRID NOAL<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1976<br />

Corpo expandido, 2011<br />

Cimento branco, 26 x 10 x 15 cm<br />

Doação artista<br />

ÍO<br />

Laura Cattani, Munir Klamt<br />

Lês Lilás, França, 1980<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />

Estudo para Inundação VI, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />

Doação A Imagem da Palavra – IEAVi<br />

ÍO<br />

Laura Cattani, Munir Klamt<br />

Lês Lilás, França, 1980<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />

Halo XII, 2013<br />

Fotografia sobre papel, 54,5 x 83,5 cm<br />

Doação artista<br />

ÍO<br />

Laura Cattani, Munir Klamt<br />

Lês Lilás, França, 1980<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />

Chico Buarque’s Song, 2014<br />

Instalação com chocolate, vidro e metal,<br />

dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

132


IOLANDA GOLLO<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1952<br />

Sem título, 1991<br />

Ferro, tecido, limalha, borracha, lona e arame,<br />

209 x 300 x 68 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

IOLE DE FREITAS<br />

Belo Horizonte, MG, Brasil, 1945<br />

Colunas, 1994<br />

Bronze, aço inoxidável, cobre e latão,<br />

450 x 200 x 200 cm<br />

Doação artista<br />

IOLE DI NATALE<br />

Verese, Itália, 1941 – São Paulo, SP, Brasil, 2016<br />

Mitologia, 1983<br />

Álbum Mitologia, 49,7 x 37,2 x 2,4 cm.<br />

Contém 8 calcografias sobre papel, 47,5 x 35,3 cm (cada)<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

IOLE DI NATALE<br />

Verese, Itália, 1941 – São Paulo, SP, Brasil, 2016<br />

Retrato, 1984<br />

Calcografia, àgua forte e àgua tinta sobre papel,<br />

65,5 x 49,7 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

IOLE DI NATALE<br />

Verese, Itália, 1941 – São Paulo, SP, Brasil, 2016<br />

Sem título, 2005<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

IOLE DI NATALE<br />

Verese, Itália, 1941 – São Paulo, SP, Brasil, 2016<br />

A Dúvida, 2007<br />

Gravura em metal sobre papel, 53 x 39 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

IRENE SANTOS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1947<br />

Salomé, 1992<br />

Fotografia sobre papel, 28,1 x 21 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

IRINEU GARCIA<br />

São Luiz Gonzaga, RS, Brasil, 1946<br />

Sem título, 1993<br />

Série Carretéis<br />

Granito e plantas, 40 x 160 x 50 cm<br />

Doação Wolens Empreendimentos<br />

ISABEL DE CASTRO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1958<br />

Visual, 1983<br />

Gravura em metal sobre papel, 26 x 58,6 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

133


ISABEL RAMIL<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1989<br />

Coca Cola Êra Êra, 2011<br />

Vídeo SD, 16:9, cor, som, 2’30”<br />

Doação artista<br />

ISABEL RAMIL<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1989<br />

Paleta, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 60 x 108,5 cm<br />

Doação artista<br />

ISABEL RAMIL<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1989<br />

Os Implacáveis, 2012<br />

Instalação com 30 fotografias, 50 x 88 cm, e aúdio<br />

Doação artista<br />

ISMAEL MONTICELLI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1987<br />

Sem título IV, 2010<br />

Série Inframince<br />

Caneta permanente sobre chapas de vidro,<br />

49 x 36 x 29,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ISMAEL MONTICELLI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1987<br />

Manual de instruções para construir paisagens<br />

em casa, 2012-2014<br />

Impressão sobre papel, 42 x 64,2 cm (cada), díptico<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ISRAEL KISLANSKY<br />

Salvador, BA, Brasil, 1965<br />

Sem título, 2007<br />

Gravura em metal sobre papel, 52,8 x 39,1 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ISRAEL KISLANSKY<br />

Salvador, BA, Brasil, 1965<br />

Fantasia nº 1, 2009<br />

Cerâmica esmaltada, 49,5 x 36 x 36 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

134


ISRAEL SEVERO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1980<br />

Projeto Visual Olha de Novo: Monumento ao<br />

Laçador, 2017<br />

Ilustração digital sobre papel, 21,7 x 41,5 cm<br />

Doação artista<br />

ISRAEL SEVERO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1980<br />

Projeto Visual Olha de Novo: Araújo Vianna, 2017<br />

Ilustração digital sobre papel, 23,5 x 42,2 cm<br />

Doação artista<br />

ISRAEL SEVERO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1980<br />

Projeto Visual Olha de Novo: Viaduto<br />

Otávio Rocha, 2017<br />

Ilustração digital sobre papel, 28,2 x 42,2 cm<br />

Doação artista<br />

ITELVINO JAHN<br />

Montenegro, RS, Brasil, 1958<br />

Sem título, 2012<br />

Madeira, 258 x 90 x 90 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

IVAN FREITAS<br />

João Pessoa, PB, Brasil, 1932 – Rio de Janeiro, RJ,<br />

Brasil, 2006<br />

Sem título, 1989<br />

Serigrafia sobre papel, 52 x 70 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

IVAN PINHEIRO MACHADO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />

Duas Perrier, 2019<br />

Óleo sobre tela, 38 x 60 cm<br />

Doação artista<br />

IVONE BELTRAN<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1944<br />

Anoitecer, 1994<br />

Calcografia sobre papel, 17,8 x 22,8 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

IVONE BELTRAN<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1944<br />

Entre Silêncios, 2007<br />

Gravura em metal sobre papel, 52,8 x 39 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

IVONE BELTRAN<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1944<br />

Rio Paraíba do Sul em Paraibuna, 2009<br />

Aquarela sobre papel, 24 x 31,9 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

135


136


J. ERDMENGER<br />

S.l., s.d.<br />

Sem título, s.d.<br />

Cristais de plástico, alfinete de metal,<br />

papel, foam e madeira, 26,5 x 20,5 x 4 cm<br />

Doação Joaquim Paiva<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JACA<br />

Paulo Carvalho Júnior<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1957<br />

O homem é a medida de todas as coisas, 1988<br />

Serigrafia sobre papel, 64,5 x 48,5 cm<br />

Doação Sérgio Lewgoy<br />

Fotografia VivaFoto<br />

J<br />

JACQUELINE ARONIS<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1955<br />

Sem título, s.d.<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

JACQUELINE JONER<br />

Bom Princípio, RS, Brasil, 1953<br />

Casa da Praia, 2013<br />

Fotografia sobre papel, 27 x 39,3 cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JACQUELINE JONER<br />

Bom Princípio, RS, Brasil, 1953<br />

Retrato de Iris e Marcelino, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 45,2 x 45 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JADER SIQUEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1928 – Porto Alegre,<br />

RS, Brasil, 2007<br />

Composição de Elementos, 1987<br />

Resina de poliéster com pó de mármore e sucata,<br />

81 x 40 x 23 cm<br />

Doação artista<br />

JAILTON MOREIRA<br />

São Leopoldo, RS, Brasil, 1960<br />

Um Edifício, 1987<br />

Acrílica, esmalte e pastel seco<br />

sobre tela, 240 x 43 x 8,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

137


JAILTON MOREIRA<br />

São Leopoldo, RS, Brasil, 1960<br />

Trajetória gráfica do acaso I, 1993<br />

Objeto, 16 x 71,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JAILTON MOREIRA<br />

São Leopoldo, RS, Brasil, 1960<br />

Veneziana I, 2010<br />

Fotografia sobre papel,<br />

150 x 200 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JAILTON MOREIRA<br />

São Leopoldo, RS, Brasil, 1960<br />

Truco, 2015<br />

Livro de artista, 13,5 x 22,3 x 13,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JAIRO TX<br />

Rio Grande, RS, Brasil, 1978<br />

Seres penas peles baratas e lobos, s.d.<br />

Livro de artista, 23,5 x 16 x 3,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JAMES ZORTEA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />

Especulativo móvel, 2010<br />

Vídeo full HD, 16:9, cor, som, 5’27”<br />

Doação artista<br />

JAMES ZORTEA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />

Enquanto persisto, 2011<br />

Litografia sobre papel, 37,5 x 54,5 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JAMES ZORTEA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />

Gestos na sombra, 2012<br />

Vídeo HD, 16:9, cor, som, 4’21”<br />

Doação artista<br />

JAMES ZORTEA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />

À Toa, 2014<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, som, 3’10”<br />

Doação artista<br />

JANDER RAMA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />

Implante para subir na vida, 2013<br />

Desenho plotado sobre papel, 69,5 x 103 cm<br />

Doação artista<br />

138


JANE CAINELLI<br />

Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1956<br />

Sem título, 2013<br />

Fotografia sobre papel, 53,5 x 53,5 cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

JANE MACHADO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />

Sem título, 2011<br />

Série As Peles de Teiniaguá<br />

Litografia sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

JAVIERA TORRES<br />

Santiago, Chile, 1975<br />

Sem título, 2001<br />

Acrílica sobre madeira,<br />

31 x 42 cm (cada) tríptico<br />

Doação Alexandre Dias Ramos<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JEAN CARLA CHEN<br />

São Paulo, SP, Brasil, s.d.<br />

Sem título, s.d.<br />

Óleo sobre tela, 45 x 124,5 cm<br />

Doação Alexandre Dias Ramos<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JEFFERSON LANES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />

Sem título, 1997<br />

Madeira, 40 x 40 x 40 cm<br />

Doação Grupo RBS, 19º Salão Jovem Artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JÉRÔME FLORENT<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1980<br />

Sem título, 2001<br />

Litografia sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

JESUS ESCOBAR<br />

El Salvador, 1956<br />

Sem título, 1978<br />

Serigrafia sobre papel, 22,4 x 29,5 cm<br />

Doação Teresa Poester<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JESUS ESCOBAR<br />

El Salvador, 1956<br />

Registro de Paisaje Urbano, 1978<br />

Serigrafia sobre papel, 29,5 x 40 cm<br />

Doação Teresa Poester<br />

Fotografia VivaFoto<br />

139


JESUS ESCOBAR<br />

El Salvador, 1956<br />

Declaração dos Direitos Humanos, s.d.<br />

Serigrafia sobre papel, 46 x 64,2 cm<br />

Doação Teresa Poester<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JOANA BURD<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1991<br />

Poder, 2019<br />

Série Teclas, 2015-2020<br />

Objeto, 24 x 24 cm<br />

Doação artista por irtermédio do Clube de<br />

colecionadores AA<strong>MACRS</strong><br />

JOÃO ALBERTO FONSECA DA SILVA<br />

Quaraí, RS, Brasil, 1920 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2011<br />

Sem título, 1941-2015<br />

Fotografia sobre papel, 20 x 24,7 cm<br />

Doação Centro de Documentação e<br />

Informação/Zero Hora<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JOÃO ALBERTO FONSECA DA SILVA<br />

Quaraí, RS, Brasil, 1920 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2011<br />

Sem título, 1941-2015<br />

Fotografia sobre papel, 20 x 25 cm<br />

Doação Centro de Documentação e<br />

Informação/Zero Hora<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JOÃO ALBERTO FONSECA DA SILVA<br />

Quaraí, RS, Brasil, 1920 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2011<br />

Sem título, 1941-2015<br />

Fotografia sobre papel, 16,3 x 25 cm<br />

Doação Centro de Documentação e<br />

Informação/Zero Hora<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JOÃO ALBERTO FONSECA DA SILVA<br />

Quaraí, RS, Brasil, 1920 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2011<br />

Sem título, 1941- imp. 2015<br />

Fotografia sobre papel, 24 x 16 cm<br />

Doação Centro de Documentação e<br />

Informação/Zero Hora<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JOÃO CÂMARA<br />

João Pessoa, PE, Brasil, 1944<br />

Sem título, s.d.<br />

Litografia sobre papel, 29,3 x 23 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JOÃO GABRIEL QUEIROZ<br />

Porto Alegre, s.d.<br />

Sem título, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 27,3 x 40,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JOÃO IRES<br />

S.l., s.d.<br />

Trilho, 2012<br />

Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

140


JOÃO LUIZ ROTH<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1951<br />

Releitura: Autor desconhecido Mulher, 1992<br />

Acrílica sobre madeira, 59,5 x 79 cm<br />

Doação Delson Martini<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JOÃO LUIZ ROTH<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1951<br />

Sem título, s.d.<br />

Nanquim e grafite sobre papel, 50 x 70 cm (frente e verso)<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JOÃO LUIZ ROTH<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1951<br />

Sem título, 1997<br />

Série Hasta Siempre<br />

Infogravura sobre papel, 30 x 26 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JOÃO LUIZ ROTH<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1951<br />

Sem título, 1997<br />

Série Hasta Siempre<br />

Infogravura sobre papel, 27 x 25,2 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JOÃO OTTO KLEPZIG<br />

Duisburg, Alemanha, 1926<br />

Cabeças, 2010<br />

Bronze com pátina verde,<br />

33 x 17 x 28 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JOÃO OTTO KLEPZIG<br />

Duisburg, Alemanha, 1926<br />

Cabeças, s.d.<br />

Cerâmica, 30 x 20,2 x 20,2 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JOAQUIM PAIVA<br />

Vitória, ES, Brasil, 1946<br />

Sem título, 1994<br />

Série Variações de um Personagem<br />

Fotografia em Cibachrome sobre papel, 35 x 28 cm (cada), políptico de 7 partes<br />

Doação artista<br />

JONATHAN HECKLER<br />

Novo Hamburgo, RS, Brasil, 1989<br />

Sem título, 2011<br />

Fotografia sobre papel,<br />

15 x 20,8 cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

141


JONATHAS DE ANDRADE, YANA PARENTE<br />

Alagoas, Maceió, 1982<br />

Recife, Pernambuco, s.d.<br />

Amor e Felicidade no Casamento, 2008<br />

Livro de artista, dimensões variadas<br />

Doação André Venzon<br />

JORGE AGUIAR<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />

ManasLisas da Periferia, 2019<br />

Fotografia sobre papel, 30,5 x 45 cm<br />

Doação artista<br />

JORGE BUENO<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1967<br />

Festa do Exu, 2013<br />

Fotografia sobre papel, 79,5 x 79,5 cm<br />

Doação artista<br />

JORGE MENNA BARRETO<br />

Araçatuba, SP, Brasil, 1970<br />

Deusejo, 2011<br />

Série Tapetes<br />

Borracha vulcanizada, 110 x 150 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio<br />

de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JORGE MENNA BARRETO<br />

Araçatuba, SP, Brasil, 1970<br />

Relachão, 2011<br />

Série Tapetes<br />

Borracha vulcanizada, 60,5 x 80,5 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio<br />

de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

JORGE MENNA BARRETO<br />

Araçatuba, SP, Brasil, 1970<br />

Fomiliar, 2011<br />

Série Tapetes<br />

Borracha vulcanizada, 63 x 83 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio<br />

de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

JORGE MENNA BARRETO<br />

Araçatuba, SP, Brasil, 1970<br />

Eulogio, 2011<br />

Série Tapetes<br />

Borracha vulcanizada, 61,5 x 81 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio<br />

de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

JORGE MENNA BARRETO<br />

Araçatuba, SP, Brasil, 1970<br />

Suavisão, 2012<br />

Série Tapetes<br />

Borracha vulcanizada, 110,5 x 149 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio<br />

de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

JORGE MENNA BARRETO<br />

Araçatuba, SP, Brasil, 1970<br />

Certão, 2012<br />

Série Tapetes<br />

Borracha vulcanizada, 60,5 x 80 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio<br />

de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

142


JORGE MENNA BARRETO<br />

Araçatuba, SP, Brasil, 1970<br />

Objetidão, 2012<br />

Série Tapetes<br />

Borracha vulcanizada, 60,5 x 79 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio<br />

de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

JORGE MENNA BARRETO<br />

Araçatuba, SP, Brasil, 1970<br />

Carte Blanche, 2013<br />

Grafite sobre papel, 29,7 x 21 cm<br />

Doação artista por intermédio do<br />

Clube de colecionadores AA<strong>MACRS</strong><br />

Fotografia VivaFoto<br />

JORGE SOLEDAR<br />

Porto Alegre, RS, 1979<br />

Drawing Itself, 2012<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, som, 5’39”<br />

Doação artista<br />

JORGE SOLEDAR<br />

Porto Alegre, RS, 1979<br />

Aterro, 2016<br />

Registro de ação, 69 x 51 cm<br />

Doação artista<br />

JORGE SOLEDAR<br />

Porto Alegre, RS, 1979<br />

Antimãe, 2017<br />

Fotoperformance, 76,5 x 108,5 cm<br />

Doação artista<br />

JOSÉ CARLOS TEIXEIRA<br />

Encruzilhada do Sul, RS, Brasil, 1946 – Porto Alegre,<br />

RS, Brasil, 1998<br />

Sem título, 1993<br />

Acrílica sobre tela, 150 x 200 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JOSÉ DINIZ<br />

Niterói, RJ, Brasil, 1954<br />

Sem título, 2009<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 69,7 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JOSÉ FRANCISCO ALVES<br />

Sananduva, RS, Brasil, 1964<br />

Sem título, 1990<br />

Ferro e tecido de algodão cru,<br />

74 x 85 x 44,5 cm<br />

Doação artista<br />

JOSÉ FRANCISCO ALVES<br />

Sananduva, RS, Brasil, 1964<br />

Sem título, 1990<br />

Ferro e tecido de algodão cru, 120 x 286 x 176 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

143


JOTAPÊ PAX<br />

Jonathan de Leon Peres<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1984<br />

Dessa para Melhor, 2012<br />

Instalação<br />

Acrílica sobre tela, 113 x 163 cm<br />

Madeira, porongo, metais e missanga,<br />

18 x 112 x 37 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JOYCE SCHLEINIGER<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1947<br />

Sem título, s.d.<br />

Madeira policromada, 22,5 x 26,1 x 7 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

JUSSARA NUNES PEREIRA DE SOUZA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1957<br />

Coming Soon I, 2017<br />

Série Distúrbia<br />

Fotografia sobre papel, 40 x 50 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JUSSARA NUNES PEREIRA DE SOUZA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1957<br />

Coming Soon II, 2017<br />

Série Distúrbia<br />

Fotografia sobre papel, 40 x 50 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JUSSARA NUNES PEREIRA DE SOUZA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1957<br />

Coming Soon III, 2017<br />

Série Distúrbia<br />

Fotografia sobre papel, 40 x 50 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JUAREZ MACHADO<br />

Joinvile, SC, Brasil, 1941<br />

Sem título, s.d.<br />

Desenho em técnica mista sobre papel, 34 x 50 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JULHA FRANZ<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1993<br />

P0rntech, 2019<br />

Vídeo, 4’21”<br />

Doação artista<br />

JULIA NINIO<br />

Buenos Aires, Argentina, 1943<br />

Que rico!, 1990<br />

Serigrafia sobre papel, 49 x 30,8 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

144


JULIANA CHAGAS<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1970<br />

Cachorros, 1994<br />

Aquarela sobre papel, 33 x 51 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JULIANA CUPINI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Sem título, 2012<br />

Fotografia com intervenção sobre papel, 40 x 50 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JULIANA LIMA<br />

Boa Vista, RR, Brasil, 1983<br />

Sem título, 2007<br />

Série Entre Outros Planos<br />

Fotografia sobre papel, 45,2 x 60 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JÚLIO CASTRO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />

Módulo I, 1998<br />

Série Duplos<br />

Esmalte sintético sobre algodão impresso, 59,5 x 40,5 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JÚLIO CASTRO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />

Sem título, 2008<br />

Série Duplos<br />

Monotipia sobre voal, 147,5 x 108 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

JÚLIO CASTRO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />

Verdadeira Grandeza, 2008-2017<br />

Série Passagem<br />

Fotografia sobre papel, 60 x 50 cm<br />

Doação artista<br />

JÚLIO LIMA-APPEL<br />

Ijuí, RS, Brasil, 1951<br />

In Memoriam, 2009<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 45,5 cm<br />

Doação artista<br />

JÚLIO LIMA-APPEL<br />

Ijuí, RS, Brasil, 1951<br />

Terra Brasilis, 2013<br />

Fotografia sobre papel, 79,5 x 79,5 cm<br />

Doação artista<br />

145


146


KADÃO<br />

Ricardo Chaves<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />

João Paulo II no Brasil, Goiânia, 1991<br />

Fotografia sobre papel, 55,7 x 78,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

KANG DOO<br />

S.l., s.d.<br />

Sem título, 1990<br />

Serigrafia sobre papel, 69,5 x 76 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

K<br />

KARIN LAMBRECHT<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1957<br />

Ester ou Ester entra no pátio interior da casa do rei, 1987<br />

Pigmento, tinta acrílica, goma laca, metal e madeira,<br />

250 x 220 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

KARINE PEREZ<br />

Rosário do Sul, RS, Brasil, 1981<br />

Autorretrato XII, 2009<br />

Fotografia tratada com cera de abelha sobre papel, 63 x 120 cm<br />

Doação artista<br />

KÁTIA COSTA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />

Caixa de Imagens III, 2006<br />

Caixa com espelhos e fotografia, 26 x 31 x 30,5 cm<br />

Doação Grupo RBS - 18° Salão Jovem Artista<br />

KÁTIA COSTA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />

Letras de um Poema Bravo, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />

Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />

147


KÁTIA COSTA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />

Sem título, 2016<br />

Série Caixa de Imagens III<br />

Fotografia sobre papel, 44,8 x 69 cm<br />

Doação artista<br />

KATIA PRATES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />

Parede, 2010<br />

Fotografia sobre papel, 55,2 x 84,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

KELLY WENDT<br />

Maringá, PR, Brasil, 1980<br />

Mapeamentos, 2012<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, som, 3’26”<br />

Doação artista<br />

KELLY WENDT<br />

Maringá, PR, Brasil, 1980<br />

Para levar à mão, 2013<br />

Objeto, 42 x 45 x 16 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

KELLY XAVIER<br />

Rio Grande, RS, Brasil, 1975<br />

VISITA (9), 2007-2009<br />

Série Visita<br />

Fotografia sobre eucatex, 100 x 150 cm (cada), tríptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

KEYLA SOBRAL<br />

Belém, PA, Brasil, 1975<br />

Sem título, 2011<br />

Desenho em GIF<br />

Doação artista<br />

KEYLA SOBRAL<br />

Belém, PA, Brasil, 1975<br />

Observe bem, minha vida nunca foi um mar de rosas, 2011<br />

Madeira e nanquim sobre papel de seda, 67 x 31 x 27 cm<br />

Doação artista<br />

KIKA COSTA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />

Sem título, 2018<br />

Cerâmica esmaltada, 10 x 7 x 6 cm<br />

Doação Zita Machado Costa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

148


KIKA COSTA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />

Sem título, 2018<br />

Cerâmica com esmalte metalizado, 13 x 12 x 10 cm<br />

Doação Zita Machado Costa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

KIKA COSTA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />

Sem título, 2018<br />

Cerâmica esmaltada, 13 x 10 x 9 cm<br />

Doação Zita Machado Costa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

KIKA COSTA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />

Sem título, 2018<br />

Cerâmica com óxidos e esmalte metalizados,<br />

18 x 10 x 8 cm<br />

Doação Zita Machado Costa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

KIKA LEVY<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1963<br />

Nuvem, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel, 40,2 x 30,5 cm (cada),<br />

políptico de 8 partes<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

KIKA LEVY<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1963<br />

Sem título, 2010<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

KIN VIANA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />

Abdução, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 38,5 x 53,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

149


KIRA LUÁ<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1963<br />

Micro Seres Fora do Sistema Solar, 2017<br />

Série Micro Seres<br />

Fotografia sobre papel e caixa de acrílico, 13,5 x 51,5 x 3 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

KLAUDIUSZ KOWOLL<br />

Bytom, Polônia, 1955<br />

Simple 3, 1985<br />

Grafite sobre papel, 56 x 40,3 cm<br />

Doação Roberto Schmitt-Prym<br />

Fotografia VivaFoto<br />

KLAUDIUSZ KOWOLL<br />

Bytom, Polônia, 1955<br />

Simples Brasil, 1989<br />

Grafite sobre papel, 40 x 59,7 cm<br />

Doação Roberto Schmitt-Prym<br />

Fotografia VivaFoto<br />

150


LACY ADAMY<br />

Guaporé, RS, Brasil, 1935<br />

Sem título, 1991<br />

Técnica mista sobre caixa de papel, 13 x 13 x 13 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LAUER SANTOS<br />

Santa Vitória do Palmar, RS, Brasil, 1969<br />

DCCXX dois dias e duas noites, 1992<br />

Acrílica sobre tela, 60 x 155 cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

L<br />

LAUER SANTOS<br />

Santa Vitória do Palmar, RS, Brasil, 1969<br />

CLXXX de noventa a duzentos e setenta, 1992<br />

Acrílica sobre tela, 71 x 71cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LAURA COGO<br />

Lafayette, Estados Unidos da América, 1980<br />

Balanços / Ciranda, 2013<br />

Instalação com tule e argola de acrílico, dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LAURITA SALLES<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1952<br />

Sem título, 2008<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LAZ CAMARGO<br />

Guiratinga, MG, Brasil, 1988<br />

Agregação, 2017<br />

Aquarela sobre papel, 23 x 12,8 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

151


LAZ CAMARGO<br />

Guiratinga, MG, Brasil, 1988<br />

Sem título, 2017<br />

Série Cicatrizes<br />

Óleo sobre tela, 30 x 20 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LEANDRO BRANDELLI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil 1988<br />

Sem título, 2012<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 79,6 x 106 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LEANDRO MACHADO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />

8, 9, 10 de Nov, 2010<br />

Adesivo sobre MDF, 20 x 20 x 3,5 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LEANDRO MACHADO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />

Sem título, 2014<br />

Impressão e tinta acrílica sobre papel, 68,8 x 49,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LEANDRO MACHADO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />

Sem título, 2014<br />

Impressão e tinta acrílica sobre papel, 68,8 x 49,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LEANDRO MICHELS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />

Sem título, 2012<br />

Litografia, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

LEANDRO SELISTER<br />

Vacaria, RS, Brasil, 1965<br />

Tique-taque tremor das pequenas coisas, 2004<br />

Livro de artista, 9,7 x 25 cm<br />

Doação Alexandre Dias Ramos<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LEANDRO SELISTER<br />

Vacaria, RS, Brasil, 1965<br />

51 minutos, 2011<br />

Série Há tempo atento ao tempo<br />

Fotografia sobre papel, 48,4 x 185,5 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

152


LEDA CATUNDA<br />

Sao Paulo, SP, Brasil, 1961<br />

Itacaré, 2008<br />

Serigrafia sobre papel, 70 x 50 cm<br />

Doação Delson Martini<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LEILA DANZIGER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />

Pensar em algo que será esquecido para sempre, 2004<br />

Apagamento e carimbo em jornal, 58 x 33 cm (cada), tríptico<br />

Doação Bianca Knaak<br />

LEILA DANZIGER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />

Vanitas, 2011<br />

Vídeo, SD, 4:3, cor, som, 4’08”<br />

Doação artista<br />

LENIR DE MIRANDA<br />

Pedro Osório, RS, Brasil, 1945<br />

Olhar com rinoceronte ao fundo, 1991<br />

Técnica mista sobre tela, 120 x 170 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LENIR DE MIRANDA<br />

Pedro Osório, RS, Brasil, 1945<br />

Do Livro das Memórias, 1997<br />

Técnica mista sobre cartão, 29,5 x 33 cm<br />

Doação artista<br />

LENIR DE MIRANDA<br />

Pedro Osório, RS, Brasil, 1945<br />

Mas quem é esse que te segue do outro lado? (Ursa Maior), 2010<br />

Série Terra desolada<br />

Técnica mista sobre carpete e crina de cavalo, 183 x 308 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LENORA ROSENFIELD<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />

Sombra, 2002<br />

Afresco sintético sobre feltro, 127 x 105 cm<br />

(frente e verso)<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LENORA ROSENFIELD<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />

Ausência de Caligrafia II, 2006<br />

Afresco sintético, tinta e argamassa sobre sobre feltro,<br />

122 x 122 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LENORA ROSENFIELD<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />

Ausência de Caligrafia III, 2006<br />

Afresco sintético, tinta e argamassa sobre feltro,<br />

180 x 180 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

153


LÉO DEXHEIMER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />

Sem título, 1971<br />

Spray sobre chapa de acrílico, 21,9 x 45,7 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LÉO(NARDO) PEREIRA<br />

Leonardo Pereira<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1975<br />

Festifude, 2003<br />

Tinta vinílica sobre lona, 200 x 250,5 cm<br />

Doação 1º DCS Art<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LEÓN FERRARI<br />

Buenos Aires, Argentina, 1920 – Buenos Aires,<br />

Argentina, 2013<br />

Planta, 1980-2003<br />

Série X – ∞<br />

Heliografia sobre papel, 100 x 100 cm<br />

Doação Eduardo Veras<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LEÓN FERRARI<br />

Buenos Aires, Argentina, 1920 – Buenos Aires,<br />

Argentina, 2013<br />

Sem título, 1982-2003<br />

Heliografia sobre papel, 107,7 x 107,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LEÓN FERRARI<br />

Buenos Aires, Argentina, 1920 – Buenos Aires,<br />

Argentina, 2013<br />

Proyecto, 1982-2003<br />

Série X – ∞<br />

Heliografias obre papel, 77 x 81 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LEÓN FERRARI<br />

Buenos Aires, Argentina, 1920 – Buenos Aires,<br />

Argentina, 2013<br />

Pasarela, 1981-2003<br />

Série X – ∞<br />

Heliografia sobre papel, 107,3 x 157,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LEONARDO CANTO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />

Ataque à Blue Terror, 1985<br />

Gravura em metal sobre papel, 33,5 x 43,3 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LEONARDO FANZELAU<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />

Peça 1, 2008<br />

Série Passatempos Ocasionais<br />

Ferro com pintura eletrostática, 172 x 170 x 155 cm<br />

Doação artista<br />

LEONARDO FANZELAU<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />

Peça 2, 2008<br />

Série Passatempos Ocasionais<br />

Ferro com pintura eletrostática, 77 x 243 x 56 cm<br />

Doação artista<br />

154


LEONARDO FANZELAU<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />

Diversão Sem Fim, 2009<br />

Série Passatempos Ocasionais<br />

Ferro com pintura eletrostática, 204 x 340 x 51 cm<br />

Doação artista<br />

LEONARDO FANZELAU<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />

Berço de Newton, 2011<br />

Ferro com pintura eletrostática, 120 x 164 x 78 cm<br />

Doação artista<br />

LEONARDO FANZELAU<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />

Carrossel de Inverno, 2012<br />

Ferro com pintura eletrostática, 155 x 106 x 106 cm<br />

Doação artista<br />

LEONARDO FANZELAU<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />

Memorando, 2009<br />

Objeto, 10 x 8,5 x 8,5 cm<br />

Doação André Venzon<br />

LEONARDO FANZELAU<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />

Trilogia da Alegria – Happy Hour, 2017<br />

Impressão em duratrans em caixa de backlight,<br />

23 x 23 x 7 cm<br />

Doação artista<br />

LEONARDO LOUREIRO<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1956<br />

Indignados, 2014<br />

Desenho plotado sobre tela, 100 x 140 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LEONARDO MATHIAS<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1987<br />

Intra-Deslocamentos B.66, 2012<br />

Nanquim sobre papel, 30,5 x 41,8 cm<br />

Doação artista<br />

LEONARDO MENNA BARRETO<br />

Rio Grande, RS, Brasil, 1943<br />

Sem título, 2019<br />

Aquarela e nanquim sobre papel, 29,8 x 19,5 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LEONARDO MENNA BARRETO<br />

Rio Grande, RS, Brasil, 1943<br />

Sem título, 2019<br />

Nanquim sobre papel, 29,2 x 19,4 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

155


LEONARDO REMOR<br />

Estação, RS, Brasil, 1987<br />

Tempo Morto, 2011<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 27 x 40,5 cm<br />

Doação artista<br />

LEOPOLDO PLENTZ<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />

Armação, SC, 1985<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 82 x 90 cm<br />

Doação artista<br />

LEOPOLDO PLENTZ<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />

O dia em que meu pai morreu, 1989<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 98 x 98,3 cm<br />

Doação artista<br />

LEOPOLDO PLENTZ<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />

Louvre, Paris, 2011<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 59 x 79 cm<br />

Doação artista<br />

LESTER WEISS<br />

Nova York, Estados Unidos, 1955<br />

Sem título, 2009<br />

Série Índia Um Sonho Acordado<br />

Fotografia sobre papel, 28 x 21,8 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LESTER WEISS<br />

Nova York, Estados Unidos, 1955<br />

Sem título, 2009<br />

Série Índia Um Sonho Acordado<br />

Fotografia sobre papel, 33 x 48,4 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LESTER WEISS<br />

Nova York, Estados Unidos, 1955<br />

Sem título, 2009<br />

Série Índia Um Sonho Acordado<br />

Fotografia sobre papel, 48,4 x 33 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LETÍCIA ALMEIDA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1981<br />

O caminho que não volta mais, 2007<br />

Gravura em metal sobre papel, 52,7 x 38,7 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LETÍCIA BERTAGNA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />

Today, To Theo, 2012<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, som, 6’13”<br />

Doação artista<br />

156


LETÍCIA BORTOLINI<br />

S.l., s.d.<br />

Sem título, 2005<br />

Gravura em metal sobre papel, 38 x 39,2 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LETÍCIA LAMPERT<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />

Escala de Cor das Coisas, 2009<br />

Livro de artista, 6 x 28 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LETÍCIA LAMPERT<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />

(des)construções #17, 2008<br />

Fotografia e colagem digital sobre papel, 105 x 72 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LETÍCIA LAMPERT<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />

Manual Prático de Arquitetura, 2011<br />

Livro de artista, 20,9 x 20,7 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LETÍCIA LAMPERT<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />

Entre, 2012<br />

Livro de artista, 20 x 19,7 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LETÍCIA LAMPERT<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />

#3, 2012<br />

Série Avessos<br />

Fotografia sobre papel, 63 x 93 cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

LETÍCIA LOPES<br />

Campo Bom, RS, Brasil, 1988<br />

A máscara da noite no espelho em dia de análise, 2019<br />

Acrílica e spray sobre tela, 60 x 49,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LETÍCIA RAMOS<br />

Santo Antônio da Patrulha, RS, Brasil, 1976<br />

Panorama Branco, 2012<br />

Fotografia polaroid sobre papel de algodão, 58 x 153,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

157


LETÍCIA REMIÃO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />

Enleio, 2008<br />

Fotografia sobre papel, 196 x 141,5 cm<br />

Doação artista<br />

LETÍCIA REMIÃO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />

Sem título, 2012<br />

Fotografia em negativo Polaroid sobre papel de<br />

algodão, 60 x 48 cm<br />

Doação artista<br />

LIA FREITAS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Sem título, 2014<br />

Cerâmica Raku, 23 x 24 x 24 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LIA MENNA BARRETO<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1959<br />

Tartaruga, 1990<br />

Espuma, pelo sintético, zíper e tecido,<br />

134,5 x 106 x 13 cm<br />

Doação artista<br />

LIANA TIMM<br />

Serafina Corrêa, RS, Brasil, 1947<br />

Retrato IV de Cecília, 1981<br />

Serigrafia sobre papel, 25,5 x 35,5 cm<br />

Doação Delson Martini<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LIANA TIMM<br />

Serafina Corrêa, RS, Brasil, 1947<br />

Amenas interferências, 1984<br />

Técnica mista sobre papel de algodão, 71,4 x 50,6 cm (cada), políptico<br />

de 10 partes<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LIANA TIMM<br />

Serafina Corrêa, RS, Brasil, 1947<br />

Pampiana, 2008<br />

Arte digital sobre papel, 99 x 99 cm<br />

Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />

LIANA KELLER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />

Porque a urbanidade me consome, 2015<br />

Guache sobre papel Kraft, 33 x 45,5 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LIANE BORGHETTI KRENZINGER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />

Borboletas III, 2008<br />

Betume, acrílica, folha de ouro, carvão e papel de seda,<br />

50 x 52 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

158


LIDIA LISBÔA<br />

Guaíra, PR, Brasil, 1971<br />

Tetas que deram de mamar ao mundo, 2019<br />

Crochê e tecidos, dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LÍDIA STANGHERLIN<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, s.d.<br />

Sem título, 1996<br />

Litografia e chine-collé sobre papel, 22,8 x 24,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LIDIANE FERNANDES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1989<br />

Sem título, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 59,5 x 39 cm<br />

Doação artista<br />

LIDIANE FERNANDES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1989<br />

Sem título, 2012<br />

Série Desconstruções Urbanas – Zivi-Hércules<br />

Fotografia sobre papel, 59 x 89 cm<br />

Doação artista<br />

LIDIANE FERNANDES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1989<br />

Sem título, 2012<br />

Série Desconstruções Urbanas – Zivi-Hércules<br />

Fotografia sobre papel, 59,5 x 88,5 cm<br />

Doação artista<br />

LIDIANE FERNANDES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1989<br />

Sem título, 2012<br />

Série Desconstruções Urbanas – Zivi-Hércules<br />

Fotografia sobre papel, 59,5 x 39,5 cm<br />

Doação artista<br />

LIDIANE FERNANDES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1989<br />

Sem título, 2012<br />

Série Desconstruções Urbanas – Zivi-Hércules<br />

Fotografia sobre papel, 59 x 88,5 cm<br />

Doação artista<br />

LIRYA PALOMBINI<br />

Itanhandu, MG, Brasil, 1939<br />

Sem título, 1974<br />

Serigrafia sobre papel, 30 x 29 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LILIA MANFROI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1944<br />

Sem título, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

159


LILIAN MAUS<br />

Salvador, BA, Brasil, 1983<br />

Tramas Diárias, 2010<br />

Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />

Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />

LILIAN MAUS<br />

Salvador, BA, Brasil, 1983<br />

Desenho nº 5, 2011<br />

Série Área de Cultivo<br />

Aquarela, lápis de cor, tinta caligráfica, nanquim, giz de<br />

cera e pastel seco sobre papel 300g, 79 x 109 cm<br />

Doação artista<br />

LINA EL-HERFI<br />

Nicósia, Chipre, 1982<br />

ExiL, où Exit?, 2019<br />

Fotografia sobre papel, 46,3 x 46,3 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LINA EL-HERFI<br />

Nicósia, Chipre, 1982<br />

ExiL, 2019<br />

Fotografia sobre papel, 68,5 x 68,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LINA EL-HERFI<br />

Nicósia, Chipre, 1982<br />

ExiT, 2019<br />

Fotografia sobre papel, 68,2 x 69 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LISETTE GUERRA<br />

Iraí, RS, Brasil, 1954<br />

Malecón, La Habana, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 148,3 x 209,9 cm<br />

Doação artista<br />

LISSANDRO STALLIVIERI<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1973<br />

Vertigem Explicada I, 2005<br />

Fotografia sobre papel, 48,2 x 73,7 cm<br />

Doação artista<br />

LISSANDRO STALLIVIERI<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1973<br />

Vertigem Explicada II, 2005<br />

Fotografia sobre papel, 48,2 x 73,7 cm<br />

Doação artista<br />

LIUDVIKAS BUKLYS<br />

Vilnius, Lituânia, 1984<br />

Measurement Piece, 2013<br />

Madeira, 9 x 107 x 232 cm<br />

Doação Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul<br />

Fotografia VivaFoto<br />

160


LIZANDRA CAON<br />

Lagoa Vermelha, RS, Brasil, 1974<br />

Hiato – Partes de Mim, 2016<br />

Série Two Parts of the Same<br />

Fotografia sobre tela, 96 x 194 cm<br />

Doação artista<br />

LIZÂNGELA TORRES<br />

João Pessoa, PB, Brasil, 1975<br />

Breu, 2010<br />

Vídeo, SD, 4:3, cor, som, 6’24”<br />

Doação artista<br />

LORENA STEINER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />

Sem título, 2007<br />

Série Calçadas<br />

Tecido sobre MDF, 19,5 x 19,5 x 3 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LORENA STEINER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />

Sem título, 2011<br />

Acrílica sobre tela, 60,7 x 61 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LORENA STEINER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />

Sem título, 2011<br />

Série Desgastes<br />

Livros de artista, dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LOU BORGHETTI<br />

Elizethe Lou Borghetti<br />

Chapada, RS, Brasil, 1955 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2020<br />

Sem título (Missões), 1999-2000<br />

Técnica mista sobre tela, 80,3 x 99,5 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

LOU BORGHETTI<br />

Elizethe Lou Borghetti<br />

Chapada, RS, Brasil, 1955 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2020<br />

Sem título, 2005<br />

Litografia sobre papel, 68,5 x 68,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LOU BORGHETTI<br />

Elizethe Lou Borghetti<br />

Chapada, RS, Brasil, 1955 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2020<br />

Sem título, 2009<br />

Série A Ferro e Flor<br />

Fotografia sobre papel, 30,5 x 40,5 cm<br />

Doação artista<br />

LOUISE KANEFUKU<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1985<br />

Sem título, 2013<br />

Grafite, café, fita hipoalergênica e alfinete em papel<br />

vegetal e papel-manteiga, 10 x 10 x 2,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

161


LUANDA FRANCISCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />

40 posts, 2011<br />

Vídeo, SD, 4:3, cor, som, 38’30”<br />

Doação artista<br />

LOUISE KANEFUKU<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1985<br />

Sem título, 2015<br />

Série Estudo Sobre a Insônia<br />

Grafite sobre papel, 89 x 59 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LOURDES STERZI<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1952<br />

Sem título, 1994<br />

Acrílica sobre tela, 100 x 50 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LUANDA FRANCISCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />

Na Velhice / No Campo / Esquecimento / Involuntária, 2013<br />

Série Eu como um canto<br />

Fotomontagem sobre papel, 42,5 x 62,5 cm (cada), políptico de 4 partes<br />

Doação artista<br />

LUANDA FRANCISCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />

Espiritual 1, 2018<br />

Pigmento e água sobre lona de algodão,<br />

180,5 x 142,5 cm<br />

Doação artista<br />

LUANDA FRANCISCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />

Maria Conga, 2019<br />

Vídeo HD, 16:9, cor, som, 1’04”<br />

Doação artista<br />

LUCAS STREY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1986<br />

Placa Atrações Turísticas – Vênus de Marte, 2019<br />

Vinil adesivo estampado sobre PS, 60 x 40 cm<br />

Doação artista<br />

162


LUCAS STREY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1986<br />

Placa Atenção – Catadores, 2019<br />

Vinil adesivo estampado sobre PS, 50 x 50 cm<br />

Doação artista<br />

LUCAS STREY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1986<br />

Placa Serviços Locais – Vênus de Marte, 2019<br />

Vinil adesivo estampado sobre PS, 60 x 40 cm<br />

Doação artista<br />

LUCAS STREY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1986<br />

Placa Atenção – Mala com Pernas, 2019<br />

Vinil adesivo estampado sobre PS, 50 x 50 cm<br />

Doação artista<br />

LUCAS STREY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1986<br />

Placa Atenção – Vênus de Marte, 2019<br />

Vinil adesivo estampado sobre PS, 50 x 50 cm<br />

Doação artista<br />

LUCAS STREY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1986<br />

Placa Serviços Locais – Catador, 2019<br />

Vinil adesivo estampado sobre PS, 60 x 40 cm<br />

Doação artista<br />

LUCAS STREY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1986<br />

Mão Central, 2020<br />

Gesso calcinado, 18 x 10 x 12 cm<br />

Doação artista<br />

LUCIA KOCH<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1966<br />

Vinho Duplo, 2003<br />

Série Fundos<br />

Impressao digital sobre papel fotográfico adesivado em poliestireno, 300 x 400 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

LUCIANA MAGNO<br />

Belém, PA, Brasil, 1987<br />

Eu Sou uma Câmera Fotográfica Digital, 2011<br />

Vídeo, SD, 3:2, cor, som, 3’20”<br />

Doação artista<br />

163


LUCIANA MOURÃO ARSLAN<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1972<br />

Movimento, 1991<br />

Livro de artista, 33,4 x 47,3 x 1 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LUCIANA MOURÃO ARSLAN<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1972<br />

Sem título (estudante da FASM ao piano), 1993<br />

Óleo sobre papel, 70 x 110 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia Vivafoto<br />

LUCIANA MOURÃO ARSLAN<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1972<br />

Sem título, 1994<br />

Óleo sobre tela, 40 x 30,2 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LUCIANA MOURÃO ARSLAN<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1972<br />

Sem título, 2006<br />

Gravura em metal sobre papel japonês, 14,5 x 15 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LUCIANA MOURÃO ARSLAN<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1972<br />

Sem título, 2008<br />

Litografia sobre papel, 50 x 35,2 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LUCIANA MOURÃO ARSLAN<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1972<br />

Sem título, 2009<br />

Grafite e tinta óleo sobre papel-manteiga, 23 x 32 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia Vivafoto<br />

LUCIANA MOURÃO ARSLAN<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1972<br />

Sem título, 2009<br />

Grafite e tinta óleo sobre papel-manteiga,<br />

32 x 23 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LUCIANE BUCKSDRICKER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1977<br />

Morro das Pedras, 2008<br />

Série Salas de [não] estar<br />

Fotografia sobre papel, 60 x 90 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LUCIANO FERNANDEZ SCHERER<br />

Santa Vitória do Palmar, RS, Brasil, 1987<br />

Ritual de Morte, 2010<br />

Acrílica sobre tela, 144,5 x 413 cm<br />

Doação artista<br />

164


LUCIANO MONTANHA<br />

Canoas, RS, Brasil, 1975<br />

Ressonância, 2012<br />

Serigrafia sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

LUCIANO OGURA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1973<br />

Sem título, 2012<br />

Linoleogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

LUCIANO SPINELLI<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1982<br />

Cabine 1 / Paris, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 60 x 90 cm<br />

Doação artista<br />

LUCIANO ZANETTE<br />

Esteio, RS, Brasil, 1973<br />

Sem título, 2007<br />

Guache e lápis aquarelável sobre papel, 19 x 20 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LUCIANO ZANETTE<br />

Esteio, RS, Brasil, 1973<br />

Para Um, 2012<br />

Madeira, pigmento e cera, 180 x 43 x 43 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LUISA BRANDELLI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1990<br />

Sem título, 2012<br />

Fotografia sobre papel Kodak Endura Metálico,<br />

31,3 x 54,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LUISA BRANDELLI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1990<br />

América (Anitta), 2018<br />

Fotografia sobre papel, 117,5 x 77,3 cm<br />

Doação artista<br />

LUISA GABRIELA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1984<br />

No mínimo dois, 2013<br />

Xilogravura sobre papel, 12 x 24 cm (cada), díptico<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

165


LUIZ ALCIONE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, s.d.<br />

Grafite e nanquim sobre papel, 59,8 x 44 cm<br />

Doação artista<br />

LUIZ ALCIONE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, s.d.<br />

Grafite e nanquim sobre papel, 59,8 x 44 cm<br />

Doação artista<br />

LUIZ ALCIONE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, s.d.<br />

Grafite e nanquim sobre papel, 59,6 x 44,5 cm<br />

Doação artista<br />

LUIZ BARTH<br />

Taquara, RS, Brasil, 1941 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2017<br />

Sem título, 1971<br />

Serigrafia sobre papel, 66,3 x 48,2 cm<br />

Doação Carmen Helena da Cunha Barth<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LUIZ BARTH<br />

Taquara, RS, Brasil, 1941 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2017<br />

Sem título (estudo), s.d.<br />

Grafite sobre papel, 65,5 x 87,5 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LUIZ BARTH<br />

Taquara, RS, Brasil, 1941 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2017<br />

Sem título, s.d.<br />

Serigrafia sobre papel, 49,5 x 70 cm<br />

Doação Carmen Helena da Cunha Barth<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LUIZ BARTH<br />

Taquara, RS, Brasil, 1941 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2017<br />

Sem título, 1980<br />

Gravura em metal sobre papel, 69,5 x 52,5 cm<br />

Doação Carmen Helena da Cunha Barth<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Cemitério em Santa Bárbara do Sul, 1974<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 100 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Água entre Rochas, 1975<br />

Fotografia sobre papel, 100 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

166


LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Serra da Cambirela, 1977<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Base de coluna da fachada, 1979<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Porta, Vale do Quilombo, 1980<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Viagem às rochas de Cacupé nº 3, 1982<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Amaryllis, 1984<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 50 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Caveira, 1984<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 50 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Pampa, ovelhas e tormenta, 1984<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Chesterfield, 1984<br />

Fotografia sobre papel, 100 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Dr. Pepper, 1984<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

167


LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Moving, 1984<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Spiritual America, 1984<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Gnomes, 1984<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 100 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Yucca, 1984<br />

Fotografia sobre papel, 100 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Caminho a Jerome, 1985<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 100 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Dick’s barn, 1985<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Old Tucson, 1985<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Agave, 1985<br />

Fotografia sobre papel, 100 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

California, 1985<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 100 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

168


LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Sierra Ancha, 1985<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 100 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Pining, 1985<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Névoa sobre Santiago, 1986<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Paisagem com clareiras, 1986<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Muro, 1986<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 50 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Garagem fechada, 1986<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Benedito Novo, 1987<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Sísifo, 1987<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artist ae FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Cemitério no Salto, 1987<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

169


LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Os mortos permanecem jovens, 1987<br />

Fotografia sobre papel, 126 x 126 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Como cenário de um crime nº 6, 1987<br />

Fotografia sobre papel, 85 x 67,5 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Como cenário de um crime nº 8, 1987<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Paisagem urbana, 1987<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 100 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Árvore e lavouras, 1988<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Warrior, 1989<br />

Nanquim sobre celofane, 65 x 50 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Livros e calcinhas, 1990<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Bistrô e espelho, 1991<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

L’Opera, 1991<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

170


LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Vézelay, 1991<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Beco e catedral, 1991<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 50 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

L’Esperance, 1991<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Grindelwald, 1991<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Catedral de San Marco, 1991<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Riquewihr, 1991<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 50 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Jogo do Olhar, 1991<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Revistas e escada, 1991<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 50 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Bistrô na Champs Élysées, 1991<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

171


LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Cemitério em Jerome, 1996<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Rochedo no Thumbe Butte, 1996<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Cottonwoods, 1996<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 100 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Amanhecer em Santa Isabel, 1996<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Morro Pelado, 1997<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Ex-Voto, 1998<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Monsaraz, 1998<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Museo de Arte Moderno, Chiloé, 1998<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Santa Maria da Vitória, 1998<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

172


LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Cão no túmulo, 1998<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Vitrine do mercado, 1998<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Aymoré – in memoriam F.S., 1999<br />

Fotografia sobre papel, 130 x 77,2 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Bananeiras em Paraty, 1999<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Homem-elefante, 2000<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 50 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Max contempla, 2001<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Simiane, cão e lavanda, 2002<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Porta de garagem, 2002<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Château Royale, 2002<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

173


LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Cemitério São Luiz, 2004<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Scarlet, 2004<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Holograma Gaudí, Casa Batlló, 2005<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Armário com vaso e bolsas, 2005<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Estação para Wismar, 2006<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

No muro da Usina, 2007<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Pátio, 2007<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 100 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Osso, 2007<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 50 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Anjo, 2007<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 50 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

174


LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Chaplin em Paysandú, 2008<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Luvas em San Telmo, 2008<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Tumba na Recoleta, 2008<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Foguete, o galgo, 2009<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Caveira no galpão, 2009<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

6:30 da manhã, lua cheia, 2009<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 100 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Relojoaria, 2010<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Galpão dos animais, 2010<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

No Felgar, 2010<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 65 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

175


LUIZ CARLOS FELIZARDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Portugal da pedra, 2010<br />

Fotografia sobre papel, 65 x 80 cm<br />

Doação artista e FestFotoPoa<br />

LUIZ FELKL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />

Sem título, 2013<br />

Terracota e pintura em tinta acrílica,<br />

44 x 14,3 x 5,4/ 41,5 x 14 x 5,2 cm, díptico<br />

Doação por intermédio do Clube de Colecionadores<br />

AA<strong>MACRS</strong><br />

Fotografia VivaFoto<br />

LUIZ GONZAGA<br />

Júlio de Castilhos, RS, Brasil, 1940<br />

O Homem e o Rio – Figura Atropomorfa, 1990<br />

Série Xingú<br />

Escultura em resina com base de ferro,<br />

267 x 75,5 x 52,4 cm<br />

Doação artista<br />

LUIZ MANNI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1939<br />

Espadas 6, 2011<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

LUIZ NIVEIRO<br />

Corrientes, Argentina, 1952<br />

Sem título, s.d.<br />

Acrílica sobre lista telefonica, 29,7 x 22,5 cm<br />

Doação Joaquim Paiva<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LUIZ NIVEIRO<br />

Corrientes, Argentina, 1952<br />

Sem título, 1973<br />

Acrílica sobre lista telefônica, 35 x 30 cm<br />

Doação Joaquim Paiva<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LUIZ ROQUE<br />

Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1979<br />

Gêmeas, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 46 x 45,8 cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LUIZ ROQUE<br />

Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1979<br />

The Triumph, 2011<br />

Vídeo, SD, 3:2, cor,som, 2’36”<br />

Doação artista<br />

176


LULI HUNT<br />

Lucia Carneiro Hunt<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1963<br />

Broquel, s.d.<br />

Serigrafia sobre papel, 33 x 33,5 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LURDI BLAUTH<br />

São Leopoldo, RS, Brasil, 1956<br />

Paisagens III, 1996<br />

Acrílica sobre papel, 49 x 67,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LUIZA FONTOURA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1931<br />

Eu sonhador, s.d.<br />

Acrílica sobre tela, 144,5 x 54,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

LURDI BLAUTH<br />

São Leopoldo, RS, Brasil, 1956<br />

Silex IV, 2002<br />

Parafina e madeira carbonizada, 28 x 14 x 4,5 cm (cada),<br />

políptico de 17 módulos<br />

Doação artista<br />

LURDI BLAUTH<br />

São Leopoldo, RS, Brasil, 1956<br />

Sem título, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

LURDI BLAUTH<br />

São Leopoldo, RS, Brasil, 1956<br />

Paisagens II, 2012<br />

Calcografia sobre papel, 64 x 96 cm<br />

Doação artista<br />

LURDI BLAUTH<br />

São Leopoldo, RS, Brasil, 1956<br />

Paisagens V, 2012<br />

Calcografia sobre papel, 64 x 96 cm<br />

Doação artista<br />

LURDI BLAUTH<br />

São Leopoldo, RS, Brasil, 1956<br />

Paisagens VII, 2012<br />

Calcografia sobre papel, 64 x 96 cm<br />

Doação artista<br />

LYGIA MALMANN<br />

Quaraí, RS, Brasil, 1931<br />

Carretel em dó maior, 1990<br />

Série Carretéis<br />

Carretel, fio de nylon, esmalte e corrente mineral,<br />

24,5 x Ø 23,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

177


178


MABEL FONTANA<br />

Quilmes, Argentina, 1942<br />

As Sementes Migratórias – Quantas Vão?, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

MAGNA SPERB<br />

Novo Hamburgo, RS, Brasil, 1953<br />

Boca, 2011<br />

Série Metamorfose<br />

Fotografia sobre papel, 95,5 x 146,7 cm<br />

Doação artista<br />

MAIRY SARMANHO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1958<br />

Sem título, s.d.<br />

Técnica mista sobre papel reciclado, 50 x 68 cm<br />

Doação artista<br />

MANFREDO DE SOUZANETTO<br />

Jacinto, MG, Brasil, 1947<br />

Sem título, 1977<br />

Nanquim sobre papel, 75,8 x 55,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

M<br />

MANUELA EICHNER<br />

Arroio do Tigre, RS, Brasil, 1984<br />

When The Desert Comes, s.d.<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, som, 3’03”<br />

Doação artista<br />

MARA CARUSO<br />

Erechim, RS, Brasil, 1948<br />

Apropriação de um detalhe da obra Hendrick-<br />

Goltzius-The-Fall-of-Man-or-Adam-and-Eve 1616, 2012<br />

Impressão sobre papel, 99 x 99 cm<br />

Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />

179


MARCELA TIBONI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1982<br />

Estudo para desenho de corpo feminino, 2006<br />

Impressão digital sobre PS, 92 x 69,5 cm (cada), tríptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARCELA TIBONI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1982<br />

Palavras para atacar, 2017<br />

Livros recortados, dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARCELO ARMANI<br />

Carlos Barbosa, RS, Brasil, 1978<br />

(-29° 54’ 59.25”, -51° 11’ 16.30” | -29° 54’ 37.23”,<br />

-51° 11’ 40.56”), 2013<br />

Instalação sonora<br />

Doação artista<br />

MARCELO CHARDOSIM<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1989<br />

A criança, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 18 x 13 cm<br />

Doação artista<br />

MARCELO CHARDOSIM<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1989<br />

Vontade de ser cachorro e entrar correndo no<br />

galinheiro, 2013<br />

Livro de artista, 15 x 20,7 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARCELO CHARDOSIM<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1989<br />

David, 2014<br />

Impressão digital sobre papel, 172,5 x 94 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARCELO GOBATTO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1967<br />

DIA, 2012<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, som, 2’31”<br />

Doação artista<br />

MARCELO LUBISCO LEÃES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />

Sem título, 2013<br />

Fotografia sobre papel, 79,5 x 79,5 cm<br />

Doação artista<br />

MARCELO LUNARDI<br />

São Paulo das Missões, RS, Brasil, 1974<br />

Sem título, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

180


MARCELO MONTEIRO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1975<br />

Nietzsche, s.d.<br />

Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

MARCELO MONTEIRO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1975<br />

Êxtase Exótico, 2010<br />

Xilogravura sobre papel, 49,5 x 35 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MÁRCIA BRAGA<br />

Santo Ângelo, RS, Brasil, 1973<br />

Sem título, 2016<br />

Cerâmica e esferas de plástico, 120 x 50 x 20 cm<br />

Doação artista<br />

MARCIA DE ANTONI<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1963<br />

Praia, 2016<br />

Fotografia sobre tela, 100 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MÁRCIA ROSA<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1960<br />

Impressão I, 2010<br />

Técnica mista em caixa de backlight, 102 x 147,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MÁRCIA ROSA<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1960<br />

Faces, s.d.<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

MARCIA SANTOS<br />

Santos, SP, Brasil, 1964<br />

Sem título, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

MÁRCIA TIBURI<br />

Vacaria, RS, Brasil, 1970<br />

Sem título, 2005<br />

Grafite sobre papel, 20,8 x 13,3 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MÁRCIA TIBURI<br />

Vacaria, RS, Brasil, 1970<br />

Sem título, 2008<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

181


MÁRCIO ALMEIDA<br />

Recife, PE, Brasil, 1963<br />

Entre o Novo e o Nada, 2006<br />

Vídeo, SD, 4:3, cor, som, 12’48”<br />

Doação artista<br />

MARCIUS ANDRADE<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1979<br />

17 de Junho, 2013<br />

Série W.A.R. – We Are the Revolution<br />

Fotografia sobre papel, 26,2 x 43,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARCO ANTÔNIO FILHO<br />

Lajeado, RS, Brasil, 1984<br />

Sem título, 2010-2013<br />

Série Já não é mais verão<br />

Fotografia sobre papel, 100 x 100 cm<br />

Doação artista<br />

MARCO ANTONIO FILHO, NATÁLIA TONDA<br />

Lajeado, RS, Brasil, 1984<br />

São Paulo, SP, Brasil, s.d.<br />

Sem título, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 24,6 x 39,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARCO CAVALHEIRO<br />

Palmeira das Missões, RS, Brasil, 1976<br />

Solitude, Paris, 2011<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 50 x 65 cm<br />

Doação artista<br />

MARCO GIANNOTTI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1966<br />

Fachada em Azul e Vermelho, 1994<br />

Óleo sobre tela, 230 x 391 cm<br />

Doação artista<br />

MARCO MELLO<br />

S.l., s.d.<br />

Abelha,2012<br />

Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

MARCO SANTANIELLO<br />

Cosenza, Itália, 1981<br />

Mott Street, NY, 2015<br />

Pintura digital sobre tela, 135 x 179 cm<br />

Doação Otto Alencar Sulzbach<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARCOS FIORAVANTE<br />

São José do Rio Preto, SP, Brasil, 1989<br />

43A, 2012<br />

Pastel seco sobre papel reciclado, 30 x 40 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

182


MARCOS SARI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1972<br />

Mão e Pedras, 2006<br />

Fotografia sobre papel, 44 x 59 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARCOS SARI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1972<br />

Sem título, s.d.<br />

Monotipia sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

MARGARETE ZANCHIN<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, s.d.<br />

Família, 1996<br />

Relevo e chine-collé sobre papel 25,7 x 23 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARGARETE ZANCHIN<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, s.d.<br />

Família, 1996<br />

Relevo sobre papel, 25,7 x 23 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARGARETE ZANCHIN<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, s.d.<br />

Sem título,1997<br />

Óleo sobre cartão, 25 x 34 cm<br />

Doação artista<br />

MARGOT DELGADO<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1945<br />

Sem título, s.d.<br />

Monotipia sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

MARI YOSHIMOTO<br />

Santa Rosa de Viterbo, SP, Brasil, 1931<br />

Vibrações Paralelas I, 1982<br />

Escultura em papel, 7 x 16 x 27 cm (cada), díptico<br />

Doação Roberto Schmitt-Prym<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARIA CLARICE SARRAF<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1952<br />

Praia do Pescador, 2011<br />

Aquarela sobre papel, 27 x 26 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARIA DI GESU<br />

Morano Calabro, Itália, 1928<br />

Quando os músicos entram no samba, 1974<br />

Xilogravura sobre papel, 41 x 57,5 cm<br />

Doação artista<br />

183


MARÍA ELVIRA ESCALLÓN<br />

Londres, Reino Unido, 1954<br />

San Isidro, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 100 x 100 cm<br />

Doação Robberson Bernal Setubal<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARIA EUNICE ARAÚJO<br />

Santo Ângelo, RS, Brasil, 1964<br />

Geladeira PES, 2008<br />

Fotografia sobre papel, 125 x 61 cm<br />

Doação artista<br />

MARIA INÊS RODRIGUES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1943<br />

Delírio, 1992<br />

Acrílica e pastel seco sobre tela, 97,6 x 136 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARIA INÊS RODRIGUES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1943<br />

Caderno dos Insensatos,1992<br />

Livro de artista, 31,5 x 22 x 0,4 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARIA IVONE DOS SANTOS<br />

Vacaria, RS, Brasil, 1958<br />

Vendo o Entorno, 2005<br />

Série Fração Localizada<br />

Fotografia sobre display em acrílico,<br />

28,5 x 32 x 7,5 cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

MARIA LEONOR DECOURT<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1954<br />

Novembro 18, 1992<br />

Gravura em metal sobre papel, 39,5 x 53 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARIA LÍDIA MAGLIANI<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1946 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2012<br />

Objetos de Cena, 1976<br />

Óleo sobre tela, 53 x 40 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

MARIA LÍDIA MAGLIANI<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1946 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2012<br />

Sem título, s.d.<br />

Acrílica, pastel oleoso, nanquim e lápis de cor sobre<br />

papel 65 x 80 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

MARIA LÍDIA MAGLIANI<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1946 – Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 2012<br />

Sem título, s.d.<br />

Pastel seco, pigmento acrílico e goma laca sobre metal<br />

enferrujado, 50 x 70 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

184


MARIA LUCIA CATTANI<br />

Garibaldi, RS, Brasil, 1958 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2015<br />

Anoitecer, 1987<br />

Gravura em metal sobre papel, 46 x 46 cm<br />

Doação Delson Martini<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARIA LUCIA CATTANI<br />

Garibaldi, RS, Brasil, 1958 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2015<br />

Sem título, 1991<br />

Gravura em metal sobre papel, Ø 100 cm<br />

Doação artista<br />

MARIA LUCIA CATTANI<br />

Garibaldi, RS, Brasil, 1958 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2015<br />

18 vezes, 2001<br />

Xilogravura sobre ripas de madeira, 52 x 52 x 3,2 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARIA LUCIA CATTANI<br />

Garibaldi, RS, Brasil, 1958 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2015<br />

Um Ponto ao Sul, 2011<br />

Xilogravura sobre papel, 27,5 x 22 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

MARIA LUCIA CATTANI<br />

Garibaldi, RS, Brasil, 1958 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2015<br />

- + x, 2012<br />

Vídeo HD, 16:9, cor, 1’35”<br />

Doação artista<br />

MARIA PINTO<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1955<br />

Sem título, 2012<br />

Série Terra<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Sem título, 2002<br />

Gravura em metal sobre papel, 57,5 x 60 cm (frente e<br />

verso)Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Janômetro 1, 2011<br />

Técnica mista sobre lona de caminhão, 160,5 x 210 cm<br />

Doação artista<br />

MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Sem título, 2011<br />

Litografia, 39,9 x 51 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

185


MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Seu Ismael, 2011<br />

Livro de artista, 33,5 x 27 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Morador de prédio 2, 2011-2012<br />

Óleo sobre lona de caminhão, 160 x 210 cm<br />

Doação artista<br />

MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Sem título, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Sem título, 2019<br />

Série Pássaros Caídos<br />

Gravura em metal sobre papel, 39,5 x 27 cm<br />

Doação artista<br />

MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Sem título, 2019<br />

Série Pássaros Caídos<br />

Gravura em metal sobre papel, 40 x 27 cm<br />

Doação artista<br />

MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Sem título, 2019<br />

Série Pássaros Caídos<br />

Gravura em metal sobre papel, 39 x 26,5 cm<br />

Doação artista<br />

MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Sem título, 2019<br />

Série Pássaros Caídos<br />

Gravura em metal sobre papel, 40 x 27 cm<br />

Doação artista<br />

MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Sem título, 2019<br />

Série Pássaros Caídos<br />

Gravura em metal sobre papel, 40 x 27 cm<br />

Doação artista<br />

MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Sem título, 2019<br />

Série Pássaros Caídos<br />

Gravura em metal sobre papel, 40 x 27 cm<br />

Doação artista<br />

186


MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Sem título, 2019<br />

Série Pássaros Caídos<br />

Gravura em metal sobre papel, 40 x 26,6 cm<br />

Doação artista<br />

MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Sem título, 2019<br />

Série Pássaros Caídos<br />

Gravura em metal sobre papel, 26,5 x 39 cm<br />

Doação artista<br />

MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Sem título, 2019<br />

Série Pássaros Caídos<br />

Gravura em metal sobre papel, 40 x 27 cm<br />

Doação artista<br />

MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Sem título, 2019<br />

Série Pássaros Caídos<br />

Gravura em metal sobre papel, 27 x 40 cm<br />

Doação artista<br />

MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Sem título, 2019<br />

Série Pássaros Caídos<br />

Gravura em metal sobre papel, 38,5 x 27 cm<br />

Doação artista<br />

MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Sem título, 2019<br />

Série Pássaros Caídos<br />

Gravura em metal sobre papel, 27 x 23 cm<br />

Doação artista<br />

MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Sem título, 2019<br />

Série Pássaros Caídos<br />

Gravura em metal sobre papel, 38 x 26,5 cm<br />

Doação artista<br />

MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Sem título, 2019<br />

Série Pássaros Caídos<br />

Gravura em metal sobre papel, 39 x 26,5 cm<br />

Doação artista<br />

MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Sem título, 2019<br />

Série Pássaros Caídos<br />

Gravura em metal sobre papel, 38 x 26,5 cm<br />

Doação artista<br />

187


MARIA TOMASELLI<br />

Innsbruck, Áustria, 1941<br />

Os Onze, 2020<br />

Técnica mista sobre tela, 110 x 130 cm (cada), tríptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARIA VILLARES<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1940<br />

Sem título, s.d.<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

MARIANA SILVA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />

Na Minha Cidade Tem um Rio, 2010<br />

Fotografia sobre papel, 16,6 x 24,5 cm (cada), políptico de 6 partes<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARIANA RIERA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1982<br />

Depois da Luíza: Pintura, 2013<br />

Pastel seco, lápis de cor e grafite sobre papel,<br />

184,8 x 133,6 cm<br />

Doação artista<br />

MARIANA SILVA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />

Na Minha Cidade Tem um Rio, 2010<br />

Fotografia sobre papel, 53,2 x 70,4 cm<br />

Doação artista<br />

MARIANA XAVIER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1980<br />

Made In Heaven (Homenagem a Jeff Koons), s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 32 x 38,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARIANE ROTTER<br />

Ijuí, RS, Brasil, 1975<br />

Indutor de Percepção Cotidiana, 2006<br />

Livro de artista, 19 x 15 cm<br />

Doação Paula Ramos<br />

Fotografia VivaFoto<br />

188


MARIANE ROTTER<br />

Ijuí, RS, Brasil, 1975<br />

Meu Ponto de Vista, 2012<br />

Série Banheiros<br />

Fotografia sobre papel, 26,2 x 19,4 cm<br />

Aquisição por compra e doação da AA<strong>MACRS</strong><br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARIANE ROTTER<br />

Ijuí, RS, Brasil, 1975<br />

Meu Ponto de Vista, 2012<br />

Série Banheiros<br />

Fotografia sobre papel, 26,2 x 19,4 cm<br />

Aquisição por compra e doação da AA<strong>MACRS</strong><br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARIANE ROTTER<br />

Ijuí, RS, Brasil, 1975<br />

Meu Ponto de Vista, 2012<br />

Série Banheiros<br />

Fotografia sobre papel, 122 x 82,5 cm<br />

Doação artista<br />

MARIANNITA LUZZATI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1963<br />

Sem título, 2009<br />

Óleo sobre tela, 95 x 340 cm<br />

Doação Mauricio Lima<br />

MARÍLIA BIANCHINI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1977<br />

Vento Soprando..., 2010<br />

Fotografia sobre papel, 37 x 35 cm<br />

Doação artista<br />

MARÍLIA BIANCHINI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1977<br />

Inverno II, 2012<br />

Impressão sobre papel artesanal, 67 x 63 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARILICE CORONA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />

Sem título, 1990<br />

Desenho sobre papel, 34 x 54 cm<br />

Doação artista<br />

MARILICE CORONA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />

Sem título, 1991<br />

Acrílica sobre tela, 200 x 240,5 cm<br />

Doação artista<br />

189


MARILICE CORONA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />

Abstrações, 2013<br />

Gravura em metal sobre papel, 39,5 x 106 cm<br />

Doação artista por intermédio Clube de Colecionadores AA<strong>MACRS</strong><br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARINA BORGES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1993<br />

Objeto de Parede, 2019<br />

Couro, látex e metal, 40 x 30 x 4 cm<br />

Doação artista<br />

MARINA CAMARGO<br />

Maceió, AL, Brasil, 1980<br />

Photo Color, 2010-2011<br />

Video HD, 9:16, cor, 07’58” e fotografia, 41 x 65 cm<br />

Doação artista<br />

MARINA CAMARGO<br />

Maceió, AL, Brasil, 1980<br />

Projeção, 2013<br />

Gravura em metal sobre papel, 33 x 42,6 cm<br />

Doação André Venzon<br />

MARINA MARTINELLI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1944<br />

Tempo, Paisagem, Paisagem, Poesia,<br />

Escritos silenciosos, 2007<br />

Gravura em metal sobre papel, 39 x 52,8 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARINA MARTINELLI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1944<br />

Bodas 2 (Jeremy e Marina 40 anos), 2011<br />

Calcografia, ponta seca e roulette sobre papel,<br />

24,5 x 18,2 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARINA MARTINELLI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1944<br />

Putto na Mata em Noite de Lua, 2011<br />

Calcografia, ponta seca e roulette sobre papel,<br />

39,3 x 26,8 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARINÊS BUSETTI<br />

Farroupilha, RS, Brasil, 1958<br />

Sem título, 2010<br />

Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

MARINHO NETO<br />

Aracaju, SE, Brasil, 1949<br />

Las Cantantes Muertas, 2009<br />

Fotografia impressa em metacrilato, 120 x 160 cm<br />

Doação artista<br />

190


MÁRIO FONTANIVE<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1955<br />

Nunca mais / Gisela, 2003<br />

Fotografia sobre papel, 80,2 x 102 cm<br />

Doação 1º DCS Art<br />

MÁRIO MENDES JÚNIOR<br />

Maceió, AL, 1967<br />

Reflexo, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 53 x 40 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MÁRIO PALERMO<br />

Calabria, Itália, 1949 – Gramado, RS, Brasil, 2015<br />

Serranas, 2014<br />

Esculturas em resina policromada e tecido<br />

72 x 25 x 29 / 43 x 30 x 41 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MÁRIO RÖHNELT, MILTON KURTZ<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1951 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1996<br />

Sem título, 1979<br />

Serigrafia sobre papel, 27 x 18,8 cm<br />

Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam<br />

Mário Röhnelt e Milton Kurtz)<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MÁRIO RÖHNELT<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />

Sem título, 1983<br />

Serigrafia sobre papel, 48,9 x 70 cm<br />

Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam<br />

Mário Röhnelt)<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MÁRIO RÖHNELT<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />

Sem título, 1985<br />

Serigrafia sobre papel, 15 x 22,2 cm<br />

Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam<br />

Mário Röhnelt)<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MÁRIO RÖHNELT<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />

Sem título, 1988<br />

Acrílica sobre tela, 49 x 88,9 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MÁRIO RÖHNELT<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />

Sem título, 1989<br />

Serigrafia sobre papel, 21,6 x 14,8 cm<br />

Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam<br />

Mário Röhnelt)<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MÁRIO RÖHNELT<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />

Sem título, 1990<br />

Acrílica sobre tela, 73 x 107,8 cm<br />

Doação artista<br />

191


MÁRIO RÖHNELT<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />

Sem título, 1994<br />

Serigrafia sobre papel, 34,9 x 47 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MÁRIO RÖHNELT<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />

Sem título, 1994<br />

Técnica mista sobre papel, 62,2 x 48 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MÁRIO RÖHNELT<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />

Jogador de Futebol, 1994<br />

Acrílica sobre tela, 146 x 269 cm<br />

Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam Mário Röhnelt)<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MÁRIO RÖHNELT<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />

Sem título, 2006<br />

Gravura em metal sobre papel, 33,5 x 31,8 cm<br />

Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam<br />

Mário Röhnelt)<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MÁRIO RÖHNELT<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1950 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />

Projeto / Maquete nº 8 V.2, 2007<br />

Fotografia digital sobre PVC, 77,5 x 102,5 cm<br />

Doação artista<br />

MARION VELASCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />

Shape is clear: criação dos ventos, 2014<br />

Videoperformance, 12’6”<br />

Doação artista<br />

MARISA FAVA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1956<br />

Na cela escura um dos 2 quadrados de vidro vedados<br />

II, 2009<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

MARISA GRAHL<br />

Bagé, RS, Brasil, 1962<br />

Vizinhança, 2018<br />

Fotografia sobre papel, 15 x 86 x 7 cm<br />

Doação artista<br />

192


MARISA HYPOLITO<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1960<br />

Sem título, s.d.<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

MARISTANI ZAMPERETTI<br />

Santiago, RS, Brasil, 1964<br />

Sem título, 1997<br />

Técnica mista sobre papel, 62 x 43,4 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARISTELA SALVATORI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />

Cais do Porto XXVII, 2001<br />

Monotipia sobre papel, 140 x 250 cm<br />

Doação artista<br />

MARISTELA SALVATORI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />

Ao teu lado, 2006<br />

Gravura em metal, maneira negra sobre papel,<br />

36,2 x 40 cm<br />

Doação artista<br />

MARISTELA SALVATORI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />

Sem título, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

MARISTELA WINCK<br />

Pato Branco, PR, Brasil, 1951<br />

Tésseras do Gesto, 2013<br />

Fotomontagem e livro de artista, 75 x 55 / 75 x 55 /16,5 x 13 x 2,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARIZA CARPES<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1948<br />

Tempestade, 2012<br />

Acrílica, pó de mármore, encáustica, tecido e linha<br />

sobre tecido e metal, 90 x 169 cm<br />

Doação artista<br />

MARLENE KOZICZ<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1946<br />

Itti, 2015<br />

Série Jardins de Alicium<br />

Calcário, carvão vegetal, grafite e tinta sobre tela,<br />

153,5 x 146,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia Tiago Reis<br />

MARLI AMADO DE ARAÚJO<br />

Caçapava do Sul, RS, Brasil, 1946<br />

Espaço Sentido, 2018<br />

Maquete em MDF, tecido e caixa de acrílico,<br />

20 x 100 x 49 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

193


MARLIES RITTER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1941<br />

Linsen (Lentilhas), 1991<br />

Cesto trançado de vime com lentilhas de cerâmica,<br />

7 x 44 x 44 cm<br />

Doação artista<br />

MARROS<br />

Cláuder Marros<br />

XLVI, s.d.<br />

Técnica mista sobre tela, 78 x 67 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, 1972<br />

Serigrafia sobre papel, 22,5 x 32,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, 1975<br />

Xilogravura sobre papel, 45,2 x 65 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Allegro...ma non troppo, 1976<br />

Grafite sobre papel, 37,7 x 56,6 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, 1978<br />

Grafite e sanguínea sobre papel, 50 x 35,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, 1978<br />

Grafite e sanguínea sobre papel, 25,6 x 36,6 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, 1980<br />

Grafite sobre papel, 36,6 x 51,1 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Um, dois...um, dois, 1981<br />

Fototransferência, grafite e lápis de cera sobre papel,<br />

35 x 50 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

194


MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, 1981<br />

Série Jardins<br />

Fototransferência, grafite e lápis de cera sobre papel,<br />

35 x 50 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

O Poder – II, 1982<br />

Série Jardins<br />

Grafite e lápis de cera sobre papel, 49,8 x 69,9 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Da série: Paisagens com destroços, 1983<br />

Lápis de cera e lápis litográfico sobre papel, 50 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Da série: Paisagens: Fragmentos, 1984<br />

Lápis de cera e lápis litográfico sobre papel, 69,8 x 50 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Assim Viallat entrou na minha paisagem – III, 1985<br />

Lápis de cera, lápis aquarelado sobre papel, 50 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, 1989<br />

Litografia sobre papel, 33 x 43 cm<br />

Doação Roberto Schmitt-Prym<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, 1990<br />

Litografia sobre papel, 51 x 33,3 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, c.1990<br />

Resina e tinta acrílica sobre papel, 69,6 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, c.1990<br />

Resina e tinta acrílica sobre papel, 69,7 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

195


MARTA LOGUERCIO, MILTON KURTZ<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1951 - Porto Alegre, RS, Brasil, 1996<br />

Teorema, 1990<br />

Litografia sobre papel Velin Salto, 35 x 50,3 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Obra em Negro I, 1991<br />

Série Obra em Negro<br />

Litografia sobre papel, 50,8 x 69,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Obra em Negro II, 1991<br />

Série Obra em Negro<br />

Litografia sobre papel, 50,3 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Obra em Negro III, 1991<br />

Série Obra em Negro<br />

Litografia sobre papel, 50,2 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Obra em Negro IV, 1991<br />

Série Obra em Negro<br />

Litografia sobre papel, 50,2 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Obra em Negro V, 1991<br />

Série Obra em Negro<br />

Litografia sobre papel, 50,5 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Obra em Negro VI, 1992<br />

Série Obra em Negro<br />

Litografia sobre papel, 50,3 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Obra em Negro VII, 1992<br />

Série Obra em Negro<br />

Litografia sobre papel, 50,2 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Obra em Negro VIII, 1992<br />

Série Obra em Negro<br />

Litografia sobre papel, 50,3 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

196


MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Obra em Negro IX, 1992<br />

Série Obra em Negro<br />

Litografia sobre papel, 50,2 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Obra em Negro X, 1992<br />

Série Obra em Negro<br />

Litografia sobre papel, 70 x 50,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Estratégias I, 1993<br />

Litografia sobre papel, 50,2 x 63,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Estratégias II, 1993<br />

Litografia sobre papel, 50,4 x 64 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, c. 2000<br />

Série Estratégias<br />

Grafite e lápis litográfico sobre papel, 56,2 x 75,6 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, c.2000<br />

Série Estratégias<br />

Grafite e lápis litográfico sobre papel, 75,5 x 56,4 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, c. 2000<br />

Litografia sobre papel, 50,1 x 66,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, c. 2000<br />

Litografia sobre papel, 50,2 x 68,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, c. 2000<br />

Litografia sobre papel, 49,9 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

197


MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Ad infinitum – I, 2000<br />

Série Ad infinitum<br />

Serigrafia sobre papel, 21 x 30 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Ad infinitum – II, 2000<br />

Série Ad infinitum<br />

Serigrafia sobre papel, 21 x 30 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Ad infinitum – III, 2000<br />

Série Ad infinitum<br />

Serigrafia sobre papel, 21 x 30 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, c. 2000<br />

Fotografia sobre papel, 30,5 x 40,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, c. 2000<br />

Fotografia sobre papel, 30,5 x 40,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, c. 2000<br />

Fotografia sobre papel, 30,5 x 40,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, c. 2000<br />

Litografia sobre papel, 50,3 x 69,9 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, c. 2000<br />

Técnica mista sobre tecido, 42 x 46 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, c. 2000<br />

Técnica mista sobre tecido, 51,3 x 62 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

198


MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, 2008<br />

Litografia sobre papel, 50,2 x 70,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Fraturas II, 2012<br />

Litografia com intervenção sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

MARTA LOGUERCIO<br />

Bagé, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, s.d.<br />

Óleo sobre tela, 99,5 x 99,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA MINUJÍN<br />

Buenos Aires, Argentina, 1943<br />

Academia del Fracasso, 1999<br />

Xerografia sobre papel, 29,5 x 20,7 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTA PENTER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1957<br />

Sem título, 2010<br />

Grafite sobre papel, 78 x 150 cm<br />

Doação artista<br />

MARTHA SILLA<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1945 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2020<br />

Entardecer II, s.d.<br />

Óleo sobre tela, 59,5 x 79,6 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTHA SILLA<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1945 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2020<br />

O Arco-Iris, 1975<br />

Xilogravura sobre papel, 39 x 28 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTIN HEUSER<br />

Tenente Portela, RS, Brasil, 1979<br />

O Triunfo do Esquecimento sobre a Memória, 2012<br />

Acrílica sobre tela, 120 x 120 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTIN HEUSER<br />

Tenente Portela, RS, Brasil, 1979<br />

El Pastel Delicioso, 2014<br />

Livro de artista, 14,7 x 10,7cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

199


MARTIN HEUSER<br />

Tenente Portela, RS, Brasil, 1979<br />

A TV Muda, 2014<br />

Vídeo SD, 4:3, PB, 6’22”<br />

Doação artista<br />

MARTIN HEUSER<br />

Tenente Portela, RS, Brasil, 1979<br />

Explosão-eclipse, 2015<br />

Acrílica e pigmento sobre tela, 40 x 40,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTIN HEUSER<br />

Tenente Portela, RS, Brasil, 1979<br />

Balaclava II, 2016<br />

Carvão e tinta asfáltica sobre tela, 70 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARTIN STREIBEL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />

Sombras II, 2008<br />

Imagem digital sobre papel, tratamento com inDesign, 120 x 150 cm<br />

Doação artista<br />

MARTINA NICKEL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1992<br />

Eles serravam os galhos em que estavam sentados,<br />

2019<br />

Gravura em metal sobre papel, 14,5 x 19 cm<br />

Doação Rodrigo Bello Marroni<br />

MARTINA NICKEL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1992<br />

Amabe, 2020<br />

Série Sobre Seus Olhos<br />

Papel machê e tinta acrílica, 81 x 27 x 57 cm<br />

Doação Rodrigo Bello Marroni<br />

MARTINO<br />

Martino Picinini<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1989<br />

Sem título, 2016<br />

Fotografia sobre canvas, 89 x 69 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MARY CARMEN<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1957<br />

Sem título, 2007<br />

Gravura em metal sobre papel, 52,8 x 38,9 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

200


MAURA DE ANDRADE<br />

Guarulhos, SP, Brasil, 1969<br />

Sem título, s.d.<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

MAURA MACHADO<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1977<br />

Africamente Capoeira Angola, 2013<br />

Fotografia sobre papel, 79 x 79 cm<br />

Doação artista<br />

MAURÍCIO PARRA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1976<br />

Alicate II Estado, s.d.<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

MAYANA REDIN<br />

Campinas, SP, Brasil, 1984<br />

Projeto para a construção de rios e suas margens (A Jangada de Pedra), 2011<br />

Grafite, lápis de cor e impressão a laser sobre papel vegetal, 22 x 45 cm (cada), políptico de 4 partes<br />

Doação artista<br />

MAYRA MARTINS REDIN<br />

Campinas, SP, Brasil, 1982<br />

O vazio, 2009<br />

Fotografia sobre papel, 39,3 x 30,3 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MEG ROUSSENQ<br />

Rio do Sul, SC, Brasil, 1958<br />

Multiversos, 2017<br />

Óleo sobre madeira, 77,7 x 79,5 cm<br />

Doação artista<br />

MELISSA BARBERY<br />

Belém, PA, Brasil, 1977<br />

Isso me parece familiar, 2006<br />

Fotografia sobre papel, 30 x 39,5 cm (cada), políptico de 4 partes<br />

Doação artista<br />

201


MICHAEL CHAPMAN<br />

Caversham, Reino Unido, 1948<br />

Sem título, 1997<br />

Técnica mista sobre papel, 50,5 x 42,5 cm<br />

Doação artista<br />

MICHAEL CHAPMAN<br />

Caversham, Reino Unido, 1948<br />

I dreamt I carried Jesus across the waters, 2006<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 93 x 122,5 cm<br />

Doação artista<br />

MICHAEL CHAPMAN<br />

Caversham, Reino Unido, 1948<br />

Sem título, 1987<br />

Óleo sobre tela, 212,5 x 160 cm<br />

Doação artista<br />

MICHAEL CHAPMAN<br />

Caversham, Reino Unido, 1948<br />

Sim Senhor, 2007<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 93 x 122,5 cm<br />

Doação artista<br />

MICHELE MARTINES<br />

Montenegro, RS, Brasil,<br />

Lucas, 2016<br />

Acrílico sobre tela, 70 x 50 cm<br />

Doação artista<br />

MICHELLE VAN DYKE<br />

Michigan, Estados Unidos da América, 1981<br />

Esferografia azul – Trans – nº1, 2016<br />

Caneta esferográfica sobre papel, 119 x 86,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia Roberta Amaral<br />

MILTON KURTZ<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1951 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1996<br />

Sem título, s.d.<br />

Serigrafia sobre papel, 21,5 x 14,8 cm<br />

Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam<br />

Milton Kurtz)<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MILTON KURTZ<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1951 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1996<br />

Sem título, s.d.<br />

Acrílica sobre tela, 52 x 74,5 cm<br />

Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam<br />

Milton Kurtz)<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MILTON KURTZ<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1951 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1996<br />

Relações Inoxidáveis, 1981<br />

Técnica mista sobre papel, 66 x 65 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

202


MILTON KURTZ<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1951 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1996<br />

Eixos 2, 1984<br />

Acrílica e grafite sobre papel, 68,8 x 98 cm<br />

Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam<br />

Milton Kurtz)<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MILTON KURTZ<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1951 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1996<br />

Mulher Onça, 1984<br />

Grafite e acrílica sobre papel, 96 x 65,5 cm<br />

Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam<br />

Milton Kurtz)<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MILTON KURTZ<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1951 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1996<br />

Rock-a-pedra, 1986<br />

Grafite e acrílica sobre tela 100 x 79 cm<br />

Doação Marcelo Oliveira Pereira (in memoriam<br />

Milton Kurtz)<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MILTON KURTZ<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1951 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1996<br />

Suco, 1989<br />

Acrílica sobre tela, 100 x 150 cm<br />

Doação artista<br />

MIRELLA ANDREOTTI<br />

Livorno, Itália, 1926 – Recife, PE, Brasil, 2017<br />

Sem título, 1978<br />

Pintura esmalte sobre alumínio, 316 x 1650 cm (mural em 11 partes)<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

MIRIAM GOMES<br />

Canoas, RS, Brasil, 1961<br />

O Mundo das Adélias, 2018<br />

Cerâmica e fotografia, 16 x 16 x 16 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia Nando Rossa<br />

MIRIAM TOLPOLAR<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />

Sem título, s.d.<br />

Litografia sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

203


MIRIAM TOLPOLAR<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />

A solidão do homem gato – Parte II, 1989<br />

Litografia sobre papel, 62,7 x 45 cm<br />

Doação artista<br />

MIRIELI COSTA<br />

Sapiranga, RS, Brasil, s.d.<br />

Julgamento e Desgastes, s.d.<br />

Vídeo SD, 3:2, PB, som, 4’45”<br />

Doação artista<br />

MÔNICA SOFIA<br />

Mônica Sofia Rosa Schimidt<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />

Perfil, 2013<br />

Papel-arroz japonês, nanquin, pastel seco e oleoso,<br />

28,5 x 40,5 / 23,7 x 83,8 / 23,7 x 83,8 cm, tríptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

MÔNICA UDLER CROMBERG<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1963<br />

Sem título (A mulher grávida da morte), c. 2000<br />

Aquarela sobre papel, 32 x 24 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

204


NARA AMÉLIA<br />

Nara Amélia Melo da Silva<br />

Três Passos, RS, Brasil, 1982<br />

Portador de Marcas, 2012<br />

Gravura em metal, aquarela e douração sobre papel,<br />

49,2 x 45,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

NARA AMÉLIA<br />

Nara Amélia Melo da Silva<br />

Três Passos, RS, Brasil, 1982<br />

EC I, XIV, 2013<br />

Água-forte e ponta seca sobre papel, 60 x 47,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

N<br />

NATHÁLIA GARCIA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1986<br />

Sem título, 2013<br />

Pastel seco sobre papel, 241,5 x 155 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

NATHÁLIA GARCIA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1986<br />

Sem título, 2013<br />

Pastel seco sobre papel, 241,5 x 155 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

NATHALIA GRILL<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1979<br />

Cara de Paisagem II, 2013<br />

Fotografia sobre papel, 45 x 30 cm<br />

Doação artista<br />

NATHÁLIA SCHUL<br />

Curitiba, PR, Brasil, 1987<br />

Corte, 2015<br />

Fotografia e texto, 37 x 24 / 14,1 x 20,6 cm, díptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

205


NATHÁLIA SCHUL<br />

Curitiba, PR, Brasil, 1987<br />

You don’t look like a brazilian woman, 2016<br />

Fotografia sobre papel, 75 x 60 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

NECA SPARTA<br />

Santo Ângelo, RS, Brasil, 1948<br />

Lápides, 2008<br />

Objetos em papel machê e carimbo 10 x 40 x 40 cm<br />

(cada), políptico de 16 partes<br />

Doação artista<br />

NECA SPARTA<br />

Santo Ângelo, RS, Brasil, 1948<br />

Subversões do Tempo, 2010<br />

Intervenção de linha sobre fotografia, 15,3 x 10,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

NECA SPARTA<br />

Santo Ângelo, RS, Brasil, 1948<br />

Sem título, 2010<br />

Série Subversões do Tempo<br />

Intervenção de linha sobre fotografia, 99 x 99 cm<br />

Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />

NECA SPARTA<br />

Santo Ângelo, RS, Brasil, 1948<br />

Subversões do Tempo, 2010<br />

Intervenção de linha sobre fotografia, 102 x 103 cm<br />

Doação artista<br />

NEIDE PINTO<br />

Restinga Seca, RS, Brasil, 1949<br />

Sem título, 2010<br />

Série Encarnadas I<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 50 x 75 cm<br />

Doação artista<br />

NÉLE AZEVEDO<br />

Santos Dumont, MG, Brasil, 1950<br />

Sem título, c.1995<br />

Óleo sobre cartão, 11 x 15,6 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

NÉLE AZEVEDO<br />

Santos Dumont, MG, Brasil, 1950<br />

Sem título, 1998<br />

Série Monumento Mínimo<br />

Ferro fundido, 10 x 8,7 x 15 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

NELSON LEIRNER<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1932 – Rio de<br />

Janeiro, RJ, Brasil, 2020<br />

Duchampbike, 2003<br />

Bicicleta com banner,<br />

240 x 250 x 80 cm<br />

Aquisição por compra e doação<br />

AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de Artes<br />

Plásticas Marcantonio Vilaça 2010,<br />

Funarte<br />

206


NELSON ROSA<br />

Curitiba, PR, Brasil, 1972<br />

Sonia in box, 2003<br />

Caixas de fita cassete e imagem de revista, 37,3 x 44 x<br />

7 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

NELSON WILBERT<br />

São José do Ouro, RS, Brasil, 1969<br />

Sem título, 1990<br />

Pastel oleoso sobre papel, 63,5 x 45,5 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

NELSON WILBERT<br />

São José do Ouro, RS, Brasil, 1969<br />

Sem título, 2014<br />

Série Ensaios<br />

Acrílica sobre tela, 150 x 150 cm<br />

Doação por intermédio do Clube de Colecionadores<br />

AA<strong>MACRS</strong><br />

Fotografia VivaFoto<br />

NELTON PELLENZ<br />

São Paulo das Missões, RS, Brasil, 1967<br />

Fiat Luz, 2006<br />

Vídeo SD, 3:2, PB, som, 1’35”<br />

Doação artista<br />

NEUZA ZINI<br />

Cambará do Sul, RS, Brasil, s.d.<br />

... fragmentos..., 1996<br />

Litografia e xerografia sobre papel, 24, 3 x 22,4 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

NEY AMARAL<br />

Bagé, RS, Brasil, 1947 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />

Samarkand, Uzbequistão, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 23,5 x 42,5 cm<br />

Doação artista<br />

NEY AMARAL<br />

Bagé, RS, Brasil, 1947 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />

Khajuraho, Índia, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 34 x 37 cm<br />

Doação artista<br />

NEY AMARAL<br />

Bagé, RS, Brasil, 1947 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />

Lisboa, Portugal, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 35 x 47 cm<br />

Doação artista<br />

NEY AMARAL<br />

Bagé, RS, Brasil, 1947 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />

Kashgar, China, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 24 x 43 cm<br />

Doação artista<br />

207


NEY AMARAL<br />

Bagé, RS, Brasil, 1947 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />

Estocolmo, Suécia, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 33,5 x 47 cm<br />

Doação artista<br />

NEY AMARAL<br />

Bagé, RS, Brasil, 1947 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />

Lisboa, Portugal, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 23,5 x 43 cm<br />

Doação artista<br />

NEY AMARAL<br />

Bagé, RS, Brasil, 1947 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2018<br />

Tóquio, Japão, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 32,5 x 47,5 cm<br />

Doação artista<br />

NICK RANDS<br />

Inglaterra, 1955<br />

Anticlockwise around the field, 2005<br />

Fotografia sobre papel, 32 x 98 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

NICO ROCHA<br />

Luiz Antonio Carvalho da Rocha<br />

Passo Fundo, RS, Brasil, 1954<br />

Sem título, s.d.<br />

Tela e arame, 49 x 28,5 x 6 cm<br />

Doação Joaquim Paiva<br />

Fotografia VivaFoto<br />

NICO ROCHA<br />

Luiz Antonio Carvalho da Rocha<br />

Passo Fundo, RS, Brasil, 1954<br />

Sem título, s.d.<br />

Técnica mista sobre papel Kraft, 33 x 30 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

NICO ROCHA<br />

Luiz Antonio Carvalho da Rocha<br />

Passo Fundo, RS, Brasil, 1954<br />

Sereia, 2015<br />

Acrílica e naquim sobre papelão e MDF cortado a laser,<br />

170 x 210 x 19 cm<br />

Doação artista<br />

NILMAR SILVEIRA<br />

Passo Fundo, RS, Brasil, 1954<br />

O leito de onde ela se levanta não se desfaz, 2007<br />

Gravura em metal sobre papel, 52,5 x 39 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

NILSON SEOANE<br />

Santos, SP, Brasil, 1930 – São Paulo, SP, Brasil, 1987<br />

Pirilampos, 1972<br />

Óleo sobre tela, 64,7 x 54,2 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

208


NILZA HAERTEL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1942 – Porto Alegre, RS, Brasil,<br />

2014<br />

Sons e Silêncio, 1985<br />

Litografia sobre papel, 55,5 x 74,7 cm<br />

Doação artista<br />

NINA KREIS<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1985<br />

Mão, 2012<br />

Gravura em técnica mista sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

NINA MORAES<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1960<br />

Sem título, 2012<br />

Acrílica sobre madeira,<br />

210 x 60 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

NIURA BORGES<br />

São Borja, RS, Brasil, 1960<br />

Justamente o meio, 2012<br />

Vídeo full HD, 16:9, cor, 2’49”<br />

Doação artista<br />

NOEMI GASPARIN<br />

Vacaria,RS, Brasil, 1953<br />

O enxoval, 1996<br />

Serigrafia sobre papel 24,7 x 22,7 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

NORBERTO STORI<br />

São Joaquim da Barra, SP, Brasil, 1946<br />

New Age IV, s.d.<br />

Litografia sobre papel, 46,7 x 65,7 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

NORMA MOBILON<br />

Campinas, SP, 1960<br />

Sem título, s.d.<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

NUNO RAMOS<br />

Nuno Alvarez Pessoa de Almeida Ramos<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1960<br />

Sem título, 1991<br />

Espelhos, tecidos, folhas, plásticos, tinta, metais, resina e<br />

outros materiais sobre madeira, 256,4 x 407 x 47 cm<br />

Doação artista<br />

209


210


ODETE DE ALMEIDA<br />

Goiânia, GO, Brasil, s.d.<br />

O noivo, A noiva, s.d.<br />

Terracota, 38 x 11 x 7 cm/ 36 x 13 x 13 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ODILZA MICHELON<br />

São Francisco de Paula, MG, Brasil, 1937<br />

O passado tem cores de saudade..., 1996<br />

Xerografia sobre papel, 24,7 x 23 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

O<br />

ODILZA MICHELON<br />

São Francisco de Paula, MG, Brasil, 1937<br />

Sem título, 1997<br />

Série Regular<br />

Xerografia sobre papel, 26,5 x 39,7 cm<br />

Doação artista<br />

OLGA VELHO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />

Sem título, 2008-2014<br />

Vidro reciclado e polímeros plásticos, 45 x 42 x 21 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ONDINA POZOCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1942<br />

Tempos Difíceis, 1985<br />

Série Bom<br />

Litografia sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

ORLANDO MANESCHY<br />

Belém, PA, Brasil, 1968<br />

Sem título (Turner), s.d.<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, 03’12”<br />

Doação artista<br />

211


ORLANDO MANESCHY<br />

Belém, PA, Brasil, 1968<br />

Sem título, 2011<br />

Acrílica sobre tela, 50,2 x 60 cm<br />

Doação artista<br />

ORLANDO MANESCHY<br />

Belém, PA, Brasil, 1968<br />

Sem título, 2011<br />

Acrílica sobre tela, 20 x 25 cm<br />

Doação artista<br />

OSKAR METSAVAHT<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1961<br />

Christus Serigraphy I, 2019<br />

Serigrafia e tinta acrílica sobre algodão, 106 x 78 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

OTTO SULZBACH<br />

Palmeira das Missões, RS, Brasil, 1969<br />

Cobra, 2011<br />

Resíduo de borracha industrial, 1500 cm<br />

Doação artista<br />

OTTO SULZBACH<br />

Palmeira das Missões, RS, Brasil, 1969<br />

Sem título, 2011<br />

Resíduo de borracha industrial e plástico, 30 x 30 x 20 cm<br />

Doação artista<br />

212


PABLO FERRETTI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />

Sem título, 2019<br />

Óleo sobre tela, 90 x 140 cm<br />

Doação Galeria Mamute<br />

P<br />

PABLO LOBATO<br />

Bom Despacho, MG, Brasil, 1976<br />

Front Light #1, 2012<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 63,3 x 63,3 cm<br />

Doação artista<br />

PABLO LOBATO<br />

Bom Despacho, MG, Brasil, 1976<br />

Front Light #2, 2012<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 63,3 x 63,3 cm<br />

Doação artista<br />

PATRICIA FACHINI LAMPERT<br />

Passo Fundo, RS, 1978<br />

Gomos, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 25 x 20,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

PATRÍCIA FURLONG<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1955<br />

Sem título, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

PATRÍCIA LANGLOIS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1972<br />

A Cidade dos Ventos, 2017<br />

Feltragem a seco com agulha, 47 x 71 cm<br />

Doação artista<br />

213


PATRICIO FARÍAS<br />

Arica, Chile, 1940<br />

Sem título, 1991-1992<br />

Chumbo, madeira, tecido e aço, 137 x 119 x 80 cm<br />

Doação artista<br />

PATRICIO FARÍAS<br />

Arica, Chile, 1940<br />

Sem título I e II, 2001-2010<br />

Desenho em técnica mista sobre papel, 29 x 20,2 cm<br />

(cada), díptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

PATRICIO FARÍAS<br />

Arica, Chile, 1940<br />

Sem título, 2010<br />

MDF e tecido, 127 x 40 x 40 cm<br />

Doação artista<br />

PATRICIO FARÍAS<br />

Arica, Chile, 1940<br />

Sem título, 2010<br />

MDF e tecido, 127 x 32 x 40 cm<br />

Doação artista<br />

PATRICK HAMILTON<br />

Lovaina, Bélgica, 1974<br />

Hacha, 2000<br />

Instalação com dez machados adesivados,<br />

41,5 x 17 x 3 cm (cada)<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

PATRICK PARDINI<br />

Niterói, RJ, Brasil, 1953<br />

Ilha de Jutuba, Belém-PA, 1999<br />

Série Arborescência<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 30 x 47 cm<br />

Doação artista<br />

PATRICK PARDINI<br />

Niterói, RJ, Brasil, 1953<br />

Belém-PA, 1999<br />

Série Arborescência<br />

Fotografia sobre papel de algodão,<br />

30 x 47 cm<br />

Doação artista<br />

PATRICK PARDINI<br />

Niterói, RJ, Brasil, 1953<br />

Plantação de Eucaliptos da Jari Celulose,<br />

Monte Dourado-PA, 2002<br />

Série Arborescência<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 30 x 47 cm<br />

Doação artista<br />

PATRICK PARDINI<br />

Niterói, RJ, Brasil, 1953<br />

Mangue, Marapanim-PA, 2003<br />

Série Arborescência<br />

Fotografia sobre papel de algodão,<br />

30 x 47 cm<br />

Doação artista<br />

214


PAULA CARDOSO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, s.d.<br />

Sem título, 2011<br />

Serigrafia sobre papel, 15,4 x 10,4 cm<br />

Doação artista<br />

PAULA MASTROBERTI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />

A Montanha, 1991<br />

Técnica mista sobre tela, 220 x 220 cm<br />

Doação artista<br />

PAULA MASTROBERTI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />

Longe da loucura, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />

Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />

PAULA PLIM<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />

2 em 1, 2012<br />

Acrílica sobre papel, 35,5 x 25,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

PAULA PLIM<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />

Sem título, 2012<br />

Impressão sobre papel, 17,5 x 26,4 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

PAULA PLIM<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />

Bilateral, 2012<br />

Acrílica sobre papel, 35,5 x 25,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

PAULA PLIM<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />

Equilíbrio, 2012<br />

Acrílica sobre papel, 35,5 x 25,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

PAULA SAMPAIO<br />

Belo Horizonte, MG, Brasil, 1965<br />

Nau Frágil, 2009<br />

Instalação fotográfica, 33 x 63 / 15,5 x 21,5 / 63 x 50 / 43 x 63 cm, políptico de 4 partes<br />

Doação artista<br />

215


PAULINA EIZIRIK<br />

Varsóvia, Polônia, 1921 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2013<br />

A Festa de Torá, 1992<br />

Acrílica sobre tela, 58,5 x 74,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

PAULO BRUSCKY<br />

Recife, PE, Brasil, 1949<br />

Registros – Meu Cérebro Desenha Assim, 1979<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 22’52”<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

PAULO BRUSCKY<br />

Recife, PE, Brasil, 1949<br />

Composições nos Fios – Partituras Mutantes, 1979<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 2’24”<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

PAULO BRUSCKY<br />

Recife, PE, Brasil, 1949<br />

Via Crúcis, 1979<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 6’54”<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

PAULO BRUSCKY<br />

Recife, PE, Brasil, 1949<br />

Poema, 1979<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 2’15”<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

PAULO BRUSCKY<br />

Recife, PE, Brasil, 1949<br />

Reflection, 1982<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 2’13”<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

PAULO CAMILLO PENNA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1970<br />

Sem título, s.d.<br />

Litografia sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

PAULO CHIMENDES<br />

Rosário do Sul, RS, Brasil, 1954<br />

Uma cidade, 2012<br />

Litografia sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

PAULO DIAS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952 - Porto Alegre, RS, Brasil, 2014<br />

Monocultura, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 20,5 x 25,7 cm<br />

Doação Centro de Documentação e Informação /<br />

Zero Hora<br />

Fotografia VivaFoto<br />

216


PAULO DIAS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952 - Porto Alegre, RS, Brasil, 2014<br />

O Braço do Campo, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 20,7 x 25,5 cm<br />

Doação Centro de Documentação e Informação /<br />

Zero Hora<br />

PAULO DIAS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952 - Porto Alegre, RS, Brasil, 2014<br />

Campo de Concentração – Fazenda Santa Elmira/<br />

RS, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 20,8 x 25,6 cm<br />

Doação Centro de Documentação e Informação /<br />

Zero Hora<br />

PAULO DIAS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952 - Porto Alegre, RS, Brasil, 2014<br />

Breno Caldas – Homenagem aos 80 anos – Correio<br />

do Povo, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 20,7 x 25,5 cm<br />

Doação Centro de Documentação e Informação /<br />

Zero Hora<br />

PAULO DIAS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952 - Porto Alegre, RS, Brasil, 2014<br />

Sem título, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 20,7 x 25,5 cm<br />

Doação Centro de Documentação e Informação /<br />

Zero Hora<br />

PAULO GOMES<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1956<br />

Bildungsroman I, II e III, 2013<br />

Impressão digital sobre papel, 123 x 90 cm (cada),<br />

tríptico<br />

Doação artista<br />

PAULO NAZARETH<br />

Governador Valadares, MG, Brasil, 1977<br />

AQUI É ARTE, 2005<br />

Impressão sobre papel, 21,3 x 14,6 cm (cada), conjunto<br />

de 5 folhetos<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

PAULO NAZARETH<br />

Governador Valadares, MG, Brasil, 1977<br />

Sem título, s.d.<br />

Impressão sobre papel-jornal, 21,2 x 33 cm (frente e verso)<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

PAULO OLSZEWSKI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1949<br />

Sem título, 2011<br />

Litografia sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

PAULO PERES<br />

Arroio Grande, RS, Brasil, 1935 – Arroio Grande, RS, Brasil,<br />

2013<br />

Sem título, 2007<br />

Acrílica sobre tela, 78,8 x 59 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

217


PAULO PORCELLA<br />

Passo Fundo, RS, Brasil, 1936<br />

Sem título, 1986<br />

Óleo sobre tela, 69 x 69 cm<br />

Doação Delson Martini<br />

Fotografia VivaFoto<br />

PAULO ROBERTO LEAL<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1946 - Rio de Janeiro,<br />

RJ, Brasil, 1991<br />

Sem título, 1975<br />

Fita dourada e caixa de acrílico transparente,<br />

20 x 20 x 8 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

PAULO VON POSER<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1960<br />

Minha Rua, 2017<br />

Acrílica, carvão e crayon sobre tela, 170 x 160 cm<br />

Doação artista<br />

PEDRO DAVID<br />

Santos Dumont, MG, Brasil, 1977<br />

Trilha, 2009<br />

Série Homem de Pedra<br />

Fotografia sobre papel, 101 x 101 cm<br />

Doação do artista<br />

PEDRO GIRARDELLO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1960<br />

Trio Ginastas, 2011<br />

Aço inox e alumínio fundido, 80 x 90 x 80 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia Ingrid Noal<br />

PEDRO GUTIERRES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1987<br />

Sem título, 2012<br />

Livro de artista, dimensões variadas (conjunto de cinco<br />

livros de artista)<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

PEDRO PESSOA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1986<br />

Mensagem a um Jovem Viajante, s.d.<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

PELLEGRIN<br />

José Luiz Pellegrin<br />

Morro da Fumaça, SC, Brasil, 1953<br />

Sem título, 1991<br />

Acrílica sobre tela, 50,2 x 343 cm<br />

Doação artista<br />

218


PIETRINA CHECCACCI<br />

Taranto, Itália, 1941<br />

Evacéu, 1971<br />

Tinta vinil sobre tela, 81 x 65 cm<br />

Doação Delson Martini<br />

Fotografia VivaFoto<br />

PIETRINA CHECCACCI<br />

Taranto, Itália, 1941<br />

Vermelho e Negro, 2005<br />

Tinta vinil sobre tela, 50 x 50 cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

PIETRINA CHECCACCI<br />

Taranto, Itália, 1941<br />

Planeta II, 2009<br />

Tinta vinil sobre tela, 150 x 90 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

PIRECCO<br />

Ricardo Pirecco<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1984<br />

Timeline, 2013<br />

Técnica mista sobre MDF, 29,6 x 29,6 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

PLÍNIO BERNHARDT<br />

Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1927 – Porto Alegre,<br />

RS, Brasil, 2004<br />

Sem título, 1977<br />

Litografia sobre papel, 36,1 x 46,3 cm<br />

Doação Roberto Schmitt-Prym<br />

PLÍNIO BERNHARDT<br />

Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1927 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2004<br />

Guerra, 1991<br />

Óleo sobre tela, 110 x 90,3 cm (cada), tríptico<br />

Doação artista<br />

219


220


RAFAEL ROSSO BERLEZI<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1980<br />

Bruma #, 2010<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, som, 6’38”<br />

Doação artista<br />

RAFAEL KENJI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1987<br />

Sem título, s.d.<br />

Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

R<br />

RAFAEL PAGATINI<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1985<br />

Rua Tronca, 2011<br />

Xilogravura sobre papel japonês, 70 x 200 cm<br />

Doação artista<br />

RAFAEL PAGATINI<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1985<br />

Caminho, 2012<br />

Série Passagem, 2011-2012<br />

Acrílica sobre tela perfurada, 70 x 100 cm<br />

Doação artista<br />

RAFAEL PAGATINI<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1985<br />

Amanhecer, 2012<br />

Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

RAFAEL SICA<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1979<br />

Sem título, s.d.<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

221


RAFAEL VICENTE<br />

Brasil, RJ, Brasil, 1976<br />

Contraespaços, 2017<br />

Acrílica sobre tela, 138 x 220 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RAFAELA PRESTES<br />

S.l., s.d.<br />

Sem título, 2007<br />

Gravura em metal sobre papel,<br />

52,7 x 39,1 cm<br />

Doação Gilberto Habib de<br />

Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RALPH GEHRE<br />

Três Lagos, MS, Brasil, 1952<br />

Um Homem em Harmonia com o Universo, 1988<br />

Acrílica sobre tela, 32 x 162 cm<br />

Doação Joaquim Paiva<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RAQUEL BURIOL<br />

Buenos Aires, Argentina, 1973<br />

O Corpo que Virou Coisa, 2010<br />

Fotografia sobre papel, 33 x 180 cm<br />

Doação artista<br />

RAQUEL FERREIRA<br />

Herval, RS, Brasil, 1967<br />

Sem título, 2014<br />

Série Guardiões<br />

Fotografia sobre papel, 98,4 x 147,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RAQUEL LIMA<br />

Belo Horizonte, MG, Brasil, s.d.<br />

Sem título, 2005<br />

Técnica mista sobre tela, 115 x 68 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RAQUEL LIMA<br />

Belo Horizonte, MG, Brasil, s.d.<br />

Sem título, 2012<br />

Litografia sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

RAQUEL MAGALHÃES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1990<br />

Sem título, 2015<br />

Acrílica sobre tela, 9 x 12 cm (cada), políptico de 16<br />

partes<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

222


RAUL KREBS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1968<br />

Polapin #45, 2010<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 40,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RAUL KREBS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1968<br />

Máscara #5, 2010<br />

Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

REBECA STUMM<br />

Sobradinho, RS, Brasil, 1968<br />

Trilhos, s.d.<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, som, 1’53”<br />

Doação artista<br />

REGINA OHLWEILER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />

Sem título, s.d.<br />

Litografia sobre papel, 64 x 50 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

REGINA OHLWEILER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />

Sem título, 1985<br />

Nanquim sobre papel, 47 x 32,3 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

REGINA SILVEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1939<br />

Sem título, s.d.<br />

Serigrafia sobre papel, 50 x 40,5 cm<br />

Doação Delson Martini<br />

Fotografia VivaFoto<br />

REGINA SILVEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1939<br />

Arte cidade, 1994<br />

Documento de performance (camiseta e folheto),<br />

dimensões variadas<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

REGINA SILVEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1939<br />

Lumen, 2005<br />

Madeira, esmalte sintético, poliestireno, impressão<br />

digital sobre vinil adesivo, 33,5 x 51 x 36,5 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

REGINA SILVEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1939<br />

Lumen, 2006<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 9’19”<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

223


REGINA SILVEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1939<br />

Transluz Print, 2007<br />

Imagens digitais sobre papel adesivado sobre<br />

polietileno, 83,9 x 59,9 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

Fotografia VivaFoto<br />

REGINA SILVEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1939<br />

Memoriazul Print, 2007<br />

Imagens digitais sobre papel adesivado sobre<br />

polietileno, 83,9 x 59,9 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

Fotografia VivaFoto<br />

REGINA SILVEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1939<br />

Quimera Print, 2007<br />

Imagens digitais sobre papel adesivado sobre<br />

polietileno, 83,9 x 59,9 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

Fotografia VivaFoto<br />

REGINA SILVEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1939<br />

Uma Trama Azul, 2010<br />

Vídeo HD, 3:2, cor, som, 12’<br />

Doação artista<br />

REGINA SILVEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1939<br />

Memoriazul – fragmento, 2011<br />

Impressão digital em duratrans sobre backlight,<br />

227,5 x 124,5 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> /<br />

Prêmio de Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010,<br />

Funarte<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RÉGIS DUARTE<br />

Uruguaiana, RS, Brasil, 1972<br />

Frida Calo, 2012<br />

Intervenção de linha a partir de retrato de Frida Kahlo<br />

sobre canvas, 55 x 37 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RÉGIS RIBEIRO<br />

São Caetano do Sul, SP, Brasil, s.d.<br />

Diálogos, 2012<br />

Monotipia sobre papel japonês, 45,8 x 28 cm (cada),<br />

díptico<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RÉGIS RIBEIRO<br />

São Caetano do Sul, SP, Brasil, s.d.<br />

Sem título, 2015<br />

Calcografia sobre papel, 20,9 x 15 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

REMY SOARES<br />

Vacaria, RS, Brasil, 1935 – Caxias do Sul, RS, Brasil, 2014<br />

Caxias nos primórdios II, 1996<br />

Litografia sobre papel, 24,8 x 22,7 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

224


RENAN SANTOS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1984<br />

6 x 69, 2011<br />

Aquarela sobre papel, 28,5 x 22,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RENAN SANTOS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1984<br />

Sem título, s.d.<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

RENATA STODUTO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1974<br />

Araçá, 2019<br />

Série O céu é uma pintura<br />

Impressão em cerâmica e papel, 20,5 x 21 / 60 x 60 cm,<br />

díptico<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong><br />

RENATO COELHO<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1961<br />

Sem título, 1991<br />

Madeira, aço e vidro, 6 x 31 x 163 cm<br />

Doação artista<br />

RENATO HEUSER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />

Surfista Noturno, 2001<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 2’17”<br />

Doação artista<br />

RENATO DE MATTOS MOTTA<br />

Porto Alegre, RS, 1959<br />

Sem título, 2012<br />

Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

RENATO ROSA<br />

São Gabriel, RS, Brasil, 1946<br />

God Save America, 2009<br />

Série American gold<br />

Técnica mista sobre papel cartão, 27,8 x 20,7 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RENATO ROSA<br />

São Gabriel, RS, Brasil, 1946<br />

Cine Harmonia, 2010<br />

Colagem, 72,2 x 29 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RENATO ROSA<br />

São Gabriel, RS, Brasil, 1946<br />

Blind – Justiça Cega, 2021<br />

Técnica mista sobre papel cartão, 29,5 x 42 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

225


RENATO TOBIAS<br />

Santo Ângelo, RS, Brasil, 1966<br />

Sem título, 1997<br />

Nanquim sobre papel, 44,5 x 32 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RICARDO BARCELLOS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />

Um Lugar para Viver e Conviver, 2009<br />

Série Ruína em Construção<br />

Fotografia sobre papel algodão, 127 x 108 cm<br />

Doação artista<br />

RICARDO BARCELLOS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1969<br />

A Vida em uma Nova Dimensão, 2009<br />

Série Ruína em Construção<br />

Fotografia sobre papel algodão, 139,2 x 108,2 cm<br />

Doação artista<br />

RICARDO CRISTOFARO<br />

Juiz de Fora, MG, Brasil, 1964<br />

Paysage Trouvé IV, 2012<br />

Fotografia sobre tela e objeto,<br />

72 x 92 / 52 x 62 / 14,3 x 18,2 x 4 cm, tríptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RICARDO FRANTZ<br />

Ricardo André Longhi Frantz<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1964<br />

Revolução Cotidiana, 2013-14<br />

Acrílica sobre tela, 145,2 x 300,3 cm<br />

Doação artista<br />

RICARDO FRANTZ<br />

Ricardo André Longhi Frantz<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1964<br />

Sobre a Beleza, 2013-14<br />

Acrílica sobre tela, 150 x 300 cm<br />

Doação artista<br />

RICARDO GARLET<br />

Frederico Westphalen, RS, Brasil, 1986<br />

Cenário, 2009<br />

Óleo sobre tela, 210 x 415 cm<br />

Doação artista<br />

RICARDO GIULIANI<br />

Quaraí, RS, Brasil, 1963<br />

Humana Paisagem, 2016<br />

Série Urbano Caos<br />

Acrílica, grafite, colagem, chapa de RX e jornais sobre plástico polionda,<br />

200 x 520 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia Nilton Santolin<br />

226


RICHARD JOHN<br />

Bom Princípio, RS, Brasil, 1966<br />

Sem título (Morphing Jesus), 1995<br />

Grafite e emulsão acrílica sobre tela, 223,5 x 201,5 cm<br />

Doação artista<br />

RITA BRUGGER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1928<br />

Che será? Che será?, 1996<br />

Litografia e aquarela sobre papel, 24,8 x 23,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROBERTO DE LA MONICA<br />

Ponta Porã, MS, Brasil, 1933 – Nova York, Estados Unidos,<br />

1995<br />

Sem título, 1963<br />

Gravura em metal sobre papel, 28 x 23 cm<br />

Doação Joaquim Paiva<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROBERTO FRANCO<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, s.d.<br />

Preto, 1976<br />

Litografia sobre papel, 82,5 x 56,7 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROBERTO SANTOS<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1972<br />

Invasão da Fazenda Santa Rita, 1984<br />

Fotografia sobre papel, 29 x 21 cm<br />

Doação artista<br />

ROBERTO SANTOS<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1972<br />

Ocupação da REFAP pelo Exército, 1987<br />

Fotografia sobre papel, 21,5 x 31 cm<br />

Doação artista<br />

ROBERTO SANTOS<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1972<br />

Fuga do Presídio Central, 1994<br />

Fotografia sobre papel, 19,5 x 30 cm<br />

Doação artista<br />

ROBERTO SCHIMITT-PRYM<br />

Panambi, RS, Brasil, 1956<br />

Sem título, 1989<br />

Fotografia sobre papel, 33,2 x 40,5 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROBERTO SCHIMITT-PRYM<br />

Panambi, RS, Brasil, 1956<br />

Sem título, 1991<br />

Gravura sobre vidro impressa em papel – Cliché verre,<br />

9 x 11,2 cm<br />

Doação artista<br />

227


ROBERTO SCHIMITT-PRYM<br />

Panambi, RS, Brasil, 1956<br />

Sem título, 1993<br />

Aquarela sobre papel, 14,8 x 10,2 cm<br />

Doação artista<br />

ROBERTO SCHIMITT-PRYM<br />

Panambi, RS, Brasil, 1956<br />

Cenas Vertiginosas, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 60,5 x 60,5 cm<br />

Doação artista<br />

ROBINSON ESTRÁSULAS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil 1965<br />

Pequeno Mutante,1993<br />

Fotografia sobre papel, 18 x 24,1 cm<br />

Doação artista<br />

ROBINSON ESTRÁSULAS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil 1965<br />

Estudar é preciso, 1993<br />

Fotografía sobre papel, 18 x 23,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROBINSON ESTRÁSULAS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil 1965<br />

Marcas do Tempo, 1994<br />

Fotografia sobre papel, 24,1 x 18,1 cm<br />

Doação artista<br />

ROCHELE ZANDAVALLI<br />

Garibaldi, RS, Brasil, 1980<br />

Cor Incidente, 2007<br />

Fotografia sobre algodão, 78,5 x 78,5 cm<br />

Doação artista<br />

ROCHELE ZANDAVALLI<br />

Garibaldi, RS, Brasil, 1980<br />

Sem título, 2009<br />

Série Rever: retratos ressignificados<br />

Fotografia com intervenção em linha sobre papel,<br />

13,3 x 8,3 cm<br />

Doação Paula Ramos<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROCHELE ZANDAVALLI<br />

Garibaldi, RS, Brasil, 1980<br />

Sem título, 2009<br />

Série Rever: retratos ressignificados<br />

Fotografia com intervenção em linha sobre papel,<br />

14 x 8,7 cm<br />

Doação Paula Ramos<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROCHELE ZANDAVALLI<br />

Garibaldi, RS, Brasil, 1980<br />

Sem título, 2009<br />

Série Rever: retratos ressignificados<br />

Fotografia com intervenção em linha sobre papel,<br />

14 x 8,7 cm<br />

Doação Paula Ramos<br />

Fotografia VivaFoto<br />

228


ROCHELE ZANDAVALLI<br />

Garibaldi, RS, Brasil, 1980<br />

Sem título, 2009<br />

Série Rever: retratos ressignificados<br />

Fotografia com intervenção em linha sobre papel,<br />

14 x 9 cm<br />

Doação Paula Ramos<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROCHELE ZANDAVALLI<br />

Garibaldi, RS, Brasil, 1980<br />

Super – 8, 2012<br />

Vídeo SD, 4:3, cor, som, 2’25”<br />

Doação artista<br />

ROCHELLE COSTI<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1961<br />

Mudanças (ascensão econômica), 2000<br />

Fotografia sobre papel, 122 x 155 cm (cada), díptico<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de Artes Plásticas<br />

Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

ROCHELLE COSTI<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1961<br />

1:25 nº 4, 2010<br />

Fotografia sobre papel, 31,5 x 32,5 cm<br />

Doação artista<br />

RODRIGO BRAGA<br />

Manaus, AM, Brasil, 1976<br />

Fantasia de Compensação, 2004<br />

Fotografia sobre papel, dimensões variadas, polípitico de 20 partes<br />

Doação artista<br />

RODRIGO BRAGA<br />

Manaus, AM, Brasil, 1976<br />

Leito, 2008<br />

Vídeo SD, 5:3, PB, 1’30”<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

RODRIGO BRAGA<br />

Manus, AM, Brasil, 1976<br />

Provisão, 2009<br />

Vídeo HD, 16:9, cor, som, 15’30”<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

RODRIGO LOURENÇO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1975<br />

Sem título, s.d.<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

229


RODRIGO MARRONI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1982<br />

Rio de Janeiro / Canal Jardim de Alah, 2009<br />

Série Øutras Distâncias<br />

Fotografia sobre papel, 79,5 x 113 cm<br />

Doação artista<br />

RODRIGO NÚÑEZ<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />

Santo Expedito, 1991<br />

Técnica mista sobre madeira e cerâmica, 84 x 37 x 29 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

RODRIGO NÚÑEZ<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />

Sem título, 2007<br />

Cerâmica, 26,5 x 13,6 x 15,5 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RODRIGO PECCI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Sem título, 2012<br />

Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

RODRIGO PECCI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Sem título, 2013<br />

Pastel seco e pastel oleoso sobre papel, 54 x 39,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROGÉRIO LIVI<br />

Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1945<br />

Microvariações sobre um tema II, 2009<br />

Fotografía sobre papel, 30 x 40 cm (cada), políptico de<br />

18 partes (detalhe)<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROGÉRIO LIVI<br />

Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1945<br />

Microvariações sobre um tema, 2012<br />

Nanquim sobre papel, 27 x 35,5 cm (cada), políptico<br />

de 9 partes (detalhe)<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROGÉRIO LIVI<br />

Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1945<br />

O trânsito, a passagem e seus registros, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />

Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />

ROGÉRIO LIVI<br />

Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1945<br />

Sem título, s.d.<br />

Bancos de madeira, aro de bicicleta e corda,<br />

97 x 105 x 57 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

230


ROGÉRIO MEDEIROS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />

Ritmo e Gesto #11 Bosque, 2006-2013<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 52,5 x 119,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROGÉRIO MEDEIROS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />

Sem título (Ritmo e Gesto #24), 2007-2013<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 50,4 x 108,6 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROGÉRIO MEDEIROS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1962<br />

Sem título (Ritmo e Gesto #4), c. 2009-2013<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 100 x 140 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROGÉRIO NAZARI<br />

Araranguá, SC, Brasil, 1951<br />

Gigolô Americano, 1981<br />

Xerografia sobre papel, 33 x 45,5 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

ROGÉRIO SEVERO<br />

Uruguaiana, RS, Brasil, 1966<br />

Arquear, 2002<br />

Ferro, lâminas de aço, fios de metal, dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

ROGERIO PESSOA<br />

Rio Grande, RS, Brasil, 1959<br />

Sem título, 2011<br />

Série Coleção Caleidoscópio<br />

Cerâmica, 36 x 20 x 7,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROGÉRIO PRESTES DE PRESTES<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1966<br />

Composição em Azul,1992<br />

Acrílica sobre tela, 118 x 280 cm<br />

Doação artista<br />

ROMANITA DISCONZI<br />

Santiago, RS, Brasil, 1940<br />

Apóstolo, cantor, sinal do Batman /Desdobramento 1/<br />

Desdobramento 2, 1990<br />

Acrílica sobre tela, 120 x 90 /58 x 58 / 58 x 58 cm, tríptico<br />

Doação artista<br />

231


ROMMULO CONCEIÇÃO<br />

Salvador, BA, Brasil, 1968<br />

Cozinha Banheiro, 2007<br />

Fórmica, vidro, azulejo, piso vinílico e<br />

objetos variados,<br />

220 x 400 x 300 cm<br />

Aquisição por compra e doação<br />

AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de Artes Plásticas<br />

Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

ROMMULO CONCEIÇÃO<br />

Salvador, BA, Brasil, 1968<br />

Super Cinema, 2011<br />

Impressão digital sobre sacola<br />

plástica, 40,5 x 19,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROMMULO CONCEIÇÃO<br />

Salvador, BA, Brasil, 1968<br />

Sem título, 2012<br />

Série A solução do primeiro acarreta a do segundo<br />

Fotografia sobre papel, 61,5 x 98,5 cm (cada), tríptico<br />

Doação artista<br />

ROMY POCZTARUK<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />

Sem título, 2010<br />

Série Tropical<br />

Fotografia sobre papel,<br />

60 x 90 cm<br />

Doação artista<br />

ROMY POCZTARUK<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />

Sem título, 2011-2014<br />

Série A Última Aventura<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 70 cm<br />

Doação artista<br />

ROMY POCZTARUK<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />

Hillingar, 2012<br />

Vídeo HD, 16:9, cor, som, 5’38”<br />

Doação artista<br />

ROMY POCZTARUK<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1983<br />

Diorama I, 2014<br />

Impressão jato de tinta e caixa de<br />

madeira com LED,<br />

150 x 225 x 50 cm<br />

Doação artista<br />

232


RONALDO DE MIRANDA<br />

Niterói, RJ, Brasil, 1939<br />

Sem título, 1977<br />

Serigrafia sobre papel, 37 x 49,4 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RONAN WITTÉE<br />

Concórdia, SC, Brasil, 1955<br />

Sistema, 1990<br />

Pigmento e tinta automotiva, 25,5 x 98 x 7,6 cm<br />

Doação artista<br />

Imagem 3D Bruno Borne<br />

ROSALI PLENTZ<br />

Erechim, RS, Brasil, 1958<br />

Concentração na Vertical, 1991<br />

Acrílica sobre tela, 120 x 90 cm<br />

Doação artista<br />

ROSALI PLENTZ<br />

Erechim, RS, Brasil, 1958<br />

Módulo 5, 2014<br />

Série Paisagem Urbana<br />

Gravura digital sobre papel, 35 x 108 cm<br />

Doação artista<br />

ROSALI PLENTZ<br />

Erechim, RS, Brasil, 1958<br />

Módulo 6, 2014<br />

Série Paisagem Urbana<br />

Gravura digital sobre papel, 35,2 x 108,7 cm<br />

Doação artista<br />

ROSALI PRETTO<br />

Uruguaiana, RS, Brasil, 1949 – Passo Fundo, RS, Brasil, 2002<br />

Sem título, 1987<br />

Pastel oleoso sobre papel, 47,4 x 65,6 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROSANA PAULINO<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1967<br />

Autorretrato com Máscara Africana e Paisagem<br />

Antropofágica (Tarsila), 1998<br />

Linoleogravura sobre papel, 45,9 x 36,9 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROSANA PAULINO<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1967<br />

Autorretrato com Máscara Africana e Bandeirinhas<br />

(Volpi), 1998<br />

Linoleogravura sobre papel, 45,9 x 36,9 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROSANA RICALDE<br />

Niterói, RJ, Brasil, 1971<br />

Labirinto Dadá, 2002<br />

Impressão sobre papel-jornal, 62,7 x 57 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

233


ROSANA RICALDE<br />

Niterói, RJ, Brasil, 1971<br />

Sem título, 2003<br />

Série Exercício da Possibilidade<br />

Impressão sobre papel, 63,5 x 45,5 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROSANE MORAIS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />

Linha do Tempo, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />

Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />

ROSANE MORAIS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />

Envelope do Corpo, 2013<br />

Vídeo SD, 16:9, cor, som, 1’30”<br />

Doação artista<br />

ROSANE MORAIS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1956<br />

Envelope do Corpo – Caderno de desenho em<br />

movimento, 2013<br />

Vestido de voil e espelho, 159 x 62 cm / Ø 64 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROSÂNGELA RENNÓ<br />

Belo Horizonte, MG, Brasil, 1962<br />

Sem título (Masturbadores), 2000<br />

Série Duplo V<br />

Chapa de zinco oxidado sobre veludo e espuma,<br />

38 x 33 x 5 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

ROSELI JAHN<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1951<br />

Despertar do Jardim, 2014<br />

Serigrafia e aquarela sobre papel e caixa de acrílico,<br />

30,5 x 30,5 cm (cada), políptico de 12 partes<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ROSIRENE MAYER<br />

Cruz Alta, RS, Brasil, 1965<br />

Afogado, 2016<br />

Grafite sobre tela, 95,5 x 169,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia F. Zago/Studio Z<br />

RUBEM GRILLO<br />

Pouso Alegre, MG, Brasil, 1946<br />

Sem título, 2000<br />

Série Arte Menor<br />

Xilogravura sobre papel, 8 x 7,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RUBEM GRILLO<br />

Pouso Alegre, MG, Brasil, 1946<br />

Sem título, 2000<br />

Série Arte Menor<br />

Xilogravura sobre papel, 7,6 x 9,3 cm<br />

Doação Instituto Estadual de Artes Visuais – IEAVi<br />

Fotografia VivaFoto<br />

234


RUBEM GRILLO<br />

Pouso Alegre, MG, Brasil, 1946<br />

Sem título, 2000<br />

Série Arte Menor<br />

Xilogravura sobre papel, 3,7 x 14 cm<br />

Doação Instituto Estadual de Artes Visuais – IEAVi<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RUBEM GRILLO<br />

Pouso Alegre, MG, Brasil, 1946<br />

Sem título, 2000<br />

Série Arte Menor<br />

Xilogravura sobre papel, 3 x 15 cm<br />

Doação Instituto Estadual de Artes Visuais – IEAVi<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RUBEM GRILLO<br />

Pouso Alegre, MG, Brasil, 1946<br />

Sem título, 2000<br />

Série Arte Menor<br />

Xilogravura sobre papel, 6,7 x 8 cm<br />

Doação Instituto Estadual de Artes Visuais – IEAVi<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RUTH SCHNEIDER<br />

Passo Fundo, RS, Brasil, 1943 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2003<br />

Sem título, s.d.<br />

Técnica mista sobre madeira, 141,5 x 74,5 x 4 cm<br />

Doação Cacaio Pretzel<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RUTH SCHNEIDER<br />

Passo Fundo, RS, Brasil, 1943 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2003<br />

Cassino da Maroca, 1991<br />

Acrílica sobre eucatex, 121,8 x 90,7 cm<br />

Doação artista<br />

RUTH SCHNEIDER<br />

Passo Fundo, RS, Brasil, 1943 – Porto Alegre, RS, Brasil, 2003<br />

Sem título, 1987-1998<br />

Técnica mista sobre estrutura de madeira, ferro e vidro,<br />

83,5 x 151,5 x 46 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RUTH TARASANTCHI<br />

Sarajevo, Iugoslávia (atual Bósnia-Herzegovina), 1933<br />

Sem título, 2007<br />

Gravura em metal sobre papel, 52,7 x 39,2 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

RUY VARELLA<br />

São Sebastião do Caí, RS, Brasil, 1958<br />

Sem título, 1992<br />

Fotografia sobre papel, 17 x 22,3 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

235


236


SAINT CLAIR CEMIN<br />

Cruz Alta, RS, Brasil, 1951<br />

From the Sea Book II, 1979<br />

Gravura em metal sobre papel, 42,4 x 47,4 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

SAINT CLAIR CEMIN<br />

Cruz Alta, RS, Brasil, 1951<br />

Fantasia original I, 1981<br />

Água-forte, água-tinta e ponta seca sobre papel,<br />

54,4 x 74,7 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong><br />

Fotografia VivaFoto<br />

SALETE MULIN<br />

Santos, SP, Brasil, 1954<br />

Sem título, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

S<br />

SAINT CLAIR CEMIN<br />

Cruz Alta, RS, Brasil, 1951<br />

Esperando a volta do Império, 2010<br />

Óleo sobre tela, 100 x 70 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

SANDRA GENRO<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1949<br />

Chamas, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 59,5 x 40 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SANDRA KNACKFUSS<br />

Soledade, RS, Brasil, 1950<br />

Desdobramentos, 1994<br />

Acrílica sobre madeira, 114,5 x 104,4 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

237


SANDRA KNACKFUSS<br />

Soledade, RS, Brasil, 1950<br />

Sem título, 2017<br />

Série Refugiados<br />

Desenho digital com interferência gráfica sobre papel,<br />

75,5 x 35,1 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SANDRA LAGES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />

Sem título, 2016<br />

Série Cabeçário<br />

Colagem sobre papel, 77 x 54 cm<br />

Doação artista<br />

SANDRA LAGES<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1952<br />

Sem título, 2016<br />

Série Cabeçário<br />

Colagem sobre papel, 77,5 x 52 cm<br />

Doação artista<br />

SANDRA REY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />

Atravessamentos, 2005<br />

Vídeo HD, 16:9, cor, som, 4’44”<br />

Doação artista<br />

SANDRA REY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />

Autorretrato-paisagem, 2005<br />

Fotografia sobre papel, 121 x 73,5cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

SANDRA REY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />

Jardim das Delícias I – Ilha de Tinharé Brasil, 2012<br />

Montagem fotográfica, 110 x 160 cm<br />

Doação artista<br />

SANDRA REY<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />

Primeiras Palavras [Casa]-[Lua], 2013<br />

Fotografia sobre papel, 46 x 67,5cm (cada), políptico<br />

de 24 partes<br />

Doação artista<br />

SANDRA TUCCI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1964<br />

Everything breathes again. Everything is white.<br />

Everything is light, 1996<br />

Grafite e tinta guache sobre papel, 76,2 x 56,7 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SANDRA TUCCI<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1964<br />

Tulipas e espelho, 1998<br />

Guache sobre papel, 36,5 x 38,2 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

238


SANDRO KA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />

Abençoador, 2006<br />

Carimbo sobre papel higiênico, dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

SANDRO KA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />

Hora da Lição, 2008<br />

Gesso e borracha, 30 x 21 x 12 cm<br />

Doação artista<br />

SANDRO KA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />

Desperto, 2010<br />

Porcelana, 12,5 x 17 x 12 cm<br />

Doação artista<br />

SANDRO KA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />

Rebanho, 2011<br />

Gesso e borracha, 22 x 35 x 18 cm<br />

Doação artista<br />

SANDRO KA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />

Vênus, 2012<br />

Plástico, borracha e porcelana, 15 x 17 x 10 cm<br />

Doação artista<br />

SANDRO KA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />

À espera da boa sorte, 2013<br />

Gesso e plástico, 23 x 30 x 17 cm<br />

Doação artista<br />

SANDRO KA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />

Sorria! Você está sendo abençoado, 2014<br />

Serigrafía sobre papel, 96 x 66 cm<br />

Doação artista<br />

SANDRO KA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />

Quase Oriental, 2017<br />

Papel sobre base de acrílico, 80 x 60 cm<br />

Doação artista<br />

SANI GUERRA<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, s.d.<br />

Forma Gráfica em Lá Menor, 1983<br />

Impressão sobre papel, 76 x 56 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

239


SANTAROSA BARRETO<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1986<br />

A Luta, 2019<br />

Impressão sobre papel, 41,5 x 29,5 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SANTIAGO POOTER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1995<br />

Peregrinação (Céu, Purgatório e Inferno), 2020<br />

Fotografía sobre papel, 120 x 110 cm, tríptico<br />

Doação artista<br />

SAVÉRIO<br />

Savério Castellano<br />

Sorocaba, SP, Brasil, 1934<br />

Signo Leão, 1977<br />

Serigrafia sobre papel, 43 x 35 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SELENE SANMARTIN<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />

Açude e Estrelas, 2018<br />

Fotografia sobre papel, 68,2 x 101 cm<br />

Doação artista<br />

SELIR STRALIOTTO<br />

Tenente Portela, RS, Brasil, 1954<br />

Figura ao Vento, 2018<br />

Carvão vegetal e borracha sobre papel, 97,2 x 60 cm<br />

Doação artista<br />

SELMA DAFFRÉ<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1951<br />

Perfil, c.1991<br />

Técnica mista sobre papel, 19 x 26 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SERENA SALVADORI<br />

Roma, Itália, 1980<br />

Carmen es mi chica, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 44 x 45,5 cm<br />

Doação artista<br />

SÉRGIO DÓRIO<br />

S.l., s.d.<br />

Espaço I, 2004<br />

Colagem sobre papel, 82,5 x 93 cm<br />

Doação Grupo RBS – 18º Salão do Jovem Artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SÉRGIO KAL<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1971<br />

Sem título, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

240


SÉRGIO MACEDO<br />

Além-Paraíba, MG, Brasil, 1951<br />

Sem título, 1971<br />

Aquarela e nanquim sobre papel, 22,8 x 23,8 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SÉRGIO LOPES<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1965<br />

Tempo Apropriado, 2014<br />

Técnica mista sobre tela, 140 x 140 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SÉRGIO LUCENA<br />

João Pessoa, PB, Brasil, 1963<br />

Pintura Nº 21, 2011<br />

Série Enigma<br />

Óleo sobre tela, 160 x 120 cm<br />

Doação Mauricio Lima<br />

SERGIO RODRIGUEZ<br />

São Leopoldo, RS, Brasil, 1977<br />

Outdoor, 2000<br />

Stencil sobre colagem em papel, 211 x 488 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SERGIO STEIN<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1946<br />

O Padroeiro Insólito, 2004<br />

Óleo sobre tela, 120 x 120 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia Nilton Santolin<br />

SHEILA GOLOBOROTKO<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1958<br />

Sem título, s.d.<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

SHIRLEY PAES LEME<br />

Cachoeira Dourada, GO, Brasil, 1955<br />

Simnão, s.d.<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, som, 90’07”<br />

Doação artista<br />

SHIRLEY PAES LEME<br />

Cachoeira Dourada, GO, Brasil, 1955<br />

Lamber o Chão, 1984-2005<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, 6’40”<br />

Doação artista<br />

SHIRLEY PAES LEME<br />

Cachoeira Dourada, GO, Brasil, 1955<br />

A E I O U, 1987-2007<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, 10’50”<br />

Doação artista<br />

241


SIDNEY PHILOCREON<br />

Belém, PA, Brasil, 1968<br />

Qui Gladio Ferit Gladio Ferit, c.1990<br />

Acrílica sobre tela, 34 x 67,8 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SIDNEY PHILOCREON<br />

Belém, PA, Brasil, 1968<br />

Nu, 1993<br />

Grafite e lápis de cor sobre papel, 140 x 101 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SIDNEY PHILOCREON<br />

Belém, PA, Brasil, 1968<br />

Exú, 1994<br />

Técnica mista sobre tela, Ø 15,5 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SIDNEY PHILOCREON<br />

Belém, PA, Brasil, 1968<br />

Buda, 1994<br />

Técnica mista sobre tela, Ø 15,5 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SIDNEY PHILOCREON<br />

Belém, PA, Brasil, 1968<br />

Sem título, 1994<br />

Série Gráficas<br />

Caderno de desenhos: Técnica mista sobre papel,<br />

15,6 x 21,5 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SIL MARCON<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />

Monatrans, 2021<br />

Mosaico, 400 x 300 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SILVIA GIORDANI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />

Pele e Pedra 3, 2010<br />

Fotografia sobre madeira, 190,5 x 93 x 15 cm<br />

Doação artista<br />

SILVIA MARIA POZZOBON<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1970<br />

Liber Petreus, 2016<br />

Fotografia sobre tela, 75 x 60,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SILVIA RASO<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1985<br />

Poema em flor, 2007<br />

Gravura em metal sobre papel, 52,5 x 39 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

242


SILVIO OPPENHEIM<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1941-2012<br />

Sem título, 1989<br />

Serigrafia sobre papel, 50 x 35 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SILVIO OPPENHEIM<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1941-2012<br />

Sem título, 1990<br />

Serigrafía sobre papel, 48 x 67,8 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SILVIO OPPENHEIM<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1941-2012<br />

Sem título, 1991<br />

Litografía sobre papel, 68 x 47,8 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SILVIO WILLIAMS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />

Olhando a realidade e sonhando com seu futuro, 1995<br />

Fotografia sobre papel, 29,7 x 39,6 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SILVIO WILLIAMS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />

Dividindo o Pão, 1995<br />

Fotografia sobre papel, 38,5 x 29 cm<br />

Doação artista<br />

SILVIO WILLIAMS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />

O Pau Vai Pegar, 1995<br />

Fotografia sobre papel, 30 x 40 cm<br />

Doação artista<br />

SILVIO WILLIAMS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1964<br />

Continuo na Esperança,1995<br />

Fotografia sobre papel, 40 x 30 cm<br />

Doação artista<br />

SIMONE BERNARDI<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />

Peso e Cor 03t, 2009<br />

Oxidações, pigmentos e bordados sobre voil,<br />

111,5 x 88,4 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SIMONE KORNFELD<br />

Berlim, Alemanha, 1954<br />

Brasil, 2013-2019<br />

Série Universo<br />

Fotografia sobre papel, 29 x 39,4 cm (cada),<br />

políptico de 6 partes<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

243


SIMONE NASSIF<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />

Casta, 2008<br />

Cerâmica 4, x, 9,5 x 13,5 cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SIMONE NASSIF<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1963<br />

Migrantes, 2011<br />

Conjunto cerâmico, dimensões variadas, políptico de<br />

6 partes<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SÍRIO BRAZ<br />

Recife, PE, Brasil, 1966<br />

Minha Casa, 2015<br />

Desenho e colagem sobre papel, 25,5 x 38 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong><br />

SÍRIO BRAZ<br />

Recife, PE, Brasil, 1966<br />

Os símbolos da minha vida me definem..., 2018<br />

Desenho em técnica mista sobre tela, 23,5 x 18 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SIRON FRANCO<br />

Goiás Velho, GO, Brasil, 1947<br />

Brasil, 1991<br />

Serigrafia em prata sobre papel, 48 x 68 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SOL CASAL<br />

Buenos Aires, Argentina, 1984<br />

Sem título, 2008-2014<br />

Série Umbigo<br />

Fotografia sobre papel, 29,5 x 39,5 cm (cada),<br />

políptico de 11 partes<br />

Doação artista<br />

SONIA LABOURIAU<br />

Pasadena, Estados Unidos, 1956<br />

Guaíba no guardanapo, 2014<br />

Tinta indelével sobre guardanapo, 23,7 x 21,9 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SONIA LOREN<br />

Chapecó, SC, Brasil, 1963<br />

Série “Os trapos” ainda pulsa, 2015<br />

Fotografia sobre papel, 41,4 x 30,3 cm e 23 x 30,4 cm,<br />

políptico de 5 partes<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

244


SONIA MOELLER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1942<br />

O Gesto, 1993<br />

Livro de artista, 11 x 21 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SONIA VON BRÜSKY<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1941<br />

Mulher com ponto de interrogação, s.d.<br />

Serigrafia sobre papel, 72,7 x 50,7 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SONIA VON BRÜSKY<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1941<br />

Pernas, s.d.<br />

Serigrafía sobre papel, 72,5 x 51 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SONIA VON BRÜSKY<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1941<br />

Mulher com duas luas, s.d.<br />

Serigrafía sobre papel, 72,9 x 51 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SONIA VON BRÜSKY<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1941<br />

Mulher com quadrado, s.d.<br />

Serigrafia sobre papel, 72,8 x 50,8 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SUSAN MENDES<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1954<br />

Fragmentos 15, 2018<br />

Técnica mista sobre papelão corrugado, 45 x 60 x 4 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SUSANE KOCHHANN<br />

Boa Vista do Buricá, RS, Brasil, 1974<br />

Relicário, 2018<br />

Tecido de algodão cru, cerâmica, bordado com<br />

barbantes de algodão sobre tecido, 112 x 94 cm (frente<br />

e verso)<br />

Doação artista<br />

Fotografia Steph Lotus<br />

SUSANNE MÜLLER<br />

Metz, França, s.d.<br />

Pont des Morts / Totenbrücke, 2016<br />

Pintura digital impressa sobre papel, 110 x 174,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

SUSANNE MÜLLER<br />

Metz, França, s.d.<br />

Cartões Postais da Pont des Morts / Metz,<br />

início século XX<br />

Montagem com postais antigos, 9 x 13,5 cm (cada),<br />

tríptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

245


246


TADAO ANDO<br />

Minato-ku, Japão, 1941<br />

Design Sight, s.d.<br />

Caneta hidrocor sobre papel japonês, 16 x 11,5 cm<br />

Doação de Fabrício Tomazi Peixoto<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TADAO ANDO<br />

Minato-ku, Japão, 1941<br />

Langen Museum, s.d.<br />

Caneta hidrocor sobre papel japonês, 18 x 12 cm<br />

Doação de Fabricio Tomazi Peixoto<br />

Fotografia VivaFoto<br />

T<br />

TADAO ANDO<br />

Minato-ku, Japão, 1941<br />

Design Sight, s.d.<br />

Caneta hidrocor sobre papel japonês, 33 x 26,1 cm<br />

Doação de Fabricio Tomazi Peixoto<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TADAO ANDO<br />

Minato-ku, Japão, 1941<br />

Igreja da Luz, s.d.<br />

Caneta hidrocor sobre papel japonês, 24 x 17 cm<br />

Doação de Fabricio Tomazi Peixoto<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TADEU VILANI<br />

Santo Ângelo, RS, Brasil, 1965<br />

Sem título, s.d.<br />

Fotografia sobre papel, 31,5 x 45,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TAINARA BECKER<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1984<br />

Sem título, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 24,7 x 37,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

247


TAÍS BRUCK DE FREITAS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1953<br />

Sem título, 2012<br />

Série sujeito e objeto: um passeio passional<br />

Fotografia sobre papel, 30 x 40 cm (cada),<br />

políptico de 4 partes<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TALITA HOFFMANN<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1988<br />

Quarto Ocupado, 2013<br />

Acrílica sobre tela, 79,8 x 99,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TÂNIA OLIVEIRA<br />

Esteio, RS, Brasil, s.d.<br />

Cartografia, 2012<br />

Técnica mista sobre tela, 119,3 x 79,8 cm (cada), tríptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TÂNIA RESMINI<br />

Santana do Livramento, RS, Brasil, 1953<br />

Bulbo, 1991<br />

Cerâmica e argila, 29 x 153 x 31 cm<br />

Doação artista<br />

TÂNIA RESMINI<br />

Santana do Livramento, RS, Brasil, 1953<br />

Sem título, 2012<br />

Porcelana, 150 x 28 x 22 cm<br />

Doação artista<br />

TARCÍSIO BRUM<br />

São Luiz Gonzaga, RS, Brasil, 1971 – Porto Alegre, RS, 2019<br />

Novo Mundo, 2017<br />

Colagem sobre madeira, 95 x 74,4 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia Luiz Borges Teixeira<br />

TARCÍSIO BRUM<br />

São Luiz Gonzaga, RS, Brasil, 1971 – Porto Alegre, RS, 2019<br />

Guardiões, 2019<br />

Colagem e olho mágico sobre cabideiro de madeira,<br />

138 x 53 x 36 cm, frente e verso<br />

Doação Ana Zavadil<br />

TÁRLIS SCHNEIDER<br />

Sertão, RS, Brasil, 1982<br />

Sem título, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 30,2 x 40,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TATIANA DE OLIVEIRA PINTO<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1947<br />

O Circo, 1990<br />

Acrílica sobre tela, 120 x 211 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

248


TERESA POESTER<br />

Bagé, RS, Brasil, 1954<br />

Homem com flores, 1983<br />

Giz pastel sobre tela, 110 x 73 cm<br />

Doação Arnaldo Buss<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TERESA POESTER<br />

Bagé, RS, Brasil, 1954<br />

Paisagem, 1993<br />

Acrílica sobre tela, 98 x 130 cm<br />

Doação artista<br />

TERESA POESTER<br />

Bagé, RS, Brasil, 1954<br />

Anuviamento, 1997<br />

Técnica mista sobre papel, 20,3 x 24,3 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TERESA POESTER<br />

Bagé, RS, Brasil, 1954<br />

Paris 200, 1999<br />

Técnica mista sobre papel, 50 x 65,1 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TERESA POESTER<br />

Bagé, RS, Brasil, 1954<br />

Sem título, 2001<br />

Série Grades Paris<br />

Grafite sobre papel, 142 x 141 cm<br />

Doação artista<br />

TERESA POESTER<br />

Bagé, RS, Brasil, 1954<br />

Sem título, 2002<br />

Série Grades Paris<br />

Técnica mista sobre papel, 149 x 162 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TERESA POESTER<br />

Bagé, RS, Brasil, 1954<br />

Sem título, 2005<br />

Série Jardins d’Eragny<br />

Técnica mista sobre papel, 149,5 x 165,7 cm<br />

Doação artista<br />

TERESA POESTER<br />

Bagé, RS, Brasil, 1954<br />

Sem título, 2007<br />

Série Jardins d’Eragny<br />

Técnica mista sobre papel, 157 x 150 cm<br />

Doação artista<br />

TERESA POESTER<br />

Bagé, RS, Brasil, 1954<br />

Sem título, 2009<br />

Série Jardins d’Eragny<br />

Caneta esferográfica sobre papel, 164 x 160 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

249


TERESA POESTER<br />

Bagé, RS, Brasil, 1954<br />

Sem título, 2009<br />

Série Jardins d’Eragny<br />

Caneta esferográfica sobre papel, 135,5 x 147,3 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TERESA POESTER<br />

Bagé, RS, Brasil, 1954<br />

Sem título, 2009<br />

Série Jardins d’Eragny<br />

Grafite e esferográfica sobre papel, 109 x 323 cm<br />

Doação artista<br />

TERESA POESTER<br />

Bagé, RS, Brasil, 1954<br />

10.357 km em linha, 2013<br />

Vídeo SD, 16:9, cor, som, 31’00”<br />

TERESA POESTER<br />

Bagé, RS, Brasil, 1954<br />

Sem título, 2013<br />

Fotogravura sobre papel, 80 x 79 cm<br />

Doação artista, por intermédio do Clube de<br />

Colecionadores AA<strong>MACRS</strong><br />

Fotografia VivaFoto<br />

TERESA POESTER<br />

Bagé, RS, Brasil, 1954<br />

Résonances, 2013<br />

Série Jardins d’Eragny 1999-2009<br />

Livro de artista, dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TÉTI WALDRAFF<br />

Teresa Dorotea Waldraff<br />

Sinimbu, RS, Brasil, 1959<br />

Deleitar-se um pouco com os brilhos, 2000<br />

Tecidos, plásticos e carrinho de metal, 86 x 55 x 31 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TÉTI WALDRAFF<br />

Teresa Dorotea Waldraff<br />

Sinimbu, RS, Brasil, 1959<br />

Jardim do labirinto brilhante, 2004<br />

Aqualine, lantejoulas, flores e contas de plástico sobre<br />

papel telado em caixa de madeira e vidro, 40,6 x 50,6 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TÉTI WALDRAFF<br />

Teresa Dorotea Waldraff<br />

Sinimbu, RS, Brasil, 1959<br />

Garça Florida, 2005<br />

Cimento, cola, lantejoulas, botões, flores de seda, flores<br />

de plástico e skate, 69 x 50 x 17,5 cm<br />

Doação artista<br />

250


TÉTI WALDRAFF<br />

Teresa Dorotea Waldraff<br />

Sinimbu, RS, Brasil, 1959<br />

Pato de kimono saindo da lagoa, 2005<br />

Tecido, plástico, flores artificiais, botões, lantejoulas e<br />

skate, 43 x 50 x 34 cm<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

Fotografia VivaFoto<br />

THAIS FRANCO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />

Sem título, 2012<br />

Fotografía sobre papel, 43,8 x 28,9 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

THEO FELIZZOLA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1985<br />

Sem título (autorretrato), s.d.<br />

Óleo sobre tela, 50 x 39,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

THEO FELIZZOLA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1985<br />

Camila, s.d.<br />

Óleo sobre tela, 90,3 x 61 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

THEREZA MIRANDA<br />

Rio de Janeiro, RJ, Brasil, 1928<br />

Impulso Vital, s.d.<br />

Litografia sobre papel, 52 x 52 cm<br />

Doação Itaú Unibanco S.A.<br />

Fotografia VivaFoto<br />

THIAGO REIS<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1986<br />

Contra Planos I, 2010<br />

Madeira, espuma e tecido, dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

THYAGO SCHÄFER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1992<br />

Copy, 2013<br />

Fotografia sobre papel, 79,5 x 79,5 cm<br />

Doação artista<br />

TIAGO COELHO<br />

Santo Antônio da Patrulha, RS, Brasil, 1985<br />

Argentum, 2009<br />

Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />

Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />

TIAGO COELHO<br />

Santo Antônio da Patrulha, RS, Brasil, 1985<br />

Sem título, 2011<br />

Fotografía sobre papel, 66 x 86 cm<br />

Doação artista<br />

251


TIAGO COELHO<br />

Santo Antônio da Patrulha, RS, Brasil, 1985<br />

Sem título, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 79,5 x 79,5 cm<br />

Doação artista<br />

TIAGO COELHO<br />

Santo Antônio da Patrulha, RS, Brasil, 1985<br />

Sem título, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 30 x 45 cm<br />

Doação artista<br />

TIAGO RIVALDO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

SubinônibuS – Plano X1, 1998<br />

Fotografia pinhole sobre papel resina, 5,1 x 11,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TOM FERREIRO<br />

Campo Bom, RS, Brasil, 1989<br />

Série Prisão da Expressão, 2014<br />

Fotoperformance, 47 x 71 cm (cada), tríptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TOMÁS ABAL<br />

General Pico, Argentina, 1922 – Buenos Aires,<br />

Argentina,1986<br />

Sem título, s.d.<br />

Serigrafia sobre papel, 55,4 x 35 cm<br />

Doação Delson Martini<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TOMAS BARTH<br />

Osório, RS, Brasil, 1980<br />

Conchavo, 2017<br />

Caneta esferográfica sobre folhas de lista telefônica<br />

sobre papel, 27 x 41 cm<br />

Doação artista<br />

TONICO ALVARES<br />

Diógenes Antônio Cardoso Alvares<br />

Minas do Leão, RS, Brasil, 1953<br />

Sem título, 2007<br />

Fotografia sobre canvas, 190 x 95 cm (cada), tríptico<br />

Doação artista<br />

252


TONY CAMARGO<br />

Paula Freitas, PR, Brasil, 1979<br />

FP10, 2007<br />

Fotografia laminada sobre MDF, 40 x 51cm<br />

Doação artista<br />

TRIDENTE<br />

Luiz Vargas<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1971<br />

Sabyus Verbetys, s.d.<br />

Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

TRAMPO<br />

Luis Flávio Trampo<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1972<br />

Às brinca ou às ganha, 2012<br />

Técnica mista sobre fotocópia heliográfica, 144 x 68 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TRIDENTE<br />

Luiz Vargas<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1971<br />

Mutants Capitalis, 2012<br />

Boneco de tecido e espuma, 31 x 14 x 5 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TRIDENTE<br />

Luiz Vargas<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1971<br />

Sem título, 2012<br />

Guache e spray sobre tela, 156 x 270 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TRIDENTE<br />

Luiz Vargas<br />

Santa Maria, RS, Brasil, 1971<br />

Indigesto, s.d.<br />

Boneco de tecido e espuma, 24 x 19 x 6,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TRINDADE LEAL<br />

Santana do Livramento, RS, Brasil, 1927 – Porto Alegre, RS,<br />

Brasil, 2013<br />

Sem título, 2013<br />

Grafite sobre papel, 30 x 21 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

253


TÚLIO PINTO<br />

Brasília, DF, Brasil, 1974<br />

Sem título, 2011<br />

Série Confidentes<br />

Serigrafia sobre papel, 98 x 139 cm<br />

Doação Paula Ramos<br />

TÚLIO PINTO<br />

Brasília, DF, Brasil, 1974<br />

Estudo para Confidentes, 2011<br />

Maquete de MDF e tecido, dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

TÚLIO PINTO<br />

Brasília, DF, Brasil, 1974<br />

Confidentes, 2011<br />

Cubos de madeira, 50 x 50 x 50 cm (cada) e tecido,<br />

dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

TUPAXPINDORAMOGRÀPHÏCO<br />

Tiago Siliprandi Giordani<br />

Novo Hamburgo, RS, Brasil, 1977<br />

Cine Teatro Presidente, s.d.<br />

Impressão sobre papel, 75 x 105 cm<br />

Doação artista<br />

254


UBIRATÃ BRAGA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1965<br />

Sem título, 2013<br />

Técnica mista sobre tela, 170 x 139,5 cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

UBIRATAN FERNANDES<br />

Santana do Livramento, RS, Brasil, 1958<br />

Vênus de Milo, 2012<br />

Objeto, 15 x 6 x 5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

UDO KUNERT<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1947<br />

Sem título, 1989<br />

Série Telhados<br />

Madeira e telha de amianto, 62 x 85 x 14,5 cm<br />

Doação artista<br />

UDO KUNERT<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1947<br />

Sem título, 1991<br />

Série Telhados<br />

Madeira e telha de amianto, 104 x 136 x 10 cm<br />

Doação artista<br />

U<br />

ULYSSES BÔSCOLO<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1977<br />

Sem título, s.d.<br />

Xilogravura sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

UMBELINA BARRETO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1954<br />

Desenho 1, 2017<br />

Série Mapas Políticos – Atlas, ou de como levar o mundo nas costas<br />

Carvão e pastel seco sobre papel, 150 x 200 cm<br />

Doação artista<br />

255


256


VAGNER DOTTO<br />

Caçapava do Sul, RS, Brasil, 1945 – Santa Maria, RS, Brasil, 1994<br />

Sem título, 1980<br />

Acrílica sobre tela, 83,5 x 66,5 cm (cada), díptico<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

VAGNER DOTTO<br />

Caçapava do Sul, RS, Brasil, 1945 – Santa Maria,<br />

RS, Brasil, 1994<br />

Sem título, 1989<br />

Nanquim sobre papel, 99,8 x 69,8 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

VALDIR FLORES TEIXEIRA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1965<br />

Sem título, s.d.<br />

Gravura em metal sobre papel, 12 x 14 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

VALDO RECHELO<br />

São Paulo, SP, Brasil, s.d.<br />

Sem título, 2007<br />

Gravura em metal sobre papel, 52,8 x 38,8 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

V<br />

VALENTINA PIQUÉ<br />

Porto, Portugal, 1935<br />

Sem título, 1990<br />

Gravura em metal sobre papel, 48,3 x 37,4 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

VALÉRIA BARCELLOS<br />

Santo Ângelo, RS, Brasil, 1979<br />

Trans Muta Ação, 2020<br />

Fotografia sobre papel, 88 x 58,5 cm<br />

Doação artista<br />

257


VANESSA POITENA<br />

Santos, SP, Brasil, 1974<br />

Fenestrais I e II, 2001<br />

Fotografia sobre papel, 20 x 30 cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

VASCO PRADO<br />

Uruguaiana, RS, Brasil, 1914 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1998<br />

Sem título, s.d.<br />

Liga de alumínio, 18 x 40 x 25 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

VASCO PRADO<br />

Uruguaiana, RS, Brasil, 1914 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1998<br />

Sem título, 1989<br />

Serigrafia sobre papel, 39 x 31 cm<br />

Doação Associação Riograndense de Artes Plásticas<br />

Francisco Lisboa<br />

Fotografia VivaFoto<br />

VERA CHAVES BARCELLOS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1938<br />

A Dança, 1970<br />

Serigrafia sobre papel, 48 x 33 cm<br />

Doação Roberto Schmitt-Prym<br />

VERA CHAVES BARCELLOS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1938<br />

O Sono, 1970<br />

Serigrafia sobre papel, 45,5 x 30,3 cm<br />

Doação Delson Martini<br />

Fotografia VivaFoto<br />

VERA CHAVES BARCELLOS<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1938<br />

Escombrarium,1991<br />

Eletrografia sobre tela em suporte de madeira e caixa<br />

com escombros, 25 x 68,5 x 48,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

VERA MARTINI<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1941<br />

O tempo parado na superfície eterna das paredes<br />

(J. C. Pozenato), 1996<br />

Gravura em metal sobre papel, 24,6 x 22,7 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

VERA REICHERT<br />

Não-Me-Toque, RS, Brasil, 1949<br />

Gotas, 2018<br />

Fotografia sob acrílico, 90 x 90 cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

VERA REICHERT<br />

Não-Me-Toque, RS, Brasil, 1949<br />

Superfície Fosca I e II, 2017-2018<br />

Fotografia sobre papel 35 x 35 cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

258


VERA WILDNER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1936-2017<br />

Sem título, 2004<br />

Técnica mista sobre tela, 49,5 x 140 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

VERA SALAMANCA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1948<br />

Sem título, 1977<br />

Litografia sobre papel, 71 x 47,5 cm<br />

Doação Roberto Schmitt-Prym<br />

Fotografia VivaFoto<br />

VERA WILDNER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1936-2017<br />

Silêncio, 2003<br />

Série nascer e renascer (casa das almas)<br />

Óleo e pigmentos sobre tela, 150 x 200 cm<br />

Doação artista<br />

VERLU MACKE<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1976<br />

Se eu rasgo a obra de arte, ela ainda é arte?, 2017<br />

Carimbo, nanquim e colagem sobre folhas de papel<br />

quadriculado, 98 x 96 cm<br />

Doação artista<br />

VICTOR ARRUDA<br />

Cuiabá, MT, Brasil, 1947<br />

Homófobo Ingênuo, 1997<br />

Acrílica sobre tela, 60 x 80 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

VICTOR DE LA ROCQUE<br />

Belém, PA, Brasil, 1985<br />

Aqui estão minhas asas, 2012<br />

Fotoperformance, 45 x 30 cm (cada), díptico<br />

Doação artista<br />

VICTOR ESKINAZI<br />

Porto Alegre, RS, 1983<br />

Umbanda, 2013<br />

Fotografia sobre papel, 80 x 80 cm<br />

Doação artista<br />

VICTOR HUGO PORTO<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1954<br />

Natureza Erótica, 1986<br />

Técnica mista sobre papel, 99,3 x 69,5 cm<br />

Doação Galeria Arte&fato<br />

Fotografia VivaFoto<br />

VILMA SONAGLIO<br />

Bento Gonçalves, RS, Brasil, 1964<br />

Sem título, 2001<br />

Série Avulsas<br />

Fotografia sobre papel de algodão, 40 x 30 cm<br />

Vilma Sonaglio<br />

259


VINÍCIO GIACOMELLI<br />

S.l., s.d.<br />

Sem título, 2012<br />

Calcogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

VINICIUS VIEIRA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />

Taureau, 2015<br />

Bronze e madeira, 7 x 12 x 2 cm<br />

Doação artista<br />

VITOR ROLIM ANDRÉ DE MESQUITA<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1972<br />

A saída de emergência pode ser para dentro, 2014<br />

Cubo de Lego e acrílico, 46,5 x 45.3 x 45.3 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

VIVIAN HERZOG<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1981<br />

Sem título, s.d.<br />

Bastão de óleo e acrílico sobre tela, 22 x 22,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

VIVIAN HERZOG<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1981<br />

Sem título, s.d.<br />

Bastão de óleo e acrílico sobre tela, 22,3 x 21,8 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

VIVIAN HERZOG<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1981<br />

Sem título, s.d.<br />

Aquarela e giz sobre papel, 24,5 x 34,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

VIVIAN LOCKMANN<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />

Eis que a representação desemboca numa dualidade<br />

e mesmo sua verdadeira razão a divide em dois, 2013<br />

Instalação, 100 x 130 x 80 cm<br />

Doação artista<br />

VIVIAN LOCKMANN<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1981<br />

Sem título, 2013<br />

Galhos de árvore, fibra de vidro, resina, moldura e<br />

fotografia, 130 x 145 cm<br />

Doação artista<br />

VIVIANE GUELLER<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1976<br />

Projeto Paisagístico, 2007<br />

Fotografia sobre papel, 63 x 42,5 cm<br />

Doação artista<br />

260


VIVIANE PASQUAL<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1966<br />

Sem título, 2014<br />

Grafite, lápis aquarelado, caneta hidrocor e caneta gel<br />

glitter sobre papel, 43,5 x 30,7 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

VIVIANE PASQUAL<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1966<br />

Sem título, 2014<br />

Caneta hidrocor, lápis de cor aquarelado, caneta gel<br />

metálica sobre papel, 43,5 x 31 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

VIVIANE PASQUAL<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1966<br />

Sem título, 2014<br />

Caneta hidrocor, lápis de cor aquarelado, caneta gel<br />

metálica sobre papel, 44 x 31,1 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

VLADENIR MENEZES DA COSTA<br />

Cachoeira do Sul, RS, Brasil, 1980<br />

Eu sou um cara legal, 2016<br />

Óleo sobre tela, 158 x 158 cm<br />

Doação artista<br />

261


262


WALDENY ELIAS<br />

Nova Bassano, RS, Brasil, 1931 – Porto Alegre, RS,<br />

Brasil, 2010<br />

Mario Quintana, 1976<br />

Técnica mista sobre papel, 55,5 x 38,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

WALDERES MARTINS DE AGUIAR<br />

São Gabriel, RS, Brasil, 1938<br />

A Luta / Sinal de Alerta / Homenagem Póstuma à<br />

Henfil, 1988-1990<br />

Eletrografia, jornais, fios de plástico e algodão,<br />

24 x 17,5 x 2,9 / 19 x 15 x 4,3 / 20 x 15,5 x 4,1 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

W<br />

WALMOR CORRÊA<br />

Florianópolis, SC, Brasil, 1960<br />

Ondina, 2005<br />

Série Unheimlich<br />

Acrílica e grafite sobre tela, 195 x 130 cm<br />

Doação artista<br />

WALMOR CORRÊA<br />

Florianópolis, SC, Brasil, 1960<br />

Lixo, 2006<br />

Série Você que faz versos<br />

Tonéis, ferro, taxidermia, resina, porcelana, plástico e<br />

papel, dimensões variadas<br />

Aquisição por compra e doação AA<strong>MACRS</strong> / Prêmio de<br />

Artes Plásticas Marcantonio Vilaça 2010, Funarte<br />

WALTER KARWATZKI<br />

Maceió, AL, Brasil, 1959<br />

Memória da Dor, 2010<br />

Série Asfixia<br />

Fotografia sobre papel, 27 x 165 cm<br />

Doação artista<br />

263


WALTER KARWATZKI<br />

Maceió, AL, Brasil, 1959<br />

O2, 2010<br />

Vídeo, cor, som, 2’24’’<br />

Doação artista<br />

WALTER KARWATZKI<br />

Maceió, AL, Brasil, 1959<br />

Lua de Luas, 2010<br />

Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />

Doação artista<br />

WALTER KARWATZKI<br />

Maceió, AL, Brasil, 1959<br />

Urbe – A última cidade, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 200 x 140 cm<br />

Doação artista<br />

WALTER KARWATZKI<br />

Maceió, AL, Brasil, 1959<br />

Cego, 2012<br />

Fotografia sobre papel, 99 x 99 cm<br />

Doação Projeto A Imagem da Palavra – IEAVi<br />

WALTER KARWATZKI<br />

Maceió, AL, Brasil, 1959<br />

Sem título, 2014<br />

Série Asfixia<br />

Fotografia sobre papel, 72 x 63 cm<br />

Doação artista<br />

WALTER KARWATZKI<br />

Maceió, AL, Brasil, 1959<br />

Sem título #1, 2014<br />

Série Asfixia<br />

Fotografia sobre sarja, 78,8 x 59,6 cm<br />

Doação artista<br />

WERNER BERTHOLD<br />

Montenegro, RS, Brasil, 1958 – Porto Alegre, RS, Brasil, 1995<br />

Rubber Toys – Vício, 1989<br />

Técnica mista sobre papel, 119 x 145 x 8 cm<br />

Doação artista<br />

WILLIAN ANSOLIN<br />

Porto Alegre, RS, 1988<br />

Sem título, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 20 x 30,2 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

WILLIAM DA SILVA SOARES<br />

S.l., s.d.<br />

Sem título, 2011<br />

Fotografia sobre papel, 30 x 20 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

264


WILSON CAVALCANTI<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1950<br />

Sem título, 2004<br />

Técnica mista sobre papel, 48 x 33 cm<br />

Doação artista<br />

WILSON CAVALCANTI<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1950<br />

Sem título, 2012<br />

Gravura em metal sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

WILSON CAVALCANTI<br />

Pelotas, RS, Brasil, 1950<br />

O Silêncio do Olhar, 2002<br />

Técnica mista sobre tela, 156 x 96,5 cm<br />

Doação artista<br />

WISCHRAL<br />

Sérgio Ferreira Wischral<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />

Hipnose, 2013<br />

Grafite e aquarela sobre papel, 74,7 x 55,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

WISCHRAL<br />

Sérgio Ferreira Wischral<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />

Giverny – Reflexo I, 2016<br />

Grafite sobre tela, 99 x 99 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia F. Zago/Studio Z<br />

WISCHRAL<br />

Sérgio Ferreira Wischral<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1961<br />

Giverny – Reflexo II, 2016<br />

Grafite sobre tela, 99 x 99 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia F. Zago/Studio Z<br />

265


266


XADALU TUPÃ JEKUPÉ<br />

Dione Martins da Luz<br />

Alegrete, RS, Brasil, 1985<br />

Ordem e Progresso?, 2011<br />

Impressão em papel sobre eucatex, 161 x 119 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

XADALU TUPÃ JEKUPÉ<br />

Dione Martins da Luz<br />

Alegrete, RS, Brasil, 1985<br />

Índio Glacial, 2011<br />

Tinta pigmentada e spray sobre papel sobre MDF<br />

recortado, 187 x 98 x 35,3 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

X<br />

XADALU TUPÃ JEKUPÉ<br />

Dione Martins da Luz<br />

Alegrete, RS, Brasil, 1985<br />

Índio Mergulhador, 2012<br />

Móbile, acrílica em papel sobre MDF recortado, 172 x 186,2 x 5 cm (frente e verso)<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

267


XADALU TUPÃ JEKUPÉ<br />

Dione Martins da Luz<br />

Alegrete, RS, Brasil, 1985<br />

Sem título, 2012<br />

Envelope de papel serigrafado contendo adesivos, ímãs,<br />

patchs de tecido e botom, 33,3 x 32 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

XADALU TUPÃ JEKUPÉ<br />

Dione Martins da Luz<br />

Alegrete, RS, Brasil, 1985<br />

Sticker art, 2012<br />

Adesivos em caixa de vidro, 22 x 29 x 29 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

XADALU TUPÃ JEKUPÉ<br />

Dione Martins da Luz<br />

Alegrete, RS, Brasil, 1985<br />

Índio O2, 2014<br />

Acrílica em papel sobre MDF recortado, 60,5 x 64 cm<br />

Doação André Venzon<br />

Fotografia VivaFoto<br />

XADALÚ TUPÃ JEKUPÉ<br />

Dione Martins da Luz<br />

Alegrete, RS, Brasil, 1985<br />

Invasão colonial meu corpo nosso território, 2019<br />

Fotomontagem sobre papel, 35,5 x 110 cm<br />

Doação artista por intermédio do Clube de Colecionadores AA<strong>MACRS</strong><br />

268


YAACOV AGAM<br />

Rishon LeZion, Israel, 1928<br />

Sem título, s.d.<br />

Serigrafia sobre papel, 63 x 49 cm<br />

Doação Delson Martini<br />

Fotografia VivaFoto<br />

Y<br />

YANA TAMAYO<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1978<br />

Terra Nulius (As Margens da Alegria), 2019<br />

Instalação em madeira, dimensões variadas<br />

Doação artista<br />

YARA BAUNGARTEN<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1981<br />

Perdido, 2008<br />

Série Imagens Marionetáveis<br />

Vídeo SD, 3:2, cor, som, 1’13”<br />

Doação artista<br />

YARA BAUNGARTEN<br />

Caxias do Sul, RS, Brasil, 1981<br />

Boneco no Scanner, 2010<br />

Série Imagens Marionetáveis<br />

Fotografia sobre papel, 50 x 39 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

269


YEDDO TITZE<br />

Santana do Livramento, RS, Brasil, 1935–<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 2016<br />

Sem título, 2005<br />

Guache sobre jornal, 58 x 47,5cm<br />

Doação Hanni Lore Krey<br />

Fotografia VivaFoto<br />

YILI ROJAS<br />

Bogotá, Colômbia,1973<br />

Sem título, 2009<br />

Xilogravura sobre papel, 14 x 12 cm<br />

Doação Espaço + Atelier – Projeto 12x14<br />

YUTAKA TOYOTA<br />

Yamagata, Japão, 1931<br />

Sem título, 1976<br />

Serigrafía sobre papel, 52,4 x 68,7 cm<br />

Doação Renato Rosa<br />

YURI FIRMEZA<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1982<br />

Ação 3, 2005<br />

Fotografia de performance, 70 x 92 cm<br />

Doação artista<br />

270


ZETTI NEUHAUS<br />

Passo Fundo, RS, Brasil, 1950<br />

Emaranhados, 2005<br />

Cabos de alumínio, Ø 110 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ZILÁ TROPER<br />

São Paulo, SP, Brasil, 1946<br />

Trama Interrompida, 2007<br />

Gravura em metal sobre papel, 52,6 x 38,7 cm<br />

Doação Gilberto Habib de Oliveira<br />

Fotografia VivaFoto<br />

Z<br />

ZORAVIA BETTIOL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />

A Criação, 1966<br />

Série Gênesis<br />

Xilogravura sobre papel, 61 x 91 cm<br />

Doação artista<br />

ZORAVIA BETTIOL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />

Afrodite, 1976<br />

Série Deuses Olímpicos<br />

Xilogravura sobre papel, 91 x 61 cm<br />

Doação artista<br />

ZORAVIA BETTIOL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />

Intermezzo,1977<br />

Série Metamorfose<br />

Sisal, rami e estruturas metálicas, 237 x 50 x 40 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

271


ZORAVIA BETTIOL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />

Metamorfose, 1977<br />

Série Kafka<br />

Xilogravura sobre papel, 54 x 52,5 cm<br />

Doação artista<br />

ZORAVIA BETTIOL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />

K na casa de Titorelli, 1977<br />

Série Kafka<br />

Xilogravura sobre papel, 81 x 44,5 cm<br />

Doação artista<br />

ZORAVIA BETTIOL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />

Os Três Mundos de Kafka, 1977<br />

Série Kafka<br />

Xilogravura sobre papel, 80 x 49,5 cm<br />

Doação artista<br />

ZORAVIA BETTIOL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />

Amérika, 1977<br />

Série Kafka<br />

Xilogravura sobre papel, 80 x 49,5 cm<br />

Doação artista<br />

ZORAVIA BETTIOL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />

O Castelo, 1977<br />

Série Kafka<br />

Xilogravura sobre papel, 80 x 47 cm<br />

Doação artista<br />

ZORAVIA BETTIOL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />

Desolação, 1981<br />

Série Flora<br />

Lápis e sanguínea sobre papel, 93,5 x 65 cm<br />

Doação artista<br />

ZORAVIA BETTIOL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />

Os retirantes, 1981<br />

Série Flora<br />

Lápis e sanguínea sobre papel, 65 x 93,5 cm<br />

Doação artista<br />

ZORAVIA BETTIOL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />

Estudo para pomba / Projeto Águas em Movimento,<br />

2008-2012<br />

Caneta hidrocor sobre papel, 21,8 x 26,5 cm<br />

Doação artista<br />

Fotografia VivaFoto<br />

ZORAVIA BETTIOL<br />

Porto Alegre, RS, Brasil, 1935<br />

Oxalá e Iemanjá no País do Sol, reedição 2019<br />

Série Iemanjá<br />

Xilogravura sobre papel, 91 x 61 cm<br />

Doação artista<br />

272


EXPOSIÇÃO ARTE<br />

CONTEMPORÂNEA RS


EXPOSIÇÃO ARTE CONTEMPORÂNEA RS<br />

MUSEU DE ARTE DO RIO GRANDE DO SUL – <strong>MACRS</strong><br />

Na arte contemporânea todos os meios de expressão artística se equivalem e<br />

se articulam em complexa convivência, possibilitando que objetos oriundos de<br />

diferentes campos sejam integrados, por meio de inúmeras estratégias, ao circuito<br />

artístico. O resultado é um panorama muito diversificado, com obras difíceis de<br />

classificar, que se aproximam do banal, que substituem o resultado acabado pelos<br />

documentos do processo de trabalho e que adotam o hibridismo como proposta<br />

estética, estabelecendo novos paradigmas.<br />

Para a exposição de lançamento do <strong>Catálogo</strong> de Obras do <strong>MACRS</strong> foram<br />

selecionadas obras de artistas com importante contribuição inovadora ao cenário<br />

da arte contemporânea, estabelecendo diálogos das cenas local, nacional e<br />

internacional. As obras foram organizadas em quatro grandes grupos, para dar<br />

visibilidade aos vários momentos de constituição deste acervo.<br />

O primeiro abrange os anos 1970 e 1980, quando, de forma lenta e gradual, a arte<br />

contemporânea se introduziu no sistema da arte no Rio Grande do Sul; o segundo,<br />

dos anos 1990, quando essa produção começou a se consolidar no meio local, com<br />

o apoio de novas instituições; o terceiro, dos anos posteriores a 2000, momento<br />

em que essas práticas se tornaram hegemônicas e quantitativamente relevantes,<br />

espraiando-se e se diversificando no panorama artístico rio-grandense.<br />

No quarto estão produções de videoarte, prática representativa presente no acervo,<br />

preponderantemente originárias dos anos 2000. Na exposição,entretanto, as obras<br />

não seguem essa cronologia, estão dispostas a partir de possíveis diálogos que se<br />

estabelecem entre elas, oferecendo inúmeros percursos para serem desfrutados.<br />

A mostra coloca em evidência aspectos fundamentais do perfil do acervo<br />

do <strong>MACRS</strong>, destacando obras que marcam significativamente mudanças de<br />

perspectiva na produção artística, por suas estratégias, seus recursos materiais,<br />

formais ou de conteúdo. Obras que rompem com a visualidade modernista<br />

preponderante por um longo período, criando fissuras no sistema da arte local<br />

que evidencia tendências conservadoras. Em seu conjunto, a exposição mostra<br />

que a arte contemporânea tem muito a dizer sobre o nosso tempo. Precisamos<br />

estar abertos às novas experiências que ela nos traz.<br />

Maria Amelia Bulhões<br />

Curadora<br />

274


Galeria Sotero Cosme<br />

André Severo e Maria Helena Bernardes, Andressa Cantergiani, Carlos Pasquetti, Carlos Vergara, Cildo Meireles, Denise Gadelha,<br />

Eduardo Haesbaert, Frantz, Gil Vicente, Gisela Waetge, Hélio Fervenza, Lenir de Miranda, León Ferrari, Luiz Carlos Felizardo, Maria<br />

Helena Bernardes, Maria Lucia Cattani, Maristela Salvatori, Nuno Ramos, Paulo Nazareth, Rafael Pagatini, Rochelle Costi, Romy<br />

Pocztaruk, Xadalu Tupã Jekupé<br />

275


Galeria Xico Stockinger<br />

Alfredo Nicolaiewsky, Ângelo Venosa, Bruno Borne, Carla Borba, Clovis Dariano, Eduardo Kac, Élle de Bernardine, Felix Bressan,<br />

Gelson Radaelli, Gonzalo Mezza, Ío - Laura Cattani e Munir Klamt, Irineu Garcia, Jorge Menna Barreto, Karin Lambrecht, Lia<br />

Menna Barreto, Lucia Koch, Maria Lídia Magliani, Milton Kurtz, Nelson Leirner, Regina Silveira, Rodrigo Braga, Romanita Disconzi,<br />

Rosangela Rennó, Sandra Rey, Sandro Ka, Teresa Poester, Téti Waldraff, Vera Chaves Barcellos, Walmor Corrêa, Yuri Firmeza<br />

276


277


Espaço Vasco Prado<br />

Carlos Fajardo, Elaine Tedesco, Patricio Farías, Rommulo Vieira Conceição, Túlio Pinto<br />

278


Sala Joel Fagundes – Videoarte<br />

Alberto Semeler, Alex Topini, Ana Norogrando, Claudia Paim, Dirnei Prates, Isabel Ramil, Luiz Roque, Marina Camargo, Marion<br />

Velasco, Nelton Pellenz, Paulo Bruscky, Shirley Paes Leme<br />

279


ENGLISH VERSION


Rio Grande do Sul has a Museum of Contemporary Art. After three<br />

decades of movement and moments, uncertain as to where it would find<br />

a seat for itself or for the consolidation of its collection, the Museum for<br />

the first time has its own life, truly secure in its current and future role.<br />

Progressively, the results of this management, guided by the safeguarding<br />

of its artistic and now architectural heritage, are highlighted.<br />

The headquarters of MAC 4 th District, although still in its execution<br />

stage, given its recent installation, is an established reality, creating<br />

an important space for the exchange of artists and exhibitions with<br />

other centres of artistic production, in the country and abroad. And this<br />

publication, presenting the Catalogue of the works of the Museum, offers<br />

Gauchos, Brazil and the world a panorama of this esteemed collection,<br />

available not hesitantly or sporadically, but on a permanent basis. Thus,<br />

this book and its developments contribute to building public attention<br />

for the diversity and plurality of views the Museum increasingly holds,<br />

researches, and disseminates.<br />

In times of difficulty, our state and the people of Rio Grande do Sul<br />

have always demonstrated vigour in the preservation of achievements<br />

and spare no effort in the direction of new exploits. It is our feature to<br />

persevere, from a socioeconomic and cultural point of view, always in<br />

strategic and leading roles, a touch of pride for ourselves and inspiration<br />

and admiration in other places. Our land continues to be recognized for<br />

the value of its identity, as well as, in today’s globalized society, its different<br />

perspective on human development.<br />

The cataloging of its collection and the new headquarters for <strong>MACRS</strong><br />

are steps of enormous relevance in the contemporary Brazilian art<br />

scene. The construction of the Museum and its collection, a conceptual<br />

and concrete imperative, is established with the view of balancing and<br />

expanding the vision for the future of our state. No longer short a gallery<br />

for the grandeur of its collection and institutional mission, the Museum<br />

of Contemporary Art of Rio Grande do Sul begins writing, in the history<br />

of visual arts and its own trajectory, a fruitful chapter, advancing, through<br />

this book, the website and this new space for its existance, knowledge in<br />

other cultural territories.<br />

Eduardo Leite<br />

Governor of the State of Rio Grande do Sul<br />

Rio Grande do Sul is a state that lives in the intimacy of our lives.<br />

Through it we enter the now, cross the boundaries of uncertainty and<br />

push ourselves forward. It makes us walk and we walk, we follow, and we<br />

will get somewhere together. But all great trajectories are made by those<br />

who, at some point, keep their doubts and live their own journey through<br />

time. All of us who strive to build the present will be remembered by<br />

history and we know we need an answer to demonstrate what we sought<br />

to be. And hence we build a museum, so the uncertainties of the present,<br />

the actions which shape it and the subjects who live it can respond to the<br />

future as to what was done, who we were and who we would like to have<br />

been. A museum will always have the strength to tell us when we exist and<br />

when we do not. Art will tell us all about it. And we want it to be there, in a<br />

place which protects the contemporary, in the deep space of our identity.<br />

So, this project we are engaged in is of an institution constantly<br />

questioning whether we make time for the now, it is a Museum engaged<br />

with its context, identifying the speed of life, and wanting to break<br />

the silence to tell us what the world is. It is the most difficult task, but<br />

taking time for the now does not give us permission to abdicate our<br />

responsibilities. <strong>MACRS</strong>, just like life, is there for us to feel hope, to not<br />

be afraid to exist and to overcome disenchantment. Its collection, its<br />

actions and its expansion will form an entity whose task is to not forget<br />

us. It is the strength of those who give existence to their own territory.<br />

Rio Grande do Sul will be constantly revisited, recreated and dreamt of<br />

by its artists. In your memory, they will seek support. For this reason, this<br />

Catalogue, this important project made through the commitment of the<br />

cultural community and the admiration and support of SEDAC, shows us<br />

the legitimate place of a museum exercising its strength to make time not<br />

just a small machine to forget. A museum is made to make us exist. A better<br />

way to tell us who we are. That is what we believe in. Valuing and expanding<br />

this space is our response to everyone who fought for and will continue to<br />

fight to build the present. A museum lets us know we are moving forward.<br />

Beatriz Araujo<br />

Secretary of State for Culture of Rio Grande do Sul<br />

A museum of our time, supported by artists and the society<br />

benefitting from it as an important articulator of contemporary regional<br />

culture. The Museum of Contemporary Art of Rio Grande do Sul – <strong>MACRS</strong>,<br />

thus, navigates the last three decades, while concretely re-signifying and<br />

expanding its physical space, and also subjectively qualifies its symbolic<br />

and affective space in the culture of our community.<br />

The Association of Friends of the <strong>MACRS</strong> – AA<strong>MACRS</strong> is proud to bring<br />

society together and to represent it, in the aim of providing support and<br />

financing for the Museum’s actions at a particularly sensitive moment in its<br />

history when, externally, it expands its reach through its new headquarters<br />

in the 4 th District, physical and digital roaming projects, and a growing<br />

dialogue with institutions in the interior of the state. At the same time,<br />

it is also internally organized as one of the most important collections of<br />

contemporary Brazilian artistic production through its collection.<br />

<strong>MACRS</strong>, with 1.813 works acquired through donations and exhibitions,<br />

represents in fact, and by law, the Collection of Contemporary Art of RS, a<br />

cultural heritage of Rio Grande do Sul. Its inestimable artistic value is related<br />

both to the quality of the works it contains and to the representativeness<br />

and curatorial engagement which guarantees the necessary inclusion<br />

and plurality along multiple axes: the gender and ethnic backgrounds of<br />

the artists who comprise it and the diversity of techniques, formats and<br />

supports that permeate contemporary artistic expression.<br />

The mission of cataloging and presenting this set of works is thus of<br />

paramount importance as a social report on the existence, nature, and<br />

extent of this heritage, in addition to providing due transparency on the<br />

part of a public manager and in preparing the collection for presentation<br />

in other formats and multimedia channels.<br />

An account of the path taken so far, contrasting the adversities imposed<br />

by the context in which we live with focus, dedication, and collective<br />

commitment. But also an invitation to all, to share and appropriate the<br />

Museum, collaborate and contribute to its development as friends of<br />

<strong>MACRS</strong>, as a legacy of our contemporaneity for future generations.<br />

Márcio Carvalho<br />

President of the Association of Friends of the <strong>MACRS</strong><br />

CONTEMPORARY ART RS<br />

Vera Pellin<br />

Society is organized around art and culture, the material and<br />

immaterial asset every citizen has a right and the need to enjoy. Art<br />

makes society more human and alive. Artists, through their sensitive and<br />

aesthetic experiences, fulfill their social role.<br />

This was the primary motivation in organizing the project “Arte<br />

Contemporânea RS”, run through Digrapho Produções Culturais in<br />

conjunction with a team of excellence through the Call for Proposals<br />

– Cultural and Artistic Productions, promoted by SEDAC under the<br />

Aldir Blanc Law. With so many restrictions, it is extremely gratifying to<br />

edit the first <strong>MACRS</strong> Collection Catalogue, in print and digital, and to<br />

make available to society this important document in the history of<br />

contemporary art.<br />

The Museum of Contemporary Art has built, over its nearly 30 years of<br />

existence 1 , an important collection of works by artists from our state and<br />

282


of national and international artists. The <strong>MACRS</strong> collection is housed in two<br />

technical reserves at the Casa de Cultura Mario Quintana and totals 1,813<br />

cataloged works by approximately 921 artists. They were acquired by the<br />

institution, through donations from collectors, artists, the Association of<br />

Friends of the Museum (AA<strong>MACRS</strong>) and selected through public notices,<br />

curatorial projects, award notices and commemorative exhibitions. Over<br />

the years, several approaches were used in the work of the museum’s<br />

acquisition program. With continuous effort, and always through public<br />

and private partnerships, the Museum of Contemporary Art of Rio Grande<br />

do Sul has kept its collection alive and representative.<br />

Based on the research carried out for this project and in cataloging<br />

the works of the <strong>MACRS</strong> collection, we present this important instrument<br />

of approximation, formation, reflection, knowledge, and experience. To<br />

know the collection of this art museum is to know the history, diversity,<br />

multiplicity, human prerogatives, and different creative approaches to the<br />

expression of our contemporary artists which make up this cultural heritage.<br />

We believe a dialogue with society, the sharing of knowledge and<br />

the breadth of the art will enable the emergence of new processes, new<br />

horizons, new acquisitions, new projects, and other outcomes which will<br />

drive a better life.<br />

1<br />

<strong>MACRS</strong> was created under Decree no. 34,205 on March 4th, 1992.<br />

COLLECTION, MEMORY AND<br />

FUTURE<br />

André Venzon<br />

Created by state decree on March 4 th , 1992 and inaugurated March<br />

18 th of that year, the Museum of Contemporary Art of Rio Grande do Sul –<br />

<strong>MACRS</strong> is invested in the preservation and dissemination of contemporary<br />

regional, national and foreign art production. In this time of planning for its<br />

future, the institution seeks to clarify its memory and highlight the many<br />

artists who have endeavoured to build the legacy of the museum, which,<br />

in 29 years of uninterrupted performance, is now being registered and<br />

valued for its general catalogue.<br />

Thus, through this relevant action in the development of <strong>MACRS</strong>, we<br />

intend to deepen study on the issue of contemporary production and<br />

encourage research focused on publication. In addition, we intended<br />

to contribute to the qualification of professionals in the area and to<br />

ensure the knowledge produced is a fundamental part of the history of<br />

democratic spaces, as we believe in a system of museological action in<br />

which documentation is a social function. The Museum of Contemporary<br />

Art in Rio Grande do Sul has long since ceased to focus its actions solely<br />

on the preservation of objects. It is an environment where individuals<br />

can reconstruct their identity process and at the same time, is a product<br />

of questions and human activities. This management process of the<br />

collection will allow, based in clear methodology and consistent growth,<br />

the expansion and democratization of the knowledge in contains.<br />

<strong>MACRS</strong>, responsible for some of the most important exhibitions<br />

held in Porto Alegre, has acquired a primary function of ensuring the<br />

deepest commitment to democratic ideals. Considering the inevitable<br />

transformation of time, the museum must keep up to date with the most<br />

recent trends in art, giving rise to diversified productions. It must also<br />

follow the museological principles of cataloging, research, dissemination<br />

and the systematic production of qualified studies on contemporary art<br />

and its protagonists. Our goal is to contribute to a culturally more just<br />

and egalitarian society and, through culture, to implement museological<br />

programs and activities that foster the production of visual arts in Rio<br />

Grande do Sul while also preserving its heritage and visual memory.<br />

This principle is at the heart of the museum’s project and also this<br />

cataloging work, through which we have the opportunity to expose the<br />

value ​and meaning of its collection, which has received new and relevant<br />

contemporary works. We work according to technical and aesthetic<br />

principles, taking into account the context of the execution of the work<br />

and its artistic and cultural legitimacy, as well as criteria for the analysis<br />

and guidance of the acquisition of works through the participation of the<br />

Advisory Council and the Collection and Curatorship Committee, entities<br />

which are part of the <strong>MACRS</strong> structure.<br />

The collection, comprised of works from a historical period beginning at<br />

the end of the 80s and start of the 90s through to the present day, becomes<br />

a fundamental part of a research seeking to trace the genealogy of artistic<br />

production in Rio Grande do Sul, reaffirming the vigour, commitment to<br />

diversity and timeless quality of its artists. This cataloging project reinforces<br />

the idea that the Museum needs to be a permanent bridge between art and<br />

the public, serving as a space for artist to experiment and create.<br />

Thus, by registering the totality of <strong>MACRS</strong> works, we make available to<br />

every citizen, layman or specialist, an important document in the history<br />

of contemporary art, fully assuming our social, cultural, educational, and<br />

scientific responsibilities, at different levels of representation. Connectivity<br />

is increasingly becoming a reality. By expanding space for the circulation,<br />

real and virtual, of contemporary art in Rio Grande do Sul, we legitimize<br />

the feeling that the Museum belongs and strengthen the relevance of<br />

the project to establish its own headquarters, a fixed home, showing<br />

the perseverance of its technical team, its administrative stability, and its<br />

institutional structure. Through the creation of a space of its own, we are<br />

able to receive, house and encourage artists who are of our time and who<br />

are the protagonists of our struggle for identity.<br />

In a time of the expansion of its policies and preparation for its future,<br />

the Museum shares with society, through the Association of Friends of<br />

<strong>MACRS</strong>, AA<strong>MACRS</strong>, and of cultural producers, the realization of two major<br />

projects: its new headquarters, in the 4 th District of Porto Alegre, and the<br />

organization of its collection. As a result, the Museum’s headquarters are<br />

no longer just a dream but rather have become a concrete reality. <strong>MACRS</strong><br />

4th District, located at Rua Comendador Azevedo, 256, becomes a new<br />

cultural heritage in Porto Alegre, showing a commitment to reestablish<br />

the affective bond between this place and the city. The displacement of<br />

historic trams to the new headquarters of the Museum of Contemporary<br />

Art is an attitude demonstrating that the past, when valued by public<br />

agents, can build a more humane and poetic future.<br />

We understand that building concrete spaces for expression and<br />

manifestation is part of the making of contemporary art. These places of<br />

social coexistence, as a museum should be, in fact and in law, guarantee<br />

the basic conditions for the development of art and culture. In this<br />

journey in search of our own headquarters, we recognize everybody who<br />

supported us and were on our side, and we thank everyone who helped<br />

turn <strong>MACRS</strong> into a real project. We renew our commitment to the mission<br />

of Governor Eduardo Leite and Secretary Beatriz Araujo, who have always<br />

supported the understanding of meaning of contemporary art to the<br />

development of the State.<br />

With eyes sensitive to this recognized agenda and to the fundamental<br />

support of then Secretary of Planning, Budget and Management, Leany<br />

Lemos and his assistant Marcelo Soares Alves, we obtained short term<br />

permission to use the property, as published in the Official Gazette of<br />

the State on July 19, 2019. By granting this property officially, the State of<br />

Rio Grande do Sul recognized its spatial needs but also the importance<br />

of the Museum’s collection. This act inaugurates a chapter in the history<br />

of the public management of culture. It is a management that does not<br />

use the word contemporary only in terms of discourse, it also makes its<br />

own gestures and actions. This attitude ensures the Museum expands,<br />

preserves, communicates, values ​and perpetuates the memory of the<br />

institution, its artists and society.<br />

A contemporary art museum should, by its nature, be a potentially<br />

political and diverse space. It contains images presenting and representing<br />

new ideas, paradigms, changes and revolutions, speaking of the need<br />

to know how to interpret our daily lives and discover current means of<br />

communication. To be a museum of the 21st century, we need to be more<br />

than a gallery, more than a place where works of art are stored, so they can,<br />

283


at some point, be seen by the public. As critical subjects of our time, we<br />

need to create new spaces and technologies to face the great challenges<br />

and dilemmas which today call on us to reflect. A contemporary art<br />

museum is seen not as an object, but as a process, as something under<br />

permanent construction and interaction. A museum that is not only<br />

built of exhibits, but also made of its exhibitions. A museum primarily<br />

concerned with the formation of audiences. And for this action to be<br />

effective, it needs to be built with the community. A museum made with<br />

projects and partnerships transcends utopia to become a concrete reality.<br />

A place that can be seen and reviewed, where artists and the public can<br />

discover each other, recognizing themselves as equal in differences.<br />

In this sense, this publication we have in hand represents a new dawn,<br />

awakening the curiosity of those who want to learn something every day and<br />

ask: what museum is this? What is this place proposing an exchange of views<br />

and bringing us a panorama of the world of art? A collection of academic<br />

and non-academic nature, polyphonic, multifaceted, prismatic, revealing the<br />

complexity of contemporary Brazil. This is why we cannot disconnect from<br />

our museums. If art is a way of relating to the world, to others, and, above<br />

all, to ourselves, we can perceive it as a starting point in developing a more<br />

sensitive and critical viewpoint, with autonomy and creativity. Cataloging<br />

this collection, especially during this moment of the maintenance of<br />

artistic spaces during a pandemic, a time in which we feel it impossible to<br />

live without art and culture, means assuming a collective responsibility to<br />

manage this heritage. Continuing to ignore this could be devastating.<br />

To be the Museum of Contemporary Art in Rio Grande do Sul, we<br />

need to awaken in people the desire to see, know, live and be art itself. Our<br />

project needs to maintain, in addition to an artistic outlook, also a social one.<br />

And more than just being in tune with reality, we need to live it and reinvent<br />

it. Anywhere we go we can easily see creation, and when we see it, we need<br />

to be involved with it. Therefore, creating and guaranteeing the existence<br />

of this museum is more than just creating visibility for the visual arts, is a<br />

political act in which we not only perceive what exists, but also recognize<br />

and participate in its creation. You need to have your own file to preserve<br />

memory, and <strong>MACRS</strong> is the home of contemporary art, it is our home,<br />

awaiting us and asking where art belongs and where we belong. For this<br />

reason, we thank the artists and friends of the Museum, the companies and<br />

partner institutions who have, throughout these three decades, supported<br />

the construction of this place of questioning. All the experiences leading<br />

to this point have been valuable and rewarding learnings in the collective<br />

effort to carry out this institutional mission. This cataloging project provided<br />

us with a professional and emotional coexistence demonstrating the care<br />

and creativity that keep this museum alive, coupled with the confidence of<br />

those who work and fight in the fields of art and culture.<br />

The Catalogue of works is the result of an independent project,<br />

financed through funds from the Cultural Emergency Law, Aldir Blanc,<br />

which courageously and responsibly provided all of the professionals who<br />

participated in it with the same respect and appreciation the community<br />

has for the various works of the artists who make up this collection.<br />

Coordinated by cultural producer Vera Pellin, researcher and professor<br />

Maria Amelia Bulhões and her group of fellows, together with the Museum’s<br />

qualified team and assisted by specialists in the areas of architecture,<br />

design, photography and the press, the catalogue highlights the totality of<br />

<strong>MACRS</strong> works, making this heritage accessible through the website, from<br />

now on occupying a prominent place in the life of the institution.<br />

This publication is a strong indicator of the consistency of the<br />

Museum, of rescuing the biography of the artists, donors, managers,<br />

servants, interns and collaborators who have highlighted this history,<br />

from its beginning until today, for future generations. Contemporary art<br />

in RS is present in all the strength of its production, realized by the 1,813<br />

works of 921 artists, most from the last four decades, varying according to<br />

the plastic-visual languages ​and assuming multiple forms. The Museum<br />

of Contemporary Art of Rio Grande do Sul has the honour of presenting<br />

its Catalogue of works, an indispensable publication to everyone wanting<br />

to know more about contemporary art. A collection which for the first<br />

time will be made available in all its breadth; above all, it is the images<br />

presented here that outline this story.<br />

PATHS TRAVELLED<br />

Maria Amelia Bulhões<br />

How could we develop this project considering the Museum of<br />

Contemporary Art of Rio Grande do Sul and its collection without<br />

focusing on understanding some aspects of contemporary art? Art in<br />

which all methods are equivalent in a complex coexistence, allowing<br />

objects from different fields to be integrated into the artistic circuit<br />

through unlimited strategies.<br />

The artistic categories, long restricted to painting, sculpture and<br />

architecture, were expanded in modern times, incorporating drawing,<br />

printmaking and photography. However, the scenario has become much<br />

more diverse, through the crossing of several categories into objects that<br />

become difficult to classify. By cultivating approximations with the banal,<br />

by replacing finished work with documents of the work in process and by<br />

adopting hybridism as an aesthetic proposal, a new paradigm is established.<br />

Artists seek more direct forms of interaction with the public, using everyday<br />

objects and themes. Contradictorily, however, even when focused on<br />

the involvement of the viewer, contemporary art needs the presence of<br />

mediating devices (or instruments), such as monitors, texts on the wall or<br />

books on the artist in the exhibit space. This is because the vast majority of<br />

people recognize only the traditional paradigms of art and have difficulty<br />

understanding what is being proposed in the contemporary context. It is<br />

evident some artists desire and make efforts to leave the system, considering<br />

it restrictive and asphyxiating of their creativity. However, by breaking with<br />

the traditions of art history and aesthetics, by abandoning the shelter of<br />

artistic categories and ripping the contours of a socially recognized space,<br />

they move between transgression and assimilation. As Néstor García<br />

Canclini says, “The history of contemporary art is a paradoxical combination<br />

of behaviours dedicated to securing the independence of its field and others<br />

obstinate in overcoming the limits that separate it” (CANCLINI, 2012, p. 23).<br />

For the development of these analyzes on contemporary art in Rio<br />

Grande do Sul, I use a conceptual model examining these practices<br />

through a network of relationships, involving the artists, critics, gallery<br />

owners and institutions in a complex art system 1 . As this production is<br />

increasingly international through circuits of fairs, biennials, and large<br />

institutions and yet, paradoxically, more local in the construction of<br />

relationships with realities and private societies, I incorporate the ideas of<br />

Bruna Fetter on art ecosystems:<br />

...a series of connected, overlapping, interlocking, and<br />

intersecting art systems having different scales, geographic<br />

locations and levels of power to interfere with the system itself.<br />

So, instead of thinking about a great art system, represented<br />

by actors from the global mainstream and removed from local<br />

realities, I defend the current use of the term in the plural, and<br />

always local way... (FETTER, 2018, p. 112)<br />

It is possible to perceive that the crisis of the great stories 2 supporting<br />

the history of western art, of its European base, opened possibilities for<br />

artists to create micro-narratives focused on their own universes and<br />

histories, to account for the multiple subjectivities in the different worlds<br />

dispersed throughout the terrestrial globe. However, in peripheral regions<br />

such as Rio Grande do Sul, the situation of contemporary art is problematic<br />

and complex, since the local ecosystem is rarefied, it does not have<br />

a strong social presence, nor a solid market and lacks the consolidated<br />

institutions to support artists. This structure does not enjoy much support<br />

in society; art is considered by many a sign of status, not stimulating to<br />

the imaginations of most people. A great ambiguity is created in the<br />

relationships of contemporary artists to the different instances of this<br />

circuit. How is it possible to criticize and subvert this fragile local ecosystem<br />

without overthrowing it completely and thus failing to be recognized as<br />

an artist? This is a complex question.<br />

Thus, I would like to highlight that the development of contemporary<br />

art in Rio Grande do Sul was a slow and discontinuous process, beginning<br />

284


in the 1960s, where, behind hegemonic modernist continuity and the<br />

formation of a modern art system, there emerged occasionally, certain voices<br />

concerned with updating themselves in line with what was being done in<br />

the great centres of the country and abroad. Occasionally, insurrections<br />

by artists who sought new paths in this process of renewal broke out. Pop<br />

Art and New Figuration were the movements which most stimulated the<br />

revolution that took place in the country beginning in the second half of<br />

the 1960s. It is interesting to note that both movements preserved the<br />

figurative tendencies, always dominant in the local production. In the case<br />

of artists from Rio Grande do Sul, it was not a return to figuration, since it was<br />

never abandoned, but rather a new approach. Even so, on some occasions,<br />

heated debate against these innovations existed, as, for example, when Pop<br />

influences were evident in the exhibit 5 Artistas de Vanguarda (5 Artists of<br />

Vanguard), presented at MARGS, in 1965, or in the 1967 exhibition of Vera<br />

Chaves (Barcellos), at the IAB gallery and, further, in 1969, when Totem de<br />

Interpenetração (Totem of Interpenetration), by Romanita Martins (Disconzi),<br />

was awarded at the 4 th Porto Alegre Salon. Also part of this international<br />

mobilization was the artist Regina Silveira, who, in 1969, upon returning from<br />

her stay in Europe, invited Spanish artist Julio Plaza to teach a serigraphy<br />

course at the Escola de Artes (Art School). More than specific aspects of<br />

technique, it brought a new perspective to art, within the concepts of<br />

semiotics and concretism. Students of that course, among others, were<br />

Romanita Martins, Vera Chaves (Barcellos), Eduardo Cruz and Leo Fuhro.<br />

Within the institutional limits of art medium in the state, the Federal<br />

University of Rio Grande do Sul constituted itself as a decisive space active<br />

in favour of new stylistic trends of the 1970s, breaking, in a way, with the<br />

modernist orientation it had maintained throughout 1960s. The UFRGS<br />

Visual Arts Salon, in its four editions, 1970, 1973, 1975 and 1977, were very<br />

important in the renovation process and in the affirmation of new trends,<br />

accepting previously marginalized categories, such as photography,<br />

installations and objects. This Salon was mainly attended by artists from<br />

the state of Rio Grande do Sul, showing the extent to which other types<br />

of production lacked spaces for exhibition. This was because here, there<br />

was no institutional support for avant-garde demonstrations, as there<br />

were at the Museum of Contemporary Art in São Paulo and the Museum<br />

of Modern Art in Rio de Janeiro. The Visual Arts Salon at UFRGS, always<br />

selected by a jury composed primarily of critics and artists from the centre<br />

of the country, triggered processes of articulation in local production<br />

with new aesthetic trends developed in the national scenario, in a way<br />

connected to the great international hubs.<br />

In this movement of updating, groups of artists formed who, while a<br />

little on the fringe of the circuit but in no way in complete opposition to it,<br />

sought to explore new possibilities for performance. Among them was the<br />

group responsible for launching the periodical: Nervo Óptico (Optic Nerve),<br />

whose first issue appeared in 1977. These artists 3 , mostly linked to the<br />

UFRGS Institute of Arts, were interested in experimental work processes,<br />

whose reception was challenging within the local context, considering<br />

the limits on space and modernist standards dominantly imposed here.<br />

Amongst the artists there were no elements of formal or conceptual unity,<br />

what united them was a desire to find in art a space of freedom, with<br />

possibilities for experimentation, adopting different technical approaches<br />

and denying the concept of work as a market object. The group maintained<br />

an intense production, publishing thirteen issues of its periodical (with<br />

circulation of 3,000 copies), distributed free of charge to critics and local<br />

artists, and to other states and even other countries. Another group, the<br />

KVHR 4 , also emerged at this time, characterized by a production based on<br />

the problematic of an individual’s relation to mass society within the living<br />

conditions of a large city and the transformations imposed on traditional<br />

visuality. The group approached Pop Art and took on icons of the cultural<br />

industry, making these their subjects of reflection and using, in addition to<br />

drawing, new methods, such as photocopying and postal art.<br />

Within this avant-garde framework, the Centro Alternativo N.O.<br />

(N.O. Alternative Centre) was created in 1979, including some artists<br />

from Nervo Óptico, KVHR and other graduates from the School of Arts. 5<br />

This space, created intentionally to seek legitimacy for the most avantgarde<br />

production being produced in the state, housed several exhibits,<br />

connecting with what was happening elsewhere, as they sought the<br />

support not found in the local ecosystem, creating a counterpoint to the<br />

precariousness of the institutions.<br />

A great mobilization took place in the 1980s, when the authoritarian<br />

political project, which had concentrated income and was responsible<br />

for the great development of the art market in Brazil in the 1970s,<br />

began to reveal its cracks, triggering a process of political reform. An<br />

important mobilizing factor at this time was the popular movement<br />

“Diretas Já” (“Direct Voting”), stimulated by the loosening of the military<br />

dictatorship, the political authority in the country since the coup of 1964.<br />

Immersed in the jubilation which moved through the country from north<br />

to south and east to west, in caravans of politicians and at large rallies,<br />

many young people dared explore languages and themes that were<br />

more spontaneous, personal, and engaged in reality. Within this context<br />

of weakening political repression and censorship, a more daring and<br />

irreverent production emerged. The artistic outbreak came about in the<br />

midst of these new conditions within Brazilian society, in addition to the<br />

accelerated internationalization of art medium, updating local production<br />

through movements such as the Italian transvanguard, North American<br />

bad painting and German neo- expressionism. Artists found new pathways<br />

for expression through painting, drawing, engraving and sculpture,<br />

without a formal or conceptual identity, such that Generation 80 was not<br />

an ideologically cohesive group or artistic movement. This name emerged<br />

from the title of an exhibit in Rio de Janeiro, featuring works by more than<br />

one hundred young artists of the time, creating an uproar highlighting<br />

what was happening in the arts at this boiling point in the country’s<br />

history. Due to its linguistic appeal, the term became popular within<br />

the mobilization, with a series of collective exhibits propagating ideas of<br />

rupture and innovation, enjoying the support of critics and the art market,<br />

eager for news and international connections.<br />

Rio Grande do Sul entered this movement through the Oi Tenta 6<br />

(Eighty) exhibit, held in 1985, at the Arte&Fato Gallery, recently inaugurated.<br />

Within this framework of returning young artists and innovate painting,<br />

there was in that moment an expansion of the artistic circuit, with varied<br />

and lower cost production serving the interests of the local art market,<br />

expanding rapidly through creations from galleries such as Cambona,<br />

Bolsa de Arte, Arte&Fato and Tina Zappoli, amongst others. Gallerists<br />

needed works at more competitive prices to build their enterprises within<br />

the whirlwind of permanent innovations being established. In addition, a<br />

series of young new regional collectors 7 emerged; most of the artists who<br />

emerged during this period are still active today on the local and national<br />

scene. At that moment, in looking for international opportunities, an<br />

important connection with platinum countries was established, through<br />

the Latin American Art Encounters (1989, 1990, 1996), promoted by the<br />

Visual Arts Institute of the State Department of Culture. These meetings<br />

brought to Porto Alegre artists and critics such as Luiz Felipe Noé, Grupo<br />

Escombros, Clemente Padin, Lacy Duarte, Tício Escobar, Nelly Richard,<br />

Justo Pastor Mellado, giving rise to what would become the Mercosul<br />

Biennial. The Ateliê Livre (Open Atelier) of City Hall also mobilized in 1986,<br />

creating the City of Porto Alegre Art Festival. This was held annually in<br />

July, with workshops, lectures, and exhibits, enabling artists committed to<br />

contemporary art to attend, such as Hudinilson Jr, Tunga, Paulo Bruscky,<br />

Dudi Maia Rosa, Daniel Senise, Carlos Fajardo and Regina Silveira, amongst<br />

others. Years of great expansion in the artistic circuit in Rio Grande do Sul,<br />

this period helped to prepare for the changes which would come later.<br />

It was in the 1990s, with the creation of the Postgraduate Program in<br />

Visual Arts at UFRGS (1991), the Museum of Contemporary Art (1992) and<br />

the Mercosul Biennial (1997), that a more radical production found the<br />

institutional support to consolidate and expand in the local art ecosystem.<br />

UFRGS PPG Visual Arts contributed enormously to strengthening the<br />

debate on contemporary art, as well as artists’ reflection on their own<br />

creative processes. Being the third master’s and second doctoral program<br />

in visual arts established in Brazil, it opened the way for research in visual<br />

poetics at a time when these experiences were beginning in the country.<br />

In addition to the artists engaged in contemporary art, the program<br />

helped to establish through their procedures and strategies, a complex<br />

285


ange of qualified professionals to work in various capacities such as<br />

curators, editors, gallery owners, monitors, and museum directors, etc.<br />

<strong>MACRS</strong>, even without its own headquarters, without a technical reserve or<br />

permanent staff, managed to find space for major exhibits, host nationally<br />

acclaimed artists and offer local artists opportunities to participate in a<br />

wide and diverse range of exhibitions, thus stimulating the art scene and<br />

building its collection through this policy. The Mercosul Biennial, with<br />

its size and available funding, made the peaceful and provincial local<br />

art scene. Countless important national, Latin, and international artists<br />

circulated through with works and projects, expanding horizons and the<br />

possibilities of work for the diverse professionals of the area. Press coverage<br />

the event always received strongly influenced the social dissemination of<br />

this production, informing the look and taste of the general public. This<br />

institutional triad: PPG in Visual Arts at UFRGS, <strong>MACRS</strong> and the Mercosul<br />

Biennial, were fundamental to local artists building new experiences,<br />

creating new spaces and also in other public and private institutions<br />

competing in the stimulation of these new expressions.<br />

In this context, seeking to strengthen more experimental and<br />

daring positions, collectives of artists emerged, with their own spaces,<br />

or especially around projects such as Torreão (1993), Arte Construtora<br />

(1992) and Remetente (1998). An art critique in contemporary poetics was<br />

also consolidated, the majority coming from PPG Visual Arts at UFRGS;<br />

responsible for publications and curators which galvanized the local<br />

scene. The traditional Art Museum of Rio Grande do Sul – MARGS, opened<br />

João Fahrion Space, specifically intended for young artists. The growing<br />

market, which warmed a lot in the 1980s, now supported the launch of<br />

the Obra Aberta gallery, by artists Vera Chaves, Patrício Farias and Carlos<br />

Pasquetti, intended to showcase contemporary art and also bringing<br />

important international names, such as Antoni Muntadas. This movement<br />

expanded into the interior of the state, where, for example, a nucleus of<br />

digital technologies – Artecno was created, linked to the University of<br />

Caxias do Sul and coordinated by the artist Diana Domingues.<br />

If the 1990s were a time of practical and conceptual consolidation<br />

in contemporary art in local terms, it was after the 2000s when it<br />

became hegemonic. Various strategies, such as collective projects and<br />

workshops, exhibit sites, alternatives, temporary acting groups, or coworking<br />

spaces were developed, seeking to create alternatives in this<br />

multiplying production, highlighting various profiles, such as the Ecarta,<br />

Subterrânea and Península galleries, Acervo Independente, Planta Baja,<br />

Barraco Cultural, Casa Baka, PaxArt, Estúdio Híbrido and Projeto Areal.<br />

Institutions committed to the dissemination of contemporary art were<br />

established, such as Santander Cultural (2001), the Iberê Camargo<br />

Foundation (2008) and the Ling Institute (2014). These new private<br />

art spaces, together with existing ones, public and private, attracted<br />

important national and international exhibits and hosted exhibitions of<br />

local artists, in addition to developing other important initiatives for the<br />

dissemination of contemporary art, such as lectures and courses, and the<br />

offer of residencies and scholarships to young talents. PPG Visual Arts of<br />

UFRGS, the primary institution introducing contemporary art to the state,<br />

remains highly active, it lit the fuse for a production more committed<br />

to contemporaneity and its ruptures, developing in the cities where<br />

postgraduate programs in visual arts were held, such as Novo Hamburgo,<br />

Caxias do Sul, Pelotas, Rio Grande and Santa Maria. The Open Atelier of<br />

City Hall, in addition to being active in hosting the City of Porto Alegre<br />

Art Festivals until 2016, created the Prêmio Açorinos (Azorean Prize) for<br />

Plastic Arts in 2007, highlighting artists such as Carlos Pasquetti, Walmor<br />

Corrêa, Karin Lambrecht and Gisela Waetge, in addition to exhibits,<br />

emerging artists, curators and publications. The art market has however<br />

been considerably curtailed, the result of crises in the national economy,<br />

with only the Arte&Fato, Gestual, Bolsa de Arte and Mamute galleries<br />

remaining active in working commercially with contemporary art. Of<br />

these only Bolsa de Arte has opened a gallery in São Paulo, and along<br />

with Mamute, these are the only two which participate in art fairs in Brazil<br />

and abroad. However, several artists are finding success in the national<br />

market, taking advantage of the countless opportunities emerging for<br />

these practices in the country.<br />

Artistic production in the local environment, from the 2000s onwards,<br />

demonstrates different concepts and aesthetic formulations. Video art saw<br />

a huge boost, benefitting from specific exhibits and from integration into<br />

large collectives, stimulating a rich and creative production. Photography,<br />

already imposing itself, found space and opened up into more complex<br />

forms, difficult to classify, imposing itself definitively in the artistic panorama.<br />

Even engraving, with a very traditional trajectory in the state, reached new<br />

heights, both in technical terms and in hybrid expressions, escaping from<br />

the most well-known processes. Painting, always a dominant medium in<br />

the local environment, abandoned traditional supports, took up space<br />

and incorporated new materials, intermingling with other categories,<br />

such as drawing and sculpture. Objects and themes of everyday life<br />

entered the established spaces of art, with very desacralizing proposals.<br />

Sculpture unfolded into objects and installations, escaping its established<br />

practice in Rio Grande do Sul. And finally, performance, possibly the most<br />

radical of contemporary experiences, became part of the list of artistic<br />

practices, with a preponderance of female participation, showing the<br />

engagement it brings. Social issues of gender and ethnicity, with critical<br />

approaches, found shelter where they were not previously accepted, so<br />

diversity, contamination and inclusion became possibilities in thinking<br />

about the current reality. In the midst of this local art, this movement<br />

did not create deeper ruptures, though some resistance remained to the<br />

more daring productions emerging from the Rio/São Paulo axis. Thus, in<br />

the ambiguities of contemporary art and in the breadth of its works, it is<br />

possible to say that today we have an art ecosystem in the state which,<br />

while overcoming its difficulties with great efforts, seeks to establish<br />

dialogues with society through countless experiences and strategies.<br />

As I mentioned in the beginning, contemporary art is international in<br />

its circuits and networks, but local in the construction of its relationship<br />

with private societies. In this process, the centre and the periphery are<br />

transformed, both internally, within the country, and in terms of the world<br />

as a whole. Internationalization is a continuous movement in the capitalism<br />

of the new era, and we are not outside it, because, in the geopolitics of arts,<br />

power relations between the hegemonic and other regions are constantly<br />

renewed and mediated through economic influences. In this network,<br />

creativity weaves its plots and articulates itself into the conjunctures of art<br />

ecosystems, also continually changing. Even though modernity remains<br />

the primary reference for many, it is no longer a question of discussing<br />

whether we are dealing with contemporary art. In the subtle thread of<br />

plurality and expansion, we are writing our history, radical or not, and the<br />

diversity of local production is itself a symptom of contemporaneity.<br />

Difficulties, efforts, and results<br />

<strong>MACRS</strong> was the first amongst the contemporary art museums<br />

outside of the hegemonic centres emerging on the national scene in the<br />

1990s, such as MAC Niterói (1996) and MAC Ceará (1999). As previously<br />

mentioned, it was founded during a period when contemporary art was<br />

being established in Rio Grande do Sul. There was, in the state at the<br />

time, a lot of resistance to these art forms, such that the museum was<br />

created more as a project and desire, than as reality. As a result, it did not<br />

have a space of its own, but was rather allocated to the Casa de Cultura<br />

Mario Quintana, where it has two galleries and administrative offices.<br />

Several attempts were made to obtain more suitable facilities to develop<br />

its functions, however it still does not have a space of its own until this<br />

day. Mobilizations have been conducted by the intellectual and artistic<br />

communities of the city without success, in a way showing the political<br />

and social disinterest in visual arts and, especially, contemporary art, still<br />

little understood or accepted by the public of Rio Grande do Sul.<br />

The circumstances of its origin are responsible for most of the<br />

problems the Museum faces today, such as not having a technical reserve<br />

for the preservation of its numerous and complex collection appropriate<br />

to norms and specifications, and not having adequate space for activities<br />

such as research and documentation, conservation, and restoration, so<br />

necessary to an art museum. It can be said that <strong>MACRS</strong> was built on the<br />

286


efforts of artists, critics and administrators, in a collective journey that<br />

has proved quite inclusive and democratic throughout its history, while<br />

carrying basic deficiencies which need to be remedied.<br />

Public art institutions are always heavily influenced by their managers,<br />

and it was no different with <strong>MACRS</strong>. Thus, first and perhaps most<br />

important to the matrix of its institutional thinking was Gaudêncio Fidelis,<br />

responsible for the political and artistic movements which gave rise to the<br />

Museum, and its first director (1992–1993). While acting as director of the<br />

State Institute of Visual Arts, IEAVi, he managed to mobilize the people<br />

and resources necessary to provide the first big boost to the life of this<br />

institution. Committed to contemporary art in national terms, he sought<br />

to bring innovation and boldness to the project he was backing. Under<br />

his management, large exhibits were hosted by the Museum in the other<br />

cultural spaces of the city, as it did not have space of its own. For example,<br />

the recently opened Edel Trade Center hosted the exhibit Uma ante-sala<br />

para Joseph Beuys (An Anteroom for Joseph Beuys), curated by artist Vera<br />

Chaves, together with a retrospective of the same artist organized by<br />

the Goethe-Institute and the German Institute of International Relations,<br />

in 1992. The following year, in the same space, the first exhibit of the<br />

specific group of three-dimensional works O corpo é a obra (The body<br />

is the work), was held in the state. Also, in 1993, the same space hosted<br />

the exhibit Escultura Brasileira Contemporânea (Contemporary Brazilian<br />

Sculpture), with works by MAM-SP and the Knijnik collection, from Porto<br />

Alegre. In them, Fidélis’ special appreciation for the three-dimensional,<br />

which he himself practiced as an artist, is evident. The next director was<br />

José Francisco Alves (late 1993-mid 1994), who also identified with the<br />

three-dimensional as an artist, hosting Anti-corpo (Anti-body), a collective<br />

exhibition of sculptures, Frontalidade e superfície (Frontality and surface) and<br />

Desmaterialidade metódica (Methodical de- materiality), all with works from<br />

the Museum’s collection. Fábio Coutinho, who had been a gallery owner,<br />

directed the Museum for the remainder of 1994, holding two individual<br />

exhibits, by Paulo Humberto de Almeida and Jailton Moreira. Next, José<br />

Luiz do Amaral Neto (1995–1998), an art critic, took over, supporting the<br />

Participation project, in which artists sent proposals then selected by a<br />

commission, through public notice. Under this administration there was<br />

also an exhibit of large format works, Grafias, by Regina Silveira. The next<br />

director was Paulo Gomes (January to August 1999), a historian and art<br />

critic, focussing his work on the exhibit Artistas convidados (Invited artists),<br />

presenting an overview of the 1970s and 80s in Rio Grande do Sul and the<br />

Itinerant Exhibition of the MAC collection, in several cities in the interior of<br />

the state. The museum was directed for the first time by a woman, Bianca<br />

Knaak (from 1999 to February 2002), holding several individual exhibits for<br />

artists such as Rubem Grillo, Gil Vicente, Nick Rands and Georg Baselitz,<br />

the latter conducted with the support of the Goethe-Institute and the<br />

German Institute of Foreign Affairs. From February to the end of 2002, the<br />

Museum was directed by Décio Presser, a gallery owner, responsible for<br />

the individual exhibits of Carlos Scliar and Otto Dix, the latter also held with<br />

the support of the Goethe-Institute and the German Institute of Foreign<br />

Affairs. There was also an exhibition of works from the collection under his<br />

management, restored through a project by Gaudêncio Fidelis, including<br />

a book Dilemas da Matéria (Dilemmas of the Material) which addresses the<br />

process of restoring contemporary works. Subsequently, another woman,<br />

Marli Amado Araújo (2003–2006) managed the museum, whose primary<br />

effort was the transfer of the Museum to the warehouses of the port piers.<br />

In this sense, these spaces were occupied by several exhibits, of which the<br />

following stand out: Exhibition of the MAC Launch at the Piers of Porto, in<br />

2004, Module I and Module II of the Mapping of Visual Arts of RS, Consolidation<br />

and Persistence, the latter including works by graffiti artists and teachers<br />

from the municipal school system. Despite great effort, the Museum was<br />

not transferred to this location, frustrating expectations. The following<br />

director, Cézar Prestes (2007–2010), a gallery owner, held the exhibitions<br />

Women in the Collection and free Associations – reading and believing, both<br />

with works from the Museum’s collection. There were also exhibits for Xico<br />

Stockinger, Arte com tato (Art with tact), in which the visually impaired were<br />

encouraged to touch the works, and of photographs by Jindrich Streit, in<br />

collaboration with the Moreira Salles Institute, and the installation Gravetos<br />

Armados (Armed Sticks), by Antônio Augusto Bueno. The following director,<br />

André Venzon (2011–2014), an artist, presented under his management<br />

individual exhibitions by Guy Bourdin and Frantz and the installation Sobre<br />

as Águas (On the water) by Ana Norogrando and a collective of Uruguayan<br />

artists. There were also the exhibits A medida do gesto (The measure of<br />

gesture), a result of research into the Museum’s collection, and O triunfo do<br />

contemporâneo (The triumph of the contemporary), presented at Santander<br />

Cultural in commemoration of the 20 th anniversary of <strong>MACRS</strong>. The next<br />

director was Ana Aita (2015–2018), an artist, interrupted the more selective<br />

process of entering works into the collection to present a large number of<br />

collective exhibits which were inclusive, democratic and decentralizing, in<br />

Porto Alegre and in cities in the interior of the state.<br />

On the eve of its thirtieth anniversary and under the direction of<br />

André Venzon (2019–2022), <strong>MACRS</strong> has achieved maturity as an art<br />

institution, paying special attention to its wide and diverse collection<br />

through two approaches. First, the creation of the Bibliographic and<br />

Archival Archive, Joel Fagundes, intended to make the rich documentary<br />

collection available to researchers and other interested parties; and<br />

second, a careful and complete review of the collection, with photographs<br />

and digitization of all the works. These two actions established <strong>MACRS</strong><br />

on the list of contemporary art research institutions in the country.<br />

Completing this process of information dissemination, it published the<br />

complete Catalogue of its works, in print and online (through a dedicated<br />

website 8 ), a fundamental resource for artists, the general public and<br />

researchers in particular. Another important step in overcoming one of<br />

the original challenges to the Museum is the recent acquisition of its own<br />

headquarters, in a building granted to it on 7/18/2019 by an administrative<br />

process of the state government, at Rua Comendador Azevedo, 256, in the<br />

4 th District, under a movement to revitalize this urban area. The local artistic<br />

community is following these significant changes with enthusiasm.<br />

Plurality and inclusion represent problems and<br />

opportunities<br />

The coordination of this project to prepare a catalogue of the works of<br />

<strong>MACRS</strong> between Vera Pellin, the general coordinator and organizer of this<br />

project, and André Venzon, current director of the Museum, involved two<br />

significant and differing endeavours. The first involved a complete review of<br />

the works, including photos and technical data, through the coordination<br />

of a competent research team. 9 All members of this team worked together<br />

in an articulate, dedicated and extremely rigorous manner to achieve, in<br />

record time, the verification, digitalisation and photographic recording<br />

of a collection of more than 1,800 works. This task may seem simple, but<br />

it is complex and thorough; only people with experience in this type of<br />

work understand its intricacies and pitfalls and the demand for attention<br />

to detail and considered decision making of those responsible. The result<br />

of this work is available in this Catalogue and on the website created for its<br />

dissemination, allowing the public to understand this significant collection<br />

and providing interested researchers a complete, accurate and reliable<br />

database. This is one of the most important functions of a public museum,<br />

the responsibility to preserve and disseminate the works in its collection.<br />

Second, to carry out an analysis of the collection, defining its profile<br />

and dominant trends, and to curate an exhibition to accompany the<br />

launch of this Catalogue. This analysis focused on a production dominated<br />

by a plurality of possibilities and artists, one in which it is not possible to<br />

establish movements or categories. Working at the tenuous limit of the two<br />

senses on which the <strong>MACRS</strong> collection was built: the common sense that<br />

contemporary art is all of the art of this time; and what is produced here and<br />

now, the mixture of styles, values and models that coexist in a globalized<br />

world and the understanding of a more specific concept of contemporary<br />

art, which several authors are dedicated to studying and defining.<br />

This collection is totally interconnected with the exhibitions that<br />

structure the Museum’s trajectory, since the main strategy adopted, since its<br />

creation, was to hold exhibits to encourage the donation of works by artists.<br />

This is a democratic and inclusive process, sometimes problematic due to<br />

287


the diversity and even contradictions established in the collection being<br />

built. In addition to this resource, projects were also conducted to obtain<br />

financial support for the purchase of works, as was the case for obtaining<br />

two Marcantonio Vilaça da Funarte Awards. 10 A third method of enriching<br />

the collection was the donation of individuals, such as André Venzon,<br />

Delson Luiz Martini, Gilberto Habib, Renato Rosa and Roberto Schmitt-Prins,<br />

or companies such as Itaú Unibanco S/A and Wolens Empreendimentos. As<br />

a result of its history, the collection is quite heterogeneous, considering the<br />

possibilities, interests, and circumstances of each moment.<br />

As a result of its exhibitions, the collection highlights the personal and<br />

professional roles of its curators. Gaudêncio Fidelis, first director of <strong>MACRS</strong>,<br />

is responsible for the original core of the collection, showing an openness<br />

to prominent names in national contemporary art, as listed in the Brazilian<br />

Contemporary Art Cycle: a set of ten individual exhibits held by the State<br />

Institute of Visual Arts, IEAVi, in which Carlos Fajardo and Nuno Ramos<br />

participated, in 1992; Ângelo Venosa, Vera Chaves, Dudi Maia Rosa, Carlos<br />

Vergara and Jac Leirner, in 1993; and Marco Gianotti, Karin Lambrecht and<br />

Iole de Freitas, in 1994. Under this project, large exhibitions were held,<br />

bringing to the state what was being consecrated in the centre of the<br />

country. Still under the curatorship of Gaudêncio Fidelis, the exhibit O<br />

olhar contemporâneo: descentramento e posição (The Contemporary Look:<br />

decentralization and position) was held, bringing together 57 young artists<br />

dedicated to contemporary art, including Elaine Tedesco, Frantz, Gelson<br />

Radaelli, Lenir de Miranda, Lia Menna Barreto, Maria Lucia Cattani, Milton<br />

Kurtz, Patrício Farias, Romanita Disconzi and Vera Chaves Barcellos. These<br />

two exhibitions mark the origin of a collection based in very ambitious<br />

objectives, with the encouragement that, in addition to these, other artists<br />

also donated works to the institution as it was inaugurated.<br />

In this course, during which individual and collective exhibits<br />

constituted the primary strategy for the formation of the collection,<br />

its curatorships guided its constitution. In this, the museum enjoyed<br />

the participation of several critics, artists and researchers, of which the<br />

following stand out: Ana Albani de Carvalho, Ana Zavadil, André Venzon,<br />

Bianca Knaak, Blanca Brites, Bruna Fetter, Benhur Bortolotto, Cris Rocha,<br />

Eder Chiodetto, Eduardo Veras, Flavio Gonçalves, Graziela Salvatori,<br />

Henrique Menezes, José Francisco Alves, Katia Canton, Kika Levy, Laura<br />

Castilho, Marilice Corona, Milton Couto, Neiva Bohns, Nilza Herthel,<br />

Paula Ramos, Paulo Gomes, Sandra Rey, Walter Karwatzki, Vera Chaves,<br />

Marcelo Gobato and Bernardo José de Souza, the final two being primarily<br />

responsible for the video art collection.<br />

In the constitution and cataloging of this collection, we can observe<br />

the first moment documented by Ana Albani de Carvalho in research<br />

carried out for the exhibit A medida do gesto. At this point, she identified:<br />

230 registered works, with the following specifications: a)<br />

more than 80% had been made - and dated by the artists,<br />

their authors between the late 1980s and the early 1990s; b)<br />

almost all belonged to artists from the state of Rio Grande do<br />

Sul, active in the period mentioned, the late 1980s and 1990s;<br />

c) an expressive amount of two- dimensional graphic paintings<br />

(drawing and engraving) followed by three-dimensional<br />

works, mostly objects. The protagonism of photography and<br />

installation, remarkable in the artistic production of the 1990s,<br />

especially from the second half of the decade, are not evident in<br />

the <strong>MACRS</strong> collection. (CARVALHO, 2012, p. 17)<br />

From 2011, the date of the previous survey, there is an intense period<br />

of expansion and diversification of the collection, today comprising 1,813<br />

works by 921 artists. When cataloging was complete and looking at the<br />

totality of this collection, some data and trends can be highlighted. Despite<br />

the predominance of male artists (476), there is an important female<br />

presence (423) and an almost total absence of black (11), indigenous (2) or<br />

transgender (3) artists. In relation to the works, there is a preponderance of<br />

certain artistic categories, in this order: graphic works such as photography<br />

(469) and printmaking (422) are most numerous in the collection,<br />

followed by painting (236), drawing (167) and sculpture (126). Within<br />

the three-dimensional works, in addition to sculpture, we have objects<br />

(46) and installations (38). Among more recent categories, video is highly<br />

represented (82), followed by artist’s books (30), performance documents<br />

(13) and digital art (14). Although most of the works are from more traditional<br />

categories, it can be said most of the various contemporary artistic trends<br />

are represented in this collection. The works are distributed by date of<br />

completion as follows: 1970s/80s, (213) 1990s (258), and 2000s (1,125), in<br />

which the first two decades account for less than the following decade<br />

and, from 2000 onwards, over two decades, there is impressive increase in<br />

numbers. This distribution demonstrates how the collection predominantly<br />

hosts the most recent production and how it has expanded and diversified<br />

over recent years. Regarding artists, it can be observed they are primarily<br />

from Rio Grande do Sul (463), however some other states are also well<br />

represented, such as São Paulo (112), Rio de Janeiro (27), Minas Gerais (22),<br />

Pará (14) and Santa Catarina (12), while it also includes some foreign artists<br />

(59). The large number of artists from Rio Grande do Sul demonstrates the<br />

Museum is aimed at preserving and giving visibility specifically to local<br />

production and also demonstrates its plurality. Dialogues with the national<br />

circuit, present in the origins of the Museum remain, however the origins of<br />

the artists have diversified. Additionally, a few international artists appear,<br />

with an emphasis on South American artists, including León Ferrari, Marta<br />

Minujin and Gonzalo Mezza, possibly a result of the relationship with the<br />

Mercosul Biennial. The works of certain artists, such as Luiz Carlos Felizardo<br />

(80), Marta Loguércio (46), Xico Stockinger (18), Maria Tomaselli (22) and<br />

Teresa Poester (14), represent a significant part of the collection. In addition<br />

to the fact most works were donated by the artists (1,370), their generous<br />

donations also demonstrate the importance of <strong>MACRS</strong> to them. 11<br />

Approaching the works, the challenge was to find the primary<br />

axes of this set, considering the possibilities of creating a profile and<br />

understanding its place in the complex panorama of contemporary art<br />

and the museums which host it. A bold, difficult and to some extent<br />

impossible task if considered a final or unique answer. Thus, what I propose<br />

is to launch this Catalogue through an exhibition which should be seen as<br />

a possible reading, an experimental exercise of understanding, expanding<br />

meaning without creating categories or stereotypes.<br />

To develop this curatorship, I looked closely at the collection as a<br />

whole, having the opportunity to discover gems, works and artists I did<br />

not know. I am sure this catalog will be a decisive source of information<br />

for future exhibitions. From this whole, I selected certain artists with works<br />

characterized by their representativeness and their innovative contribution,<br />

seeking to understand local dialogues with the national and international<br />

scene. Some particularly important names are not included because they<br />

do not have significant works in the Museum’s collection, pointing to the<br />

need for future policies to consolidate the collection, filling these gaps. In<br />

my choices, I also included the spaces of the two galleries at the Casa de<br />

Cultura Mario Quintana, where the exhibit launching this Catalogue is held.<br />

In the near future, at <strong>MACRS</strong> headquarters in the 4 th District, a new exhibit<br />

may be considered to show more of this large, important and diverse<br />

collection. Many readings and evaluations can and should still be done.<br />

Considering this exhibit aims to increase the visibility of the collection,<br />

highlighting aspects of its constitution, I selected artists in four large<br />

groups: first, works from the 1970s and 1980s, which, as seen above, is<br />

the time when, slowly and gradually, contemporary art was established<br />

in Rio Grande do Sul; second, the 1990s, when this production began<br />

to consolidate in the local environment, with the support of new<br />

institutions; third, the years after 2000, a time when these practices<br />

became hegemonic and quantitatively strong, spreading and diversifying<br />

in the artistic panorama; and fourth, video art productions, which do not<br />

observe chronological criteria.<br />

In the first group are Carlos Pasquetti, Carlos Vergara, Carlos Fajardo,<br />

Cildo Meireles, Frantz, Karin Lambrecht, Luiz Carlos Felizardo, Maria Lidia<br />

Magliani, Milton Kurtz, Romanita Disconzi and Vera Chaves Barcellos.<br />

The limited number of works from this period highlights a need for the<br />

expansion of the collection, to properly document the beginning of<br />

contemporary art in the state and it’s national and international dialogues,<br />

disseminating and studying this recent history.<br />

In the second group are Ângelo Venosa, Felix Bressan, Irineu Garcia,<br />

Lia Menna Barreto, Lenir de Miranda, Maria Lucia Cattani, Nuno Ramos and<br />

288


Patrício Farias. Noteworthy is that the majority of these artists continued<br />

intense production into the 2000s; it can be observed however, that<br />

the collection has few works to represent this important period, when<br />

contemporary art sought to impose itself in the local art scene, during a<br />

time of difficult reception.<br />

The third group corresponds to a more complex period, where<br />

the collection opens on multiple fronts. I highlight the work of Alfredo<br />

Nicolaiewsky, Andressa Cantergiani, André Severo and Maria Helena<br />

Bernades (Archive Areal), Bruno Borne, Carla Borba, Clóvis Dariano,<br />

Denise Gadelha, Eduardo Haesbaert, Eduardo Kac, Elaine Tedesco, Élle<br />

de Bernardini, Gisela Waetge, Gelson Radaelli, Gil Vicente, Gonzalo Mezza,<br />

Helio Fervenza, Ío (Laura Cattani and Munir Klamt), Jorge Menna Barreto,<br />

León Ferrari, Lucia Koch, Maristela Salvatori, Nelson Leirner, Paulo Nazareth,<br />

Rafael Pagatini, Regina Silveira, Rodrigo Braga, Rommulo Vieira Conceição,<br />

Romy Pocztaruk, Rochelle Costi, Rosângela Rennó, Sandra Rey, Sandro Ka,<br />

Teresa Poester, Téti Waldraff, Túlio Pinto, Xadalu Tupã Jekupé, Yuri Firmeza<br />

and Walmor Corrêa. The fact this period is more representative within the<br />

collection demonstrates the consolidation of contemporary art and its<br />

strength within the local panorama.<br />

The fourth group, occupying a room specially dedicated to video art<br />

production, enjoys the participation of Alberto Semeler, Alex Topini, Ana<br />

Norogrando, Claudia Paim, Dirnei Prates, Luis Roque, Isabel Ramil, Marina<br />

Camargo, Marion Velasco, Nelton Pellenz, Paulo Bruscky and Shirley Paes<br />

Leme. This production, almost all from the 2000s, demonstrates how this<br />

new artistic modality has strengthened locally in recent times, showing<br />

maturity, power and diversity.<br />

After making this difficult selection and aware of its limitations, I<br />

sought to break the temporal organization of the groups, establishing<br />

dynamics to interconnect works based on the dialogues established<br />

between them. This is a proposal to view the wide and diverse collection<br />

of the Museum of Contemporary Art in Rio Grande do Sul through a lens<br />

highlighting the fundamental aspects of the collection’s profile, works<br />

which significantly changed perspectives in artistic production through<br />

strategies, resources, material, form or content. These works break with<br />

the prevailing modernist visualities, creating cracks in the local art system,<br />

in its conservative tendencies. When suggesting proximity between the<br />

works presented, the viewer is challenged to discover relationships and to<br />

create their own path to enjoyment, thinking about works in the context<br />

of their time of production, their boldness, the novelties they introduced.<br />

Hopefully they will then seek more information about the works and<br />

artists of this collection; the internet is at our fingertips to bring us closer<br />

to knowledge and to enrich our lives.<br />

Within the exhibition, as well as the collection, one can observe the<br />

presence of new artistic categories such as installations; these create<br />

spaces of physical interaction with spectators, allowing them to circulate<br />

around and within works. Some works, while not considered installations<br />

in the strictest sense of the term, change the perception of environments,<br />

expanding them in various ways. In this search for new relationships, they<br />

update three-dimensional practices with visual and sensory interferences<br />

involving the space and its visitors.<br />

Records of these performances, generally photographic or video,<br />

preserve the memory of these activities/events, ephemeral and fluid,<br />

providing a last vestige of the radicality of performance moments. Artist’s<br />

books are represented in the exhibition as witness to their important place<br />

in the collection of this institution, in addition to productions involving<br />

digital technologies marking the emergence of these practices in the local<br />

artistic milieu. There is also the archive, a set of documents very significant<br />

in the understanding of contemporary art.<br />

It draws attention to the ways in which some works dialogue with<br />

the landscape, establishing different possibilities in thinking about our<br />

relationship with our surroundings, whether in the approach to natural<br />

or urban visualities. These new approaches leave the contemplative<br />

character of the landscape tradition to offer more poetic and thoughtprovoking<br />

views of a scene, proposing fragmentations, distortions and<br />

other approaches, as if the artist directed our gaze through unknown<br />

places in our own surroundings.<br />

Certain works investigate non-hegemonic universes, such as the<br />

feminine, the black, the indigenous or the marginal, seeking to establish<br />

in the art system criticism and debate about gender, ethnicities and<br />

conflicting social relations. The body is a strong presence, placing<br />

repressed aspects of sexuality on the agenda. The relationship of all these<br />

issues has a place in the collection as a whole.<br />

It can be noted, in some cases, that strangeness is what captures<br />

the viewer’s attention, generating questions, either by incorporating<br />

unconventional objects and materials or signals of mass culture, or just<br />

by creating unusual relationships between objects we are exposed to on<br />

a daily basis. Sensory and experiential issues are a strong trend within<br />

the collection, representing the weight of this approach in contemporary<br />

artistic practice in Rio Grande do Sul.<br />

The variety of languages and approaches present in this exhibition<br />

expresses the complexity and diversity of contemporary artistic production<br />

present in the <strong>MACRS</strong> collection. The works selected for this exhibition<br />

highlight some of the aspects of it’s profile, which, due to its pluralist and<br />

inclusive policy, are both problematic and rich for more specific analysis<br />

and study. I attempted to highlight the ways in which they break with<br />

the modernist visuality, until recently dominant, creating fissures in the<br />

ecosystem of local art and acting as entrances to the contemporary in<br />

this very conservative panorama. Each of them, in their strategies, in their<br />

material, formal or content resources, marks some change in perspective<br />

in artistic production. As a whole, the exhibition is an invitation to<br />

reflection and, to accept this invitation, it is necessary to be open to the<br />

new experiences it brings us.<br />

1<br />

I have been studying art systems since 1983 and in 1990, developed<br />

this concept for my doctorate thesis, available at: https://www.ufrgs.br/<br />

artereflexoes/site/publicações/tese/<br />

2<br />

Enlightenment explanations seeking to explain the process in an<br />

evolutionary way are closed, partial views of the western world.<br />

3<br />

Carlos Asp, Carlos Pasquetti, Clóvis Dariano, Mara Álvares, Telmo Lanes<br />

and Vera Chaves Barcellos were part of this group.<br />

4<br />

Composed of Mário Röhnelt, Milton Kurtz, Júlio Viega e Paulo Haeser.<br />

5<br />

Vera Chaves, Telmo Lanes, Mário Röhnelt, Milton Kurtz, Júlio Viega,<br />

Paulo Haeser, Carlos Wladimirsky, Karin Lambrecht, Ana Torrano, Simone<br />

Michelin Basso, Regina Coeli and Heloisa Schneiders da Silva participated<br />

in the centre.<br />

6<br />

Amongst those young people: Dione Veiga Vieira, Élida Tessler, Fernando<br />

Limberger, Lia Menna Barreto, Luiza Meyer, and Maria Lúcia Cattani.<br />

7<br />

According to Nei Vargas da Rosa, in his doctoral research on contemporary<br />

art collectors in Brazil (still unpublished), approximately 21% of the<br />

interviewees started their collections in the 1980s.<br />

8<br />

acervomacrs.com<br />

9<br />

Caroline Ferreira, Luiz Felipe Schulte, Quevedo, Nina Sanmartin, Malena<br />

Mendes, Mirele Pacheco and Kailã Isaias.<br />

10<br />

This award is intended specifically for the acquisition of works for<br />

museological institutions. <strong>MACRS</strong> twice received resources from this fund,<br />

first in 2010/12 and second in 2013/14.<br />

11<br />

This numerical data is derived from the current general catalogue of<br />

<strong>MACRS</strong> works, compiled by the research group responsible for curating the<br />

exhibit 47% Female Artists of the <strong>MACRS</strong> Collection (Cristina Barros, Marina<br />

Roncato, Mel Ferrari and Nina Sanmartin) along with Caroline Ferreira.<br />

References<br />

• A MEDIDA DO GESTO. Ana Albani de Carvalho (coordenação e curadoria).<br />

<strong>Catálogo</strong> da exposição. Porto Alegre: <strong>MACRS</strong>, 2012.<br />

• ARAÚJO, Ana Lúcia. A Geração 80: um panorama e o caso de Porto Alegre.<br />

In: Revista Porto Arte, Porto Alegre, v. 10, n. 19, p. 33-59, nov. 1999.<br />

• BRITES, Blanca; CATTANI, Icleia; BULHÕES, Maria Amelia; GOMES, Paulo.<br />

100 anos de Artes Plásticas no Instituto de Artes da UFRGS. Porto Alegre:<br />

EDUFRGS, 2012.<br />

• BULHÕES, Maria Amelia. Arte contemporânea no Brasil. Belo Horizonte: C/<br />

Arte, 2019.<br />

289


• CANCLINI, Néstor García. A sociedade sem relato. Antropologia e estética da<br />

iminência. São Paulo: Edusp, 2012.<br />

• CATÁLOGO GERAL. Museu de Arte do Rio Grande do Sul (organização<br />

Raul Holtz). Porto Alegre: MARGS, 2013.<br />

• CATÁLOGO GERAL. Pinacoteca Barão de Santo Ângelo (organização Paulo<br />

Gomes). Porto Alegre: EDUFRGS, 2015.<br />

• FETTER, Bruna. Das reconfigurações contemporâneas do(s) sistema(s) da<br />

arte. Unicamp, Revista Modos, v. 2, n. 3, 2018.<br />

• GUIA DO ACERVO MAC USP (organização Ana Magalhães, Edson<br />

Leite e Helouise Costa). São Paulo: Museu de Arte Contemporânea da<br />

Universidade de São Paulo, 2019.<br />

• GOMES, Paulo (org.). Artes Plásticas no Rio Grande do Sul. Uma panorâmica.<br />

Porto Alegre: Museu de Arte Contemporânea, IEL, Corag, 2002.<br />

• OLIVEIRA, Emerson Dionisio. Museus de fora: a visibilidade dos acervos de<br />

arte contemporânea no Brasil. Porto Alegre: Zouk, 2010.<br />

• O TRIUNFO DO CONTEMPORÂNEO. 20 anos do Museu de Arte<br />

Contemporânea do Rio Grande do Sul. Curadoria Gaudêncio Fidelis. Porto<br />

Alegre: Santander Cultural, 2012.<br />

• RAMOS, Paula. <strong>MACRS</strong>: 21 anos de algumas conquistas, muitas crises<br />

e permanentes indefinições. In: XXXIII Colóquio CBHA 2013 – Arte e suas<br />

instituicões. 2013.<br />

CONTEMPORARY ART RS<br />

EXHIBITION<br />

In contemporary art, all means of artistic expression are equivalent<br />

and articulate in a complex coexistence, making it possible for objects<br />

from different fields to be integrated, through their basic characteristics,<br />

into the artistic circuit. The result is a very diversified panorama, works<br />

requiring classification, works approaching the banal, works which replace<br />

finished results with documentation of the work process and which adopt<br />

hybridism as an aesthetic proposal, thereby establishing new paradigms.<br />

The exhibition launching the <strong>MACRS</strong> Catalogue of Works includes<br />

selections from artists who have made important, innovative contributions<br />

to the contemporary art scene, establishing dialogues in the local, national<br />

and international scenes. Works are organized in four groups, giving<br />

insight into various moments in the constitution of this collection.<br />

The first group, works from the 1970s and 80s, illustrates the slow<br />

and gradual introduction of contemporary art into the art system of Rio<br />

Grande do Sul; the second, with works from the 1990s, demonstrates<br />

the consolidation of this production in the local environment and the<br />

support of new institutions; the third, from 2000 onwards, shows these<br />

practices becoming hegemonic and quantitatively relevant, spreading<br />

and diversifying throughout the artistic-grandiose panorama. The fourth<br />

group is video art productions, a representative practice found throughout<br />

the collection, though predominantly from the 2000s. In this exhibit,<br />

however, works are not arranged chronologically, but rather, according to<br />

dialogues that can be established between them, offering innumerable<br />

paths to enjoyment.<br />

This exhibition highlights the fundamental value of the <strong>MACRS</strong><br />

collection, showcasing works that significantly change perspectives in<br />

artistic production, through their strategies, material, formal or content<br />

resources. Works that break with the long held and prevailing modernist<br />

visuality, causing cracks in a local art system that tends to be demonstrably<br />

conservative. As a whole, this exhibition clearly demonstrates that<br />

contemporary art has a lot to say about our times. We need to be open to<br />

the new experiences it brings us.<br />

Maria Amelia Bulhões<br />

Curator<br />

290


VERSIÓN EN ESPAÑOL


El Rio Grande do Sul tiene un Museo de Arte Contemporáneo. Tras<br />

atravesar tres décadas de movimientos – y momentos – inciertos sobre<br />

el destino de una sede para sí y sobre la consolidación de su acervo, el<br />

Museo por la primera vez da señales de vida propia y verdaderamente<br />

consciente de su papel actual y futuro. De forma progresiva, vienen a la<br />

luz los resultados de una administración pautada por la salvaguardia de su<br />

patrimonio artístico y ahora, también, arquitectónico.<br />

La sede del MAC 4º Distrito, aunque todavía en etapa de ejecución<br />

– dada su reciente instalación -, pero ya realidad instaurada, permitirá<br />

importante espacio para el intercambio de artistas y exposiciones con<br />

otros centros de producción artística, en el País y en el exterior. Y esta<br />

publicación, al presentar el <strong>Catálogo</strong> de obras del Museo, ofrece a los<br />

riograndenses, a Brasil y al mundo el panorama de este estimado acervo,<br />

que estará disponible no de manera vacilante y esporádica, sino de forma<br />

permanente. Así, este libro y sus desdoblamientos contribuyen a llamar la<br />

atención del público sobre la diversidad y la pluralidad de visiones que el<br />

Museo guarda, investiga y divulga cada vez más.<br />

En otras épocas de dificultades, nuestro estado y el pueblo riograndense<br />

siempre supieron demostrar vigor en la preservación de conquistas y<br />

no ahorrar esfuerzos en dirección a nuevas hazañas. Es nuestra marca<br />

perseverar, desde el punto de vista socioeconómico y cultural, siempre de<br />

forma estratégica y protagónica, lo que nos enorgullece e inspira respeto<br />

y admiración en otros lugares. Nuestra tierra continúa a ser reconocida por<br />

sus valores identitarios, como también, en la actual sociedad globalizada,<br />

por su perspectiva diferenciada de desarrollo humano.<br />

La catalogación y la nueva sede del <strong>MACRS</strong> constituyen pasos de<br />

enorme relevancia en el escenario del arte contemporáneo brasileño.<br />

La construcción del Museo y de su acervo, un imperativo conceptual y<br />

concreto, se establece con miras a equilibrar e incrementar la visión de<br />

futuro de nuestro estado. Ya no más una galería inferior a la grandeza de<br />

su colección y misión institucional, el Museo de Arte Contemporáneo del<br />

Rio Grande do Sul empieza a escribir, en la historia de las artes visuales y<br />

en su propia trayectoria, un fecundo capítulo, que avanzará por medio de<br />

este libro, de su página web y del nuevo espacio de su existencia, rumbo<br />

al conocimiento de otros territorios de la cultura.<br />

Eduardo Leite<br />

Gobernador del Estado del Rio Grande do Sul<br />

El Rio Grande do Sul es un estado que vive en la intimidad de nuestras<br />

vidas. Es con él que entramos en el ahora, cruzamos las fronteras de la<br />

incertidumbre y nos impulsamos hacia adelante. Él nos hace caminar<br />

y nosotros caminamos, seguimos y llegamos juntos a algún lugar. Pero<br />

todas las grandes trayectorias son hechas por quienes pueden, en algún<br />

momento, guardar sus dudas y vivir la propia travesía del tiempo. Todos<br />

los que luchamos por construir el presente seremos recordados por la<br />

historia y sabemos que precisamos una respuesta que demuestre lo<br />

que buscábamos ser. Y es para eso que hacemos un museo, para que las<br />

incertidumbres del presente, las acciones que le dan forma y los sujetos<br />

que lo viven puedan responder al futuro sobre lo que fue hecho, lo<br />

que fuimos y lo que nos gustaría haber sido. Un museo tendrá siempre<br />

la fuerza de decirnos cuando existimos y cuando no existimos. El arte<br />

nos lo dirá todo. Y queremos que esté allí, en el lugar que resguarda lo<br />

contemporáneo, en el espacio profundo de nuestra identidad.<br />

De esta forma, el proyecto que realizamos es el de una institución que<br />

quiere constantemente cuestionar si reservamos tiempo para el ahora,<br />

es un Museo comprometido con su contexto, que identifica la velocidad<br />

de la vida y que desea romper los silencios para decirnos que mundo es<br />

este. Es la tarea más difícil, pero construir el hoy no nos permite abdicar<br />

de responsabilidades. El <strong>MACRS</strong>, al igual que la vida, es para que sintamos<br />

esperanza, no tengamos miedo de existir y superemos el desencanto. Su<br />

acervo, sus acciones y su expansión formarán una unidad cuya tarea es la<br />

de no olvidarnos. Es la fuerza de quien da existencia a su propio territorio.<br />

El Rio Grande do Sul será constantemente revisitado, recreado y soñado<br />

por sus propios artistas. En su memoria buscarán apoyo. Por eso,<br />

su <strong>Catálogo</strong>, este importante proyecto realizado con empeño de la<br />

comunidad cultural y con admiración y apoyo de la SEDAC, nos muestra el<br />

legítimo lugar de un museo que ejerce su fuerza para hacer que el tiempo<br />

no sea solamente una pequeña máquina de olvidar. El Museo está hecho<br />

para hacernos existir. Una mejor forma de decirnos lo que somos. Es en<br />

esto que creemos. Valorizar, ampliar y difundir ese espacio fue nuestra<br />

respuesta a todos los que lucharon y seguirán luchando para edificar el<br />

presente. Un museo nos hace saber que avanzamos.<br />

Beatriz Araujo<br />

Secretaria de Estado de la Cultura del Rio Grande do Sul<br />

Un museo de nuestro tiempo, amparado por los artistas y por la<br />

sociedad que de él se beneficia como importante articulador de la<br />

cultura contemporánea regional. El Museo de Arte Contemporáneo del<br />

Rio Grande do Sul – <strong>MACRS</strong>, de esta forma, navega por las últimas tres<br />

décadas, mientras resignifica y expande concretamente su espacio físico,<br />

y también califica subjetivamente su espacio simbólico y afectivo en la<br />

cultura de nuestra comunidad.<br />

La Asociación de Amigos del <strong>MACRS</strong> – AA<strong>MACRS</strong>, tiene el orgullo de<br />

acercar y representar a la sociedad, con el objetivo de dar apoyo y financiar<br />

acciones del Museo, en un momento especialmente sensible de su historia<br />

en que, externamente, amplía su alcance a través de la nueva sede en el<br />

4º Distrito, de los proyectos de itinerancia física y digital y del creciente<br />

diálogo con instituciones del interior del estado. Al mismo tiempo,<br />

también se organiza internamente como una de las más importantes<br />

colecciones de la producción artística contemporánea brasileña a través<br />

de su acervo.<br />

El <strong>MACRS</strong>, con 1.813 obras adquiridas por medio de donaciones<br />

y avisos públicos, representa de hecho y de derecho el Acervo de<br />

Arte Contemporáneo del Rio Grande do Sul, un patrimonio cultural<br />

riograndense. Su inestimable valor artístico está relacionado tanto con la<br />

calidad de los trabajos que lo componen como con la representatividad<br />

y el compromiso curatorial que deben garantir las necesarias inclusión y<br />

pluralidad bajo múltiples recortes: las construcciones de género y étnica<br />

de los artistas que lo integran, así como la diversidad de técnicas, formatos<br />

y soportes que impregnan la expresión artística contemporánea.<br />

La misión de catalogar y presentar este conjunto de obras adquiere así<br />

una importancia fundamental como relato social acerca de la existencia, de<br />

la naturaleza y de la extensión de este patrimonio, además de proporcionar<br />

la debida transparencia por parte del gestor público y preparar el acervo<br />

para ser presentado en otros formatos y canales multimedia.<br />

Un relato de camino recorrido hasta aquí, transponiendo con<br />

enfoque, dedicación y compromiso colectivo las adversidades impuestas<br />

por el contexto en que vivimos. Pero también una invitación a todos,<br />

para que compartan y se adueñen del Museo, colaboren y contribuyan<br />

para su desarrollo como amigos del <strong>MACRS</strong>, como legado de nuestra<br />

contemporaneidad para las futuras generaciones.<br />

Márcio Carvalho<br />

Presidente de la Asociación de Amigos del <strong>MACRS</strong><br />

ARTE CONTEMPORÁNEO RS<br />

Vera Pellin<br />

La sociedad se organiza en torno del arte y de la cultura, ese bien<br />

material e inmaterial al que todo individuo tiene derecho y necesita<br />

disfrutar. El arte hace la sociedad más humana y viva. Los artistas, a través<br />

de sus vivencias sensibles y estéticas, cumplen su papel social.<br />

Esta fue la principal motivación para que organizáramos el proyecto<br />

“Arte Contemporáneo RS”, con la colaboración de Digrapho Produções<br />

292


Culturais junto a un excelente equipo y por medio de licitación –<br />

Producciones Culturales y Artísticas, promovido por SEDAC, Ley Aldir<br />

Blanc. En este momento de tantas restricciones es muy gratificante editar<br />

el primer <strong>Catálogo</strong> del Acervo del <strong>MACRS</strong>, impreso y digital, y poner a<br />

disposición de la sociedad este importante documento de la historia del<br />

arte contemporáneo.<br />

Próximo a completar 30 años de existencia 1, el Museo de Arte<br />

Contemporáneo constituyó, a lo largo de estos años, un importante<br />

acervo de obras de artistas de nuestro estado, de artistas nacionales e<br />

internacionales. El acervo del <strong>MACRS</strong> está localizado en dos reservas<br />

técnicas en la Casa de Cultura Mario Quintana totalizando 1.813 obras<br />

catalogadas, con cerca de 921 artistas, adquiridas por la institución a<br />

través de donación de coleccionadores, de artistas, de la Asociación de<br />

Amigos del Museo (AA<strong>MACRS</strong>), por selección en licitaciones públicas, en<br />

proyectos curatoriales, en licitaciones de premiaciones y en exposiciones<br />

conmemorativas. En el transcurso de estos años fueron varias las formas<br />

utilizadas en el programa de adquisiciones de obras del museo. En<br />

un esfuerzo continuo, siempre con colaboración pública y privada, el<br />

Museo de Arte Contemporáneo del Rio Grande do Sul mantiene vivo y<br />

representativo su acervo.<br />

A partir de la investigación realizada en este proyecto y de la<br />

catalogación de las obras del acervo del <strong>MACRS</strong>, presentamos este<br />

importante instrumento de aproximación, formación, reflexión,<br />

conocimiento y vivencia. Conocer el acervo de este museo de arte es<br />

conocer la historia, la diversidad, la multiplicidad, las prerrogativas del ser<br />

humano, los diferentes enfoques creativos de la expresión de nuestros<br />

artistas contemporáneos que componen este valioso patrimonio cultural.<br />

Creemos que el diálogo con la sociedad, el intercambio de<br />

conocimientos y la amplitud del arte harán posible el surgimiento de<br />

nuevos procesos, nuevos horizontes, nuevas adquisiciones, nuevos<br />

proyectos y otras motivaciones que impulsarán una vida mejor.<br />

1<br />

El <strong>MACRS</strong> fue creado por el Decreto nº 34.205, del 4 de marzo de 1992.<br />

ACERVO, MEMORIA Y FUTURO<br />

André Venzon<br />

Creado por decreto estadual el 4 de marzo de 1992 e inaugurado el 18<br />

de marzo del mismo año, el Museo de Arte Contemporáneo del Rio Grande<br />

do Sul – <strong>MACRS</strong>, invirtió en la preservación y en la difusión de la producción<br />

contemporánea regional, nacional y extranjera. En estos tiempos de<br />

planificación de un futuro posible, la institución busca direccionar la mirada<br />

para la memoria y destacar tantos artistas que se empeñaron en construir<br />

el legado de un museo que, en 29 años de actuación ininterrumpida, está<br />

ahora siendo registrada y valorizada en su catálogo general.<br />

Así, a través de esta acción relevante para el desarrollo del <strong>MACRS</strong>,<br />

pretendemos consolidar el estudio sobre la problemática de la producción<br />

contemporánea y fomentar la investigación con énfasis en publicaciones.<br />

Además, aspiramos contribuir a la formación de profesionales del área y<br />

hacer que el conocimiento producido sea parte fundamental de la historia<br />

de los espacios democráticos, ya que creemos en un sistema de acciones<br />

museológicas en el que la documentación tiene una función social. El<br />

Museo de Arte Contemporáneo del Rio Grande do Sul hace mucho dejó<br />

de enfocar sus acciones únicamente en la preservación de los objetos. Es<br />

el lugar donde los individuos pueden reconstruir su proceso identitario y,<br />

al mismo tiempo, el producto de los cuestionamientos y de las actividades<br />

humanas. Esta gestión del acervo permitirá, a partir de una metodología<br />

clara y un crecimiento constante, ampliar y democratizar el conocimiento<br />

allí generado.<br />

El <strong>MACRS</strong>, responsable por algunas de las más importantes<br />

exposiciones realizadas en Porto Alegre, conquistó la función primordial de<br />

garantizar su más profundo compromiso democrático. Ante la inevitable<br />

transformación del tiempo, el museo debe mantenerse actualizado con<br />

las últimas tendencias del arte, dando lugar a producciones diversificadas.<br />

También debe seguir los principios museológicos de catalogación,<br />

investigación y divulgación, además de producir sistemáticamente<br />

estudios calificados sobre el arte contemporáneo y sus protagonistas.<br />

Nuestro objetivo es contribuir a una sociedad culturalmente más justa e<br />

igualitaria, y, a través de la cultura, implementar actividades y programas<br />

museológicos que fomenten la producción de artes visuales en el estado<br />

y que preserven su patrimonio y su memoria visual.<br />

Este fue el principio que estuvo en el corazón del proyecto del<br />

museo y también del trabajo de catalogación, por medio del cual tuvimos<br />

la oportunidad de revelar los valores y significados de este acervo,<br />

que continúa recibiendo nuevas obras contemporáneas relevantes.<br />

Trabajamos siguiendo principios técnicos y estéticos, teniendo en cuenta<br />

el contexto de ejecución de la obra y su legitimidad artística y cultural,<br />

así como criterios de análisis y orientación para adquisición de obras, con<br />

la participación del Consejo Asesor y el Comité de Acervo y Curaduría,<br />

entidades que forman parte de la estructura del <strong>MACRS</strong>.<br />

La colección, compuesta por obras de un período histórico que<br />

va desde finales de los 80 y principios de los 90 hasta la actualidad, se<br />

convierte en parte fundamental de una investigación que busca rastrear la<br />

genealogía de la producción artística en el Rio Grande do Sul, reafirmando<br />

el vigor, el compromiso con la diversidad y la calidad atemporal de sus<br />

artistas. Este proyecto de catalogación refuerza la idea de que el Museo<br />

debe ser un puente permanente entre el arte y el público, sirviendo como<br />

un espacio para que el artista experimente y cree.<br />

Así, al registrar la totalidad de las obras del <strong>MACRS</strong>, ponemos a<br />

disposición de todo ciudadano, aficionado o especialista, un importante<br />

documento de la historia del arte contemporáneo, asumiendo<br />

plenamente nuestras responsabilidades sociales, culturales, educativas y<br />

científicas, en los diferentes niveles de representación. La conectividad se<br />

está convirtiendo cada vez más en una realidad. Al ampliar los espacios<br />

de circulación, reales y virtuales, del arte contemporáneo en el Rio<br />

Grande do Sul, legitimamos el sentimiento de pertenencia del Museo y<br />

fortalecemos la relevancia de un proyecto para crear una sede propia, una<br />

casa fija, que muestra la perseverancia de su equipo técnico, la estabilidad<br />

administrativa y su estructura institucional. A través de la creación de un<br />

lugar, logramos recibir, albergar y alentar a los artistas que forman parte de<br />

nuestro tiempo y son los protagonistas de nuestra lucha por la identidad.<br />

En un momento de expansión de sus políticas y preparación para el<br />

futuro, el Museo comparte con la sociedad, a través de la Asociación de<br />

Amigos del <strong>MACRS</strong>, AA<strong>MACRS</strong>, y de productores culturales, la realización<br />

de dos grandes proyectos: su nueva sede, en el 4º Distrito de Porto Alegre,<br />

y la organización de su colección. De esta manera, la sede del Museo<br />

deja de ser un sueño y se convierte en un lugar concreto. El <strong>MACRS</strong> 4º<br />

Distrito, ubicado en la Calle Comendador Azevedo, 256, se convierte en un<br />

nuevo patrimonio cultural de Porto Alegre, mostrando el compromiso de<br />

restablecer el vínculo afectivo entre este lugar y la ciudad. El desplazamiento<br />

de tranvías históricos a la nueva sede del Museo de Arte Contemporáneo<br />

es una actitud que demuestra que el pasado, valorado por los agentes<br />

públicos, puede construir un futuro más humano y poético.<br />

Entendemos que construir espacios concretos para la expresión y<br />

manifestación es parte de hacer arte contemporáneo. Estos lugares de<br />

convivencia social, como debe ser de hecho y de derecho un museo,<br />

garantizan las condiciones básicas para el desarrollo del arte y la cultura. En<br />

este viaje en busca de nuestra propia sede, reconocemos a todos los que<br />

nos apoyan y están de nuestro lado, y agradecemos a todos los que hacen<br />

del <strong>MACRS</strong> un verdadero proyecto. Renovamos nuestro compromiso<br />

con la misión del gobernador Eduardo Leite y la secretaria Beatriz Araujo,<br />

quienes siempre nos han apoyado, entendiendo el significado del arte<br />

contemporáneo para el desarrollo del estado.<br />

Con ojos sensibles a esta reconocida agenda, y con el apoyo<br />

fundamental de la entonces Secretaria de Planificación, Presupuesto y<br />

Gestión, Leany Lemos, y de su asistente Marcelo Soares Alves, obtuvimos,<br />

en el corto plazo, el permiso de uso de la propiedad, publicado en el<br />

Diario Oficial del Estado el 19 de julio de 2019. Al entregar esta propiedad<br />

293


oficialmente, el Estado del Rio Grande do Sul reconoció la necesidad<br />

espacial, pero también la importancia de la colección del Museo. Este acto<br />

inaugura un capítulo en la historia de la gestión pública de la cultura. Es<br />

una gestión que no usa la palabra contemporáneo solo en el discurso.<br />

Lo convierte en su propio gesto y acción. Y esta actitud hace que el<br />

Museo amplíe, conserve, comunique, valore y perpetúe la memoria de la<br />

institución, los artistas y la sociedad.<br />

Un museo de arte contemporáneo debería, por naturaleza, ser<br />

un espacio potencialmente político y diverso. Contiene imágenes<br />

que presentan y representan nuevas ideas, paradigmas, cambios,<br />

revoluciones, que hablan de la necesidad de saber interpretar nuestro<br />

día a día y descubrir los medios de comunicación actuales. Para ser un<br />

museo del siglo XXI, necesitamos ser más que una galería, más que un<br />

lugar donde se guardan las obras de arte para que en algún momento<br />

puedan ser vistas por el público. Como sujetos críticos de nuestro<br />

tiempo, necesitamos crear nuevos espacios y tecnologías para enfrentar<br />

los grandes desafíos y dilemas que hoy nos llaman a reflexionar. Un<br />

museo de arte contemporáneo visto no como un objeto, sino como<br />

un proceso, como algo en permanente construcción e interacción. Un<br />

museo que no solo se construye con exposiciones, sino que también<br />

se hace con exposiciones. Un museo que se preocupa principalmente<br />

por la formación de públicos. Y para que esta acción sea efectiva, debe<br />

construirse con la comunidad. Un museo que se hace con proyectos y<br />

alianzas trasciende la utopía para convertirse en una realidad concreta.<br />

Un lugar que se puede ver y reseñar, donde los artistas y el público<br />

pueden descubrirse, reconociéndose iguales en las diferencias.<br />

En ese sentido, la publicación que tenemos en manos representa<br />

un nuevo amanecer, que despierta con la curiosidad de quienes quieren<br />

aprender algo todos los días, y se preguntan: ¿qué museo es este? ¿Qué<br />

es este lugar que propone un intercambio de opiniones y que nos trae un<br />

panorama del mundo del arte? Una colección de naturaleza académica y no<br />

académica, polifónica, multifacética, prismática, que revela la complejidad<br />

del Brasil contemporáneo. Por eso no podemos desconectarnos de<br />

nuestros museos. Si el arte es una forma de relacionarse con el mundo,<br />

con los demás y, sobre todo, con uno mismo, podemos percibirlo como un<br />

punto de partida para que desarrollemos una mirada más sensible y crítica,<br />

con autonomía y creatividad. Catalogar esta colección, especialmente en<br />

este momento de mantenimiento de los espacios artísticos durante la<br />

pandemia, en el que sentimos que es imposible vivir sin cultura y sin arte,<br />

significa asumir la responsabilidad colectiva de gestionar este patrimonio.<br />

Seguir ignorándolo podría ser devastador.<br />

Para ser el Museo de Arte Contemporáneo del Rio Grande do Sul<br />

necesitamos despertar en las personas el deseo de ver, conocer, vivir y<br />

ser el arte mismo. Nuestro proyecto necesita mantener, además de una<br />

mirada artística, una mirada social. Y más que sintonizarnos con la realidad,<br />

necesitamos vivirla y reinventarla. A cualquier lugar al que vayamos<br />

fácilmente podemos ver la creación, y cuando la vemos, necesitamos<br />

involucrarnos con ella. Por tanto, crear y garantizar la existencia de este<br />

museo, más que visibilidad para las artes visuales, es un acto político,<br />

en el que no solo percibimos lo que existe, sino que nos reconocemos<br />

y participamos de la creación. Es necesario tener un archivo propio para<br />

preservar su memoria, y el <strong>MACRS</strong> es la casa del arte contemporáneo, es<br />

nuestra casa, que nos espera y nos pregunta cuál es el lugar del arte y cuál<br />

es nuestro lugar. Por ello agradecemos, a lo largo de estas tres décadas, el<br />

apoyo de los artistas y amigos del Museo, de las empresas e instituciones<br />

colaboradoras en la construcción de este lugar de cuestionamiento.<br />

Todas las experiencias en esta dirección han sido un aprendizaje valioso y<br />

gratificante del esfuerzo colectivo para llevar a cabo la misión institucional.<br />

Este proyecto de catalogación nos brindó una convivencia profesional y<br />

emocional que retrata el cuidado y la creatividad que mantienen vivo este<br />

museo, sumado a la confianza de quienes trabajan y luchan en el campo<br />

del arte y la cultura.<br />

El <strong>Catálogo</strong> de obras es el resultado de un proyecto independiente,<br />

financiado con fondos de la Ley de Emergencia Cultural Aldir Blanc,<br />

que brindó con valentía y responsabilidad a todos los profesionales que<br />

participaron en él el mismo respeto y aprecio que la comunidad tiene por<br />

las diversas obras de los artistas que componen esta colección. Coordinado<br />

por la productora cultural Vera Pellin, la investigadora y profesora Maria<br />

Amelia Bulhões y su grupo de becarios, junto con el equipo calificado del<br />

Museo, asistido por expertos en los campos de la arquitectura, el diseño,<br />

la fotografía y la prensa, el catálogo destaca la totalidad de las obras del<br />

<strong>MACRS</strong>, haciendo accesible este patrimonio en la web, que a partir de<br />

ahora ocupa un lugar destacado en la vida de la institución.<br />

Esta publicación es un fuerte indicio de la consistencia del Museo, de<br />

rescatar la biografía de estos artistas, donantes, gestores, servidores,<br />

pasantes y colaboradores que retrataron esta historia, desde sus inicios<br />

hasta hoy, a las nuevas generaciones. El arte contemporáneo en el Rio<br />

Grande do Sul estará presente con toda la fuerza de su producción,<br />

materializada en las 1.813 obras de 921 artistas, la mayoría de ellas<br />

producidas en las últimas cuatro décadas, variando según lenguajes<br />

plástico-visuales y asumiendo múltiples formas. El Museo de Arte<br />

Contemporáneo del Rio Grande do Sul tiene el honor de presentar su<br />

<strong>Catálogo</strong> de obras, una publicación indispensable para todo aquel que<br />

quiera saber más sobre el arte contemporáneo. Una colección que por<br />

primera vez estará disponible en toda su amplitud. Sobre todo, son las<br />

imágenes aquí presentadas las que describen esta historia.<br />

CAMINOS RECORRIDOS<br />

Maria Amelia Bulhões<br />

¿Cómo desarrollar este proyecto que piensa el Museo de Arte<br />

Contemporáneo del Rio Grande do Sul y su acervo sin concentrarse en<br />

la comprensión de algunos aspectos del arte contemporáneo? Ese arte<br />

donde todos los medios se equivalen en una compleja convivencia,<br />

haciendo posible que objetos oriundos de diferentes campos sean<br />

integrados al circuito artístico por medio de inúmeras estrategias.<br />

Las categorías artísticas, que estuvieron durante mucho tiempo<br />

restringidas a la pintura, a la escultura y a la arquitectura, se expandieron<br />

en la época moderna con la incorporación del dibujo, el grabado y la<br />

fotografía. Sin embargo, este panorama se ha vuelto mucho más diverso,<br />

con la combinación de varias de ellas en objetos difíciles de clasificar.<br />

Cultivando aproximaciones con lo banal, sustituyendo la obra acabada<br />

por los documentos del proceso de trabajo y adoptando el hibridismo<br />

como propuesta estética, se establece un nuevo paradigma. Los artistas<br />

buscan formas más directas de relacionarse con el público, con el uso de<br />

objetos y temas cotidianos. Sin embargo, contradictoriamente, incluso<br />

centrado en la implicación del observador, el arte contemporáneo<br />

necesita de la presencia de dispositivos (o instrumentos) de mediación,<br />

como la acción de monitores, textos en las paredes o libros sobre el artista<br />

que son colocados en los espacios expositivos. Esto se debe a que la gran<br />

mayoría de las personas reconoce apenas los paradigmas tradicionales del<br />

arte, teniendo dificultades para comprender lo que está siendo propuesto<br />

en el contexto contemporáneo. Es evidente, por parte de algunos artistas,<br />

el deseo y el esfuerzo de salir del sistema por considerarlo restrictivo y<br />

asfixiante para su creatividad. Sin embargo, al romper con las tradiciones de<br />

la historia del arte y de la estética, al abandonar el abrigo de las categorías<br />

artísticas y rasgar los contornos de un espacio socialmente reconocido,<br />

ellos transitan entre la transgresión y la asimilación. Como dice Néstor<br />

García Canclini, “La historia contemporánea del arte es una combinación<br />

paradoxal de conductas dedicadas a afianzar la independencia de un<br />

campo propio y otras obstinadas en derribar los límites que lo separan”<br />

(CANCLINI, 2012, p. 23).<br />

Para el desarrollo de estos análisis sobre el arte contemporáneo en el<br />

Rio Grande do Sul utilizo el modelo conceptual que trata estas prácticas<br />

a partir de una red de relaciones, involucrando artistas, críticos, galeristas<br />

e instituciones en un complejo sistema del arte 1 . Como esta producción<br />

es cada vez más internacional en sus circuitos de ferias, bienales y<br />

294


grandes instituciones, y, paradójicamente, más local en la construcción<br />

de relaciones con las realidades y las sociedades particulares, incorporo la<br />

idea de Bruna Fetter sobre ecosistemas del arte:<br />

... una serie de sistemas de arte conectados, superpuestos,<br />

entrelazados e interrelacionados que tienen diferentes escalas,<br />

ubicaciones geográficas y niveles de poder para interferir en<br />

el sistema mismo. Entonces, en lugar de pensar en un gran<br />

sistema de arte, representado por actores del mainstream global<br />

y alejado de las realidades locales, defiendo el uso actual del<br />

término en plural, y siempre localizado ... (FETTER, 2018, p. 112)<br />

Es posible percibir que la crisis de los grandes relatos 2 que sostienen<br />

la historia del arte occidental, de base europea, abrió posibilidades para<br />

que los artistas creen micro narrativas dirigidas a sus propios universos y<br />

a sus historias, para resolver las múltiples subjetividades en los diferentes<br />

mundos dispersos alrededor del mundo. Mientras tanto, en las regiones<br />

periféricas como el Rio Grande do Sul, la situación del arte contemporáneo<br />

es problemática y compleja, ya que el ecosistema local está enrarecido,<br />

no posee una fuerte presencia social, ni un mercado sólido y carece de<br />

instituciones consolidadas que apoyen a los artistas. Su estructura no tiene<br />

mucho apoyo en la sociedad, pues el arte es considerado, por muchos, un<br />

signo de status que no llega al imaginario de la mayoría de las personas.<br />

Se crea una ambigüedad en las relaciones de los artistas contemporáneos<br />

con las diferentes instancias de este circuito. ¿Cómo sería posible criticar<br />

y subvertir este frágil ecosistema local sin derrocarlo completamente y así<br />

dejar de ser reconocido como artista? Esta es una ecuación compleja.<br />

De esta forma, me gustaría resaltar que la entrada del arte<br />

contemporáneo en el Rio Grande do Sul se produjo de forma lenta<br />

y descontinuada, iniciando en la década de 1960, cuando, por tras<br />

de la hegemónica continuidad modernista y de la formación de un<br />

sistema moderno de las artes, surgieron, ocasionalmente, algunas voces<br />

preocupadas en actualizarse con lo que ocurría en los grandes centros<br />

del País y del exterior. Eventualmente estallaban insurrecciones de artistas<br />

que buscaban nuevos caminos en un proceso de renovación. El Arte<br />

Pop y la Nueva Figuración eran los movimientos que más estimulaban<br />

la renovación que se producía en el País a partir de la segunda mitad<br />

de los años sesenta. Es interesante observar que ambos movimientos<br />

preservaban las tendencias figurativas, que siempre fueron dominantes<br />

en la producción local. En el caso de los artistas del Rio Grande do Sul, no<br />

se trataba de un retorno a la figuración, ya que nunca se abandonó, sino<br />

de un nuevo enfoque. Aun así, en algunas ocasiones, surgió un acalorado<br />

debate contra esas innovaciones, por ejemplo, cuando las influencias Pop<br />

se hicieron evidentes en la muestra 5 Artistas de Vanguardia, presentada en<br />

el MARGS, en 1965, o en 1967, en la exposición de Vera Chaves (Barcellos),<br />

en la galería del IAB y, también, en 1969, cuando Tótem de interpretação,<br />

de Romanita Martins (Disconzi), fue premiado en el 4º Salón Ciudad de<br />

Porto Alegre. También participó de esta movilización internacionalizadora<br />

la artista Regina Silveira, que, en 1969, al regresar de su estadía en Europa,<br />

invitó al artista español Julio Plaza a impartir un curso de serigrafía en la<br />

Escuela de Artes. Más que aspectos específicos de esta técnica, él trajo<br />

una nueva perspectiva de enfoque del arte, dentro de los conceptos de<br />

la semiótica y del concretismo. Fueron alumnos de este curso, entre otros,<br />

Romanita Martins, Vera Chaves (Barcellos), Eduardo Cruz y Leo Fuhro.<br />

Dentro de los límites institucionales del medio artístico del estado,<br />

la Universidad Federal del Rio Grande do Sul se constituyó como espacio<br />

decisivo actuante a favor de nuevas tendencias estilísticas en los años<br />

setenta, rompiendo, de cierta forma, con la orientación modernista<br />

mantenida a lo largo de los años sesenta. El Salón de Artes Visuales de<br />

la UFRGS, en sus cuatro ediciones, 1970, 1973, 1975 y 1977, fue muy<br />

importante en el proceso de renovación y en la afirmación de nuevas<br />

tendencias, aceptando categorías hasta ese momento marginadas,<br />

como fotografía, instalaciones y objetos. En este salón participaban,<br />

principalmente, artistas del Rio Grande do Sul, lo que demostró la<br />

necesidad de espacio de exhibición para otros tipos de producción. Esto<br />

se debe a que aquí no hubo un apoyo institucional a las manifestaciones<br />

de vanguardia, como lo hizo el Museo de Arte Contemporáneo, en São<br />

Paulo, y el Museo de Arte Moderno, en Rio de Janeiro. El Salón de Artes<br />

Visuales de la UFRGS, siempre con un jurado constituido principalmente<br />

por críticos y artistas del centro del País, desencadenó procesos de<br />

articulación de la producción local con las nuevas tendencias estéticas<br />

que se desarrollaban en el escenario nacional, de forma conectada con los<br />

grandes centros internacionales.<br />

En ese movimiento de actualización se formaron grupos de<br />

artistas que, un poco al margen del circuito, pero de ninguna manera<br />

en oposición completa a él, trataban de abrir nuevas posibilidades de<br />

actuación. Entre ellos estaba el grupo responsable por el lanzamiento<br />

del periódico Nervo Óptico, cuyo primer número apareció en 1977. Esos<br />

artistas 3 , la mayoría vinculados al Instituto de Artes de la UFRGS, estaban<br />

interesados en un proceso de trabajo experimental cuya receptividad era<br />

bastante difícil en el medio local, considerando los escasos espacios y los<br />

padrones modernistas que aquí imperaban. Entre los artistas no existían<br />

elementos de una unidad formal o conceptual, lo que los unía era el<br />

deseo de encontrar en el arte un espacio de libertad, con posibilidades de<br />

experimentación, adoptando diversos procedimientos técnicos y negando<br />

una concepción de la obra como objeto de mercado. El grupo mantuvo<br />

una intensa actuación, publicando trece números de su periódico (con<br />

una tirada de 3 mil ejemplares), distribuidos de forma gratuita para críticos<br />

y artistas locales, de otros estados e inclusive de otros países. Otro grupo,<br />

el KVHR 4 , que también surgió en ese momento, era caracterizado por una<br />

producción basada en la problemática de las relaciones del individuo con<br />

la sociedad de masa, con las condiciones de vida en las grandes ciudades<br />

y con las transformaciones que se imponían en la visualidad tradicional. El<br />

grupo se aproximaba del Pop Art, asumía los íconos de la industria cultural,<br />

haciendo de estos sus temas de reflexión y utilizando, además del dibujo,<br />

nuevos medios, como el fotocopiado y el arte postal.<br />

Dentro de este marco vanguardista, fue creado en 1979 el Centro<br />

Alternativo N.O., del cual formaron parte algunos artistas del Nervo Óptico,<br />

del KVHR y otros egresados de la Escuela de Artes 5 . Dicho espacio, creado<br />

intencionalmente como una forma de dar legitimidad a la producción más<br />

vanguardista que se producía en el estado, albergó diversas exposiciones,<br />

conectando con lo que estaba sucediendo afuera, pues buscaban el<br />

apoyo no encontrado en el ecosistema local, instituyendo un contrapunto<br />

a la precariedad de sus instituciones.<br />

Una gran movilización tuvo lugar en los años 1980, cuando<br />

el proyecto político autoritario, concentrador de ingresos, que fue<br />

responsable por el gran desarrollo del mercado de arte de Brasil en<br />

los años 1970, empezó a revelar sus fallas, inaugurando un proceso de<br />

apertura política. Un importante factor movilizador en ese momento<br />

fue el movimiento popular que convocó a las “Diretas já”, estimulado por<br />

el relajamiento de la dictadura militar vigente en el País desde el golpe<br />

de 1964. Inmersos en esta ebullición que movió al País de norte a sur y<br />

de este a oeste, con caravanas de políticos y grandes comicios, muchos<br />

jóvenes se atrevieron a explorar lenguajes y temas más espontáneos,<br />

personales y comprometidos con la realidad. Dentro de este contexto<br />

de debilitamiento de la represión política y de la censura surgió una<br />

producción más atrevida e irreverente. Este estallido artístico se produjo<br />

en medio de estas nuevas condiciones de la sociedad brasileña, así como<br />

el proceso de internacionalización acelerado del medio artístico, que<br />

actualizaba la producción local con los movimientos de la transvanguardia<br />

italiana, del bad painting norteamericano y del neoexpresionismo alemán.<br />

Los artistas experimentaron nuevos caminos a través de la pintura,<br />

del dibujo, del grabado y de la escultura, sin una identidad formal o<br />

conceptual, de manera que la Generación 80 no se configura como<br />

un grupo o movimiento artístico ideológicamente cohesionado. Este<br />

nombre surgió como título de una exposición, en Rio de Janeiro, que<br />

presentó trabajos de más de cien jóvenes artistas del momento, creando<br />

un alboroto que ponía en evidencia lo que sucedía en el medio artístico<br />

en ese momento de ebullición del País. Debido a su atractivo lingüístico<br />

el término se popularizó dentro de esta movilización con una serie de<br />

exposiciones colectivas que propagaron ideas de ruptura e innovación,<br />

contando con el apoyo de segmentos de la crítica y del mercado del arte,<br />

ávidos por novedades y actualizaciones internacionalizadas.<br />

295


El Rio Grande do Sul entró en este movimiento con la muestra Oi<br />

Tenta 6 , en 1985, en la Galería Arte&Fato, recién inaugurada. En el marco<br />

de ese proceso de jóvenes artistas que regresan e innovan la pintura, tuvo<br />

lugar, en ese momento, una expansión del circuito artístico con una variada<br />

producción y de más bajo costo que atendía a los intereses del mercado<br />

de arte local y se expandía rápidamente con la creación de galerías como<br />

Cambona, Bolsa de Arte, Arte&Fato, Tina Zappoli, entre otras. Los galeristas<br />

necesitaban obras con precios más competitivos para desarrollar sus<br />

actividades dentro del torbellino de innovaciones permanentes que se<br />

instalaba. Además, surgió una serie de nuevos y jóvenes coleccionadores<br />

regionales 7 , y los artistas que emergieron en ese periodo, en su mayoría,<br />

continúan actuantes en el escenario local y nacional. En ese momento,<br />

buscando articulaciones internacionales, se estableció una importante<br />

conexión con países rioplatenses, a través de los Encuentros de Arte<br />

Latino-Americano (1989,1990,1996), promovidos por el Instituto de Artes<br />

Visuales de la Secretaria de Cultura del estado. Estos encuentros trajeron<br />

a Porto Alegre artistas y críticos como Luiz Felipe Noé, Grupo Escombros,<br />

Clemente Padin, Lacy Duarte, Tício Escobar, Nelly Richard, Justo Pastor<br />

Mellado, dando origen a lo que sería la Bienal del Mercosur. El Atelier Libre<br />

del Ayuntamiento también se movilizó en 1986, iniciando el Festival de<br />

Arte Ciudad de Porto Alegre. El mismo se realizaba anualmente en el mes<br />

de julio, con talleres, conferencias y exposiciones que hicieron posible la<br />

llegada de artistas comprometidos con el arte contemporáneo, como<br />

Hudinilson Jr, Tunga, Paulo Bruscky, Dudi Maia Rosa, Daniel Senise, Carlos<br />

Fajardo, Regina Silveira, entre otros. Años de gran expansión del circuito<br />

artístico del Rio Grande do Sul, ese periodo preparó los cambios que se<br />

introducirían posteriormente.<br />

Fue en la década de 1990, con la creación del Programa de Posgrado<br />

en Artes Visuales de la UFRGS (1991), del Museo de Arte Contemporáneo<br />

(1992) y de la Bienal del Mercosur (1997), que una producción más<br />

radical encontró apoyo institucional para consolidarse y expandirse en el<br />

ecosistema del arte local. El PPG Artes Visuales de la UFRGS contribuyó<br />

enormemente a fortalecer el debate sobre arte contemporáneo, así como<br />

la reflexión de los artistas sobre sus propios procesos creativos. Siendo la<br />

tercera maestría y el segundo doctorado en artes visuales creados en Brasil,<br />

abrieron camino para la investigación en poéticas visuales al tiempo que<br />

estas experiencias se inauguraban en el País. El Programa formó, además de<br />

artistas comprometidos con el arte contemporáneo en sus procedimientos<br />

y estrategias, una compleja gama de profesionales cualificados que<br />

comenzaron a actuar en varios espacios como curadores, montadores,<br />

galeristas, monitores, directores de museos, etc. El <strong>MACRS</strong>, inclusive sin<br />

una sede propia, sin reserva técnica ni personal permanente, logró abrir<br />

espacio para grandes exposiciones, acercando artistas consagrados en<br />

el ámbito nacional y ofreciendo a los artistas locales la posibilidad de<br />

participar en una gama muy amplia y diversa, impulsando la escena del<br />

arte y, a través de esta política, construyendo su acervo. La Bienal Mercosur,<br />

con su magnitud y fondos disponibles, hizo bullir el tranquilo y provinciano<br />

medio de arte local. Innúmeros e importantes artistas nacionales, latinos<br />

e internacionales circularon con sus obras y sus proyectos, ampliando<br />

horizontes y posibilidades de trabajo para diversos profesionales del área.<br />

La cobertura de prensa que el evento siempre obtuvo influyó fuertemente<br />

en la difusión social de esta producción, formando la visión y el gusto del<br />

público en general. Esta tríada institucional, PPG en Artes Visuales de la<br />

UFRGS, <strong>MACRS</strong> y Bienal del Mercosur, fue fundamental para que los artistas<br />

locales realizasen nuevas experiencias, creasen nuevos espacios y, también,<br />

para que otras instituciones públicas o privadas compitieran para estimular<br />

estas nuevas posibilidades.<br />

En este contexto, buscando fortalecer posiciones más experimentales<br />

y arrojadas, surgieron colectivos de artistas con espacios propios o<br />

reunidos especialmente alrededor de proyectos, como Torreão (1993),<br />

Arte Construtora (1992) y Remetente (1998). También se consolidó una<br />

crítica de arte comprometida con la poética contemporánea, la mayoría<br />

proveniente de la PPG Artes Visuales de la UFRGS, responsable por<br />

publicaciones y curadorías que dinamizaron la escena local. El tradicional<br />

Museo de Arte del Rio Grande do Sul – MARGS, inauguró el Salón João<br />

Fahrion, destinado especialmente a jóvenes artistas. El mercado, que en<br />

los años 1980 era extremadamente propicio, permite en ese momento el<br />

lanzamiento de la galería Obra Aberta de los artistas Vera Chaves, Patrício<br />

Farias y Carlos Pasquetto, destinada a obras de arte contemporáneo,<br />

trayendo importantes nombres internacionales, como Antoni Muntadas.<br />

Ese movimiento se expandió hacia el interior del estado, donde fue creado,<br />

por ejemplo, el núcleo de tecnologías digitales – Artecno, vinculado a la<br />

Universidad de Caxias do Sul, coordinado por la artista Diana Domingues.<br />

Se los años 1990 fueron de consolidación práctica y conceptual del<br />

arte contemporáneo en el ámbito local, fue a partir de la década del<br />

2000 que se volvió hegemónica. Se desarrollaron varias estrategias, como<br />

proyectos y talleres colectivos, locales de exposición alternativos, grupos de<br />

actuación temporal o espacios de coworking, buscando crear alternativas<br />

para esa producción que se multiplicaba, evidenciando diversos perfiles,<br />

como las galerías Ecarta, Subterrânea e Península, Acervo independente,<br />

Planta Baja, Barraco Cultural, Casa Baka, PaxArt, Estúdio Híbrido, Projeto<br />

Areal. Fueron inauguradas algunas instituciones comprometidas con<br />

la difusión del arte contemporáneo, como Santander Cultural (2001), el<br />

espacio de la Fundación Iberê Camargo (2008), y el Instituto Ling (2014).<br />

Estos nuevos lugares de arte privados, junto con los ya existentes, públicos<br />

y privados, trajeron importantes muestras nacionales e internacionales y<br />

abrigaron exposiciones de artistas locales, además de desarrollar otras<br />

importantes actividades en la difusión del arte contemporáneo, como<br />

conferencias y cursos, ofreciendo residencia y becas para jóvenes talentos.<br />

El PPG Artes Visuales de la UFRGS, institución básica de la introducción del<br />

arte contemporáneo en el estado, permanece muy activo, de tal forma<br />

que, a partir de él se ha desarrollado una producción más comprometida<br />

con lo contemporáneo y sus rupturas en ciudades del interior, ofreciendo<br />

programas de posgrado en artes visuales, como Novo Hamburgo, Caxias<br />

do Sul, Pelotas, Rio Grande y Santa Maria. El Taller Libre del Ayuntamiento,<br />

además de permanecer activo en la realización de los Festivales de Arte<br />

Ciudad de Porto Alegre hasta 2016, en 2007 creó el Premio Açorianos de<br />

Artes Plásticas, que ha destacado artistas como Carlos Pasquetti, Walmor<br />

Corrêa, Karin Lambrecht, Gisela Waetge, además de exposiciones, artistas<br />

emergentes, curadurías y publicaciones. El mercado del arte, sin embargo,<br />

como consecuencia de la crisis en la economía nacional, se ha reducido<br />

considerablemente, permaneciendo más activas las galerías Arte&Fato,<br />

Gestual, Bolsa de Arte y Mamute, trabajando comercialmente con arte<br />

contemporáneo. De todas ellas, Bolsa de Arte abrió una sucursal en Sao<br />

Paulo, y apenas esta y Mamute participan de ferias de arte en Brasil y en<br />

el exterior. Entre tanto, varios artistas están encontrando inserción en el<br />

mercado nacional, aprovechando las innúmeras oportunidades que están<br />

surgiendo en el País para estas prácticas.<br />

La producción artística en el medio local, a partir de los años 2000,<br />

evidencia diferentes concepciones y formulaciones estéticas. El videoarte<br />

tomó un gran impulso, recibiendo muestras específicas y también<br />

integrándose en grandes colectivas, estimulando una rica y creativa<br />

producción. La fotografía, que ya se imponía, encontró su espacio y se<br />

abrió para formas más complejas, difíciles de clasificar, que se impusieron<br />

de forma definitiva en el panorama del arte. Incluso el grabado, de<br />

trayectoria muy tradicional en el estado, alcanzó nuevos vuelos, tanto<br />

en términos técnicos como en experiencias híbridas, que escapan de los<br />

procesos más conocidos. La pintura, que siempre tuvo preponderancia en<br />

el medio local, abandonó apoyos tradicionales, ocupó espacio, incorporó<br />

nuevos materiales, entremezclando con otras categorías, como dibujo y<br />

escultura. Objetos y temáticas de la vida cotidiana entraron en los espacios<br />

consagrados del arte, con propuestas muy desacralizadoras. La escultura<br />

se desdobló en objetos e instalaciones, escapando de sus prácticas<br />

consagradas en el Rio Grande do Sul. Y, finalmente, la performance,<br />

posiblemente la más radical de las experiencias de la contemporaneidad,<br />

pasó a integrar el papel de las prácticas artísticas, con predominante<br />

participación femenina, demostrando los compromisos que ambiciona.<br />

Cuestiones sociales de género y etnias, con enfoques críticos, encontraron<br />

guarida donde antes no eran aceptados, por lo que la diversidad, la<br />

contaminación y la inclusión pasaron a ser posibilidades de pensar la<br />

realidad actual. En medio del arte local, ese movimiento no creó rupturas<br />

más profundas, permaneciendo cierta resistencia a producciones más<br />

296


audaces que surgieron en el eje Rio/Sao Paulo. Así, en las ambigüedades<br />

del arte contemporáneo y en la amplitud de trabajos, se puede decir<br />

que hoy tenemos en el estado un ecosistema de arte, que, superando<br />

con grandes esfuerzos sus dificultades, busca establecer diálogos con la<br />

sociedad a través de innúmeras experiencias y estrategias.<br />

Como mencioné al principio, el arte contemporáneo es internacional<br />

en sus circuitos y redes de contacto, pero local en la construcción de<br />

relaciones con las sociedades particulares. En este proceso, centro<br />

y periferia se transforman, tanto en el interior del país como en el<br />

resto del mundo. La internacionalización es un movimiento continuo<br />

del capitalismo en su nueva era, y no estamos fuera de él, pues en<br />

la geopolítica de las artes las relaciones de poder entre regiones<br />

hegemónicas y las demás son constantemente renovadas, intermediadas<br />

por aspectos económicos. En esta red, la creatividad va tejiendo sus<br />

tramas y articulándose a las coyunturas de ecosistemas de arte que<br />

también se modifican continuamente. Aunque la modernidad todavía<br />

permanece como principal referencia para muchos, ya no se trata de<br />

discutir se estamos ante el arte contemporáneo. En el hilo sutil de la<br />

pluralidad y de la expansión, vamos escribiendo nuestra historia, radical o<br />

no, y la diversidad de la producción local ya es en sí misma un síntoma de<br />

la contemporaneidad.<br />

Dificultades, esfuerzos y resultados<br />

El <strong>MACRS</strong> fue el primero entre otros museos de arte contemporáneo<br />

fuera del centro hegemónico que surgieron en el ámbito nacional en la<br />

década de 1990, tal como el MAC Niterói (1996), y el MAC Ceará (1999).<br />

Se insertó, como mencionado anteriormente, en un periodo de esfuerzos<br />

para la implantación del arte contemporáneo en el Rio Grande do Sul. En<br />

aquel momento, había mucha resistencia en el estado con relación a esas<br />

prácticas, de forma que el museo fue creado más como un proyecto y<br />

un deseo que como una realidad. Probablemente en consecuencia de<br />

ello, no se le proporcionó un lugar específico, ubicándolo en la Casa de<br />

Cultura Mario Quintana, donde dispone de dos galerías y un espacio<br />

administrativo. Posteriormente, se realizaron varios intentos para obtener<br />

instalaciones más adecuadas para el desarrollo de sus funciones, pero<br />

sin éxito hasta el día de hoy. Se han realizado movilizaciones por parte<br />

de la comunidad intelectual y artística de la ciudad sin que se resuelva la<br />

situación, lo que de cierta forma muestra un desinterés político y social por<br />

las artes visuales y, principalmente, por el arte contemporáneo, todavía<br />

poco comprendido y aceptado por la sociedad del Rio Grande do Sul.<br />

Esta circunstancia de origen es responsable por la mayoría de los<br />

problemas que el Museo enfrenta, como no contar con una reserva técnica<br />

dentro de normas y especificaciones para la preservación de su numeroso<br />

y complejo acervo, o no poder disponer de un espacio adecuado para el<br />

desarrollo de actividades de investigación y documentación, conservación<br />

y restauración, tan necesarias en un museo de arte. Se puede afirmar<br />

que el <strong>MACRS</strong> fue construido por el empeño de artistas, críticos y<br />

algunos administradores, en una caminada colectiva que se mostró muy<br />

inclusiva y democrática a lo largo de su historia, pero que acarrea consigo<br />

deficiencias básicas a subsanar.<br />

Las instituciones públicas de arte siempre son fuertemente<br />

influenciadas por sus gestores, y no fue diferente con el <strong>MACRS</strong>. Así, la<br />

primera y quizás más importante matriz de su pensamiento institucional<br />

fue de Gaudêncio Fidelis, responsable por los movimientos políticos y<br />

artísticos que dieron origen al Museo y su primer director (1992 – 1993).<br />

Actuando paralelamente como director del Instituto Estadual de Artes<br />

Visuales, IEAVi, logró movilizar recursos y personas para dar el primer<br />

gran impulso en la vida de esta institución. Comprometido con el arte<br />

contemporáneo a nivel nacional, buscó aportar innovación y osadía<br />

para este proyecto que abrazaba. Durante su gestión, el Museo realizó<br />

grandes exposiciones en otros espacios culturales de la ciudad, ya que<br />

no contaba con sede propia. El Edel Trade Center, recién inaugurado, por<br />

ejemplo, fue sede de las exposiciones Uma ante-sala para Joseph Beuys,<br />

con curaduría de la artista Vera Chaves, junto con una retrospectiva<br />

del mismo artista organizada por el Instituto Goethe y el Instituto de<br />

Relaciones Internacionales de Alemania, en 1992. Al año siguiente, en el<br />

mismo local, fue realizado O corpo é a obra, primera exposición colectiva<br />

específicamente de obras tridimensionales realizada en el estado hasta ese<br />

momento. Aún en 1993, el mismo espacio acogió la exposición Escultura<br />

Brasileira Contemporânea, con obras del MAM-SP y de la colección Knijnik,<br />

de Porto Alegre. En ellas se evidencia el aprecio especial de Fidelis por<br />

lo tridimensional, que él mismo practicaba como artista. El siguiente<br />

director fue José Francisco Alves (finales de 1993 - mediados de 1994),<br />

que, también identificado con lo tridimensional como artista, realizó<br />

Anti-corpo, exposición colectiva de esculturas, Frontalidade e superficie y<br />

Desmaterialidade metódica, todas con obras del acervo del <strong>MACRS</strong>. Fábio<br />

Coutinho, que había sido galerista, dirigió el Museo durante el resto de<br />

1994, realizando dos muestras individuales, de Paulo Humberto de<br />

Almeida y Jailton Moreira. Luego se hizo cargo José Luiz do Amaral Neto<br />

(1995-1998), crítico de arte, que apoyó el proyecto Participação, donde los<br />

artistas enviaron propuestas seleccionadas por una comisión, por medio<br />

de aviso público. En esta administración también se realizó una exposición<br />

de Regina Silveira, Grafias, con obras de gran formato. El siguiente director<br />

fue Paulo Gomes (de enero a agosto de 1999), historiador y crítico de arte,<br />

que enfocó su trabajo en las muestras Artistas convidados, presentando<br />

un panorama de las décadas de 1970 y 1980 en el Rio Grande do Sul y<br />

la Mostra Itinerante do Acervo do MAC, que recorrió varias ciudades del<br />

interior del estado. Luego, el museo fue dirigido por primera vez por una<br />

mujer, Bianca Knaak (1999 a febrero de 2002), y en su gestión se celebraron<br />

varias exposiciones individuales de artistas como Rubem Grillo, Gil Vicente,<br />

Nick Rands, además de Georg Baselitz, esta última realizada con apoyo del<br />

Instituto Goethe y del Instituto de Relaciones Exteriores de Alemania. De<br />

febrero hasta finales de 2002, el Museo fue administrado por Décio Presser,<br />

galerista, responsable por las exposiciones individuales de Carlos Scliar y<br />

Otto Dix, esta última también realizada con apoyo del Instituto Goethe<br />

y del Instituto de Relaciones Exteriores de Alemania. Durante su gestión<br />

se realizó la exposición de obras del acervo, restauradas por el proyecto<br />

que incluía el libro Dilemas da Matéria de Gaudêncio Fidelis, que aborda<br />

el proceso de restauración de obras contemporáneas. La administración<br />

siguiente fue de otra mujer, Marli Amado Araújo (2003-2006), cuyo<br />

empeño fue conseguir la transferencia del Museo para los almacenes del<br />

Muelle del Puerto. En este sentido se produjo la ocupación de ese espacio<br />

con varias muestras, en las que se destacan: Mostra de lançamento do<br />

MAC no Cais do Porto, en 2004, Módulo I y Módulo II del Mapeamento das<br />

artes visuais no RS, Consolidação e Persistência, esta última con obras de<br />

grafiteros y profesores del sistema escolar municipal. A pesar de este gran<br />

esfuerzo, no se efectivó la transferencia definitiva del Museo para ese local,<br />

frustrando las expectativas. Cézar Prestes asumió el cargo de director entre<br />

2007 – 2010, galerista, realiza las muestras Mulheres no acervo y Associações<br />

livres – ler e acreditar, ambas con obras de la colección del Museo. Fueron<br />

realizadas, también, las exposiciones de Xico Stockinger, Arte com tato,<br />

donde los deficientes visuales eran estimulados a tocar los trabajos, y<br />

fotografías de Jindrich Streit, en colaboración con el Instituto Moreira<br />

Salles, además de la instalación Gravetos Armados, de Antonio Augusto<br />

Bueno. El próximo director, André Venzon (2011 – 2014), artista, presentó<br />

durante su administración muestras individuales de Guy Bourdin y de<br />

Frantz, la instalación de Ana Norogrando Sobre as águas y una colectiva<br />

de artistas uruguayos. Se realizaron también las exposiciones A medida do<br />

gesto, resultado de la investigación sobre el acervo del Museo, y O triunfo<br />

do contemporáneo, presentada en el Santander Cultural, conmemorativa<br />

de los veinte años del <strong>MACRS</strong>. La siguiente directora fue Ana Aita (2015 –<br />

2018), artista, efectuando una interrupción en el proyecto más selectivo<br />

de entrada de obras en el acervo; fueron acciones inclusivas, democráticas<br />

y descentralizadoras, con un gran número de exposiciones colectivas en la<br />

sede de Porto Alegre y en ciudades del interior del estado.<br />

En vísperas de cumplir treinta años, bajo la dirección de André<br />

Venzon (2019 – 2022), el <strong>MACRS</strong> alcanza su madurez como institución<br />

de arte, dando especial atención a su amplio y diversificado acervo,<br />

a través de dos frentes de trabajo. La creación del Archivo Bibliográfico<br />

y Archivístico Joel Fagundes, destinado para poner a disposición su<br />

297


ica colección documental para investigadores y demás interesados,<br />

y la cuidadosa y completa revisión de su acervo, con fotografías y<br />

digitalización de todas sus obras. Estas dos acciones colocan al <strong>MACRS</strong><br />

en el rol de las instituciones de investigación de arte contemporáneo del<br />

País. Completando este proceso de difusión de informaciones, se realiza<br />

la publicación del <strong>Catálogo</strong> completo de sus obras, impreso y on-line (en<br />

una página web creada especialmente para eso) 8 , un material esencial<br />

para artistas, público en general e investigadores en especial. Otro paso<br />

importante en la superación de las dificultades originales del Museo es la<br />

reciente obtención de una sede propia, en un edificio a él designado el<br />

18/07/2019, por proceso administrativo del gobierno del estado, en la calle<br />

Comendador Azevedo, 256, en el 4º Distrito, dentro del movimiento de<br />

revitalización de esa área urbana. La comunidad artística local acompaña<br />

entusiasmada estos grandes cambios.<br />

Pluralidad e inclusión son problemas y oportunidades<br />

La invitación para coordinar, junto con Vera Pellin, coordinadora general<br />

y organizadora del proyecto, y André Venzon, actual director del Museo,<br />

la elaboración del catálogo de obras del <strong>MACRS</strong> supuso dos grandes y<br />

diferentes esfuerzos. Primero, participar en la revisión completa de la lista de<br />

obras, con fotos y datos técnicos, en que coordiné un competente equipo<br />

de investigación 9 . Todos actuando de forma articulada, dedicada y con<br />

extremo rigor, para alcanzar, en tiempo récord, la verificación, digitalización<br />

y toma fotográfica de un acervo con más de 1.800 obras. Quizás la tarea<br />

pueda parecer simple, pero es compleja y minuciosa; solo quienes ya han<br />

trabajado en este tipo de actividad conocen sus escollos y armadillas, que<br />

exigen de sus responsables decisiones precisas y atención permanente.<br />

Los frutos de dicho trabajo están disponibles en este <strong>Catálogo</strong> y en la<br />

página web creada para su difusión, permitiéndole al público en general<br />

conocer este significativo acervo y para que los investigadores interesados<br />

utilicen una base de datos completa, precisa y confiable. Esta es una de<br />

las más importantes funciones de un museo público, responsable por la<br />

preservación y divulgación de las obras que alberga.<br />

Segundo, realizar un análisis del acervo, buscando definir su perfil<br />

y tendencias dominantes, y elaborar la curaduría de la exposición<br />

que acompaña el lanzamiento de este catálogo. Me enfoqué en una<br />

producción dominada por la pluralidad de posibilidades y de artistas,<br />

en la cual no es posible establecer movimientos o categorías. Trabajé en<br />

el tenue límite de los dos sentidos con que fue construida la colección<br />

<strong>MACRS</strong>: el sentido común de que contemporáneo es todo el arte de este<br />

tiempo; lo que se produce aquí y ahora, esa mezcla de estilos, valores y<br />

modelos que conviven en el mundo globalizado, y la comprensión de un<br />

concepto más específico de arte contemporáneo que varios autores se<br />

dedican a estudiar y definir.<br />

Este acervo está totalmente interconectado a las exposiciones<br />

que estructuran la trayectoria del Museo, ya que la principal estrategia<br />

adoptada, desde su fundación, fue la realización de muestras para<br />

estimular la donación de obras por parte de los artistas. Este es un<br />

proceso democrático e inclusivo, que en ocasiones resulta problemático<br />

por la diversidad e incluso por las contradicciones que se establecen en<br />

la colección que va siendo construida. Además de este recurso, también<br />

fueron realizados proyectos para conseguir apoyo financiero para<br />

la compra de obras, como fue el caso de la obtención de dos Premios<br />

Marcantonio Vilaça de la Funarte 10 . Un tercer modo de enriquecimiento<br />

de la colección fue la donación de particulares, como André Venzon,<br />

Delson Luiz Martini, Gilberto Habib, Renato Rosa y Roberto Schmitt-Prins,<br />

o de empresas, como Itaú Unibanco S/A y Wolens Empreendimentos.<br />

Por consiguiente, el acervo es bastante heterogéneo, considerando las<br />

posibilidades, intereses y circunstancias de cada momento.<br />

Como resultado de esas exposiciones, el acervo destaca los puntos<br />

de vista personales y profesionales de sus curadores. A Gaudêncio Fidelis,<br />

primer director del <strong>MACRS</strong>, se debe el núcleo original de la colección, que<br />

evidencia una apertura para nombres destacados del arte contemporáneo<br />

nacional, incluidos en el Ciclo de Arte Brasileira Contemporânea. Un conjunto<br />

de diez muestras individuales realizadas por el Instituto Estadual de Artes<br />

Visuales, IEAVi, de las que participaron Carlos Fajardo y Nuno Ramos, en<br />

1992; Ângelo Venosa, Vera Chaves, Dudi Maia Rosa, Carlos Vergara y Jac<br />

Leirner, en 1993; Marco Gianotti, Karin Lambrecht y Iole de Freitas, en<br />

1994. En este proyecto se realizaron exposiciones de gran envergadura<br />

que aproximaron al estado de lo que se consagraba en el centro del País.<br />

Todavía bajo la curaduría de Gaudêncio Fidelis fue realizada la muestra<br />

O olhar contemporáneo: descentramento e posição, que reunió 57 artistas<br />

jóvenes dedicados al arte contemporáneo, como Elaine Tedesco, Frantz,<br />

Gelson Radaelli, Lenir de Miranda, Lia Menna Barreto, Maria Lucia Cattani,<br />

Milton Kurtz, Patrício Farias, Romanita Disconzi y Vera Chaves. Esas dos<br />

muestras marcan el origen de la colección a partir de objetivos muy<br />

ambiciosos, con estímulo para que, además de estos, otros artistas<br />

también donasen sus obras para la institución que se inauguraba.<br />

En esta línea de acción, en que las exposiciones individuales y<br />

colectivas constituyeron la principal estrategia en la formación del acervo,<br />

las curadurías definieron su constitución. Para esto, el museo contó con<br />

la participación de varios críticos, artistas e investigadores en los que,<br />

en una breve lista, destacan: Ana Albani de Carvalho, Ana Zavadil, Andre<br />

Venzon, Bianca Knaak, Blanca Brites, Bruna Fetter, Benhur Bortolotto, Cris<br />

Rocha, Eder Chiodetto, Eduardo Veras, Flavio Gonçalves, Graziela Salvatori,<br />

Henrique Menezes, José Francisco Alves, Katia Canton, Kika Levy, Laura<br />

Castilho, Marilice Corona, Milton Couto, Neiva Bohns, Nilza Herthel, Paula<br />

Ramos, Paulo Gomes, Sandra Rey, Walter Karwatzki, Vera Chaves, Marcelo<br />

Gobato y Bernardo José de Souza, estos dos últimos son los principales<br />

responsables por la colección de videoarte.<br />

En la constitución y catalogación de este acervo podemos observar un<br />

primer momento que quedó documentado por Ana Albani de Carvalho<br />

en la investigación realizada para la exposición A medida do gesto. En aquel<br />

momento, ella identificó<br />

230 obras registradas, con las siguientes características: a)<br />

más de 80% habían sido realizadas – y eran así fechadas por<br />

los artistas, sus autores – entre finales de la década de 1980<br />

y los primeros años de la década de 1990; b) la casi totalidad<br />

pertenecía a artistas del Rio Grande do Sul, actuantes en el<br />

período citado, finales de la década de 1980 y década de 1990; c)<br />

expresiva cantidad de pinturas bidimensionales, gráficas (dibujo<br />

y grabado) seguidas de obras tridimensionales, en su mayoría<br />

objetos. El protagonismo de la fotografía y de la instalación<br />

– marcantes en la producción artística de los años 1990,<br />

especialmente a partir de la segunda mitad de la década, no se<br />

hace visible en el acervo del <strong>MACRS</strong>. (CARVALHO, 2012, p. 17)<br />

A partir de 2011, fecha de la investigación anterior, se revela un<br />

período intenso de ampliación y diversificación de la colección, que cuenta<br />

hoy con 1.813 obras de 921 artistas. Al finalizar la catalogación, observando<br />

la totalidad del acervo, se pueden destacar algunos datos y tendencias.<br />

A pesar del predominio masculino (476), hay una importante presencia<br />

femenina (423) y la casi total ausencia de negros (11), indígenas (2) y<br />

transgéneros (3). En relación a las obras, hay una preponderancia de algunas<br />

categorías artísticas, así clasificadas: medios gráficos como fotografía (469)<br />

y grabado (422) son los más destacados numéricamente en la colección,<br />

seguidas por la pintura (236), el dibujo (167) y la escultura (126). Todavía,<br />

en la clasificación tridimensional, además de la escultura, tenemos objetos<br />

(46) e instalaciones (38). Dentro de las categorías más recientes, el vídeo<br />

está bastante representado (82), seguido por el libro de artista (30), los<br />

documentos de performance (13) y el arte digital (14). A pesar de que la<br />

mayoría de las obras está dentro de categorías más tradicionales, se puede<br />

afirmar que las diferentes tendencias artísticas de la contemporaneidad se<br />

encuentran presentes en este acervo. La proporción de los trabajos por su<br />

fecha de realización es la siguiente: años 1970/80, (213) años 1990 (258),<br />

y años 2000 (1.125), donde las dos primeras décadas juntas contabilizan<br />

menos que la década siguiente, y, a partir del año 2000, en dos décadas,<br />

la explosión numérica es impresionante. Esta proporción muestra como el<br />

acervo alberga, predominantemente, la producción más reciente y como<br />

se amplió y diversificó en los últimos años. En cuanto a los artistas, se<br />

observa que son principalmente del Rio Grande do Sul (463), pero otros<br />

298


estados se destacan, como Sao Paulo (112), Rio de Janeiro (27), Minas<br />

Gerais (22), Pará (14) y Santa Catarina (12), inclusive algunos extranjeros<br />

(59). El gran número de artistas del Rio Grande do Sul denota el objetivo<br />

del Museo de preservar y dar visibilidad especialmente a la producción<br />

local, evidenciando, también, la pluralidad de la misma. Permanecen los<br />

diálogos con el circuito nacional, presente en los orígenes del Museo,<br />

pero se diversifican los estados de procedencia de los artistas. Aparecen,<br />

además, algunos pocos internacionales, con destaque para nombres<br />

latinos, como León Ferrari, Marta Minujin y Gonzalo Mezza, posiblemente<br />

fruto de la relación con la Bienal del Mercosur. Algunos artistas, como Luiz<br />

Carlos Felizardo (80), Marta Loguércio (46), Xico Stockinger (18), Maria<br />

Tomaselli (22) y Teresa Poester (14), presentan un gran número de obras del<br />

acervo. Además del hecho de que la mayoría de las obras fueron donadas<br />

por los artistas (1.370), esas donaciones generosas también comprueban la<br />

importancia del <strong>MACRS</strong> para ellos 11 .<br />

Al acercarme a las obras, el desafío fue encontrar el hilo conductor de<br />

ese conjunto, verificando las posibilidades de trazar un perfil y comprender<br />

su inserción en el complejo panorama del arte contemporáneo y de los<br />

museos que lo acogen. Tarea audaz, difícil y hasta cierto punto imposible, si<br />

se piensa como una respuesta final o única. De esta forma, lo que propongo<br />

está reflejado en la exposición de lanzamiento de este <strong>Catálogo</strong>, debiendo<br />

ser visto como una posible interpretación, ejercicio experimental de<br />

comprensión, que amplía significados sin crear categorías o estereotipos.<br />

Para llevar a cabo esta curaduría, observé atentamente el conjunto<br />

de la colección, teniendo la oportunidad de descubrir preciosidades,<br />

trabajos y artistas que no conocía. Estoy seguro de que este catálogo<br />

será una fuente de informaciones decisivas en la realización de futuras<br />

exposiciones. A partir de este conjunto, seleccioné algunos artistas con<br />

obras que se caracterizan por su representatividad y su contribución<br />

innovadora, tratando de percibir los diálogos locales con la escena nacional<br />

e internacional. Algunos nombres muy importantes no están en ella por no<br />

poseer obras significativas en la colección del Museo, lo que apunta para la<br />

necesidad de futuras políticas de consolidación del acervo, llenando estos<br />

vacíos. Al momento de escoger, también llevé en consideración el espacio<br />

de las dos galerías de la Casa de Cultura Mario Quintana, donde es realizada<br />

la exposición de lanzamiento de este <strong>Catálogo</strong>. En un futuro próximo, en<br />

la sede del <strong>MACRS</strong> en el 4º Distrito, se podrá pensar una nueva exposición<br />

que muestre más de esta gran, importante y diversificada colección.<br />

Todavía, muchas lecturas y evaluaciones podrán y deberán ser realizadas.<br />

Considerando que esta muestra tiene por objetivo dar visibilidad<br />

al acervo destacando aspectos de su constitución, seleccioné artistas<br />

en cuatro grandes grupos. El primero recibió obras de los años 1970<br />

y 1980, que, como ya mencionado, fue el momento en que, de forma<br />

lenta y gradual, el arte contemporáneo se introdujo en el Rio Grande do<br />

Sul; el segundo, de los años 1990, cuando esta producción comenzó a<br />

consolidarse en el medio local, con el apoyo de nuevas instituciones; el<br />

tercero, de los año posteriores al 2000, momento en que estas prácticas<br />

se tornaron hegemónicas y cuantitativamente fuertes, expandiéndose<br />

y diversificándose en el panorama artístico. En el cuarto grupo están las<br />

producciones de videoarte, sin observar criterios cronológicos.<br />

En el primer grupo están Carlos Pasquetti, Carlos Vergara, Carlos<br />

Fajardo, Cildo Meireles, Frantz, Karin Lambrecht, Luiz Carlos Felizardo, Maria<br />

Lidia Magliani, Milton Kurtz, Romanita Disconzi y Vera Chaves Barcellos. El<br />

reducido número de obras de este período deja clara la necesidad de<br />

ampliación del acervo en el sentido de documentar la entrada del arte<br />

contemporáneo en el estado, sus diálogos nacionales e internacionales<br />

divulgando y estudiando esta historia reciente.<br />

En el segundo grupo están Ángelo Venosa, Félix Bressan, Irineu<br />

García, Lia Menna Barreto, Lenir de Miranda, María Lucia Cattani, Nuno<br />

Ramos y Patricio Farias. La mayoría de estos artistas continúa con intensa<br />

actuación en los años 2000, y lo que se observa, sin embargo, es que en el<br />

acervo se encuentran pocas obras de representación de este período tan<br />

importante, cuando el arte contemporáneo trataba de imponerse en el<br />

sistema del arte local, en un momento de difícil recepción.<br />

El tercer grupo corresponde a un período más complejo, cuando<br />

la colección se abre para múltiplos frentes. Destaqué los trabajos de<br />

Alfredo Nicolaiewsky, Andressa Cantergiani, André Severo y María Helena<br />

Bernardes (Archivo Areal), Bruno Borne, Carla Borba, Clóvis Dariano,<br />

Denise Gadelha, Eduardo Haesbaert, Eduardo Kac, Elaine Tedesco, Élle<br />

de Bernardini, Gisela Waetge, Gelson Radaelli, Gil Vicente, Gonzalo Mezza,<br />

Helio Fervenza, Ío (Laura Cattani y Munir Klamt), Jorge Menna Barreto,<br />

León Ferrari, Lucia Koch, Maristela Salvatori, Nelson Leirner, Paulo Nazareth,<br />

Rafael Pagatini, Regina Silveira, Rodrigo Braga, Rommulo Vieira Conceição,<br />

Romy Pocztaruk, Rochelle Costi, Rosângela Rennó, Sandra Rey, Sandro<br />

Ka, Teresa Poester, Téti Waldraff, Túlio Pinto, Xadalu Tupã Jekupé, Yuri<br />

Firmeza y Walmor Corrêa. El hecho de que este período presenta mayor<br />

representatividad dentro del acervo confirma la consolidación del arte<br />

contemporáneo y su fuerza en el panorama local.<br />

El cuarto grupo, que ocupará una sala especialmente dedicada a la<br />

producción de videoarte, cuenta con la participación de Alberto Semeler,<br />

Alex Topini, Ana Norogrando, Claudia Paim, Dirnei Prates, Luis Roque,<br />

Isabel Ramil, Marina Camargo, Marion Velasco, Nelton Pellenz, Paulo<br />

Bruscky y Shirley Paes Leme. Esta producción, casi toda de los años 2000,<br />

muestra como esta nueva modalidad artística se fortaleció localmente en<br />

los últimos años, demostrando madurez, potencia y diversidad.<br />

Después de realizar esta difícil selección y, consciente de sus<br />

limitaciones, intenté romper con la organización temporal de los grupos,<br />

utilizando dinámicas que conectan las obras a partir de diálogos que<br />

se establecen entre ellas. Esta es una propuesta de lectura del amplio<br />

y diversificado acervo del Museo de Arte Contemporáneo del Rio<br />

Grande do Sul, en él se destacan aspectos fundamentales del perfil de<br />

la colección, resaltando obras que marcan de forma significativa cambios<br />

de perspectiva en la producción artística, por sus estrategias, sus recursos<br />

materiales, formales o de contenido. Son obras que rompen con la<br />

visualidad modernista preponderante por un largo período, creando<br />

grietas en el sistema de arte local, en sus tendencias conservadoras. Al<br />

sugerir proximidades entre las obras presentadas, se coloca delante del<br />

espectador el desafío de descubrir relaciones y criar sus propios caminos<br />

para disfrutar, pensando las obras en su época de producción, su osadía,<br />

las novedades que introducen. Lo interesante es buscar más informaciones<br />

sobre ellas y los artistas, la internet está aquí para aproximarnos de este<br />

conocimiento y enriquecer nuestros abordajes.<br />

Se puede observar en la muestra, así como en el acervo, la presencia<br />

de nuevas categorías artísticas, como las instalaciones que crean<br />

espacios de interacciones físicas con los espectadores, permitiéndoles<br />

circular alrededor y dentro de la obra. Algunos trabajos, aun no siendo<br />

instalaciones en sentido estricto, alteran la percepción de los ambientes,<br />

ampliándola en varios sentidos. En esta búsqueda de nuevas realizaciones<br />

se actualizan las prácticas tridimensionales con interferencias visuales y<br />

sensoriales que involucran el lugar y sus visitantes.<br />

Los registros de performance, en general fotografías o videos, traen<br />

la memoria de esas actividades, efémeras y fluidas, como vestigios de<br />

la radicalidad de momentos performáticos. Los libros de artista están<br />

representados en la muestra como testigo de su importante presencia en<br />

el acervo de esta institución, así como las producciones con tecnologías<br />

digitales, que marcan el surgimiento de esas prácticas en el medio local. Se<br />

encuentra, además, el archivo, conjunto de documentos muy significativos<br />

para la comprensión del arte contemporáneo.<br />

Llama la atención la manera como algunas obras dialogan con el<br />

paisaje, instaurando diferentes posibilidades de pensar nuestras relaciones<br />

con el entorno, tanto en el abordaje de las visualidades naturales como<br />

urbanas. Estos nuevos enfoques pierden el carácter contemplativo de<br />

la tradición paisajística para colocar en escena puntos de vista más<br />

poéticos e instigadores, proponiendo fragmentaciones, distorsiones y<br />

otros abordajes, como si el artista dirigiera nuestra mirada por lugares<br />

desconocidos de nuestro propio entorno.<br />

Ciertas obras investigan los universos no hegemónicos, como lo<br />

femenino, lo negro, lo indígena o lo marginal, buscando instaurar en<br />

el sistema del arte la crítica y los debates de género, etnias y relaciones<br />

sociales conflictivas. El cuerpo es fuerte presencia, colocando en pauta<br />

aspectos reprimidos de la sexualidad. La relación con todas estas<br />

problemáticas tiene espacio en el conjunto de la colección.<br />

299


Se nota, en algunos casos, la extrañez capturando la atención del<br />

espectador, generando preguntas; ya sea por la incorporación de objetos<br />

y materiales, poco convencionales, o por señales de cultura de masa, o<br />

solamente por la creación de relaciones inusitadas entre elementos a<br />

los cuales estamos expuestos diariamente. Las cuestiones sensoriales y<br />

experimentales son una fuerte tendencia en la colección, representando<br />

el peso de este tipo de abordaje en las prácticas artísticas contemporáneas<br />

en el Rio Grande do Sul.<br />

La variedad de lenguajes y abordajes presentados en esta<br />

muestra expresa la complejidad y diversidad de la producción<br />

artística contemporánea presente en el acervo del <strong>MACRS</strong>. Las obras<br />

seleccionadas para esta exposición ponen en evidencia algunos aspectos<br />

de su perfil, que, como consecuencia de su política pluralista e inclusiva,<br />

se muestra al mismo tiempo problemático y rico para análisis y estudios<br />

más específicos. Traté de destacar las formas como ellas rompen con la<br />

visualidad modernista, hasta hace poco tiempo preponderante, creando<br />

grietas en el ecosistema del arte local y actuando como puertas para la<br />

contemporaneidad en este panorama bastante conservador. Cada una de<br />

ellas, en sus estrategias, en sus recursos materiales, formas o de contenido,<br />

marca algún cambio de perspectiva en la producción artística. En su<br />

conjunto, la exposición es una invitación a esa reflexión y, para aceptarla,<br />

es necesario estar abierto a las nuevas experiencias que nos trae.<br />

1<br />

He trabajado sobre el sistema del arte desde 1983, y en 1990 desarrollé este concepto<br />

en mi tesis de doctorado, disponible en https://www.ufrgs.br/artereflexoes/site/<br />

publicacoes/tese/<br />

2<br />

Se consideran grandes relatos las explicaciones de carácter iluminista que tratan de<br />

explicar los procesos de forma evolutiva, limitados en visiones parciales del mundo<br />

occidental.<br />

3<br />

Formaron parte de este grupo Carlos Asp, Carlos Pasquetti, Clóvis Dariano, Mara<br />

Álvares, Telmo Lanes y Vera Chaves Barcellos.<br />

4<br />

Compuesto por Mário Röhnelt, Milton Kurtz, Júlio Viega y Paulo Haeser.<br />

5<br />

Participaron del centro Vera Chaves, Telmo Lanes, Mário Röhnelt, Milton Kurtz,<br />

Júlio Viega, Paulo Haeser, Carlos Wladimirsky, Karin Lambrecht, Ana Torrano, Simone<br />

Michelin Basso, Regina Coeli y Heloisa Schneiders da Silva.<br />

6<br />

Entre los jóvenes: Dione Veiga Vieira, Élida Tessler, Fernando Limberger, Lia Menna<br />

Barreto, Luiza Meyer, y Maria Lúcia Cattani.<br />

7<br />

De acuerdo con Nei Vargas da Rosa, en su trabajo de doctorado sobre coleccionadores<br />

de arte contemporáneo en Brasil (todavía inédito), aproximadamente 21% de los<br />

entrevistados iniciaron su colección en los años 1980.<br />

8<br />

acervomacrs.com<br />

9<br />

Caroline Ferreira, Luiz Felipe Schulte, Quevedo, Nina Sanmartin, Malena Mendes,<br />

Mirele Pacheco y Kailã Isaias.<br />

10<br />

Este premio es destinado específicamente para la adquisición de obras para<br />

instituciones museológicas. El <strong>MACRS</strong> obtuvo dos veces recursos de este fondo,<br />

primero en 2010/12 y segundo en 2013/14.<br />

11<br />

Los datos numéricos aquí presentados surgen a partir de la actual lista general<br />

de obras del <strong>MACRS</strong>, por el grupo de investigación responsable por la curaduría<br />

de la exposición 47% Artistas mujeres en el acervo del <strong>MACRS</strong> (Cristina Barros, Marina<br />

Roncato, Mel Ferrari y Nina Sanmartin) junto con Caroline Ferreira.<br />

Referencias<br />

• A MEDIDA DO GESTO. Ana Albani de Carvalho (coordinación y curaduría).<br />

<strong>Catálogo</strong> de la exposición. Porto Alegre: <strong>MACRS</strong>, 2012.<br />

• ARAÚJO, Ana Lúcia. A Geração 80: um panorama e o caso de Porto Alegre.<br />

In: Revista Porto Arte, Porto Alegre, v. 10, n. 19, p. 33-59, nov. 1999.<br />

• BRITES, Blanca; CATTANI, Icleia; BULHÕES, Maria Amelia; GOMES, Paulo.<br />

100 anos de Artes Plásticas no Instituto de Artes da UFRGS. Porto Alegre:<br />

EDUFRGS, 2012.<br />

• BULHÕES, Maria Amelia. Arte Contemporânea no Brasil. Belo Horizonte: C/<br />

Arte, 2019.<br />

• CANCLINI, Néstor García. A sociedade sem relato. Antropologia e estética da<br />

iminência. São Paulo: Edusp, 2012.<br />

• CATÁLOGO GERAL. Museo de Arte del Rio Grande do Sul (organización<br />

Raul Holtz). Porto Alegre: MARGS, 2013.<br />

• CATÁLOGO GERAL. Pinacoteca Barão de Santo Ângelo (organización<br />

Paulo Gomes). Porto Alegre: EDUFRGS, 2015.<br />

• FETTER, Bruna. Das reconfigurações contemporâneas do(s) sistema(s) da<br />

arte. Unicamp, Revista Modos, v. 2, n. 3, 2018.<br />

• GUIA DO ACERVO MAC USP (organización Ana Magalhães, Edson Leite<br />

e Helouise Costa). Sao Paulo: Museo de Arte Contemporáneo de la<br />

Universidad de Sao Paulo, 2019.<br />

• GOMES, Paulo (org.). Artes Plásticas no Rio Grande do Sul. Uma panorâmica.<br />

Porto Alegre: Museo de Arte Contemporáneo, IEL, Corag, 2002.<br />

• OLIVEIRA, Emerson Dionisio. Museus de fora: a visibilidade dos acervos de<br />

arte contemporânea no Brasil. Porto Alegre: Zouk, 2010.<br />

• O TRIUNFO DO CONTEMPORÂNEO. 20 anos do Museu de Arte<br />

Contemporânea do Rio Grande do Sul. Curaduría Gaudêncio Fidelis. Porto<br />

Alegre: Santander Cultural, 2012.<br />

• RAMOS, Paula. <strong>MACRS</strong>: 21 anos de algumas conquistas, muitas crises<br />

e permanentes indefinições. In: XXXIII Colóquio CBHA 2013 – Arte e suas<br />

instituições. 2013.<br />

EXPOSICIÓN ARTE<br />

CONTEMPORÁNEO RS<br />

En el arte contemporáneo todos los medios de expresión artística<br />

se equivalen y se articulan en compleja convivencia, permitiendo que<br />

objetos oriundos de diferentes campos sean integrados, a través de<br />

innúmeras estrategias, al circuito artístico. El resultado es un panorama<br />

muy diversificado, con obras difíciles de clasificar, que se aproximan<br />

de lo banal, que substituyen el resultado final por los documentos del<br />

proceso de trabajo y que adoptan el hibridismo como propuesta estética,<br />

estableciendo nuevos paradigmas.<br />

Para la exposición de lanzamiento del <strong>Catálogo</strong> de Obras <strong>MACRS</strong>, se<br />

seleccionaron obras de artistas con un importante aporte innovador al<br />

panorama artístico contemporáneo, estableciendo diálogos del panorama<br />

local, nacional e internacional. Las obras se organizaron en cuatro grandes<br />

grupos, para dar visibilidad a los distintos momentos de la constitución<br />

de este acervo.<br />

El primero abarca los años 1970 y 1980, cuando, de forma lenta y<br />

gradual, el arte contemporáneo se introdujo en el sistema del arte del<br />

Rio Grande do Sul; el segundo, de los años 1990, cuando esa producción<br />

empezó a consolidarse en el medio local, con el apoyo de nuevas<br />

instituciones; el tercero, de los años posteriores al 2000, momento en que<br />

esas prácticas se volvieron hegemónicas y cuantitativamente relevantes,<br />

extendiéndose y diversificándose en el panorama artístico riograndense.<br />

En el cuarto se encuentran las producciones de videoarte, práctica<br />

representativa presente en el acervo, predominantemente originarias<br />

de los años 2000. En la exposición, sin embargo, las obras no siguen esa<br />

cronología, se ordenan a partir de posibles diálogos que se establecen<br />

entre ellas, ofreciendo innúmeros recorridos para disfrutar.<br />

La exposición coloca en evidencia aspectos fundamentales del perfil<br />

del acervo del <strong>MACRS</strong>, destacando obras que marcan significativamente<br />

cambios de perspectiva en la producción artística, por sus estrategias, sus<br />

recursos materiales, formales o de contenido. Obras que rompen con la<br />

visualidad modernista preponderante por un largo periodo, creando<br />

grietas en el sistema del arte local de tendencias conservadoras. En su<br />

conjunto, la exposición muestra que el arte contemporáneo tiene mucho<br />

que decir sobre nuestro tiempo. Precisamos estar abiertos a las nuevas<br />

experiencias que nos trae.<br />

Maria Amelia Bulhões<br />

Curadora<br />

300


GOVERNO DO ESTADO DO<br />

RIO GRANDE DO SUL<br />

Governador<br />

Eduardo Leite<br />

Secretária de Estado da Cultura<br />

Beatriz Araujo<br />

Secretária de Estado Adjunta da Cultura/<br />

Diretora Geral<br />

Gabriella Meindrad<br />

Diretor de Fomento<br />

Rafael Balle<br />

Diretora Artística e de Economia da Cultura<br />

Ana Fagundes<br />

Diretor da Casa de Cultura Mario Quintana<br />

Diego Groisman<br />

MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DO<br />

RIO GRANDE DO SUL – <strong>MACRS</strong><br />

Diretor<br />

André Venzon<br />

Diretora Adjunta<br />

Raissa Leal<br />

Agente Administrativa<br />

Aline Costa<br />

Analista em Assuntos Culturais<br />

Ana Cristina Gonzales<br />

Estagiários<br />

Ana Carolina Gabardo<br />

Bárbara Hoch<br />

Catarina Petter<br />

Djulia Rôos<br />

Felipa Queiroz<br />

Gabriela Mattia<br />

Guilherme Fuentes<br />

Laís Possamai<br />

Yuri Fontes<br />

Comitê de Acervo e Curadoria<br />

Alexandre Santos<br />

Chico Soll<br />

Felipe Caldas<br />

Henrique Menezes<br />

Marilice Corona<br />

Neiva Bohns<br />

Paola Fabres<br />

Conselho Consultivo<br />

Presidente<br />

Walter Karwatzki<br />

Vice-Presidente<br />

Barbara Lopes<br />

Titulares<br />

Carla Tellini<br />

Ceres Storchi<br />

Desiree Brancato<br />

Felipe Helfer<br />

Marcio Carvalho<br />

Michele Rolim<br />

Patricia Parenza<br />

Pedro Xexeo<br />

Renato Malcon<br />

Rommulo Vieira Conceição<br />

Sandro Ka<br />

Ulisses Carrilho<br />

Valéria Barcellos<br />

Zeca Brito<br />

Suplentes<br />

Camila Thiesen<br />

Claudia Hamerski<br />

Claudio Resmini<br />

Fran Piovesan<br />

Frederico Ruas<br />

Karina Nery<br />

Letícia Lau<br />

Luciano Alfonso<br />

Marta Peixoto<br />

Mauricio Cardoso<br />

Nei Vargas<br />

Nelson Azevedo<br />

Niura Borges<br />

Rodrigo Sandri<br />

Sidnei Akiyoshi<br />

Tarciso Bressan<br />

Equipe de Segurança<br />

Alex Grekoviak Fernandes<br />

Alexandre Benitis de Oliveira<br />

Allan Cristian Rodrigues dos Santos<br />

Auri Marques Herranm<br />

Carlos Ismael Fernandes Bica<br />

Celso Laureano Oliveira Ferreira<br />

Cimara Fagundes da Silva<br />

Cristiane Beckmann Moraes<br />

Denise Leal Machado<br />

Everton Luis Souza da Silva<br />

Ezequiel de Jesus Aguiar<br />

Giovana dos Santos Corange<br />

Grazielle Leal<br />

Jean Carlo da Silva Lemes<br />

Jean Michel dos Santos Marques<br />

João Batista Machado da Silveira<br />

João Paulo de Souza Testa<br />

Leticia Feix Drago<br />

Luisa Maria Alves Witt<br />

Manoel Gernil Brum de Barros<br />

Marinês Vasconcelos Beck<br />

Salete Seloi Santos da Silva<br />

Thiago D’Avila Neves<br />

Vladimir Hernandes Sampaio<br />

Equipe de Limpeza<br />

Andréia de Aguiar Dornelles<br />

Caroline Josiane Silva da Costa<br />

Claudia de Mattos da Silva<br />

Deise Cristiane dos Santos Gana<br />

Flavia Katiane Porto de Fraga<br />

Franciele de Oliveira Dutra<br />

Janete Cardoso Quintana<br />

Luciane Oliveira Goulart<br />

Mônica Silveira de Oliveira<br />

Thais Garcez Carvalho<br />

Vanessa Bonifacio<br />

ASSOCIAÇÃO DE AMIGOS DO<br />

<strong>MACRS</strong> – AA<strong>MACRS</strong><br />

Presidente<br />

Márcio Carvalho<br />

Vice-Presidente<br />

Fábio Bernardi<br />

Secretária Executiva<br />

Andréia Netto<br />

Diretor de Finanças<br />

Felipe Corrêa<br />

Diretora de Comunicação<br />

Cristina Francioni<br />

Diretor de Relações Socias<br />

Luciano Faraco<br />

Diretora Técnica Cultural<br />

Paula Bohrer<br />

Diretora de Relações Institucionais<br />

Júlia Alves<br />

Diretor de Captação<br />

Lucas Golbert<br />

Apoio<br />

Grupo Press Gastronomia<br />

Tintas Killing<br />

Saccaro<br />

Clava Prego<br />

Capitaneo Engenharia<br />

Fábrica São Geraldo<br />

Mundaréu<br />

Babilônica<br />

Lora<br />

Bento Móveis<br />

Agência de Leilões e Espaço Cultural Porto<br />

Alegre<br />

Mamute<br />

Pubblicato<br />

Comitê Sede e Infraestrutura<br />

Coordenadores<br />

Alexandre Rodrigues<br />

Camila Thiesen<br />

Daniela Bortolotto<br />

Daniela Corso<br />

Jéssica De Carli<br />

Equipe<br />

Diogo Valls<br />

Douglas Martini<br />

Eduardo Saorin<br />

Evandro Babu<br />

Guilherme Oliveira<br />

Guilherme Schmitz<br />

Leandro Barbosa Leal<br />

Lívia Koeche<br />

Marcus Abreu<br />

Marta Felizardo<br />

Mellory Motta<br />

Paula Deppermann<br />

Reinaldo Forte<br />

Tiafgo Ribeiro<br />

Conselho Fiscal<br />

Adriana Giora<br />

Marcelo Rodrigues<br />

Mauro Dorfman<br />

Vicente Brandão<br />

302


ARTE CONTEMPORANEA RS<br />

Projeto e Realização<br />

Carla Pellin D’Ávila<br />

Digrapho Produções Culturais<br />

Coordenação Geral<br />

Vera Pellin<br />

Pesquisa<br />

André Venzon<br />

Maria Amelia Bulhões<br />

Vera Pellin<br />

Auxiliar de Pesquisa e Catalogação<br />

Equipe do Projeto<br />

Caroline Ferreira<br />

Felipe Schulte Quevedo<br />

Kailã Isaias<br />

Malena Mendes<br />

Mirele Pacheco<br />

Nina Sanmartin<br />

Equipe do <strong>MACRS</strong><br />

Bárbara Hoch<br />

Catarina Petter<br />

Gabriela Mattia<br />

Raíssa Leal<br />

Site<br />

Laura Sander Klein<br />

Assessoria de Comunicação<br />

Bebê Baumgarten<br />

CATÁLOGO<br />

Organização<br />

André Venzon<br />

Maria Amelia Bulhões<br />

Vera Pellin<br />

Projeto Gráfico e Diagramação<br />

Ângela Fayet<br />

Janice Alves<br />

Fotografia das Obras<br />

Viva Foto<br />

Carlos Stein<br />

Fabio Del Re<br />

Marina Stein<br />

Fotografia do Acervo <strong>MACRS</strong><br />

Revisão e tratamento de imagens<br />

Mirele Pacheco<br />

Vera Pellin<br />

Imagens em 3D<br />

Bruno Borne<br />

Fotografia das Aberturas<br />

Carlos Stein/VivaFoto: pág. 4<br />

Fabio Del Re/VivaFoto: pág. 10, 32,<br />

280 e 301<br />

Fotografia da Exposição<br />

Carlos Stein/VivaFoto: pág. 275, 276,<br />

277, 278 e 279<br />

Revisão de Textos<br />

Renato Deitos<br />

Tradução<br />

Coordenação e Revisão<br />

Diego Groisman<br />

Inglês<br />

AJ Sanders<br />

Espanhol<br />

Marcela Miranda<br />

Impressão<br />

Gráfica Comunicação Impressa<br />

Créditos fotográficos<br />

Nilton Santolin: página 31<br />

Créditos fotográficos não citados nas legendas:<br />

Banco de imagens do <strong>MACRS</strong><br />

EXPOSIÇÃO<br />

Curadoria<br />

Maria Amelia Bulhões<br />

Produção e Programação Visual<br />

Vera Pellin<br />

Projeto Expográfico<br />

Carla Pellin D’Ávila<br />

Coordenação de Montagem<br />

Felipe Schulte Quevedo<br />

VÍDEO<br />

Produção e Direção<br />

Alexandre Costa<br />

Assistente de Produção<br />

Kevin Nicolai<br />

Edição de imagens<br />

Alexandre Costa<br />

Frederico Ruas<br />

Roteiro<br />

Maria Amelia Bulhões<br />

Locução<br />

Deborah Finocchiaro<br />

Tradução em Libras<br />

Celina Xavier<br />

Fotografia<br />

VivaFoto<br />

Consultoria<br />

Zeca Brito<br />

AGRADECIMENTOS<br />

AA<strong>MACRS</strong>, Ana Gomes, Ana Gonçalves Magalhães, Ana Mähler, Ana Zavadil, Andrea Peccine da Costa, Andrews Rosa, Arnaldo Buss, Athos Aguiar, Blanca Brites,<br />

Brascril, Bruna Fetter, Bruno Borne, Calafia Art Store, Carlos Carvalho, Carlos Trevi, Cris Rocha, Daniel Chaieb, Daniele Zelanis, Debora Finochiaro, Décio Presser,<br />

Deisiane Gomes, Diane Sbardelotto, Diego Groisman, Eric Pedott, Fabio Pimentel Franceschi Baraldo, Felipe Sander, Felipe Schulte Quevedo, Fernanda Pujol,<br />

Frederico Ruas, Fundação Bienal de Artes Visuais do Mercosul, Gabriela Corrêa da Silva, Galeria Bolsa de Arte, Galeria Clima, Galeria Gestual, Galeria Mamute,<br />

Gilberto Habib de Oliveira, Gilberto Schwartsmann, Gráfica Universo, Guilherme Schmitz, Heitor Bergamini, Igor Sperotto, Irineu Betiolo Filho, Jeniffer Cuty,<br />

Júlio Hersbith, Kevin Nicolai, Khrystian Lima, Leopoldo Plentz, Letícia Lau, Luan Pacheco, Luiz Pedro Moreira Hübner, Marcelo Chardosim, Maria da Graça<br />

Bulhões, Marriene Francisca Machado Picchi, Michelle de Oliveira Alencar, Molduras Santos, Nadine Anflor, Nicolas Beidacki, Nico Andrade, Patricia Fossati<br />

Druck e filhas (Caetana e Marina Druck), Paulo Sartori, Pietro Kosta, Renato Rosa, Rogério Beidacki, Santiago Pooter, Silvio Bento, Tigo Weiler, Tulio Milman,<br />

Ulisses Carrilho, Vânia Knackfuss Gonçalves, Vinicius Amorim, Vinicius Bento, Vitor André Rolim de Mesquita, Walter Karwatzki, Zeca Brito.<br />

303


Este livro foi publicado através do Projeto Arte Contemporânea RS, realizado<br />

pela Digrapho Produções Culturais, com recursos da lei nº 14.017/2020 – Lei<br />

Aldir Blanc, selecionado no edital do Concurso Produções Culturais e Artísticas,<br />

da Secretaria de Estado da Cultura do Rio Grande do Sul – SEDAC/RS.<br />

Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande do Sul – <strong>MACRS</strong><br />

Rua dos Andradas, 736 – Centro Histórico<br />

Porto Alegre, RS – CEP 90020-004<br />

BRASIL<br />

www.acervomacrs.com<br />

www.amigosdomacrs.com.br<br />

acervomacrs@gmail.com<br />

Todos os direitos reservados ao Museu de Arte Contemporânea do Rio Grande<br />

do Sul.<br />

Esta obra segue o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990.<br />

Este catálogo é publicado on-line no site do museu e será constantemente<br />

atualizado.<br />

Apesar de todos os esforços, extensa pesquisa e revisão com o objetivo de<br />

garantir que as informações neste livro fossem completas, exatas e atualizadas,<br />

é possível que alguns dados precisem ser corrigidos ou completados.<br />

Colocamo-nos à disposição para receber sugestões ou alterações pelo e-mail:<br />

acervomacrs@gmail.com<br />

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)<br />

(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)<br />

<strong>Catálogo</strong> do acervo do Museu de Arte Contemporânea<br />

do Rio Grande do Sul / organização Vera Pellin,<br />

André Venzon, Maria Amelia Bulhões. - - 1. ed. - -<br />

Porto Alegre : Digrapho Produções Culturais, 2021.<br />

ISBN 978-65-994506-0-0<br />

1. Acervos (Dados bibliográficos) 2. Arte 3. Arte<br />

Contemporânea - Brasil 4. Artes Visuais 5. Museu de<br />

Arte Contemporânea (Rio Grande do Sul) - História<br />

6. Rio Grande do Sul (Estado). <strong>MACRS</strong> Museu de Arte<br />

Contemporânea. Divisão de Acervo Histórico -<br />

<strong>Catálogo</strong>s I. Pellin, Vera. II. Venzon, André.<br />

III. Bulhões, Maria Amelia.<br />

21-61942 CDD-069.5098164<br />

Índices para catálogo sistemático:<br />

1. Acervos : Museu de Arte Contemporânea : Rio<br />

Grande do Sul : Museologia 069.5098164<br />

Maria Alice Ferreira - Bibliotecária - CRB - 8/7964<br />

<strong>Catálogo</strong> Acervo <strong>MACRS</strong><br />

Formato: 23 x 27,5 cm | Tipografia: Myriad Pro | Capa: Supremo Duo 350g.<br />

Miolo: Couche Fosco 150g. | Número de Páginas: 304<br />

Gráfica<br />

Comunicação Impressa<br />

Projeto realizado com recursos da lei nº 14.017-2020, Lei Aldir Blanc.

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!