*Julho:2021 Condominium 35
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pets a serem também sujeitos a depressão<br />
é concluído através de respostas a estudos<br />
neurobiológicos. Eles comprovam as respostas<br />
aos estímulos sociais e ambientais, entre<br />
outros”, explica.<br />
“No caso de luto, as perdas afetivas<br />
e mudanças bruscas no ambiente podem<br />
causar estresse, ansiedade, chegando até a<br />
depressão no pet.” A veterinária revela, que<br />
em casos de depressão, um dos motivos<br />
pode ser a constante ausência de uma pessoa<br />
ou irmão pet de seu convívio.<br />
Juntamente, a ansiedade por separação,<br />
que pode acontecer quando há alterações na<br />
rotina, ou com cães apegados à seu dono.<br />
Neste caso, a especialista aconselha deixar<br />
um brinquedo ou bichinho próximo a ele.<br />
“Os animais geralmente se acalmam com<br />
a aproximação de um objeto de seu afeto”,<br />
sugere Melanie.<br />
Contudo, no caso de necessidade do uso<br />
de medicamento, a profissional recomenda o<br />
tratamento da depressão com medicamentos<br />
naturais ou alopáticos. Sondo assim, fique<br />
atento a algum sintoma que o pet possa<br />
apresentar. “O animal passa a não tolerar o<br />
toque físico, além de apresentar apatia, falta<br />
de apetite e sedentarismo.”<br />
Como prevenir?<br />
Para evitar a depressão nos animais, a<br />
veterinária sugere como ajudar os animaizinhos<br />
a superarem o problema. A exceção<br />
nos cuidados e até mesmo proteção dos<br />
pets, podem levar aos distúrbios citados,<br />
inclusive a depressão. Sendo assim, “o ideal<br />
é evitar mudanças repentinas no ambiente<br />
ou convívio, manter uma rotina de passeios<br />
e higiene, brincadeiras, saúde e, claro, muito<br />
afeto. Pois não há quem não goste de um<br />
carinho”, finaliza a veterinária Melanie.<br />
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