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CARTILHA Floragro

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Plantas e Insetos Tóxicos

Observe e Evite o Contato!

Fonte: Giovana


Elaboração do Material

Texto

Beatriz Casimiro Alves

Cintia Lorena da Silva Isla

Giovana Mazutti Silva

Ingrid Beatriz Silva de Souza

Edição e Revisão Técnica

Beatriz Casimiro Alves

Cintia Lorena da Silva Isla

Giovana Mazutti Silva

Ingrid Beatriz Silva de Souza

Projeto Gráfico e Ilustrações

Giovana Mazutti Silva

Ingrid Beatriz Silva de Souza

Imagens: Depositphotos e Canva

Fotos: Google Imagens

Este material foi produzido sob coordenação

das estudantes de engenharia agronômica e

florestal.

2


SUMÁRIO

1. Apresentação.......................................................... 4

2. Plantas Tóxicas do Cerrado.......................................5

2.1 Pó de Mico.........................................................6

2.2 Urtiga.................................................................8

2.3 Sintomas..........................................................10

2.4 Tive contato! E agora?....................................13

2.5 Previna exposições futuras!............................16

2.6 Identificação....................................................17

3. Insetos Tóxicos do Cerrado....................................20

3.1 Abelhas............................................................21

3.2 Vespas..............................................................23

3.3 Sintomas..........................................................25

3.4 Tive contato! E agora?....................................26

3.5 Previna exposições futuras!............................27

3.6 Lagartas Eruciformes.......................................28

3.7 Sintomas..........................................................31

3.8 Tive contato! E agora?....................................32

3.9 Previna exposições futuras!...........................34

3.10 Identificação...............................................35

4. Faça a cartilha na sua comunidade!.......................37

5. Referências.........................................................45

3


APRESENTAÇÃO

Caro leitor,

Esta cartilha foi feita para você!

Pode ser que algum dia você precise entrar no

Cerrado, e para isso preparamos esta cartilha,

para que tenha atenção a fauna e flora que possa

encontrar, e com isso estar bem atento ao seus

movimentos e ao que toca!

4


PLANTAS TÓXICAS DO CERRADO

5


Pó de Mico

Família: Fabaceae

Gênero: Mucuna sp.

Espécie: Mucuna pruriens.

Nome popular: mucuna preta, café

beirão, olho de boi, mucunã, feijão

da flórida e pó de mico.

Princípio Ativo: Enzima proteolítica

chamada mucunaína presente no

tricoma (pelos) da vagem (fruto).

Parte tóxica: tricomas

urticantes nas vagens.

6


• Mapa de distribuição geográfica do gênero

Mucuna no Brasil.

Fonte: BioDiversity4All

7


Urtiga

Família: Urticaceae

Gêneros: Urtica, Urera e Laportea

Nome popular: urtiga, urtigavermelha,

Urtiga-brava, urtigão,

Princípio Ativo: Presença de ácido

fórmico e histamina em caules e

folhas, entre outras substancias que

podem vir a causar reações

alérgicas.

Parte tóxica: tricomas

urticantes nas folhas

e ramos.

8


• Mapa de distribuição geográfica da família

Urticaceae no Brasil.

Fonte: BioDiversity4All

9


Sintomas

10


Reações comuns:

• Erupções cutâneas

(bolhas)

• Elevação da

temperatura local

• Dor

• Coceira

• Inchaço

Sintomas de

intoxicação:

• Vômitos

• Diarreias

• Dores

• Reações musculares

• Sonolência

11


Como tratar reações

alérgicas de plantas

tóxicas?

12


Tive contato! E agora?

Ao entrar em contato

com determinadas

partes da planta,

pode-se iniciar uma

reação alérgica que

pode durar de 1 a 3

semanas dependendo

do organismo da

pessoa.

Em caso de

contato e

reações alérgicas

graves, procure

ajuda médica

imediatamente!

13


Procure por

erupções cutâneas

e bolhas

Não coce as

erupções!

Lave a região com

agua fria e sabão

neutro!

Use loções ou

cremes para

aliviar a coceira.

14


Tire as roupas com

cuidado para não entrar

em contato com

resquícios de pólen ou

outras substancias que

podem aderir as

roupas.

De preferência lave as

roupas separadamente.

15


Previna exposições futuras!

USE ROUPAS ADEQUADAS!

16


Aprenda a identificar plantas tóxicas ou

com potencial toxico!

O que

procurar/evitar?

EVITE plantas que

apresentem algum

tipo de tricoma

(pelugem) nas

folhas e caule.

Tricoma

17


Tricomas urticantes

•Os tricomas urticantes são

estruturas secretoras que

funcionam como a defesa das

plantas contra a herbivoria.

•Quando o tricoma é tocado, o

ápice se rompe e o líquido que

está no interior do tricoma é

liberado no corpo do ser que a

tocou.

18


19


INSETOS TÓXICOS DO CERRADO

20


Abelhas

Família: Apidae; Halictidae.

Espécies: Apis melífera Linaeus,

1758; Tetragonisca angustula;

Frieseomelitta varia.

Nome popular: Abelha-europeia;

Jataí; Moça-branca.

Princípio Ativo: Apitoxina.

Parte tóxica: Ferrão

inocula a peçonha.

21


• Mapa de distribuição geográfica da família

Apidae (A) e Halictidae (B) no Brasil.

A

B

Fonte: BioDiversity4All

22


Vespas

Família: Vespidae.

Espécies: Parachartergus fraternus,

Polybia dimorpha, Chartergus

globiventris de Saussure,

Chartergellus communis Richards e

Metapolybia cingulata (Fabricius).

Nome popular: Vespa, marimbondo

ou cabatão.

Princípio Ativo: Mediadores

inflamatórios como a histamina,

serotonina, prostaglandinas, óxido

nítrico e leucotrienos.

Parte tóxica:

Ferrão inocula

a peçonha

23


• Mapa de distribuição geográfica da família

Vespidae no Brasil.

Fonte: BioDiversity4All

24


Sintomas comuns:

Dor e inflamação da região afetada.

Em caso de múltiplas picadas, podem

levar a diarreia, vômitos, dor de cabeça,

febre, prostração e confusão mental.

Alergia à picada! Esse é o maior risco.

Sintomas alérgicos:

Comichão, angioedema (inchaço dos lábios e

olhos), hipotensão, vômitos, rouquidão,

dificuldade respiratória, desorientação e

perda da consciência.

25


Tive contato! E agora?

1. Retire o ferrão da

pele com cuidado!

2. Lave com água e

sabão e aplique

compressas frias

ou gelo no local.

3. Em caso de dor e

coceira utilize

analgésicos e antihistamínicos.

EM CASO DE

REAÇÃO ALÉRGICA

PROCURE AJUDA

MÉDICA

IMEDIATAMENTE!

26


Previna exposições futuras!

✓ Use roupas que não deixem áreas de

pele expostas que possam entrar em

contato com a fauna/flora local!

✓ Fique atendo ao seu entorno!

Observe a pervença de colmeias ou

vespeiros.

✓ NÃO jogue objetos e produtos químicos

nos insetos!!

✓ Evite fazer movimentos bruscos e

barulhos intensos perto dos insetos.

27


Lagartas

Eruciformes

Principais Famílias: Megalopygidae e

Saturniidae.

Principais Gêneros: Automeris, Lonomia,

Leucanella, Dirphia, Megalopyge, Podalia

e Premolis.

Nome popular: taturanas, lagartas de

fogo, mandarová, etc.

Princípio Ativo: Toxinas constituídas de

proteínas termolábeis.

Parte tóxica: Cerdas

urticantes em forma

de espinhos.

28


• Mapa de distribuição geográfica da família

Megalopygidae (A) e Saturniidae (B) no Brasil.

A

Fonte: BioDiversity4All

B

29


Erucismo

Designa os acidentes

ocasionados através do contato

entre a pele e as cerdas

urticantes de lagartas que

possuem compostos tóxicos.

• Mapa de distribuição dos acidentes por lagartas – 2020.

Fonte: Ministério da Saúde. 30


Sintomas

Geram queimaduras e inchaço

local, podendo surgir após

algumas horas sangramento

nestas ou em outras áreas da

pele, gengivas ou urina.

Em casos mais sérios como

acidentes provocados por

espécies do gênero Lonomia,

ocasionam insuficiência renal

aguda e sangramentos internos

que podem levar a morte.

31


Tive

contato!

E agora?

32


Em casos de acidentes:

Lave o local com agua

corrente e faça compressa

fria para aliviar a dor.

Procure atendimento

médico para que seja feita

uma avaliação e em casos de

suspeita de acidente com

Lonomia, a necessidade de

administração do soro

antilonômico (SALon).

Não realize

procedimentos

caseiros.

33


PREVINA EXPOSIÇÕES FUTURAS!

• Se afaste ao visualizar o

inseto.

• Observe se não há a

presença de lagartas antes

de se apoiar em troncos e

galhos ou sentar em baixo

de arvores.

• Utilize equipamento de

proteção ao manusear

arvores, podar ou colher

frutos

• Isole plantas infestadas e

sinalize a respeito dos riscos.

34


Como

Identificar?

Família Megalopygidae

Lagartas “cabeludas”

• Geralmente solitárias

e não-agressivas;

• 1 a 8 cm de comprimento;

• Possuem “pelos” dorsais inofensivos longos

e sedosos;

• Cores variadas: castanho, branco, negro,

róseo.

OBS

Os pelos camuflam as

verdadeiras cerdas

pontiagudas e urticantes,

que contém glândulas de

veneno!

35


Como

Identificar?

Família Saturniidae

Lagartas “espinhudas”

• Vivem em grupos;

• Possuem cerdas urticantes em forma de

espinhos no dorso, semelhantes a pequenos

pinheiros verdes;

• Sem pelos.

Estes “espinhos”

mimetizam muitas

vezes as plantas que

as lagartas habitam.

Nesta família se inclui o

gênero Lonomia, causador de

acidentes hemorrágicos. 36


Que tal desenvolver a

Cartilha na SUA comunidade?

37


Apresente a cartilha a

todos, qual o proposito

que ela traz e como

poderá enriquecer o dia

a dia da sua comunidade.

Incentive a participação

de todos na busca e

construção da sua cartilha

para que ela seja o mais

representativa possível.

38


Busque informações com

membros de sua

comunidade, sobre

plantas e insetos que eles

tem conhecimento que

possua propriedades

danosas ao toque,

catalogando todas as

informações que obter.

Em caso de dúvida,

procure em sites da

internet confiáveis e

estudos científicos.

Confira se a

planta/inseto presente

em sua comunidade se

encaixa com a descrição.

39


Tenha anotado uma lista de

informações/conteúdos do

que gostaria que compusesse

sua cartilha, como:

Plantas/insetos tóxicos

encontrados, seus principais

sintomas, o que fazer quando

tiver tido contato, como

identificar e se prevenir.

40


Caso ainda não tenha

certeza sobre as

informações, procure os

profissionais

extensionistas locais

para auxiliar na

identificação e a

catalogar as espécies

encontradas.

41


Com a pesquisa em mãos,

monte um PowerPoint, com

bastante figuras e todas as

informações que conseguiu

coletar sobre as espécies da

comunidade!

Seja bem didático e com

informações fáceis de

interpretar.

42


Com a cartilha pronta,

agora é só distribui-la pela

sua comunidade em

diferentes meios de

comunicação, seja ela

virtual ou física.

43


Obrigada pela leitura!

Esperamos que o conteúdo

tenha enriquecido seu

conhecimento.

44


Referências

CARDIM, R. A curiosa mucuna ou pó-de-mico. Árvores de São Paulo, 2011. Disponível

em:<https://arvoresdesaopaulo.wordpress.com/2011/09/05/a-curiosa-mucuna-oupo-de-mico/>.

Acesso em: 12 de set. de 2021.

CARDOSO, A. E. C.; JUNIOR, V. H. Acidentes por lepidópteros (larvas e adultos de

mariposas): estudo dos aspectos epidemiológicos, clínicos e terapêuticos. Scielo:

Anais Brasileiros de Dermatologia, 80 (6), 2005. Disponível

em:<https://www.scielo.br/j/abd/a/jvV6HJCv9r4xkGMWhvt7KTR/?lang=pt&format=

pdf>. Acesso em: 13 de set. de 2021.

COSTA, B. Urtiga é venenosa. Plantas e Raízes, 2020. Disponível

em:<https://www.plantaseraizes.com.br/urtiga-e-venenosa/>. Acesso em: 10 de set.

de 2021.

DEMARCO, D. Estruturas secretoras. E-disciplinas: Universidade de São Paulo, 2021.

Disponível

em:<https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5820530/mod_resource/content/3/BI

B0304_Aula%2011_Estruturas%20secretoras.pdf>. Acesso em: 08 de set. de 2021.

FILHO, F. S. S. Espécie de vespa do Cerrado guarda o segredo da destruição das

Superbactérias. Cidade Verde: Ciência Viva, 2017. Disponível

em:<https://cidadeverde.com/cienciaviva/86276/especie-de-vespa-do-cerradoguarda-o-segredo-da-destruicao-das-superbacterias>.

Acesso em: 15 de set. de

2021.

GINDRI, A. L. et al. Análise fitoquímica das cascas e do miolo da raiz de Urera

baccifera (L.) Gaudich (Urticaceae). Revista Saúde, Santa Maria, v. 36, n. 2, pág. 63-

69, 2010. Disponível

em:<https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/2611>. Acesso em: 16 de

set. de 2021.

GINDRI, A. L.; SOUZA, L. B.; ATHAYDE, M. L. Caracterização botânica da urtiga-brava:

estudos farmacológicos e químicos. Revista Saúde, Santa Maria, v. 14, n. 1, p. 125-

136, 2013. Disponível

em:<https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumS/article/viewFile/1039/

983>. Acesso em: 16 de set. de 2021.

45


Referências

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Venenosos. WikiHow, c2005. Disponível em:<https://pt.wikihow.com/Tratar-

Alergias-a-Heras-Venenosas-e-Carvalhos-Venenosos>. Acesso em: 14 de set. de

2021.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Acidentes por lagartas. Governo Federal, 2021. Disponível

em:<https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/a/acidentesofidicos/acidentes-por-lagartas>.

Acesso em: 09 de set. de 2021.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Doenças Infecciosas e Parasitárias – Guia de Bolso:

Acidentes por Animais Peçonhentos. Ministério da Saúde, 2014. Disponível

em:<https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2014/janeiro/23/doeninfecciosas-guia-bolso-8ed.pdf>.

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OFICINA DE ERVAS. Mucuna pruriens: conheça todos os benefícios para sua saúde.

Oficina de Ervas, c2021. Disponível

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Acesso em: 12 de set. de 2021.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO. Série Educativa da Fauna Sinantrópica:

Taturana. Prefeitura de São Paulo, 2020. Disponível

em:<https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/Taturana_2020(2).

pdf>. Acesso em: 09 de set. de 2021.

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO. Taturanas. Prefeitura de São Paulo, 2019.

Disponível

em:<https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/saude/vigilancia_em_saud

e/controle_de_zoonoses/animais_sinantropicos/index.php?p=5102>. Acesso em: 09

de set. de 2021.

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f>. Acesso em: 15 de set. de 2021.

46


Referências

SECRETARIA DE SAUDE DO ESTADO PARANÁ. Acidentes por Lagartas e Mariposas.

Governo do Estado Paraná, [s.d.]. Disponível

em:<https://www.saude.pr.gov.br/Pagina/Acidentes-por-Lagartas-e-Mariposas>.

Acesso em: 13 de set. de 2021.

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Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias

Medicas, Campinas, SP. Disponível

em:<http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/313520>. Acesso em: 15

de set. de 2021.

SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE A BIODIVERSIDADE BRASILEIRA (SiBBr). Ficha de

Espécies: Laportea aestuans (L.) Chew. SiBBr, [s.d.]. Disponível

em:<https://ferramentas.sibbr.gov.br/ficha/bin/view/especie/laportea_aestuans>.

Acesso em: 16 de set. de 2021.

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES TÓXICO-FARMACOLÓGICAS. Dados de

intoxicação. Fio Cruz, c2009. Disponível em:<https://sinitox.icict.fiocruz.br/dadosnacionais>.

Acesso em: 08 de set. de 2021.

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES TÓXICO-FARMACOLÓGICAS. Envenenamento

doméstico. Fio Cruz, c2009. Disponível em:<https://sinitox.icict.fiocruz.br/materiaisde-divulgacao>.

Acesso em: 10 de set. de 2021.

SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES TÓXICO-FARMACOLÓGICAS. Plantas Tóxicas:

mais frequentes em escolas públicas do Rio de Janeiro. Fio Cruz, c2009. Disponível

em:<https://sinitox.icict.fiocruz.br/materiais-de-divulgacao>. Acesso em: 08 de set.

de 2021.

TEIXEIRA, J. B. P.; LIMA, A. A. Plantas Ornamentais Tóxicas: Prevenção de Acidentes.

[s.d.]. Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, MG. Disponível

em:<http://www.gege.agrarias.ufpr.br/plantastoxicas/arquivos/euphorbia%20pulche

rrima.pdf>. Acesso em: 24 de set. de 2021.

UNIPRAG. Abelhas, vespas e marimbondos. UNIPRAG, [s.d.]. Disponível

em:<https://uniprag.com.br/pragas-urbanas/abelhas-vespas-e-marimbondos/>.

Acesso em: 15 de set. de 2021.

47


Referências

WIKIHOW. Como Tratar Picadas de Lagarta. WikiHow, c2005. Disponível

em:<https://pt.wikihow.com/Tratar-Picadas-de-Lagarta>. Acesso em: 10 de set. de

2021.

WIKIPEDIA. Urtigas e Afins: Família Urticaceae. BioDiversity4All, 2021. Disponível

em:<https://www.biodiversity4all.org/taxa/51885-Urticaceae>. Acesso em: 17 de

set. de 2021.

48


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