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agenda cultural

Agenda

Cultural da

Madeira –

OUTUBRO 2021

SECRETARIA REGIONAL DO TURISMO E CULTURA

D.R.

EXPOSIÇÕES

“FILOSARTE”

Até 23 de Outubro

Museu Etnográfico da Madeira

Pintura Digital de Roberto Sales Rodrigues

Conceição

Exposição integrada na Comemoração das

Jornadas Europeias do Património, este ano

sob o tema “Património Inclusivo e Diversificado”

com este tema, o museu procura celebrar

a diversidade e possibilitar a inclusão de

todos na sociedade. Pretende-se criar uma

experiência acolhedora e aberta para todas

as pessoas, removendo barreiras à participação

como acesso físico, idiomas, pessoas

com problemas físicos, etc. Os técnicos dos

Serviços do Museu Etnográfico da Madeira

aderiram e celebram a data, em parceria

com a Casa São João de Deus, instituição que

desenvolve múltiplas intervenções no âmbito

da Prevenção/Promoção, tratamento,

40 saber outubro 2021

recuperação e reabilitação de pessoas portadoras

de doença física e mental, com uma

oficina e mostra de trabalhos realizados pelo

utente Roberto Conceição e uma oficina.

“ESCOLA DA VILA - Construção de um

ESPAÇO comum”

Até 30 de Outubro

Escola do Porto Santo

Exposição comissariada por Madalena Vidigal

e Diogo Amaro

Durante várias décadas, a Antiga Escola Primária

da Vila do Porto Santo, também conhecida

pela população como Escola da Vila,

serviu o seu propósito de estabelecimento

de ensino até à saída da comunidade escolar.

A escola faz parte da memória e identidade

de todas as gerações de habitantes

da Vila e foi exemplar na relação do espaço

arquitetónico com a infância enquanto

lugar onde se ativa o encontro com a mais

nobre das atividades, a aprendizagem. Após

o abandono da escola (em 2018), a Câmara

Municipal do Porto Santo estabeleceu um

protocolo com a PORTA33 (em 2019) com o

intuito desta transformar o espaço da Antiga

Escola num local de residências e atividades

artísticas, em comunhão e associação com a

comunidade local. A “Escola da Vila” é hoje,

objeto de análise e reflexão nesta mostra

expositiva, que pretende assinalar a reabertura

e reativação do seu edifício, com um

novo propósito — um novo Espaço Cultural

e de Residências Artísticas — promovido

pela PORTA33, que agora inicia um processo

de devolução da Escola à sua comunidade.

Coletiva “AQEA”

Até 20 de Novembro

Na galeria.a (Cine Teatro Santo António)

Curadoria: Paulo Sérgio BEJu

Esta exposição constitui a segunda parte do

“projeto senhor Ilhário” e reúne 21 artistas:

Carmo Afonso, Clara Cardoso, Diogo Brazão,

Filipe Gonçalves, Gil Nuno, Gonçalo Ferreira

de Gouveia, Ignazio Crobu, Isabel Natal, Lara

Jumá, Laura Freitas, Luísa Spínola, Margarida

Jardim, Patrícia Pinto, Pisco, Rodrigo Costa,

Sílvia Marta, Sofia D’Anca, Sónia Abreu, Teresa

Gouveia, Vanda Natal, Violante, G I L N G.

“Fios de deitar lenha”

Até 20 de novembro

Museu Etnográfico da Madeira

Nesta mostra, o Museu Museu Etnográfico

da Madeira aborda a composição e o modo

de funcionamento destes engenhos, os “fios

de deitar lenha”, como eram popularmente

designados, ou seja, os cabos aéreos, usados

para transportar carga, nas serras da nossa

ilha, e as diferentes profissões que surgiram,

associadas a esta atividade. Na freguesia de

Ponta Delgada, mais precisamente nos sítios

das três Lombadas, ainda se utilizam os cabos,

popularmente designados por fios de

deitar lenha, como meio de fazer deslocar

a carga nas serras (lenha, feiteira e mato-

-bardo), suspensa em ganchos de ferro, em

locais distantes e de difícil acesso. Outrora,

estes fios eram utilizados em grande número,

sobretudo nas freguesias da costa norte,

nomeadamente Ponta Delgada, Boaventura,

São Vicente e Seixal, onde predomina uma

orografia montanhosa e muito acidentada, o

que impossibilitava a utilização da corsa e do

carro chião, meios de transporte de carga,

utilizados em freguesias com uma orografia

mais plana. Associadas a esta atividade, estavam

ligadas várias profissões, já extintas,

algumas delas, entretanto, recuperadas. O

mestre de deitar (montar) o fio, o ferreiro

que confecionava os ganchos de ferro, feitos

a partir de molas de carro ou aros de pipas

e o mestre de soldar fios, que enxertava o

fio, no cimo da serra, com o auxílio de um

pequeno fole de ferreiro.

“Um desejo inconcebível de abrir todas

as portas”

Até 27 de Novembro

Casa da Cultura de Santa Cruz | Quinta do

Revoredo

Curadoria: Bruno Ministro

Exposição integrada nas comemorações do

centenário do nascimento de António.

São marcas de multiplicidade na obra de António

Aragão a profusão de géneros literários

e artísticos praticados pelo autor — da

pintura à poesia, passando pela escultura,

ficção e teatro. São-no também a diversidade

de formas por ele cultivadas — e expandidas

— nos campos de cruzamento

entre cada um desses mesmos géneros —

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