Um Lugar à Mesa: A Rede que Nos Une (Nº 2)

A R E D E Q U E N O S U N E

caro
leitor

/ U M L U G A R À M E S A / M A R 2 0 2 2 • N º 2
CONTEÚDOS
02
M E N S A G E M A O L E I T O R
Uma breve nota de Patrícia Rocha (Diretora
Executiva da FMV) sobre a presente publicação
07
U M A N O V A E X I G Ê N C I A :
I N T E R V E N Ç Ã O C O L A B O R A T I V A N A
S O C I E D A D E
Catarina Zagalo
13
A R E D E Q U E N O S U N E : A R E D E
S O C I A L D E C A S C A I S
Isabel Pinto Gonçalves
19
O P A P E L D O V O L U N T A R I A D O N A
C R I A Ç Ã O D E V A L O R S O C I A L
António Correia
25
O P R O P Ó S I T O Q U E N O S U N E
Ana Torres Pereira

31
A I M P O R T Â N C I A D O T R A B A L H O
E M R E D E C O M O F A T O R
I M P U L S I O N A D O R D O
D E S E N V O L V I M E N T O L O C A L
João Marrana
37
A U N I V E R S I D A D E E O S
C O N T R I B U T O S P A R A A R E D E
José Crespo de Carvalho
41
E C O N O M I A S O C I A L , S E T O R
P R I V A D O E A C A D E M I A :
C O L A B O R A R N O
D E S E N V O L V I M E N T O D O T A L E N T O
João Paulo Feijoo
49
A C A D E M I A E S E T O R S O C I A L : U M A
R E L A Ç Ã O ( F U N D A M E N T A L ) A
P O T E N C I A R
Cátia Sá Guerreiro
55
O P A P E L D A S P A R C E R I A S N A S
O R G A N I Z A Ç Õ E S D O 3 º S E T O R
Luís Filipe Brito
61
D E P O I S D A P A N D E M I A : O
M O M E N T O P A R A A
A P R E N D I Z A G E M
O R G A N I Z A C I O N A L N O S E T O R
S O C I A L
Mariana Madeira Rodrigues

67
A C O N T R I B U I Ç Ã O D A S O C I E D A D E
C I V I L N O T R A B A L H O E M R E D E N A
E C O N O M I A S O C I A L
Erica Nascimento
73
O E C O S S I S T E M A S O C I A L -
P R I N C I P A I S P L A Y E R S E
D E S A F I O S
Constantin Ostermann von Roth
77
C O L A B O R A R P A R A M I T I G A R A
P O B R E Z A E M P O R T U G A L – A
I M P O R T Â N C I A D E I N S T R U M E N T O S
C O M O O S E M Á F O R O
Jorge Líbano Monteiro
83
O F I M D A T R A N S F O R M A Ç Ã O
D I G I T A L . O I N Í C I O D A
A C E L E R A Ç Ã O D I G I T A L
Miguel Muñoz Duarte
89
L U C R O E P R O P Ó S I T O : U M A
A R T I C U L A Ç Ã O P O S S Í V E L ?
Paulo Bastos

A
rede
que
nos
une.

CATARINA ZAGALO
UMA NOVA
EXIGÊNCIA:
INTERVENÇÃO
COLABORATIVA NA
SOCIEDADE
Uma reflexão sobre as oportunidades e desafios das
colaborações entre o Setor Privado e o Setor Social. Catarina
Zagalo aborda, ainda, a pertinência da colaboração entre
diferentes organizações do setor social e o papel das empresas
no desenvolvimento e capacitação dos seus colaboradores.

ISABEL PINTO GONÇALVES
REDE SOCIAL
DE CASCAIS:
A REDE QUE
NOS UNE
Isabel Pinto Gonçalves reflete sobre as diferentes escalas das
redes que nos unem, com especial enfoque na Rede Social de
Cascais que, em 2021, celebrou 20 anos de existência.

ANTÓNIO CORREIA
O PAPEL DO
VOLUNTARIADO NA
CRIAÇÃO DE VALOR
SOCIAL
Uma visão holística acerca dos principais desafios da Economia
Social em Portugal e da importância do voluntariado como meio
para os ultrapassar. António Correia apresenta-nos um quadro
explicativo do panorama do voluntariado em Portugal.

ANA TORRES PEREIRA
O PROPÓSITO
QUE NOS UNE
Foi na procura incessante de respostas para as perguntas da sua
vida que Ana Torres Pereira encontrou o seu propósito: uma
caminhada comum. Com a família e os amigos, mas também com
a comunidade. Neste artigo, conta-nos a sua experiência enquanto
voluntária, desde o momento em que decidiu dar esse salto.

JOÃO MARRANA
A IMPORTÂNCIA DO
TRABALHO EM REDE
COMO FATOR
IMPULSIONADOR DO
DESENVOLVIMENTO
LOCAL
João Marrana partilha connosco um testemunho de mais de 35 anos
de experiência de trabalho nas áreas da intervenção social. Ao nível
do desenvolvimento local, é abordada a pertinência de alterar a
perceção das instituições como órgãos centrais e hierárquicos para
permitir a partilha de responsabilidades e compromissos.

JOSÉ CRESPO DE CARVALHO
A UNIVERSIDADE
E OS
CONTRIBUTOS
PARA A REDE
José Crespo de Carvalho reflete sobre o papel que as universidades
podem e devem ter na relação com o setor social, enquanto
plataforma de conexões e relações e, ainda, de crescimento e de ação.

JOÃO PAULO FEIJOO
ECONOMIA SOCIAL,
SETOR PRIVADO E
ACADEMIA:
COLABORAR NO
DESENVOLVIMENTO
DO TALENTO
Neste artigo, João Paulo Feijoo contempla a Agenda ESG
(Environmental, Social and Governance) como um domínio
específico para a colaboração entre organizações sociais,
empresas e instituições de ensino superior.

CÁTIA SÁ GUERREIRO
ACADEMIA E SETOR
SOCIAL:
UMA RELAÇÃO
(FUNDAMENTAL) A
POTENCIAR
Como pode o setor social sair do silêncio dos dados dispersos
não relatados ou mal interpretados? Cátia Sá Guerreiro
indica-nos alguns pontos de encontro não apenas úteis mas
necessários entre o Setor da Economia Social e a Academia.

LUÍS FILIPE BRITO
O PAPEL DAS
PARCERIAS NAS
ORGANIZAÇÕES DO
3º SETOR
Um apanhado essencial de reflexões, estratégias e dicas para
líderes de organizações sociais acerca do estabelecimento e
manutenção de parcerias. Luís Filipe Brito partilha a experiência
da sua associação, a Teia D'Impulsos, sediada em Portimão.

MARIANA MADEIRA RODRIGUES
DEPOIS DA PANDEMIA:
O MOMENTO PARA A
APRENDIZAGEM
ORGANIZACIONAL NO
SETOR SOCIAL
Mariana Madeira Rodrigues escreve acerca da importância da
colaboração e do raciocínio de otimização, em particular em
momentos de crise: desde a pandemia por Covid-19 à guerra na
Europa. A autora convida-nos, ainda, a saber mais sobre alguns dos
projetos colaborativos da Associação Terra dos Sonhos.

ERICA NASCIMENTO
A CONTRIBUIÇÃO DA
SOCIEDADE CIVIL
NO TRABALHO EM
REDE NA ECONOMIA
SOCIAL
Neste artigo, a Erica Nascimento dá-nos a conhecer a Associação
dNovo, enquanto resposta integrada para o problema crescente
da (des)empregabilidade sénior qualificada.

CONSTANTIN OSTERMANN VON ROTH
O ECOSSISTEMA
SOCIAL: PRINCIPAIS
PLAYERS E
DESAFIOS
Para Constantin Ostermann von Roth, a cooperação entre as
instituições da Economia Social é crucial para evitar a duplicação
de recursos. Neste artigo, ficamos a conhecer o projeto "SPAS -
Serviços Partilhados na Área Social", uma iniciativa da Fundação
Manuel Violante, em parceria com a Associação de São Bartolomeu
dos Alemães em Lisboa e a Câmara Municipal de Cascais.

JORGE LÍBANO MONTEIRO
COLABORAR PARA
MITIGAR A POBREZA
EM PORTUGAL –
A IMPORTÂNCIA DE
INSTRUMENTOS
COMO O SEMÁFORO
Jorge Líbano Monteiro debruça-se sobre a exigência da
colaboração organizacional para mitigar a pobreza dos
trabalhadores portugueses, mas também para fazer nascer
Culturas Empresariais baseadas na pessoa. Neste artigo, ficamos
a saber mais sobre o "Programa Semáforo".

MIGUEL MUÑOZ DUARTE
O FIM DA
TRANSFORMAÇÃO
DIGITAL. O INÍCIO
DA ACELERAÇÃO
DIGITAL
Neste artigo, somos levados a considerar a necessidade de
mudança de paradigma: abandonar a ideia de “transformação”
digital para passarmos a implementar a “aceleração” digital parcial
e simplificada, tornando-a mais barata, rápida e possível.
Miguel Muñoz Duarte aponta para o NoCode como desbloqueador
da aceleração digital nas organizações sociais.

PAULO BASTOS
LUCRO E
PROPÓSITO: UMA
ARTICULAÇÃO
POSSÍVEL?
Paulo Bastos reflete sobre o ponto de equilíbrio entre duas
necessidades: o lucro e o propósito. Neste artigo, somos levados a
considerar uma relação de causa-efeito entre ambas.

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