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Jornal Construindo - Ed. 26

Abril 2022

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ABRIL DE 2022 • Nº 26• ANO XIV

CNLB NE-1

Campanha da Fraternidade 2022

Acesse nosso site:

cnlbne1.org.br

E fique sempre atualizado


2

“É preciso reaprender a amar,

a perdoar, a cuidar, a curar, a

dialogar e a servir a todos”

Há 58 anos a Igreja no Brasil,

durante o tempo especial da

Quaresma, em preparação

para a Páscoa e com um grande estímulo

para a renovação da vida cristã,

sob o impulso do Concílio Vaticano II,

a grande proposta de renovação da

Igreja e sua missão no mundo, começou

o que se chama a Campanha da

Fraternidade (1964).

Ela é uma chamada de atenção

para a grande novidade – o Evangelho

– A Boa Notícia da fé cristã, para

o encontro com Jesus, o Filho Eterno

que nos revela o Pai e no coenvolve

na fraternidade universal dos filhos e

filhas de Deus. Este é o Tempo Novo,

último e definitivo para a Humanidade

e toda a Criação.

A convivência humana ganha sua

maior e definitiva dimensão. E tudo

o que se refere aos relacionamentos

humanos, interpessoais, sociais, políticos,

universais, encontra luzes e

forças para sua justa realização no

bem comum de todos – no Reino de

Deus revelado e inaugurado em Cristo

Jesus – o Senhor Ressuscitado.

Neste ano 2022 a Educação volta

a ocupar as reflexões da Campanha

da Fraternidade, agora impulsionada

pelo Pacto Educativo Global proposto

pelo Papa Francisco. Na carta de convocação,

o Papa Francisco apresenta

alguns elementos constitutivos de

uma educação humanizada que contribua

na formação de pessoas abertas,

integradas e interligadas, que

também sejam capazes de cuidar da

casa comum, já que “a educação será

ineficaz e os seus esforços estéreis

se não se preocupar também por difundir

um novo modelo relativo ao ser

humano, à vida, à sociedade e à relação

com a natureza”. Assim convoca

a todos, agentes neste pacto global

por nova humanidade.

Fraternidade

e Educação

Em tempo como o nosso, marcado

por uma pandemia e por diversos

conflitos, distanciamentos e polarizações,

é preciso reaprender a amar,

a perdoar, a cuidar, a curar, a dialogar

e a servir a todos. Educação é o processo

mesmo da formação da pessoa

humana e da convivência social no

mundo, que a todos envolve como

sujeitos do processo educativo

da humanidade. E assim uma

verdadeira e positiva compreensão

integral da pessoa

humana, seu ser, conviver e destino

de vida, é a base sobre a qual o processo

educativo tem seu projeto e

desenvolvimento. Educar é construir

a verdadeira fraternidade alicerçada

na verdade, na justiça e na paz. Isto

será possível à medida em que Cristo,

que nos liberta do egoísmo, for tudo

em todos (1Cor 15,22).

A CF 2022 tem assim, como seu

objetivo: promover diálogos a partir

da realidade educativa do Brasil, à

luz da fé cristã, propondo caminhos

em favor do humanismo integral e

solidário. Inspirada nas palavras da

Sabedoria (cf. Prov 31, 26): “Fala com

sabedoria, ensina com amor”.

FONTE: PÁGINA DA ARQUIDIOCESE DE FORTALEZA

+ José Antonio Aparecido Tosi Marques

Arcebispo Metropolitano de Fortaleza


3

Nunca mais

a guerra!

Na sua bela encíclica social denominada

Fratelli Tutti, o Papa Francisco

faz um veemente apelo à

paz e à fraternidade num mundo marcado

por conflitos e divisões, por destruição e

morte. Como artesão da paz, ele se opõe

energicamente às guerras. “Nunca mais a

guerra”, proclama o Papa (n. 258). Na sua

histórica viagem ao Iraque, ele afirmou:

“Calem-se as armas! Limite-se a sua difusão,

aqui e em toda a parte”. O seu ensinamento

torna-se ainda mais relevante e

urgente no lamentável cenário de guerra

deflagrada pela Rússia na Ucrânia.

As vítimas dos conflitos armados

no mundo ou da violência disseminada

na sociedade não podem ser reduzidas

à números e estatísticas. São pessoas

que têm a sua dignidade violada, a vida

ceifada e a família destruída. Por detrás

de cada vítima, há muitas outras pessoas

e famílias dilaceradas pelo sofrimento,

clamando por justiça e paz. Não podemos

perder a capacidade de dizer “não”

à guerra e à violência, nas suas variadas

formas, e de promover a paz, nos seus diversos

níveis.

As imagens de conflitos armados

costumam chocar bastante. Contudo, na

Cardeal Dom Sergio da Rocha

Arcebispo de São Salvador da Bahia,

Primaz do Brasil

vida cotidiana, há situações de desrespeito

e de violência que tendem a ser toleradas

e perpetuadas, como a violência doméstica,

o linchamento moral nas redes

sociais e o conflito brutal entre grupos.

Nenhuma pessoa, família ou comunidade

pode viver em clima de guerra. Ninguém

deveria ser ofendido nas redes sociais

ou nas ruas. As redes sociais devem ser

meios privilegiados de construção da fraternidade

e da paz entre pessoas, grupos

e nações. As nossas casas devem ser espaços

de convivência fraterna e pacífica.

A construção da paz é tarefa coletiva;

necessita da atenção e dos esforços

de todos. “Existe uma ‘arquitetura’ da paz,

na qual intervêm as várias instituições da

sociedade, cada uma dentro de sua competência,

mas há também um ‘artesanato’

da paz, que envolve a todos”, segundo o

Papa Francisco na Fratelli tutti. É preciso

fazer acontecer um mutirão permanente

pela construção da paz, que inclui

desde pequenos gestos no cotidiano até

as grandes decisões políticas em favor

da vida, da justiça social e da segurança

pública.

É possível colaborar para a construção

da paz através do diálogo e do esforço

conjunto na superação dos conflitos.

Ao invés da vingança e do ódio, é preciso

promover a reconciliação, a solidariedade

e a paz no mundo de hoje. Diante das

resistências para trilhar o caminho da

fraternidade e da paz, não podemos desanimar.

É preciso renovar o empenho

pela construção da paz, que é sempre

dom e tarefa. É preciso repetir, de coração,

“nunca mais a guerra”, onde quer que

ela ocorra, em casa, nas ruas ou entre países.

Ao invés de favorecer ou alimentar

guerras, necessitamos trilhar o caminho

das bem-aventuranças, pois segundo

a palavra de Jesus “os que promovem a

paz” são felizes, “bem-aventurados”; são

“chamados filhos de Deus”.

FONTE: PÁGINA DA ARQUIDIOCESE DE SÃO SALVADOR DA

BAHIA


4

Laudato Si’

(Social e Ecológica) Encíclica do papa Francisco

A

Laudato Si´ (Louvado sejas), com

o subtítulo SOBRE O CUIDADO DA

CASA COMUM, é a segunda Encíclica

do papa Francisco. Na Laudato Si’,

o papa Francisco critica o consumismo,

a degradação ambiental e as alterações

climáticas. A Encíclica faz uma alerta às

comunidades religiosas, ambientais e

científicas internacionais, bem como, às

lideranças políticas, econômicas, e às

dos meios de comunicação social sobre a

crise e as consequências das mudanças

climáticas.

Em resumo sintético, a leitura da

Laudato Si´pode ser feita por capítulos e

por chaves de leitura.

Dentre os capítulos, destacamos

apenas dois capítulos, por razões óbvias.

O capítulo primeiro, onde o papa

Francisco mostra o que está acontecendo

com a nossa casa, o planeta terra:

a poluição e as mudanças climáticas, a

questão da água, a perda da biodiversidade,

a deterioração da qualidade da vida

humana, e a degradação social, e, por fim,

a desigualdade social.

O capítulo quarto, onde o papa Francisco

trata de uma ecologia integral. Para

Francisco, uma ecologia integral, além de

“criacional”, ambiental e humana, precisa

ser também uma ecologia econômica, social,

cultural e da vida cotidiana.

A ecologia estuda as relações entre

os organismos vivos e o meio ambiente

(fauna e flora). A Laudato SI´, quando fala

de meio ambiente, mostra a relação entre

a natureza e a sociedade em que nela

habita, de que dela é dependente. Não há

crises ambientais e crises sociais, mas

crise socioambiental, de natureza complexa,

evidentemente, pelos elementos

diferenciados que a compõem. Meio ambiente

e sociedade são vasos que se comunicam

entre si.

Por chaves de leitura, a leitura, o estudo,

a análise da Encíclica deve ser feita

à luz da metodologia do ver, do julgar, do

agir e do celebrar. Destacamos, aqui, a 3ª

chave de leitura (agir) que busca a união

para promover uma ecologia integral,

bem como, a 4ª chave de leitura (celebrar)

que mostra a necessidade de uma conversão

ecológica.

Na Laudato Si’, o papa Francisco dirigiu-se

“a cada pessoa que habita neste

planeta” que pressione os políticos para

darem solução urgente a este problema.

Vale ressaltar que as considerações da

Encíclica sobre as alterações climáticas

estão de acordo com o “consenso científico

sobre as alterações climáticas”.

Considerando que nada deste mundo

nos é indiferente, diz, ainda, o papa Francisco

na Encíclica Laudato Si’.

... “A destruição do ambiente humano

é um fato muito grave, porque, por um

lado, Deus confiou o mundo ao ser humano

e, por outro, a própria vida humana é

um dom que deve ser protegido de várias


5

“E tomou o Senhor Deus o homem,

e o pôs no jardim do Éden para o

lavrar e o guardar” Gênesis 2.15

formas de degradação Toda a pretensão

de cuidar e melhorar o mundo requer mudanças

profundas “nos estilos de vida, nos

modelos de produção e de consumo, nas

estruturas consolidadas de poder, que

hoje regem as sociedades” (LS nº 5).

Considerando o que está acontecendo

com a nossa casa, o papa Francisco ainda

faz um questionamento sobre a mudança

do agir humano, naquilo que podemos

chamar pós-modernidade, nestes termos:

“A contínua aceleração das mudanças

na humanidade e no planeta, junta-se,

hoje, à intensificação dos ritmos de vida e

trabalho, que alguns, em espanhol, designam

“rapidación”. Embora a mudança faça

parte da dinâmica dos sistemas complexos,

a velocidade que hoje lhe impõem as

ações humanas contrasta com a lentidão

natural da evolução biológica. A isto vem

juntar-se o problema de que os objetivos

desta mudança rápida e constante não

estão necessariamente orientados para o

bem comum e para o desenvolvimento humano

sustentável e integral. A mudança é

algo desejável, mas torna-se preocupante

quando se transforma em deterioração do

mundo e da qualidade de vida de grande

parte da humanidade” (LS nº 18).

Na Laudato Si´, o papa Francisco

trata de assuntos importantes,

tais como:

- Poluição e mudanças climáticas

(poluição, resíduos e cultura do descarte

(LS n° 20);

- Dependência do trabalho dos pobres

das reservas naturais (LS nº 25);

- A questão da água (LS nº 30)

Enfim, é preciso ter responsabilidade

pessoal, política, social e ambiental.

A Laudato Si´chegou em boa hora. O

Papa Francisco, jesuíta, com a Laudato Si´,

mostrou a sua alma franciscana.

O papa Francisco, no Ministério de

confirmar os irmãos na Fé (Lucas 22, 32),

de apascentar as ovelhas (Jo 21, 15-17) que

Jesus resgatou com seu sangue na Cruz

do Calvário( Atos 20, 28b), está atento aos

sinais dos tempos, é sensível à angústia da

Humanidade, às dores da natureza e aos

clamores do meio ambiente; é solidário

com os pobres, e com os que sofrem. Por

esta razão, pleno de graça será o seu Pontificado,

o grande Pontificado, o Pontificado

PAN-AMAZÔNICO.

FONTE: LAUDATO SI´ - CARTA ENCÍCLICA DO PAPA FRANCIS-

CO. 1ª EDIÇÃO. 2015. SÃO PAULO: PAULINAS.

Pedro Cadeira


6

Catequese

Instrumento de evangelização

A

Catequese representa o conjunto

de esforços empreendidos pela

Igreja para anunciar o Evangelho, e

fazer com que a Pessoa de Jesus Cristo

seja conhecida por todo o mundo. Destina-se

a crianças, jovens e adultos, e consiste

no ensino orgânico e sistemático

da doutrina cristã. Este ensino deve ser

ministrado conforme o entendimento e

o nível intelectual das pessoas. Deve ser

aplicado ao longo de toda a vida do cristão,

e aprofundado gradativamente na

medida em que o teófilo progride no seu

conhecimento e na sua fé, avançando

sempre para águas mais profundas.

A Tradição da Igreja nos mostra que

nos primeiros séculos do Cristianismo,

os Padres da Igreja dedicaram grande

parte do seu ministério à catequese. É o

que podemos observar nos escritos de S.

Cirilo de Jerusalém, S. João Crisóstomo,

Santo Ambrósio, Santo Agostinho e de

muitos outros Bispos, porque eles compreendiam

a importância de explicitar

e difundir os fundamentos de nossa fé,

como forma de assegurar nossa unidade

dogmática, combater as heresias, e fazer

chegar ao conhecimento de todos a verdade

do Evangelho.

Em determinados momentos históricos

de missão da Igreja, o Espírito Santo

suscita inspirações que renovam suas

forças, acalma o mar revolto, e, como farol,

indica o caminho a seguir. Foi o que

aconteceu na segunda metade do séc.

Péricles Araújo

Coordenador do Grupo de Estudo Dei

Verbum - Paróquia Nossa Senhora de

Nazaré - Fortaleza-CE

Catequista – Paróquia Nossa Senhora de

Fátima – Fortaleza-CE

XX, quando a Igreja enfrentava os desafios,

ameaças e oposições de um novo

tempo. O Espirito Santo despertou novamente

na sua Igreja o desejo de revitalizar

a fé apostólica, e, como resposta para

este chamado, o Papa João XXIII, em

uma iniciativa destemida, abre, em 1962

o Concílio Ecumênico Vaticano II, com o

objetivo de promover um “aggiornamento”

(Atualizar) da missão evangelizadora

da Igreja, a fim de alcançar o mundo moderno

com uma abordagem atualizada da

única, perene e imutável Palavra de Deus.

Como resultado do dinamismo do

Concílio Vaticano II, e obedecendo a uma

hermenêutica de continuidade, diversas

iniciativas eclesiais se seguiram ao

Concílio na busca de aprimorar o debate

sobre o processo de catequese na Igreja,

até que o Sínodo dos Bispos de 1985 pediu:

“Seja redigido um catecismo ou compêndio

de toda a doutrina católica, seja

sobre a fé, seja sobre a moral”.

O Santo Padre João Paulo II, consciente

da necessidade de inserir no contexto

da catequese os novos problemas e

desafios da sociedade, e de adotar uma

linguagem que se comunicasse melhor

com as novas gerações, sem perder a

identidade apostólica, acolheu o pedido

dos Bispos sinodais, e, em 1992, aprovou

o Catecismo da Igreja Católica que foi redigido

à luz do Concílio Vaticano II.

Este Catecismo é uma dádiva para a

Igreja. Representa um marco da catequese,

por abordar questões novas e antigas

com uma linguagem contemporânea,

preservando a fé de sempre. Por isso,

precisa ser amplamente difundido na

catequese como um dos principais e indispensáveis

documentos do Magistério,

porque é uma bússola segura que orienta

a barca de Pedro em direção à terra firme

da ortodoxia, e oferece, aos Bispos, Doutores

da fé, aos Presbíteros e Catequistas,

um poderoso e eficaz instrumento de

evangelização.

FONTE: CATECISMO DA IGREJA

CATÓLICA. 9ª EDIÇÃO. 2014. SÃO

PAULO: LOYOLA.


7

Lamento

O

Conselho Nacional do

Laicato do Brasil – CNLB

Regional Nordeste I

lamenta a partida de José Medeiros,

companheiro de caminhada

e luta, e se solidariza

com todos os seus familiares e

amigos.

Medeiros nasceu em Arapuá,

MG, em 1936. Casado com

Lenir Fernandes, Medeiros

constituiu uma família de seis

filhos.

Dotado de profunda vivência

eclesial na organização do

laicato da Igreja no Brasil, Medeiros

teve uma participação

importante na organização do

Laicato, em nível arquidiocesano,

do Regional Leste II, bem

como, do Laicato Nacional.

Foi um dos fundadores do

CNLB do Regional Leste II, sendo

o seu 4º presidente.

Em nível Nacional, Medeiros

prestou relevantes serviços

ao Laicato Nacional, chegando

a ser vice-presidente do Conselho

Nacional, e ainda, Assessor

da Comissão Episcopal Pastoral

para o Laicato

Medeiros foi um dos autores

do livro ORGANIZAÇÃO DO

LAICATO ou de como criar “Conselhos

Diocesanos de Leigos”.

Na introdução do referido

livro, assim se expressou:

“no momento em que a organização

dos fiéis leigos recebe

um incentivo tão explicito de

nossos bispos, nada mais oportuno

do que tentarmos ir ao encontro

de uma demanda já antiga

dos leigos do Regional Leste

II, que sempre nos pediram um

“roteiro” que pudesse colaborar

na criação e desenvolvimento

dos Conselhos Diocesanos de

Leigos no Regional”.

Com a partida do Medeiros,

damos-lhe o nosso eterno

adeus, ou melhor, o nosso

momentâneo adeus, porque,

com certeza, vamos nos encontrar,

todos junto, na estrada de

Emaús da nossa caminhada de

Fé/Vida, em busca da páscoa

definitiva na Casa do Pai..

Caminhemos, caminhemos,

a esperança nos fortalece,

o Reino nos inspira, e a Ressurreição

nos espera.

FONTE: PÁGINA DO CNLB NACIONAL.

JOIAS PRECIOSAS

NÃO SEJAMOS A MÃO

DO CARRASCO, MAS O

CORAÇÃO DA MISERI-

CÓRDIA - PEDRO CA-

DEIRA

EU TE LOUVAREI, Ó

DEUS, ENQUANTO

MEUS OLHOS CON-

TEMPLAREM OS

CÉUS, O SOL ILUMI-

NAR A TERRA, A LUA

INSPIRAR OS MEUS

VERSOS, E AS ESTRE-

LAS DEREM TESTE-

MUNHO DAS MINHAS

DORES E DAS TUAS

MISERICÓRDIAS - PE-

DRO CADEIRA

A VOZ DE JOÃO BA-

TISTA NO DESERTO

TEVE RESSONÂNCIA

NO JORDÃO - PEDRO

CADEIRA

DEUS, QUE TALHA

AS CRUZES, TAMBÉM

FAZ OS OMBROS, E

NINGUÉM O IGUALA

NA ARTE DAS PRO-

PORÇÕES – JEAN SA-

LEM

O SOFRIMENTO É O

PREÇO DA COROAÇÃO

– ANÔNIMO

A FORÇA NÃO ESTÁ

NO BARULHO, MAS

NA QUIETUDE – ANÔ-

NIMO

O LAGO PRECISA ESTÁ

CALMO PARA REFLE-

TIR O CÉU – ANÔNIMO

DESEJEMOS, NÃO OS

DONS, MAS O DOADOR

– ANÔNIMO


8

BOM

HUMOR

MEU HUMOR SE TORNOU SEQUIDÃO

DE VERÃO - Salmo 32, 4b

MINHA BOCA TE LOUVARÁ COM

SORRISOS NOS LÁBIOS - Salmo 63, 5b

ABRIREI A MINHA BOCA EM

PARÁBOLAS – Salmo 78, 2a

ABRIREI A MINHA BOCA EM HUMOR –

Salmo 63, 5b

CONVERSA DE

ROMEIROS

R1 - Por que o ” Padim”

não coloca o chapéu na

cabeça. Aqui, na colina do

Horto, faz tanto calor, o sol

é tão quente!

R2 – O “Padim” não coloca

o chapéu na cabeça

por atenção, respeito

e reverência aos seus

romeiros.

O CONSELHO

MÉDICO1 – Por que o

colega Janjão foi proíbido

de clinicar durante dois

anos?

MÉDICO2 – Porque ele

cometeu um pequeno erro

médico.

MÉDICO1 – Como assim?

MÉDICO2 – Em vez de ele

tirar a pressão do paciente,

ele tirou a vesícula.

A BANDEIRA

PAPA FRANCISCO –

Que bela bandeira!. Que

belíssimas cores!

BRASILEIRO - É a bandeira

do meu País. Cada cor tem

a sua representação. A

cor verde, por exemplo,

representa as nossas

florestas.

PAPA FRANCISCO -

Florestas! Que florestas?

A LEGISLATURA

ELEITOR1 - A atual

legislatura nacional é do

PPP

ELEITOR2 – Do Partido

Progressista Popular?

ELEITOR1 – Não, do Partido

dos Pastores e Policiais.

CONVERSA DE

AMIGOS

A1 – Homem, vamos

visitar o Juca no Hospital,

desejar-lhe sucesso na

cirurgia.

A2 – Homem, meu tempo

está muito tomado. Prefiro

ir ao enterro do Juca.

NO HOSPITAL

MÉDICO1 – Uma soneca,

de vez em quando, evita a

velhice.

MÉDICO 2 – Concordo,

colega, principalmente, no

volante do carro.

ENTRE AMIGOS

A1 – Vamos dar uma saída,

tomar uma cerveja

A2 – Não posso, amigo.

Meu pai faleceu há uma

semana. Estou de luto.

A1 – Tomemos, então, uma

cerveja preta.

EXPEDIENTE

PRESIDÊNCIA DO CNLB

REGIONAL NORDESTE I -

CEARÁ

Francineuda Rodrigues de

Aquino (Neuda) - Presidente

Arquidiocese de Fortaleza –

Fortaleza

Francisca Iranilda

Rodrigues Ramos (Iram)

- Vice

Diocese de Quixadá – Boa

Viagem

Jair Marciel de Melo –

(Marciel) - Secretário

Diocese de Crateús –

Independência

José Batista da Silva –

(Batista) - Sec. Ajunto

Diocese de Crato – J. do

Norte

Francisca Alzira Bernardo

Dias – (Kadira) - Tesoureira

Diocese de Quixadá –

Madalena.

Francisco Erivaldo Barbosa

– (Erivaldo) - Tes. Adjunto

Arquidiocese de Fortaleza –

Fortaleza

COMUNICAÇÃO

Pedro Cadeira

Erivaldo Barbosa

EDITOR DO JORNAL

Pedro Cadeira de Araújo

DIAGRAMAÇÃO

Lucas Santos

TIRAGEM

3.000 exemplares

GRÁFICA

Expressão Gráfica

EMAIL

cnlbne1@yahoo.com.br

SITE

www.cnlbne1.org.br

O Projeto de Constituição

do Jornal Construindo foi

registrado no Cartório

Morais Correia - 2º RTD

(Registro de Títulos e

Documentos), em 26 de

março de 2009, conforme

Microfilme nº 591580.

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