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O Polvo e o Poste
Autora: Fernanda Silva Santos
Professora: Juliana Zanco Leme da Silva
E.E Professora Ângela Maria da Paixão Costa
Mogi Guaçu – SP
E lá estava o ‘Maluco Beleza’ de novo. Ele, e a sua mania de
colocar apelido em todos. Nem a sua namorada escapou disso.
Sempre que a via, ele pensava “lá vem a Magrela”.
Certo dia, eles estavam passeando. Era aniversário de
namoro, ele a levou para um restaurante. Chegou o garçom
para pegar os pedidos, ele logo imaginou: “Um Poste. Alto e
magro. É, sim, um poste!” Eles pediram a comida, e o ‘Maluco
Beleza’ começou a rir.
- Ciro, você está bem? - perguntou a namorada.
- Sim, estou – ele respondeu e parou de rir.
Chegou o garçom, novamente, dessa vez com o prato
solicitado. Porém, estava intragável. Então, Ciro pediu para
chamar o cozinheiro.
Alguns minutos depois, o cozinheiro, imediatamente,
ganhara o apelido de ‘Polvo’, por causa da longa barba branca.
O cozinheiro disse que não poderia fazer nada, só havia aquela
comida.
A namorada, então, estressou-se com Ciro por causa do mau
atendimento do restaurante. Ele disse:- Calma Magrela, não
precisa se estressar por causa de um polvo e de um poste!
A namorada olhou furiosamente para ele e foi embora. Ciro
fez uma longa corrida para a casa, pois havia um poste e um
polvo em disparada atrás dele.
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