VidaCrianca_Matematica_5ano_PNLD2023_Obj1_MP_CARAC
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5ºano<br />
Anos Iniciais<br />
do Ensino<br />
Fundamental<br />
Editora responsável<br />
Thais Marcelle de Andrade<br />
Manual do professor
Manual do professor<br />
Editora responsável<br />
Thais Marcelle de Andrade<br />
Licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).<br />
Especialista em Educação Matemática pela UEL-PR.<br />
Atuou como professora de Matemática em escolas públicas<br />
e particulares no estado do Paraná.<br />
Editora de materiais didáticos da área de Matemática.<br />
1 a edição<br />
São Paulo, 2021<br />
5ºano<br />
Anos Iniciais<br />
do Ensino<br />
Fundamental
Direção editorial: Lauri Cericato<br />
Gestão de projeto editorial: Heloisa Pimentel<br />
Projeto e produção editorial: Scriba Soluções Editoriais<br />
Edição: Thais Marcelle de Andrade, Sheila C. Molina,<br />
Brunna Leonardi Caciolato<br />
Assistência editorial: Octavio Bertochi Neto<br />
Colaboração técnico-pedagógica: Sandra Marchi Bocate<br />
Arte: Tamires Azevedo (coord.), Ana Rosa de Oliveira,<br />
Carlos Ferreira e Leticia Bula (diagramação)<br />
Projeto gráfico: Dayane Barbieri e Marcela Pialarissi<br />
Ícones do projeto: aiaikawa, AJE, bonchan, Bored Photography,<br />
buradaki, diy13, elena farutina, Ekaterina Karpacheva, Eshma, femclip,<br />
giedre vaitekune, Golden Shrimp, Ilona Belous, Katjabakurova, khalus,<br />
khuruzero, kuz_kuz, Macrovector, Marcus Miranda, Melica, Mega Pixel,<br />
Pamela Uyttendaele, rasskazov, sebos, StudioSmart, Vector Tradition,<br />
Vladimka production, YamabikaY, zenstock.<br />
Imagens licenciadas pela Shutterstock.<br />
Capa: Gabriela Heberle<br />
Iconografia: Vinicius Guerra Pereira Meira<br />
Tratamento de imagens: Johannes de Paulo<br />
Preparação e revisão de texto: Joyce Graciele Freitas e<br />
Nicolas Hiromi Takahashi<br />
Elaboração de conteúdos<br />
Thais Marcelle de Andrade<br />
Licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).<br />
Especialista em Educação Matemática pela UEL-PR.<br />
Atuou como professora de Matemática em escolas públicas e particulares<br />
no estado do Paraná.<br />
Editora de materiais didáticos da área de Matemática.<br />
Julio Cesar Jovino da Silva<br />
Licenciado em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).<br />
Elaborador e editor de materiais didáticos.<br />
Eduardo Henrique Gomes Tavares<br />
Bacharel em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).<br />
Mestre em Matemática Aplicada e Computacional pela UEL-PR.<br />
Doutor em Ciências pela Universidade Estadual de São Paulo (USP-SP).<br />
Elaborador de materiais didáticos.<br />
Todos os direitos reservados por Saraiva Educação S.A.<br />
Avenida Paulista, 901, 4 o andar<br />
Jardins – São Paulo – SP – CEP 01310-200<br />
Tel.: 4003-3061<br />
www.edocente.com.br<br />
saceditorasaraiva@somoseducacao.com.br<br />
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)<br />
Vida Criança : Matemática : 5º ano / editora responsável:<br />
Thais Marcelle de Andrade. -- 1. ed. –- São Paulo : Saraiva<br />
Educação S.A., 2021.<br />
(Vida Criança)<br />
Bibliografia<br />
ISBN 978-65-5766-108-6 (Livro do estudante)<br />
ISBN 978-65-5766-109-3 (Manual do professor)<br />
1. Matemática (Ensino fundamental) - Anos iniciais I.<br />
Andrade, Thais Marcelle de<br />
21-2962<br />
CDD 372.7<br />
2021<br />
Código da obra CL 820772<br />
CAE 775495 (AL) / 775401 (PR)<br />
1 a edição<br />
1 a impressão<br />
De acordo com a BNCC.<br />
Angélica Ilacqua - CRB-8/7057<br />
Angélica Ilacqua - Bibliotecária - CRB-8/7057<br />
Envidamos nossos melhores esforços para localizar e indicar adequadamente os créditos dos textos e imagens<br />
presentes nesta obra didática. Colocamo-nos à disposição para avaliação de eventuais irregularidades ou omissões<br />
de créditos e consequente correção nas próximas edições. As imagens e os textos constantes nesta obra que,<br />
eventualmente, reproduzam algum tipo de material de publicidade ou propaganda, ou a ele façam alusão,<br />
são aplicados para fins didáticos e não representam recomendação ou incentivo ao consumo.<br />
Impressão e acabamento<br />
II
SEÇÃO INTRODUTÓRIA<br />
APRESENTAÇÃO<br />
Caro professor,<br />
Este Manual do professor foi organizado e produzido para orientá-lo no uso da coleção e auxiliá-lo no dia a dia<br />
em sala de aula, colaborando com sua prática docente.<br />
Ele apresenta subsídios teórico-metodológicos para enriquecer seu trabalho, com comentários pedagógicos e<br />
textos produzidos por profissionais especializados, de modo a apoiar os processos de planejamento, organização e<br />
sequenciamento de conteúdos, além de propor encaminhamentos para o acompanhamento e a avaliação da aprendizagem<br />
dos alunos.<br />
Esperamos que esta coleção o auxilie em seu trabalho e contribua para a formação dos alunos de maneira efetiva,<br />
tornando-os aptos a exercer sua cidadania de forma crítica e atuante na sociedade.<br />
Tenha um ótimo ano letivo!<br />
SUMÁRIO<br />
A coleção e a BNCC .................................. V<br />
As Competências gerais da BNCC ............................V<br />
As Competências da BNCC no ensino<br />
de Matemática .........................................VI<br />
As Competências específicas de Matemática ...........VI<br />
A coleção e a PNA ...................................VII<br />
Literacia e alfabetização ......................................... VII<br />
Numeracia e Matemática básica ............................ VIII<br />
Relações entre os componentes curriculares .......... VIII<br />
Avaliação ...............................................VIII<br />
Fichas de acompanhamento das aprendizagens ......IX<br />
Fundamentos teórico-metodológicos ....... X<br />
Proposta pedagógica da coleção ..............................X<br />
Para conhecer • Dicas<br />
para o professor ..................................... XII<br />
Plano de desenvolvimento<br />
anual • 5 o ano ........................................ XIII<br />
Conhecendo a coleção ........................... XXI<br />
Estrutura do Livro do estudante ............................XXI<br />
Estrutura do Manual do professor ........................XXII<br />
Início da reprodução do<br />
Livro do estudante.........................1<br />
Apresentação ...........................................3<br />
Sumário .....................................................4<br />
Ponto de partida ......................................6<br />
Atividades permanentes .............................9 • A<br />
Iniciando a Unidade 1 .................................9 • B<br />
Unidade 1 • Os números .......................... 10<br />
III
Concluindo a Unidade 1 .............................25 • A<br />
Iniciando a Unidade 2 ...............................25 • B<br />
Unidade 2 • Figuras geométricas<br />
espaciais ................................................26<br />
Concluindo a Unidade 2 ............................37 • A<br />
Iniciando a Unidade 3 ...............................37 • B<br />
Unidade 3 • Medidas 1 ............................38<br />
Concluindo a Unidade 3 ............................57 • A<br />
Iniciando a Unidade 4 ...............................57 • B<br />
Unidade 4 • Adição e subtração .............58<br />
Concluindo a Unidade 4 ............................77 • A<br />
Iniciando a Unidade 5 ...............................77 • B<br />
Unidade 5 • Multiplicação e divisão .......78<br />
Concluindo a Unidade 5 ...........................101 • A<br />
Iniciando a Unidade 6 ..............................101 • B<br />
Unidade 6 • Figuras geométricas<br />
planas ................................................... 102<br />
Concluindo a Unidade 6 .......................... 135 • A<br />
Iniciando a Unidade 7 ............................. 135 • B<br />
Unidade 7 • Frações ............................ 136<br />
Concluindo a Unidade 7 .......................... 163 • A<br />
Iniciando a Unidade 8 ............................. 163 • B<br />
Unidade 8 • Localização<br />
e deslocamento ....................................164<br />
Concluindo a Unidade 8 .......................... 173 • A<br />
Iniciando a Unidade 9 ............................. 173 • B<br />
Unidade 9 • Números decimais ............. 174<br />
Concluindo a Unidade 9 ..........................205 • A<br />
Iniciando a Unidade 10 ...........................205 • B<br />
Unidade 10 • Tratamento<br />
da informação ...................................... 206<br />
Concluindo a Unidade 10 ........................225 • A<br />
Iniciando a Unidade 11 ............................225 • B<br />
Unidade 11 • Medidas 2 ........................226<br />
Concluindo a Unidade 11 ......................... 251 • A<br />
Complementando<br />
a prática docente ................................. 251 • B<br />
Tecnologia na aula ............................. 252<br />
Ponto de chegada ................................258<br />
Referências bibliográficas<br />
comentadas ......................................... 264<br />
Material para recorte .......................... 265<br />
Referências bibliográficas<br />
comentadas do Manual do<br />
professor ...................272 • A<br />
IV
A coleção e a BNCC<br />
Para a organização do trabalho em sala de aula e o ensino sistemático<br />
dos conteúdos, esta coleção firmou-se de acordo com a Base Nacional<br />
Comum Curricular (BNCC), a qual estabelece as normas que<br />
organizam e orientam as habilidades e competências que integram as<br />
aprendizagens essenciais a serem desenvolvidas pelos alunos ao longo<br />
da Educação Básica, neste caso, os anos iniciais do Ensino Fundamental.<br />
Desse modo, cada volume desta coleção foi organizado de maneira<br />
a contemplar as habilidades relacionadas ao respectivo objeto de<br />
conhecimento proposto na BNCC (você encontrará a descrição desses<br />
elementos nas páginas 265 a 268 deste manual). Essas relações podem<br />
ser identificadas nas abordagens dos conteúdos, nas questões ao<br />
longo do desenvolvimento das unidades, nas seções e nas atividades,<br />
e estão destacadas neste Manual do professor, auxiliando no desenvolvimento<br />
das habilidades ao longo da prática docente. Além disso,<br />
foram incluídos conhecimentos complementares em relação aos objetos<br />
de conhecimento indicados para cada ano, pois são pré-requisitos<br />
para desenvolver algumas das habilidades.<br />
Em razão da diversidade sociocultural do Brasil, a Lei de Diretrizes e<br />
Bases da Educação (LDB) e a BNCC se complementam no que diz respeito<br />
aos currículos, propondo uma base comum, com o objetivo de<br />
assegurar a todas as escolas do país o atendimento às aprendizagens<br />
essenciais de acordo com a realidade local, tornando o currículo contextualizado.<br />
Atendendo à necessidade de favorecer a participação social cidadã<br />
dos alunos com base em princípios e valores democráticos, de<br />
maneira transversal e integradora, a BNCC destaca o trabalho com<br />
temas contemporâneos transversais, assim denominados por não<br />
pertencerem a um componente específico, mas por transpassarem<br />
e serem pertinentes a todos eles. São temas contemporâneos<br />
transversais: Educação ambiental; Educação para o consumo;<br />
Educação financeira; Educação fiscal; Trabalho; Ciência e tecnologia;<br />
Direitos da criança e do adolescente; Diversidade<br />
cultural; Educação em direitos humanos; Educação para o<br />
trânsito; Educação para valorização do multiculturalismo nas<br />
matrizes históricas e culturais brasileiras; Saúde; Educação alimentar<br />
e nutricional; Processo de envelhecimento, respeito e<br />
valorização do idoso; e Vida familiar e social.<br />
Diversos documentos oficiais da área da educação publicados nos<br />
últimos anos determinam que essas questões sejam abordadas com<br />
urgência, incentivando o respeito mútuo e promovendo a reflexão crítica<br />
dos alunos acerca de cada tema. Sendo assim, para auxiliar o professor,<br />
esta coleção promove a abordagem desses temas em diferentes<br />
momentos, mas com destaque em uma seção específica, intitulada<br />
De olho no tema, por meio da qual apresenta cada questão ou tema<br />
de modo contextualizado, sempre explorando as relações com os conteúdos<br />
estudados. Além disso, os temas citados são abordados por<br />
meio de diferentes recursos e atividades, tanto no Livro do estudante<br />
quanto no Manual do professor.<br />
As Competências gerais da BNCC<br />
A BNCC, alicerçada nos princípios éticos, políticos e estéticos recomendados<br />
nas Diretrizes Curriculares Nacionais, adota dez Competências<br />
gerais que perpassam todos os componentes curriculares e se inter-relacionam<br />
no decorrer da Educação Básica, contribuindo para a<br />
construção dos conhecimentos e para o desenvolvimento das habilidades<br />
de cada componente.<br />
Assim, elas contribuem também na formação de atitudes e de<br />
valores fundamentais para a formação cidadã, em conformidade<br />
com a LDB.<br />
Veja no quadro a seguir a lista com as dez Competências gerais<br />
da BNCC.<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
5<br />
6<br />
7<br />
8<br />
9<br />
10<br />
Competências gerais da BNCC<br />
Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos<br />
sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e<br />
explicar a realidade, continuar aprendendo e colaborar para a<br />
construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.<br />
Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria<br />
das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica,<br />
a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e<br />
testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções<br />
(inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das<br />
diferentes áreas.<br />
Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e culturais,<br />
das locais às mundiais, e também participar de práticas<br />
diversificadas da produção artístico-cultural.<br />
Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora,<br />
como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem<br />
como conhecimentos das linguagens artística, matemática e<br />
científica, para se expressar e partilhar informações, experiências,<br />
ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos<br />
que levem ao entendimento mútuo.<br />
Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e<br />
comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas<br />
diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se<br />
comunicar, acessar e disseminar informações, produzir<br />
conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e<br />
autoria na vida pessoal e coletiva.<br />
Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais e<br />
apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe<br />
possibilitem entender as relações próprias do mundo do trabalho<br />
e fazer escolhas alinhadas ao exercício da cidadania e ao seu<br />
projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência crítica e<br />
responsabilidade.<br />
Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis,<br />
para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e<br />
decisões comuns que respeitem e promovam os direitos<br />
humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável<br />
em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em<br />
relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.<br />
Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física e<br />
emocional, compreendendo-se na diversidade humana e<br />
reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e<br />
capacidade para lidar com elas.<br />
Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos e a<br />
cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao<br />
outro e aos direitos humanos, com acolhimento e valorização da<br />
diversidade de indivíduos e de grupos sociais, seus saberes,<br />
identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos de<br />
qualquer natureza.<br />
Agir pessoal e coletivamente com autonomia, responsabilidade,<br />
flexibilidade, resiliência e determinação, tomando decisões com<br />
base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e<br />
solidários.<br />
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final.<br />
Brasília: MEC, 2018. p. 9-10. Disponível em: . Acesso em: 9 jul.<br />
2021.<br />
Além das Competências gerais, a BNCC define as Competências<br />
específicas de áreas de conhecimento (Linguagens, Matemática, Ciências<br />
Humanas e Ciências da Natureza) e as Competências específicas<br />
de componentes curriculares (Língua Portuguesa, Arte, Educação Física,<br />
Língua Inglesa, Geografia e História).<br />
O trabalho com as Competências gerais é destacado no Manual<br />
do professor, podendo ocorrer por meio de atividades, análise de<br />
texto ou imagens, boxes, seções, entre outros recursos. Além da identificação<br />
no manual, há orientações ou propostas de abordagem para<br />
auxiliar no trabalho com as Competências gerais em sala de aula.<br />
V
Dicas para o professor<br />
Além dos momentos indicados nas orientações para o professor, é<br />
possível favorecer o desenvolvimento das Competências gerais (CG) da<br />
BNCC por meio de diferentes estratégias e recursos de acordo com o<br />
currículo adotado e com a realidade da turma. Veja a seguir algumas<br />
sugestões de abordagens que propiciam esse trabalho.<br />
CG1<br />
CG2<br />
CG3<br />
CG4<br />
CG5<br />
CG6<br />
CG7<br />
CG8<br />
CG9<br />
VI<br />
CG10<br />
Atividades que motivam o aluno a:<br />
· explicar fatos e fenômenos com base nos estudos realizados.<br />
· perceber a construção coletiva e contínua do conhecimento<br />
científico.<br />
· analisar situações, elaborar e testar hipóteses e propor<br />
soluções individuais ou coletivas.<br />
· levantar problemas da comunidade e propor soluções.<br />
· participar de diferentes manifestações artísticas e culturais,<br />
reconhecendo e valorizando o trabalho dos artistas.<br />
· conhecer e respeitar as manifestações artístico-culturais de<br />
diferentes localidades, regiões e países.<br />
· identificar o uso da tecnologia nas manifestações culturais.<br />
· apresentar às comunidades escolar e extraescolar informações<br />
relacionadas a diferentes assuntos por meio de feiras,<br />
campanhas, exposições, cartazes, panfletos, cartilhas, entre<br />
outros meios.<br />
· montar jornais e podcasts com publicação periódica,<br />
divulgando conteúdos científicos, socioculturais e informações<br />
relevantes para a comunidade escolar.<br />
· reconhecer a influência das informações veiculadas em mídias<br />
digitais na sociedade (sob os pontos de vista político, social e<br />
cultural).<br />
· identificar fontes confiáveis de pesquisa na internet.<br />
· reconhecer e valorizar o papel de diferentes profissionais na<br />
sociedade.<br />
· participar de debates e discussões sobre a importância da<br />
postura ética na atuação profissional e sobre os cuidados no<br />
trabalho.<br />
· discutir sobre a necessidade da igualdade de gênero nas<br />
profissões e no trabalho.<br />
· debater ou trocar ideias sobre os direitos humanos, a saúde<br />
pessoal e coletiva, os cuidados com o planeta e a consciência<br />
socioambiental, com base em pesquisas feitas em fontes<br />
confiáveis.<br />
· expressar seus pontos de vista sobre assuntos relacionados à<br />
saúde pessoal e coletiva, aos direitos humanos, ao ambiente e<br />
aos cuidados com o planeta.<br />
· reconhecer que a saúde envolve o bem-estar físico, mental e<br />
social.<br />
· ser atuante e participativo nas questões relacionadas ao<br />
saneamento básico e à manutenção da saúde no bairro onde<br />
residem.<br />
· refletir sobre o respeito ao próprio corpo e ao dos colegas,<br />
valorizando as diferenças e atuando de forma crítica em<br />
relação aos padrões sugeridos pela mídia.<br />
· trabalhar em grupo, promovendo trocas de ideias, respeito a<br />
opiniões dos colegas e valorização e acolhimento da<br />
diversidade.<br />
· realizar debates sobre os mais variados assuntos, envolvendo<br />
um mediador e grupos com pontos de vista conflitantes.<br />
· criar soluções para problemas com base nos conhecimentos<br />
construídos na escola.<br />
· ter autonomia e responsabilidade na realização de trabalhos<br />
na classe e extraclasse.<br />
As Competências da BNCC<br />
no ensino de Matemática<br />
As Competências específicas de Matemática<br />
No esforço de orientar a prática docente, a Base Nacional Comum<br />
Curricular (BNCC) estabeleceu, além das Competências gerais, as<br />
Competências específicas para cada componente curricular do Ensino<br />
Fundamental. De acordo com o documento, ao longo dos anos iniciais<br />
do Ensino Fundamental, os alunos devem desenvolver as seguintes<br />
Competências específicas de Matemática:<br />
1<br />
2<br />
3<br />
4<br />
5<br />
6<br />
7<br />
8<br />
Competências específicas de Matemática<br />
para o Ensino Fundamental<br />
Reconhecer que a Matemática é uma ciência humana, fruto das<br />
necessidades e preocupações de diferentes culturas, em<br />
diferentes momentos históricos, e é uma ciência viva, que<br />
contribui para solucionar problemas científicos e tecnológicos e<br />
para alicerçar descobertas e construções, inclusive com impactos<br />
no mundo do trabalho.<br />
Desenvolver o raciocínio lógico, o espírito de investigação e a<br />
capacidade de produzir argumentos convincentes, recorrendo<br />
aos conhecimentos matemáticos para compreender e atuar no<br />
mundo.<br />
Compreender as relações entre conceitos e procedimentos dos<br />
diferentes campos da Matemática (Aritmética, Álgebra,<br />
Geometria, Estatística e Probabilidade) e de outras áreas do<br />
conhecimento, sentindo segurança quanto à própria capacidade<br />
de construir e aplicar conhecimentos matemáticos,<br />
desenvolvendo a autoestima e a perseverança na busca de<br />
soluções.<br />
Fazer observações sistemáticas de aspectos quantitativos e<br />
qualitativos presentes nas práticas sociais e culturais, de modo a<br />
investigar, organizar, representar e comunicar informações<br />
relevantes, para interpretá-las e avaliá-las crítica e eticamente,<br />
produzindo argumentos convincentes.<br />
Utilizar processos e ferramentas matemáticas, inclusive<br />
tecnologias digitais disponíveis, para modelar e resolver<br />
problemas cotidianos, sociais e de outras áreas de conhecimento,<br />
validando estratégias e resultados.<br />
Enfrentar situações-problema em múltiplos contextos, incluindo-<br />
-se situações imaginadas, não diretamente relacionadas com o<br />
aspecto prático-utilitário, expressar suas respostas e sintetizar<br />
conclusões, utilizando diferentes registros e linguagens (gráficos,<br />
tabelas, esquemas, além de texto escrito na língua materna e<br />
outras linguagens para descrever algoritmos, como fluxogramas,<br />
e dados).<br />
Desenvolver e/ou discutir projetos que abordem, sobretudo,<br />
questões de urgência social, com base em princípios éticos,<br />
democráticos, sustentáveis e solidários, valorizando a diversidade<br />
de opiniões de indivíduos e de grupos sociais, sem preconceitos<br />
de qualquer natureza.<br />
Interagir com seus pares de forma cooperativa, trabalhando<br />
coletivamente no planejamento e desenvolvimento de pesquisas<br />
para responder a questionamentos e na busca de soluções para<br />
problemas, de modo a identificar aspectos consensuais ou não<br />
na discussão de uma determinada questão, respeitando o modo<br />
de pensar dos colegas e aprendendo com eles.<br />
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão final. Brasília:<br />
MEC, 2018. p. 267. Disponível em: . Acesso em: 12 jul. 2021.<br />
As Competências específicas estabelecidas na BNCC são desenvolvidas<br />
em toda a coleção. Cada uma delas foi abordada de forma con-
textualizada e destacada no Manual do professor para facilitar o<br />
trabalho docente. Além disso, as abordagens sugeridas foram desenvolvidas<br />
de forma a respeitar o desenvolvimento cognitivo dos alunos.<br />
A coleção e a PNA<br />
Instituída pelo Decreto n o 9.765, de 11 de abril de 2019, a Política<br />
Nacional de Alfabetização (PNA) estabelece as diretrizes para a área da<br />
alfabetização no Brasil. Essa política tem o objetivo de alfabetizar as<br />
crianças brasileiras prioritariamente no 1 o ano do Ensino Fundamental e,<br />
assim, reduzir o analfabetismo no país já no âmbito da Educação Básica.<br />
A PNA apresenta diversos termos e conceitos, além de prever uma<br />
concepção de alfabetização baseada em evidências científicas.<br />
Desde 1980, muitos países têm adotado a perspectiva da<br />
educação baseada em evidências científicas (DAVIES, 1999;<br />
GARY; PRING, 2007) a fim de melhorar os indicadores educacionais<br />
e garantir a qualidade de educação para todos. De acordo<br />
com essa perspectiva, as políticas e as práticas educacionais<br />
devem ser orientadas pelas melhores evidências em relação<br />
aos prováveis efeitos e aos resultados esperados, exigindo que<br />
professores, gestores educacionais e pessoas envolvidas na<br />
educação consultem a literatura científica nacional e internacional<br />
para conhecer e avaliar o conhecimento mais recente<br />
sobre os processos de ensino e de aprendizagem.<br />
Ora, basear a alfabetização em evidências de pesquisas não<br />
é impor um método, mas propor que programas, orientações<br />
curriculares e práticas de alfabetização sempre tenham em<br />
conta os achados mais robustos das pesquisas científicas. [...]<br />
·a literacia intermediária, que se estende do 2o ao 5 o ano do Ensino<br />
Fundamental e compreende habilidades mais avançadas, como<br />
a fluência em leitura oral, necessária para a compreensão de textos;<br />
·a literacia disciplinar, que vai do 6o ano ao Ensino Médio e compreende<br />
as habilidades de leitura aplicáveis a conteúdos específicos<br />
de áreas do conhecimento, como Geografia, Biologia e História.<br />
Nesta coleção, portanto, o foco é colaborar para o desenvolvimento<br />
da literacia básica e da literacia intermediária por meio de atividades<br />
que favorecem a abordagem de cada um dos componentes essenciais<br />
para a alfabetização previstos na PNA.<br />
Considerando que os alunos são inseridos no Ensino Fundamental<br />
com diferentes vivências relacionadas à literacia, é fundamental que se<br />
priorize a alfabetização no 1 o ano, a fim de que todas as crianças possam<br />
aprender a ler e a escrever nos anos iniciais do Ensino Fundamental.<br />
Para que a alfabetização ocorra – e, consequentemente, o desenvolvimento<br />
da literacia –, é importante considerar os seis componentes<br />
essenciais para a alfabetização.<br />
Compreensão<br />
de textos<br />
Consciência<br />
fonêmica<br />
Instrução fônica<br />
sistemática<br />
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Alfabetização. PNA: Política<br />
Nacional de Alfabetização. Brasília: MEC: Sealf, 2019. p. 20. Disponível em:<br />
.<br />
Acesso em: 9 jul. 2021.<br />
De acordo com a PNA (BRASIL, 2019), a ciência cognitiva da leitura<br />
figura como um dos ramos das ciências que nas últimas décadas auxiliaram<br />
para o entendimento dos processos de leitura e de escrita. Para<br />
as ciências cognitivas, a aprendizagem desses processos não é natural<br />
ou espontânea – pelo contrário, elas preconizam que a leitura e a escrita<br />
precisam ser ensinadas de maneira explícita e sistemática.<br />
Produção<br />
de escrita<br />
Desenvolvimento<br />
de vocabulário<br />
Fluência em<br />
leitura oral<br />
Literacia e alfabetização<br />
Buscando alinhar-se à terminologia científica consolidada internacionalmente,<br />
a PNA trouxe o termo literacia, que é usado em Portugal<br />
e em outros países de língua portuguesa, equivalente a literacy, do<br />
inglês, e a littératie, do francês.<br />
De acordo com a PNA (BRASIL, 2019), literacia é o conjunto<br />
de conhecimentos, habilidades e atitudes relacionados à leitura e<br />
à escrita, bem como à sua prática produtiva, ou seja, ao seu exercício<br />
nos mais diversos contextos sociais e familiares.<br />
A PNA menciona que a literacia, entendida como um processo<br />
gradual de aquisição da leitura e da escrita, compreende ao menos<br />
três níveis:<br />
·a literacia básica, que envolve tanto a aquisição das habilidades<br />
fundamentais de conhecimento de vocabulário e consciência fonológica<br />
(abrangidas pela literacia emergente, que é desenvolvida<br />
sobretudo na etapa da Educação Infantil) quanto as habilidades de<br />
decodificação (leitura) e codificação (escrita), adquiridas durante a<br />
alfabetização (sobretudo no 1 o ano do Ensino Fundamental);<br />
A consciência fonêmica consiste na habilidade de conhecer e manipular<br />
intencionalmente os fonemas, que são as menores unidades<br />
sonoras pronunciadas.<br />
A instrução fônica sistemática é o ensino que permite o desenvolvimento<br />
do conhecimento alfabético – que é o conhecimento do<br />
nome, das formas e dos sons das letras do alfabeto – e da consciência<br />
fonológica, a habilidade de identificar e manipular intencionalmente<br />
a linguagem oral, como palavras, sílabas, aliterações e rimas.<br />
A fluência em leitura oral é a capacidade de ler com precisão,<br />
velocidade e pronúncia adequadas.<br />
O desenvolvimento de vocabulário é a habilidade que compreende<br />
tanto o vocabulário receptivo e expressivo quanto o vocabulário<br />
de leitura.<br />
A compreensão de textos é a habilidade que envolve um processo<br />
intencional e ativo, desenvolvido por meio de perguntas e outras<br />
estratégias que incentivam a interpretação.<br />
A produção de escrita diz respeito tanto à habilidade de escrever<br />
palavras quanto de produzir textos, passando pelo desenvolvimento<br />
da coordenação motora fina, pela manipulação do lápis e pelo traçado<br />
das letras e de suas formas.<br />
VII
Literacia familiar<br />
A literacia familiar, segundo a PNA, consiste no conjunto de<br />
práticas e experiências relacionadas à linguagem, à leitura e à escrita,<br />
partilhadas pela criança com seus pais ou cuidadores. Ou seja,<br />
essas vivências da criança vão para além dos muros da escola, referindo-se,<br />
portanto, ao ambiente familiar, e podem ocorrer tanto antes<br />
da escolarização formal quanto em paralelo a ela. Estudos internacionais,<br />
como o relatório Developing Early Literacy (NATIONAL<br />
CENTER FAMILY LITERACY, 2008), indicam que tais vivências contribuem<br />
significativamente para a melhora no desempenho escolar<br />
relativo à leitura e à escrita.<br />
Nesta coleção, a literacia familiar ocorre por meio de atividades a<br />
serem desenvolvidas em casa que exploram a leitura e a escrita. As<br />
atividades são identificadas por um ícone, e neste manual há comentários<br />
que auxiliam na orientação aos familiares.<br />
A fim de incentivar as práticas de literacia familiar, o professor, a<br />
gestão escolar e a instituição, por meio dos canais que costumam utilizar<br />
para a comunicação com as famílias, também podem fornecer<br />
algumas dicas, tais como:<br />
É importante<br />
selecionar livros<br />
de qualidade<br />
e adequados à<br />
faixa etária.<br />
VIII<br />
Indicar livros de<br />
literatura infantil<br />
para aquisição ou<br />
empréstimo.<br />
Indicar o acesso<br />
à página da<br />
internet do<br />
programa Conta<br />
pra Mim.<br />
Incentivar a<br />
leitura com e para<br />
as crianças, além<br />
de promover a<br />
prática a todos<br />
os membros da<br />
família.<br />
O programa<br />
disponibiliza vídeos,<br />
áudios, músicas, livros<br />
digitais, entre outros<br />
materiais voltados<br />
tanto às crianças<br />
quanto aos familiares.<br />
Muitas vezes, as<br />
famílias expõem que<br />
não têm tempo para<br />
ler e interagir com os<br />
filhos. Muitas vezes,<br />
elas precisam apenas<br />
ser orientadas em<br />
como fazer pequenos<br />
ajustes na rotina.<br />
Fonte de pesquisa: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de<br />
Alfabetização. Conta pra mim: guia de literacia familiar. Brasília: MEC: Sealf,<br />
2019. Disponível em: . Acesso em: 9 jul. 2021.<br />
Numeracia e Matemática básica<br />
O professor alfabetizador, além de conduzir o aprendizado da leitura<br />
e da escrita, ocupa o papel essencial de ensinar habilidades de Matemática<br />
básica, contribuindo para o desenvolvimento do raciocínio<br />
lógico-matemático e abrindo caminho para as noções básicas numéricas,<br />
geométricas, espaciais, de medidas e de estatística.<br />
Considerando que a literacia, de acordo com a PNA, é um termo<br />
que define os meios de obter e processar informações escritas, em<br />
português convencionou-se chamar numeracia o termo literacia<br />
matemática – originado do inglês numerical literacy e popularmente<br />
conhecido como numeracy. Essa nomenclatura diz respeito à “capacidade<br />
de usar habilidades matemáticas de maneira apropriada e<br />
significativa, a fim de atender às diversas demandas da vida pessoal, de<br />
estudo, social e profissional” (UNESCO, 2021).<br />
A numeracia não está limitada ao simples procedimento de contagem<br />
numérica, mas estende-se à habilidade de buscar e encontrar<br />
respostas para situações cotidianas e a tornar os cidadãos capazes de<br />
solucionar problemas de maneira significativa pela aplicação de raciocínio<br />
matemático. Tais práticas e ensinos devem estar fundamentados<br />
em ciências cognitivas, tais como a Psicologia cognitiva e a Neurociência<br />
cognitiva, pois o fundamento para a intuição matemática está nas<br />
representações elementares centradas nas funções cerebrais, as quais<br />
envolvem espaço, tempo e números.<br />
Nesta coleção, as atividades propostas têm por objetivo contribuir<br />
para desenvolver o reconhecimento de fatos aritméticos e, sempre que<br />
possível, proporcionar oportunidades de aplicar a criatividade, a imaginação<br />
e o raciocínio lógico por meio de situações lúdicas, como jogos<br />
e brincadeiras, e de situações-problema contextualizadas.<br />
Relações entre os componentes curriculares<br />
É essencial que todos os componentes – e não só os de Língua<br />
Portuguesa e de Matemática – contribuam para uma sólida aprendizagem<br />
de conhecimentos e experiências ligados à alfabetização e<br />
à Matemática, sempre respeitando os conteúdos e as especificidades<br />
de cada um. Sendo assim, todos os componentes oferecem oportunidades<br />
de trabalho com atividades relacionadas à alfabetização, à<br />
literacia e à numeracia, além do desenvolvimento do raciocínio, da<br />
imaginação e da criatividade.<br />
A coleção propõe atividades, temas, conteúdos, recursos e seções<br />
que favorecem uma abordagem que relaciona os conteúdos a outros<br />
componentes curriculares e aos componentes de literacia e às habilidades<br />
relacionadas à numeracia.<br />
Essa articulação é apresentada ao professor nos comentários das<br />
unidades, com o intuito de contribuir com sugestões que possibilitam<br />
colaborar com a construção desse conhecimento unificador, criando<br />
um aprendizado no qual os conhecimentos se relacionam. Espera-se<br />
que, com esse diálogo, os alunos sejam capazes de aplicar os conhecimentos<br />
no dia a dia, concretizando a educação unificadora desejada.<br />
Avaliação<br />
A avaliação constitui parte essencial do processo de ensino-aprendizagem,<br />
permitindo verificar a progressão da aprendizagem dos alunos<br />
e, consequentemente, os resultados do método didático-pedagógico<br />
adotado pelo professor, abrindo espaços para refletir sobre sua prática.<br />
Diante disso, a avaliação deve ser vista como um processo contínuo<br />
e diversificado, no qual sejam analisadas as capacidades e as competências<br />
de cada aluno, não somente em provas escritas, mas também<br />
na participação em sala de aula, na apresentação oral, no trabalho em<br />
grupo, na interpretação de textos, na escrita, na comunicação, no trabalho<br />
com materiais manipuláveis etc.<br />
[...]<br />
A avaliação é um processo contínuo e sistemático. Portanto,<br />
ela não pode ser esporádica nem improvisada, mas, ao contrário,<br />
deve ser constante e planejada. Nessa perspectiva, a avaliação<br />
faz parte de um sistema mais amplo que é o processo de<br />
ensino-aprendizagem, nele se integrando. Como tal, ela deve<br />
ser planejada para ocorrer normalmente ao longo de todo o<br />
processo, fornecendo feedback e permitindo a recuperação imediata<br />
quando for necessário.<br />
[...]<br />
HAYDT, Regina Célia Cazaux. Avaliação do processo<br />
ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática, 2008. p. 13-14.
Esta coleção propõe que a avaliação ocorra em diferentes momentos,<br />
permitindo ao professor obter informações acerca dos conhecimentos<br />
prévios dos alunos e a respeito de suas aprendizagens ao longo<br />
de todo o ano letivo. Isso acontece em diferentes etapas: na<br />
avaliação diagnóstica, na avaliação de processo ou formativa e também<br />
na avaliação de resultado ou somativa.<br />
Ao permitir identificar os conhecimentos que os alunos já têm sobre<br />
determinado conteúdo, a avaliação diagnóstica objetiva perceber,<br />
de maneira individual e coletiva, os conhecimentos prévios dos<br />
alunos e suas noções e visões de mundo com base em seus comportamentos<br />
e experiências. Nesta coleção, a avaliação diagnóstica ocorre<br />
na seção Ponto de partida, apresentada sempre no início de cada<br />
volume e sugerida para ser aplicada nas primeiras aulas do ano letivo.<br />
Por meio dela, é possível retomar os conhecimentos que os alunos já<br />
trazem a respeito dos temas e conceitos a serem estudados, resgatando<br />
também conteúdos ensinados em anos anteriores.<br />
A avaliação de processo ou formativa, por sua vez, acontece no<br />
decorrer de diversos momentos do processo de ensino-aprendizagem.<br />
Essa prática avaliativa possibilita verificar aspectos relacionados ao rendimento<br />
da aprendizagem dos alunos e, ao mesmo tempo, identificar<br />
possíveis falhas na estruturação do ensino, de modo que o professor<br />
possa rever suas estratégias de organização das aulas e conteúdos.<br />
Os conteúdos e atividades propostos no Livro do estudante desta<br />
coleção apresentam opções diversificadas de avaliar os alunos, no intuito<br />
de considerar a pluralidade nas maneiras de aprender da turma.<br />
Esse tipo de avaliação contribui para acompanhar o desenvolvimento<br />
dos alunos no decorrer da construção de suas aprendizagens e possibilita<br />
ao professor realizar intervenções pedagógicas necessárias para<br />
sanar as dificuldades da turma. Nesta coleção, a ação avaliativa processual<br />
ocorre ao final de cada unidade por meio da seção O que aprendemos.<br />
Nela, são propostas atividades de retomada de temas e conceitos<br />
fundamentais para uma aprendizagem mais significativa dos<br />
conteúdos. Por meio de orientações no Manual do professor sobre<br />
remediações de possíveis dificuldades dos alunos, o professor tem<br />
condições de realizar intervenções necessárias, individuais ou coletivas.<br />
Ainda no manual, os conteúdos e as atividades que favorecem o desenvolvimento<br />
desse tipo de avaliação são destacados no boxe Sugestão<br />
de avaliação, com objetivos, dicas sobre como proceder e como<br />
remediar dificuldades de aprendizagem e os resultados que podem ser<br />
observados por meio da atividade sugerida.<br />
Na seção Ponto de chegada, ao final de cada um dos volumes<br />
desta coleção, é desenvolvida a avaliação de resultado ou somativa,<br />
com dinâmicas e atividades que visam identificar as aprendizagens<br />
dos alunos de uma maneira mais ampla, retomando conteúdos desenvolvidos<br />
no decorrer do ano letivo. As respostas apresentadas pela<br />
turma a essa avaliação poderão nortear o professor quanto a estratégias<br />
a serem empregadas caso seja necessário reelaborar metas, com<br />
a finalidade de promover nos alunos aprendizagens significativas.<br />
Fichas de acompanhamento<br />
das aprendizagens<br />
Além desses momentos de ações avaliativas propostos ao longo da<br />
coleção, é possível utilizar fichas individuais, como a apresentada a<br />
seguir, para acompanhar a evolução dos alunos. Essa ficha pode servir<br />
como ponto de apoio para uma reflexão sobre os resultados obtidos,<br />
observando os pontos fortes e os pontos frágeis em relação a aspectos<br />
como: aprendizagem dos alunos; convívio em sala de aula; comprometimento<br />
com os estudos; e trabalho em equipe.<br />
Ficha de acompanhamento individual<br />
Nome: n o :<br />
Turma:<br />
Escola/Colégio:<br />
Aspectos observados Sim Às vezes Não<br />
Participa de debates e discussões em sala<br />
de aula?<br />
Tem disposição para trabalhos em grupo?<br />
Escuta a opinião dos colegas?<br />
Compartilha suas ideias com os colegas?<br />
Tem facilidade para compreender o<br />
conteúdo?<br />
Demonstra interesse pelo componente<br />
curricular?<br />
É organizado com o material escolar?<br />
Realiza as atividades propostas?<br />
Demonstra autonomia na realização das<br />
atividades?<br />
Comunica-se bem por meio da escrita e<br />
da oralidade?<br />
O outro modelo de ficha apresentado a seguir tem o objetivo de<br />
auxiliar o professor no acompanhamento das aprendizagens dos<br />
alunos em sala de aula em relação aos objetivos pretendidos. Os<br />
itens dessa ficha devem ser inseridos conforme o planejamento dos<br />
objetivos de cada unidade e considerando as especificidades de<br />
cada aluno e turma. Essa ficha pode ser usada para complementar<br />
o trabalho com as seções Concluindo a unidade, apresentadas<br />
neste Manual do professor.<br />
Foi sugerida uma legenda que pode ser usada para avaliar se o<br />
objetivo foi atingido pelo aluno (S), se não foi atingido (N), se foi atingido<br />
parcialmente (P) ou se está em desenvolvimento (ED). Com base<br />
no preenchimento dessa ficha e nas observações que fez, o professor<br />
poderá definir que estratégias usará para que determinado aluno alcance<br />
o(s) objetivo(s) estabelecido(s) ou pensar em estratégias para<br />
remediar eventuais defasagens.<br />
Além disso, no caso de algum aluno não ter atingido os objetivos,<br />
o professor pode usar essas fichas nas reuniões de conselhos de classe,<br />
a fim de avaliar o desempenho dos alunos e investigar os possíveis<br />
motivos pelos quais o objetivo não foi alcançado.<br />
Ficha de acompanhamento das aprendizagens<br />
Legenda: S (Sim) N (Não) P (Parcialmente) ED (em desenvolvimento)<br />
Nome do aluno:<br />
Componente curricular: Ano: Turma:<br />
Período letivo de registro:<br />
Inserir os objetivos<br />
apresentados na<br />
seção Concluindo<br />
a unidade, um em<br />
cada linha.<br />
S N P ED Observações<br />
IX
Outra proposta é a utilização de fichas de autoavaliação, como a<br />
exemplificada a seguir, que podem ser preenchidas pelos alunos, com<br />
o acompanhamento do professor. A interação entre aluno e professor<br />
nesse momento é muito importante. É preciso que os alunos percebam<br />
que também são responsáveis pela aprendizagem, identificando<br />
seus avanços e limites.<br />
X<br />
Ficha de autoavaliação<br />
Nome: n o :<br />
Turma:<br />
Escola/Colégio:<br />
Aspectos observados Sim Às vezes Não<br />
Participo de debates e discussões em sala<br />
de aula?<br />
Participo de trabalhos em grupo?<br />
Escuto e respeito as opiniões dos colegas?<br />
Compreendo os conteúdos abordados<br />
pelo professor?<br />
Organizo meu material escolar?<br />
Realizo as atividades propostas em sala?<br />
Faço as tarefas de casa?<br />
Tenho um bom relacionamento com<br />
meus colegas?<br />
Pergunto para o professor minhas<br />
dúvidas?<br />
Vale ressaltar que esses modelos de ficha são sugestões, e os itens<br />
avaliados podem e devem ser adaptados à realidade de cada turma.<br />
Fundamentos teórico-metodológicos<br />
Proposta pedagógica da coleção<br />
Nosso objetivo é possibilitar que a abordagem dos conteúdos presentes<br />
nesta coleção confira aos alunos um papel ativo no processo de<br />
ensino-aprendizagem, visando à atribuição de significados e à apropriação<br />
dos conceitos.<br />
Nos volumes de 1 o , 2 o e 3 o anos, os conteúdos são apresentados<br />
como atividades a serem realizadas pelos alunos. Essas atividades exploram<br />
contextos variados e foram elaboradas e organizadas de maneira<br />
que os conteúdos sejam gradativamente aprofundados.<br />
Mesmo sendo predominante na coleção a abordagem descrita anteriormente,<br />
outras podem ser utilizadas em sala de aula, ficando a<br />
cargo do professor decidir pela mais adequada para cada turma, conforme<br />
o conteúdo que será trabalhado. Neste manual, nos comentários<br />
página a página das unidades, apresentamos alternativas de condução<br />
para a abordagem de alguns conteúdos, em geral, usando<br />
recursos presentes nesta coleção.<br />
Em sala de aula, o professor deve utilizar diferentes recursos didáticos,<br />
escolhendo o mais adequado para cada situação. Para tanto,<br />
é preciso analisar uma série de variáveis, como: o conteúdo a ser<br />
trabalhado; a disponibilidade de espaço físico e materiais de apoio<br />
(reproduções de textos, material manipulável etc.); o tempo disponível<br />
e a receptividade dos alunos quanto ao uso de diferentes métodos<br />
de trabalho.<br />
Trabalho em grupo<br />
Em sala de aula, durante o aprendizado, é importante que os alunos<br />
dialoguem. Com isso, eles terão a possibilidade de desenvolver a<br />
capacidade de argumentar e organizar as informações, trocar ideias<br />
sobre o que compreenderam de determinado assunto e compartilhar<br />
seus registros, o que contribui para o desenvolvimento da oralidade e<br />
da capacidade de comunicar ideias objetivas e, consequentemente, de<br />
raciocinar. O trabalho em grupo e a troca de informações e de opiniões<br />
entre os alunos favorece a formação de atitudes de convivência e permite<br />
que sejam trabalhados princípios éticos, como cooperação, solidariedade,<br />
respeito e tolerância.<br />
Ao expressarem seus argumentos, os alunos intensificam as possibilidades<br />
de compreender o conteúdo trabalhado e os processos de<br />
raciocínio nele envolvidos. Muitas vezes, durante a elaboração de seus<br />
argumentos, eles podem apresentar opiniões equivocadas. Durante os<br />
conflitos estabelecidos nessas argumentações, o professor assume o<br />
papel de mediador do processo de construção do conhecimento, de<br />
maneira madura e responsável. Nesses casos, com a participação do<br />
professor e de outros alunos, eles têm a oportunidade de reorganizar<br />
seu conhecimento e reconstruir conceitos, procurando expressá-los de<br />
forma coerente e adequada.<br />
Nesse sentido, é importante considerar a utilização de diversos recursos,<br />
trabalhados no contexto da equipe. O uso de instrumentos de<br />
desenho, as atividades experimentais, os jogos e as brincadeiras, além<br />
da realização de trabalhos e projetos, são algumas propostas que podem<br />
favorecer a sistematização de conceitos e a resolução de problemas<br />
por meio do trabalho coletivo.<br />
Nesta coleção, situações que envolvem o trabalho em grupo são<br />
sugeridas em algumas seções, como Entre colegas e Colocando em<br />
prática, no desenvolvimento de certos assuntos e em algumas atividades.<br />
Além disso, neste manual, são propostas sugestões de atividades<br />
complementares que podem envolver o trabalho em grupo.<br />
A seguir, apresentamos alguns aspectos a serem considerados ao<br />
orientar os alunos em relação ao trabalho em grupo.<br />
·O professor precisa definir com os alunos um objetivo em comum<br />
acerca de como se espera que eles trabalhem em grupo, dando<br />
oportunidades para esclarecer questões que os preocupam.<br />
·É importante elaborar um plano de trabalho e dialogar com eles<br />
sobre as possibilidades, as opções e o modo como as escolhas<br />
podem ser feitas.<br />
·É preciso dar a eles oportunidades para decidirem sobre o funcionamento<br />
dos grupos durante o trabalho.<br />
·É necessário demonstrar confiança na capacidade dos alunos de<br />
cooperarem no trabalho, como: cada um esperar a sua vez de falar,<br />
compartilhar, conversar e ter respeito pelos outros.<br />
A fim de que o trabalho em grupo atinja seus objetivos, sugerimos<br />
também que o professor planeje cada atividade e auxilie os<br />
alunos quando necessário, orientando-os a registrar as conclusões a<br />
que chegarem.<br />
Trabalho com jogos<br />
Um dos aspectos interessantes do jogo é seu lado lúdico, pois brincar<br />
é uma atividade natural e necessária para a criança e, como benefício<br />
didático, as brincadeiras podem transformar conteúdos complexos<br />
em atividades interessantes, apresentando certos tópicos por meio<br />
do lúdico. Com isso, os alunos têm a oportunidade de aprender conceitos<br />
de modo mais descontraído.<br />
Existem diversas possibilidades de incorporar o trabalho lúdico no<br />
processo de ensino-aprendizagem, e uma dessas abordagens, como<br />
dito anteriormente, é por meio do trabalho em grupo. Porém, qualquer<br />
que seja a escolha metodológica, para evitar que a atividade pedagógica<br />
lúdica seja compreendida como mais um exercício, é importante<br />
que ela permita a fruição, a decisão, a escolha, as descobertas,<br />
as perguntas e as soluções por parte dos alunos.<br />
[...] durante o brincar, a criança encontra ocasiões de refletir<br />
sobre seus processos cognitivos estabelecendo suas estra-
tégias e táticas: ela se encontra no estágio da “metacognição”<br />
ou do conhecimento “metacognitivo”, pois, no brincar, ela pode<br />
confrontar (o que numa situação didática nem sempre acontece),<br />
discutir e testar com os demais participantes seus procedimentos<br />
e resultados. No brincar, o problema matemático<br />
não é encarcerado em aplicações restritas de fórmulas impostas<br />
pela escola. Ao contrário, no jogo a criança pode criar suas<br />
próprias situações-problemas, ela impõe situações aos demais<br />
participantes, ela discute seus problemas e processos validando-os<br />
no grupo, desenvolvendo uma atividade matemática que<br />
reflete a natureza da ação do espírito que está brincando.<br />
[...]<br />
MUNIZ, Cristiano Alberto. Brincar e jogar: enlaces teóricos e metodológicos no<br />
campo da educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2014. p. 126-127.<br />
Outro aspecto que merece destaque acerca das atividades envolvendo<br />
jogos diz respeito ao desenvolvimento social dos alunos. Por<br />
meio dos jogos, eles estarão envolvidos em situações que pressupõem<br />
a cooperação de outros indivíduos para estabelecer e seguir regras.<br />
Nesses casos, os alunos têm a oportunidade de expor seus argumentos,<br />
bem como dar voz aos outros participantes como opção de<br />
negociação para o desenvolvimento do jogo. Por meio dos jogos, é<br />
possível conduzir a aprendizagem de modo que as ações sejam reflexivas<br />
sobre seus argumentos iniciais, promovendo as descobertas e o<br />
enriquecimento de ideias, a busca de contra-argumentos e a construção<br />
significativa de conceitos que contribuam efetivamente para a<br />
aprendizagem.<br />
Os jogos favorecem um processo dinâmico, ativo e sistemático, mas<br />
com um sentido funcional (jogos de exercício), ou seja, fornecem informações<br />
significativas, permitindo assimilação do conhecimento e formação<br />
de hábitos estruturados sistematicamente e de modo pleno.<br />
Além de vivenciar situações rotineiras que geram satisfação e interesse,<br />
os jogos motivam as crianças a lidarem com símbolos e a pensarem<br />
por analogia (jogos simbólicos). Dessa maneira, elas conseguem imaginar<br />
significados para algumas abstrações e subjetividades.<br />
É preciso considerar o aspecto socializador dos jogos. Em geral,<br />
nessas atividades, os alunos têm a oportunidade de conhecer, respeitar<br />
e explicar aos demais as regras do jogo. Além disso, eles aprendem<br />
que nem sempre é possível ganhar e que, apesar de sua condição no<br />
jogo, é preciso permanecer até o final. Nesse sentido, o professor alfabetizador<br />
tem papel fundamental para mostrar-lhes a importância e a<br />
seriedade das atividades de jogos, de maneira que isso não seja visto<br />
apenas como diversão ou um momento de interrupção da aula.<br />
Uma das maneiras de apresentar o caráter pedagógico do jogo é,<br />
ao final da atividade, abrir espaço para um grupo de cada vez e relatar<br />
detalhes, como: quem ganhou a partida, por quantos pontos ganhou<br />
e qual a pontuação de cada participante, além de fazê-los refletir sobre<br />
as estratégias usadas e os registros das jogadas; com isso, os alunos<br />
desenvolverão senso de responsabilidade perante a classe. A própria<br />
presença do professor como analista e mediador de conflitos maiores,<br />
ou mesmo como um jogador a mais, caracteriza a seriedade da atividade,<br />
pois, ele se ocupando com outras atividades enquanto os alunos<br />
jogam eles rapidamente entenderão que o jogo não é suficientemente<br />
importante. Ao participar com eles, o professor pode avaliar o desempenho<br />
individual e verificar se o jogo precisa ser adequado ou descartado<br />
caso o considerem muito difícil ou muito fácil.<br />
Destacamos ainda que o uso do jogo não caracteriza, necessariamente,<br />
um trabalho envolvendo conteúdos matemáticos. Porém, é<br />
preciso que haja objetivos educativos com o jogo, sendo, nesse sentido,<br />
essencial seu planejamento, bem como a previsão de suas etapas,<br />
a fim de que tais objetivos sejam alcançados.<br />
Ao escolher, desenvolver ou trabalhar em sala de aula com um jogo<br />
em grupo, o professor deve ter em mente os seguintes aspectos:<br />
·a atividade lúdica deve ser interessante e desafiadora para os alunos<br />
resolverem;<br />
·os alunos devem ter a oportunidade de autoavaliarem seu desempenho;<br />
·a atividade deve ser proposta de maneira que todos os jogadores<br />
possam participar ativamente, do começo ao fim.<br />
A utilização de jogos no ensino também vai ao encontro dos pressupostos<br />
didático-pedagógicos da coleção. O caráter lúdico dos jogos<br />
no ensino de Matemática não pressupõe apenas o interesse natural<br />
das crianças pela brincadeira (nesse caso, por meio do jogo), mas também<br />
os princípios de interação social, porque estabelece normas ou<br />
regras que devem ser cumpridas.<br />
Quando os alunos são convidados a “brincar” com o jogo, geralmente<br />
demonstram prazer em aprender e desenvolvem estratégias<br />
para atingir o objetivo proposto. Em consequência disso, passam a ter<br />
mais autoconfiança, a pensar mais sobre suas ações, a corrigir e analisar<br />
os erros, a comparar e avaliar diferentes pontos de vista, bem como<br />
cuidar dos materiais utilizados.<br />
Nesta coleção, foram inseridas, em várias ocasiões, atividades envolvendo<br />
jogos, tanto na seção Aprender é divertido do Livro do<br />
estudante como no Manual do professor, em algumas atividades<br />
propostas na seção Atividade complementar.<br />
Cálculo mental, aproximações e estimativas<br />
É provável que os alunos lidem com situações fora do contexto<br />
escolar em que precisem contar, ordenar, estabelecer relações e<br />
operar com números. Nessas ocasiões, eles desenvolvem estratégias<br />
e procedimentos próprios, que são incorporados em suas atividades<br />
cotidianas.<br />
Na escola, por sua vez, os alunos aprendem procedimentos de cálculo<br />
escrito, que muitas vezes são supervalorizados pelos professores,<br />
principalmente no processo de avaliação. Ao proceder dessa maneira,<br />
os alunos acreditam que as técnicas de cálculo “fora da escola” são<br />
diferentes e não se comparam àquelas aprendidas na escola.<br />
É importante que o professor alfabetizador incentive o cálculo mental<br />
por aproximações e por estimativas, proporcionando momentos<br />
em que os alunos tenham oportunidade de verbalizar os resultados e<br />
procedimentos adotados a fim de desenvolverem autonomia e confiança<br />
em suas habilidades matemáticas. Dessa maneira, ao discutirem<br />
os caminhos para alcançar uma solução, as propriedades e regularidades<br />
matemáticas surgirão de forma natural e eles poderão constatar<br />
que muitos procedimentos matemáticos usados no dia a dia podem<br />
ser aplicados de maneira construtiva para resolver situações-problema<br />
e, de igual modo, as técnicas de cálculo aprendidas na escola podem<br />
ter utilidade prática no cotidiano.<br />
Nesta coleção, incentivamos situações nas quais os alunos realizam<br />
cálculos mentais por aproximações e por estimativas, assim como adotamos<br />
uma postura de valorização dessas técnicas, propondo estratégias<br />
para aprimorá-las. Entendemos que, ao operar mentalmente, os<br />
alunos passam a compreender, de forma intuitiva, propriedades aritméticas<br />
que, mesmo não sendo expressas diretamente por eles, podem<br />
ser reconhecidas por meio de atividades. Com esse propósito,<br />
foram inseridas, em várias ocasiões, atividades envolvendo cálculo<br />
mental, aproximações e estimativas, as quais podem ser encontradas<br />
em algumas atividades destacadas com ícones ao longo do volume.<br />
As tecnologias digitais na educação<br />
Os últimos anos foram marcados por grandes avanços tecnológicos.<br />
Os eletrodomésticos que usamos em nossas casas ficaram mais<br />
modernos e agregaram novas funções. A informatização do setor<br />
comercial permitiu mais agilidade nas transações, como a consulta e<br />
XI
a movimentação bancária que foram facilitadas com o advento da<br />
internet e com a elevação do nível de confiança dos usuários. Isso<br />
demonstra que os recursos tecnológicos são uma realidade em nosso<br />
cotidiano.<br />
Sendo assim, a escola exerce um papel predominante na formação<br />
de indivíduos aptos a utilizar tais tecnologias, cumprindo seu objetivo de<br />
formação de um cidadão capaz de compreender o mundo em que<br />
vive. Além disso, alguns recursos tecnológicos podem trazer grandes<br />
contribuições para o processo de ensino-aprendizagem. Entre os recursos<br />
tecnológicos utilizados no meio educacional, citaremos a calculadora,<br />
o computador e o tablet.<br />
A calculadora, presente nos mais diversos aparelhos eletrônicos,<br />
está ao alcance da maior parte dos alunos e sua contribuição para o<br />
processo de ensino-aprendizagem de Matemática pode ser bastante<br />
eficaz, tornando as aulas de Matemática mais atrativas e mostrando-se<br />
um efetivo instrumento de auxílio nesse processo. É um recurso versátil<br />
para verificação de resultados em atividades de estimativa e cálculo<br />
mental, pois favorece rapidamente a constatação de um erro ou um<br />
acerto, especialmente quando o foco do trabalho é a validação das<br />
estratégias e não os procedimentos mecânicos de cálculo. Com isso, o<br />
repertório numérico aplicado na atividade pode ser estendido, uma<br />
vez que não é necessário demorar-se com a execução de algoritmos<br />
para validar as respostas, os arredondamentos ou as aproximações.<br />
Além disso, a calculadora favorece o trabalho com atividades investigativas,<br />
e pode tornar-se um instrumento pedagógico de grande valor<br />
em sala e aula, por suas potencialidades, pois é uma máquina de fácil<br />
manipulação, portátil, e que está ao alcance das possibilidades econômicas<br />
da maioria dos alunos e de qualquer escola.<br />
O computador é uma das principais ferramentas tecnológicas utilizadas<br />
na educação.<br />
XII<br />
[...]<br />
A informática, atualmente, é considerada uma das componentes<br />
tecnológicas mais importantes para a efetivação da<br />
aprendizagem matemática no mundo moderno. Sua relação<br />
com a Educação Matemática se estabelece a partir das perspectivas<br />
metodológicas atribuídas à informática como meio<br />
de superação de alguns obstáculos encontrados por professores<br />
e estudantes no processo ensino-aprendizagem.<br />
O estudo do uso do computador no ensino da Matemática,<br />
ou como ferramenta de investigação cognitiva, ou como maneira<br />
de renovar os cursos tradicionais, tem se firmado como<br />
uma das áreas mais ativas e relevantes da Educação Matemática.<br />
Existem, atualmente, inúmeros grupos estudando o uso<br />
de computadores no ensino da Matemática. Enquanto há grupos<br />
desenvolvendo programas de instrução assistida por computadores,<br />
em que o ensino por treinamento e teste é reforçado<br />
e enfatizado, há também grupos utilizando a mesma tecnologia<br />
para desenvolver um trabalho moderno baseando-se<br />
numa perspectiva construtivista de aprendizagem.<br />
[...]<br />
MENDES, Iran Abreu. Matemática e investigação em sala de aula: tecendo<br />
redes cognitivas na aprendizagem. 2. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2009.<br />
p. 113-114. (Coleção Contextos da Ciência).<br />
As possibilidades de uso são variadas, principalmente se o computador<br />
estiver conectado à internet, permitindo ao usuário pesquisar e<br />
acessar informações de sites do mundo inteiro. No entanto, mesmo<br />
sem conexão à internet, o professor pode utilizar o computador em<br />
diversas situações, como:<br />
·programas de edição de texto, que oferecem a possibilidade de<br />
produzir e editar materiais textuais com os alunos e para os alunos;<br />
·programas de apresentação de slides, com os quais é possível criar<br />
maneiras diferentes e atrativas para apresentar os conteúdos para<br />
os alunos;<br />
·apresentação de trabalhos desenvolvidos pelos alunos.<br />
Outra ferramenta que pode ser utilizada como recurso tecnológico é<br />
o tablet. Combinando a capacidade de processamento de um computador<br />
com a mobilidade e a interatividade dos smartphones, os tablets<br />
podem ser de grande auxílio em diversas atividades educacionais, dentro<br />
ou fora da escola. O professor tem à sua disposição uma grande<br />
quantidade e variedade de aplicativos (softwares) disponíveis para os<br />
diversos modelos de tablets.<br />
Deve-se ter em mente, desse modo, que instrumentos como a calculadora<br />
e o computador têm por finalidade favorecer e tornar mais<br />
interativo o processo de ensino-aprendizagem, permitindo aos alunos<br />
realizarem atividades que possam levá-los a experiências significativas<br />
no ambiente escolar. Lembrando que o uso desses recursos deve estar<br />
associado a uma proposta didática e metodológica.<br />
Nesta coleção, foram inseridas, em várias ocasiões, atividades en-<br />
volvendo calculadora, destacadas com ícone<br />
ao longo do volume.<br />
Algumas delas têm como objetivo auxiliar o aluno na compreensão<br />
de procedimentos de cálculo, na percepção de regularidades,<br />
entre outros.<br />
Para conhecer •<br />
Dicas para o professor<br />
A seguir, são apresentadas algumas orientações para ajudá-lo a<br />
explorar as indicações de livros, filmes e sites sugeridos na seção Para<br />
conhecer do Livro do estudante e que podem contribuir ou complementar<br />
o conhecimento da turma.<br />
Livros<br />
·Verifique a possibilidade de fazer uma leitura conjunta com os<br />
alunos e propor momentos de contação de histórias, principalmente<br />
nos anos iniciais de alfabetização.<br />
·Ao ler o livro indicado, ressalte questões específicas, de acordo<br />
com o contexto, como a temática do livro, o gênero textual, o<br />
enredo ou o objetivo da obra.<br />
·Se julgar conveniente, ofereça a eles uma pequena ficha de<br />
leitura para favorecer a interpretação da obra lida.<br />
·Sempre que possível, aproveite para relacionar a história do livro<br />
ao conteúdo estudado.<br />
Filmes ou vídeos<br />
·Verifique o melhor modo de explorar o recurso indicado, preferencialmente<br />
na escola, podendo assistir ao filme ou ao vídeo<br />
antes, durante ou depois do estudo de um conteúdo,<br />
sendo este último uma possibilidade de conclusão do tema.<br />
·Peça aos alunos que atentem a detalhes do recurso, como título<br />
do filme ou vídeo, personagens principais, diálogos, cenários,<br />
músicas e sons.<br />
·Se o recurso possibilitar e se julgar conveniente, promova um<br />
debate entre os alunos e deixe que expressem suas opiniões,<br />
destacando que todas devem ser respeitadas.<br />
·Sempre que possível, utilize os comentários do manual para<br />
relacionar o filme ou vídeo ao conteúdo estudado.
Sites<br />
·Antes de indicar o site, verifique se ele ainda está disponível<br />
na rede.<br />
·Instrua os alunos a não clicarem em publicidades, banners,<br />
termos ou contratos que possam surgir nos sites, atentando<br />
somente ao site proposto na indicação.<br />
·Explique a eles que, nesse momento, a internet é para uso escolar<br />
e educativo, apesar da infinidade de informações que ela<br />
pode oferecer.<br />
·Sempre que possível, relacione o conteúdo do site aos assuntos<br />
estudados por meio dos comentários indicados nas orientações<br />
para o professor.<br />
Plano de desenvolvimento<br />
anual • 5 o ano<br />
O plano de desenvolvimento anual apresentado a seguir é uma<br />
sugestão de distribuição que mostra a evolução sequencial dos conteúdos<br />
deste volume. Trata-se de uma planilha com a organização do<br />
volume em bimestres, semanas e aulas do ano letivo, mostrando também<br />
os momentos propícios de avaliação formativa e as habilidades da<br />
BNCC desenvolvidas, bem como, quando pertinente, os elementos da<br />
PNA trabalhados. Essa sugestão pode ser utilizada para ter uma visão<br />
geral dos conteúdos tratados nas unidades e buscar práticas pedagógicas<br />
nas orientações página a página – propostas nas laterais e nos<br />
rodapés da reprodução das páginas do Livro do estudante –, que<br />
auxiliem o andamento das aulas e na sua prática docente.<br />
Semana 1<br />
Semana 2<br />
Semana 3<br />
Semana 4<br />
Conteúdos e conhecimentos<br />
de numeracia (PNA)<br />
Aula 1 · Ponto de partida (p. 6 a 9) (avaliação diagnóstica)<br />
Aula 2 · Ponto de partida (p. 6 a 9) (avaliação diagnóstica)<br />
Aula 3 Unidade 1: Números (abertura – p. 10)<br />
Sistema de numeração decimal e seus algarismos (p. 11)<br />
Aula 4<br />
· Representação de unidades, dezenas centenas e unidades de<br />
milhar com cubinhos, barras, placas e cubos (p. 11 e 12)<br />
· Composição de números e escrita por extenso (p. 12)<br />
Aula 5<br />
· Quadro de classes e ordens (p. 13 e 14)<br />
· Valor posicional (p. 13 e 14)<br />
· Composição de números (p. 15)<br />
Aula 2<br />
· Valor posicional (p. 15 e 16)<br />
Aula 1<br />
· Quadro de classes e ordens (p. 15)<br />
Comparação de números (p. 17)<br />
Aula 3 Composição de números (p. 17)<br />
Valor posicional (p. 17)<br />
Aula 4 Leitura e escrita de números por extenso (p. 18)<br />
Valor posicional (p. 18)<br />
· Arredondamento (p. 19)<br />
· Leitura e interpretação de informações apresentadas em<br />
gráfico de colunas (p. 20)<br />
· Quadro de classes e ordens (p. 20)<br />
Aula 5<br />
Ordem decrescente (p. 20)<br />
Arredondamento (p. 21)<br />
Aula 1 · Leitura e interpretação de informações apresentadas em<br />
gráfico de colunas (p. 21)<br />
Aula 2<br />
Aula 3<br />
Avaliação<br />
(Manual do<br />
professor)<br />
1 o BIMESTRE<br />
· p. 17<br />
BNCC e componentes de alfabetização<br />
e literacia (PNA)<br />
· (EF05MA01), (EF05MA02), (EF05MA03), (EF05MA07),<br />
(EF05MA08), (EF05MA16), (EF05MA18), (EF05MA19), (EF05MA24)<br />
· (EF05MA01), (EF05MA02), (EF05MA03), (EF05MA07),<br />
(EF05MA08), (EF05MA16), (EF05MA18), (EF05MA19), (EF05MA24)<br />
· Competência específica de Matemática 5<br />
· (EF05MA01)<br />
· Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes<br />
históricas e culturais brasileiras<br />
· Competência específica de Matemática 1<br />
· Competência específica de Matemática 3<br />
· Competência geral 8<br />
· Processo de envelhecimento, respeito e valorização do idoso<br />
· De olho no tema: Como você se reconhece? (p. 22 e 23) · Competência geral 1<br />
· Competência específica de Matemática 7<br />
· Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes<br />
históricas e culturais brasileiras<br />
· De olho no tema: Como você se reconhece? (p. 22 e 23) · Competência geral 1<br />
· Competência específica de Matemática 7<br />
· Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes<br />
históricas e culturais brasileiras<br />
Aula 4 · Aprender é divertido: Jogo da composição (p. 24)<br />
Aula 5 · Aprender é divertido: Jogo da composição (p. 24)<br />
Aula 1 · O que aprendemos (p. 25) (avaliação de processo)<br />
Aula 2 · Unidade 2: Figuras geométricas espaciais (abertura – p. 26)<br />
Aula 3<br />
· Associação de objetos a figuras geométricas espaciais (p. 27)<br />
Aula 4<br />
Poliedros e corpos redondos (p. 28 e 29)<br />
· Semelhanças e diferenças entre poliedros e corpos redondos<br />
(p. 29)<br />
· Montagem do molde do cubo (p. 29)<br />
Aula 5 Poliedros e corpos redondos (p. 30)<br />
· Planificação de um cubo (p. 30)<br />
· Concluindo<br />
a unidade<br />
(p. 25 • A)<br />
· (EF05MA16)<br />
· Competência geral 10<br />
· Competência específica de Matemática 8<br />
· Produção de escrita<br />
XIII
Semana 5<br />
Semana 6<br />
Semana 7<br />
Semana 8<br />
Semana 9<br />
Semana 10<br />
XIV<br />
Aula 1<br />
Aula 2<br />
Aula 3<br />
Aula 4<br />
Conteúdos e conhecimentos<br />
de numeracia (PNA)<br />
· Superfícies planas e arredondadas de figuras geométricas<br />
espaciais (p. 31)<br />
· Associação de figuras geométricas espaciais às respectivas<br />
planificações (p. 31)<br />
· Associação de figuras geométricas espaciais às respectivas<br />
planificações (p. 32)<br />
· Reconhecimento de figuras geométricas espaciais a partir de<br />
suas respectivas planificações (p. 33)<br />
· Vértices, arestas e faces de figuras geométricas espaciais (p. 33)<br />
· Associação de figuras geométricas espaciais às respectivas<br />
planificações (p. 34)<br />
· Quantidade de vértices, arestas e faces de figuras<br />
geométricas espaciais (p. 34)<br />
Avaliação<br />
(Manual do<br />
professor)<br />
Aula 5 · Relação entre a quantidade de vértices, arestas e faces de · p. 36<br />
poliedros (p. 35 e 36)<br />
Aula 1 · Relação entre a quantidade de vértices, arestas e faces de · p. 36<br />
·<br />
poliedros (p. 35 e 36)<br />
O que aprendemos (p. 37) (avaliação de processo) · Concluindo<br />
Aula 2 a unidade<br />
(p. 37 • A)<br />
Aula 3<br />
Unidade 3: Medidas 1 (abertura – p. 38)<br />
Aula 4<br />
O uso do calendário (p. 39)<br />
Bimestre, trimestre, semestre, década, século e milênio (p. 39)<br />
Aula 5<br />
Calendário e períodos de meses e anos (p. 40)<br />
Aula 1<br />
· Prazo de validade (p. 41)<br />
Aula 2<br />
O ano (p. 42)<br />
Ano bissexto (p. 42)<br />
Aula 3<br />
O tempo em horas, minutos e segundos (p. 43)<br />
· Equivalência entre as unidades de medida de tempo hora e · p. 44<br />
minuto (p. 44)<br />
Aula 4<br />
Situação-problema (p. 44)<br />
Conversões entre horas, minutos e segundos (p. 44)<br />
Aula 5<br />
Situações-problema (p. 45)<br />
Aula 1<br />
· Elaboração de problemas (p. 45)<br />
Aula 2<br />
Fuso horário (p. 46)<br />
Medidas de comprimento (p. 47)<br />
Aula 3<br />
Situações em que é necessário medir comprimentos (p. 47)<br />
Instrumentos de medida de comprimento (p. 47)<br />
· Unidades de medida de comprimento padronizadas:<br />
Aula 4 milímetro, centímetro, metro e quilômetro (p. 48)<br />
· Equivalência entre unidades de medida de comprimento (p. 48)<br />
Aula 5<br />
Aula 1<br />
Aula 2<br />
· Uso da régua como instrumento de medida de comprimento<br />
(p. 49)<br />
· Relações entre as unidades de medida de comprimento<br />
centímetro e milímetro (p. 49)<br />
· Perímetro (p. 49)<br />
· Leitura e interpretação de informações apresentadas em<br />
gráfico de colunas (p. 50)<br />
· Elaboração de problemas (p. 50)<br />
· Relações entre unidades de medida de comprimento (p. 51)<br />
· Leitura e interpretação de informações apresentadas em<br />
gráfico de barras duplas (p. 51)<br />
· Medidas de distância (p. 52)<br />
Aula 3<br />
Aula 4<br />
Equivalência entre unidades de medida de comprimento (p. 52)<br />
Situação-problema (p. 52)<br />
Medidas de massa (p. 53)<br />
Aula 5 · Unidades de medida de massa miligrama, grama, quilograma<br />
e tonelada (p. 53)<br />
Medida da massa mais adequada para cada animal (p. 53)<br />
Aula 1 · Situações-problema (p. 54)<br />
Aula 2<br />
Situação-problema (p. 55)<br />
Equivalência entre unidades de medida de massa (p. 55)<br />
Aula 3<br />
· Elaboração de problemas (p. 55)<br />
Saúde<br />
· (EF05MA19)<br />
BNCC e componentes de alfabetização<br />
e literacia (PNA)<br />
· Competência geral 8<br />
· Educação alimentar e nutricional<br />
· (EF05MA19)<br />
· (EF05MA19)<br />
· Produção de escrita<br />
· (EF05MA19)<br />
· Competência geral 2<br />
· Competência específica de Matemática 3<br />
(EF05MA19)<br />
Competência específica de Matemática 5<br />
Produção de escrita<br />
Competência específica de Matemática 5<br />
· Saúde<br />
· (EF05MA19)<br />
· (EF05MA19)<br />
· Produção de escrita
Semana 16<br />
Semana 15<br />
Semana 14<br />
Semana 13<br />
Semana 12<br />
Semana 11<br />
Semana 10<br />
Aula 4<br />
Situações-problema (p. 56)<br />
· Equivalência entre as unidades de medida de massa (p. 56)<br />
O que aprendemos (p. 57) (avaliação de processo) · Concluindo<br />
Aula 5 a unidade<br />
(p. 57 • A)<br />
2 o BIMESTRE<br />
Unidade 4: Adição e subtração (abertura – p. 58)<br />
Aula 1<br />
Algoritmo da adição (p. 59)<br />
Efetue (p. 60)<br />
Situações-problema (p. 60)<br />
Arredondamento (p. 61)<br />
Aula 2<br />
Cálculo mental (p. 61)<br />
Estratégias de cálculo (p. 61)<br />
· Propriedades da adição: comutativa, associativa e elemento<br />
neutro (p. 62 e 63)<br />
Aula 3<br />
Decomposição e cálculo mental (p. 64)<br />
Uso da calculadora para efetuar adições (p. 64)<br />
Aula 4<br />
Propriedade associativa da adição (p. 65)<br />
Aula 5<br />
Apreender é divertido: boliche da adição (p. 66)<br />
Algoritmo da subtração (p. 67)<br />
· p. 68<br />
Aula 1<br />
Situações-problema (p. 68)<br />
Estimativa (p. 68)<br />
Uso da calculadora (p. 68)<br />
· Leitura e interpretação de informações apresentadas em<br />
Aula 2 gráfico de barras (p. 69)<br />
Cálculo mental (p. 70)<br />
Aula 3<br />
Situação-problema (p. 70)<br />
Elaboração de problemas (p. 70)<br />
Aula 4<br />
Operações inversas: adição e subtração (p. 71 e 72)<br />
Situação-problema (p. 72)<br />
· Elaboração de problemas (p. 72)<br />
Aula 5<br />
Aula 1<br />
Expressões numéricas (p. 73 e 74)<br />
Aula 2<br />
Expressões numéricas com parênteses (p. 75)<br />
Elaboração de problemas (p. 75)<br />
Aula 3<br />
· Expressões numéricas (p. 76)<br />
O que aprendemos (p. 77) (avaliação de processo)<br />
Aula 4 Unidade 5: Multiplicação e divisão (abertura – p. 78)<br />
Aula 5<br />
Situação-problema envolvendo multiplicação (p. 79)<br />
Algoritmo da multiplicação (p. 80)<br />
Situações-problema (p. 80 e 81)<br />
Aula 1<br />
Arredondamento (p. 81)<br />
Uso da calculadora (p. 81)<br />
Aula 2<br />
Situações-problema (p. 82)<br />
Aula 3 · Propriedades da multiplicação: comutativa, associativa e<br />
distributiva (p. 83 a 85)<br />
Aula 4<br />
Propriedades da multiplicação: elemento neutro (p. 85)<br />
Propriedades da multiplicação (p. 86)<br />
Aula 5<br />
Propriedades da multiplicação (p. 87)<br />
Elaboração de problemas (p. 87)<br />
Aula 1<br />
Expressões numéricas (p. 88)<br />
Aula 2<br />
Situações-problema (p. 89 e 90)<br />
Elaboração de problemas (p. 90)<br />
Divisão com resto (p. 91)<br />
Aula 3<br />
Algoritmo da divisão (p. 91)<br />
Situação-problema (p. 92)<br />
Aula 4<br />
Situações-problema (p. 93)<br />
Elaboração de problemas (p. 93)<br />
Operações inversas: multiplicação e divisão (p. 94)<br />
Aula 5<br />
Situações-problema (p. 95)<br />
Elaboração de problemas (p. 95)<br />
Expressões numéricas (p. 96)<br />
Aula 1 · Situações-problema (p. 97)<br />
Aula 2 · Situações-problema (p. 98)<br />
· Concluindo<br />
a unidade<br />
(p. 77 • A)<br />
· Educação alimentar e nutricional<br />
· (EF05MA07)<br />
· Competência geral 9<br />
· Competência específica de Matemática 1, Competência específica<br />
de Matemática 5<br />
· (EF05MA07)<br />
Competência geral 9<br />
· (EF05MA07)<br />
Competência geral 4<br />
· Educação para o consumo<br />
· Desenvolvimento de vocabulário, produção de escrita<br />
· (EF05MA07), (EF05MA11)<br />
(EF05MA11)<br />
Competência geral 10<br />
Desenvolvimento de vocabulário, produção de escrita<br />
(EF05MA10)<br />
· Desenvolvimento de vocabulário, produção de escrita<br />
· (EF05MA10)<br />
Competência geral 1<br />
· Competência específica de Matemática 2<br />
· Competência específica de Matemática 8<br />
· (EF05MA12), (EF05MA13)<br />
· (EF05MA08), (EF05MA09)<br />
· Competência geral 10<br />
(EF05MA11)<br />
· Desenvolvimento de vocabulário, produção de escrita<br />
· Educação financeira<br />
· Fluência em leitura oral, desenvolvimento de vocabulário,<br />
compreensão de textos<br />
XV
Semana 16<br />
Semana 17<br />
Semana 18<br />
Semana 19<br />
Semana 20<br />
Semana 21<br />
XVI<br />
Aula 3<br />
Aula 4<br />
Conteúdos e conhecimentos<br />
de numeracia (PNA)<br />
Igualdades envolvendo expressões numéricas (p. 99)<br />
Situação-problema (p. 99)<br />
· Aprender é divertido: Pense rápido (p. 100)<br />
· O que aprendemos (p. 101) (avaliação de processo)<br />
Aula 5<br />
Aula 1<br />
Unidade 6: Figuras geométricas (abertura – p. 102)<br />
Reta, semirreta e segmento de reta (p. 103)<br />
Aula 2 · Reta, semirreta e segmento de reta (p. 104)<br />
Aula 3<br />
Retas concorrentes e paralelas (p. 105)<br />
Dobradura (p. 105)<br />
Ângulos (p. 106)<br />
Aula 4<br />
Lados e vértice de um ângulo (p. 106)<br />
O grau como unidade de medida de ângulo (p. 107)<br />
Aula 5 · Uso do transferidor para medir ângulos (p. 108)<br />
Aula 1<br />
Ângulos agudos, retos, obtusos e rasos (p. 109)<br />
Retas perpendiculares e paralelas (p. 110)<br />
Polígonos (p. 111)<br />
Aula 2<br />
Vértices, lados e ângulos de polígonos (p. 111)<br />
· Classificação de polígonos de acordo com a quantidade de<br />
lados (p. 112)<br />
· Classificação de polígonos de acordo com a quantidade de<br />
Aula 3 lados (p. 113)<br />
Quantidade de vértices, lados e ângulos de polígonos (p. 113)<br />
· Identificação de polígonos nas faces de um prisma de base<br />
Aula 4 triangular (p. 114)<br />
Relação nos polígonos (p. 114)<br />
Triângulos (p. 115)<br />
Aula 5 · Vértices, lados e ângulos de um triângulo (p. 115)<br />
Aula 1<br />
Triângulo equilátero, isósceles e escaleno (p. 115 e 116)<br />
· Uso da régua para medir o comprimento dos lados de<br />
triângulos (p. 117)<br />
· Classificação de triângulos de acordo com a medida de seus<br />
lados (p. 117)<br />
· Soma das medidas dos ângulos internos de um triângulo (p. 118)<br />
Avaliação<br />
(Manual do<br />
professor)<br />
· Concluindo<br />
a unidade<br />
(p. 101 • A)<br />
Aula 2<br />
Triângulo retângulo, acutângulo e obtusângulo (p. 119)<br />
Formatos triangulares em construções do mundo físico (p. 120)<br />
Aula 3 · Construção de triângulos com régua e compasso (p. 121)<br />
Quadriláteros (p. 122)<br />
Aula 4<br />
Lados, vértices e ângulos de um quadrilátero (p. 122)<br />
Trapézio e paralelogramo (p. 123)<br />
Retângulo, losango e quadrado (p. 124)<br />
Aula 5 · Representação de polígonos com as peças de tangram (p. 125)<br />
Circunferência (p. 126)<br />
Aula 1<br />
Centro, raio e diâmetro de uma circunferência (p. 127)<br />
Construção de circunferências com régua e compasso (p. 127)<br />
Centro da circunferência (p. 128 e 129)<br />
Aula 2 · Relação entre a medida do comprimento do raio e do<br />
diâmetro de uma circunferência (p. 129)<br />
Aula 3 · Ampliação e redução de figuras (p. 130 e 131)<br />
Aula 4 · Ampliação e redução de figuras em malha quadriculada · p. 132<br />
·<br />
(p. 132 e 133)<br />
O que aprendemos (p. 134 e 135) (avaliação de processo)<br />
Aula 5<br />
Unidade 7: Frações (abertura – p. 136)<br />
Aula 1<br />
Fração de um inteiro (p. 137)<br />
Numerador e denominador de uma fração (p. 137)<br />
Aula 2 · Fração de um inteiro (p. 138)<br />
Aula 3<br />
Estimativa (p. 139)<br />
Frações na reta numérica (p. 139)<br />
Aula 4<br />
Sequência de frações (p. 140)<br />
· Leitura de frações (p. 140)<br />
· Concluindo<br />
a unidade<br />
(p. 135 • A)<br />
3 o BIMESTRE<br />
· (EF05MA10)<br />
· Competência geral 3<br />
· (EF05MA17)<br />
· (EF05MA17)<br />
· (EF05MA17)<br />
BNCC e componentes de alfabetização<br />
e literacia (PNA)<br />
· (EF05MA17)<br />
· Competência específica de Matemática 5<br />
· (EF05MA18)<br />
· (EF05MA03)
Semana 26<br />
Semana 25<br />
Semana 24<br />
Semana 23<br />
Semana 22<br />
Semana 22<br />
Aula 5<br />
Aula 1<br />
· Fração de uma quantidade (p. 141)<br />
· Situações-problema (p. 142 e 143)<br />
· Uso da calculadora para determinar frações de quantidade<br />
(p. 144)<br />
· Situação-problema (p. 144)<br />
Aula 2<br />
Situação-problema (p. 145)<br />
Números na forma mista (p. 146 e 147)<br />
Aula 3 · Equivalência entre a representação de um número na forma<br />
mista e na forma fracionária (p. 147)<br />
Aula 4<br />
Aula 5<br />
· Equivalência entre a representação de um número na forma<br />
mista e na forma fracionária (p. 148)<br />
· Frações na reta numérica (p. 148)<br />
· Frações equivalentes (p. 149)<br />
· Frações equivalentes e figuras congruentes (p. 150)<br />
Aula 1 · Obtenção de frações equivalentes (p. 151 e 152)<br />
Aula 2<br />
· Aprender é divertido: Dominó das frações equivalentes<br />
(p. 153)<br />
Aula 3 · Comparação de frações com denominador iguais (p. 154)<br />
Aula 4<br />
Aula 5<br />
Aula 1<br />
Aula 2<br />
Aula 3<br />
Aula 4<br />
· Comparação de frações com denominadores diferentes (p. 155)<br />
· Situação-problema (p. 156)<br />
Frações na reta numérica (p. 156)<br />
· Adição e subtração de frações com denominadores iguais<br />
(p. 157 e 158)<br />
· Situações-problema (p. 159)<br />
· Adição e subtração de frações com denominadores diferentes<br />
(p. 160 a 162)<br />
· Adição e subtração de frações com denominadores diferentes<br />
(p. 160 a 162)<br />
· Situações-problema (p. 162)<br />
Aula 5 · O que aprendemos (p. 163) (avaliação de processo)<br />
Aula 1<br />
· Unidade 8: Localização e deslocamento<br />
(abertura – p. 164)<br />
· Noções de localização no plano por meio de coordenadas<br />
(p. 165)<br />
· Coordenadas no jogo de xadrez (p. 166)<br />
· Coordenadas na planilha eletrônica (p. 167)<br />
Aula 2<br />
Aula 3<br />
Par ordenado (p. 168)<br />
· Par ordenado (p. 169 a 171)<br />
Aula 4 · Deslocamentos e giros (p. 172)<br />
Aula 5 · O que aprendemos (p. 173) (avaliação de processo)<br />
Aula 1<br />
Unidade 9: Números decimais (abertura – p. 174)<br />
Números decimais no cotidiano (p. 175)<br />
· Representação fracionária com denominadores iguais a 10<br />
Aula 2 (p. 176)<br />
· Fração decimal (p. 176)<br />
Aula 3<br />
Aula 4<br />
· Representação decimal com esquemas e na reta numérica<br />
(p. 177)<br />
· Leitura e escrita de números decimais (p. 177)<br />
· Equivalência entre as unidades de medida de comprimento<br />
centímetro e milímetro (p. 178)<br />
· O centésimo: representação, leitura e escrita (p. 178)<br />
· O milésimo: representação, leitura e escrita (p. 179 e 180)<br />
· p. 148<br />
· Concluindo<br />
a unidade<br />
(p. 163 • A)<br />
· Competência geral 8<br />
· Saúde<br />
· (EF05MA13)<br />
· Competência específica de Matemática 5<br />
· Educação alimentar e nutricional<br />
· (EF05MA03)<br />
· (EF05MA04)<br />
· Competência geral 5<br />
· Literacia familiar<br />
· (EF05MA05)<br />
· (EF05MA14)<br />
(EF05MA15)<br />
· Competência específica de Matemática 5<br />
Competência geral 1, Competência geral 8<br />
· Ciência e tecnologia<br />
· Competência específica de Matemática 5<br />
Aula 5<br />
· Números decimais e o sistema de numeração decimal (p. 181)<br />
· Quadro de ordens (p. 181)<br />
· Competência específica de Matemática 4<br />
XVII
Semana 31<br />
Semana 30<br />
Semana 29<br />
Semana 28<br />
Semana 27<br />
Aula 1<br />
Aula 2<br />
Aula 3<br />
Conteúdos e conhecimentos<br />
de numeracia (PNA)<br />
· Valor posicional (p. 182)<br />
· Decomposição de números decimais (p. 182)<br />
· Comparação de números decimais (p. 182)<br />
· Equivalência entre décimos, centésimos e milésimos (p. 183)<br />
· Comparação de números decimais (p. 183)<br />
Números decimais na reta numérica (p. 183)<br />
· Adição e subtração envolvendo números decimais (p. 184<br />
e 185)<br />
· Algoritmo da adição e da subtração (p. 184 e 185)<br />
Aula 4<br />
Efetue (p. 186)<br />
Elaboração de problemas (p. 186)<br />
Aula 5<br />
Situação-problema (p. 187)<br />
Cálculo mental e decomposição (p. 187)<br />
Aula 1<br />
· De olho no tema: Lição de economia (p. 188 e 189)<br />
· Multiplicação envolvendo números decimais (p. 190 e 191)<br />
· Algoritmo da multiplicação (p. 190 e 191)<br />
Aula 2<br />
Efetue e situação-problema (p. 191)<br />
Situações-problema (p. 192)<br />
Aula 3 · Multiplicação de um número decimal por 10, 100 e 1000<br />
(p. 193)<br />
· Propriedade associativa da multiplicação (p. 193)<br />
Aula 4<br />
Aula 5<br />
Aula 1<br />
Aula 2<br />
Aula 3<br />
· Comparação de números (p. 194)<br />
· Multiplicação de números decimais por números inteiros<br />
(p. 194)<br />
· Transformações entre medidas de comprimento (p. 194)<br />
Elaboração de problemas (p. 194)<br />
· Divisão de números naturais diferentes de zero com<br />
quociente decimal (p. 195 e 196)<br />
· Efetue (p. 196)<br />
· Divisão na forma de fração (p. 196)<br />
Situações-problema (p. 197)<br />
Divisão por 10, 100 e 1 000 (p. 197)<br />
Equivalência entre unidades de medida (p. 197)<br />
· Divisão de números naturais diferentes de zero com<br />
quociente decimal (p. 198)<br />
· Fração decimal (p. 198)<br />
Aula 4<br />
Situação-problema (p. 198)<br />
Aula 5<br />
Divisão de números decimais por números naturais (p. 199)<br />
Elaboração de problemas (p. 199)<br />
Porcentagem (p. 200)<br />
Aula 1 · Relação entre porcentagem, fração decimal e número<br />
decimal (p. 200 e 201)<br />
· Escrita por extenso de porcentagens (p. 201)<br />
Aula 2<br />
Aula 3<br />
Aula 4<br />
· Relação entre porcentagem, fração decimal e número<br />
decimal (p. 201)<br />
· Relação entre porcentagem, fração decimal e número<br />
decimal (p. 202)<br />
· Situações-problema (p. 203 e 204)<br />
· Efetue (p. 204)<br />
Aula 5 · O que aprendemos (p. 205) (avaliação de processo)<br />
Aula 1<br />
Aula 2<br />
Aula 3<br />
Aula 4<br />
· Unidade 10: Tratamento da informação<br />
(abertura – p. 206)<br />
· Representação de informações em tabelas (p. 207)<br />
· Interpretação de informações apresentadas em tabelas<br />
(p. 208)<br />
· Interpretação de informações apresentadas em tabelas<br />
(p. 209)<br />
· Registro por escrito de análises e conclusões (p. 209)<br />
· Interpretação de informações apresentadas em tabelas<br />
(p. 210)<br />
Avaliação<br />
(Manual do<br />
professor)<br />
· Concluindo<br />
a unidade<br />
(p. 205 • A)<br />
4 o BIMESTRE<br />
BNCC e componentes de alfabetização<br />
e literacia (PNA)<br />
· (EF05MA02), (EF05MA05)<br />
· (EF05MA02), (EF05MA05)<br />
(EF05MA07)<br />
· Competência específica de Matemática 2<br />
· Competência geral 10<br />
· Educação para o consumo<br />
· (EF05MA08)<br />
· Desenvolvimento de vocabulário, produção de escrita<br />
· Educação fiscal<br />
· (EF05MA08)<br />
· Competência geral 10<br />
· Competência específica de Matemática 1, Competência específica<br />
de Matemática 4<br />
· Compreensão de textos<br />
· (EF05MA06)<br />
· Educação financeira<br />
· (EF05MA24)<br />
· Competência específica de Matemática 4<br />
· Competência específica de Matemática 6<br />
· Saúde<br />
Produção de escrita<br />
· (EF05MA24)<br />
XVIII
Semana 31<br />
Aula 5<br />
· Interpretação de informações apresentadas em gráficos de<br />
colunas e de barras (p. 211)<br />
· Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes<br />
históricas e culturais brasileiras<br />
Aula 1<br />
· Interpretação de informações apresentadas em gráficos de<br />
barras (p. 212)<br />
Semana 32<br />
Aula 2<br />
Aula 3<br />
Aula 4<br />
· Pictograma (p. 213)<br />
Gráfico de colunas duplas (p. 214)<br />
Registro por escrito de análises e conclusões (p. 214)<br />
· Gráfico de linhas (p. 215)<br />
· Produção de escrita<br />
Semana 33<br />
Aula 5<br />
Aula 1<br />
Aula 2<br />
Aula 3<br />
Aula 4<br />
Aula 5<br />
Aula 1<br />
· Interpretação de informações apresentadas em gráficos de<br />
linhas (p. 216 e 217)<br />
· Gráfico de setores (p. 218 e 219)<br />
· Gráfico de setores (p. 218 e 219)<br />
· Interpretação de informações apresentadas em gráficos de<br />
setores (p. 220)<br />
Gráfico de setores e frações (p. 220)<br />
· De olho no tema: Direito à educação (p. 221)<br />
Noções de probabilidade (p. 222)<br />
· Eventos igualmente prováveis (mesma chance) (p. 222)<br />
· Noções de probabilidade (p. 223)<br />
(EF05MA25)<br />
· Competência específica de Matemática 5<br />
· Competência geral 5<br />
· Competência específica de Matemática 1<br />
· Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes<br />
históricas e culturais brasileiras<br />
· Competência geral 5<br />
· Competência específica de Matemática 1<br />
· Educação para valorização do multiculturalismo nas matrizes<br />
históricas e culturais brasileiras<br />
Competência geral 7<br />
· Direitos da criança e do adolescente<br />
· (EF05MA22), (EF05MA23)<br />
Aula 2<br />
· Noções de probabilidade (p. 224)<br />
Semana 34<br />
Aula 3 · O que aprendemos (p. 225) (avaliação de processo)<br />
Aula 4<br />
· Unidade 11: Medidas 2 (abertura – p. 226)<br />
· Concluindo<br />
a unidade<br />
(p. 225 • A)<br />
Semana 35<br />
Aula 5<br />
Aula 1<br />
Aula 2<br />
Aula 3<br />
Aula 4<br />
Medida de temperatura (p. 227)<br />
· O grau Celsius como unidade de medida de temperatura<br />
(p. 227)<br />
· O termômetro como instrumento de medida de temperatura<br />
(p. 227)<br />
Situação-problema (p. 228)<br />
· Leitura da medida de temperatura em termômetros (p. 228)<br />
Situação-problema (p. 228)<br />
· Maior medida de temperatura já registrada (p. 228)<br />
· Interpretação de informações apresentadas em gráfico de<br />
linhas (p. 229)<br />
· Elaboração de problemas (p. 229)<br />
· (EF05MA19)<br />
· Desenvolvimento de vocabulário, produção de escrita<br />
Aula 5<br />
· Unidades de medida de área não padronizadas (p. 230)<br />
· (EF05MA19)<br />
Aula 1<br />
· Medidas de área em malha quadriculada (p. 230)<br />
· (EF05MA19)<br />
Aula 2<br />
· Elaboração de problemas (p. 231)<br />
Semana 36<br />
Aula 3<br />
Aula 4<br />
· Unidades de medida de área não padronizadas (p. 231)<br />
· O centímetro quadrado como unidade de medida de área<br />
padronizada (p. 232)<br />
· (EF05MA19)<br />
Aula 5<br />
· Medida do perímetro e da área de polígonos apresentados<br />
em malha quadriculada (p. 233)<br />
· Comparação entre medidas de área (p. 233)<br />
· (EF05MA20)<br />
XIX
Aula 1<br />
Conteúdos e conhecimentos<br />
de numeracia (PNA)<br />
· Medida da área de objetos apresentados em malha<br />
quadriculada (p. 234)<br />
· Estimativa (p. 234)<br />
Aula 2 · Cálculo da medida da área de quadrados e retângulos por<br />
meio da multiplicação da medida de seu comprimento pela<br />
medida de sua largura (p. 235)<br />
Avaliação<br />
(Manual do<br />
professor)<br />
BNCC e componentes de alfabetização<br />
e literacia (PNA)<br />
Semana 37<br />
Aula 3<br />
· Cálculo da medida da área de quadrados e retângulos por<br />
meio da multiplicação da medida de seu comprimento pela<br />
medida de sua largura (p. 236)<br />
· O metro quadrado e o quilômetro quadrado como unidades<br />
de medida de área padronizadas (p. 236)<br />
· (EF05MA19), (EF05MA20)<br />
Aula 4<br />
Aula 5<br />
· Equivalência entre as unidades de medida de área metro<br />
quadrado e centímetro quadrado (p. 237)<br />
· Elaboração de problemas (p. 237)<br />
· Determinação da área aproximada de ambientes (p. 238)<br />
· Interpretação de informações apresentadas em gráficos de<br />
colunas (p. 239)<br />
· p. 238<br />
· Competência específica de Matemática 4<br />
Semana 38<br />
Aula 1<br />
Aula 2<br />
Aula 3<br />
Aula 4<br />
· De olho no tema: Proteção da Amazônia (p. 240 e 241)<br />
· De olho no tema: Proteção da Amazônia (p. 240 e 241)<br />
Medidas de volume (p. 242)<br />
· Unidades de medida de volume não padronizadas (p. 242)<br />
· Unidades de medida de volume não padronizadas (p. 243)<br />
· O centímetro cúbico como unidade de medida de volume<br />
padronizada (p. 244)<br />
Competência geral 7<br />
· Competência específica de Matemática 3, Competência específica<br />
de Matemática 7<br />
· Educação ambiental<br />
Competência geral 7<br />
· Competência específica de Matemática 3, Competência específica<br />
de Matemática 7<br />
· Educação ambiental<br />
· (EF05MA21)<br />
Aula 5<br />
· Cálculo da medida do volume de empilhamentos (p. 245)<br />
Aula 1<br />
· O metro cúbico como unidade de medida de volume<br />
padronizada (p. 246)<br />
Semana 39<br />
Aula 2<br />
Aula 3<br />
Aula 4<br />
· Situações-problema (p. 247)<br />
· Medidas de capacidade (p. 248)<br />
· Equivalência entre as unidades de medida de capacidade litro<br />
e mililitro (p. 248)<br />
· (EF05MA19)<br />
Aula 5<br />
· Situações-problema (p. 249)<br />
Aula 1<br />
· Situação-problema (p. 250)<br />
Aula 2<br />
· Elaboração de problemas (p. 250)<br />
Semana 40<br />
Aula 3 · O que aprendemos (p. 250 e 251) (avaliação de processo)<br />
Aula 4 · Ponto de chegada (p. 258 a 263) (avaliação de resultado)<br />
· Concluindo<br />
a unidade<br />
(p. 251 • A)<br />
· (EF05MA01), (EF05MA03), (EF05MA06), (EF05MA07),<br />
(EF05MA08), (EF05MA09), (EF05MA16), (EF05MA19),<br />
(EF05MA21), (EF05MA24)<br />
Aula 5 · Ponto de chegada (p. 258 a 263) (avaliação de resultado)<br />
· (EF05MA01), (EF05MA03), (EF05MA06), (EF05MA07),<br />
(EF05MA08), (EF05MA09), (EF05MA16), (EF05MA19),<br />
(EF05MA21), (EF05MA24)<br />
XX
Conhecendo a coleção<br />
Esta coleção é composta de cinco volumes destinados aos anos<br />
iniciais do Ensino Fundamental. Cada volume é organizado em unidades,<br />
nas quais são desenvolvidas atividades, boxes e seções que trabalham<br />
as habilidades de cada volume. Neste Manual do professor, há<br />
orientações que oferecem suporte à condução desses conteúdos em<br />
sala de aula. A seguir, é apresentada a descrição dessa estrutura, tanto<br />
para o Livro do estudante quanto para o Manual do professor.<br />
Estrutura do Livro do estudante<br />
Os conteúdos das unidades dispõem de atividades que incentivam<br />
a participação ativa dos alunos na construção do conhecimento, observando<br />
as habilidades e as Competências da BNCC estabelecidas<br />
para cada ano e os elementos da PNA. Além dos ícones que indicam<br />
tipos de atividades e outras ocorrências, esta coleção apresenta os<br />
elementos a seguir.<br />
PONTO DE PARTIDA<br />
Essa seção apresenta atividades para uma avaliação diagnóstica<br />
dos conhecimentos esperados dos alunos para o aprendizado efetivo<br />
ao longo do ano letivo.<br />
PÁGINA DE ABERTURA<br />
A página inicial de cada unidade contém recursos que auxiliarão o<br />
professor a desencadear uma discussão e a explorar os conhecimentos<br />
prévios dos alunos sobre os temas e/ou conteúdos da unidade. Essa<br />
discussão deve ser conduzida de maneira a criar um ambiente em que<br />
os alunos desenvolvam a habilidade de argumentação e aprendam a<br />
ouvir e a respeitar a opinião dos colegas.<br />
ENTRE COLEGAS<br />
Nessa seção, são sugeridas atividades para serem realizadas em<br />
dupla ou em grupo, como pesquisas, dinâmicas e elaboração de problemas.<br />
Seu principal objetivo é o desenvolvimento da habilidade do<br />
trabalho coletivo, de maneira participativa e colaborativa, buscando<br />
promover a interação entre os alunos, a troca de ideias e de experiências,<br />
o respeito a diferentes opiniões e o estímulo da cooperação.<br />
O QUE APRENDEMOS<br />
Essa seção apresenta atividades ao final de cada unidade para verificar<br />
a aprendizagem dos alunos ao longo do processo de aprendizagem<br />
da unidade.<br />
DE OLHO NO TEMA<br />
Essa seção tem como objetivo o trabalho com os temas contemporâneos<br />
transversais, propondo ao aluno a reflexão a respeito de sua<br />
postura em relação ao assunto abordado.<br />
APRENDER É DIVERTIDO<br />
Seção que apresentará atividades lúdicas e jogos individuais ou em<br />
grupo e que auxiliará na interação entre os alunos, com o objetivo de<br />
problematizar ou despertar o interesse pelo tema estudado.<br />
COLOCANDO EM PRÁTICA<br />
Nessa seção serão propostas atividades práticas em que os alunos<br />
poderão experimentar o conteúdo trabalhado. Em algumas ocorrências,<br />
eles poderão manipular materiais concretos.<br />
BOXE CONCEITO<br />
Apresenta a sistematização de regras, conceitos ou características<br />
do gênero estudado. O objetivo é que os alunos tenham essas regras<br />
e conceitos de uma maneira rápida e acessível para quando precisarem<br />
retomá-los.<br />
PARA CONHECER<br />
Boxes nos quais serão sugeridos livros, sites ou filmes relacionados<br />
ao assunto estudado.<br />
BOXE DICA<br />
Esse boxe dá dicas para os alunos durante a realização de determinadas<br />
atividades.<br />
BOXE CO<strong>MP</strong>LEMENTAR COM TITULAÇÃO VARIÁVEL<br />
Boxe que deverá apresentar informações complementares ou<br />
curiosas ao conteúdo do texto principal. Essas informações serão inseridas<br />
no boxe para possibilitar uma leitura mais fluída.<br />
PONTO DE CHEGADA<br />
Ao final de cada volume, essa seção propõe atividades para uma<br />
avaliação de resultado, com o objetivo de verificar os conteúdos e conhecimentos<br />
alcançados pelos alunos no ano letivo.<br />
ATIVIDADES<br />
Seção com propostas de atividades sobre os assuntos abordados<br />
em cada tópico. É apresentada nos volumes de 4 o e 5 o anos.<br />
TECNOLOGIA NA AULA<br />
Essa seção será apresentada ao final dos volumes de 3 o ao 5 o ano,<br />
com exemplos e propostas de atividades com o uso de programas de<br />
computador, como planilha eletrônica, softwares de Geometria dinâmica,<br />
entre outros.<br />
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS<br />
Localizada ao final de cada volume, apresenta obras utilizadas para<br />
consulta e como referência na produção das unidades do Livro do<br />
estudante, acompanhadas de breve resenha.<br />
MATERIAL PARA RECORTE<br />
Localizado ao final dos volumes, esse material apresenta imagens<br />
para recortar, jogos ou outras atividades, dependendo do conteúdo<br />
estudado.<br />
XXI
Estrutura do Manual do professor<br />
Este Manual do professor foi elaborado como um roteiro de aulas<br />
estruturadas, que visam explicitar práticas pedagógicas para auxiliar o<br />
dia a dia do professor e o uso do livro em sala de aula, sendo um facilitador<br />
da prática docente. Ele é composto de duas partes: a primeira é<br />
a Seção introdutória, com a fundamentação teórico-metodológica,<br />
a estrutura e os conteúdos da coleção, bem como suas relações com a<br />
BNCC e com a PNA. Nessa seção, também são dadas informações e<br />
orientações sobre avaliação, bem como orientações e sugestões de<br />
como o professor pode acompanhar a aprendizagem dos alunos ao<br />
longo do ano letivo, além do plano de desenvolvimento do respectivo<br />
volume com a evolução sequenciada dos conteúdos e momentos sugeridos<br />
de avaliação formativa, assim como dicas para trabalhar com<br />
livros, vídeos e sites sugeridos.<br />
A segunda parte apresenta a reprodução do Livro do estudante<br />
em tamanho reduzido com as respostas de atividades e questões e<br />
outras orientações. Os demais comentários e sugestões ao professor<br />
estão nas laterais e nos rodapés que cercam o exemplar reduzido do<br />
Livro do estudante.<br />
As orientações gerais são organizadas em tópicos com comentários,<br />
curiosidades e sugestões diversas, como as relações entre os<br />
componentes curriculares e como elas ocorrem, além de orientações<br />
para incentivar a literacia familiar e informações complementares<br />
para o trabalho com as páginas de atividades e seções.<br />
Alguns comentários evidenciam a relação entre as habilidades, as<br />
competências e os temas contemporâneos transversais da BNCC e<br />
o conteúdo de cada página. Há também comentários que evidenciam<br />
a relação do conteúdo com a PNA. São apresentados textos<br />
complementares para auxiliar o trabalho com a página ou contribuir<br />
com a formação do professor. Essas sugestões são apresentadas<br />
como tópicos de comentários.<br />
Além das orientações página a página, antes do início da primeira<br />
unidade são apresentadas sugestões de Atividades permanentes,<br />
que podem ser realizadas com os alunos no início do ano letivo,<br />
como uma opção de avaliação diagnóstica, ou no decorrer do ano<br />
letivo, complementando as práticas de avaliação de processo. Antes<br />
de cada unidade, há a seção Iniciando a unidade, com uma introdução<br />
que apresenta objetivos, habilidades, Competências gerais e<br />
Competências específicas de Matemática da BNCC e os elementos<br />
da PNA desenvolvidos, além de uma sugestão de roteiro sintético<br />
para distribuição das aulas semana a semana. Ao final de cada unidade,<br />
há a seção Concluindo a unidade, que apresenta uma conclusão<br />
e sugestões de avaliação formativa e monitoramento da<br />
aprendizagem para os objetivos trabalhados. Ao final do Manual do<br />
professor, temos a seção Complementando a prática docente,<br />
com sugestões de livros, sites e vídeos para o professor, além das<br />
Referências bibliográficas comentadas do Manual do professor,<br />
elencando obras consultadas ou utilizadas como referência na<br />
produção deste manual.<br />
Vale lembrar que o professor é o norteador das aulas e que as propostas<br />
apresentadas são sugestões e podem ser adequadas de acordo<br />
com as características de cada turma.<br />
A estrutura das orientações da segunda parte deste manual está<br />
descrita a seguir.<br />
ROTEIRO SUGERIDO<br />
Sugestão de roteiro de aula sintético para o professor organizar a<br />
distribuição dos conteúdos nas semanas. Essas sugestões são apresentadas<br />
nas seções Ponto de partida, Iniciando a unidade e Ponto<br />
de chegada.<br />
PONTO DE PARTIDA<br />
Apresenta comentários e orientações sobre as atividades da seção<br />
de avaliação diagnóstica do Livro do estudante, intitulada Ponto de<br />
partida.<br />
DICA(S)<br />
Apresenta maneiras diferentes de abordar determinado conteúdo<br />
ou de iniciar uma aula e dá sugestões de atividades preparatórias.<br />
ENCAMINHAMENTOS<br />
Apresenta comentários complementares a respeito das possíveis<br />
respostas de algumas atividades e questões.<br />
OBJETIVO(S)<br />
Evidencia o que se espera alcançar no trabalho com a seção De<br />
olho no tema.<br />
ALGO A MAIS<br />
Apresenta sugestões de livros, filmes, vídeos e sites que contribuem<br />
para a formação do professor.<br />
VIVENDO A LEITURA<br />
Apresenta sugestões para explorar os processos de compreensão e<br />
leitura de textos. No Livro do estudante, esses momentos são destacados<br />
com um ícone.<br />
SUGESTÃO DE AVALIAÇÃO<br />
Indica momentos e estratégias para auxiliar o professor no processo<br />
de verificação de aprendizagem dos alunos, abordando ações da avaliação<br />
formativa.<br />
ATIVIDADE CO<strong>MP</strong>LEMENTAR<br />
Sempre que possível, são propostas atividades que reforçam o conteúdo<br />
trabalhado ou que abordam brincadeiras, filmes, músicas, livros,<br />
sites, visitas a espaços não formais, tecnologias etc.<br />
O QUE APRENDEMOS<br />
Apresenta comentários e orientações sobre as atividades da seção<br />
de avaliação de processo ou formativa do Livro do estudante, intitulada<br />
O que aprendemos.<br />
PONTO DE CHEGADA<br />
Apresenta comentários e orientações sobre as atividades da seção<br />
de avaliação de resultado ou somativa do Livro do estudante, intitulada<br />
Ponto de chegada.<br />
XXII
Editora responsável<br />
Thais Marcelle de Andrade<br />
Licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).<br />
Especialista em Educação Matemática pela UEL-PR.<br />
Atuou como professora de Matemática em escolas públicas<br />
e particulares no estado do Paraná.<br />
Editora de materiais didáticos da área de Matemática.<br />
1 a edição<br />
São Paulo, 2021<br />
5ºano<br />
Anos Iniciais<br />
do Ensino<br />
Fundamental<br />
31/07/2021 16:01:44<br />
1
Direção editorial: Lauri Cericato<br />
Gestão de projeto editorial: Heloisa Pimentel<br />
Projeto e produção editorial: Scriba Soluções Editoriais<br />
Edição: Thais Marcelle de Andrade, Sheila C. Molina,<br />
Brunna Leonardi Caciolato<br />
Assistência editorial: Octavio Bertochi Neto<br />
Colaboração técnico-pedagógica: Sandra Marchi Bocate<br />
Arte: Tamires Azevedo (coord.), Ana Rosa de Oliveira,<br />
Carlos Ferreira e Leticia Bula (diagramação)<br />
Projeto gráfico: Dayane Barbieri e Marcela Pialarissi<br />
Ícones do projeto: aiaikawa, AJE, bonchan, Bored Photography,<br />
buradaki, diy13, elena farutina, Ekaterina Karpacheva, Eshma, femclip,<br />
giedre vaitekune, Golden Shrimp, Ilona Belous, Katjabakurova, khalus,<br />
khuruzero, kuz_kuz, Macrovector, Marcus Miranda, Melica, Mega Pixel,<br />
Pamela Uyttendaele, rasskazov, sebos, StudioSmart, Vector Tradition,<br />
Vladimka production, YamabikaY, zenstock.<br />
Imagens licenciadas pela Shutterstock.<br />
Capa: Gabriela Heberle<br />
Iconografia: Vinicius Guerra Pereira Meira<br />
Tratamento de imagens: Johannes de Paulo<br />
Preparação e revisão de texto: Joyce Graciele Freitas e<br />
Nicolas Hiromi Takahashi<br />
Elaboração de conteúdos<br />
Thais Marcelle de Andrade<br />
Licenciada em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).<br />
Especialista em Educação Matemática pela UEL-PR.<br />
Atuou como professora de Matemática em escolas públicas e particulares<br />
no estado do Paraná.<br />
Editora de materiais didáticos da área de Matemática.<br />
Julio Cesar Jovino da Silva<br />
Licenciado em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).<br />
Elaborador e editor de materiais didáticos.<br />
Eduardo Henrique Gomes Tavares<br />
Bacharel em Matemática pela Universidade Estadual de Londrina (UEL-PR).<br />
Mestre em Matemática Aplicada e Computacional pela UEL-PR.<br />
Doutor em Ciências pela Universidade Estadual de São Paulo (USP-SP).<br />
Elaborador de materiais didáticos.<br />
Todos os direitos reservados por Saraiva Educação S.A.<br />
Avenida Paulista, 901, 4 o andar<br />
Jardins – São Paulo – SP – CEP 01310-200<br />
Tel.: 4003-3061<br />
www.edocente.com.br<br />
saceditorasaraiva@somoseducacao.com.br<br />
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)<br />
Vida Criança : Matemática : 5º ano / editora responsável:<br />
Thais Marcelle de Andrade. -- 1. ed. –- São Paulo : Saraiva<br />
Educação S.A., 2021.<br />
(Vida Criança)<br />
Bibliografia<br />
ISBN 978-65-5766-108-6 (Livro do estudante)<br />
ISBN 978-65-5766-109-3 (Manual do professor)<br />
1. Matemática (Ensino fundamental) - Anos iniciais I.<br />
Andrade, Thais Marcelle de<br />
21-2962<br />
CDD 372.7<br />
Angélica Ilacqua Angélica - Bibliotecária Ilacqua - - CRB-8/7057<br />
2021<br />
Código da obra CL 820772<br />
CAE 775495 (AL) / 775401 (PR)<br />
1 a edição<br />
1 a impressão<br />
De acordo com a BNCC.<br />
Envidamos nossos melhores esforços para localizar e indicar adequadamente os créditos dos textos e imagens<br />
presentes nesta obra didática. Colocamo-nos à disposição para avaliação de eventuais irregularidades ou omissões<br />
de créditos e consequente correção nas próximas edições. As imagens e os textos constantes nesta obra que,<br />
eventualmente, reproduzam algum tipo de material de publicidade ou propaganda, ou a ele façam alusão,<br />
são aplicados para fins didáticos e não representam recomendação ou incentivo ao consumo.<br />
Impressão e acabamento<br />
2<br />
12/08/2021 21:21:31<br />
2
APRESENTAÇÃO<br />
Caro aluno, cara aluna.<br />
Conhecer mais sobre nós mesmos e a nossa sociedade é muito<br />
importante para compreendermos e transformarmos o mundo em que<br />
vivemos.<br />
Pensando nisso, criamos este livro para você, pois, sem um leitor,<br />
ele seria apenas um apanhado de letras, números e símbolos. Sabemos<br />
que em suas mãos ele se tornará uma poderosa ferramenta, capaz de<br />
ampliar esses conhecimentos.<br />
Ao elaborar esta coleção, consideramos seu aprendizado e seu<br />
desenvolvimento dentro e fora da sala de aula. Assim, você terá a<br />
oportunidade de ler, escrever, pintar, desenhar, pesquisar, entrevistar,<br />
completar esquemas, relacionar informações, analisar imagens, fazer<br />
experiências e construções e jogar. Com tudo isso, você vai perceber que<br />
estudar é muito divertido!<br />
Bom estudo!<br />
ÍCONES DA COLEÇÃO<br />
ATIVIDADE DE<br />
RESPOSTA ORAL.<br />
CALCULADORA.<br />
TRATAMENTO DA<br />
INFORMAÇÃO.<br />
ATIVIDADE<br />
NO CADERNO.<br />
ATIVIDADE<br />
EM GRUPO.<br />
DESAFIO.<br />
CÁLCULO<br />
MENTAL.<br />
ESTIMATIVA.<br />
VIVENDO<br />
A<br />
LEITURA<br />
LITERACIA FAMILIAR.<br />
ATIVIDADE QUE POSSIBILITA<br />
DESENVOLVER HABILIDADES<br />
DE LEITURA E DE<br />
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS.<br />
Três<br />
3<br />
12/08/2021 21:27:36<br />
3
SUMÁRIO<br />
PONTO DE PARTIDA ...................6<br />
OS NÚMEROS ...........................10<br />
Sistema de numeração decimal .............. 11<br />
Unidade, dezena, centena<br />
e unidade de milhar .............................. 11<br />
ATIVIDADES ..................................... 12<br />
Classe dos milhares ................................ 13<br />
ATIVIDADES ..................................... 14<br />
Arredondamento ................................... 19<br />
ATIVIDADES .................................... 20<br />
DE OLHO NO TEMA .............................. 22<br />
Como você se reconhece?<br />
APRENDER É DIVERTIDO ....................24<br />
Jogo da composição<br />
O QUE APRENDEMOS ............................ 25<br />
FIGURAS GEOMÉTRICAS<br />
ESPACIAIS .............................. 26<br />
Reconhecendo figuras ............................ 27<br />
ATIVIDADES ..................................... 29<br />
O QUE APRENDEMOS ............................ 37<br />
MEDIDAS 1 ............................... 38<br />
Medindo o tempo com o calendário ...... 39<br />
ATIVIDADES .................................... 40<br />
Medindo o tempo em<br />
horas, minutos e segundos .................... 43<br />
ATIVIDADES .................................... 44<br />
ENTRE COLEGAS ............................ 45<br />
Medidas de comprimento ...................... 47<br />
ATIVIDADES ..................................... 48<br />
ENTRE COLEGAS ............................ 50<br />
Medidas de massa ................................. 53<br />
ATIVIDADES ..................................... 53<br />
ENTRE COLEGAS ............................ 55<br />
O QUE APRENDEMOS ............................ 57<br />
ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO ............. 58<br />
Adição ................................................... 59<br />
ATIVIDADES .................................... 60<br />
Propriedades da adição .......................... 62<br />
Propriedade comutativa ........................ 62<br />
Propriedade associativa ......................... 62<br />
Elemento neutro ................................... 63<br />
ATIVIDADES ..................................... 63<br />
APRENDER É DIVERTIDO ................... 66<br />
Boliche da adição<br />
Subtração .............................................. 67<br />
ATIVIDADES ..................................... 68<br />
ENTRE COLEGAS ............................ 70<br />
Operações inversas 1 ............................. 71<br />
ATIVIDADES ......................................72<br />
ENTRE COLEGAS ............................. 72<br />
Expressões numéricas 1 .......................... 73<br />
ATIVIDADES ................................... 74<br />
ENTRE COLEGAS ............................ 75<br />
O QUE APRENDEMOS ............................ 77<br />
MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO ... 78<br />
Multiplicação ......................................... 79<br />
ATIVIDADES .................................... 80<br />
Propriedades da multiplicação ................ 83<br />
Propriedade comutativa ........................ 83<br />
Propriedade associativa ......................... 83<br />
Propriedade distributiva ......................... 84<br />
Elemento neutro ................................... 85<br />
ATIVIDADES ..................................... 86<br />
ENTRE COLEGAS ............................. 87<br />
Expressões numéricas 2 .......................... 88<br />
ATIVIDADES ..................................... 88<br />
ENTRE COLEGAS ............................ 90<br />
Divisão ................................................... 91<br />
Divisão com resto .................................. 91<br />
ATIVIDADES ..................................... 92<br />
ENTRE COLEGAS ............................. 93<br />
Operações inversas 2 ............................. 94<br />
ATIVIDADES .................................... 95<br />
ENTRE COLEGAS ............................ 95<br />
Expressões numéricas 3 .......................... 96<br />
ATIVIDADES .................................... 97<br />
APRENDER É DIVERTIDO ..................100<br />
Pense rápido<br />
O QUE APRENDEMOS ........................... 101<br />
FIGURAS GEOMÉTRICAS<br />
PLANAS .................................102<br />
Estudando retas ................................... 103<br />
ATIVIDADES ................................... 104<br />
Estudando ângulos .............................. 106<br />
ATIVIDADES ................................... 107<br />
COLOCANDO EM PRÁTICA ............... 108<br />
Polígonos ............................................. 111<br />
ATIVIDADES .................................... 112<br />
Triângulos ............................................ 115<br />
ATIVIDADES .....................................115<br />
PARA CONHECER ............................ 116<br />
COLOCANDO EM PRÁTICA ................ 118<br />
COLOCANDO EM PRÁTICA ................ 121<br />
Quadriláteros ....................................... 122<br />
ATIVIDADES ................................... 123<br />
COLOCANDO EM PRÁTICA ............... 125<br />
4 Quatro<br />
12/08/2021 21:27:37<br />
4
Circunferência ..................................... 126<br />
COLOCANDO EM PRÁTICA ............... 127<br />
ATIVIDADES ................................... 128<br />
Ampliação e redução de figuras ........... 130<br />
ATIVIDADES .................................... 131<br />
O QUE APRENDEMOS ........................... 134<br />
FRAÇÕES ............................. 136<br />
Fração de um inteiro ............................ 137<br />
ATIVIDADES ................................... 137<br />
ENTRE COLEGAS ........................... 140<br />
Fração de uma quantidade ................... 141<br />
ATIVIDADES ................................... 142<br />
Números na forma mista ...................... 146<br />
ATIVIDADES ................................... 147<br />
Frações equivalentes ............................ 149<br />
ATIVIDADES ................................... 150<br />
PARA CONHECER ........................... 150<br />
APRENDER É DIVERTIDO .................. 153<br />
Dominó das frações equivalentes<br />
Comparação de frações ....................... 154<br />
ATIVIDADES ................................... 155<br />
Adição e subtração de frações<br />
com denominadores iguais .................. 157<br />
ATIVIDADES ................................... 158<br />
Adição e subtração de frações<br />
com denominadores diferentes ............ 160<br />
ATIVIDADES ................................... 162<br />
O QUE APRENDEMOS ........................... 163<br />
LOCALIZAÇÃO E<br />
DESLOCAMENTO .................. 164<br />
Coordenadas ....................................... 165<br />
ATIVIDADES ................................... 166<br />
PARA CONHECER ........................... 170<br />
O QUE APRENDEMOS ........................... 173<br />
NÚMEROS DECIMAIS ............. 174<br />
Os números decimais ........................... 175<br />
Estudando os décimos, os<br />
centésimos e os milésimos ................... 175<br />
ATIVIDADES ................................... 176<br />
Números decimais e o sistema<br />
de numeração decimal ......................... 181<br />
ATIVIDADES .................................... 181<br />
Adição e subtração envolvendo<br />
números decimais ................................ 184<br />
ATIVIDADES ................................... 186<br />
ENTRE COLEGAS ........................... 186<br />
DE OLHO NO TEMA ............................ 188<br />
Lição de economia<br />
Multiplicação envolvendo<br />
números decimais ................................ 190<br />
ATIVIDADES .................................... 191<br />
ENTRE COLEGAS ........................... 194<br />
Divisão envolvendo números decimais .. 195<br />
ATIVIDADES ................................... 196<br />
ENTRE COLEGAS ........................... 199<br />
Porcentagem ....................................... 200<br />
ATIVIDADES ................................... 201<br />
O QUE APRENDEMOS .......................... 205<br />
TRATAMENTO DA<br />
INFORMAÇÃO ....................... 206<br />
Representando informações<br />
em tabelas ........................................... 207<br />
ATIVIDADES .................................. 208<br />
Representando informações em<br />
gráficos de colunas e de barras ............ 210<br />
ATIVIDADES ................................... 212<br />
Gráfico de linhas .................................. 215<br />
ATIVIDADES ................................... 216<br />
Gráfico de setores ................................ 218<br />
PARA CONHECER ........................... 219<br />
ATIVIDADES .................................. 220<br />
DE OLHO NO TEMA .............................221<br />
Direito à educação<br />
Noções de probabilidade ...................... 222<br />
ATIVIDADES ................................... 223<br />
PARA CONHECER .......................... 224<br />
O QUE APRENDEMOS .......................... 225<br />
MEDIDAS 2 .......................... 226<br />
Medida de temperatura ....................... 227<br />
ATIVIDADES ................................... 228<br />
ENTRE COLEGAS .......................... 229<br />
Área .................................................... 230<br />
ATIVIDADES .................................. 230<br />
ENTRE COLEGAS ........................... 231<br />
O centímetro quadrado ........................ 232<br />
ATIVIDADES ................................... 233<br />
O metro quadrado e<br />
o quilômetro quadrado ........................ 236<br />
ATIVIDADES ................................... 237<br />
COLOCANDO EM PRÁTICA ............... 238<br />
DE OLHO NO TEMA ........................... 240<br />
Proteção da Amazônia<br />
Medidas de volume .............................. 242<br />
ATIVIDADES .................................. 243<br />
Medidas de capacidade ........................ 248<br />
ATIVIDADES .................................. 249<br />
ENTRE COLEGAS .......................... 250<br />
O QUE APRENDEMOS .......................... 250<br />
TECNOLOGIA NA AULA ................252<br />
PONTO DE CHEGADA ..................258<br />
REFERÊNCIAS<br />
BIBLIOGRÁFICAS COMENTADAS .. 264<br />
MATERIAL PARA RECORTE ..........265<br />
Cinco 5<br />
12/08/2021 21:27:38<br />
5
ROTEIRO SUGERIDO<br />
SEMANA 1<br />
PONTO DE PARTIDA<br />
2 AULAS<br />
›Leitura e resolução das atividades<br />
apresentadas nas páginas 6 a 9.<br />
›Correção das atividades e discussão<br />
das respostas apresentadas pelos<br />
alunos.<br />
PONTO DE PARTIDA<br />
1. O objetivo desta atividade é explorar<br />
características do sistema<br />
de numeração decimal, abordando<br />
aspectos da habilidade<br />
EF05MA01 da BNCC.<br />
Caso haja alguma resposta diferente<br />
das esperadas, examine<br />
qual foi a dificuldade apresentada<br />
pelo aluno, para que, ao<br />
trabalhar com a unidade Números,<br />
iniciada na página 10, seja<br />
possível direcionar os estudos<br />
de modo a sanar as fragilidades<br />
apresentadas.<br />
2. Esta atividade tem como objetivo<br />
classificar poliedros em prismas<br />
ou pirâmides, contemplado,<br />
assim, aspectos da habilidade<br />
EF05MA16 da BNCC.<br />
Caso os alunos contornem pirâmides<br />
ou marquem com um X<br />
os prismas, verifique se interpretaram<br />
corretamente o enunciado.<br />
Caso a dificuldade permaneça,<br />
é provável que os<br />
conceitos abordados ainda não<br />
façam parte adequadamente de<br />
seu vocabulário. Por isso, ao<br />
abordar o tópico Reconhecendo<br />
figuras, iniciado na página<br />
27, enfatize o trabalho com as<br />
características que diferenciam<br />
prismas de pirâmides.<br />
3. O propósito desta atividade é<br />
efetuar adição e subtração com<br />
reagrupamento, atendendo alguns<br />
aspectos da habilidade<br />
EF05MA07 da BNCC.<br />
Caso algum aluno apresente<br />
dificuldades ao efetuar os cálculos,<br />
é provável que haja falhas<br />
na compreensão do algoritmo<br />
da adição e/ou da subtração.<br />
Assuntos relacionados a esse<br />
tema serão discutidos na unidade<br />
Adição e subtração, iniciada<br />
na página 58. Os algoritmos<br />
da adição e da subtração são<br />
trabalhados, respectivamente,<br />
nas páginas 59 e 67 do livro do<br />
aluno.<br />
PONTO DE PARTIDA<br />
1. Observe o número<br />
representado no quadro de<br />
ordens ao lado.<br />
a. Escreva esse número com algarismos e por extenso.<br />
85 307; Oitenta e cinco mil, trezentos e sete.<br />
b. Quantas ordens tem esse número? 5 ordens.<br />
c. Qual é o valor posicional do algarismo 8 nesse número? E do<br />
algarismo 3? 80 000; 300<br />
d. Arredonde o número representado no quadro de ordens para<br />
a unidade de milhar mais próxima. 85 000<br />
2. Observe as figuras geométricas espaciais a seguir. Depois, contorne<br />
os prismas e marque um X nas pirâmides.<br />
X<br />
3. Efetue os seguintes cálculos.<br />
A<br />
3 5 1 7 2<br />
+ 2 8 0 5 4<br />
4. Complete cada item com o número adequado.<br />
a. 1 cm = mm<br />
b. 4 m = 400 cm<br />
c. 8 km = 8 000 m<br />
6 Seis<br />
X<br />
DM UM C D U<br />
8 5 3 0 7<br />
1 1 1<br />
1<br />
B<br />
54 8 21<br />
3 3<br />
2<br />
– 1 9 1 7 7<br />
6 3 2 2 6 3 9 0 5 6<br />
d. 1 g = mg<br />
10 1 000<br />
e. 7 kg = 7 000 g<br />
f. 3 t = 3 000 kg<br />
4. Esta atividade aborda a transformação entre unidades<br />
de medida de comprimento e unidades de<br />
medida de massa. Com isso, contemplam-se aspectos<br />
da habilidade EF05MA19 da BNCC.<br />
Se houver algum equívoco na resolução da<br />
questão, verifique se ele ocorreu por desconhecimento<br />
da relação entre uma unidade de medida<br />
e outra ou por dificuldade no cálculo. Ambos<br />
os casos poderão ser aprimorados no<br />
trabalho com o tópico Medidas de comprimento,<br />
iniciado na página 47, e com o tópico<br />
Medidas de massa, iniciado na página 53.<br />
X<br />
1<br />
Ilustrações: Sergio L. Filho<br />
12/08/2021 21:30:01<br />
6
5. Rogério assistiu a um filme com duração de 2 horas e 13 minutos.<br />
Qual é o tempo de duração desse filme:<br />
a. em minutos? b. em segundos?<br />
6. Resolva as divisões a seguir.<br />
a. 279 : 3 = b. 352 : 4 =<br />
Agora, verifique se as divisões estão corretas efetuando as multiplicações<br />
correspondentes.<br />
7. Em cada item, pinte a figura para representar a fração indicada.<br />
1<br />
4<br />
2 × 60 = 120<br />
120 + 13 = 133<br />
O tempo de duração do filme é 133 minutos.<br />
279 : 3 = 93<br />
93 88<br />
a. 3 x 93 = 279<br />
Sugestão de respostas:<br />
4<br />
8<br />
4<br />
6<br />
133 × 60 = 7 980<br />
O tempo de duração do filme é 7 980<br />
segundos.<br />
352 : 4 = 88<br />
b. 4 x 88 = 352<br />
2<br />
5<br />
Sete<br />
7<br />
Ilustrações: Sergio L. Filho<br />
12/08/2021 21:30:01<br />
5. Esta atividade aborda a transformação<br />
entre unidades de medida<br />
de tempo (hora, minuto e<br />
segundo), contemplando aspectos<br />
da habilidade EF05MA19<br />
da BNCC.<br />
Eventuais dificuldades na realização<br />
das conversões podem<br />
ser corrigidas ao longo do trabalho<br />
com o tópico Medindo<br />
o tempo em horas, minutos<br />
e segundos, iniciado na página<br />
43; é recomendado dar especial<br />
atenção à atividade 3 da<br />
página 44.<br />
6. O objetivo desta atividade é verificar<br />
se os alunos são capazes<br />
de efetuar divisões e se entendem<br />
que divisão e multiplicação<br />
são operações inversas entre<br />
si. Abordam-se, assim, aspectos<br />
da habilidade EF05MA08<br />
da BNCC.<br />
Caso os alunos demonstrem dificuldades<br />
na resolução das divisões,<br />
retome as estratégias<br />
utilizadas por eles e promova<br />
uma discussão, a fim de esclarecer<br />
possíveis dúvidas. Porém,<br />
se a dificuldade for demonstrada<br />
ao verificar se as divisões<br />
estão corretas, é possível que<br />
ainda não tenham compreendido<br />
a relação inversa entre as<br />
operações de multiplicação e de<br />
divisão. Nesse caso, trabalhe<br />
com especial cuidado o tópico<br />
Operações inversas 2, iniciado<br />
na página 94.<br />
7. A finalidade desta atividade é<br />
avaliar o conhecimento dos alunos<br />
quanto à representação de<br />
frações associadas à ideia de parte<br />
de um todo, em conformidade<br />
com a habilidade EF05MA03<br />
da BNCC.<br />
Caso as respostas não correspondam<br />
ao esperado, é importante<br />
que essas noções sejam<br />
trabalhadas com diversos exemplos<br />
e explicações significativas.<br />
Atividades relacionadas a esse<br />
tema serão propostas no tópico<br />
Fração de um inteiro, iniciado<br />
na página 137.<br />
7
8. O objetivo desta atividade é<br />
avaliar o conhecimento dos alunos<br />
quanto à representação de<br />
frações de uma quantidade, em<br />
consonância com a habilidade<br />
EF05MA03 da BNCC.<br />
Se os alunos apresentarem dificuldades<br />
na resolução da atividade,<br />
é provável que a noção de<br />
fração de uma quantidade ainda<br />
não tenha sido plenamente assimilada.<br />
Esse conteúdo será<br />
tratado no tópico Fração de<br />
uma quantidade, iniciado na<br />
página 141, com base no qual<br />
será possível desenvolver as habilidades<br />
necessárias para a resolução<br />
desse tipo de atividade.<br />
9. Esta atividade promove um trabalho<br />
com números decimais e<br />
a comparação entre esses números,<br />
utilizando a reta numérica<br />
como recurso. Dessa maneira,<br />
é contemplada a habilidade<br />
EF05MA02 da BNCC.<br />
É esperado que os alunos já tenham<br />
familiaridade com a reta<br />
numérica e que saibam trabalhar<br />
com a ordenação de números<br />
decimais. Se esse não for o<br />
caso, o trabalho com a unidade<br />
Números decimais, iniciada na<br />
página 174, poderá sanar as dúvidas<br />
e aprimorar a compreensão<br />
dos alunos acerca desses<br />
números.<br />
10. O objetivo desta atividade é resolver<br />
problemas envolvendo<br />
operações com números decimais.<br />
Com isso, é possível contemplar<br />
aspectos da habilidade<br />
EF05MA07 da BNCC.<br />
Caso os alunos apresentem dificuldades<br />
ao resolver o problema<br />
proposto, retome a discussão<br />
desta atividade ao trabalhar<br />
os tópicos Adição e subtração<br />
envolvendo números decimais,<br />
iniciado na página 184, e<br />
Multiplicação envolvendo<br />
números decimais, iniciado na<br />
página 190. Esses tópicos trazem<br />
explicações detalhadas e<br />
uma boa quantidade de atividades<br />
que possibilitam aos alunos<br />
desenvolver a habilidade de resolução<br />
de problemas envolvendo<br />
operações com números<br />
decimais.<br />
8. Escreva a fração que representa a quantidade de bolinhas de cada<br />
cor em relação ao total de bolinhas.<br />
Amarelo: 3 12 ; azul: 5 12 ; vermelho: 4 12 .<br />
9. Complete a reta numérica representada abaixo com os números<br />
decimais adequados.<br />
1,7 3,5<br />
1 2 3<br />
4<br />
Agora, com o auxílio da reta numérica, compare as frações usando<br />
os símbolos < ou >.<br />
a. 1,3 < 1,7 c. 3 > 2,9 e. 3,5 > 3<br />
b. 2 < 2,4 d. 1,7 < 2,4 f. 3,5 < 4<br />
10. Veja alguns itens que estão à venda em uma loja de brinquedos.<br />
Skate.<br />
R$ 85,75 R$ 42,50 R$ 39,90<br />
a. Amanda deseja comprar<br />
uma boneca e uma bola.<br />
Quanto ela vai pagar por<br />
essa compra?<br />
8 Oito<br />
TheFarAwayKingdom/<br />
Shutterstock.com<br />
1,3<br />
2,4<br />
Boneca.<br />
Bola.<br />
b. Bruno vai comprar um skate.<br />
Se ele usar duas cédulas de<br />
R$ 50,00 para pagar a compra,<br />
quanto vai receber de troco?<br />
42,50 + 39,90 = 82,40 2 × 50 = 100<br />
100 – 85,75 = 14,25<br />
Ela vai pagar R$ 82,40 por essa<br />
compra.<br />
Luzss/Shutterstock.com<br />
2,9<br />
Ele vai receber R$ 14,25 de troco.<br />
Sergio L. Filho<br />
Sergio L. Filho<br />
FocusStocker/<br />
Shutterstock.com<br />
12/08/2021 21:30:02<br />
8
11. Rita registrou as medidas<br />
das temperaturas máxima<br />
e mínima de sua cidade<br />
nos quatro primeiros<br />
meses do ano. Em<br />
seguida, ela organizou<br />
essas informações em um<br />
gráfico de barras duplas.<br />
a. Em qual desses meses foi registrada a menor medida de<br />
temperatura mínima?<br />
Abril.<br />
b. Em qual desses meses foi registrada a maior medida de<br />
temperatura máxima?<br />
Fevereiro.<br />
c. Qual foi a variação de medida de temperatura no mês de<br />
março? E no mês de abril?<br />
8 °C; 12 °C.<br />
Temperaturas máxima e mínima<br />
na cidade onde Rita mora<br />
Medida da temperatura (°C)<br />
40<br />
35<br />
34 33<br />
31<br />
30<br />
32<br />
25 23<br />
25 25<br />
20<br />
20<br />
15<br />
10<br />
5<br />
0<br />
Janeiro Fevereiro Março Abril<br />
Máxima<br />
12. Considerando o como unidade de medida de área, determine a<br />
medida da área de cada figura.<br />
A<br />
B<br />
Fonte de pesquisa: registros de Rita.<br />
C<br />
Mínima<br />
Mês<br />
Sergio L. Filho<br />
11. Pretende-se com esta atividade<br />
trabalhar os conceitos de temperatura<br />
máxima e de temperatura<br />
mínima, assim como a interpretação<br />
de gráficos de barras duplas,<br />
em conformidade com as habilidades<br />
EF05MA19 e EF05MA24<br />
da BNCC.<br />
Caso haja dificuldades na interpretação<br />
do gráfico, dê atenção<br />
especial ao trabalho com o tópico<br />
Representando informações<br />
em gráficos de colunas<br />
e de barras, iniciado na página<br />
210. Com relação às possíveis<br />
dificuldades relacionadas à interpretação<br />
das temperaturas, o<br />
tópico Medida de temperatura,<br />
iniciado na página 227, é<br />
destinado a fornecer as bases<br />
necessárias para que o aluno<br />
compreenda os conteúdos devidos<br />
e seja capaz de resolver<br />
esse tipo de atividade.<br />
12. Esta atividade tem como objetivo<br />
determinar a área de figuras<br />
planas desenhadas em malha<br />
triangular, em conformidade<br />
com a habilidade EF05MA18<br />
da BNCC.<br />
É importante que os alunos<br />
identifiquem qual é a unidade<br />
de medida de área adotada na<br />
atividade e, realizando contagem,<br />
determinem a medida da<br />
área de cada figura. Se apresentarem<br />
alguma dificuldade, o<br />
desenvolvimento dessas noções<br />
pode ser retomado no trabalho<br />
com o tópico Área, iniciado na<br />
página 230..<br />
D<br />
Sergio L. Filho<br />
. A:<br />
29 . B:<br />
30 . C:<br />
26 . D:<br />
48<br />
Nove<br />
9<br />
12/08/2021 21:30:03<br />
9
ATIVIDADES PERMANENTES<br />
LEITURA DO DIA<br />
RODA DE CONVERSA<br />
Algumas situações didáticas têm objetivos que vão além da transposição de conteúdos, pois desenvolvem hábitos e procedimentos<br />
que favorecem o processo de ensino-aprendizagem. Quando apresentadas com regularidade e aliadas às práticas baseadas em evidências<br />
científicas, tais abordagens metodológicas constroem o senso de constância e favorecem a sistematização de determinados temas.<br />
Com o uso periódico e regular dessas práticas, é possível aprimorar a fluência da leitura, desenvolver a oralidade, ampliar o vocabulário,<br />
explorar o raciocínio lógico, consolidar conhecimentos, entre outras vantagens.<br />
Apresentamos a seguir algumas sugestões de atividades com essas características. Você pode integrá-las à rotina semanal, quinzenal<br />
ou mensal das aulas conforme a conveniência e, se julgar oportuno, pode também atribuir a elas caráter avaliador.<br />
Para desenvolver esse tipo de atividade, combine com a<br />
turma um momento e um horário regular na semana. Se<br />
julgar conveniente e viável, providencie um ambiente lúdico<br />
e distinto da sala de aula, tornando o evento mais importante.<br />
Prepare-se com sugestões iniciais voltadas para o interesse<br />
do grupo e, depois, vá alternando as escolhas durante as<br />
semanas de modo a oferecer-lhes novidades e aguçar a<br />
curiosidade para novos temas.<br />
Antes da leitura, destaque pontos importantes sobre o<br />
texto, como o tema, o autor, o título e o gênero. Sempre que<br />
possível, antecipe uma conversa sobre o contexto e deixe<br />
que os alunos levantem hipóteses com base nas informações<br />
iniciais de que eles dispõem. Alterne ocasiões em que eles<br />
leem depois de você com outras em que você apenas orienta<br />
a leitura. Nesse caso, dê oportunidade para a participação de<br />
todos de modo voluntário e motivador, evitando constrangimentos<br />
e dando acompanhamento especial aos que apresentam<br />
dificuldades. Para textos longos, pode ser escolhida<br />
uma estratégia de leitura por partes, pausando em pontos<br />
estratégicos do texto de modo a manter o interesse deles até<br />
o próximo encontro.<br />
Após a leitura, faça questionamentos para verificar o engajamento<br />
dos alunos, como do que mais gostaram e o que acharam<br />
do final, além de outros aspectos que julgar oportunos.<br />
·Exemplos de escolhas para a leitura: poemas; fábulas; reportagens;<br />
crônicas; relatos experimentais; texto de divulgação<br />
científica.<br />
Escolha a melhor disposição para os alunos na sala, podendo<br />
mantê-los enfileirados e nas carteiras ou organizados<br />
em grupos, rodas, entre outras disposições. Apresente a eles<br />
elementos e recursos com base em um tema previamente<br />
escolhido que seja de relevância e interesse da turma. Eles<br />
servirão como ponto de partida para a contextualização e a<br />
problematização em questão. O tema pode ser escolhido<br />
também de maneira conveniente para conduzir uma conversa<br />
com foco na avaliação diagnóstica ou formativa.<br />
Proponha a troca de ideias entre os alunos de maneira<br />
respeitosa e propositiva sobre o assunto apresentado. Para<br />
isso, formule questionamentos indutores de reflexão e de<br />
abordagens subordinadas à temática. Anote as ações e os<br />
pontos relevantes observados, incluindo a postura ativa ou<br />
retrativa deles, pois podem ser indicadores de dificuldades<br />
ou de falta de conhecimentos prévios referentes ao assunto.<br />
Por fim, retome com eles os principais aspectos anotados,<br />
sistematizando o resultado da roda de conversa.<br />
·Exemplos de assuntos para uma roda de conversa: contação<br />
de histórias; coleta seletiva e reciclagem dos resíduos na<br />
escola e em casa; consciência ambiental.<br />
JOGOS CALENDÁRIO PERMANENTE<br />
Confeccione com antecedência um mural com espaço para<br />
registro visual da passagem dos dias e meses. O mural pode<br />
ser preparado com uma parte para o dia da semana e a contagem<br />
dos dias do mês, e outra parte para registrar como está<br />
o tempo atmosférico do dia (ensolarado, nublado ou chuvoso).<br />
Para tornar os registros mais lúdicos, podem ser elaborados<br />
cartazes ilustrados com as informações. As fichas e os<br />
cartazes devem ficar disponíveis e de fácil acesso para os alunos<br />
fazerem as trocas diárias. Combine com a turma que a<br />
cada dia um deles será o responsável pela atualização do calendário,<br />
sempre no início da aula. Planeje sua rotina para que<br />
as atividades de registro e de reconhecimento das informações<br />
do calendário sejam diárias e permanentes em sua prática.<br />
Dessa maneira, inicialmente com mediação e depois de<br />
modo autônomo, os alunos vão adquirir o hábito de dispor no<br />
mural o dia da semana correspondente, o dia do mês e o ícone<br />
que representa a condição do tempo atmosférico do dia.<br />
Lembre-se de confirmar oralmente com eles as informações<br />
prestadas, consolidando a aprendizagem. Ao longo do<br />
tempo, sistematize o procedimento incluindo outros questionamentos<br />
diários a respeito da passagem do tempo, como<br />
perguntar qual foi o dia anterior ou qual será o dia posterior ao<br />
registrado e em que dia não houve aula. Com isso, será possível<br />
verificar, por exemplo, se eles compreendem a sequência<br />
dos dias da semana e do mês.<br />
Analise antecipadamente o jogo escolhido, verificando se<br />
a dinâmica requer preparação prévia de materiais ou outros<br />
recursos necessários. Antes do jogo, deixe que os alunos tenham<br />
um contato prévio com o material que será utilizado,<br />
proporcionando um momento de exploração. Alguns jogos<br />
podem ser propostos em ambientes fora da sala de aula,<br />
como no pátio da escola. Oriente-os na dinâmica e, dependendo<br />
do caso, permita-lhes que descubram estratégias pessoais<br />
para lidar com as regras apresentadas. Decida junto aos<br />
alunos quem fica responsável pela formação dos grupos e a<br />
quantidade máxima de participantes de cada equipe.<br />
Escolha momentos oportunos para estabelecer conexão<br />
com os conceitos envolvidos na atividade por meio de questionamentos.<br />
Como o jogo é uma atividade coletiva, verifique<br />
se todos os integrantes estão envolvidos e interessados.<br />
As rodadas podem se esgotar ou seguirem por mais tempo,<br />
a depender dessa motivação e interesse.<br />
Reserve um momento ao final do jogo para avaliar com<br />
os alunos qual foi o aproveitamento deles em relação aos<br />
objetivos de aprendizagem.<br />
·Exemplos de jogos que podem ser adaptados a situações<br />
didáticas: diagramas (caça-palavras); jogo da memória; quebra-cabeça;<br />
dominó; jogo da forca.<br />
9 • A
INICIANDO A UNIDADE 1<br />
Para contemplar os conteúdos propostos nesta unidade, é importante verificar o que os alunos já<br />
compreendem acerca do sistema de numeração decimal, como eles lidam com a identificação das<br />
ordens, classes e valores posicionais de algarismos dos números naturais. Ao verificar os conhecimentos<br />
prévios deles, orienta-se a acolhida dos diferentes repertórios próprios da faixa etária de 9 a 10<br />
anos, para gradativamente promover os momentos de sistematização de novos conceitos.<br />
A unidade 1 encontra-se estruturada em torno da temática Números e aborda os seguintes conteúdos<br />
e conceitos:<br />
·representação de números naturais utilizando o material dourado;<br />
·reconhecimento de classes e ordem de números naturais até a ordem das centenas de milhar;<br />
·valor posicional dos algarismos em números naturais;<br />
·leitura e escrita de números até a ordem das centenas de milhares;<br />
·arredondamentos para a unidade de milhar e dezena de milhar mais próxima.<br />
Ao longo do desenvolvimento dos tópicos e na seção O que aprendemos, ao final da unidade,<br />
são sugeridas atividades que possibilitam avaliar os conhecimentos construídos pelos alunos, fornecendo<br />
estratégias para solucionar as dificuldades e propostas de remediação.<br />
Os conteúdos abordados nesta unidade estão diretamente relacionados aos objetivos apresentados<br />
no boxe Objetivos da unidade.<br />
OBJETIVOS DA UNIDADE<br />
·Identificar as principais características<br />
do sistema de numeração decimal.<br />
·Identificar a ordem das classes de um<br />
número.<br />
·Reconhecer o valor posicional dos<br />
algarismos em números até a ordem<br />
das centenas de milhar.<br />
·Ler e escrever números até a ordem<br />
das centenas de milhar, com algarismos<br />
e por extenso.<br />
·Arredondar números naturais até a<br />
ordem das centenas de milhar para a<br />
dezena de milhar mais próxima.<br />
O quadro a seguir apresenta os conteúdos abordados nesta unidade, suas relações com as habilidades e as competências<br />
da BNCC contempladas nas atividades e nas seções, e com os componentes essenciais para a alfabetização,<br />
indicados na PNA.<br />
CONTEÚDOS<br />
HABILIDADES<br />
CO<strong>MP</strong>ETÊNCIAS<br />
GERAIS<br />
CO<strong>MP</strong>ETÊNCIAS<br />
ESPECÍFICAS DE<br />
MATEMÁTICA<br />
CO<strong>MP</strong>ONENTES DA PNA<br />
ESSENCIAIS PARA<br />
A ALFABETIZAÇÃO<br />
UNIDADE 1<br />
NÚMEROS<br />
Numeração decimal 5<br />
Classe dos milhares ›EF05MA01 1<br />
Arredondamento 1, 8 3, 7<br />
A descrição da habilidade abordada nesta unidade está disponível nas páginas 265 a 268 deste manual. Também estão<br />
referenciados os objetos de conhecimento e as unidades temáticas correspondentes a essa habilidade.<br />
ROTEIRO SUGERIDO<br />
NUMERAÇÃO DECIMAL SEMANA 1 2 AULAS<br />
›Observação da foto da página 10, leitura coletiva das questões dessa página e exposição das respostas dos alunos.<br />
›Desenvolvimento do conteúdo das páginas 11 e 12.<br />
›Leitura e resolução da atividade 1.<br />
CLASSE DOS MILHARES SEMANAS 1 E 2 5 AULAS<br />
›Desenvolvimento do conteúdo da página 13.<br />
›Leitura e resolução das atividades 1 a 7.<br />
›Desenvolvimento do boxe Os maiores cajueiros do mundo na página 16.<br />
›Leitura e resolução das atividades 8 a 12.<br />
ARREDONDAMENTO SEMANAS 2 A 4 7 AULAS<br />
›Desenvolvimento do conteúdo da página 19.<br />
›Leitura e resolução das atividades 1 e 2.<br />
›Desenvolvimento da seção De olho no tema nas páginas 22 e 23.<br />
›Desenvolvimento da seção Aprender é divertido na página 24.<br />
›Leitura e resolução das atividades propostas na seção O que aprendemos na página 25.<br />
9 • B
DICAS<br />
·Se julgar conveniente, apresente<br />
outra proposta de estimativa aos<br />
alunos antes de iniciar o trabalho<br />
com esta página de abertura. Para<br />
isso, providencie antecipadamente<br />
fotos de grandes quantidades de<br />
animais, como abelhas, pássaros,<br />
lobos, cavalos ou bois, e peça aos<br />
alunos que estimem quantos deles<br />
há em cada imagem. Inicie mostrando<br />
fotos em que há menor<br />
quantidade de animais e vá aumentando,<br />
a fim de estabelecer<br />
algumas relações de quantidade<br />
por meio do conhecimento prévio<br />
dos alunos.<br />
·Avalie a possibilidade de levar<br />
jornais e revistas e pedir aos alunos<br />
que recortem alguns números<br />
naturais. Em seguida, peça<br />
que formem grupos e, juntos,<br />
coloquem em ordem crescente<br />
os números encontrados e colem<br />
em uma folha de papel A4. Se<br />
julgar conveniente, exponha os<br />
trabalhos em murais.<br />
Cardume de<br />
sardinhas nadando<br />
sobre um recife de<br />
coral nas Filipinas.<br />
Jesus Cobaleda/Shutterstock.com<br />
·Esta página mostra a foto de um<br />
cardume de sardinhas a fim de<br />
propor um trabalho com estimativa.<br />
Espera-se que os alunos estabeleçam<br />
algumas relações de<br />
quantidade por meio do conhecimento<br />
prévio adquirido em anos<br />
anteriores.<br />
·Procure fazer perguntas que os auxiliem<br />
a interpretar a imagem. Seguem<br />
algumas sugestões.<br />
› Você já viu uma grande quantidade<br />
de peixes juntos, como<br />
mostra a foto?<br />
› Você conhece ou já ouviu falar<br />
desse peixe?<br />
·Deixe que os alunos respondam livremente<br />
e, em seguida, peça-lhes<br />
que comparem as respostas obtidas<br />
com as de alguns colegas.<br />
10 Dez<br />
OS NÚMEROS<br />
1. Em sua opinião, há quantos peixes nesse<br />
cardume? Resposta pessoal. Espera-se que os alunos<br />
respondam que há mais de 100 000 peixes nesse cardume.<br />
2. Ao observar a foto, podemos dizer que esses<br />
peixes estão em um aquário, em um rio<br />
ou no mar? Resposta pessoal. Espera-se que os alunos<br />
respondam que esses peixes estão no mar.<br />
·O texto a seguir apresenta curiosidades sobre os<br />
cardumes.<br />
Como os peixes nadam em cardumes sem<br />
trombar uns nos outros?<br />
Eles usam a visão, a audição e um eficiente sistema<br />
chamado de linha lateral, que detecta mínimas<br />
variações de pressão na água. É ele que permite a<br />
sincronia perfeita de movimentos entre os membros<br />
do grupo. [...]<br />
[...] Nadar em bando também ajuda na busca por<br />
alimentos e na reprodução. [...]<br />
Como os peixes nadam em cardumes sem trombar uns nos<br />
outros?, de Yuri Vasconcelos. Superinteressante. 04 jul. 2018.<br />
Disponível em: .<br />
Acesso em: 3 ago. 2021.<br />
12/08/2021 21:32:12<br />
10
Sistema de numeração decimal<br />
Desde os tempos primitivos, o ser humano sente a necessidade de<br />
contar. Acredita-se que, naquela época, ele sabia contar apenas até<br />
três. Quantidades maiores do que três eram, provavelmente, citadas<br />
como “muitos”.<br />
Quando ainda não existiam símbolos para representar números, o ser<br />
humano usava recursos como marcas em pedras ou em ossos para<br />
registrar quantidades.<br />
Com o passar dos anos, foram desenvolvidas outras maneiras de contar<br />
e registrar quantidades. Esses registros evoluíram e alguns povos<br />
desenvolveram seu próprio sistema de numeração, contendo símbolos e<br />
regras para escrever os números.<br />
Atualmente, usamos o sistema de numeração decimal, que recebe<br />
esse nome porque os elementos são agrupados de 10 em 10. Nesse sistema,<br />
usamos os símbolos 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9, chamados algarismos.<br />
Unidade, dezena, centena e unidade de milhar<br />
Podemos representar unidades, dezenas, centenas e unidades de milhar<br />
usando cubinhos, barras, placas e cubos.<br />
Cubinho.<br />
1 unidade<br />
Ao agruparmos<br />
10 cubinhos,<br />
obtemos uma<br />
barra.<br />
Ao agruparmos<br />
10 barras,<br />
obtemos uma<br />
placa.<br />
Ao agruparmos<br />
10 placas,<br />
obtemos um<br />
cubo.<br />
·A necessidade de contar é tão antiga<br />
quanto a existência do ser humano.<br />
Ao longo da história, muitos<br />
povos contribuíram de modo<br />
significativo para a criação dos<br />
procedimentos de contagem e sua<br />
representação escrita.<br />
·Aproveite para destacar que existem<br />
outros sistemas de numeração,<br />
como os desenvolvidos pelas<br />
civilizações egípcia, maia e romana.<br />
Esse enfoque visa ressaltar as<br />
características essenciais de cada<br />
sistema de numeração, como<br />
agrupamentos, bases e representações,<br />
contribuindo para o reconhecimento<br />
das características<br />
próprias do nosso sistema de numeração.<br />
Para mais informações a<br />
respeito de alguns sistemas de numeração,<br />
acesse o link a seguir.<br />
Disponível em:<br />
. Acesso em: 3 ago. 2021.<br />
·Converse com os alunos sobre o<br />
sistema de numeração romano,<br />
utilizado na Europa até o século<br />
14 e até os dias atuais em algumas<br />
situações, como na escrita dos<br />
números dos séculos, em capítulos<br />
de livros ou leis e na designação<br />
dos reis e líderes religiosos.<br />
Avalie a possibilidade de levar alguns<br />
livros cujos capítulos sejam<br />
numerados com algarismos romanos<br />
e apresente alguns dos<br />
símbolos utilizados.<br />
1 dezena<br />
1 centena<br />
1 unidade de milhar<br />
Ilustrações: Tamires Rose Azevedo<br />
Onze<br />
11<br />
12/08/2021 21:32:13<br />
11
·Nesta página e na anterior, o material<br />
dourado é apresentado<br />
como recurso para orientar o trabalho<br />
com as ordens das unidades,<br />
dezenas e centenas e a introdução<br />
da unidade de milhar. Para ampliar<br />
essa abordagem, avalie a conveniência<br />
de mostrar aos alunos as<br />
equivalências também no ábaco.<br />
Caso os ábacos utilizados sejam<br />
confeccionados por eles para o<br />
uso até as centenas, oriente-os a<br />
acrescentar mais varetas a fim de<br />
representarem as três ordens da<br />
classe dos milhares.<br />
·Ao utilizar o ábaco e o material dourado<br />
como ferramentas matemáticas<br />
para desenvolver conteúdos, resolução<br />
de problemas, estratégias e<br />
resultados, estaremos desenvolvendo<br />
a Competência específica de<br />
Matemática 5 da BNCC.<br />
·Observe como os alunos lidam<br />
com a representação do material<br />
dourado na atividade 1. Avalie a<br />
possibilidade de levar o material<br />
dourado para que eles o utilizem<br />
como apoio na resolução desta<br />
atividade. Caso não haja material<br />
para todos, oriente-os a trabalhar<br />
em grupos. Assim, os alunos<br />
também poderão compartilhar<br />
ideias e estratégias no processo<br />
de resolução.<br />
·O texto seguinte traz informações<br />
a respeito da população indígena,<br />
contexto abordado na página 13.<br />
No Censo 2010, o IBGE aprimorou<br />
a investigação sobre a população<br />
indígena no país, investigando<br />
o pertencimento étnico e introduzindo<br />
critérios de identificação<br />
internacionalmente reconhecidos,<br />
como a língua falada no domicílio<br />
e a localização geográfica. [...] Ao<br />
todo, foram registrados 896,9 mil<br />
indígenas, 36,2% em área urbana<br />
e 63,8% na área rural. O total inclui<br />
os 817,9 mil indígenas declarados<br />
no quesito cor ou raça do Censo<br />
2010 [...] e também as 78,9 mil pessoas<br />
que residiam em terras indígenas<br />
e se declararam de outra cor<br />
ou raça [...], mas se consideravam<br />
“indígenas” de acordo com aspectos<br />
como tradições, costumes, cultura<br />
e antepassados.<br />
[...]<br />
Vamos representar o número 1 534 com cubo, placas, barras e cubinhos.<br />
ATIVIDADES<br />
1 unidade de milhar, 5 centenas, 3 dezenas e 4 unidades<br />
1 000 + 500 + 30 + 4 = 1 534<br />
Lê-se: mil, quinhentos e trinta e quatro.<br />
1. Complete os esquemas a seguir de acordo com as quantidades que<br />
estão representadas.<br />
A<br />
B<br />
12 Doze<br />
2 000 + + + =<br />
300 80 5 2 385<br />
Lê-se: dois mil, trezentos e oitenta e cinco.<br />
.<br />
3 000<br />
+ + 7 =<br />
50 3 057<br />
Lê-se: três mil e cinquenta e sete.<br />
.<br />
Tamires Rose Azevedo<br />
Ilustrações: Tamires Rose Azevedo<br />
12/08/2021 21:32:13<br />
CENSO 2010: população indígena é de<br />
896,9 mil, tem 305 etnias e fala 274 idiomas.<br />
IBGE. Disponível em:<br />
. Acesso em:<br />
3 ago. 2021.<br />
12
Classe dos milhares<br />
Pedro fez uma pesquisa para um trabalho da escola a respeito da população<br />
declarada indígena no Brasil. Veja a informação que ele encontrou.<br />
Pesquisando no site<br />
do IBGE, verifiquei que,<br />
no ano de 2010, a população<br />
de indígenas declarados por<br />
cor ou raça no Brasil era<br />
de 817 963 habitantes.<br />
Podemos escrever o número que representa a população indígena no ano de<br />
2010 no quadro de classes e ordens.<br />
Classe dos milhares<br />
Classe das unidades simples<br />
6 a ordem 5 a ordem 4 a ordem 3 a ordem 2 a ordem 1 a ordem<br />
centenas<br />
de milhar<br />
CM<br />
dezenas<br />
de milhar<br />
DM<br />
unidades<br />
de milhar<br />
UM<br />
centenas<br />
C<br />
dezenas<br />
D<br />
unidades<br />
U<br />
8 1 7 9 6 3<br />
A posição ocupada por um algarismo em um número indica uma ordem.<br />
As ordens são agrupadas de 3 em 3, da direita para a esquerda, formando as<br />
classes. O número 817 963, por exemplo, tem 6 ordens e 2 classes e é lido da<br />
seguinte maneira: oitocentos e dezessete mil, novecentos e sessenta e três.<br />
Nesse número, o algarismo 6, por exemplo, está na classe das unidades<br />
simples e ocupa a 2 a ordem (dezenas), portanto seu valor posicional é 60.<br />
13<br />
tikcelo/Shutterstock.com<br />
Treze<br />
·Nesta página, explora-se o valor posicional<br />
dos algarismos em um número<br />
de seis ordens. Para contextualizar<br />
essa situação, foi citada uma<br />
pesquisa do IBGE sobre a população<br />
indígena brasileira em 2010.<br />
·Se julgar conveniente, diga aos<br />
alunos que IBGE é a sigla do Instituto<br />
Brasileiro de Geografia e Estatística.<br />
·O contexto desta página permite<br />
estabelecer uma relação entre os<br />
componentes curriculares Matemática,<br />
Geografia e História ao<br />
utilizar informações estatísticas<br />
sobre a população indígena para<br />
apresentar a classe dos milhares.<br />
Aproveite esse contexto motivando<br />
o interesse dos alunos pelos<br />
indígenas que habitam nosso<br />
país. Solicite uma pesquisa sobre<br />
os povos remanescentes e as regiões<br />
que esses povos ocupam na<br />
atualidade, verificando se algum<br />
deles vive na região onde os alunos<br />
moram. Instigue-os a buscar<br />
informações históricas sobre os<br />
indígenas que habitavam o Brasil<br />
na época da colonização e os<br />
principais fatores que motivaram<br />
sua redução demográfica. Inclua<br />
nessa pesquisa alguns assuntos,<br />
como os costumes alimentares, a<br />
organização familiar, as relações<br />
de trabalho e as manifestações<br />
culturais e artísticas.<br />
·O contexto desta página permite<br />
trabalhar o tema contemporâneo<br />
transversal Educação para valorização<br />
do multiculturalismo<br />
nas matrizes históricas e culturais<br />
brasileiras, instigando a percepção<br />
da diversidade cultural brasileira<br />
e o combate ao preconceito<br />
e à discriminação, especificamente<br />
relacionado à população indígena,<br />
valorizando os costumes, as crenças<br />
e a tradição desses povos.<br />
12/08/2021 21:32:14<br />
13
·Na atividade 1, os alunos devem<br />
identificar a ordem de alguns algarismos<br />
do número 817 963.<br />
Peça a eles que identifiquem<br />
também a classe a que esses números<br />
pertencem. Caso note dificuldades,<br />
oriente-os a utilizar o<br />
quadro de classes e ordens da<br />
página anterior.<br />
·Para complementar a atividade 2,<br />
peça aos alunos que determinem<br />
o valor posicional dos demais algarismos<br />
do número 817 963. Caso<br />
eles encontrem dificuldades, dê<br />
mais exemplos de números naturais<br />
até a ordem das centenas de<br />
milhar e peça que eles determinem<br />
o valor posicional de cada algarismo<br />
nesses números.<br />
·Na atividade 3, os alunos são levados<br />
a explorar os números maiores<br />
do que 100 000 por meio do<br />
quadro de ordens. Se julgar conveniente,<br />
após eles concluírem a atividade,<br />
escolha alguns algarismos<br />
dos números 589867 e 127 413 e<br />
solicite a eles que escrevam o valor<br />
posicional desses algarismos em<br />
unidades.<br />
·As atividades deste tópico exploram<br />
a habilidade EF05MA01 da<br />
BNCC ao trabalhar leitura, escrita e<br />
sequência dos números até a ordem<br />
das centenas de milhar.<br />
ATIVIDADES<br />
1. De acordo com o número que representa a população indígena em<br />
2010, escreva o algarismo que ocupa:<br />
. a 4a ordem. . a 5a ordem. . a 6a ordem.<br />
2. Escreva o valor posicional dos algarismos indicados na atividade<br />
anterior.<br />
3. Complete o que falta em cada item.<br />
a. Classe dos Classe das<br />
milhares unidades simples<br />
CM DM UM C D U<br />
b.<br />
Algarismo 7: 7 000; Algarismo 1: 10 000; Algarismo 8: 800 000.<br />
5 8 9 8 6 7<br />
Classe dos<br />
milhares<br />
7 1 8<br />
Classe das<br />
unidades simples<br />
CM DM UM C D U<br />
1 2 7 4 1 3<br />
1 a ordem: 7 unidades<br />
2 a ordem: 6 dezenas<br />
3 a ordem: 8 centenas<br />
4 a ordem: 9 unidades de milhar<br />
5 a ordem: 8 dezenas de milhar<br />
6 a ordem: 5 centenas de milhar<br />
1 a ordem: 3 unidades<br />
2 a ordem: 1 dezena<br />
3 a ordem: 4 centenas<br />
4 a ordem: 7 unidades de milhar<br />
5 a ordem: 2 dezenas de milhar<br />
6 a ordem: 1 centena de milhar<br />
14 Quatorze<br />
12/08/2021 21:32:14<br />
14
4. Guilherme vai compor um número de seis ordens com as seguintes fichas.<br />
3 centenas<br />
5 dezenas<br />
a. Complete o quadro de classes<br />
e ordens com o número<br />
que Guilherme vai obter, de<br />
acordo com o que está indicado<br />
em cada ficha.<br />
b. Escreva por extenso o número do quadro de classes e ordens.<br />
Cento e quarenta e sete mil, trezentos e cinquenta e dois.<br />
5. Em cada item, componha os números.<br />
Sugestão de resposta:<br />
a. 28 436 = 20 000 + 8 000 + + +<br />
b. 71 824 = 70 000 + 1 000 + + +<br />
c. 59 073 = 50 000 + 9 000 + 0 + +<br />
d. 306 918 = 300 000 + 0 + 6 000 + + +<br />
e. 935 209 = 900 000 + 30 000 + 5 000 + 200 + 0 +<br />
6. Fernanda vai formar números de três ordens com os algarismos 2, 5 e 9.<br />
a. Escreva todos os possíveis números de três algarismos diferentes que<br />
Fernanda pode formar com esses algarismos.<br />
259, 295, 529, 592, 925 e 952.<br />
1 centena<br />
de milhar<br />
2 unidades<br />
Classe dos<br />
milhares<br />
b. Em quais números o algarismo 2 tem valor posicional 20? E em quais<br />
deles tem valor posicional 200?<br />
Valor posicional 20: 529 e 925. Valor posicional 200: 259 e 295.<br />
4 dezenas<br />
de milhar<br />
7 unidades<br />
de milhar<br />
Classe das<br />
unidades simples<br />
CM DM UM C D U<br />
1 4 7 3 5 2<br />
400 30 6<br />
800 20 4<br />
70 3<br />
900 10 8<br />
9<br />
·Ao realizar as atividades 4, 5 e 6,<br />
verifique se os alunos percebem<br />
que o valor de um algarismo no<br />
número depende da ordem que<br />
ele ocupa. Essa característica do<br />
nosso sistema de numeração torna-o<br />
distinto de outros, como o<br />
sistema egípcio, no qual a posição<br />
do símbolo não interfere na representação<br />
do número. Caso os alunos<br />
tenham conhecimento das<br />
características de outros sistemas<br />
de numeração, promova questionamentos<br />
na sala de aula sobre os<br />
sistemas cuja ordem dos símbolos<br />
também é importante, como o romano.<br />
Solicite a eles que comparem<br />
as semelhanças e diferenças<br />
entre essas representações.<br />
·Para complementar as atividades<br />
desta página, escreva as atividades<br />
a seguir na lousa para que os alunos<br />
possam copiá-las no caderno<br />
e resolvê-las.<br />
ATIVIDADE CO<strong>MP</strong>LEMENTAR<br />
·No número 589 867, o algarismo<br />
que ocupa a:<br />
a. 4 a ordem tem valor posicional<br />
.<br />
9000<br />
b. 6 a ordem tem valor posicional<br />
.<br />
500000<br />
·No número 127 413, o algarismo<br />
que ocupa a:<br />
a. 2 a ordem tem valor posicional<br />
.<br />
10<br />
b. 5 a ordem tem valor posicional<br />
.<br />
20000<br />
c. Qual é o valor posicional do algarismo 9 no maior número obtido?<br />
d. Qual é o valor posicional do algarismo 5 no menor número obtido?<br />
Quinze<br />
900<br />
50<br />
15<br />
12/08/2021 21:32:14<br />
15
·Os componentes curriculares Matemática,<br />
Geografia e Ciências<br />
estão relacionados ao contexto da<br />
atividade 7 ao explorar o valor<br />
posicional dos algarismos no número<br />
que representa a quantidade<br />
de castanhas-de-caju produzida<br />
no Brasil. Pergunte se os alunos conhecem<br />
esse fruto e se já provaram<br />
o caju ou a castanha-de-caju.<br />
Solicite que pesquisem quais regiões<br />
brasileiras cultivam o cajueiro<br />
e, com a ajuda deles, verifique em<br />
um mapa se eles moram nessas<br />
regiões ou em suas proximidades.<br />
Motive a curiosidade deles em<br />
pesquisar a diferença entre o fruto<br />
e o pseudofruto do cajueiro. Fale<br />
sobre a importância econômica<br />
dos produtos do cajueiro, do qual<br />
se aproveitam: o caju, para sucos,<br />
mel e doces, por exemplo; a castanha,<br />
utilizada como petisco, depois<br />
de torrada, ou em pratos<br />
quentes, quando verde; a casca,<br />
para fins medicinais; a madeira, na<br />
carpintaria, marcenaria e na construção<br />
civil, entre outras utilidades.<br />
·A Matemática é uma ciência viva,<br />
desenvolvida a partir das necessidades<br />
e preocupações de uma<br />
sociedade, que contribui para a<br />
solução de problemas científicos<br />
e tecnológicos, e serve como base<br />
para novas descobertas e construções.<br />
Comente com os alunos<br />
que compreender conceitos matemáticos<br />
é fundamental para<br />
melhorar nossa capacidade interpretativa<br />
e nossa relação com o<br />
mundo, conforme orienta a Competência<br />
específica de Matemática<br />
1 da BNCC.<br />
7. O cajueiro é uma<br />
árvore facilmente<br />
encontrada nas<br />
regiões Norte e<br />
Nordeste do Brasil.<br />
Dele, obtemos dois<br />
nutritivos alimentos: o<br />
caju e a castanha-de-caju, ambos<br />
ricos em vitaminas e minerais.<br />
Em 2019, foram produzidas 138 572 toneladas<br />
de castanha-de-caju nos estados da região<br />
Nordeste do Brasil.<br />
a. No número 138 572:<br />
. o algarismo 5 representa quantas centenas? E quantas unidades?<br />
5 centenas; 500 unidades.<br />
. quais são os algarismos da classe das unidades simples?<br />
5, 7 e 2.<br />
. qual é o algarismo que ocupa a ordem das centenas de milhar?<br />
1<br />
Cajueiro<br />
frutificado.<br />
b. Na segunda linha do quadro a seguir, indique o valor posicional de cada<br />
algarismo no número 138 572.<br />
1 3 8 5 7 2<br />
100 000 30 000 8 000 500 70 2<br />
Os maiores cajueiros do mundo<br />
David Bokuchava/<br />
Shutterstock.com<br />
Com um crescimento fora do comum, dois famosos cajueiros ocupam<br />
grandes áreas, maiores do que um campo de futebol cada um, atraindo turistas<br />
de todo o Brasil e do mundo. Um deles fica no Piauí e o outro, no Rio<br />
Grande do Norte.<br />
16 Dezesseis<br />
12/08/2021 21:32:15<br />
16
8. Complete as lacunas com os símbolos > (maior do que), < (menor do<br />
que) ou = (igual).<br />
a. 205<br />
<<br />
250<br />
b. 1 450<br />
><br />
899<br />
9. Usando os algarismos das fichas, faça o que se pede em cada item.<br />
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9<br />
a. Escreva um número de seis ordens, em que o algarismo da ordem das<br />
centenas seja o 9 e o valor posicional do algarismo 4 seja 400 000.<br />
487 935; 412 958; 455 997.<br />
b. Escreva três números ímpares de cinco ordens, em que o valor posicional<br />
do algarismo 6 seja 60 e o do 9 seja 90 000.<br />
99 267; 93 363; 95 465.<br />
c. Escreva um número de cinco ordens, em que o valor posicional do algarismo<br />
7 seja 70 000 e o do 5 seja 500.<br />
77 520; 74 536; 79 564.<br />
10. João escreveu dois números de quatro ordens utilizando os algarismos<br />
3, 4, 7 e 9. De acordo com as informações, descubra quais são<br />
esses números.<br />
O algarismo das unidades é o 3.<br />
O valor posicional do 4 é 400.<br />
O valor posicional do 7 é 7 000.<br />
O algarismo 9 ocupa a ordem<br />
das dezenas.<br />
c. 117 698<br />
=<br />
117 698<br />
d. 872 899 < 872 902<br />
e. 412 580 = 412 580<br />
f. 105 098 > 104 987<br />
Existem várias possibilidades de resposta para esta atividade. Apresentamos três delas em cada item.<br />
Esta atividade pode ser utilizada como avaliação formativa. Veja mais informações nas orientações para o professor.<br />
7 493<br />
O valor posicional do 7 é 70.<br />
O algarismo das unidades é o 3.<br />
O valor posicional do 9 é 900.<br />
O algarismo 4 pertence à classe<br />
dos milhares.<br />
4 973<br />
Ilustrações: Cynthia Sekiguchi<br />
·Na atividade 8, observe quais são<br />
as estratégias utilizadas pelos alunos<br />
para comparar cada par de números.<br />
Caso eles apresentem dificuldades,<br />
comente que uma estratégia<br />
é comparar cada algarismo<br />
da esquerda para direita, ou seja,<br />
começando pelo valor posicional<br />
mais alto. Ainda nesta atividade, se<br />
julgar necessário, relembre com eles<br />
como utilizar os símbolos < (menor<br />
do que) e > (maior do que).<br />
SUGESTÃO DE AVALIAÇÃO<br />
O objetivo da atividade 9 é<br />
avaliar o aprendizado dos alunos<br />
acerca de ordens, classes e valor<br />
posicional de algarismos em números<br />
naturais até a ordem das<br />
centenas de milhar.<br />
Caso eles apresentem dificuldades,<br />
proponha a atividade<br />
complementar descrita no rodapé<br />
desta página. Por fim, promova<br />
um momento de debate e<br />
troca de opiniões entre os alunos,<br />
anotando na lousa algumas<br />
das ideias apresentadas.<br />
·No trabalho com as atividades 9 e<br />
10, é de suma importância o conhecimento<br />
de ordens e valor posicional<br />
de algarismos em números<br />
naturais. Caso os alunos apresentem<br />
dificuldades nesses conceitos,<br />
retome o trabalho proposto na<br />
página 13. Para isso, reproduza na<br />
lousa o quadro de ordens apresentado<br />
nessa página e faça as devidas<br />
análises com os alunos.<br />
. Agora, escreva o maior desses dois números por extenso.<br />
Sete mil, quatrocentos e noventa e três.<br />
Dezessete<br />
17<br />
ATIVIDADE CO<strong>MP</strong>LEMENTAR<br />
1. Utilizando o sistema de numeração decimal,<br />
represente o maior número de quatro algarismos<br />
diferentes que tenha o algarismo 1 como<br />
o de maior valor posicional.<br />
1987<br />
2. Agora, escreva o valor posicional do algarismo<br />
que ocupa, nesse número:<br />
a. a ordem das centenas.<br />
900<br />
b. a ordem das unidades de milhar.<br />
1000<br />
c. a ordem das dezenas.<br />
80<br />
12/08/2021 21:32:15<br />
17
·Se julgar conveniente, complemente<br />
a atividade 11 escrevendo<br />
na lousa as questões expostas no<br />
boxe Atividade complementar<br />
a seguir, para que os alunos as<br />
respondam no caderno considerando<br />
os números indicados na<br />
atividade.<br />
ATIVIDADE CO<strong>MP</strong>LEMENTAR<br />
a. Em qual número o algarismo<br />
4 tem valor posicional 400?<br />
E em qual deles tem valor<br />
posicional 4000?<br />
977 490; 304528<br />
b. Escreva um número de seis<br />
ordens em que o valor posicional<br />
do algarismo 1 seja<br />
10 000 e o do 3 seja 300.<br />
Uma sugestão de resposta<br />
é: 512 327<br />
11. Escreva com algarismos os números a seguir.<br />
12. Observe os números nas fichas.<br />
37 905<br />
304 528<br />
512 327<br />
845 209<br />
977 490<br />
Ronaldo Inácio<br />
·Complemente a atividade 12<br />
com a questão a seguir, pedindo<br />
aos alunos que a escrevam no<br />
caderno.<br />
› Escreva por extenso os números<br />
apresentados nas fichas, colocando-os<br />
em ordem crescente.<br />
21 447: vinte e um mil, quatrocentos<br />
e quarenta e sete;<br />
68927: sessenta e oito mil, novecentos<br />
e vinte e sete; 125 389:<br />
cento e vinte e cinco mil, trezentos<br />
e oitenta e nove; 243 592:<br />
duzentos e quarenta e três mil,<br />
quinhentos e noventa e dois;<br />
830000: oitocentos e trinta mil.<br />
·Para que os alunos possam compartilhar<br />
conhecimentos, avalie a<br />
possibilidade de pedir que realizem<br />
as atividades 11 e 12 em duplas.<br />
Em seguida, realize a correção<br />
na lousa atentando às dúvidas<br />
que possam surgir.<br />
243 592 68 927<br />
830 000<br />
a. Em qual número o algarismo 8 ocupa a 6 a ordem? Escreva esse número<br />
por extenso.<br />
830 000; Oitocentos e trinta mil.<br />
b. Qual é o valor posicional do algarismo 2 no número em que o 9 está na<br />
1 a ordem?<br />
20 000<br />
c. Em qual número o algarismo 3 tem valor posicional 3 000? Qual ordem<br />
esse algarismo ocupa?<br />
243 592; 4 a ordem.<br />
125 389 21 447<br />
d. Escreva os números das fichas em ordem decrescente.<br />
18 Dezoito<br />
830 000, 243 592, 125 389, 68 927, 21 447.<br />
12/08/2021 21:32:15<br />
18
Arredondamento<br />
Em algumas situações, é conveniente arredondar os números e usar um valor<br />
aproximado, como em reportagens de telejornais.<br />
Willian está gravando uma matéria a respeito da quantidade de matrículas<br />
no Ensino Fundamental na Região Centro-Oeste, em 2018, de acordo com as<br />
informações da tabela. Veja um trecho dessa gravação.<br />
Matrículas no Ensino Fundamental,<br />
por unidades federativas, na Região<br />
Centro-Oeste (2018)<br />
Estado<br />
Quantidade<br />
Mato Grosso do Sul 404 114<br />
Mato Grosso 471 613<br />
Goiás 877 593<br />
Distrito Federal 377 622<br />
Total 2 130 942<br />
Fonte de pesquisa: IBGE. Disponível em:<br />
. Acesso em: 7 dez. 2020.<br />
Em Goiás, no ano de 2018,<br />
havia aproximadamente<br />
880000 alunos matriculados<br />
no Ensino Fundamental.<br />
michaeljung/Shutterstock.com<br />
·Ao resolver as questões desta página,<br />
auxilie os alunos caso apresentem<br />
dúvidas. Para arredondar<br />
para a dezena de milhar mais próxima,<br />
observamos o algarismo<br />
que ocupa a ordem das unidades<br />
de milhar. Se o algarismo dessa<br />
ordem for de 5 a 9, arredondamos<br />
o número “para cima”; se o<br />
algarismo for de 0 a 4, o arredondamos<br />
“para baixo”. Caso julgue<br />
conveniente, apresente alguns<br />
exemplos com o auxílio da reta<br />
numérica e efetue os arredondamentos<br />
necessários.<br />
·O tema apresentado nesta página<br />
permite relacionar os componentes<br />
curriculares Matemática e<br />
Geografia, pois são apresentados<br />
dados dos estados da Região Centro-Oeste<br />
do Brasil. Se julgar conveniente,<br />
providencie antecipadamente<br />
o mapa do Brasil e leve-o<br />
para a sala de aula a fim de verificar<br />
se os alunos conseguem identificar<br />
cada um dos estados citados.<br />
Para apresentar a informação sobre Goiás, Willian arredondou o número que<br />
representa a quantidade de alunos matriculados para a dezena de milhar mais<br />
próxima.<br />
Arredondando o número que representa a quantidade de alunos matriculados<br />
no estado de Goiás para a dezena de milhar mais próxima, obtemos 880 000,<br />
pois 877 593 está mais próximo de 880 000 do que de 870 000.<br />
Agora, de maneira semelhante, arredonde para a dezena de milhar mais<br />
próxima os números que representam a quantidade de alunos matriculados no<br />
Ensino Fundamental nas outras unidades federativas da Região Centro-Oeste.<br />
. Distrito Federal: . Mato Grosso:<br />
380 000 470 000<br />
. Mato Grosso do Sul:<br />
400 000<br />
Dezenove<br />
19<br />
12/08/2021 21:32:15<br />
19
·Avalie a conveniência de ampliar a<br />
atividade 1, propondo aos alunos<br />
que realizem, com os números<br />
apresentados no gráfico, arredondamentos<br />
para a unidade de milhar<br />
mais próxima e, depois, verifiquem<br />
se os números arredondados<br />
se aproximaram mais dos números<br />
exatos do que o arredondamento<br />
para a dezena de milhar. Para facilitar<br />
a observação, os resultados<br />
dos arredondamentos podem ser<br />
organizados em um quadro, conforme<br />
exemplo apresentado no<br />
rodapé desta página.<br />
·Ao desenvolver a atividade 1, estamos<br />
estabelecendo relação entre<br />
diferentes campos da Matemática,<br />
pois a atividade permite<br />
trabalhar conceitos de Estatística<br />
ao reconhecer e interpretar informações<br />
apresentadas em um gráfico<br />
de barras. Isso contribui para<br />
que os alunos se sintam cada vez<br />
mais seguros quanto à própria capacidade<br />
de construir e aplicar conhecimentos<br />
matemáticos na busca<br />
de soluções para diversos problemas,<br />
desenvolvendo a Competência<br />
específica de Matemática 3<br />
da BNCC.<br />
ATIVIDADES<br />
1. O gráfico a seguir apresenta a população declarada indígena em<br />
cada região brasileira, de acordo com o censo 2010.<br />
População declarada indígena<br />
conforme a região (2010)<br />
350 000<br />
300 000<br />
250 000<br />
200 000<br />
150 000<br />
100 000<br />
População<br />
50 000<br />
0<br />
130 494<br />
208 691<br />
Centro-Oeste Nordeste<br />
305 873<br />
Norte<br />
97 960<br />
Sudeste<br />
74 945<br />
Sul<br />
Região<br />
a. Com base no gráfico, arredonde os números que indicam a população<br />
declarada indígena nas regiões do Brasil para a dezena de milhar mais<br />
próxima e complete o quadro de classes e ordens.<br />
Classe dos milhares<br />
Classe das unidades simples<br />
6 a ordem 5 a ordem 4 a ordem 3 a ordem 2 a ordem 1 a ordem<br />
centenas<br />
de milhar<br />
CM<br />
dezenas<br />
de milhar<br />
DM<br />
unidades<br />
de milhar<br />
UM<br />
centenas<br />
C<br />
Fonte de pesquisa: IBGE.<br />
Disponível em: .<br />
Acesso em: 8 fev. 2021.<br />
dezenas<br />
D<br />
unidades<br />
U<br />
1 3 0 0 0 0<br />
Sergio L. Filho<br />
2 1 0 0 0 0<br />
3 1 0 0 0 0<br />
1 0 0 0 0 0<br />
7 0 0 0 0<br />
b. Escreva em ordem decrescente os números representados no quadro de<br />
classes e ordens do item a.<br />
20 Vinte<br />
310 000, 210 000, 130 000, 100 000, 70 000.<br />
NÚMERO<br />
ARREDONDAMENTO PARA A<br />
UNIDADE DE MILHAR<br />
ARREDONDAMENTO PARA A<br />
DEZENA DE MILHAR<br />
130 494 130 000 130 000<br />
208 691 209 000 210 000<br />
305 873 306 000 310 000<br />
97 960 98 000 100 000<br />
74 945 75 000 70 000<br />
12/08/2021 21:32:15<br />
20
População da Região Sul, com 75 anos<br />
de idade ou mais, projetada para 2025<br />
800 000<br />
700 000<br />
600 000<br />
500 000<br />
400 000<br />
300 000<br />
200 000<br />
100 000<br />
População<br />
0<br />
594 329<br />
Paraná<br />
362 588<br />
Santa Catarina<br />
736 456<br />
Rio Grande do Sul<br />
Estado<br />
2. Algumas pesquisas apontam que a<br />
quantidade de idosos no Brasil tem<br />
crescido a cada ano. Entre os fatores<br />
que contribuíram para o aumento<br />
da expectativa de vida das<br />
pessoas estão uma dieta alimentar<br />
mais equilibrada, o avanço<br />
tecnológico da medicina na busca<br />
de novos medicamentos e tratamentos,<br />
as terapias que propor-<br />
Casal de idosos pedalando durante o dia.<br />
cionam boa saúde aos idosos e a prática regular de atividades físicas.<br />
O gráfico a seguir apresenta a quantidade de pessoas da Região Sul<br />
do Brasil, com 75 anos de idade ou mais, projetada pelo IBGE para o<br />
ano de 2025.<br />
a. Arredonde para a unidade de milhar mais próxima o número que representa<br />
a projeção da população com 75 anos de idade ou mais para 2025<br />
de cada um dos estados da Região Sul.<br />
Paraná: 594 000<br />
Santa Catarina: 363 000<br />
. Rio Grande do Sul: 736 000<br />
b. Quantas ordens e classes possuem os números que representam as<br />
projeções apresentadas?<br />
Sergio L. Filho<br />
6 ordens e 2 classes.<br />
Projetada: refere-se a uma<br />
estimativa ou previsão do<br />
que pode acontecer ou<br />
espera-se que aconteça.<br />
Fonte de pesquisa: IBGE. Disponível<br />
em:https://agenciadenoticias.ibge.gov.<br />
br/agencia-detalhe-de-midia.html?vie<br />
w=mediaibge&catid=2103&id=2188<br />
Acesso em: 5 fev. 2021.<br />
Vinte e um<br />
21<br />
M. Business Images/Shutterstock.com<br />
12/08/2021 21:32:16<br />
·Aproveite a atividade 2 para trabalhar<br />
o tema contemporâneo<br />
transversal Processo de envelhecimento,<br />
respeito e valorização<br />
do idoso. Diga aos alunos que<br />
devemos tratar os idosos com respeito<br />
e admiração, valorizando a<br />
experiência de vida que eles têm e<br />
os ensinamentos que podem passar<br />
aos mais novos.<br />
·Pergunte aos alunos se convivem<br />
com pessoas idosas e como eles<br />
tratam essas pessoas. Dê oportunidade<br />
para que informem quais<br />
pessoas de seu convívio têm 75<br />
anos ou mais e como é o dia a dia<br />
delas. Ressalte em seus comentários<br />
a importância dos ensinamentos<br />
que essas pessoas têm, para<br />
oferecer aos mais novos conhecimentos<br />
sobre a experiência de<br />
vida que acumularam.<br />
·Verifique a possibilidade de promover<br />
discussões que tratem sobre<br />
os direitos previstos no Estatuto<br />
do Idoso, como: o direito à<br />
saúde, à vida, à alimentação, à<br />
cultura, à educação, ao lazer, ao<br />
esporte, à cidadania, à liberdade,<br />
à dignidade e à convivência social<br />
(familiar e comunitária). Consulte<br />
outras informações no site a seguir.<br />
Disponível em:<br />
.<br />
Acesso em: 3 ago. 2021.<br />
·O trabalho com a atividade desta<br />
página contempla a Competência<br />
geral 8 da BNCC, motivando<br />
os alunos a cuidarem de sua saúde<br />
física e emocional. Converse com<br />
eles sobre a importância de fazer<br />
escolhas saudáveis para ter uma<br />
vida tranquila tanto no presente<br />
quanto no futuro, quando chegarmos<br />
à terceira idade. Solicite aos<br />
alunos que façam uma pesquisa<br />
em fontes confiáveis e anotem, no<br />
caderno, práticas que previnem<br />
doenças físicas e mentais e mantêm<br />
a saúde, nos levando a alcançar<br />
uma vida longa e produtiva.<br />
Organize-os em duplas e proponha<br />
que realizem uma produção<br />
de texto com base nos resultados<br />
de suas pesquisas. Depois, peça a<br />
eles que apresentem as produções<br />
textuais para os colegas.<br />
21
OBJETIVOS<br />
·Compreender os fatores que<br />
possibilitaram identificar com<br />
maior precisão a população indígena<br />
brasileira nos últimos<br />
censos demográficos realizados<br />
pelo IBGE.<br />
·Compreender a necessidade de<br />
ações para preservar os direitos<br />
dos indígenas e entender suas<br />
necessidades.<br />
·O texto apresenta os resultados<br />
dos Censos 1991, 2000 e 2010 realizados<br />
pelo IBGE em relação à<br />
população indígena. A mudança<br />
na metodologia da pesquisa revelou<br />
uma população muito maior<br />
do que a imaginada. Vários fatores<br />
podem ter influenciado esse grande<br />
aumento observado entre os<br />
levantamentos de 1991 e 2010,<br />
como maior aceitação da população<br />
brasileira que se reconhece<br />
como indígena, seja por seus costumes<br />
e hábitos, seja pelo local<br />
onde vive.<br />
·Mais do que se autodeclarar<br />
como pertencente a um grupo,<br />
nesse caso, indígena, é importante<br />
também que as demais<br />
pessoas o identifiquem como tal,<br />
pois assim as características que<br />
os tornam únicos são respeitadas<br />
e valorizadas.<br />
·A relação desta seção com o tema<br />
abordado na unidade se justifica<br />
pela utilização de números de seis<br />
ordens que permitem arredondamento<br />
para que a leitura ou divulgação<br />
seja mais simples. Por exemplo,<br />
em um noticiário, o jornalista<br />
poderia dizer que a população indígena<br />
no Censo 2010 foi de quase<br />
818 000 pessoas. Nesse caso, o<br />
arredondamento utilizado foi para<br />
a unidade de milhar mais próxima.<br />
DE OLHO<br />
NO TEMA<br />
Como você se reconhece?<br />
O aumento da população indígena pode ser explicado por alguns fatores,<br />
como o avanço nas políticas de valorização da cultura indígena, a melhoria nas<br />
condições de aceitação dessa parcela da população em relação aos demais brasileiros<br />
e a mudança de ferramentas de pesquisa.<br />
No censo de 2000, a pesquisa foi<br />
feita levando em consideração a<br />
autodeclaração dos entrevistados.<br />
Assim, a população indígena<br />
saltou para 734 127 pessoas.<br />
Acredita-se que, no censo anterior,<br />
muitos indígenas se identificaram<br />
em outras categorias.<br />
Educação para valorização do<br />
multiculturalismo nas matrizes<br />
históricas e culturais brasileiras<br />
O censo de 1991 registrou uma<br />
população indígena de 294 131<br />
pessoas. Na época, a pesquisa<br />
não levou em consideração<br />
aspectos importantes dessa<br />
população, o que poderia ter<br />
aumentado a quantidade de<br />
pessoas autodeclaradas indígenas.<br />
22 Vinte e dois<br />
12/08/2021 21:32:17<br />
22
O censo de 2010 incluiu critérios<br />
utilizados por institutos de<br />
pesquisa de outros países,<br />
refinando ainda mais a contagem<br />
feita no Brasil. Assim, nesse ano,<br />
817 963 pessoas se<br />
autodeclararam indígenas em<br />
nosso país.<br />
Para manter vivas a riqueza cultural e a tradição entre os povos, não é suficiente<br />
que a população se autodeclare pertencente a certo grupo. É preciso intervir<br />
com diversas iniciativas, como a proteção de terras, a preservação de idiomas e<br />
das identidades das etnias.<br />
A. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos respondam, por<br />
exemplo, pintura corporal, utilização de peças artesanais,<br />
como colares, pulseiras e cocares, danças típicas, dialetos<br />
próprios, moradias em estilo típico e utilização de instrumentos<br />
para caça e pesca.<br />
B. Possíveis respostas: A existência, em nossa língua, de diversas<br />
palavras de origem indígena; as funções medicinais das plantas; as<br />
diversas comidas típicas; a extração de matéria-prima de plantas.<br />
A. Que características da população indígena você conhece?<br />
B. Cite algumas influências da cultura indígena presentes em nossas vidas.<br />
C. Podemos arredondar o número que representa a população autodeclarada<br />
indígena em 2010 de 817 963 para 818 000. Se fizermos isso, estaremos<br />
arredondando para a unidade de milhar ou para a dezena de milhar mais<br />
próxima? Justifique. Arredondaremos para a unidade de milhar mais próxima, pois o<br />
arredondamento para a dezena mais próxima seria 820 000.<br />
Ilustrações: Cynthia Sekiguchi<br />
D. A população brasileira autodeclarada indígena no censo de 2010 era,<br />
aproximadamente, o dobro ou o triplo da população autodeclarada indígena<br />
no censo de 1991?<br />
era, aproximadamente, o triplo da população indígena no censo de 1991.<br />
23<br />
A população brasileira autodeclarada indígena no censo de 2010<br />
Ilustrações: Rivaldo Barboza<br />
Vinte e três<br />
·O tema abordado nesta seção permite<br />
ainda desenvolver ações de<br />
valorização da cultura indígena e<br />
sua influência em nossa sociedade.<br />
Podemos citar como exemplo<br />
a influência no vocabulário, na alimentação<br />
e na cultura. Ações<br />
como essas contemplam aspectos<br />
do tema contemporâneo transversal<br />
Educação para valorização<br />
do multiculturalismo nas matrizes<br />
históricas e culturais brasileiras<br />
e da Competência geral 1<br />
proposta na BNCC.<br />
·Ainda aproveitando o contexto<br />
abordado nesta página e na página<br />
anterior, faça uma relação com<br />
a Competência específica de<br />
Matemática 7 da BNCC, comentando<br />
a respeito da importância<br />
do desenvolvimento de projetos<br />
que discutam e valorizem as diferentes<br />
culturas que constituem<br />
nossa sociedade, levando em consideração<br />
fatores éticos, democráticos<br />
e solidários, respeitando a diversidade<br />
de opiniões e de grupos<br />
sociais, sem preconceitos de qualquer<br />
natureza.<br />
·Caso os alunos apresentem dificuldades<br />
ao realizar os arredondamentos<br />
propostos, retome o conteúdo<br />
da página 19 e resolva<br />
alguns exemplos na lousa com a<br />
participação da turma.<br />
12/08/2021 21:32:18<br />
23
·A seção Aprender é divertido<br />
apresentada nesta página tem<br />
como objetivo levar os alunos a<br />
comporem números no sistema<br />
de numeração decimal e a reconhecerem<br />
o valor posicional dos<br />
algarismos na composição de um<br />
número.<br />
·Entregue a cada grupo um jogo de<br />
fichas nas cores verde, vermelha e<br />
amarela. No início, pode ser estipulada<br />
a quantidade de rodadas<br />
para definir quando o jogo vai terminar.<br />
A cada rodada, embaralham-se<br />
novamente as fichas verdes<br />
e vermelhas, e a ficha amarela<br />
retirada da caixa é reposta, podendo<br />
ser sorteada novamente.<br />
·Veja no rodapé desta página a simulação<br />
de uma rodada. Nela, o<br />
aluno 1 marcou 2 pontos, pois<br />
acertou o algarismo de menor valor<br />
posicional e a quantidade de<br />
algarismos. O aluno 2 marcou 1<br />
ponto, pois acertou a quantidade<br />
de algarismos. O aluno 3 não<br />
marcou pontos, pois não escreveu<br />
um número com a quantidade<br />
de algarismos indicada na<br />
ficha amarela, apesar de ter acertado<br />
o algarismo da ficha vermelha.<br />
O aluno 4 marcou 3 pontos,<br />
pois acertou os algarismos das fichas<br />
verde e vermelha e a quantidade<br />
de algarismos.<br />
APRENDER É DIVERTIDO<br />
Jogo da composição<br />
Vamos precisar de:<br />
. fichas verdes numeradas de 1 a 9 (para definir o algarismo de maior<br />
valor posicional)<br />
. fichas vermelhas numeradas de 0 a 9 (para definir o algarismo de menor<br />
valor posicional)<br />
. fichas amarelas numeradas de 3 a 6 (para definir a quantidade de algarismos<br />
do número)<br />
. recipiente, lápis e papel<br />
Procedimentos:<br />
Junte-se a três colegas e embaralhem as fichas formando um monte de<br />
fichas vermelhas e outro de verdes, com o lado dos números voltado para<br />
baixo. Depois, coloquem as fichas amarelas no recipiente.<br />
A cada rodada, um jogador sorteia uma ficha amarela e os demais devem<br />
escrever no papel um número com a mesma quantidade de algarismos indicada<br />
nessa ficha. Em seguida, ele sorteia uma ficha verde e uma vermelha. Os<br />
jogadores, então, conferem se os números escritos começam com o algarismo<br />
da ficha verde e terminam com o da ficha vermelha.<br />
O jogador ganha 1 ponto se acertar, conforme as fichas, mas, se errar a<br />
quantidade de algarismos, ele não pontua.<br />
Vence o particip ante que acumular mais pontos.<br />
Waldomiro Neto<br />
24 Vinte e quatro<br />
12/08/2021 21:32:20<br />
FICHAS SORTEADAS<br />
NÚMERO FORMADO<br />
PELO ALUNO 1<br />
NÚMERO FORMADO<br />
PELO ALUNO 2<br />
NÚMERO FORMADO<br />
PELO ALUNO 3<br />
NÚMERO FORMADO<br />
PELO ALUNO 4<br />
Amarela: 5<br />
Verde: 7<br />
Vermelha: 1<br />
65 541 52 839 5 611 71 141<br />
Pontuação 2 1 0 3<br />
24
O QUE APRENDEMOS<br />
O QUE APRENDEMOS<br />
1. Complete de acordo<br />
com a quantidade<br />
representada.<br />
Lê-se:<br />
2. Marque um X no maior número.<br />
3. Observe o número 986 742 representado no quadro de classes e<br />
ordens.<br />
Classe dos milhares<br />
Classe das unidades simples<br />
6 a ordem 5 a ordem 4 a ordem 3 a ordem 2 a ordem 1 a ordem<br />
centenas<br />
de milhar<br />
CM<br />
dezenas<br />
de milhar<br />
DM<br />
unidades<br />
de milhar<br />
UM<br />
centenas<br />
C<br />
dezenas<br />
D<br />
unidades<br />
U<br />
9 8 6 7 4 2<br />
a. Quantas classes e quantas ordens tem esse número?<br />
2 classes e 6 ordens.<br />
+ + + =<br />
2 000 0 50 9 2 059<br />
dois mil e cinquenta e nove.<br />
8 025 12 589 21 985 1 000 2 589 6 874<br />
X<br />
58 000 548 000 879 125 25 698 999 9 258<br />
b. Nesse número, qual é o valor posicional do algarismo 9? E do<br />
algarismo 4? 900 000; 40.<br />
c. Escreva, por extenso, o número representado no quadro de<br />
classes e ordens. Novecentos e oitenta e seis mil, setecentos e quarenta e dois.<br />
d. Arredonde, para a dezena de milhar mais próxima, o número<br />
representado no quadro de classes e ordens.<br />
ALGO A MAIS<br />
O livro indicado a seguir apresenta, de maneira<br />
resumida, a história da Matemática desde os<br />
nossos ancestrais, passando por civilizações antigas,<br />
como babilônios, gregos, romanos, hindus,<br />
maias, entre outros.<br />
·IFRAH, Georges. Os números: a história de uma<br />
grande invenção. São Paulo: Globo, 1998.<br />
990 000.<br />
Vinte e cinco<br />
Sergio L. Filho<br />
25<br />
12/08/2021 21:32:20<br />
1. O objetivo desta atividade é<br />
identificar características do<br />
nosso sistema de numeração<br />
decimal.<br />
Espera-se que os alunos consigam<br />
identificar cada elemento<br />
do material dourado. Caso apresentem<br />
dificuldades, peça que<br />
utilizem o material dourado de<br />
maneira prática como auxílio e<br />
retome o conteúdo das páginas<br />
11 e 12.<br />
2. O objetivo desta atividade é<br />
comparar números. Espera-se<br />
que os alunos consigam determinar<br />
o maior número por<br />
meio do critério de comparação<br />
de algarismos da esquerda<br />
para a direita, ou seja, começando<br />
pelo valor posi cional<br />
mais alto. Além disso, espera-<br />
-se que eles consigam justificar<br />
por que os demais números<br />
são menores.<br />
Caso eles sintam dificuldades,<br />
comente que, como apenas os<br />
números 548000 e 879 125 possuem<br />
algarismos até a ordem das<br />
centenas de milhar, eles devem<br />
apenas comparar esses dois números,<br />
pois os demais vão até a<br />
ordem da dezena de milhar.<br />
3. O objetivo desta atividade é analisar<br />
ordem, classe e valor posicional,<br />
bem como escrever um<br />
número por extenso e realizar<br />
arredondamentos para a dezena<br />
de milhar mais próxima.<br />
Espera-se que eles consigam se<br />
lembrar de cada conceito que<br />
esta atividade desenvolve sem<br />
precisar retomar o conteúdo visto<br />
ao longo da unidade. Antes<br />
de responderem aos itens desta<br />
atividade, peça que os alunos<br />
expliquem o que é: ordem, classe<br />
e valor posicional de um número.<br />
Caso eles tenham dificuldades<br />
no item d, retome a<br />
estratégia de arredondamento<br />
proposta na página 19. Além<br />
disso, oriente-os a realizar o arredondamento<br />
para a unidade<br />
de milhar mais próxima também.<br />
25
CONCLUINDO A UNIDADE 1<br />
25 • A<br />
Chegamos ao final desta unidade. Nesse momento, é essencial avaliar se os conhecimentos<br />
adquiridos pelos alunos ao longo destas páginas são suficientes para atingir os<br />
objetivos propostos. Para auxiliar nessa tarefa, esta página apresenta possibilidades de<br />
avaliação formativa e de monitoramento da aprendizagem para cada objetivo trabalhado.<br />
Para registrar a trajetória e a progressão de cada aluno durante esta unidade, sugerimos<br />
a reprodução da ficha de acompanhamento presente na página IX deste Manual do professor,<br />
completando-a com os objetivos listados a seguir e a progressão dos alunos para<br />
cada um deles.<br />
SUGESTÕES DE AVALIAÇÃO FORMATIVA POR OBJETIVO<br />
·Identificar as principais características do sistema de numeração decimal.<br />
Organize os alunos em grupos e providencie material dourado para cada um deles de<br />
modo que seja possível a representação dos números 1234, 1562, 2571 e 2619. Escreva<br />
na lousa um número de cada vez e peça a cada grupo que deixe em cima de suas<br />
mesas o material dourado correspondente. O grupo que representar primeiro o número<br />
indicado ganha um ponto. Vence o grupo que obtiver a maior quantidade de pontos ao<br />
final de todas as representações. Se julgar conveniente, escolha mais números para continuar<br />
a dinâmica. Caso haja empate entre os grupos, promova uma rodada final. Para<br />
que possíveis dúvidas possam ser sanadas, ao final de cada rodada, discuta com a turma<br />
e apresente a representação correta do número.<br />
Caso julgue necessário, ao final da dinâmica, retome o trabalho com o tópico Sistema<br />
de numeração decimal.<br />
·Identificar a ordem das classes de um número.<br />
Desenhe na lousa um quadro de ordens e classes até a ordem das centenas de milhar.<br />
Leve para a sala de aula, em papéis avulsos, números naturais até a ordem das centenas<br />
de milhar e realize um sorteio de modo que cada aluno receba um número. Oriente-os<br />
a representar o número no quadro de ordens e classes na lousa, um por vez, de maneira<br />
organizada. Caso algum aluno sinta dificuldades, oriente-o a pedir ajuda aos colegas. Se<br />
julgar conveniente, retome o conteúdo do tópico Classe dos milhares.<br />
·Reconhecer o valor posicional dos algarismos em números até a ordem das<br />
centenas de milhar e ler e escrever números até essa ordem, com algarismos<br />
e por extenso.<br />
Leve para a sala de aula fichas com os algarismos de 1 a 5 e fichas contendo as seguintes<br />
ordens: unidade, dezena, centena, unidade de milhar, dezena de milhar e centena de<br />
milhar. Coloque cada grupo de fichas em caixas diferentes. Retire uma ficha da caixa de<br />
algarismos e uma ficha das caixas das ordens. Peça que os alunos escrevam em seus cadernos<br />
o valor posicional de cada algarismo de acordo com a ordem. Por exemplo, se<br />
retirarmos o algarismo 4 e a ordem dezena de milhar, teremos o valor posicional 40 000.<br />
Peça aos alunos que, após todas as fichas serem retiradas, adicionem os valores obtidos<br />
formando um único número natural na ordem das centenas de milhar. Em seguida, peça<br />
a eles que escrevam o número obtido por extenso.<br />
Caso eles apresentem dificuldades, realize uma vez essa dinâmica, registrando todos os<br />
passos na lousa, depois coloque as fichas nas caixas e repita o processo, mas agora deixando<br />
que eles façam seus próprios registros. Além disso, se julgar necessário, retome o<br />
trabalho com o tópico Classe dos milhares.<br />
·Realizar arredondamentos de números naturais até a ordem das centenas de<br />
milhar para a dezena de milhar mais próxima.<br />
Escreva na lousa o número 926 437 e peça aos alunos que respondam às seguintes questões<br />
a respeito dele.<br />
› Quantas classes e quantas ordens esse número possui?<br />
2 classes e 6 ordens.<br />
› Escreva esse número por extenso.<br />
Novecentos e vinte e seis mil, quatrocentos e trinta e sete.<br />
› Arredonde esse número para a unidade de milhar mais próxima.<br />
926 000<br />
› Arredonde esse número para a dezena de milhar mais próxima.<br />
930 000<br />
Acompanhe a resolução dos alunos e questione-os sobre a estratégia utilizada para a<br />
realização do arredondamento. Caso eles apresentem dificuldades, retome o trabalho<br />
proposto no tópico Arredondamento.
INICIANDO A UNIDADE 2<br />
Para contemplar os conteúdos propostos nesta unidade, é importante verificar o que os alunos<br />
já compreendem acerca das figuras geométricas espaciais, como eles lidam com a associação<br />
dessas figuras a objetos do dia a dia e a identificação dos elementos: face, vértice e aresta. Ao<br />
verificar os conhecimentos que eles já dominam, orienta-se a acolhida dos diferentes repertórios<br />
próprios da faixa etária de 9 a 10 anos, para gradativamente promover os momentos de sistematização<br />
de novos conceitos.<br />
A unidade 2 está estruturada em torno da temática Geometria Espacial e aborda os seguintes<br />
conteúdos e conceitos:<br />
·associação de figuras geométricas espaciais (cubo, bloco retangular, pirâmide, prisma, cone, cilindro<br />
e esfera) a objetos do cotidiano;<br />
·poliedros e corpos redondos;<br />
·prismas e pirâmides;<br />
·planificações de algumas figuras geométricas espaciais;<br />
·relação de Euler.<br />
Ao longo do desenvolvimento dos tópicos e na seção O que aprendemos, ao fim da unidade,<br />
são sugeridas atividades que possibilitam avaliar os conhecimentos construídos pelos alunos,<br />
fornecendo estratégias para solucionar as dificuldades e propostas de remediação.<br />
Os conteúdos abordados nesta unidade estão diretamente relacionados aos objetivos<br />
apresentados no boxe Objetivos da unidade.<br />
OBJETIVOS DA UNIDADE<br />
·Associar objetos do dia a dia a figuras<br />
geométricas espaciais.<br />
·Identificar cubo, bloco retangular, pirâmide,<br />
prisma, cone, cilindro e esfera.<br />
·Classificar figuras geométricas em poliedros<br />
ou corpos redondos.<br />
·Identificar faces, vértices e arestas de<br />
poliedros.<br />
·Identificar a planificação de algumas<br />
figuras geométricas espaciais.<br />
·Reconhecer a relação entre a quantidade<br />
de vértices, de faces e de arestas em<br />
um poliedro.<br />
O quadro a seguir apresenta os conteúdos abordados nesta unidade, suas relações com as habilidades e as competências da<br />
BNCC contempladas nas ativid ades e nas seções, e com os componentes essenciais para a alfabetização indicados na PNA.<br />
CONTEÚDOS<br />
HABILIDADES<br />
CO<strong>MP</strong>ETÊNCIAS<br />
GERAIS<br />
CO<strong>MP</strong>ETÊNCIAS<br />
ESPECÍFICAS DE<br />
MATEMÁTICA<br />
CO<strong>MP</strong>ONENTES DA PNA<br />
ESSENCIAIS PARA<br />
A ALFABETIZAÇÃO<br />
UNIDADE 2<br />
FIGURAS GEOMÉTRICAS<br />
ESPACIAIS<br />
Reconhecendo<br />
figuras<br />
›EF05MA16 10 8 Produção de escrita.<br />
A descrição da habilidade abordada nesta unidade está disponível nas páginas 265 a 268 deste manual. Também estão referenciados<br />
os objetos de conhecimento e as unidades temáticas correspondentes a essa habilidade.<br />
ROTEIRO SUGERIDO<br />
RECONHECENDO FIGURAS SEMANAS 4 A 6 11 AULAS<br />
›Observação da foto da página 26, leitura coletiva das questões dessa página e exposição das respostas dos alunos.<br />
›Desenvolvimento do conteúdo das páginas 27 a 29.<br />
›Leitura e resolução das atividades 1 a 13.<br />
›Leitura e resolução das atividades propostas na seção O que aprendemos da página 37.<br />
25 • B
DICAS<br />
·Leve para a sala de aula embalagens<br />
vazias ou objetos que tenham<br />
o formato de cilindro, de<br />
cone, de esfera, de cubo, de bloco<br />
retangular e de pirâmide. Verifique<br />
se os alunos percebem características<br />
comuns entre esses objetos<br />
e peça que identifiquem o<br />
nome das figuras geométricas<br />
espaciais cujo formato lembra essas<br />
embalagens. Solicite também<br />
que deem exemplos de outros<br />
objetos com o formato dessas<br />
figuras.<br />
·Se julgar conveniente, após a conversa<br />
sobre as figuras geométricas<br />
espaciais, peça aos alunos que formem<br />
trios e que façam um passeio<br />
pelo pátio da escola. Durante esse<br />
passeio, eles devem registrar os<br />
nomes das construções ou objetos<br />
cujo formato lembra cilindro, cone,<br />
esfera, cubo, bloco retangular ou<br />
pirâmide. Depois, oriente-os a<br />
apresentar para o restante da turma<br />
as anotações realizadas.<br />
Jeffrey Coolidge/Getty Images<br />
·Pergunte aos alunos se eles conhecem<br />
e jogam bolinha de<br />
gude. Incentive-os a perguntar<br />
aos pais, tios e avós se eles brincavam<br />
com essas bolinhas quando<br />
eram crianças.<br />
·Informe aos alunos que, dependendo<br />
da região, a bolinha de<br />
gude é conhecida por outros nomes,<br />
como peca, baleba, bilosca,<br />
biloca, bila, birosca, bugalho, búraca,<br />
búrica, bute, cabiçulinha, clica,<br />
firo, guelas, nica, peteca, pinica,<br />
pirosca, ximbra, boleba, bolega<br />
e fubeca.<br />
·Se julgar conveniente, peça aos<br />
alunos que pesquisem diferentes<br />
tipos de brincadeiras com bolinhas<br />
de gude. Como exemplo, sugira<br />
que pesquisem as regras das brincadeiras<br />
chamadas três covinhas,<br />
jogo do mata, círculo, estrela, triângulo,<br />
biribinha ou meia-lua.<br />
Momento de<br />
um jogo<br />
com bolinhas<br />
de gude.<br />
26 Vinte e seis<br />
FIGURAS<br />
GEOMÉTRICAS<br />
ESPACIAIS<br />
1. Existem vários<br />
nomes para essa<br />
brincadeira. Os<br />
alunos podem<br />
1. Que brincadeira está retratada na foto?<br />
2. O objeto usado como brinquedo nesta cena<br />
lembra que figura geométrica espacial?<br />
Esfera.<br />
responder, por exemplo, bolinha<br />
de gude, burquinha, biribinha,<br />
bolita, birosca ou peteca.<br />
12/08/2021 21:33:20<br />
26
Reconhecendo figuras<br />
Júlia e Marcos construíram uma maquete que representa parte do bairro em<br />
que moram. Para isso, eles usaram algumas embalagens e encaparam-nas com<br />
papel colorido.<br />
·Ao longo da unidade, os alunos<br />
serão levados a reconhecer algumas<br />
figuras geométricas espaciais<br />
por meio de situações de seu cotidiano,<br />
associando-as a objetos do<br />
dia a dia.<br />
·Leve para a sala de aula outras embalagens,<br />
além das apresentadas<br />
nesta página, cujo formato seja de<br />
figuras geométricas espaciais conhecidas<br />
por eles. Em seguida,<br />
peça aos alunos que identifiquem<br />
a figura geométrica espacial correspondente.<br />
·O texto a seguir trata da importância<br />
de o aluno manipular objetos.<br />
[...] Enquanto manipula, constrói<br />
e representa objetos tridimensionais<br />
e a partir das intervenções que<br />
o professor faz, problematizando<br />
cada atividade, a criança descobre<br />
formas, percebe dimensões, observa<br />
semelhanças e diferenças, desenvolve<br />
noções de perspectiva, nota que<br />
alguns sólidos são limitados somente<br />
por figuras planas, enquanto outros<br />
são arredondados. Posteriormente,<br />
tais percepções serão úteis<br />
ao aluno na elaboração de relações<br />
geométricas mais sofisticadas.<br />
[...]<br />
SMOLE, Kátia Stocco; DINIZ, Maria Ignez;<br />
CÂNDIDO, Patrícia (Org.). Figuras e formas.<br />
Porto Alegre: Artmed, 2003. p. 131.<br />
(Matemática de 0 a 6, v. 3).<br />
Waldomiro Neto<br />
. As embalagens que Júlia e Marcos utilizaram para construir a maquete<br />
lembram quais figuras geométricas espaciais?<br />
Cilindro, cone, cubo, bloco retangular, prisma, pirâmide e esfera.<br />
Vinte e sete<br />
27<br />
12/08/2021 21:33:22<br />
27
·Uma maneira eficiente de tornar o<br />
aprendizado da Geometria significativo<br />
para os alunos é manuseando<br />
e observando as características<br />
e o formato de objetos. Ao manusear<br />
embalagens, em um primeiro<br />
momento, os conceitos geométricos<br />
que eles têm são resgatados e<br />
outros relevantes são evidenciados,<br />
como nomenclatura, classificação,<br />
elementos etc. Com isso, os<br />
alunos compreenderão melhor os<br />
conteúdos já estudados e os que<br />
serão sistematizados com base nos<br />
anteriores.<br />
·As atividades propostas nesta unidade<br />
levam os alunos a identificarem<br />
poliedros e corpos redondos.<br />
Além disso, eles serão desafiados<br />
a associar prismas, pirâmides, cilindros<br />
e cones a suas planificações,<br />
bem como analisar, nomear<br />
e comparar seus atributos, desenvolvendo<br />
assim a habilidade<br />
EF05MA16 da BNCC.<br />
Observe algumas embalagens que Júlia e Marcos utilizaram para construir a<br />
maquete.<br />
Essas embalagens lembram as seguintes figuras geométricas espaciais.<br />
Cubo.<br />
Bloco<br />
retangular.<br />
Prisma de base<br />
triangular.<br />
As figuras geométricas espaciais apresentadas acima são<br />
chamadas poliedros. Uma das características dos poliedros<br />
é que eles são formados apenas por superfícies planas.<br />
Ilustrações:<br />
Waldomiro Neto<br />
Pirâmide de base<br />
quadrada.<br />
Ilustrações:<br />
Sergio L. Filho<br />
Veja mais exemplos de poliedros.<br />
Ilustrações:<br />
Sergio L. Filho<br />
Observe agora outras embalagens que Júlia e Marcos utilizaram na construção<br />
da maquete.<br />
Ilustrações: Waldomiro Neto<br />
28 Vinte e oito<br />
12/08/2021 21:33:22<br />
28
Essas embalagens lembram as seguintes figuras geométricas espaciais.<br />
Cone. Esfera. Cilindro.<br />
As figuras geométricas espaciais apresentadas acima são chamadas<br />
corpos redondos. Uma característica dos corpos redondos é que<br />
eles possuem superfícies não planas, ou seja, arredondadas.<br />
Veja outros exemplos de corpos redondos.<br />
ATIVIDADES<br />
1. Junte-se a um colega e escrevam uma característica comum e uma<br />
diferença que vocês observaram entre os poliedros e os corpos<br />
redondos.<br />
Exemplo de característica comum: ambos são figuras geométricas espaciais. Exemplo de diferença: os<br />
poliedros são formados apenas por superfícies planas e os corpos redondos possuem superfícies não<br />
planas, ou seja, arredondadas.<br />
2. Recorte e monte o molde do dado que está na página 265.<br />
Com o auxílio do dado que você montou, identifique e escreva o<br />
número representado nas faces cobertas em cada item.<br />
Ilustrações:<br />
Sergio L. Filho<br />
Ilustrações:<br />
Sergio L. Filho<br />
·Na atividade 1, os alunos, em<br />
duplas, são desafiados a analisar<br />
e a comparar os poliedros e os<br />
corpos redondos. Com base nessa<br />
análise, eles devem descrever<br />
semelhanças e diferenças entre<br />
essas figuras, desenvolvendo o<br />
trabalho com o componente produção<br />
de escrita da PNA. O trabalho<br />
com esta atividade aborda<br />
aspectos da Competência geral<br />
10 da BNCC ao proporcionar a<br />
oportunidade de os alunos agirem<br />
pessoal e coletivamente com<br />
responsabilidade, além de serem<br />
capazes de tomar decisões com<br />
base nos conhecimentos adquiridos<br />
na escola. Além disso, a interação<br />
entre os alunos permite a<br />
realização de atividades coletivas<br />
em que eles buscam, juntos, soluções<br />
e estratégias para resolver<br />
problemas, conforme aborda a<br />
Competência específica de<br />
Matemática 8 da BNCC.<br />
·Aproveite a atividade 2 para dedicar<br />
algum tempo da aula à<br />
montagem do dado proposto na<br />
atividade. Nessa etapa da aprendizagem,<br />
é esperado que os alunos<br />
tenham razoável habilidade e<br />
coordenação motora, porém é<br />
possível que alguns ainda encontrem<br />
dificuldades. Nesse caso, auxilie<br />
no que for necessário, dando<br />
oportunidade para todos desenvolverem<br />
as atividades satisfatoriamente.<br />
Oriente também o trabalho<br />
compartilhado, de maneira<br />
que os alunos com dificuldade sejam<br />
auxiliados pelos colegas. Desse<br />
modo, eles podem desenvolver<br />
o respeito e a empatia.<br />
A B C D<br />
Ilustrações:<br />
Eduardo C.<br />
5 1 6 6<br />
Vinte e nove<br />
29<br />
12/08/2021 21:33:23<br />
29
·Acompanhe a resolução da atividade<br />
3 e incentive os alunos a explicarem<br />
quais são os critérios utilizados<br />
para as escolhas realizadas.<br />
Caso eles apresentem dúvidas, retome<br />
o conteúdo apresentado nas<br />
páginas 28 e 29.<br />
·Durante a resolução da atividade<br />
4, verifique se os alunos percebem<br />
que o molde correto da caixa deve<br />
representar não somente o formato<br />
recortado, mas a ordem das cores<br />
que aparecem na estampa da<br />
imagem recortada. Caso eles<br />
apresentem dificuldades em resolver<br />
o desafio, oriente-os a formar<br />
duplas para trocar informações e<br />
ideias com os colegas.<br />
3. Observe alguns poliedros e corpos redondos. Contorne os poliedros<br />
e marque com X nos corpos redondos.<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
Ilustrações:<br />
Sergio L. Filho<br />
4. Para montar uma caixa de presente,<br />
Adriana recortou e colou<br />
pedaços de papel de cores diferentes,<br />
todos na horizontal. Em<br />
seguida, ela desenhou e recortou<br />
o molde da caixa, conforme mostra<br />
a figura ao lado.<br />
Contorne a figura que representa<br />
o molde da caixa que Adriana<br />
obteve.<br />
A B C<br />
Ilustrações: Sergio L. Filho<br />
30 Trinta<br />
12/08/2021 21:34:12<br />
30
5. Algumas figuras geométricas espaciais têm<br />
superfícies planas e superfícies arredondadas,<br />
como o cone.<br />
a. Quantas superfícies do cone são planas?<br />
Uma.<br />
superfície<br />
plana<br />
b. Marque com X nas figuras que tenham ao menos uma superfície plana.<br />
X<br />
6. Ligue cada planificação à figura geométrica espacial correspondente.<br />
X<br />
Ilustrações:<br />
Sergio L. Filho<br />
·Avalie a conveniência de sugerir<br />
aos alunos, nesse momento, que<br />
usem materiais recicláveis para produzir<br />
esculturas com o formato das<br />
figuras geométricas espaciais trabalhadas<br />
até o momento. Para isso,<br />
organize grupos de três ou quatro<br />
alunos e, depois de as esculturas<br />
estarem prontas, providencie um<br />
local na sala de aula para expor os<br />
trabalhos concluídos.<br />
·Para a realização da atividade 5,<br />
avalie a possibilidade de levar para<br />
a sala de aula representações das<br />
figuras geométricas espaciais<br />
apresentadas na atividade. Desse<br />
modo, os alunos poderão manuseá-las,<br />
observando suas características<br />
e seu formato. Essa é uma<br />
maneira de contribuir para o<br />
aprendizado eficaz da Geometria.<br />
·Na atividade 6, observe como os<br />
alunos estão realizando as associações.<br />
Caso eles apresentem dificuldades,<br />
questione-os sobre as figuras<br />
geométricas planas que<br />
compõem as planificações. Na<br />
primeira planificação de cima para<br />
baixo, por exemplo, é possível<br />
identificar dois círculos e, dentre as<br />
figuras geométricas espaciais<br />
apresentadas, a única com essa<br />
característica é o cilindro. Estenda<br />
essa análise para as outras planificações,<br />
identificando, em seguida,<br />
com os alunos, as figuras geométricas<br />
espaciais correspondentes.<br />
Ilustrações:<br />
Sergio L. Filho<br />
Trinta e um<br />
31<br />
12/08/2021 21:34:12<br />
31
·Caso os alunos apresentem dificuldades<br />
na atividade 7, leve-os a<br />
compreender, com questionamentos,<br />
que a primeira imagem<br />
da esquerda para a direita, ao ser<br />
“montada”, terá uma sobreposição<br />
de hexágonos, não possibilitando<br />
a obtenção de um prisma<br />
de base hexagonal, pois o resultado<br />
da “montagem” apresentará<br />
apenas uma base.<br />
·Aproveite a atividade 8 para avaliar<br />
como os alunos estão lidando<br />
com a ideia de associar uma figura<br />
geométrica espacial à sua planificação.<br />
Caso eles apresentem<br />
dificuldades, questione-os sobre<br />
a quantidade de “círculos” que<br />
compõem a superfície da embalagem<br />
e se esses formatos têm a<br />
mesma medida de área. A partir<br />
das respostas apresentadas, identifique,<br />
com os alunos, a planificação<br />
correspondente.<br />
7. Lara ganhou de presente de<br />
aniversário um aquário cujo<br />
formato lembra um poliedro.<br />
Marque com X nas figuras que<br />
podem representar uma planificação<br />
desse poliedro.<br />
X<br />
8. João vai desmontar a embalagem que está em suas mãos. Contorne<br />
a figura que representa a planificação dessa embalagem.<br />
X<br />
Ilustrações: Sergio L. Filho<br />
Rivaldo Barboza<br />
A<br />
C<br />
Imagens sem<br />
proporção entre si.<br />
B<br />
D<br />
Ilustrações: Waldomiro Neto<br />
32 Trinta e dois<br />
12/08/2021 21:34:16<br />
32
9. Escreva o nome da figura geométrica espacial que corresponde a<br />
cada planificação.<br />
Pirâmide de base quadrada.<br />
10. Em um poliedro, é possível<br />
identificar vértices, arestas<br />
e faces. Observe esses elementos<br />
indicados na figura<br />
ao lado.<br />
Com base no poliedro apresentado, responda às questões.<br />
a. Quantas faces tem o poliedro?<br />
b. Quantos vértices?<br />
c. Quantas arestas?<br />
6 vértices.<br />
9 arestas.<br />
aresta<br />
5 faces.<br />
Cone.<br />
vértice<br />
11. Mirian desenhou a planificação de uma figura geométrica espacial<br />
com 6 faces, 6 vértices e 10 arestas.<br />
Contorne a imagem que corresponde ao desenho de Mirian.<br />
Sergio L. Filho<br />
face<br />
Ilustrações: Sergio L. Filho<br />
·Na atividade 9, caso julgue necessário,<br />
organize os alunos em<br />
duplas e disponibilize os moldes de<br />
um cone e de uma pirâmide de<br />
base quadrada. Deixe que eles relacionem<br />
os moldes às planificações<br />
apresentadas na página e, em<br />
seguida, monte as peças. Por fim,<br />
questione-os a respeito do nome<br />
das figuras. Se julgar necessário,<br />
retome o trabalho com prismas e<br />
pirâmides, conteúdo estudado anteriormente.<br />
·Na atividade 10, exploram-se alguns<br />
elementos dos poliedros por<br />
meio de uma atividade de reconhecimento.<br />
Caso julgue oportuno,<br />
disponibilize representações<br />
de prismas de base triangular para<br />
que os alunos analisem esses elementos.<br />
Para complementar o trabalho<br />
com esta atividade, desafie<br />
os alunos a quantificarem as faces,<br />
as arestas e os vértices dos poliedros<br />
apresentados na atividade 3<br />
da página 30.<br />
·Caso os alunos apresentem dificuldades<br />
no trabalho com a atividade<br />
11, organize-os em trios e disponibilize,<br />
para cada grupo, o<br />
molde de um bloco retangular, de<br />
um tetraedro e de uma pirâmide<br />
de base pentagonal. Oriente-os a<br />
montar e a analisar as faces, as<br />
arestas e os vértices de cada um<br />
desses poliedros. Por fim, deixe<br />
que respondam à atividade.<br />
Ilustrações:<br />
Sergio L. Filho<br />
Trinta e três<br />
33<br />
12/08/2021 21:34:16<br />
33
·Na atividade 12, caso os alunos<br />
apresentem dificuldades em associar<br />
as planificações às figuras geométricas<br />
espaciais, dê orientações<br />
semelhantes às sugeridas para a<br />
atividade 6 da página 31. A fim<br />
de complementar o trabalho com<br />
esta atividade, desafie os alunos a<br />
identificarem as pirâmides apresentadas.<br />
Em seguida, por meio de<br />
questionamentos, leve-os a perceberem<br />
que, nas pirâmides, a quantidade<br />
de faces é igual à quantidade<br />
de vértices.<br />
12. Ligue cada figura geométrica espacial à sua planificação. Em seguida,<br />
ligue-a ao quadro que apresenta a quantidade de faces, de arestas<br />
e de vértices que ela tem.<br />
6 faces<br />
8 vértices<br />
12 arestas<br />
7 faces<br />
7 vértices<br />
12 arestas<br />
5 faces<br />
5 vértices<br />
8 arestas<br />
5 faces<br />
6 vértices<br />
9 arestas<br />
Ilustrações: Sergio L. Filho<br />
7 faces<br />
10 vértices<br />
15 arestas<br />
34 Trinta e quatro<br />
12/08/2021 21:36:13<br />
34
13. A professora de Vitória levou para a sala de aula representações de<br />
poliedros e pediu aos alunos que escrevessem no caderno a quantidade<br />
de vértices, de faces e de arestas desses poliedros.<br />
Veja as anotações de Vitória.<br />
Sergio L. Filho<br />
·A atividade 13 explora de maneira<br />
informal a relação de Euler, que<br />
coloca em correspondência a<br />
quantidade de arestas (A), de vértices<br />
(V) e de faces (F) de poliedros<br />
convexos, e alguns não convexos,<br />
tal que A + 2 = V + F. Ao trabalhar<br />
esta atividade, se julgar conveniente,<br />
relacione os componentes curriculares<br />
História e Matemática<br />
dizendo aos alunos que essa regularidade<br />
foi descoberta pelo<br />
matemático suíço Leonhard Euler<br />
(1707-1783), que viveu no século<br />
18 e deixou muitas contribuições<br />
matemáticas resultantes de suas<br />
pesquisas. Além de descobertas<br />
algébricas e geométricas, Euler desenvolveu<br />
uma série de projetos<br />
acerca de cartografia, magnetismo,<br />
motores de combustão, máquinas<br />
e construção naval. Ele desenvolveu<br />
também trabalhos que<br />
exploravam analogias entre Matemática<br />
e Música.<br />
Vitória percebeu uma relação importante envolvendo a quantidade de<br />
vértices, de faces e de arestas desses poliedros. Observe e complete.<br />
Ilustrações:<br />
Sergio L. Filho<br />
faces<br />
8 + 12 = 18 +<br />
arestas<br />
vértices<br />
faces<br />
4 + 4 = 6 +<br />
arestas<br />
vértices<br />
2 2<br />
20 = 20 8 = 8<br />
a. Que relação você percebeu entre a quantidade de vértices, de faces e de<br />
arestas dos poliedros observados?<br />
Resposta pessoal. O objetivo é fazer o aluno perceber que a quantidade de vértices mais a<br />
quantidade de faces é igual à quantidade de arestas mais 2 unidades.<br />
Trinta e cinco<br />
35<br />
12/08/2021 21:36:13<br />
35
SUGESTÃO DE AVALIAÇÃO<br />
O objetivo do item b da atividade<br />
13 é avaliar o aprendizado<br />
dos alunos acerca da quantificação<br />
de faces, de arestas e de vértices<br />
de alguns poliedros.<br />
Caso eles apresentem dificuldades<br />
na compreensão dos conceitos<br />
abordados, proponha a<br />
realização da atividade complementar<br />
sugerida a seguir, que<br />
permite avaliar sua compreensão<br />
quanto à quantificação de faces,<br />
de arestas e de vértices de prismas<br />
e de pirâmides. Por fim, promova<br />
um momento de debate e<br />
troca de opiniões entre os alunos,<br />
registrando na lousa as<br />
ideias apresentadas.<br />
b. Determine a quantidade de vértices, de faces e de arestas dos poliedros<br />
a seguir.<br />
Este item pode ser utilizado como avaliação formativa. Veja mais informações nas<br />
orientações para o professor.<br />
Poliedro<br />
Quantidade<br />
de faces<br />
Quantidade<br />
de vértices<br />
Quantidade<br />
de arestas<br />
7 7 12<br />
6 8 12<br />
ALGO A MAIS<br />
No livro Aprendizagem em<br />
geometria na educação básica,<br />
as autoras analisam e propõem<br />
uma maneira alternativa para<br />
trabalhar conceitos geométricos,<br />
articulando o uso de fotos às<br />
produções escritas dos alunos.<br />
·NACARATO, Adair Mendes;<br />
SANTOS, Cleane Aparecida dos.<br />
Aprendizagem em geometria<br />
na educação básica: a fotografia<br />
e a escrita na sala de aula. Belo<br />
Horizonte: Autêntica, 2014.<br />
ATIVIDADE CO<strong>MP</strong>LEMENTAR<br />
·Reproduza na lousa os quadros<br />
apresentados no rodapé desta<br />
página.<br />
·Em seguida, peça aos alunos<br />
que copiem esses quadros no<br />
caderno e que preencham com<br />
as informações que faltam. Durante<br />
a resolução, avalie a conveniência<br />
de apresentar representações<br />
desses poliedros, a<br />
fim de ajudá-los a confirmar a<br />
quantidade de vértices, de arestas<br />
e de faces em cada item.<br />
·Verifique se os alunos percebem<br />
as regularidades na quantidade<br />
de vértices, de arestas e de faces<br />
de uma pirâmide para outra ou<br />
de um prisma para outro.<br />
c. Verifique se a relação observada por Vitória se mantém com os poliedros<br />
do item b.<br />
Ilustrações: Sergio L. Filho<br />
17 = 17<br />
. A relação entre as quantidades de vértices, de faces e de arestas se<br />
36 Trinta e seis<br />
mantém em todos os poliedros?<br />
7 10 15<br />
Sim.<br />
Relação<br />
+ = + 2<br />
7 7 12<br />
=<br />
14 14<br />
Relação<br />
+ = + 2<br />
6 8 12<br />
=<br />
14 14<br />
Relação<br />
+ = + 2<br />
7 10 15<br />
12/08/2021 21:36:14<br />
PIRÂMIDE<br />
DE BASE...<br />
QUANTIDADE<br />
DE FACES<br />
QUANTIDADE<br />
DE VÉRTICES<br />
QUANTIDADE<br />
DE ARESTAS<br />
PIRÂMIDE<br />
DE BASE...<br />
QUANTIDADE<br />
DE FACES<br />
QUANTIDADE<br />
DE VÉRTICES<br />
QUANTIDADE<br />
DE ARESTAS<br />
triangular<br />
triangular 4 4 6<br />
quadrada<br />
quadrada 5 5 8<br />
pentagonal<br />
pentagonal 6 6 10<br />
36
O QUE APRENDEMOS<br />
O QUE APRENDEMOS<br />
1. A seguir estão apresentados alguns poliedros e corpos redondos.<br />
Contorne os poliedros.<br />
2. Observe as planificações.<br />
A<br />
Agora, complete a frase com poliedro ou corpo redondo.<br />
um<br />
A planificação representada no item A corresponde a<br />
corpo redondo<br />
poliedro<br />
.<br />
3. Complete com o que se pede, indicando a relação entre as quantidades<br />
de vértices, de faces e de arestas do poliedro apresentado.<br />
B<br />
e a representada no item B, a um<br />
Ilustrações: Sergio L. Filho<br />
Ilustrações: Sergio L. Filho<br />
1. O objetivo desta atividade é<br />
classificar figuras geométricas<br />
espaciais em poliedros ou corpos<br />
redondos.<br />
Caso os alunos apresentem dificuldades,<br />
retome o conteúdo<br />
das páginas 28 e 29, enfatizando<br />
que, dentre as figuras apresentadas<br />
na atividade, os poliedros<br />
são aqueles que possuem<br />
apenas superfícies planas.<br />
2. O objetivo desta atividade é associar<br />
planificações a poliedros e<br />
a corpos redondos.<br />
Avalie as estratégias utilizadas<br />
pelos alunos e verifique se percebem<br />
que a figura geométrica<br />
obtida na montagem da planificação<br />
A tem superfícies não<br />
planas, o que não ocorre na figura<br />
obtida na montagem da<br />
planificação B. Caso julgue necessário,<br />
retome o trabalho com<br />
as atividades 6 e 9 das páginas<br />
31 e 33.<br />
3. O objetivo desta atividade é<br />
quantificar faces, arestas e vértices<br />
de poliedros.<br />
Caso algum dos alunos apresente<br />
dificuldades em quantificar os<br />
elementos solicitados ou em<br />
completar a relação exposta,<br />
retome o trabalho com a atividade<br />
13 das páginas 35 e 36.<br />
faces vértices arestas<br />
5 5 8<br />
Relação<br />
Sergio L. Filho<br />
+ = + 2<br />
5 5 8<br />
=<br />
10 10<br />
Trinta e sete<br />
37<br />
12/08/2021 21:36:14<br />
PRISMA<br />
DE BASE...<br />
QUANTIDADE<br />
DE FACES<br />
QUANTIDADE<br />
DE VÉRTICES<br />
QUANTIDADE<br />
DE ARESTAS<br />
PRISMA<br />
DE BASE...<br />
QUANTIDADE<br />
DE FACES<br />
QUANTIDADE<br />
DE VÉRTICES<br />
QUANTIDADE<br />
DE ARESTAS<br />
triangular<br />
triangular 5 6 9<br />
quadrada<br />
quadrada 6 8 12<br />
pentagonal<br />
pentagonal 7 10 15<br />
37
CONCLUINDO A UNIDADE 2<br />
Chegamos ao fim desta unidade. Nesse momento, é essencial avaliar se os conhecimentos<br />
adquiridos pelos alunos ao longo destas páginas são suficientes para atingir<br />
os objetivos propostos. Para auxiliar nessa tarefa, esta página apresenta possibilidades<br />
de avaliação formativa e de monitoramento da aprendizagem para cada objetivo<br />
trabalhado.<br />
Para registrar a trajetória e a progressão de cada aluno durante esta unidade, sugerimos<br />
a reprodução da ficha de acompanhamento presente na página IX deste Manual<br />
do professor, completando-a com os objetivos listados a seguir e a progressão<br />
dos alunos para cada um deles.<br />
SUGESTÕES DE AVALIAÇÃO FORMATIVA POR OBJETIVO<br />
·Associar objetos do dia a dia a figuras geométricas espaciais e identificar<br />
cubo, bloco retangular, pirâmide, prisma, cone, cilindro e esfera.<br />
Na lousa, reproduza o quadro apresentado a seguir.<br />
Cubo<br />
FIGURA<br />
OBJETO<br />
Bloco retangular<br />
Pirâmide de base quadrada<br />
Prisma de base pentagonal<br />
Cone<br />
Cilindro<br />
Esfera<br />
Oriente os alunos a formarem duplas a fim de que, juntos, preencham a segunda<br />
coluna do quadro com nomes de objetos ou construções do mundo real semelhantes<br />
às figuras geométricas espaciais correspondentes.<br />
Caso eles sintam dificuldades, peça que observem os objetos da escola ou ainda que<br />
realizem uma pesquisa na internet. Além disso, se julgar necessário, retome os conteúdos<br />
expostos nas páginas 27, 28 e 29 desta unidade.<br />
·Classificar figuras geométricas em poliedros ou não poliedros.<br />
Leve para a sala de aula imagens de figuras geométricas espaciais classificadas como<br />
poliedros e corpos redondos, embaralhe-as e distribua uma para cada aluno. Na<br />
lousa, construa um quadro com duas colunas: “Poliedros” e “Corpos redondos”. Em<br />
seguida, peça aos alunos que classifiquem a figura recebida como poliedro ou corpo<br />
redondo e, na sequência, cole-a na coluna correspondente – para que os alunos<br />
colem as imagens na lousa, disponibilize um pedaço de fita adesiva. Após cada<br />
imagem ser colada, o restante da turma deve verificar se a classificação está correta,<br />
justificando a resposta.<br />
Caso apresentem dificuldades nessa dinâmica, leve para a sala de aula a representação<br />
das figuras geométricas espaciais em questão. A possibilidade de manusear as representações<br />
contribui para o reconhecimento e a classificação das figuras. Além disso,<br />
se julgar conveniente, retome o trabalho com a atividade 3 da página 30.<br />
·Identificar a planificação de algumas figuras geométricas espaciais, bem<br />
como faces, vértices e arestas de poliedros. Além disso, reconhecer a relação<br />
entre a quantidade de vértices, de faces e de arestas em um poliedro.<br />
Providencie antecipadamente e distribua aos alunos moldes de poliedros – é importante<br />
que os poliedros trabalhados sejam apenas prismas e pirâmides – e de corpos<br />
redondos. Deixe que analisem os moldes recebidos. Em seguida, peça que separem<br />
os moldes de poliedros dos moldes de corpos redondos. Na sequência, proponha uma<br />
conversa a fim de que exponham as estratégias utilizadas para realizar as classificações.<br />
Após concluírem as classificações, deixe que os alunos montem os moldes. Por<br />
fim, dentre os poliedros selecionados, desafie-os a quantificar as faces, as arestas e os<br />
vértices dessas figuras e a identificar relações entre as quantidades observadas.<br />
Caso algum aluno apresente dificuldades durante a realização desta dinâmica, retome<br />
o trabalho com as atividades 9, 12 e 13 das páginas 33, 34, 35 e 36.<br />
37 • A
INICIANDO A UNIDADE 3<br />
Para contemplar os conteúdos propostos n esta unidade, verifique os conhecimentos<br />
prévios dos alunos sobre unidades de medida relativas a tempo,<br />
comprimento e massa. Verifique se eles já estão familiarizados com o<br />
significado de termos como ano, bimestre, semana, hora, minuto, metro,<br />
centímetro, quilograma e grama. Explore a utilização desses termos em situações<br />
do dia a dia, pedindo exemplos e consultando a noção deles quanto à<br />
mensuração prática de cada uma dessas unidades de medida.<br />
A unidade 3 encontra-se estruturada em torno da temática Grandezas e<br />
medidas, abordando os seguintes conteúdos e conceitos:<br />
·medidas de tempo;<br />
·medidas de comprimento;<br />
·medidas de massa.<br />
Ao longo do desenvolvimento dos tópicos e na seção O que aprendemos,<br />
ao final da unidade, são sugeridas atividades que possibilitam avaliar<br />
o conhecimento dos alunos, fornecendo estratégias para solucionar suas<br />
dificuldades e propostas de remediação.<br />
Os conteúdos abordados nesta unidade estão diretamente relacionados<br />
aos objetivos apresentados no boxe Objetivos da unidade.<br />
OBJETIVOS DA UNIDADE<br />
·Perceber a utilidade do calendário.<br />
·Compreender o significado de ano, mês, semana, bimestre,<br />
trimestre, semestre, década, século e milênio.<br />
·Identificar anos bissextos.<br />
·Reconhecer a hora, o minuto e o segundo como unidades<br />
de medida de tempo padronizadas e realizar transformações<br />
entre elas.<br />
·Identificar o quilômetro, o metro, o centímetro e o milímetro<br />
como unidades de medida de comprimento padronizadas e<br />
realizar transformações entre elas.<br />
·Reconhecer alguns instrumentos para realizar medições em<br />
metros e centímetros.<br />
·Identificar o miligrama, o grama, o quilograma e a tonelada<br />
como unidades de medida de massa padronizadas e realizar<br />
transformações entre elas.<br />
·Reconhecer a utilidade de diversos tipos de balança como<br />
instrumentos para realizar medições em miligramas, gramas,<br />
quilogramas e toneladas.<br />
O quadro a seguir apresenta os conteúdos abordados nesta unidade, suas relações com as habilidades e as competências da BNCC contempladas<br />
nas atividades e nas seções, e com os componentes essenciais para a alfabetização, indicados na PNA.<br />
CONTEÚDOS<br />
HABILIDADES<br />
CO<strong>MP</strong>ETÊNCIAS<br />
GERAIS<br />
CO<strong>MP</strong>ETÊNCIAS<br />
ESPECÍFICAS DE<br />
MATEMÁTICA<br />
CO<strong>MP</strong>ONENTES DA PNA<br />
ESSENCIAIS PARA<br />
A ALFABETIZAÇÃO<br />
Medindo o tempo com o calendário ›EF05MA19 8<br />
UNIDADE 3<br />
MEDIDAS 1<br />
Medindo o tempo em horas,<br />
minutos e segundos<br />
›EF05MA19<br />
Produção de escrita.<br />
Medidas de comprimento ›EF05MA19 2 3, 5 Produção de escrita.<br />
Medidas de massa ›EF05MA19 Produção de escrita.<br />
A descrição da habilidade abordada nesta unidade está disponível nas páginas 265 a 268 deste manual. Também estão referenciados os<br />
objetos de conhecimento e as unidades temáticas correspondentes a essa habilidade.<br />
ROTEIRO SUGERIDO<br />
MEDINDO O TE<strong>MP</strong>O COM O<br />
CALENDÁRIO<br />
SEMANAS 6 E 7<br />
5 AULAS<br />
›Observação da foto da página 38, leitura coletiva das questões dessa<br />
página e exposição das respostas dos alunos.<br />
›Desenvolvimento do conteúdo da página 39.<br />
›Leitura e resolução das atividades 1 a 6.<br />
MEDINDO O TE<strong>MP</strong>O EM HORAS,<br />
MINUTOS E SEGUNDOS<br />
SEMANAS 7 E 8<br />
›Desenvolvimento do conteúdo da página 43.<br />
›Leitura e resolução das atividades 1 a 5.<br />
›Desenvolvimento da seção Entre colegas da página 45.<br />
›Leitura e resolução da atividade 6.<br />
5 AULAS<br />
MEDIDAS DE CO<strong>MP</strong>RIMENTO SEMANAS 8 E 9 7 AULAS<br />
›Desenvolvimento do conteúdo da página 47.<br />
›Leitura e resolução das atividades 1 a 6.<br />
›Desenvolvimento da seção Entre colegas da página 50.<br />
›Leitura e resolução das atividades 7 a 11.<br />
MEDIDAS DE MASSA SEMANAS 9 E 10 6 AULAS<br />
›Desenvolvimento do conteúdo da página 53.<br />
›Leitura e resolução das atividades 1 a 6.<br />
›Desenvolvimento da seção Entre colegas da página 55.<br />
›Leitura e resolução das atividades 7 e 8.<br />
›Leitura e resolução das atividades propostas na seção O que<br />
aprendemos da página 57.<br />
37 • B
DICAS<br />
·Antes de apresentar a página de<br />
abertura, verifique o conhecimento<br />
prévio dos alunos sobre as unidades<br />
de medida, propondo que produzam<br />
um texto relatando atividades<br />
do dia anterior. Nessa redação,<br />
peça que apresentem todas as<br />
ações nas quais precisaram fazer<br />
uso de algum tipo de medida. Depois<br />
dos textos prontos, solicite a<br />
alguns deles que os leiam para os<br />
colegas, a fim de identificar as ocorrências<br />
de unidades de medida.<br />
·Adicionalmente, promova uma<br />
conversa sobre instrumentos utilizados<br />
para realizar medições. Peça<br />
à turma que cite exemplos de instrumentos<br />
utilizados para medir<br />
comprimentos e massas. Será que<br />
conseguem dizer como o tempo<br />
pode ser medido?<br />
Thomas Northcut/Getty Images<br />
Menina dormindo<br />
acompanhada de<br />
seu urso de pelúcia.<br />
·Converse com os alunos sobre a<br />
importância do sono para nosso<br />
organismo e, se julgar conveniente,<br />
peça a eles que pesquisem mais<br />
informações sobre esse assunto,<br />
como a relação entre a qualidade<br />
do sono e o crescimento infantil.<br />
Abordando esse assunto, trabalha-se<br />
com o tema contemporâneo<br />
transversal Saúde.<br />
·Ao trabalhar a questão 1, se considerar<br />
conveniente, diga aos alunos<br />
que o ideal para nossa saúde,<br />
em geral, é dormir em torno de 7 a<br />
8 horas por dia.<br />
·Leia algumas informações sobre a<br />
importância do sono.<br />
[...]<br />
O sono desempenha um papel<br />
fundamental na apreensão de conhecimentos<br />
que envolvem o desempenho<br />
de tarefas como desenhar,<br />
andar de bicicleta, memorizar<br />
um livro ou dançar. [...]<br />
Não é apenas para a memória que<br />
o sono é importante. Durante esse<br />
período, o organismo aproveita para<br />
se recuperar do cansaço físico. [...]<br />
Na criança, esse hormônio [do<br />
crescimento] é indispensável ao desenvolvimento<br />
e, no adulto, promove<br />
a cicatrização e a reposição de<br />
células da pele. O sistema imunológico<br />
também se refaz. [...]<br />
LUCÍRIO, Ivonete D. As lições do sono.<br />
Superinteressante. São Paulo, Abril, out. 1999.<br />
Disponível em: . Acesso em: 4 ago. 2021.<br />
38<br />
38 Trinta e oito<br />
MEDIDAS 1<br />
1. A menina da cena está tendo uma boa noite<br />
de sono. Quantas horas você costuma dormir<br />
durante a noite? Resposta pessoal.<br />
2. Em sua opinião, quais são os benefícios de<br />
uma boa noite de sono? Resposta pessoal. Sugestão<br />
de resposta: uma boa noite de sono ajuda a reduzir o estresse e<br />
recupera as energias do organismo, desgastadas durante o dia. Além<br />
disso, o sono ativa a memória, melhora o humor e o bem-estar geral.<br />
12/08/2021 21:37:32
Medindo o tempo com o calendário<br />
Para indicar os dias, as semanas e os meses do ano, bem como algumas<br />
datas especiais e feriados, utilizamos o calendário.<br />
No calendário que usamos no Brasil, o ano é composto de 12 meses e cada<br />
mês é formado por semanas. A semana é formada por 7 dias: domingo,<br />
segunda-feira, terça-feira, quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira e sábado.<br />
Veja no calendário a seguir o mês de maio de 2023.<br />
1. Que dia da semana é o primeiro<br />
dia do mês de maio de 2023?<br />
Segunda-feira.<br />
2. O último dia desse mês é em qual<br />
dia da semana?<br />
Quarta-feira.<br />
3. No dia 1 o de maio é comemorado<br />
que feriado?<br />
Dia do trabalho.<br />
CALENDÁRIO 2023<br />
MAIO<br />
DOM SEG TER QUA QUI SEX SÁB<br />
1 2 3 4 5 6<br />
7 8 9 10 11 12 13<br />
14 15 16 17 18 19 20<br />
21 22 23 24 25 26 27<br />
28 29 30 31<br />
1 - Dia do trabalho<br />
14 - Dia das mães<br />
Sergio L. Filho<br />
·Neste tópico, são apresentadas<br />
atividades que retomam algumas<br />
unidades de medida de tempo.<br />
As atividades propostas envolvem<br />
o uso do calendário em diversas<br />
situações práticas do dia a dia.<br />
Contempla-se, assim, a habilidade<br />
EF05MA19 da BNCC.<br />
·Comente que alguns meses do<br />
ano têm 30 dias, enquanto outros<br />
têm 31, como é o caso do mês de<br />
maio, apresentado nesta página.<br />
Acrescente que, em alguns anos,<br />
o mês de fevereiro tem 28 dias e,<br />
em outros anos, tem 29. Esse assunto<br />
será melhor trabalhado na<br />
página 42.<br />
·Comente que existem pelo menos<br />
oito tipos de calendários em<br />
uso no mundo: gregoriano (usado<br />
no nosso cotidiano), juliano,<br />
chinês, judaico, islâmico, juche,<br />
etíope e maia. Se houver interesse<br />
deles, proponha que façam uma<br />
pesquisa sobre as principais características<br />
de cada um desses<br />
calendários.<br />
Determinados períodos de meses e de anos recebem nomes especiais.<br />
Bimestre: período<br />
de 2 meses.<br />
Década: período<br />
de 10 anos.<br />
Trimestre: período<br />
de 3 meses.<br />
Século: período<br />
de 100 anos.<br />
Semestre: período<br />
de 6 meses.<br />
Milênio: período<br />
de 1 000 anos.<br />
Ilustrações:<br />
Cynthia Sekiguchi<br />
Trinta e nove<br />
39<br />
12/08/2021 21:37:33<br />
39
·A atividade 1 é destinada a verificar<br />
se os alunos compreenderam<br />
como se utiliza um calendário e se<br />
já possuem conhecimentos básicos<br />
sobre os dias da semana e os<br />
meses do ano. Caso necessário,<br />
analise o calendário com eles e deixe<br />
que respondam às questões<br />
propostas.<br />
·Nas atividades 2 e 3, comente<br />
que palavras como bimestre, semestre,<br />
década e milênio foram<br />
criadas para facilitar a escrita e a<br />
oralidade de períodos mais longos<br />
de tempo.<br />
·A fim de complementar a atividade<br />
3, pergunte quais operações<br />
aritméticas são usadas para realizar<br />
conversões entre os períodos<br />
do ano. Por exemplo: para converter<br />
décadas em anos, deve-se multiplicar<br />
por 10; e para converter<br />
séculos em anos, deve-se multiplicar<br />
por 100.<br />
·Se julgar conveniente, complemente<br />
as atividades desta página<br />
realizando outras relações entre<br />
esses períodos de tempo. Para<br />
isso, faça as perguntas a seguir.<br />
ATIVIDADE CO<strong>MP</strong>LEMENTAR<br />
a. Considerando meses de 30<br />
dias, quantos dias tem um<br />
bimestre?<br />
60 dias.<br />
b. Quantos meses tem um trimestre?<br />
3 meses.<br />
c. Quantos anos têm dez décadas?<br />
100 anos.<br />
d. Quantos séculos tem um<br />
milênio?<br />
10 séculos.<br />
ATIVIDADES<br />
1. De acordo com o calendário da página anterior, responda ao que se pede.<br />
a. Quantos dias tem o mês de maio?<br />
b. Que mês vem logo após o mês de maio no calendário? Junho.<br />
. Qual é o dia da semana do primeiro dia desse mês em 2023?<br />
Quinta-feira.<br />
2. Responda às questões relacionadas aos períodos de meses bimestre,<br />
trimestre e semestre.<br />
a. Um ano tem quantos bimestres? 6 bimestres.<br />
b. Escreva os nomes dos meses do primeiro bimestre do ano.<br />
Janeiro e fevereiro.<br />
c. Quais são os nomes dos meses do terceiro bimestre do ano?<br />
Maio e junho.<br />
d. Quantos trimestres tem um ano? 4 trimestres.<br />
e. Escreva os nomes dos meses do último trimestre do ano.<br />
Outubro, novembro e dezembro.<br />
f. Um ano tem quantos semestres? 2 semestres.<br />
g. Escreva os nomes dos meses do primeiro semestre do ano.<br />
Janeiro, fevereiro, março, abril, maio e junho.<br />
31 dias.<br />
3. Complete os itens com informações a respeito dos períodos de anos<br />
década, século e milênio.<br />
a. Quatro décadas equivalem a 40 anos.<br />
b. Meio século é o mesmo que 50 anos.<br />
c. Dois milênios equivalem a 2 000 anos.<br />
40 Quarenta<br />
Maryane Silva<br />
12/08/2021 21:37:33<br />
40
4. O prazo de validade de um alimento é a medida do tempo máximo<br />
para consumo, com segurança, após a data de sua fabricação. Esta<br />
informação é obrigatória nas embalagens dos alimentos industrializados,<br />
pois, se forem consumidos depois desse prazo, podem causar<br />
sérios danos à saúde.<br />
Veja o prazo de validade de alguns alimentos.<br />
Ilustrações: Cynthia Sekiguchi<br />
Suco natural<br />
Válido por 5 dias.<br />
Molho de tomate (em lata)<br />
Válido por 2 anos.<br />
a. Qual dos produtos apresentados tem o menor<br />
prazo de validade? E qual tem o maior prazo?<br />
Suco natural; Molho de tomate (em lata).<br />
b. Qual produto tem o prazo de validade equivalente<br />
a um trimestre?<br />
Leite longa vida.<br />
Pão de forma<br />
Válido por 8 a 12 dias.<br />
c. Considerando o mês com 30 dias, determine<br />
a diferença, em dias, entre a validade do leite<br />
longa vida e a do suco natural.<br />
Leite longa vida<br />
Válido por 3 meses.<br />
Iogurte<br />
Válido por 30 dias.<br />
bodnar.photo/<br />
Shutterstock.com<br />
·O contexto da atividade 4 permite<br />
estabelecer relação entre os<br />
componentes curriculares Matemática<br />
e Ciências ao instigar a<br />
reflexão dos alunos sobre a importância<br />
do prazo de validade dos<br />
produtos. Além disso, o item d<br />
contempla a Competência geral<br />
8 da BNCC, levando-os a refletir<br />
sobre seu papel na manutenção<br />
da própria saúde e do próximo,<br />
percebendo a importância que<br />
tem o prazo de validade nos alimentos<br />
que consumimos. Vê-se,<br />
portanto, que o contexto da atividade<br />
também engloba o tema<br />
contemporâneo transversal Educação<br />
alimentar e nutricional.<br />
·Verifique a possibilidade de levar<br />
os alunos para visitar um mercado<br />
a fim de fazer uma pesquisa sobre<br />
o prazo de validade de alguns alimentos<br />
industrializados que as<br />
pessoas consomem no dia a dia,<br />
avaliando se os produtos do mercado<br />
estão em prazo adequado<br />
para o consumo. Instrua-os a registrar<br />
as informações pesquisadas<br />
no caderno, organizando-as em<br />
um quadro. Peça também que<br />
pesquisem quais são os riscos que<br />
uma pessoa corre ao consumir um<br />
alimento com o prazo de validade<br />
vencido. Depois, oriente-os a<br />
apresentar os resultados da pesquisa<br />
aos colegas da turma.<br />
3 meses = 90 dias<br />
90 – 5 = 85<br />
A validade entre os dois produtos tem uma diferença<br />
de 85 dias.<br />
Mulher observando a data<br />
de validade de um produto<br />
em um supermercado.<br />
d. Você acha importante verificar o prazo de validade de um produto? Por quê?<br />
Resposta pessoal. Espera-se que os alunos destaquem a importância de verificar o prazo de<br />
validade dos produtos, pois o consumo de alimentos vencidos pode fazer mal ao organismo, e a<br />
compra de produtos estragados que não poderão ser usados causa prejuízo financeiro.<br />
Quarenta e um<br />
41<br />
12/08/2021 21:37:33<br />
41
·O contexto da atividade 5 permite<br />
estabelecer relação entre os<br />
componentes curriculares Matemática<br />
e Ciências ao explorar a<br />
medida do tempo que o planeta<br />
Terra leva para dar uma volta completa<br />
em torno do Sol. Se possível,<br />
leve para a sala de aula um globo<br />
terrestre e avalie a conveniência de<br />
realizar uma simulação mostrando<br />
como ocorre uma volta completa<br />
do planeta Terra em torno do Sol.<br />
Assim, os alunos podem observar<br />
como esse processo é realizado e<br />
compreender o significado de ano<br />
bissexto.<br />
·Diga a eles que uma pessoa que<br />
nasceu no dia 29 de fevereiro<br />
será registrada em cartório como<br />
nascida no dia 28 de fevereiro ou<br />
1 o de março, em virtude do ano<br />
bissexto.<br />
·Caso julgue conveniente, após realizarem<br />
a atividade 6, comente<br />
que Maria Gomes Valentim faleceu<br />
com 114 anos e 347 dias. Você<br />
pode aproveitar essa informação<br />
para pedir a eles que comparem a<br />
data de nascimento dela com a<br />
data de falecimento, perguntando<br />
quantos dias faltavam para ela<br />
completar 115 anos.<br />
5. Um ano é a medida de<br />
tempo que a Terra leva<br />
para dar uma volta completa<br />
em torno do Sol,<br />
ou seja, aproximadamente<br />
365 dias e 6 horas.<br />
No calendário, há anos<br />
com 365 ou 366 dias. Nos<br />
anos com 365 dias, as<br />
6 horas deixam de ser<br />
contadas. Essas horas são<br />
adicionadas a cada 4 anos,<br />
resultando em 24 horas, ou seja, 1 dia.<br />
Representações sem proporção<br />
de tamanho. Cores-fantasia.<br />
O dia a mais é acrescentado a cada 4 anos no mês de fevereiro, que<br />
fica então com 29 dias. Assim, o ano que possui um dia a mais, ou<br />
seja, 366 dias, é chamado ano bissexto.<br />
No quadro a seguir, estão destacados alguns anos que foram bissextos.<br />
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015<br />
2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023<br />
Rafael L. Gaion<br />
a. De acordo com o quadro, determine os próximos cinco anos bissextos.<br />
2024, 2028, 2032, 2036 e 2040.<br />
b. O ano em que estamos é um ano bissexto?<br />
A resposta deste item<br />
depende do ano vigente.<br />
c. Você nasceu em um ano bissexto?<br />
Resposta pessoal.<br />
6. Maria Gomes Valentim foi uma brasileira que nasceu em 9 de julho<br />
de 1896, no município de Carangola, estado de Minas Gerais, e faleceu<br />
em 21 de junho de 2011, na mesma cidade.<br />
a. Maria Gomes Valentim viveu mais ou menos do que um século?<br />
Mais.<br />
b. Que idade Maria Gomes Valentim tinha quando faleceu?<br />
42 Quarenta e dois<br />
114 anos.<br />
12/08/2021 21:38:47<br />
42
Medindo o tempo em horas,<br />
minutos e segundos<br />
Observe algumas ações realizadas por Frederico durante o dia.<br />
12<br />
11 1<br />
10<br />
2<br />
9<br />
8<br />
7<br />
6<br />
5<br />
4<br />
3<br />
Acordar.<br />
Almoçar.<br />
12<br />
11 1<br />
10<br />
2<br />
9<br />
8<br />
7<br />
6<br />
5<br />
4<br />
3<br />
·Neste tópico, são apresentadas situações<br />
do dia a dia com o objetivo<br />
de mostrar aos alunos a necessidade<br />
desse conteúdo em seu<br />
cotidiano, além de retomar as unidades<br />
de medida de tempo, como<br />
dia, hora, minuto e segundo. Também<br />
são realizadas atividades de<br />
conversões entre unidades de medida<br />
de tempo típicas do dia a dia,<br />
em consonância com a habilidade<br />
EF05MA19 da BNCC.<br />
·Converse sobre a importância dos<br />
instrumentos usados para marcar<br />
a passagem do tempo de maneira<br />
padronizada, como os que temos<br />
atualmente.<br />
11<br />
10<br />
12<br />
1<br />
2<br />
11<br />
10<br />
12<br />
1<br />
2<br />
9<br />
3<br />
9<br />
3<br />
8<br />
7<br />
6<br />
5<br />
4<br />
8<br />
7<br />
6<br />
5<br />
4<br />
11<br />
10<br />
9<br />
8<br />
7<br />
12<br />
6<br />
1<br />
5<br />
2<br />
3<br />
4<br />
Tomar café<br />
da manhã.<br />
Fazer a lição<br />
de casa.<br />
11<br />
10<br />
9<br />
8<br />
7<br />
12<br />
6<br />
1<br />
5<br />
2<br />
3<br />
4<br />
Ilustrações: Tamires Rose Azevedo/Waldomiro Neto<br />
Ir à escola.<br />
Brincar<br />
no quintal.<br />
1. Escreva e identifique as horas das ações do dia de Frederico na ordem<br />
em que elas ocorrem.<br />
Acordar: 7 h; tomar café da manhã: 7 h 20 min; ir à escola: 8 h; almoçar: 12 h 30 min; fazer a<br />
lição de casa: 14 h; brincar no quintal: 16 h.<br />
2. Quantos minutos se passaram<br />
entre o café da manhã<br />
e o almoço de Frederico?<br />
310 minutos.<br />
Lembre-se de que:<br />
o dia tem 24 horas.<br />
1 hora tem 60 minutos.<br />
. 1 minuto tem 60 segundos.<br />
Cynthia Sekiguchi<br />
Quarenta e três<br />
43<br />
12/08/2021 21:38:47<br />
43
SUGESTÃO DE AVALIAÇÃO<br />
O objetivo da atividade 2 é<br />
avaliar o aprendizado dos alunos<br />
acerca do uso de relações entre<br />
as unidades de medida de tempo<br />
hora e minuto em uma situação<br />
típica do cotidiano.<br />
Caso eles apresentem dificuldades<br />
na compreensão dos conceitos<br />
abordados, proponha a<br />
realização das atividades complementares<br />
sugeridas a seguir,<br />
que permitem avaliar a compreensão<br />
dos alunos quanto às relações<br />
trabalhadas, bem como<br />
suas habilidades em empregá-las<br />
em contextos práticos.<br />
ATIVIDADE CO<strong>MP</strong>LEMENTAR<br />
a. Rosa entrou às 9 h 47 min<br />
no quarto e demorou 15 minutos<br />
para se aprontar. A<br />
que horas ela terminou de<br />
se arrumar?<br />
10 h 02 min<br />
b. As aulas diárias de Rodrigo<br />
têm duração de 3 horas e<br />
45 minutos. Quantos minutos<br />
Rodrigo estuda por dia<br />
durante as aulas diárias?<br />
225 minutos.<br />
c. Letícia assistiu a um filme<br />
que começou às 19 h 45 min.<br />
Sabendo que o filme terminou<br />
às 21 h 30 min, quanto<br />
tempo de duração teve o<br />
filme?<br />
1 h 45 min<br />
·As atividades 1, 2 e 3 trabalham,<br />
em nível crescente de dificuldade,<br />
com conversões entre horas, minutos<br />
e segundos. Ao longo destas<br />
atividades, verifique se os alunos<br />
conseguem manter em<br />
mente as relações entre essas unidades<br />
de medida, fazendo registros<br />
e esboços no papel sempre<br />
que necessário.<br />
ATIVIDADES<br />
1. Complete os itens.<br />
a. 6 h = 360 min<br />
b. 11 h = 660 min<br />
c. 20 h = 1 200 min<br />
2. Um confeiteiro começou a preparar um<br />
bolo de aniversário às 9 h da manhã. Ele<br />
demorou 170 min para preparar o bolo. A<br />
que horas o confeiteiro terminou o bolo?<br />
Esta atividade pode ser utilizada como avaliação formativa.<br />
Veja mais informações nas orientações para o professor.<br />
170 min = 60 min + 60 min + 50 min 2 h 50 min<br />
9 h mais 2 h 50 min 11 h 50 min<br />
O confeiteiro terminou o bolo às 11 h 50 min.<br />
d. 50 min = 3 000 s<br />
e. 32 min = 1 920 s<br />
f. 14 min = 840 s<br />
3. Clóvis realizou algumas transformações de medidas de tempo em seu<br />
caderno.<br />
Agora, complete as lacunas com o número adequado.<br />
a. 1 h 15 min = 75 min<br />
b. 2 h 45 min = 165 min<br />
c. 3 h 34 min = 214 min<br />
44 Quarenta e quatro<br />
d. 1 h 10 min = 70 min = 4 200 s<br />
e. 2 h 21 min = 141 min = 8 460 s<br />
f. 6 h 46 min = 406 min = 24 360 s<br />
Sergio L. Filho<br />
Patricia Menezes<br />
12/08/2021 21:38:47<br />
44
4. Nas férias de verão, Mateus viajou com sua família para a casa dos<br />
avós. Eles saíram de sua cidade às 10 h 45 min e chegaram à cidade<br />
de destino às 14 h 10 min. Quanto tempo durou a viagem?<br />
10 h = 600 min<br />
600 + 45 = 645<br />
A viagem de Mateus durou 3 h 25 min.<br />
14 h = 840 min<br />
840 + 10 = 850<br />
205 min = 3 × 60 min + 25 min 3 h 25 min<br />
850 – 645 = 205<br />
5. Na disputa de uma corrida de obstáculos na gincana da escola, Caio<br />
chegou em 1 o lugar com o tempo de 10 min 23 s, seguido por Felipe,<br />
com o tempo de 11 min 30 s.<br />
a. Felipe chegou quanto tempo depois de Caio?<br />
·Ao realizar as atividades 4 e 5<br />
desta página, observe se a turma<br />
compreendeu a equivalência entre<br />
horas e minutos e entre minutos<br />
e segundos. Caso necessário,<br />
retome o trabalho com a página<br />
43 e com a atividade 3 da página<br />
anterior.<br />
·Ao trabalhar com a seção Entre<br />
colegas, deixe que os alunos trabalhem<br />
com as próprias conjecturas,<br />
pois este tipo de atividade permite<br />
que explorem os conhecimentos<br />
adquiridos, favorecendo a estruturação<br />
do pensamento e desenvolvendo<br />
o raciocínio lógico, além de<br />
contemplar o componente produção<br />
de escrita da PNA e aspectos<br />
da habilidade EF05MA19 da<br />
BNCC.<br />
10 min = 600 s<br />
600 + 23 = 623<br />
11 min = 660 s<br />
660 + 30 = 690<br />
690 – 623 = 67<br />
67 s 1 min 7 s<br />
Felipe chegou 1 min 7 s depois de Caio.<br />
b. Sabendo que Rodrigo chegou 165 segundos depois de Caio, determine<br />
em quanto tempo ele completou a prova.<br />
10 min = 600 s<br />
600 + 23 = 623<br />
623 + 165 = 788<br />
788 s = 13 × 60 s + 8 s 13 min 8 s<br />
Rodrigo completou a prova com o tempo de 13 min 8 s.<br />
ENTRE COLEGAS<br />
Observe os relógios e escreva um<br />
problema no caderno. Em seguida,<br />
troque com um colega para que ele o<br />
resolva, fornecendo a resposta em<br />
minutos. Por fim, verifique se a resposta<br />
dele está correta. Resposta pessoal.<br />
9<br />
10<br />
8<br />
A<br />
11<br />
9<br />
7<br />
10<br />
8<br />
12<br />
11<br />
7<br />
6<br />
12<br />
1<br />
5<br />
6<br />
1<br />
2<br />
4<br />
3<br />
5<br />
2<br />
4<br />
3<br />
B<br />
12<br />
11 11<br />
10 10<br />
9 9<br />
8 8<br />
7 7<br />
6<br />
12<br />
1<br />
5<br />
6<br />
1<br />
2<br />
4<br />
3<br />
5<br />
2<br />
Tamires Rose Azevedo<br />
4<br />
3<br />
Quarenta e cinco<br />
45<br />
12/08/2021 21:38:49<br />
45
·Os componentes curriculares Matemática<br />
e Geografia estão relacionados<br />
na atividade 6 ao trabalhar<br />
a ideia de medida de tempo<br />
em uma atividade que explora os<br />
fusos horários. Aproveite o assunto<br />
e pergunte aos alunos se eles<br />
conhecem alguém que mora em<br />
uma das cidades mencionadas na<br />
atividade e se encontram alguma<br />
diferença no horário de comunicação<br />
entre eles. Solicite a eles que<br />
verifiquem o fuso horário do local<br />
em que estão atualmente. Se julgar<br />
a ocasião oportuna, peça que<br />
pesquisem as principais características<br />
das cidades citadas nas atividades<br />
desta página.<br />
Keithy Mostachi<br />
6. O Brasil é dividido em quatro fusos horários. Observe no mapa a<br />
demarcação oficial e a hora legal, que é estabelecida pelo governo<br />
federal.<br />
Fuso horário civil no Brasil (2018)<br />
- 5 horas - 4 horas - 3 horas - 2 horas<br />
GUIANA<br />
VENEZUELA<br />
GUIANA<br />
FRANCESA<br />
SURINAME<br />
OCEANO<br />
COLÔMBIA<br />
ATLÂNTICO<br />
Amapá<br />
Roraima<br />
Equador<br />
0°<br />
PERU<br />
Acre<br />
OCEANO<br />
PACÍFICO<br />
CHILE<br />
Limite internacional<br />
Limite estadual<br />
Amazonas<br />
Rondônia<br />
BOLÍVIA<br />
ARGENTINA<br />
PARAGUAI<br />
Mato Grosso<br />
Pará<br />
Mato Grosso<br />
do Sul<br />
URUGUAI<br />
Paraná<br />
Rio Grande<br />
do Sul<br />
Goiás<br />
Santa<br />
Catarina<br />
Tocantins<br />
Distrito<br />
Federal<br />
São Paulo<br />
Maranhão<br />
Piauí<br />
Minas Gerais<br />
Bahia<br />
Ceará<br />
Paraíba<br />
Pernambuco<br />
Alagoas<br />
Sergipe<br />
Espírito<br />
Santo<br />
Rio de Janeiro<br />
0 490 980<br />
Quilômetros<br />
50° O<br />
Rio Grande<br />
do Norte<br />
Fernando<br />
de Noronha<br />
Trópico de Capricórnio<br />
Fuso horário no Brasil<br />
UTC - 5 horas<br />
UTC - 4 horas<br />
UTC - 3 horas<br />
UTC - 2 horas<br />
Agora, veja o horário em<br />
diferentes localidades em<br />
um mesmo momento.<br />
Horário em algumas<br />
localidades em um mesmo<br />
momento<br />
Local<br />
Rio Branco (AC)<br />
Cuiabá (MT)<br />
Brasília (DF)<br />
Fernando de<br />
Noronha (PE)<br />
Fonte de pesquisa: IBGE. Atlas<br />
geográfico escolar. 8. ed. Rio<br />
de Janeiro: IBGE, 2018.<br />
Horário<br />
6 h<br />
7 h<br />
8 h<br />
9 h<br />
a. Escreva a diferença, em horas, entre:<br />
. Fernando de . Brasília e<br />
Noronha e Brasília. Rio Branco.<br />
. Brasília<br />
e Cuiabá.<br />
9 – 8 = 1<br />
8 – 6 = 2<br />
8 – 7 = 1<br />
A diferença é 1 h. A diferença é 2 h.<br />
A diferença é 1 h.<br />
b. Sara realizou uma viagem aérea de Brasília para Fernando de Noronha.<br />
Sabendo que o avião decolou às 9 h 55 min e o voo teve 5 h 10 min<br />
de duração, determine o horário em que o avião pousou em Fernando<br />
de Noronha, considerando o fuso horário local.<br />
9 h 55 min mais 5 h 10 min = 9 h + 5 h + 55 min + 10 min = 14 h + 60 min + 5 min 15 h 5 min<br />
Considerando o fuso horário local, o avião pousou às 16 h 5 min em Fernando de Noronha.<br />
46 Quarenta e seis<br />
12/08/2021 21:40:12<br />
46
Medidas de comprimento<br />
Diariamente, estamos envolvidos em situações nas quais é preciso contar, calcular,<br />
medir etc. Veja algumas situações em que é necessário realizar medições, bem como<br />
conhecer algumas unidades de medida de comprimento para se comunicar.<br />
A<br />
B<br />
Vetreno/Shutterstock.com<br />
A parte da parede que o rapaz<br />
mediu tem aproximadamente 1 m.<br />
A moça vai traçar um segmento de<br />
reta cujo comprimento mede 33 mm.<br />
O marceneiro vai cortar um pedaço<br />
de tábua com o comprimento<br />
medindo 30 cm.<br />
A motorista percorreu mais de<br />
180 km hoje com seu veículo.<br />
1. O que significa o m escrito na situação A? Metro.<br />
E o que significa o mm, o cm e o km nas outras situações?<br />
mm: milímetro; cm: centímetro; km: quilômetro.<br />
C<br />
D<br />
2. Na situação A, aparece uma pessoa utilizando uma trena, que é<br />
um instrumento utilizado para realizar medições em metro, centímetro<br />
e milímetro. Marque um X nos instrumentos que aparecem<br />
nas cenas B e C.<br />
x<br />
Nikodash/Shutterstock.com wavebreakmedia/Shutterstock.com<br />
Régua. Termômetro. x Metro articulado.<br />
Quarenta e sete<br />
47<br />
Pair Srinrat/Shutterstock.com<br />
Africa Studio/Shutterstock.com<br />
12/08/2021 21:40:14<br />
·As unidades de medida de comprimento<br />
padronizadas, estudadas<br />
nos volumes anteriores desta coleção,<br />
são retomadas neste tópico.<br />
Além disso, são apresentadas diversas<br />
atividades e situações contextualizadas<br />
com o objetivo de<br />
ampliar o conhecimento do aluno<br />
sobre esse assunto.<br />
·Nesta página, procura-se levar os<br />
alunos a reconhecerem as unidades<br />
de medida de comprimento<br />
usadas no dia a dia e a identificarem<br />
os instrumentos de medida de<br />
comprimento indicados em cada<br />
situação. Explore esse tema investigando<br />
o conhecimento prévio<br />
deles sobre a origem do sistema<br />
internacional de medida e motive<br />
a curiosidade para pesquisarem<br />
informações complementares sobre<br />
esse assunto.<br />
·Verifique a possibilidade de realizar<br />
algumas medições em sala de<br />
aula com a ajuda dos alunos, utilizando<br />
instrumentos providenciados<br />
por você antecipadamente,<br />
como a trena, o metro articulado e<br />
a fita métrica.<br />
·As atividades deste tópico exploram<br />
a habilidade EF05MA19 da<br />
BNCC ao utilizar medidas de comprimento<br />
em suas resoluções,<br />
além das transformações entre as<br />
unidades mais usuais.<br />
·O texto a seguir apresenta mais<br />
informações sobre o sistema<br />
métrico.<br />
A Revolução Francesa [...] provocou<br />
a maior mudança isolada da<br />
história na metrologia. Em vez de<br />
meramente reformar os desajeitados<br />
pesos e medidas herdados, vulneráveis<br />
a erros e abusos, os revolucionários<br />
impuseram um sistema<br />
racional e organizado, concebido<br />
pela Academia Francesa de Ciências<br />
e pretendido “para todos os tempos,<br />
para todos os povos”, que vinculava<br />
padrões de comprimento e massa a<br />
padrões naturais [...].<br />
Apesar da simplicidade e da racionalidade,<br />
o sistema métrico levou<br />
décadas para ser implantado na<br />
França. E também se espalhou lentamente<br />
para além das fronteiras<br />
francesas [...]<br />
CREASE, Robert P. A medida do mundo: a<br />
busca por um sistema universal de pesos e<br />
medidas. Trad. George Schlesinger. Rio de<br />
Janeiro: Zahar, 2013. p. 235.<br />
47
·A atividade 1 é destinada a verificar<br />
se os alunos conhecem as relações<br />
entre as unidades de medida<br />
de comprimento, bem como a<br />
consolidar esse conhecimento por<br />
meio de um registro por escrito, o<br />
que pode evitar confusões em atividades<br />
posteriores.<br />
·A frequente necessidade de estabelecer<br />
comparações entre as medidas<br />
utilizadas no cotidiano justifica<br />
o trabalho com este conteúdo.<br />
Por isso, na atividade 2, são apresentadas<br />
situações que os levam a<br />
perceber a unidade de medida de<br />
comprimento mais adequada ao<br />
que se pretende medir.<br />
É importante valorizar o trabalho<br />
com estimativas e a capacidade de<br />
o aluno fazer escolhas adequadas,<br />
pois esses procedimentos são essenciais<br />
na construção do sentido<br />
numérico e da apropriação do<br />
conceito de medida. É fundamental<br />
que as estimativas precedam e<br />
complementem diversas estratégias<br />
que instiguem os alunos a<br />
perceberem o significado de um<br />
valor aproximado, a decidirem a<br />
conveniência de seu uso e a julgarem<br />
a aproximação pertinente a<br />
determinada situação, como adequar<br />
as grandezas à unidade de<br />
medida oportuna. Além disso, eles<br />
adquirem a capacidade de justificar<br />
e comprovar suas opiniões,<br />
requisitos da Competência geral<br />
2 da BNCC, e vão refinando suas<br />
habilidades em cálculo.<br />
·O texto a seguir comenta a dificuldade<br />
de alguns alunos ao fazer<br />
estimativas.<br />
[...]<br />
É comum que os alunos tenham<br />
dificuldade para estimar grandezas.<br />
A turma precisa aprender que a Matemática<br />
não é feita apenas de resultados<br />
precisos, mas também de<br />
aproximações, raciocínios e elaboração<br />
de argumentos. Proponha situações<br />
de uso de estimativa e peça<br />
que os alunos explicitem em quais<br />
conhecimentos se apoiaram para<br />
calcular. É importante que os estudantes<br />
compreendam que estimativa<br />
não é chute, mas se baseia em<br />
referências [...].<br />
SERPA, Dagmar; CAMILO, Camila. As práticas<br />
dos melhores professores de matemática.<br />
Nova Escola, São Paulo, Abril, jun. 2012.<br />
Disponível em: .<br />
Acesso em: 4 ago. 2021.<br />
ATIVIDADES<br />
1. Nas situações da página anterior, foram usadas algumas unidades de<br />
medida de comprimento, que são o milímetro (mm), o centímetro (cm),<br />
o metro (m) e o quilômetro (km).<br />
a. Complete as informações a seguir com o número adequado.<br />
Para representar pequenas medidas de comprimentos, utiliza-se<br />
o milímetro. Dez milímetros equivalem a<br />
O metro e o centímetro são as unidades de medida de<br />
comprimento mais utilizadas em nosso cotidiano.<br />
Um metro equivale a<br />
cem<br />
centímetros.<br />
centímetro.<br />
Para representar grandes medidas de distância, como entre<br />
cidades, utiliza-se o quilômetro.<br />
Um quilômetro equivale a mil metros.<br />
b. De acordo com as informações que você escreveu no item a, complete.<br />
10 mm = 1 cm 1 m = 100 cm 1 km = 1000<br />
m<br />
2. Complete as frases com a unidade de medida de comprimento mais<br />
adequada: mm, cm, m ou km.<br />
a. Ao nascer, Márcio media 48 cm de comprimento.<br />
b. No torneio de atletismo da escola, Adriana saltou uma distância medindo<br />
3 m .<br />
c. A medida da distância rodoviária entre Vitória (ES) e Itabuna (BA) é<br />
733 km .<br />
d. A espessura do livro de Matemática de Bruno mede 18 mm .<br />
e. O edifício em que Débora mora mede cerca de 40 m de altura.<br />
48 Quarenta e oito<br />
um<br />
12/08/2021 21:40:14<br />
48
3. Veja duas maneiras de representar a medida<br />
do comprimento da linha a seguir.<br />
0<br />
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15<br />
Agora, utilizando uma régua, meça o comprimento das linhas e<br />
represente-o de duas maneiras.<br />
A<br />
7 cm 2 mm ou 72 mm<br />
4. Ligue as fichas que indicam medidas equivalentes.<br />
5. Determine, em centímetros, a<br />
medida do perímetro das figuras<br />
a seguir.<br />
40 mm 50 mm<br />
20 mm<br />
Dica: 1 cm = 10 mm<br />
8 cm 6 mm 90 cm 2 mm 37 cm 4 mm 7 cm 1 mm<br />
A<br />
6 cm 1 mm ou 61 mm. 4 cm 5 mm ou 45 mm.<br />
71 mm 374 mm 86 mm 902 mm<br />
B<br />
Dica: A medida do perímetro de um polígono<br />
é a soma das medidas de todos os seus lados.<br />
B<br />
50 mm 50 mm<br />
Eduardo C.<br />
Ilustrações:<br />
Sergio L. Filho<br />
Ilustrações: Sergio L. Filho/ID/BR<br />
·Caso não haja réguas suficientes<br />
para todos, reúna-os em grupos<br />
para realizar a atividade 3. Durante<br />
as medições realizadas pelos<br />
alunos, verifique como eles posicionam<br />
a régua. Caso alguns apresentem<br />
dificuldades, providencie<br />
uma régua de lousa, desenhe alguns<br />
segmentos de reta na lousa<br />
e, com a turma, meça o comprimento<br />
de cada um deles, enfatizando<br />
o posicionamento da régua.<br />
·Caso os alunos apresentem dificuldades<br />
na atividade 4, realize algumas<br />
transformações com eles.<br />
Uma sugestão é escrever 90 cm<br />
2 mm em milímetros. Para isso, na<br />
lousa, com a ajuda deles, realize os<br />
cálculos, conforme apresentado a<br />
seguir.<br />
90 cm 2 mm é 90 cm + 2 mm =<br />
= 90 × 1 cm + 2 mm =<br />
= 90 × 10 mm + 2 mm =<br />
= 900 mm + 2 mm = 902 mm<br />
Se julgar conveniente, proponha<br />
a realização de outras transformações<br />
além das sugeridas na<br />
atividade.<br />
·Ao trabalhar com a atividade 5,<br />
verifique se compreenderam o<br />
conceito de perímetro de um polígono.<br />
Se julgar necessário, represente<br />
alguns polígonos na lousa e,<br />
com a turma, calcule a medida de<br />
seus perímetros. Se julgar oportuno,<br />
apresente a medida do comprimento<br />
dos lados dos polígonos<br />
em diferentes unidades de medida.<br />
Uma sugestão é representar,<br />
na lousa, um triângulo cujo comprimento<br />
dos lados mede 12 cm, 5<br />
cm 2 mm e 100 mm, e solicitar que<br />
determinem a medida de seu perímetro<br />
em centímetros.<br />
30 mm<br />
80 mm<br />
12 20<br />
Perímetro: cm Perímetro: cm<br />
Quarenta e nove<br />
49<br />
12/08/2021 21:40:14<br />
49
·A atividade 6 trabalha com o tema<br />
deste tópico utilizando um gráfico<br />
de barras, o que permite a comparação<br />
tanto numérica quanto visual<br />
entre as medidas das alturas e também<br />
estabelece relações entre diferentes<br />
campos da Matemática.<br />
Com isso, contempla-se a Competência<br />
específica de Matemática<br />
3 da BNCC, permitindo que os alunos<br />
estabeleçam relações entre diferentes<br />
conceitos e procedimentos<br />
e propiciando segurança quanto à<br />
própria capacidade de construir e<br />
aplicar conhecimentos matemáticos<br />
na busca de soluções.<br />
·Na seção Entre colegas, observe<br />
as dificuldades que os alunos apresentam<br />
antes que iniciem a redação<br />
do problema. Dê oportunidade<br />
a alguns deles de apresentarem<br />
sugestões e, sendo necessário, redirecione<br />
as propostas com questionamentos,<br />
a fim de que as dúvidas<br />
sejam esclarecidas com as<br />
devidas conclusões da turma. O<br />
trabalho com esta seção possibilita<br />
o aprimoramento do componente<br />
produção de escrita da PNA e de<br />
aspectos da habilidade EF05MA19<br />
da BNCC.<br />
·Proponha a seguinte atividade<br />
para trabalharem em grupo, a fim<br />
de manipularem instrumentos de<br />
medida de comprimento, compararem<br />
e realizarem medições.<br />
ATIVIDADE CO<strong>MP</strong>LEMENTAR<br />
·Providencie antecipadamente<br />
fita métrica, lápis e papel. Organize<br />
a turma em grupos com<br />
seis alunos e peça que comparem<br />
a medida da altura de cada<br />
um, sem usar instrumentos de<br />
medida. Depois, escolha um representante<br />
de cada grupo e<br />
peça que monte um quadro<br />
com o nome de cada aluno do<br />
grupo em ordem crescente de<br />
medida de altura. Por fim, o representante<br />
deve medir a altura<br />
de cada aluno do grupo e registrar<br />
no quadro, confirmando a<br />
estimativa que fizeram.<br />
6. No gráfico a seguir, estão representadas as medidas da altura de Ivo<br />
e de seus amigos Ana, Pedro, Clara e Tiago.<br />
Medidas da altura de Ivo<br />
e de seus amigos<br />
Medida da altura<br />
(em cm)<br />
180<br />
175<br />
170<br />
165<br />
160<br />
155<br />
150<br />
145<br />
140<br />
0<br />
158<br />
Ivo<br />
ENTRE COLEGAS<br />
175<br />
152<br />
164<br />
168<br />
Nome<br />
Tiago Ana Clara Pedro<br />
Fonte de pesquisa: Anotações de Ivo.<br />
Dica: O nome de Ivo já está indicado no gráfico.<br />
Leia as informações a seguir, descubra a medida da<br />
altura das outras pessoas e complete o gráfico com<br />
o nome correspondente a cada coluna.<br />
Ivo é 6 cm mais<br />
alto do que Ana.<br />
Observe a imagem e escreva no caderno o<br />
enunciado de um problema em que seja sário responder usando as unidades de medida<br />
necesmetro<br />
e centímetro. Em seguida,<br />
troque com um colega para que<br />
ele o resolva e, depois, verifique<br />
se a resposta obtida por ele está<br />
correta. Resposta pessoal.<br />
50 Cinquenta<br />
O símbolo no eixo vertical<br />
indica uma supressão, ou seja, uma<br />
“quebra”, pois nesse caso não há<br />
valores menores do que 140.<br />
Clara é 4 cm mais<br />
baixa do que Pedro.<br />
Ilustrações: Sergio L. Filho<br />
Tiago é o mais alto.<br />
Rivaldo Barboza<br />
Luis Louro/Shutterstock.com<br />
Cynthia Sekiguchi<br />
12/08/2021 21:40:19<br />
50
7. Complete as sentenças.<br />
a. 1 m 28 cm 1 m + 28 cm = 100 cm + 28 cm = 128 cm<br />
b. 2 m 35 cm 2 m + 35 cm = 200 cm + 35 cm = 235 cm<br />
c. 7 m 48 cm 7 m + 48 cm = 700 cm + 48 cm = 748 cm<br />
8. O gráfico apresenta a medida aproximada, em centímetros, que um<br />
menino e uma menina crescem por ano, após o nascimento.<br />
Svitlana Martynova/Shutterstock.com<br />
Crescimento anual aproximado de<br />
meninos e meninas após o nascimento<br />
Ano de vida<br />
6 o 6<br />
6<br />
5 o<br />
7<br />
7<br />
8<br />
Meninas<br />
4 o<br />
7<br />
Meninos<br />
3 o<br />
9<br />
9<br />
2 o<br />
11 12<br />
1 o<br />
25<br />
26 Crescimento<br />
(em cm)<br />
0 5 10 15 20 25 30<br />
Fonte de pesquisa:<br />
Ministério da Saúde.<br />
Disponível em:<br />
.<br />
Acesso em: 9 fev. 2021.<br />
Dica: Nesse gráfico, podemos observar que as meninas crescem,<br />
aproximadamente, oito centímetros em seu quarto ano de vida.<br />
a. Quantos centímetros, aproximadamente, um menino cresce<br />
no primeiro ano de vida? E quantos centímetros cresce uma<br />
menina nesse mesmo período? 26 cm; 25 cm<br />
b. Ao nascer, Isabela media 48 cm e Diogo, 51 cm. Determine a<br />
medida da altura prevista para cada um deles, em metro e em<br />
centímetro, quando completarem as idades indicadas a seguir.<br />
5 anos 6 anos<br />
48 + 25 + 12 + 9 + 8 + 7 = 109<br />
109 cm 1 m 9 cm<br />
51 + 26 + 11 + 9 + 7 + 7 = 111<br />
111 cm 1 m 11 cm<br />
Isabela terá 1 m 9 cm e Diogo<br />
terá 1 m 11 cm.<br />
Sergio L. Filho<br />
109 + 6 = 115<br />
115 cm 1 m 15 cm<br />
111 + 6 = 117<br />
117 cm 1 m 17 cm<br />
Isabela terá 1 m 15 cm e Diogo terá<br />
1 m 17 cm.<br />
Cinquenta e um<br />
51<br />
12/08/2021 21:40:19<br />
·As atividades 7 e 8 trabalham a<br />
equivalência entre o metro e o<br />
centímetro, propondo aos alunos<br />
que transformem em centímetros<br />
as medidas que foram apresentadas<br />
em metros e centímetros. Verifique<br />
se eles compreendem essa<br />
equivalência e, se julgar necessário,<br />
utilize como recurso o material<br />
dourado ou outro material de contagem<br />
para efetuar, de modo prático,<br />
as transformações. Esta abordagem,<br />
inspirando a utilização de<br />
ferramentas diversas na resolução<br />
de problemas de diferentes áreas,<br />
traz à tona os benefícios da utilização<br />
de recursos manipuláveis na<br />
validação de estratégias e resultados,<br />
contemplando, assim, a<br />
Competência específica de Matemática<br />
5 da BNCC.<br />
·Aproveite a atividade 8 para explorar<br />
o tema contemporâneo<br />
transversal Saúde. Durante o trabalho<br />
com esta atividade, motive<br />
o interesse dos alunos e solicite<br />
que perguntem a seus pais ou responsáveis<br />
com quantos centímetros<br />
nasceram. Oriente-os na<br />
comparação de seu crescimento<br />
com base nas informações do<br />
gráfico e na medida que obtiveram,<br />
a fim de estimar quantos<br />
centímetros cada um deles cresceu<br />
desde o nascimento e se esse<br />
crescimento coincide com os dados<br />
apresentados nesta atividade<br />
ou se aproxima deles. Verifique se<br />
há entre eles alguém que está<br />
muito abaixo ou muito acima da<br />
estatura esperada para a idade.<br />
Diga a eles que o crescimento e o<br />
desenvolvimento da criança e do<br />
adolescente sofrem interferências<br />
de alguns fatores e, apesar de haver<br />
algumas diferenças entre<br />
crianças de mesma idade, deve-se<br />
levar em conta, por exemplo, as<br />
características físicas de cada família.<br />
Ressalte alguns cuidados<br />
que devemos ter para garantir um<br />
crescimento adequado, entre eles<br />
uma alimentação saudável, que<br />
garanta a reposição e a manutenção<br />
dos nutrientes no nosso corpo,<br />
e boas horas de sono, pois é<br />
principalmente durante o sono<br />
que se processa o hormônio do<br />
crescimento.<br />
51
·No último item da atividade 9,<br />
verifique se os alunos, percebendo<br />
que a medida da distância entre as<br />
cidades B e C não é dada de modo<br />
explícito, têm a percepção intuitiva<br />
de que é necessário calcular a diferença<br />
entre as medidas de distâncias<br />
de A a C e de A a B. Em caso<br />
de dificuldades, auxilie-os a desenvolver<br />
esse raciocínio lógico, mas<br />
evite dar a resposta antes que toda<br />
a turma tenha pensado sobre o<br />
problema.<br />
·Na atividade 10, oriente-os a<br />
prestar atenção a cada unidade de<br />
medida, a fim de não confundirem<br />
umas com as outras. Além disso,<br />
pergunte se conseguem explicar,<br />
com suas próprias palavras, como<br />
realizar as transformações entre as<br />
medidas, descrevendo as operações<br />
aritméticas necessárias.<br />
·Os componentes curriculares Matemática<br />
e Geografia estão relacionados<br />
na atividade 11 ao motivar<br />
o interesse dos alunos pela<br />
medida da distância, em linha reta,<br />
entre dois municípios do país, com<br />
o auxílio de um mapa. Avalie a<br />
conveniência de ampliar este trabalho<br />
instigando a curiosidade deles<br />
pela medida da distância rodoviária<br />
entre a região onde moram e<br />
algumas cidades circunvizinhas ou<br />
mais distantes. Peça que pesquisem<br />
essas medidas em um guia<br />
rodoviário, comparando as medidas<br />
para verificar quais cidades estão<br />
mais perto e quais estão mais<br />
longe. Ou, se possível, acessem<br />
um site de busca para visualizar a<br />
medida da distância entre elas.<br />
Motive-os a observar também a<br />
medida da distância rodoviária de<br />
onde moram até algumas capitais<br />
brasileiras e outras cidades citadas<br />
por eles.<br />
9. No esquema, estão representadas as<br />
medidas das distâncias rodoviárias<br />
entre algumas cidades, indicadas<br />
por letras.<br />
a. 5 700 m = 5 km 700 m<br />
b. 7 189 m = 7 km m<br />
c. 9 254 m = km m<br />
Rio Branco<br />
Acre<br />
64 km<br />
A B C D<br />
42 000 m 79 km<br />
Qual é a medida da distância, em quilômetros, entre as cidades:<br />
. A e C? 64 km<br />
. B e D? 79 km<br />
42 000 m = 42 km<br />
A e D: 42 + 79 = 121<br />
. A e D? 121 km<br />
B e C: 64 – 42 = 22<br />
. B e C? 22 km<br />
10. Complete os itens com os valores adequados.<br />
d. 6 km 529 m = 6 529 m<br />
e. 2 km m = 2 437 m<br />
f. 3 km m = 3 801 m<br />
11. O mapa a seguir apresenta a medida da distância, em linha reta,<br />
entre as capitais dos estados do Acre e de Rondônia.<br />
a. Usando uma régua, determine a<br />
medida da distância, em linha<br />
reta, no mapa, entre Rio Branco<br />
e Porto Velho. 4 cm<br />
b. Qual é a medida da distância,<br />
em linha reta, entre as duas cidades,<br />
em quilômetros, sabendo<br />
que, nesse mapa, cada<br />
1 cm corresponde a 114 km?<br />
189 437<br />
9 254 801<br />
4 × 114 = 456<br />
A medida da distância, em linha<br />
reta, entre Rio Branco e Porto<br />
Velho é 456 km.<br />
Distância em linha reta entre Rio<br />
Branco, no estado do Acre, e Porto<br />
Velho, no estado de Rondônia (2018)<br />
Amazonas<br />
Porto<br />
Velho<br />
Rondônia<br />
Limite estadual<br />
0 114<br />
Capital estadual<br />
Quilômetros<br />
65° O<br />
Fontes de pesquisa: IBGE. Atlas geográfico escolar. 8. ed. Rio de<br />
Janeiro: IBGE, 2018.<br />
Google Maps. Disponível em: . Acesso em: 9 fev. 2021.<br />
10° S<br />
Sergio L. Filho<br />
Keithy Mostachi<br />
52 Cinquenta e dois<br />
13/08/2021 11:03:55<br />
52
Medidas de massa<br />
Existem situações do dia a dia em que é preciso medir:<br />
. a massa de produtos que . a nossa massa.<br />
compramos.<br />
g<br />
1 2 3<br />
4 5 6<br />
7 8 9<br />
0<br />
. a massa de cada ingrediente<br />
que vamos utilizar para fazer<br />
uma receita.<br />
. a massa da principal substância<br />
em cada comprimido que precisamos<br />
tomar.<br />
Entre as unidades de medida de massa que geralmente utilizamos estão o<br />
miligrama (mg), o grama (g), o quilograma (kg) e a tonelada (t).<br />
1 g = 1 000 mg<br />
ATIVIDADES<br />
Sergio L. Filho/<br />
Tamires Rose<br />
Azevedo<br />
1 kg = 1 000 g 1 t = 1 000 kg<br />
Imagens sem<br />
proporção<br />
entre si.<br />
1. Marque um X na medida da massa mais adequada para cada animal.<br />
Roxana Gonzalez/Shutterstock.com<br />
Besouro-golias. Gato adulto. Elefante africano adulto.<br />
X X X<br />
40 g 40 kg 4 t 300 g 3 kg 3 t 6 000 g 60 kg 6 t<br />
Axel Bueckert/Shutterstock.com<br />
Ilustrações: Heloísa Pintarelli<br />
Débora Kamogawa<br />
Jakub Krechowicz/Shutterstock.com<br />
·O conhecimento prévio de cada<br />
aluno é o ponto de partida deste<br />
tópico. Em seguida, por meio de<br />
atividades e situações contextualizadas,<br />
eles são levados a ampliar<br />
seus conhecimentos sobre unidades<br />
de medida de massa e a estabelecer<br />
relações entre elas.<br />
·Nesta página, são apresentadas<br />
situações do cotidiano que mostram<br />
a necessidade de conhecer<br />
as unidades de medida de massa.<br />
Comente outras situações do dia<br />
a dia em que é necessário aferir<br />
massas.<br />
·Se julgar conveniente, oriente<br />
uma pesquisa sobre os diferentes<br />
tipos de balança e a utilidade de<br />
cada uma delas, instigando o interesse<br />
deles para conhecer o<br />
contexto histórico do uso desse<br />
instrumento e a importância dele<br />
para as comunidades. Solicite<br />
também que pesquisem instrumentos<br />
rudimentares que já foram<br />
utilizados por civilizações antigas<br />
para medir massas.<br />
·Durante a realização da atividade<br />
1, verifique se todos estimam corretamente<br />
ou se as medidas indicadas<br />
estão distantes do esperado.<br />
Nesse caso, questione o aluno<br />
que se distanciou da resposta para<br />
descobrir, sem recriminá-lo, qual<br />
foi o critério utilizado em sua escolha.<br />
É preciso estar atento às estimativas<br />
que parecem discrepantes<br />
do resultado esperado, pois muitas<br />
vezes o aluno, sem a intenção<br />
de errar, realizou um julgamento<br />
diferente da situação e comparou<br />
de modo inusitado o elemento estimado.<br />
Depois de realizar a atividade,<br />
peça que compartilhem as<br />
respostas e justifiquem suas escolhas<br />
para os colegas, como estratégia<br />
para ampliar sua capacidade<br />
de análise e síntese.<br />
Cinquenta e três<br />
53<br />
12/08/2021 21:44:16<br />
53
·As atividades desta página e do<br />
restante deste tópico trabalham a<br />
habilidade EF05MA19 da BNCC<br />
ao explorar diferentes unidades<br />
de medida de massa do cotidiano<br />
dos alunos.<br />
·Complemente a atividade 2 propondo<br />
outras quantidades diárias<br />
de comprimidos. Aproveite para<br />
variar também o que é solicitado<br />
no item b da atividade. Uma sugestão<br />
é: “Considerando que Fabiano<br />
precisou tomar 3 comprimidos<br />
de potássio por dia, quantos<br />
miligramas de potássio ele ingeriu<br />
em um dia? E em uma semana?“,<br />
“Ao final de uma semana, Fabiano<br />
ingeriu mais ou menos do que<br />
2 g 500 mg de potássio?”. Deixe<br />
que os alunos resolvam as situações<br />
e, se julgar oportuno, peça<br />
que exponham suas estratégias<br />
para a turma.<br />
·Aproveite o contexto da atividade<br />
3 e peça aos alunos que levem<br />
à sala de aula embalagens vazias<br />
que contenham informações nutricionais,<br />
a fim de interpretarem a<br />
tabela nutricional e realizarem<br />
conversões entre unidades de medida<br />
com base nas embalagens<br />
reais.<br />
·Após trabalhar com a atividade<br />
4, peça que expliquem, com suas<br />
próprias palavras, as estratégias<br />
de solução, descrevendo o raciocínio<br />
e as operações aritméticas<br />
empregadas.<br />
·Avalie a possibilidade de reproduzir<br />
na lousa a atividade a seguir<br />
para verificar se progrediram na<br />
capacidade de explorar o uso das<br />
medidas de massa.<br />
2. Fabiano precisou tomar 2 comprimidos de potássio por<br />
dia, durante uma semana, para seguir um tratamento<br />
médico.<br />
a. Considerando as informações da embalagem ao lado,<br />
quantos miligramas de potássio Fabiano ingeriu por dia?<br />
E na semana?<br />
b. Ao final do tratamento, Fabiano ingeriu mais ou menos do que 2 g de<br />
potássio?<br />
3. Na embalagem de alguns produtos<br />
que consumimos, aparece uma tabela<br />
nutricional, que indica a quantidade<br />
de nutrientes do produto.<br />
Veja as informações nutricionais<br />
da embalagem de suco natural<br />
que Amanda comprou.<br />
a. Em 200 mL desse suco, qual é a<br />
quantidade, em miligramas, de:<br />
. fósforo?<br />
Dia: 2 × 200 = 400<br />
Semana: 7 × 400 = 2 800<br />
Fabiano ingeriu 400 mg de potássio por dia e 2 800 mg na semana.<br />
Mais que 2 g, pois 2 g = 2 000 mg e 2 000 mg , 2 800 mg.<br />
14 mg 54 mg<br />
. vitamina C?<br />
. vitamina B1? . cálcio?<br />
8 mg 40 mg<br />
b. Quantos miligramas de proteínas há em três porções de 200 mL de suco?<br />
6 mg<br />
L<br />
L<br />
Sergio L. Filho<br />
Heloísa Pintarelli<br />
4. Complete as sentenças.<br />
2 178<br />
a. 2 g 178 mg 2 000 mg + 178 mg = mg<br />
b. 5 g 856 mg 5 000 5 856<br />
mg + 856 mg = mg<br />
54 Cinquenta e quatro<br />
ATIVIDADE CO<strong>MP</strong>LEMENTAR<br />
·Mônica colocou em uma balança uma fatia de<br />
melancia e um abacaxi e observou que eles têm,<br />
juntos, 1 350 g. Em seguida, colocou na balança<br />
a fatia de melancia com uma banana e obteve<br />
930 g. Depois, juntou na mesma balança a fatia de<br />
melancia, o abacaxi e a banana, obtendo 1 530 g.<br />
Com base nessas informações, qual é a medida<br />
da massa, em gramas:<br />
a. da fatia de melancia?<br />
750 g<br />
b. do abacaxi?<br />
600 g<br />
c. da banana?<br />
180 g<br />
12/08/2021 21:44:16<br />
54
5. Veja a seguir a medida da massa de algumas moedas do Real.<br />
5 centavos<br />
4 100 mg<br />
10 centavos<br />
4 g 800 mg<br />
25 centavos<br />
7 550 mg<br />
a. Entre as moedas de 5 e 10 centavos, qual tem a maior medida de massa?<br />
Quantos miligramas a mais?<br />
b. Entre as moedas de 25 centavos e 1 real, qual tem a menor medida de<br />
massa? Quantos miligramas a menos?<br />
6. Complete as lacunas com o número adequado.<br />
50 centavos<br />
7 g 810 mg<br />
1 real<br />
a. 2 kg 300 g 2 kg + 300 g = 2 000 g + 300 g = 2 300 g<br />
b. 9 kg 450 g 9 kg + 450 g = 9 000 g + 450 g = 9 450 g<br />
ENTRE COLEGAS<br />
Observe as imagens e escreva,<br />
no caderno, um problema envolvendo<br />
medidas de massa. Em<br />
seguida, troque com um colega<br />
para que ele o resolva e apresente<br />
a resposta usando o grama como<br />
unidade de medida. Resposta pessoal.<br />
4 g 800 mg 4 000 mg + 800 mg = 4 800 mg<br />
4 800 mg – 4 100 mg = 700 mg<br />
A moeda de 10 centavos tem a maior medida de massa, pois 4 100 mg < 4 800 mg. A<br />
moeda de 10 centavos tem 700 mg a mais do que a moeda de 5 centavos.<br />
7 g = 7 000 mg<br />
7 550 mg – 7 000 mg = 550 mg<br />
A moeda de 1 real tem a menor medida de massa, pois 7 550 mg > 7 000 mg. A<br />
moeda de 1 real tem 550 mg a menos do que a moeda de 25 centavos.<br />
A<br />
B<br />
7 g<br />
Ilustrações: Débora Kamogawa<br />
Reprodução/Casa da Moeda do Brasil/<br />
Ministério da Fazenda<br />
·Após realizar a atividade 5, se julgar<br />
conveniente, apresente algumas<br />
informações sobre as unidades<br />
monetárias que já circularam<br />
no Brasil. Comente que, desde a<br />
chegada dos portugueses ao Brasil<br />
até os dias atuais, circularam várias<br />
unidades monetárias em nosso<br />
país, com diferentes símbolos, valores<br />
e materiais, como o ouro, a<br />
prata e o cobre. O Real (plural: Réis)<br />
circulou no Brasil desde o início da<br />
colonização até outubro de 1942,<br />
quando entrou em circulação uma<br />
nova unidade monetária, o Cruzeiro.<br />
Depois de fevereiro de 1986, o<br />
Cruzado entrou como nova unidade<br />
monetária. De 1990 a 1994, a<br />
unidade monetária a circular no<br />
Brasil foi novamente o Cruzeiro.<br />
·Diga aos alunos que moedas<br />
apresentadas nesta atividade não<br />
estão representadas com medidas<br />
reais.<br />
·Na atividade 6, peça que expliquem,<br />
com suas próprias palavras,<br />
como obtiveram os números das<br />
respostas, descrevendo o raciocínio<br />
e as operações aritméticas empregadas.<br />
·Na seção Entre colegas, observe<br />
as dificuldades que os alunos<br />
apresentam antes que iniciem a<br />
redação do problema. Dê oportunidade<br />
a alguns deles para apresentarem<br />
suas sugestões e, sendo<br />
necessário, redirecione as propostas<br />
com questionamentos, a fim<br />
de que as dúvidas sejam esclarecidas<br />
com as devidas conclusões da<br />
turma. O trabalho com esta seção<br />
possibilita o aprimoramento do<br />
componente produção de escrita<br />
da PNA e de aspectos da habilidade<br />
EF05MA19 da BNCC.<br />
Cinquenta e cinco<br />
55<br />
12/08/2021 21:44:19<br />
55
·Ao realizar a atividade 7, comente<br />
que a salada de frutas é uma<br />
das sobremesas mais conhecidas.<br />
Aproveite esse contexto para explorar<br />
o tema contemporâneo<br />
transversal Educação alimentar<br />
e nutricional, estabelecendo relação<br />
entre alimentação saudável<br />
e saúde. Diga aos alunos que a<br />
salada de frutas pode ser consumida<br />
também entre as refeições<br />
ou no café da manhã.<br />
·Complemente o trabalho com a<br />
atividade 8 propondo variações<br />
nas quantidades de sacas armazenadas<br />
pelos produtores. Se julgar<br />
oportuno, peça aos alunos que<br />
eles mesmos proponham outras<br />
quantidades e, em seguida, apresentem<br />
para um colega a fim de<br />
que ele responda aos itens propostos<br />
na atividade.<br />
7. Veja a receita que Marília vai<br />
usar para preparar uma salada<br />
de frutas.<br />
a. Entre os ingredientes utilizados<br />
na receita, quais possuem a<br />
medida da massa indicada em:<br />
. grama?<br />
Mamão e abacaxi.<br />
. quilograma?<br />
Banana.<br />
Ingredientes<br />
1 kg de banana<br />
2<br />
1 maçã<br />
Salada de frutas<br />
300 g de mamão<br />
2 laranjas<br />
400 g de abacaxi<br />
4 colheres de suco de laranja<br />
Modo de preparo<br />
Descasque as frutas e corte-as em pedaços pequenos.<br />
Dentro de uma travessa, misture as frutas picadas e<br />
o suco de laranja. Siva logo em seguida.<br />
b. De quantos gramas de banana Marília vai precisar para fazer essa receita?<br />
1 kg = 1 000 g<br />
1<br />
kg = 500 g<br />
2<br />
Marília vai utilizar 500 g de banana para fazer essa receita.<br />
Ilustração: Sérgio L. Filho. Foto: 5 second Studio/Shutterstock.com<br />
c. Escreva, em gramas, a quantidade<br />
de banana, mamão e abacaxi de<br />
que Marília vai precisar para fazer<br />
três receitas como essa.<br />
8.<br />
8. Veja a quantidade de sacas de soja que três produtores<br />
armazenaram em uma cooperativa no mesmo dia.<br />
Produtor A Produtor B Produtor C<br />
400 sacas 310 sacas 290 sacas<br />
Banana: 3 × 500 = 1 500; 1 500 g.<br />
Mamão: 3 × 300 = 900; 900 g.<br />
Abacaxi: 3 × 400 = 1 200; 1 200 g.<br />
Saca de<br />
soja aberta.<br />
Peter Zijlstra/Shutterstock.com<br />
a. Sabendo que uma saca equivale a 60 kg, quantos quilogramas de soja a<br />
cooperativa recebeu de cada produtor?<br />
Produtor A: 400 × 60 = 24 000<br />
Produtor B: 310 × 60 = 18 600<br />
Produtor C: 290 × 60 = 17 400<br />
A cooperativa recebeu 24 000 kg do produtor A,<br />
18 600 kg do produtor B e 17 400 kg do produtor C.<br />
b. Quantas toneladas de soja a cooperativa recebeu, ao todo, desses três<br />
produtores nesse mesmo dia?<br />
60 t<br />
56 Cinquenta e seis<br />
12/08/2021 21:44:22<br />
56
O QUE APRENDEMOS<br />
O QUE APRENDEMOS<br />
1. Mara escreveu alguns números<br />
e termos estudados na aula de<br />
Matemática em seu caderno.<br />
Complete as frases com itens escritos por ela.<br />
a. Um período de 2 meses é um<br />
bimestre<br />
, um período<br />
de 3 meses é um trimestre e um período de<br />
6 meses é um semestre.<br />
b. Década é um período de ,<br />
é um período de 100 anos e milênio é um período de<br />
1 000 anos.<br />
c. Uma hora tem 60 minutos e um minuto tem<br />
60 segundos.<br />
2. Complete com os números adequados.<br />
1 cm = 10 mm<br />
1 m = cm<br />
4. Um artista começou a pintar<br />
uma tela às 7 h 30 min.<br />
Ele demorou 225 min<br />
para concluir a pintura.<br />
Sabendo que após iniciar<br />
a pintura ele não fez<br />
pausas, determine o<br />
horário em que ele<br />
concluiu essa pintura.<br />
1 t = 1 000 kg<br />
1 g = mg<br />
100 1 000<br />
Hora, Bimestre, 1 000, 3,<br />
60, 6, Século, 10 anos.<br />
10 anos século<br />
kg = 1 000 g<br />
km = 1 000 m<br />
3. Escreva as medidas em gramas. Para isso, complete com o que falta.<br />
a. 5 kg 700 g = 5 kg + 700 g = 5 000 g + 700 g = 5 700 g<br />
b. 1 kg 200 g = 1 kg + 200 g = 1 000 g + 200 g = 1 200 g<br />
225 min = 60 min + 60 min +<br />
+ 60 min + 45 min 3 h 45 min<br />
7 h 30 min mais 3 h 45 min 10 h + 75 min =<br />
= 10 h + 1 h + 15 min 11 h 15 min<br />
O artista terminou a pintura às 11 h 15 min.<br />
1<br />
1<br />
Cinquenta e sete<br />
Rivaldo Barboza<br />
57<br />
1. O objetivo desta atividade é identificar<br />
o conceito de hora, minuto,<br />
segundo, bimestre, trimestre,<br />
semestre, década e século.<br />
Se julgar necessário, leia, com<br />
os alunos, os itens apresentados<br />
na atividade, instigando-os a<br />
completar com os termos corretos.<br />
Caso apresentem dificuldades,<br />
retome as atividades dos<br />
tópicos Medindo o tempo<br />
com o calendário e Medindo<br />
o tempo em horas, minutos<br />
e segundos.<br />
2. O objetivo desta atividade é determinar<br />
a equivalência entre<br />
medidas de comprimento e equivalência<br />
entre medidas de massa.<br />
Em caso de erros, busque retomar<br />
a atividade 1 da página<br />
48, para relembrar as relações<br />
entre as unidades de medida de<br />
comprimento, e as equivalências<br />
apresentadas na página 53, para<br />
relembrar as relações entre as<br />
unidades de medida de massa.<br />
3. O objetivo desta atividade é<br />
transformar medidas de massa<br />
expressas em quilograma e gramas<br />
em gramas.<br />
Caso os alunos não consigam<br />
resolver a atividade de modo satisfatório,<br />
busque trabalhar novamente,<br />
com renovada metodologia<br />
didática, com o tópico<br />
Medidas de massa, em especial<br />
com a atividade 6 da página 55.<br />
4. O objetivo desta atividade é resolver<br />
problemas com o uso de<br />
transformações envolvendo medidas<br />
de tempo.<br />
O propósito desta atividade é<br />
avaliar se o aluno consegue trabalhar<br />
com transformações entre<br />
horas e minutos. Em caso de<br />
dificuldades, busque revisar<br />
com a turma a atividade 2 da<br />
página 44 e as atividades 4 e<br />
5 da página 45.<br />
12/08/2021 21:44:22<br />
57
CONCLUINDO A UNIDADE A 3<br />
Chegamos ao final desta unidade.<br />
Nesse momento, é essencial avaliar se os<br />
conhecimentos adquiridos pelos alunos<br />
ao longo destas páginas são suficientes<br />
para atingir os objetivos propostos. Para<br />
auxiliar nessa tarefa, esta página apresenta<br />
possibilidades de avaliação formativa e<br />
de monitoramento da aprendizagem para<br />
cada objetivo trabalhado.<br />
Para registrar a trajetória e a progressão<br />
de cada aluno durante esta unidade,<br />
sugerimos a reprodução da ficha de<br />
acompanhamento presente na página IX<br />
deste Manual do professor, completando-a<br />
com os objetivos listados a seguir e a<br />
progressão dos alunos para cada um deles.<br />
SUGESTÕES DE AVALIAÇÃO FORMATIVA<br />
POR OBJETIVO<br />
·Perceber a utilidade do calendário,<br />
compreender o significado de ano,<br />
mês, semana, bimestre, trimestre,<br />
semestre, década, século e milênio<br />
e identificar anos bissextos.<br />
Peça aos alunos que levem para a sala<br />
de aula um calendário do ano vigente ou<br />
providencie calendários para toda a turma.<br />
Faça perguntas como: “Que dia da<br />
semana corresponde ao dia 23 de fevereiro?”,<br />
“Este ano teve alguma sexta-<br />
-feira 13?”, “Em que dia da semana é o<br />
Natal?”, “Quantos domingos tem o mês<br />
de abril?”, “Este ano é bissexto?”,<br />
“Quais são os meses do terceiro trimestre<br />
do ano? E os meses do quarto bimestre?”,<br />
“Quantos semestres tem o ano?”<br />
e “Que ano será daqui a exatamente<br />
duas décadas? E daqui a meio século?”.<br />
Deixe que respondam às questões no<br />
caderno e, se julgar oportuno, possibilite<br />
que trabalhem em trios.<br />
Caso algum aluno dê indícios de não entender<br />
como responder a alguma das<br />
questões, revise os trabalhos com o tópico<br />
Medindo o tempo com o calendário,<br />
que se inicia na página 39.<br />
·Reconhecer a hora, o minuto e o<br />
segundo como unidades de medida<br />
de tempo padronizadas e realizar<br />
transformações entre elas.<br />
Pergunte aos alunos em qual horário do<br />
dia eles realizam certas atividades rotineiras<br />
como tomar banho, almoçar, assistir<br />
a filmes e ir à escola. Peça que registrem<br />
esses horários em uma folha de<br />
papel. Em seguida, apresente a medida<br />
do tempo que, em média, se gasta com<br />
cada uma dessas atividades e desafie-os<br />
a determinar, com base nessas informações,<br />
em que horário eles iriam terminar<br />
cada uma das atividades. Por exemplo,<br />
se um aluno diz tomar banho às 19 h 50<br />
min e você propôs que, em média, um<br />
banho dura 15 minutos, então o banho<br />
terminará às 20 h 05 min.<br />
Se apresentarem dificuldades, procure<br />
novas abordagens pedagógicas para<br />
apresentar aspectos do tópico Medindo<br />
o tempo em horas, minutos e segundos,<br />
da página 43.<br />
·Identificar o quilômetro, o metro, o<br />
centímetro e o milímetro como<br />
unidades de medida de<br />
comprimento padronizadas e<br />
realizar transformações entre elas.<br />
Além disso, reconhecer alguns<br />
instrumentos para realizar<br />
medições em metros e centímetros.<br />
Primeiro, pergunte aos alunos quais são<br />
as unidades de medida de comprimento<br />
mais adequadas para expressar, por<br />
exemplo, a medida da altura de um prédio,<br />
do comprimento de um bebê recém-nascido,<br />
da distância entre duas cidades<br />
e da espessura de uma moeda.<br />
Depois, peça a eles que pesquisem ou<br />
estimem essas medidas – oriente-os a<br />
considerar uma média –, para, em seguida,<br />
escrever as medidas obtidas em:<br />
› quilômetros em metros;<br />
› metros em centímetros;<br />
› centímetros em milímetros.<br />
Por fim, questione-os sobre como eles<br />
fariam se de fato tivessem que medir<br />
cada um desses comprimentos, pedindo<br />
que mencionem quais estratégias e instrumentos<br />
eles acham que deveriam ser<br />
empregados para obter as medidas em<br />
questão.<br />
Caso algum aluno não consiga concluir<br />
adequadamente alguma etapa da atividade,<br />
revisite os trabalhos do tópico Medidas<br />
de comprimento, na página 47,<br />
em especial a atividade 2 da página 48.<br />
·Identificar o miligrama, o grama, o<br />
quilograma e a tonelada como<br />
unidades de medida de massa<br />
padronizadas e realizar<br />
transformações entre elas. Além<br />
disso, reconhecer a utilidade de<br />
diversos tipos de balança como<br />
instrumentos para realizar<br />
medições em miligramas, gramas,<br />
quilogramas e toneladas.<br />
Organize os alunos em grupos e leve-os<br />
para a laboratório de informática. Em<br />
seguida, peça a eles que pesquisem algumas<br />
medidas de massa, por exemplo,<br />
a medida da massa de um ser humano<br />
adulto, de um automóvel, de um comprimido,<br />
de um prato com comida, de<br />
um saco de cimento e de um elefante.<br />
Oriente-os a escrever as medidas expressas<br />
em:<br />
› toneladas em quilograma;<br />
› quilogramas em gramas;<br />
› gramas em miligramas.<br />
Por fim, questione-os sobre como eles<br />
fariam se de fato tivessem que medir<br />
cada uma dessas massas, pedindo que<br />
mencionem quais estratégias e instrumentos<br />
eles acham que deveriam ser<br />
empregados para obter as medidas em<br />
questão.<br />
Caso algum aluno não consiga concluir<br />
adequadamente alguma etapa da atividade,<br />
retome o trabalho com o tópico Medidas<br />
de massa, que se inicia na página 53.<br />
57 • A
INICIANDO A UNIDADE 4<br />
Para contemplar os conteúdos propostos nesta unidade, é importante verificar o que os<br />
alunos já compreendem a respeito da adição e suas propriedades, da subtração, das operações<br />
inversas e das expressões numéricas. Ao verificar os conhecimentos que eles já têm,<br />
orienta-se a acolhida dos diferentes repertórios próprios da faixa etária de 9 a 10 anos, para<br />
gradativamente promover os momentos de sistematização de novos conceitos.<br />
A unidade 4 encontra-se estruturada em torno da temática Adição e subtração e<br />
aborda os seguintes conteúdos e conceitos:<br />
·adição;<br />
·propriedades da adição: comutativa, associativa e elemento neutro;<br />
·subtração;<br />
·expressões numéricas envolvendo adições e subtrações.<br />
Ao longo do desenvolvimento dos tópicos e na seção O que aprendemos, ao final<br />
da unidade, são sugeridas atividades que possibilitam avaliar os conhecimentos construídos<br />
pelos alunos, fornecendo estratégias para solucionar as dificuldades e propostas<br />
de remediação.<br />
Os conteúdos abordados nesta unidade estão diretamente relacionados aos objetivos<br />
apresentados no boxe ao lado.<br />
OBJETIVOS DA UNIDADE<br />
·Efetuar adições e subtrações com resultado<br />
até a ordem das centenas de milhar.<br />
·Resolver situações-problema envolvendo adição<br />
ou subtração.<br />
·Reconhecer as propriedades comutativa, associativa<br />
e do elemento neutro da adição.<br />
·Aplicar as propriedades da adição na resolução<br />
de cálculos escritos, mentais ou aproximados.<br />
·Reconhecer a adição e a subtração como operações<br />
inversas.<br />
·Resolver expressões numéricas, com ou<br />
sem parênteses, que contenham adições e<br />
subtrações.<br />
O quadro a seguir apresenta os conteúdos abordados nesta unidade e suas relações com as habilidades e as competências da BNCC,<br />
contempladas nas atividades e nas seções, e com os componentes essenciais para a alfabetização, indicados na PNA.<br />
CONTEÚDOS<br />
HABILIDADES<br />
CO<strong>MP</strong>ETÊNCIAS<br />
GERAIS<br />
CO<strong>MP</strong>ETÊNCIAS<br />
ESPECÍFICAS DE<br />
MATEMÁTICA<br />
CO<strong>MP</strong>ONENTES DA PNA ESSENCIAIS<br />
PARA A ALFABETIZAÇÃO<br />
Adição ›EF05MA07 9 1, 5<br />
UNIDADE 4<br />
ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO<br />
Propriedades<br />
da adição<br />
›EF05MA07 9 5<br />
Subtração ›EF05MA07 4 5<br />
Operações inversas 1<br />
Expressões<br />
numéricas 1<br />
›EF05MA07<br />
›EF05MA11<br />
›EF05MA10<br />
10<br />
Desenvolvimento de vocabulário.<br />
Produção de escrita.<br />
Desenvolvimento de vocabulário.<br />
Produção de escrita.<br />
Desenvolvimento de vocabulário.<br />
Produção de escrita.<br />
A descrição das habilidades abordadas nesta unidade está disponível nas páginas 265 a 268 deste manual. Também estão referenciados<br />
os objetos de conhecimento e as unidades temáticas correspondentes a essas habilidades.<br />
ROTEIRO SUGERIDO<br />
ADIÇÃO SEMANA 11 2 AULAS<br />
›Observação da foto da página 58, leitura coletiva das questões dessa<br />
página e exposição das respostas dos alunos.<br />
›Leitura e desenvolvimento do conteúdo da página 59.<br />
›Leitura e resolução das atividades 1 a 5.<br />
PROPRIEDADES DA ADIÇÃO SEMANA 11 3 AULAS<br />
›Leitura e desenvolvimento do conteúdo das páginas 62 e 63.<br />
›Leitura e resolução das atividades 1 a 6.<br />
›Desenvolvimento da seção Aprender é divertido da página 66.<br />
SUBTRAÇÃO SEMANA 12 3 AULAS<br />
›Leitura e desenvolvimento do conteúdo da página 67.<br />
›Leitura e resolução das atividades 1 a 6.<br />
›Leitura e desenvolvimento do boxe Entre colegas da página 70.<br />
OPERAÇÕES INVERSAS 1 SEMANA 12 2 AULAS<br />
›Leitura e desenvolvimento do conteúdo da página 71.<br />
›Leitura e resolução das atividades 1 a 3.<br />
›Leitura e desenvolvimento do boxe Entre colegas da página 72.<br />
EXPRESSÕES NUMÉRICAS 1 SEMANA 13 4 AULAS<br />
›Leitura e desenvolvimento do conteúdo das páginas 73 e 74.<br />
›Leitura e resolução das atividades 1 a 3.<br />
›Leitura e desenvolvimento do boxe Entre colegas da página 75.<br />
›Leitura e resolução das atividades 4 a 6.<br />
›Leitura e resolução das atividades propostas na seção O que<br />
aprendemos da página 77.<br />
57 • B
DICAS<br />
·Antes de iniciar o trabalho com a<br />
página de abertura, se houver possibilidade,<br />
leve os alunos ao laboratório<br />
de informática para que,<br />
em duplas, joguem o jogo número-alvo.<br />
Disponível em:<br />
.<br />
Acesso em: 2 ago. 2021.<br />
·Explique aos alunos que o objetivo<br />
desse jogo é determinar, entre alguns<br />
números, aqueles cuja soma<br />
é apresentada no alvo. Esse tipo de<br />
atividade desperta o interesse dos<br />
alunos e incentiva o aprendizado<br />
significativo.<br />
wavebreakmedia/Shutterstock.com<br />
·Ao trabalhar a imagem desta página,<br />
pergunte aos alunos se eles<br />
conhecem ou se já jogaram pega-<br />
-varetas. Informe que o objetivo<br />
do jogo é retirar a maior quantidade<br />
de varetas sem mover as demais<br />
durante a retirada. O primeiro<br />
jogador segura todas as varetas<br />
com uma das mãos suspensa na<br />
vertical e a alguns centímetros de<br />
uma superfície plana. Em seguida,<br />
ele abre a mão e deixa que as varetas<br />
caiam sem interferência.<br />
·A vez de um jogador termina<br />
quando alguma vareta se move ao<br />
retirar uma delas. A pontuação varia<br />
de acordo com a cor de cada<br />
vareta e cada jogador deve registrar<br />
sua pontuação logo após retirar<br />
uma vareta. A preta vale 25<br />
pontos, a vermelha vale 10 pontos,<br />
a azul vale 5 pontos, a verde vale 2<br />
pontos e a amarela, 1 ponto.<br />
·Caso a turma tenha interesse, proponha<br />
esse jogo na sala de aula a<br />
fim de promover momentos de<br />
descontração entre os alunos, providenciando<br />
as varetas com antecedência.<br />
Com isso, será possível<br />
incentivar o raciocínio lógico e a<br />
atenção, além de exercitar, no convívio<br />
em grupo, a empatia, o diálogo<br />
e a resolução de conflitos, aspectos<br />
da Competência geral 9<br />
da BNCC.<br />
Pais e seus filhos<br />
brincando com o<br />
jogo pega-varetas.<br />
58 Cinquenta e oito<br />
ADIÇÃO E<br />
SUBTRAÇÃO<br />
1. Resposta pessoal. Os alunos<br />
podem responder, por<br />
exemplo, que verificariam<br />
quantos pontos vale cada cor<br />
das varetas e que adicionariam<br />
todos os pontos para saber<br />
quem está com a vantagem.<br />
1. Como você faria para calcular a vantagem<br />
de um jogador em relação a outro, sabendo<br />
que a pontuação depende da cor de<br />
cada vareta?<br />
2. Considerando apenas a quantidade de varetas<br />
e desconsiderando a pontuação de cada<br />
cor, com quantos pontos a mãe e seu filho<br />
estão nesse momento do jogo? Considerando<br />
apenas a quantidade de varetas capturadas, eles estão com<br />
5 pontos.<br />
12/08/2021 21:46:05<br />
58
Adição<br />
Júlia pediu ajuda a seu pai para fazer uma pesquisa sobre a população rural<br />
do estado do Rio Grande do Norte. Eles encontraram as seguintes informações<br />
no site do IBGE.<br />
População rural estimada do estado<br />
do Rio Grande do Norte (2015)<br />
Sexo População<br />
Masculino 405 504<br />
Feminino 382 890<br />
Fonte de pesquisa: . Disponível em: . Acesso em: 8 abr. 2021.<br />
Para saber qual era, ao todo, a população rural estimada no estado do Rio<br />
Grande do Norte em 2015, Júlia adicionou as populações masculina e feminina<br />
da zona rural desse estado.<br />
Ao adicionar as centenas, obtemos:<br />
5 C + 8 C = 13 C. Em seguida, trocamos<br />
10 centenas por 1 unidade de milhar.<br />
Sergio L. Filho<br />
·São retomados, neste tópico, os<br />
casos de adições com reagrupamento,<br />
estudados anteriormente.<br />
Com isso, procura-se consolidar os<br />
significados dessa operação, ampliando<br />
o repertório numérico dos<br />
alunos até a centena de milhar.<br />
·Neste tópico, as atividades propostas<br />
contribuem para o desenvolvimento<br />
de aspectos da habilidade<br />
EF05MA07 da BNCC.<br />
·Comente com os alunos que o Instituto<br />
Brasileiro de Geografia e Estatística<br />
(IBGE) é o principal provedor<br />
de informações geográficas e<br />
estatísticas do Brasil.<br />
·O contexto desta página permite o<br />
desenvolvimento de aspectos da<br />
Competência específica de Matemática<br />
1 da BNCC, ao promover<br />
o reconhecimento da Matemática<br />
como uma ciência humana<br />
viva, fruto das necessidades e preocupações<br />
de uma sociedade que<br />
contribui para problemas científicos<br />
e tecnológicos, servindo como<br />
base para novas descobertas e<br />
construções.<br />
·Em diversas atividades dos tópicos<br />
Adição, Propriedades da adição<br />
e Subtração, os alunos são<br />
orientados a utilizarem uma calculadora<br />
para resolver problemas,<br />
validando estratégias e resultados,<br />
desenvolvendo, assim, aspectos<br />
da Competência específica de<br />
Matemática 5 da BNCC.<br />
CM DM UM C D U<br />
1<br />
4 0 5 5 0 4<br />
+ 3 8 2 8 9 0<br />
7 8 8 3 9 4<br />
parcelas<br />
soma ou total<br />
Ilustrações: Isabela Santos<br />
Portanto, Júlia concluiu que, de acordo com as informações do site do IBGE,<br />
a população rural estimada no estado do Rio Grande do Norte, no ano de 2015,<br />
era de 788 394 pessoas.<br />
59<br />
Cinquenta e nove<br />
12/08/2021 21:46:06<br />
59
·Na atividade 1, o intuito é verificar<br />
se os alunos efetuam corretamente<br />
as adições propostas. Caso<br />
apresentem dificuldades, retome a<br />
explicação, apresentando outros<br />
exemplos na lousa e efetuando-os<br />
junto com os alunos.<br />
·Se julgar conveniente, proponha<br />
antecipadamente aos alunos a situação<br />
apresentada na atividade<br />
2, para que, em grupos, tentem<br />
calcular quantos livros foram vendidos<br />
nos três primeiros dias e<br />
também nos sete dias de evento.<br />
Depois, com ajuda da turma, verifique<br />
as estratégias utilizadas e desenvolvidas<br />
pelos alunos e, na sequência,<br />
apresente as explicações<br />
encontradas no livro.<br />
·O assunto da atividade 2 permite<br />
estabelecer relação entre os<br />
componentes curriculares Matemática<br />
e Língua Portuguesa.<br />
Aproveite o contexto para salientar<br />
a importância da leitura e os<br />
benefícios dela na aquisição de<br />
conhecimentos. Diga aos alunos<br />
que a prática da leitura expande o<br />
vocabulário e estimula a criatividade<br />
e a imaginação. Além disso,<br />
essa prática auxilia o leitor no repertório<br />
de sua escrita. Em outras<br />
palavras, um bom leitor se torna<br />
um bom escritor à medida que<br />
melhora sua habilidade comunicativa.<br />
No item b dessa atividade,<br />
se não houver calculadoras suficientes<br />
para todos os alunos, organize-os<br />
em duplas ou realize os<br />
cálculos na lousa para que possam<br />
participar da resolução.<br />
·Na atividade 3, caso os alunos<br />
apresentem dificuldades na resolução,<br />
faça a leitura do problema<br />
coletivamente e verifique se eles<br />
decidem pela adição para solucioná-lo.<br />
Por fim, realize a correção<br />
na lousa, de maneira que os alunos<br />
participem efetivamente dos<br />
cálculos efetuados. Caso algum<br />
aluno tenha utilizado outra estratégia<br />
de resolução, instigue-o a<br />
explicar os procedimentos para<br />
toda a turma.<br />
ATIVIDADES<br />
1. Efetue os cálculos a seguir.<br />
A<br />
6 0 7 3 6 6<br />
+ 3 2 2 2 6 5<br />
8 5 2 6 3 3<br />
+ 9 2 3 5 8<br />
2. Flávio trabalhou em um evento literário e está fazendo o levantamento<br />
de quantos livros foram vendidos nos sete dias de duração.<br />
a. Quantos livros foram vendidos nos<br />
três primeiros dias do evento?<br />
b. Qual foi o total de livros vendidos<br />
nos sete dias de evento?<br />
68 612 livros.<br />
9 2 9 6 3 1<br />
Livros vendidos<br />
no evento literário<br />
Dia Quantidade<br />
1 o 6 521<br />
2 o 8 975<br />
3 o 7 438<br />
4 o 9 382<br />
5 o 10 156<br />
6 o 12 493<br />
7 o 13 647<br />
Fonte de pesquisa: Organização do evento literário.<br />
3. Em um armazém há 287 320 sacas<br />
de café e serão entregues mais<br />
duas cargas de 62 306 sacas cada.<br />
Quantas sacas de café ficarão<br />
armazenadas?<br />
60 Sessenta<br />
1<br />
1<br />
B<br />
1<br />
9 4 4 9 9 1<br />
6 521 + 8 975 + 7 438 = 22 934<br />
Foram vendidos 22 934 livros nos três<br />
primeiros dias do evento.<br />
62 306 + 62 306 = 124 612<br />
287 320 + 124 612 = 411 932<br />
Ficarão armazenadas 411 932 sacas de café.<br />
1<br />
Isabela Santos<br />
12/08/2021 21:46:06<br />
60
4. O professor apresentou no quadro uma sentença e propôs aos alunos<br />
que a completassem usando < ou >, sem efetuar os cálculos por<br />
escrito.<br />
Veja a estratégia que Juliano usou para completar essa sentença.<br />
wavebreakmedia/Shutterstock.com<br />
Juliano<br />
Inicialmente,<br />
arredondei mentalmente<br />
os números para a centena<br />
mais próxima. Depois,<br />
efetuei os cálculos.<br />
4 367 + 5 476<br />
4 400 + 5 500<br />
9 900<br />
3 532 + 4 256<br />
a. Complete os itens a seguir usando a estratégia de Juliano.<br />
. 8 458 + 1 558<br />
> 7 322 + 1 630<br />
.<br />
3 500 + 4 300<br />
7 800<br />
·Converse com os alunos para que<br />
compreendam que, em algumas<br />
situações, como a apresentada na<br />
atividade 4, não é necessário conhecer<br />
o resultado exato de cálculos.<br />
Nesse caso, realizamos estimativas.<br />
Se julgar conveniente, antes<br />
de apresentar a estratégia utilizada<br />
pelo personagem na atividade, desafie<br />
os alunos a desenvolverem<br />
estratégias para determinar qual<br />
adição possui maior soma, sem<br />
efetuar cálculos.<br />
·No item b da atividade 4, se não<br />
houver calculadoras suficientes<br />
para todos os alunos, organize-os<br />
em duplas ou realize os cálculos na<br />
lousa para que possam participar<br />
da resolução.<br />
·O desafio proposto na atividade<br />
5 permite que os alunos utilizem<br />
seus conhecimentos acerca do algoritmo<br />
da adição e explorem diferentes<br />
estratégias para descobrir<br />
os algarismos ausentes. Promova<br />
um momento de conversa para<br />
que socializem sobre as estratégias<br />
utilizadas.<br />
. 2 181 + 3 193 < 2 154 + 5 223<br />
. 23 703 + 12 756<br />
> 17 495 + 13 860<br />
b. Agora, verifique se suas respostas estão corretas usando uma calculadora.<br />
5. Carlos efetuou duas adições em seu caderno. Em seguida, ele apagou<br />
alguns algarismos e entregou para Valdemar descobrir quais<br />
algarismos estavam faltando.<br />
a. Ajude Valdemar a completar os algarismos que foram apagados por Carlos.<br />
Sergio L. Filho<br />
b. Explique a um colega que estratégia você usou para descobrir os algarismos.<br />
Resposta pessoal.<br />
Sessenta e um<br />
61<br />
12/08/2021 21:46:07<br />
61
·Neste tópico, são explanados aspectos<br />
envolvendo a aplicação de<br />
propriedades da adição. Com isso,<br />
procura-se consolidar os significados<br />
das operações e os recursos de<br />
cálculo já trabalhados anteriormente,<br />
possibilitando o desenvolvimento<br />
da habilidade EF05MA07<br />
da BNCC.<br />
·Ao trabalhar a propriedade associativa,<br />
escreva na lousa as três maneiras<br />
de efetuar o cálculo apresentado<br />
no livro, resolvendo um<br />
de cada vez para os alunos participarem<br />
da resolução e compreenderem<br />
que, ao associar as parcelas<br />
de maneira diferente, a soma não<br />
se altera.<br />
Propriedades da adição<br />
A adição possui propriedades que auxiliam na realização de cálculos. São<br />
elas: comutativa, associativa e elemento neutro.<br />
Propriedade comutativa<br />
Ana e Lara estão pensando quanto pagariam se comprassem a calça e a<br />
camisa expostas na vitrine dessa loja.<br />
60 + 30 = 90<br />
30 + 60 = 90<br />
Ana<br />
Lara<br />
Waldomiro Neto<br />
1. O que você observou nos cálculos mentais de Ana e Lara?<br />
Resposta pessoal. O objetivo desta questão é levar os alunos a perceberem que, ao trocar a ordem<br />
das parcelas, a<br />
Ao trocar a ordem das parcelas, a soma não se altera. soma não se<br />
altera.<br />
Essa propriedade da adição é chamada comutativa.<br />
Propriedade associativa<br />
Lara também pretende comprar um par de sapatos nessa loja. Veja três maneiras<br />
de calcular 60 + 30 + 85 a fim de saber a quantia que ela vai pagar se<br />
comprar os três produtos juntos.<br />
60 + 30 + 85<br />
90 + 85<br />
175<br />
60 + 30 + 85<br />
60 + 115<br />
175<br />
60 + 30 + 85<br />
145 + 30<br />
175<br />
Portanto, Lara vai pagar R$ 175,00.<br />
62 Sessenta e dois<br />
12/08/2021 21:46:08<br />
62
2. O que você observou na soma obtida em cada uma das três maneiras<br />
Resposta pessoal. O objetivo<br />
de calcular apresentadas na página anterior? desta questão é fazer os alunos<br />
perceberem que a soma será a mesma, independentemente da associação de parcelas nos cálculos.<br />
Ao associarmos as parcelas de maneiras diferentes, a<br />
soma não se altera. Essa propriedade da adição é<br />
chamada associativa.<br />
·Após trabalhar com a atividade 1,<br />
questione os alunos sobre o número<br />
utilizado para completar<br />
cada um dos itens e a propriedade<br />
da adição que garante a escolha.<br />
Se julgar necessário, com base no<br />
questionamento, leve-os a perceber<br />
a propriedade utilizada.<br />
Elemento neutro<br />
Observe alguns cálculos nas fichas a seguir.<br />
30 + 0 = 30 0 + 60 = 60 85 + 0 = 85<br />
3. O que você observa nesses cálculos?<br />
Resposta pessoal. Os alunos podem responder<br />
que o 0 (zero) não alterou o resultado ou que o resultado da adição de um número por 0 (zero) é o próprio<br />
número.<br />
Em uma adição de duas parcelas, quando uma delas<br />
é 0 (zero), a soma é igual à outra parcela. Assim, o<br />
número 0 é o elemento neutro da adição.<br />
ATIVIDADES<br />
1. Complete os itens de maneira que a igualdade seja verdadeira.<br />
a. 135 + 0 = 135<br />
b. 248 = 0 + 248<br />
c. 235 + 125 = 125 +<br />
235<br />
d. 12 + 43 + 25 = 43 + 25 + 12<br />
e. 235 + 458 + 174 = 458 + 174 +<br />
235<br />
f. 1 487 + 2 653 = 2 653 + 1 487<br />
Cynthia Sekiguchi<br />
Sessenta e três<br />
63<br />
12/08/2021 21:46:08<br />
63
·Se julgar conveniente, antes de<br />
propor a atividade 2, organize os<br />
alunos em trios para que elaborem<br />
estratégias para calcular 25 + 33<br />
mentalmente. Em seguida, compare<br />
as estratégias elaboradas<br />
com a apresentada no livro. Por<br />
fim, deixe que resolvam a atividade<br />
utilizando a estratégia que<br />
preferirem.<br />
·Na atividade 3, questione os<br />
alunos sobre as estratégias utilizadas<br />
para relacionar as fichas.<br />
Espera-se que, em suas justificativas,<br />
utilizem propriedades da<br />
adição, como 0 + 130 = 130 + 0,<br />
pois a ordem das parcelas não<br />
altera a soma.<br />
·Se julgar conveniente, oriente os<br />
alunos a realizarem a atividade 4<br />
em grupos. Na sequência, questione-os<br />
sobre as estratégias utilizadas<br />
para determinar as adições. Se<br />
necessário, dê dicas para auxiliá-<br />
-los, como informar que 431 é utilizado<br />
no primeiro membro da<br />
igualdade e 437, no segundo.<br />
·Ao trabalhar com as atividades<br />
desta página, se não houver calculadoras<br />
suficientes para todos<br />
os alunos, organize-os em duplas<br />
ou realize os cálculos na lousa<br />
para que eles participem das etapas<br />
de resolução.<br />
2. Silvana usou a decomposição e a propriedade associativa para efetuar<br />
25 + 33 mentalmente.<br />
25 + 33 = 20 + 5 + 30 + 3<br />
50 + 8<br />
58<br />
De maneira semelhante à de Silvana, determine, mentalmente, o<br />
resultado dos seguintes cálculos.<br />
a. 43 + 31 =<br />
b. 54 + 45 =<br />
d. 815 + 722 =<br />
e. 2 586 + 3 213 =<br />
c. 131 + 63 = 194<br />
f. 1 434 + 5 122 = 6 556<br />
. Agora, verifique se seus cálculos estão corretos usando uma calculadora.<br />
3. Ligue as fichas cujos cálculos têm resultados iguais.<br />
10 + 15 + 20<br />
0 + 130<br />
74<br />
99<br />
1 537<br />
Águeda Horn<br />
5 799<br />
10 + 20<br />
50 + 30<br />
30 + 35 + 15<br />
20 + 25<br />
5 + 10 + 15<br />
130 + 0<br />
4. Efetue os cálculos necessários em uma calculadora e complete a igualdade<br />
com os números das fichas.<br />
295 197 104 437 431<br />
64 Sessenta e quatro<br />
+ + = +<br />
431 104 197 295 437<br />
12/08/2021 21:46:08<br />
64
Sergio L. Filho<br />
5. Veja como Carolina efetuou 23 + 15 + 17 utilizando a propriedade<br />
associativa.<br />
Calculei<br />
23 17 e obtive 40.<br />
Agora, fica mais simples<br />
adicionar 15 e obter o<br />
total, que é 55.<br />
Para facilitar os cálculos, inicialmente Carolina associou<br />
duas parcelas cuja soma é uma dezena exata.<br />
Agora, de maneira semelhante à de Carolina, efetue as adições.<br />
A 34 + 26 + 18 B 21 + 20 + 29 C 48 + 35 + 55<br />
6. A mãe de Olívia vai comprar os seguintes materiais escolares para a<br />
volta às aulas da filha.<br />
Imagens sem<br />
proporção<br />
entre si.<br />
60 + 18<br />
78<br />
50 + 20<br />
Lápis: R$ 2,00 Borracha: R$ 3,00 Caderno: R$ 19,00<br />
Calcule de três maneiras diferentes quantos reais a mãe de Olívia vai<br />
pagar se comprar um lápis, uma borracha e um caderno.<br />
Ela vai pagar R$ 24,00.<br />
studiovin/<br />
Shutterstock.com<br />
70<br />
2 + 3 + 19 = 5 + 19 = 24 ou 19 + 5 = 24<br />
2 + 3 + 19 = 2 + 22 = 24 ou 22 + 2 = 24<br />
2 + 3 + 19 = 3 + 21 = 24 ou 21 + 3 = 24<br />
tnehala77/<br />
Shutterstock.com<br />
48 + 90<br />
138<br />
Sessenta e cinco<br />
Lifestyle Travel Photo/<br />
Shutterstock.com<br />
65<br />
Águeda Horn<br />
12/08/2021 21:46:10<br />
·Na atividade 5, os alunos têm a<br />
oportunidade de observar que a<br />
propriedade associativa da adição<br />
permite realizar a associação mais<br />
conveniente de parcelas em uma<br />
adição com mais de dois números,<br />
sobretudo quando há parcelas que<br />
completam dezenas inteiras.<br />
·A atividade 6 reforça a compreensão<br />
da propriedade associativa<br />
da adição, na qual os cálculos são<br />
realizados para a resolução de um<br />
problema. Após os alunos efetuarem<br />
todas as adições, questione-<br />
-os sobre qual das associações foi<br />
a mais conveniente para obter a<br />
soma, solicitando que justifiquem<br />
suas escolhas.<br />
·Se julgar conveniente, reproduza<br />
na lousa a atividade a seguir, a<br />
fim de avaliar o aprendizado dos<br />
alunos sobre a operação de adição.<br />
Como as questões têm mais<br />
de uma possibilidade de resposta,<br />
apresentamos uma delas em<br />
cada item.<br />
ATIVIDADE CO<strong>MP</strong>LEMENTAR<br />
·Observe os números que aparecem<br />
nas fichas.<br />
2 984 1 826<br />
2 357<br />
3 740<br />
3 165<br />
Agora, utilizando alguns desses<br />
números, escreva uma adição:<br />
a. de duas parcelas, cuja soma<br />
seja menor do que 4 800.<br />
1 826 + 2 357 = 4 183<br />
b. de duas parcelas, cuja soma<br />
seja maior do que 6 500.<br />
2 984 + 3 740 = 6 724<br />
c. de três parcelas, cuja soma<br />
seja maior do que 8 600 e<br />
menor do que 9 200.<br />
1 826 + 3 165 + 3 740 =<br />
= 8 731<br />
d. de três parcelas, cuja soma<br />
seja maior do que 7 300 e<br />
menor do que 7 900.<br />
1 826 + 2 357 + 3 165 =<br />
= 7 348<br />
65
·O objetivo do jogo da seção<br />
Aprender é divertido é incentivar<br />
o cálculo mental e propor operações<br />
de adição, além de promover<br />
a interação entre a turma.<br />
·Antes de iniciar o jogo, oriente a<br />
preparação do material necessário.<br />
Para isso, confeccione dez fichas<br />
de cartolina iguais e numere-<br />
-as, como mostram as fichas a<br />
seguir.<br />
500<br />
550<br />
900<br />
950<br />
600<br />
700<br />
1 000<br />
2 000<br />
750<br />
800<br />
·Em seguida, cole com fita adesiva<br />
cada ficha em garrafas plásticas e<br />
as disponha a uma medida de distância<br />
de cinco a seis metros dos<br />
alunos.<br />
·Antes de iniciar a partida, peça às<br />
duplas que organizem quadros,<br />
como o modelo representado a<br />
seguir, para a marcação dos pontos<br />
individuais das quatro jogadas.<br />
1 a jogada<br />
2 a jogada<br />
3 a jogada<br />
4 a jogada<br />
NOME<br />
·Peça aos alunos que se organizem<br />
em filas, formando duplas. Cada<br />
participante da dupla tem direito a<br />
quatro jogadas, que podem ser<br />
executadas de uma vez ou feitas<br />
em rodadas, uma a uma, permitindo<br />
maior rotatividade dos participantes.<br />
Outra sugestão é providenciar<br />
vários jogos de garrafas,<br />
de maneira que as duplas se confrontem<br />
simultaneamente.<br />
·Um dos integrantes da dupla<br />
deve adicionar os pontos referentes<br />
às garrafas derrubadas e<br />
registrar o resultado no quadro<br />
sugerido acima.<br />
·Vence o jogador da dupla que obtiver<br />
a maior soma de pontos.<br />
APRENDER É DIVERTIDO<br />
Boliche da adição<br />
Vamos precisar de:<br />
10 garrafas PET<br />
canetas hidrográficas<br />
cartolina<br />
. tesoura com pontas<br />
arredondadas<br />
régua<br />
fita adesiva<br />
. bola<br />
Procedimentos:<br />
Junte-se a um colega e siga com ele<br />
as orientações do professor para a preparação<br />
das garrafas.<br />
Organizem um quadro no caderno<br />
para anotar a quantidade de pontos que<br />
você e seu colega vão marcar.<br />
Cada jogador, na sua vez, lança a bola,<br />
a uma distância predeterminada e fixa, em<br />
direção às garrafas para derrubá-las. A soma<br />
dos valores das garrafas derrubadas é a<br />
quantidade total de pontos obtidos.<br />
Vence o jogador que conquistar mais<br />
pontos.<br />
66 Sessenta e seis<br />
·Esta seção trabalha a Competência geral 9 da<br />
BNCC, pois possibilita aos alunos refletir sobre as<br />
regras de um jogo e reconhecer tanto suas emoções<br />
como as dos outros. Converse com eles sobre<br />
a importância de respeitar as regras, explicando<br />
que, dessa maneira, todos têm as mesmas oportunidades<br />
durante a participação no jogo. Pergunte<br />
como se sentem quando vencem ou perdem um<br />
jogo e como gostariam de ser tratados pelos outros<br />
nas duas situações, procurando desenvolver a empatia<br />
dos alunos.<br />
Waldomiro Neto<br />
12/08/2021 21:47:25<br />
66
Subtração<br />
Joice e Carlos estão jogando videogame. Na última fase, Joice fez 294 613<br />
pontos e Carlos, 129 971.<br />
. Que operação matemática é adequada para calcular a diferença<br />
entre a pontuação obtida por Joice e a pontuação obtida por Carlos<br />
nessa fase?<br />
Como não é possível tirar 7 dezenas de<br />
1 dezena, trocamos 1 centena por 10 dezenas<br />
e adicionamos as dezenas.<br />
10 D 1 D 11 D<br />
Depois, fazemos:<br />
11 D – 7 D 4 D<br />
Repetimos esse procedimento para as<br />
demais ordens no cálculo.<br />
CM<br />
DM UM C D U<br />
2<br />
8<br />
9<br />
13<br />
4<br />
15<br />
6<br />
1<br />
1 3<br />
– 1 2 9 9 7 1<br />
1 6 4 6 4 2<br />
minuendo<br />
subtraendo<br />
diferença ou resto<br />
Portanto, há uma diferença de 164 642 pontos entre a pontuação obtida por<br />
Joice e a obtida por Carlos.<br />
VGstockstudio/Shutterstock.com<br />
Uma subtração.<br />
Para calcular essa diferença, podemos efetuar a subtração a seguir.<br />
Joice e Carlos<br />
jogando videogame.<br />
Águeda Horn<br />
·A fim de ampliar os procedimentos<br />
de cálculo, as ideias da subtração<br />
foram abordadas neste tópico por<br />
meio de atividades e situações-<br />
-problema contextualizadas, contemplando<br />
aspectos da habilidade<br />
EF05MA07 da BNCC.<br />
·São retomados, neste tópico, os<br />
casos de subtração com reagrupamento,<br />
estudados anteriormente.<br />
Com isso, procura-se consolidar os<br />
significados dessas operações,<br />
bem como os recursos de cálculo<br />
já trabalhados. Além disso, os conceitos<br />
de operação inversa e expressões<br />
numéricas, envolvendo<br />
adição e subtração, são explorados<br />
nesta unidade.<br />
Sessenta e sete<br />
67<br />
12/08/2021 21:47:26<br />
67
·Na atividade 1, verifique se os<br />
alunos identificam a ideia de completar<br />
da subtração. Caso apresentem<br />
dificuldades, retome o<br />
trabalho com essa ideia, apresentada<br />
em anos anteriores. Agora,<br />
se apresentarem dificuldades no<br />
cálculo, proponha que, em duplas,<br />
efetuem outras subtrações,<br />
corrigindo-as, em seguida, na<br />
lousa.<br />
·Ao trabalhar com a atividade 2,<br />
deixe que os alunos elaborem estratégias<br />
de estimativa. Na sequência,<br />
solicite que eles apresentem as<br />
estratégias utilizadas, bem como<br />
os resultados pintados. Caso apresentem<br />
dificuldades, oriente-os a<br />
arredondarem os números para a<br />
centena mais próxima e, em seguida,<br />
efetuarem a subtração. Por<br />
fim, diga-lhes para verificar qual<br />
dos números dos quadros mais se<br />
aproxima da diferença obtida.<br />
·Na atividade 2, se não houver<br />
calculadoras suficientes para todos<br />
os alunos, organize-os em<br />
duplas ou realize os cálculos na<br />
lousa para que possam participar<br />
da resolução.<br />
·Durante o desenvolvimento da<br />
atividade 3, verifique se os alunos<br />
compreendem a necessidade<br />
de efetuar uma subtração para<br />
determinar a diferença entre os<br />
preços com e sem descontos. Se<br />
julgar conveniente, sugira que alguns<br />
alunos apresentem a operação<br />
que escolheram efetuar para<br />
solucionar o problema, justificando<br />
suas escolhas.<br />
SUGESTÃO DE AVALIAÇÃO<br />
O objetivo da atividade 3 é<br />
avaliar o aprendizado dos alunos<br />
acerca da subtração.<br />
Caso eles apresentem dificuldades<br />
na compreensão dos<br />
conceitos abordados, proponha<br />
a realização das atividades complementares<br />
sugeridas ao lado,<br />
que permitem avaliar a compreensão<br />
dos alunos quanto à operação<br />
de subtração. Por fim,<br />
promova um momento de debate<br />
e troca de opiniões entre<br />
eles, escrevendo na lousa as<br />
ideias apresentadas.<br />
ATIVIDADES<br />
1. Um guindaste tem capacidade de transporte de cargas com até 500 t.<br />
Se a carga a ser transportada tem 325 t, quantos quilogramas faltam<br />
para esse guindaste atingir sua capacidade máxima de transporte?<br />
Dica: 1 t = 1 000 kg<br />
2. Em cada item, estime o resultado das subtrações e pinte a ficha correspondente.<br />
a. 11 352 – 1 235<br />
c. 23 658 – 21 398<br />
11 113 10 117 8 644<br />
b. 47 325 – 7 368<br />
39 957 25 692 45 386<br />
500 t = 500 000 kg<br />
325 t = 325 000 kg<br />
500 000 – 325 000 = 175 000<br />
Guindaste: máquina usada<br />
para elevar ou deslocar<br />
cargas muito pesadas<br />
Faltam 175 000 kg para esse guindaste atingir sua capacidade máxima de transporte.<br />
15 473 2 260 6 925<br />
d. 398 475 – 101 587<br />
173 280 50 694 296 888<br />
Agora, efetue os cálculos na calculadora e verifique se suas respostas<br />
estão corretas.<br />
3. Henrique comprou um carro à vista no valor de R$ 27 500,00, com<br />
desconto. Sabendo que o preço do carro sem desconto era R$ 30 000,00,<br />
quantos reais de desconto Henrique recebeu? Esta atividade pode ser utilizada<br />
como avaliação formativa. Veja mais informações nas orientações para o professor.<br />
Henrique recebeu R$ 2 500,00 de desconto.<br />
68 Sessenta e oito<br />
ATIVIDADE CO<strong>MP</strong>LEMENTAR<br />
a. Beatriz nasceu com 3 341 g. Com dois meses<br />
de idade, a massa de Beatriz media 4 211 g. A<br />
medida de sua massa aumentou quantos gramas<br />
nesse período?<br />
870 g<br />
30 000 – 27 500 = 2 500<br />
b. Em certa loja, o preço a prazo de um fogão é<br />
R$ 570,00. À vista, há um desconto de R$ 26,00<br />
no preço desse fogão. Qual é o preço do fogão<br />
à vista?<br />
R$ 544,00<br />
12/08/2021 21:47:26<br />
68
4. A mãe de Gustavo está analisando o orçamento doméstico da família e<br />
as despesas fixas do mês de setembro de 2022. Observe o gráfico que<br />
ela construiu.<br />
Despesas fixas do mês de setembro (2022)<br />
Despesa<br />
60,00<br />
80,00<br />
0,00 100,00<br />
110,00<br />
200,00<br />
450,00<br />
Carro<br />
Internet<br />
Telefone<br />
Energia elétrica<br />
Água<br />
Valor (R$)<br />
200,00 300,00 400,00 500,00<br />
Fonte de pesquisa: Anotações da mãe de Gustavo.<br />
a. Qual foi a diferença, em reais, entre a despesa com água e a despesa<br />
com telefone nesse mês?<br />
Sergio L. Filho<br />
·Aproveite o contexto da atividade<br />
4 e explore o tema contemporâneo<br />
transversal Educação para<br />
o consumo e a Competência<br />
geral 4 da BNCC, perguntando<br />
aos alunos se as pessoas de seu<br />
convívio costumam fazer orçamentos<br />
domésticos. Ressalte a importância<br />
de manter as contas<br />
sempre organizadas para evitar<br />
surpresas desagradáveis. Nesse<br />
momento, é interessante propor<br />
uma discussão sobre as atitudes<br />
que auxiliam a economia doméstica,<br />
as maneiras de organizar e controlar<br />
os gastos da família, a importância<br />
de pagar as contas em<br />
dia, entre outros temas que podem<br />
favorecer o desenvolvimento<br />
de uma postura ética dos alunos<br />
diante de situações em que é preciso<br />
lidar com dinheiro.<br />
110 – 60 = 50<br />
Nesse mês, a diferença entre a despesa com água e a despesa com telefone foi R$ 50,00.<br />
b. A despesa com carro foi maior, igual ou menor do que o custo de todas<br />
as outras despesas juntas no mês de setembro?<br />
60 + 80 + 110 + 200 = 450<br />
Despesas com água, luz, telefone e internet: R$ 450,00<br />
Despesa com carro: R$ 450,00<br />
A despesa com carro foi igual ao custo de todas as outras despesas juntas no mês<br />
de setembro.<br />
c. Determine o gasto total das despesas do mês de setembro que aparecem<br />
no gráfico.<br />
60 + 80 + 110 + 200 + 450 = 900<br />
O gasto total das despesas do mês de setembro que aparecem no gráfico foi R$ 900,00.<br />
Sessenta e nove<br />
69<br />
12/08/2021 21:47:26<br />
69
·É recomendável que a organização<br />
do estudo do cálculo privilegie um<br />
trabalho que explore simultaneamente<br />
procedimentos de cálculo<br />
mental e de cálculo escrito, exato e<br />
aproximado, a fim de que os alunos<br />
aperfeiçoem suas estratégias<br />
pessoais. Nesse sentido, a atividade<br />
5 apresenta um procedimento<br />
de cálculo mental no qual se utiliza<br />
como recurso a decomposição dos<br />
números.<br />
·Na atividade 6, avalie a necessidade<br />
de apresentar a resolução<br />
na lousa, caso os alunos encontrem<br />
dificuldades. Se não houver<br />
calculadoras suficientes para todos<br />
os alunos, organize-os em<br />
duplas ou realize os cálculos na<br />
lousa para que possam participar<br />
da resolução.<br />
·Na seção Entre colegas, se julgar<br />
conveniente, organize os alunos<br />
em duplas de modo que eles possam<br />
trocar entre si os problemas<br />
elaborados ou, então, que elaborem<br />
juntos o enunciado de um<br />
problema. Depois, oriente-os a<br />
apresentar o problema elaborado<br />
a outra dupla para fazer a resolução.<br />
Esta atividade possibilita a<br />
abordagem dos componentes desenvolvimento<br />
de vocabulário<br />
e produção de escrita da PNA.<br />
5. Veja como Camila efetuou<br />
1 325 – 400 mentalmente.<br />
1 325 – 400<br />
1 000 + 325 – 400<br />
600 + 325<br />
925<br />
De maneira semelhante à de Camila, efetue as subtrações.<br />
a. 1 567 – 800 =<br />
b. 1 684 – 700 =<br />
767<br />
984<br />
c. 2 479 – 900 =<br />
d. 2 568 – 600 =<br />
6. O professor de Paulo entregou as seguintes fichas a seus alunos.<br />
389 274 423 510<br />
Paulo escolheu duas dessas fichas e obteve uma subtração com a<br />
menor diferença possível.<br />
423 – 389 = 34<br />
1 579<br />
1 968<br />
Agora é com você. Usando duas dessas fichas, escreva uma subtração<br />
cuja diferença:<br />
Existe mais de uma possibilidade de resposta para o item a.<br />
Apresentamos uma delas.<br />
a. seja maior do que 100 e menor do que 150. 423 – 274 = 149<br />
137<br />
Águeda Horn<br />
b. esteja entre 50 e 100.<br />
510 – 423 = 87<br />
c. seja a maior possível.<br />
Confira suas respostas usando uma calculadora.<br />
ENTRE COLEGAS<br />
Resposta pessoal.<br />
510 – 137 = 373<br />
Elabore em seu caderno o enunciado de um problema em que seja necessário<br />
efetuar a subtração 969 – 478 . Em seguida, troque de caderno com um colega<br />
para que ele o resolva e, depois, verifique se a resposta obtida por ele está correta.<br />
70 Setenta<br />
12/08/2021 21:47:28<br />
70
Operações inversas 1<br />
Judite produziu 800 pães em sua padaria<br />
no período da manhã e verificou que, ao<br />
final do dia, restaram 58 pães na vitrine.<br />
Para saber quantos pães foram vendidos<br />
nesse dia, ela efetuou uma subtração.<br />
C D U<br />
9<br />
7 1 1<br />
8 0 0<br />
– 5 8<br />
7 4 2<br />
. A subtração que Judite efetuou está correta? Que operação podemos<br />
efetuar para verificar se o resultado está correto?<br />
Sim. Podemos efetuar uma adição.<br />
Para conferir se Judite efetuou corretamente a subtração, podemos efetuar<br />
uma adição.<br />
C D U<br />
1 1<br />
7 4 2<br />
+ 5 8<br />
8 0 0<br />
Portanto, Judite vendeu 742 pães nesse dia.<br />
Cynthia Sekiguchi<br />
Essa verificação só é possível porque a adição e a subtração são operações<br />
inversas, ou seja, se retirarmos uma quantidade do que temos e, depois, acrescentarmos<br />
essa mesma quantidade à diferença encontrada, obteremos o que<br />
tínhamos antes.<br />
Para representar essa situação, podemos construir o seguinte esquema.<br />
Rogério Marmo<br />
·As atividades propostas neste tópico<br />
possibilitam o trabalho com<br />
aspectos da habilidade EF05MA07<br />
da BNCC.<br />
·Realize com os alunos a situação<br />
apresentada antes de abordá-la<br />
no livro, para que, em grupos, eles<br />
tentem calcular quantos pães foram<br />
vendidos no dia. Depois, com<br />
ajuda da turma, verifique as estratégias<br />
utilizadas e desenvolvidas<br />
pelos alunos e, na sequência, apresente<br />
as explicações encontradas<br />
no livro, resolvendo na lousa os<br />
cálculos.<br />
·É importante que os alunos percebam,<br />
pelo aspecto do cálculo, que<br />
a adição e a subtração estão intimamente<br />
relacionadas enquanto<br />
operações inversas. Por isso, verifique<br />
se os alunos percebem a aplicação<br />
das operações inversas da<br />
adição e da subtração como recurso<br />
para a resolução da questão<br />
desta página. As situações que requerem<br />
a resolução por meio da<br />
aplicação da operação inversa são<br />
essenciais para ampliar o repertório<br />
de cálculo do aluno.<br />
– 58<br />
800 742<br />
+ 58<br />
Setenta e um<br />
71<br />
12/08/2021 21:47:28<br />
71
·Deixe que os alunos resolvam as<br />
atividades 1 e 2 em duplas. Assim,<br />
eles podem elaborar estratégias<br />
e trocar experiências. Se julgar<br />
necessário, com questionamentos,<br />
leve-os a perceber quais operações<br />
devem ser efetuadas.<br />
·Na atividade 3 e na seção Entre<br />
colegas, os alunos são desafiados<br />
a resolver e elaborar problemas<br />
cuja conversão em sentença<br />
matemática seja uma igualdade<br />
com uma operação em que um<br />
dos termos é desconhecido, desenvolvendo,<br />
assim, a habilidade<br />
EF05MA11 da BNCC.<br />
·Se julgar oportuno, leia a atividade<br />
3 com os alunos e incentive-os<br />
a escrever uma sentença matemática<br />
que possa representar essa situação,<br />
como 15 + = 135.<br />
Verifique se eles percebem a relação<br />
entre os termos da operação e<br />
que é possível determinar a solução<br />
efetuando 135 – 15.<br />
·A seção Entre colegas propicia<br />
aos alunos a oportunidade de trabalhar<br />
coletivamente, abordando<br />
aspectos da Competência geral<br />
10 da BNCC, além de abordar os<br />
componentes desenvolvimento<br />
de vocabulário e produção de<br />
escrita da PNA, pois eles terão de<br />
tomar decisões com base nos conhecimentos<br />
construídos na escola<br />
para elaborar um problema de<br />
acordo com a imagem e os dados<br />
apresentados.<br />
ATIVIDADES<br />
1. Complete os esquemas a seguir.<br />
A + 10<br />
30<br />
– 10<br />
40<br />
2. Complete as sentenças para torná-las verdadeiras.<br />
a. 45 + 33 = 78<br />
b. 35 + 59 = 94<br />
c. 254 + 327 = 581<br />
d. 58 – 31 = 27<br />
e. 87 – 59 = 28<br />
f. 198 + 198 = 396<br />
3. Alan ganhou 15 pontos de bônus em um jogo e ficou, ao todo, com<br />
135 pontos. Quantos pontos Alan tinha antes de ganhar o bônus?<br />
Alan tinha 120 pontos antes de ganhar o bônus.<br />
ENTRE COLEGAS<br />
Observe o que Patrícia está dizendo<br />
e escreva, em seu caderno, o<br />
enunciado de um problema em que<br />
seja necessário utilizar operações inversas<br />
para resolvê-lo. Em seguida,<br />
entregue seu caderno a um colega<br />
para que ele o resolva e, depois, verifique<br />
se a resposta obtida por ele<br />
está correta. Resposta pessoal.<br />
B<br />
135 – 15 = 120<br />
50<br />
+ 34<br />
– 34<br />
Recebi um<br />
aumento de<br />
R$ 380,00.<br />
Patrícia<br />
84<br />
Tatsianama/Shutterstock.com<br />
72 Setenta e dois<br />
12/08/2021 21:47:29<br />
72
Expressões numéricas 1<br />
Rodrigo e dois amigos estão brincando com um jogo. De acordo com as<br />
regras desse jogo, todos os participantes iniciam com 300 pontos e podem perder<br />
ou ganhar pontos a cada rodada.<br />
Veja as anotações que Rodrigo fez em três rodadas disputadas.<br />
1. De que maneira podemos determinar quantos pontos Rodrigo acumulou<br />
após essas três rodadas? Resposta pessoal. O objetivo desta questão é<br />
verificar se o aluno opta por uma expressão numérica para calcular os pontos acumulados por Rodrigo.<br />
Para saber quantos pontos Rodrigo acumulou após essas três rodadas, podemos<br />
resolver uma expressão numérica.<br />
Complete a expressão numérica a seguir de acordo com as indicações.<br />
Sergio L. Filho<br />
·Neste tópico, apresenta-se aos<br />
alunos uma maneira de resolver<br />
situações que envolvem mais de<br />
uma operação. As estruturas de<br />
expressões são trabalhadas para<br />
auxiliar os alunos na resolução<br />
desse tipo de problema. Em um<br />
primeiro momento, a expressão<br />
numérica está vinculada à codificação,<br />
em linguagem matemática,<br />
de uma série de eventos quantitativos,<br />
ou seja, é a descrição de uma<br />
situação-problema em termos numéricos.<br />
Dessa maneira, são propostas<br />
situações que requerem<br />
uma sequência de cálculos envolvendo<br />
adições e subtrações, as<br />
quais podem ser representadas<br />
por meio de uma expressão numérica<br />
sem parênteses.<br />
·Se julgar conveniente, antecipe a<br />
situação apresentada para que os<br />
alunos, em grupos, tentem calcular<br />
com quantos pontos Rodrigo<br />
ficou após as rodadas. Depois,<br />
com ajuda da turma, verifique as<br />
estratégias utilizadas e desenvolvidas<br />
pelos alunos e, na sequência,<br />
apresente as explicações encontradas<br />
no livro.<br />
quantidade<br />
inicial de pontos<br />
pontos ganhos<br />
na 1 a rodada<br />
pontos perdidos<br />
na 2 a rodada<br />
300 + 155 – 48 + 127<br />
pontos ganhos<br />
na 3 a rodada<br />
455<br />
– 48 + 127<br />
407<br />
+ 127<br />
534<br />
Rodrigo ficou com<br />
534<br />
pontos após essas três rodadas.<br />
Setenta e três<br />
73<br />
12/08/2021 21:49:41<br />
73
·Ao trabalhar com a atividade 1,<br />
avalie a necessidade de retomar as<br />
explicações na lousa, caso os alunos<br />
encontrem dificuldades. Além<br />
disso, se julgar oportuno, proponha<br />
que alguns alunos resolvam as<br />
expressões numéricas na lousa.<br />
·Na atividade 2, pretende-se iniciar<br />
o trabalho com igualdades.<br />
Nela, os alunos são levados, de<br />
maneira informal, a compreender<br />
que a igualdade permanece<br />
ao adicionar ou subtrair um mesmo<br />
número de ambos os membros,<br />
desenvolvendo, assim, aspectos<br />
da habilidade EF05MA10<br />
da BNCC.<br />
2. Agora, complete as expressões a seguir e determine a quantidade<br />
de pontos de Márcia e Paulo após essas três rodadas.<br />
Márcia<br />
300 – 67 + 134 + 148<br />
Paulo<br />
300 – 36 + 248 – 149<br />
+ + + –<br />
233 134 148<br />
367<br />
+ 148<br />
512 –<br />
515<br />
264 248 149<br />
363<br />
149<br />
a. Quem ficou com mais pontos após essas três rodadas: Rodrigo, Márcia<br />
ou Paulo?<br />
b. Efetue os cálculos no caderno e determine qual foi a diferença de pontos<br />
entre o primeiro e o segundo colocado.<br />
ATIVIDADES<br />
Rodrigo.<br />
1. Resolva as expressões numéricas.<br />
19 pontos.<br />
A<br />
485 + 137 – 252 – 129 B 1 472 – 329 + 1 537 + 731<br />
622 – 252 – 129<br />
1 143 + 1 537 + 731<br />
370 – 129<br />
241<br />
2 680 + 731<br />
3 411<br />
2. Complete os itens de maneira que a igualdade se mantenha.<br />
A<br />
254 – 56 – 87 = 100 + 98 –<br />
111 = 111<br />
87<br />
B<br />
Resposta pessoal. Possível resposta:<br />
550 550<br />
213 + 179 + = 89 + 303 +<br />
=<br />
942 942<br />
74 Setenta e quatro<br />
12/08/2021 21:49:41<br />
74
3. Rafaela saiu de casa com R$ 188,00. Ela pagou uma conta de R$ 57,00<br />
e gastou R$ 17,00 almoçando em um restaurante.<br />
a. Como você faria para calcular quantos reais restaram para Rafaela após<br />
Há duas possibilidades de resposta: subtrair o valor pago na conta e, depois,<br />
esses gastos?<br />
Podemos resolver essa situação subtraindo o total gasto da quantia que<br />
Rafaela possuía. Para isso, vamos escrever a seguinte expressão numérica.<br />
quantia que<br />
Rafaela possuía<br />
188 – (57 + 17)<br />
188 –<br />
subtrair do resto o que Rafaela gastou no restaurante ou adicionar as despesas e<br />
depois efetuar uma subtração entre essa quantia e a quantia que Rafaela tinha.<br />
114<br />
quantia que<br />
Rafaela gastou<br />
74<br />
Usamos parênteses<br />
para indicar as<br />
operações que devem<br />
ser feitas primeiro.<br />
Cynthia Sekiguchi<br />
·As estruturas de expressões numéricas<br />
com parênteses são usadas<br />
em casos cuja ordem dos cálculos<br />
é determinante na resolução<br />
da atividade. Nesse caso, verifique<br />
se os alunos percebem que, na atividade<br />
3, escrever 188 – (57 + 17)<br />
não tem o mesmo significado de<br />
escrever 188 – 57 + 17. Assim, para<br />
representar essa situação por meio<br />
de uma expressão sem parênteses,<br />
devemos escrever 188 – 57 – 17.<br />
·Na seção Entre colegas, verifique<br />
se o problema elaborado pelos<br />
alunos envolve adição e subtração.<br />
Caso eles tenham dificuldade, sugira<br />
um exemplo que aborde essas<br />
operações. Essa seção aprimora o<br />
trabalho com os componentes desenvolvimento<br />
de vocabulário<br />
e produção de escrita da PNA.<br />
Portanto, Rafaela ficou com R$ 114,00<br />
.<br />
b. Agora é com você. Resolva as expressões numéricas a seguir.<br />
679 – (144 + 237)<br />
679 – 381 = 298<br />
4 798 – (5 169 – 3 017) + 1 745<br />
4 798 – 2 152 + 1 745 = 2 646 + 1 745 = 4 391<br />
ENTRE COLEGAS<br />
Escreva no caderno o enunciado de um problema usando as imagens a<br />
seguir e entregue para um colega resolver. Depois, verifique se a resposta dele<br />
está correta. Resposta pessoal.<br />
Imagens sem<br />
proporção entre si.<br />
Reprodução/Casa da Moeda do Brasil/<br />
Ministério da Fazenda<br />
kg<br />
R$ 8,00<br />
As legendas das fotos não foram inseridas para não<br />
comprometerem a realização da atividade.<br />
Dmitrij Skorobogatov/<br />
Shutterstock.com<br />
kg<br />
R$ 4,00<br />
matkub2499/<br />
Shutterstock.com<br />
kg<br />
R$ 9,00<br />
Jiang hongyan/<br />
Shutterstock.com<br />
Setenta e cinco<br />
75<br />
12/08/2021 21:49:43<br />
75
·Para trabalhar com a atividade 4,<br />
organize os alunos em grupos.<br />
Após todos concluírem a atividade,<br />
peça que exponham as estratégias<br />
utilizadas e as respostas obtidas. Se<br />
julgar conveniente, permita que<br />
utilizem uma calculadora.<br />
·As atividades 5 e 6 desenvolvem<br />
o trabalho com aspectos da habilidade<br />
EF05MA10 da BNCC, uma<br />
vez que levam os alunos a concluírem,<br />
por meio de investigações,<br />
que a igualdade permanece ao<br />
adicionarmos ou subtrairmos um<br />
mesmo número de ambos os<br />
membros. Se considerar oportuno,<br />
após trabalhar com os itens A<br />
e B da atividade 6, proponha outras<br />
situações nas quais os alunos<br />
precisem determinar o valor de<br />
um termo desconhecido em uma<br />
igualdade.<br />
4. Complete as expressões numéricas com o sinal de adição (+) ou de<br />
subtração (–) de modo a torná-las verdadeiras.<br />
a. 17 + 3 5 = 30 – 10 + 5<br />
b. 90 + 46 = 45 + 45 + 46<br />
5. Observe as balanças. A balança A está em equilíbrio, mas a balança<br />
B não.<br />
Balança A<br />
+ –<br />
10 kg 5 kg 5 kg 5 kg 5 kg<br />
2 kg 2 kg 4 kg 10 kg<br />
c. 5 + 10 2 = 15 – (5 – 3)<br />
d. 55 – (40 – 8) = (70 – 15) – 32<br />
10 kg 5 kg 2 kg 5 kg 4 kg 10 kg 5 kg 2 kg 10 kg 4 kg<br />
Balança B<br />
10 kg<br />
5 kg 5 kg 2 kg 2 kg<br />
4 kg 4 kg 4 kg<br />
a. Se adicionarmos um peso de 5 kg em cada um dos pratos da balança A<br />
ela permanecerá em equilíbrio? Justifique sua resposta.<br />
Ilustrações:<br />
Tamires Rose Azevedo<br />
Sim, pois a medida de massa continua sendo igual nos dois pratos da balança:<br />
(10 + 5 + 2 + 2) + 5 = (5 + 5 + 5 + 4) + 5.<br />
b. O que pode ser feito para que a balança B fique em equilíbrio?<br />
Sugestão de resposta: remover um peso de 2 kg do prato da esquerda ou acrescentar<br />
um de 2 kg no prato da direita.<br />
6. Nos itens a seguir, adicione ou subtraia um mesmo número em ambos<br />
os membros de cada igualdade. Sugestão de resposta:<br />
A<br />
387 + 58 = 500 – 55<br />
B<br />
789 – 50 = 612 + 127<br />
387 + 58 + 10 = 500 – 55 + 10 789 – 50 – 5 = 612 + 127 – 5<br />
445 + 10 = 445 + 10 739 – 5 = 739 – 5<br />
455 = 455 734 = 734<br />
. O que você percebeu com relação às igualdades que você completou nos<br />
itens anteriores? Resposta pessoal. Espera-se que os alunos percebam que, ao adicionar ou<br />
subtrair um mesmo número em ambos os membros de uma igualdade, ela não se altera.<br />
As igualdades se mantiveram, pois foram adicionados ou subtraídos os<br />
mesmos números em ambos os membros da igualdade.<br />
76 Setenta e seis<br />
12/08/2021 21:49:43<br />
76
O QUE APRENDEMOS<br />
O QUE APRENDEMOS<br />
1. Efetue os cálculos.<br />
1 1<br />
7 5 4 1 3 7<br />
+ 1 4 9 3 6 3<br />
2. Complete com os números adequados.<br />
a. 44 + 51 = 95<br />
b. 337 + 23 = 360<br />
c. 180 – 90 = 90<br />
d. 480 – 220 = 260<br />
6<br />
5 9 7 3 6 5<br />
– 3 1 1 4 6 2<br />
1 1 1<br />
9 0 3 5 0 0 2 8 5 9 0 3<br />
e. 215 + 0 = 215<br />
f. 168 + 200 = 200 + 168<br />
g. 67 + 49 + 55 = 55 + 49 + 67<br />
h. 5 783 + 1 259 = 1 259 + 5 783<br />
3. Amanda produziu 512 peças de artesanato e vendeu algumas ao<br />
longo de um mês. No final desse período, sobraram apenas 27<br />
peças. Nesse período, quantas peças ela vendeu?<br />
Amanda vendeu 485 peças.<br />
512 – 27 = 485<br />
4. Jonathan saiu de casa com R$ 125,00. Ele gastou R$ 21,00<br />
almoçando em um restaurante e pagou uma conta de R$ 19,00.<br />
Com quantos reais Jonathan ficou após esses gastos?<br />
Jonathan ficou com R$ 85,00.<br />
125 – (21 + 19) = 125 – 40 = 85<br />
5. Resolva a expressão numérica 879 – (1 256 – 756) – (142 + 27).<br />
879 – (1 256 – 756) – (142 + 27)<br />
= 879 – 500 – 169 = 210<br />
Setenta e sete<br />
77<br />
12/08/2021 21:49:43<br />
1. O objetivo desta atividade é efetuar<br />
adições e subtrações com o<br />
uso do algoritmo.<br />
Caso os alunos apresentem dificuldades<br />
na atividade, proponha<br />
que efetuem outras adições<br />
e subtrações usando, se necessário,<br />
outros tipos de recurso,<br />
como o material de contagem.<br />
2. O objetivo desta atividade é utilizar<br />
operações inversas e as propriedades<br />
da adição.<br />
Caso os alunos apresentem dificuldades,<br />
auxilie-os e reforce que<br />
a operação inversa da adição é a<br />
subtração e vice-versa. Além disso,<br />
relembre-os quais foram as<br />
propriedades da adição estudadas.<br />
Caso julgue necessário, retome<br />
o trabalho com os tópicos<br />
Propriedades da adição e Operações<br />
inversas 1.<br />
3. O objetivo desta atividade é resolver<br />
uma situação-problema<br />
envolvendo subtração.<br />
Se os alunos demonstrarem dificuldades<br />
na resolução desta<br />
atividade, leia o enunciado com<br />
toda a turma, destacando as<br />
informações necessárias. Na sequência,<br />
com o auxílio deles,<br />
escreva a subtração que deve<br />
ser efetuada. Caso julgue oportuno,<br />
retome o trabalho com as<br />
atividades das páginas 67 a 70.<br />
4. O objetivo desta atividade é solucionar<br />
um problema cuja conversão<br />
em sentença matemática<br />
é uma expressão numérica envolvendo<br />
adições e subtrações.<br />
Essa atividade permite avaliar se<br />
os alunos escrevem uma expressão<br />