"Tecnologia é meio. É preciso saber usá-la em seu favor", afirma diretora da Europ Assistance Brasil
Na terceira edição da Revista Digital do Universo do Seguro vamos descobrir mais sobre o modo como a tecnologia pode facilitar o nosso dia a dia, em uma entrevista especial com Fernanda Carvalho, diretora da Europ Assistance Brasil. Além disso, preparamos uma série de conteúdos com os principais destaques das últimas semanas no mercado brasileiro de seguros, além de artigos preparados por nossos especialistas para fomentar novos negócios e ideias na indústria seguradora. O fundador da Pentagonal Seguros, Bernard Biolchini, por exemplo, revela se ter uma franquia é um bom negócio, além das responsabilidades de um franqueado. Confira isso e muito mais nas páginas da edição 03!
Na terceira edição da Revista Digital do Universo do Seguro vamos descobrir mais sobre o modo como a tecnologia pode facilitar o nosso dia a dia, em uma entrevista especial com Fernanda Carvalho, diretora da Europ Assistance Brasil.
Além disso, preparamos uma série de conteúdos com os principais destaques das últimas semanas no mercado brasileiro de seguros, além de artigos preparados por nossos especialistas para fomentar novos negócios e ideias na indústria seguradora.
O fundador da Pentagonal Seguros, Bernard Biolchini, por exemplo, revela se ter uma franquia é um bom negócio, além das responsabilidades de um franqueado.
Confira isso e muito mais nas páginas da edição 03!
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possui o melhor time que já teve em 31 anos
de mercado. “Sempre soube que pessoas
é que fazem a diferença. A missão sempre
foi construir um time forte para esse time
construir a empresa. É isso que fizemos
em 11 anos e vamos continuar fazendo”,
acrescenta.
Transição profissional
Arley trabalhou por vinte anos em seguradoras
ou na prestação de serviços
para elas. “No que chamo de primeira fase
eu era subscritor de Grandes Riscos e consegui
pular o muro para a área Comercial,
onde fiquei por um total de doze anos nas
duas funções”, lembra. “Na minha segunda
fase, tive a oportunidade de me tornar
sócio de uma assessoria exclusiva (um
tipo de franquia) da seguradora que eu era
gerente coordenador”, revela.
Assim, Arley deu seu grande salto
profissional, deixando de ser funcionário
para ser empresário em um negócio que
já existia. “Depois de cinco anos, o banco
que administrava essa seguradora foi
vendido e eu percebi que tinha de me mexer
rápido porque aquele negócio ali iria
acabar. Fiz diversos contatos e consegui
negociar uma assessoria exclusiva para
atender corretores para uma seguradora
multinacional por dois anos”, menciona ao
citar que foi em São Paulo realizar a assinatura
do contrato para abrir a unidade de
atendimento no Rio de Janeiro. “O contrato
era por dois anos e depois de um ano e
meio comecei a pensar na nova empreitada”,
segue o executivo.
Foi assim, em uma das conversas,
que uma funcionária de sua operação (que
estava perto do fim) questionou Arley se
ele já havia pensado na possibilidade de
abrir uma corretora de seguros. “Continuamos
conversado e hoje ela é minha sócia.
Fundou a corretora comigo quando fechei
a assessoria da seguradora. A Liliane,
que foi minha funcionária lá atrás, foi quem
plantou a semente de empreender como
corretor e não voltar para uma seguradora
ou correr atrás de uma outra assessoria”,
explica.
Desafios
O primeiro desafio da MOBY Seguros,
segundo Arley, foi no início de 2012.
“Tínhamos zero de produção e apenas um
plano de negócio. Precisamos convencer
as seguradoras que aquela corretora ali
seria diferente. Que poderiam acreditar e
confiar”, contextualiza. “Você, quando começa
como corretor, sem produção, não
tem muito valor. Mas tínhamos consistência.
Sabíamos o que estávamos falando e
tínhamos convicção que o nosso modelo
de negócio funcionária”, evidencia.
Foto: Rebeca Moura | Divulgação
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