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I C O N I C
M A R Ç O / A B R I L 2 0 2 1 N O . 0 6
B I M E S T R A L
Entrevista com
Tato Fischer
Vamos conhecer
Fabio Bezuti
Pianista
2021 é o ano do Boi,
Vamos saber mais!
EDIÇÃO ESPECIAL 2021
ZEZÉ MOTTA
V A M O S F A L A R D E M Ú S I C A
“Negro não incomoda quando ele
não compete com o branco.”
ZEZÉ MOTTA
V A M O S N O S C U I D A R !
INSTITUTO
OMINDARÉ
Ainda continuamos com um Vírus
que assola o mundo e
principalmente o Brasil.
Vamos nos cuidar!
W W W . I N S T I T U T O O M I N D A R E . O R G . B R
ANIVERSARIANTES
MARÇO E ABRIL 2021
ADIANTANDO A FESTA!
NOSSA REVISTA É
BIMESTRAL ENTÃO NÃO
QUERÍAMOS ESQUECER!!!
CRIS
KAIZER
SANDRO
CHRISTOPHER
THIAGO
MARQUES
ADELIA
ISSA
SELENE
MARINHO
"Acredito na força das artes"
Zezé Motta
VOCÊ SABIA QUE SÓMENTE NO DIA
20 DE OUTUBRO DE 2010 O ENTÃO
PRESIDENTE LUIS INÁCIO LULA DA
SILVA, SANCIONOU A LEI 12.228/10 -
ESTATUDO DA IGUALDADE RACIAL?
Racismo Institucionalizado
Preconceito de cor
institucionalizado é entendicom
como aquilo que se sustenta
por meio das discriminações
indiretas, ou seja, pelas práticas
aceitas pela sociedade, ou , em
outras palavras, pelo
preconceito "velado". O racismo
institucional vem se tornando
um probela para a legislação
penal do país. Tratando-se de
um racismo "subtendido, é
dificultoso ser tipificado e, por
muito, chega a ser aceito como
uma simples conduta de falta
de educação ou um
comportamento inadequado de
convivência social, de acordo
com Wieviorka: O racismo
institucional aparece como um
conjunto de mecanismos, não
prcebido socialmente e que
permite mantr os negros em
situação de inferioridade, sem
que seja necessário que os
preconceitos racistas se
expressem, sem que seja
necessária uma política racista
para fundamentar a exclusão ou
a discriminação. O sistema nessa
perspectiva funciona sem atores,
por si próprio. ( 2008 p. 168
apud SHUMAN, 2012 p. 42).
Um exemplo recorrente de
racismo institucionalizado eram
as vagas de emprego
disponibilizadas na década de
1950, que descreviam em seus
anúncios a frase: "não
contratamos pessoas de cor",
e isso era algo visto como
comum. Essa prática era
sancionada pelas leis
consuetudinárias.
Trecho do livro: "Da escravidão
do corpo à escravidão da alma
- Racismo e intolerância
religiosa" de Ingrid Limeira
VOCÊ TEM
1 SEGUNDO
A vida é passageria. Faça o máximo!
Diga NÃO a qualquer tidpo de pré - conceito
Arte
em
CERTIFICADO.
INÍCIO 2A QUINZENA
CURSOS COM
DE ABRIL! SAIBA
MAIS ACESSANDO O
SITE:
ação!WWW.OXI8.NET
Um
projeto
que
pensa o
Bixiga
http://www.osjb.art.br
O Festival foi lançado no
dia 30 de novembro de 2020,
finalizando no dia 08 de fevereiro
de 2021.
Conheça a baixo os vencedores,
como houve um empate técnico
foram 7 os premiados.
O Apoio Institucional foi da
Secretaria Municipal de Cultura de
São Paulo
Organização: Instituto Omindaré e
Orquestra Sinfônica Jovem do Bixiga
Raquel Paulin
1o Lugar
Débora Bulgarelli
2o Lugar
Victorio Scarpi
3o Lugar
E
APRESENTADO
POR
IDEALIZADO
JANHO
EDUARDO
ABUMRAD
VOZ
&
EMOÇÃO
DA RÁDIO
Bohêmia e Salomé
Perfume
PROGRAMA
OMINDARÉ
REPRISES DO
https://www.elo7.com.br/
quitandadeomindare
PROGRAMA
http://www.radioomindare.com.br
Tire seu livro da gaveta, do pendrive, do
computador
Nossas edições serão de autores que tenham
obras relacionadas a Música, Canto, Voz, Ópera,
Dança, Fotografia e Coletânea de peças teatrais.
saiba mais acessando:
https://www.institutoomindare.org.br/editora
OAB/SP
421.743
séculos que as feministas
Há
por direitos básicos das
lutam
embora estejamos
mulheres,
do mundo perfeito,
longe
que admitir que
temos
Por exemplo, o
evoluímos.
de votar que apenas
direito
1932 tornou-se possível as
em
mas com restrições,
mulheres,
as casadas com
apenas
de seus maridos e
autorização
solteiras ou viúvas que
as
renda própria, então
tivessem
1946 com a revisão no
em
eleitoral passou a ser
código
as mulheres o
permitido
a Constituição Federal
Com
1988 o legislador traz
de
direitos que visam
importantes
a igualdade de direitos
tutelar
obrigações de homens e
e
o artigo 5º é um dos
mulheres,
importantes, pois prevê
mais
principais direitos
os
como o direito
fundamentais,
educação, a saúde,
a
longo dos últimos anos,
Ao
muita luta e
com
conquistamos
determinação,
direitos, como a
alguns
maternidade e
licença
proibição de
paternidade,
salários entre
diferenciar
e mulheres, embora
homens
prática ainda nos
na
com grandes
deparamos
o direito a
divergências,
da gestante,
estabilidade
A PALAVRA:
COM
MILENA BONAFÉ
DRA.
no âmbito familiar,
Ainda,
feministas passam
movimentos
lutar pelo divórcio, antes
a
de desquite, mais
chamado
conquistamos a
tarde
conjugal, o
isonomia
de união
reconhecimento
com os mesmos
estável
do casamento civil,
direitos
mudanças no Código
grandes
– Lei Maria da
11.340/2006
e a Lei do Feminicídio
Penha,
de tantas conquistas,
Apesar
sofremos com várias
ainda
não temos nosso
limitações,
de ir e vir garantidos,
direito
ainda precisamos andar
pois
às ruas, nos
atentas
com o que vestimos
preocupar
o horário que saímos
e
ainda sofremos com
sozinhas,
machismo travestido muitas
o
de amor, aquele que
vezes
por não aceitar o fim do
mata
tratando a
relacionamento,
como propriedade.
mulher
a Lei Maria da Penha
Embora
vastos artigos e muitos
traga
falam das medidas de
deles
à mulher, na prática
proteção
uma medida
dificilmente
é respeitada pelo
protetiva
e essa mulher passa
agressor,
viver com a sensação de
a
e realmente não
insegurança
segura, pois seus
está
não têm medo e a
agressores
momento podem
qualquer
DIREITOS DAS MULHERES
OS
Direitos
Seus
de 2002, e as mais
Civil
são a Lei nº
recentes
aprovada em 2015.
direito de voto sem restrições.
Dra. Milena Bonafé
e-mail milenabonafe@adv.oabsp.org.br
moradia, etc.
entre outros.
voltar a agredi-las.
aqui outra crítica a
Faço
Maria da Penha que na
Lei
é perfeita, mas na
teoria
temos muita
prática
de
dificuldade
a violência
aplicabilidade,
e ameaça
física
registrar um
conseguimos
de ocorrência e
boletim
a adiante, mas as
levar
violências, como a
demais
moral, e a
psicológica,
são difíceis de
patrimonial
e aplicação
comprovação
âmbito do direito penal,
no
que precisamos
penso
muito para que de
evoluir
a lei seja aplicada em
fato
devemos ter
Assim,
que evoluímos
consciência
mas também assumir
muito,
responsabilidade de
a
o legado deixado
continuar
gerações que lutaram
por
que pudéssemos
para
até aqui.
chegar
OAB/SP
421.743
mulheres devemos
Nós
unir contra essa
nos
o silêncio
prática,
denuncie, você
mata,
está sozinha,
não
a Central de
existe
qualquer
Lembrando,
deve atender a
delegacia
existem as
vítima,
especializadas,
delegacias
na impossibilidade de
mas
dirigir a elas, é
se
de qualquer
obrigação
receber, apoiar
delegacia
registrar a denúncia do
e
crime.
instagram;
@quitandadeomindare
Atendimento à
Mulher em Situação
de Violência, ligue
180.
sua integralidade.
jAPAMALA
www.elo7.com.br/quitandadeomindare
Dra. Milena Bonafé
Wattsap (11)98893 2070
e-mail milenabonafe@adv.oabsp.org.br
Japamala é um cordão sagrado
feito de contas, usado para
ajudar o praticante de meditação
a entrar no estado meditativo. O
termo Japamala, tem origem no
sânscrito e é uma palavra
composta, formada por duas
outras. Uma delas é o “japa” que
nada mais é que o ato murmurar
mantras ou nomes de
divindades.
Tanto que, ao serem perguntadas
sobre qual local evitam ou deixaram
de frequentar por não se sentirem
aceitas, em primeiro lugar veio a
igreja (40%), em segundo a casa de
pais ou parentes (25%), a terceira a
escola (24%) e, pasmem, a quarta foi
banheiro público – masculino ou
feminino, com 17%.
Quando o caso é de violência verbal,
o estudo mostra que a rua está em
primeiro lugar, com 42%, seguida
pela escola, com 26%, a casa dos pais
ou parentes com 14% e o local de
trabalho com 22% das pessoas
entrevistadas já tendo sofrido
violência verbal.
Isso demonstra que, os espaços de
socialização que são, geralmente,
acolhedores para pessoas
cisgêneras, são os que mais agridem,
física ou verbalmente travestis,
mulheres transexuais, homens trans
e não-binárias.
Percebemos, por tudo o que foi
apontado, que ainda há um longo
caminho a percorrer para a real e
efetiva cidadania de travestis,
mulheres transexuais, homens trans
e não-binárias.
Caminho este que passa pela
mudança da cultura da população,
buscando sempre combater o
machismo, que está na base da
discriminação, e aliando processos
educativos e formadores, onde as
pessoas entendam que não há
diferença entre ser cisgênero ou
transgênero. Somos todes humanes!
E merecemos respeito!
SE HARMONIZE
MEDITE,
feira às 13hs
sexta
A VOZ DO ARTISTA
VIVA
horários
Novos
feira às 22hs
segunda
feira às 22hs
quarta
Rádio
Omindaré
www.radioomindare.com.br
Patrocínio
e reprise durante a semana
CARNAVAL, ECONOMIA E A
PANDEMIA: COMO O SETOR
ARTÍSTICO E TRABALHADORES(AS)
INFORMAIS FORAM AFETADOS AO
REDOR DO BRASIL
POR MILENE MAEDA
FOTO: JOÁ SOUZA | AGÊNCIA A TARDE.
O adiamento ou cancelamento do
carnaval atingiu negativamente o
setor artístico e turístico de diversas
cidades do Brasil, principalmente nas
capitais de São Paulo e Rio de
Janeiro. A medida foi tomada diante
do aumento do números de mortes e
casos positivos de Coronavírus.
Em 2021, o Brasil não pode
comemorar sua folia no mês de
fevereiro. A festa brasileira,
conhecida mundialmente como o
maior Carnaval do mundo, foi
cancelada ou adiada na maior parte
do Brasil. Além das mais de 260 mil
vidas brasileiras, a pandemia
também afetou a comemoração do
evento, ameaçou o emprego de
milhares de trabalhadores(as), e
trouxe preocupações para os
organizadores de blocos.
Sem a tradicional festa com seus
blocos de rua, carros alegóricos,
desfiles, e a alegria dos foliões, os(as)
trabalhadores(as) de hotelaria,
gastronomia e informais de cidades
como Salvador, Rio de Janeiro e São
Paulo, foram os que mais sofreram
com a medida necessária para conter
as aglomerações. Estes, por sua vez,
necessitam da renda que a festa
gera.
De acordo com a prefeitura da
cidade de São Paulo, o Carnaval de
Rua 2020 movimentou cerca de R$3
bilhões de reais na economia da
cidade. A festa brasileira de
encontros e multidões atraiu cerca
de 15 milhões de foliões, dos quais
26,4% foram turistas das cinco
regiões do país e de outros países.
Segundo o site da prefeitura do Rio
de Janeiro, segunda maior cidade do
Brasil, o Carnaval de Rua 2020 gerou
cerca de R$ 4 bilhões de reais na
economia da cidade carioca, e atraiu
mais de 1,5 milhões de turistas, com
os estrangeiros representando 12%
desse público.
Assim, sendo a festa tão importante
para a economia brasileira, como
ficam os(as) trabalhadores(as)
informais que dependem desse
retorno financeiro?
#NãoÉSóFolia: o movimento criado
pelos(as) trabalhadores(as)
informaisanualmente dependem da
renda da festa, foi lançado com o
objetivo de trazer visibilidade a
situação destes profissionais em um
ano sem carnaval.
A visibilidade faz-se necessária, uma
vez que a data da vacinação total da
população ainda é incerta e
carpinteiros, costureiras,
marceneiros, catadores de latinhas,
cenógrafos, aderecistas, correm o
risco de ficarem sem sua principal
renda até o ano de 2022.
A informalidade das condições de
trabalho entre as Escolas de Samba
destes centros urbanos e seus
colaboradores, traz prejuízos e
preocupações, pois o pagamento da
mão de obra é feito em dinheiro, e
não há contribuições previdenciárias.
Nesse sentido, as escolas,
juntamente com seus profissionais,
estão à mercê dos auxílios
governamentais que, segundo
postagem feita no Instagram do
movimento @naoesofolia, não é uma
renda suficiente para amparar as
centenas de famílias que dependem
da economia do Carnaval todos os
anos.
Soluções paliativas
Com o objetivo de tentar ajudar os
empregados desligados, alguns
projetos sociais organizados pela
população surgiram. No Rio de
Janeiro, no segundo semestre de
2020, o projeto Barracão Solidário foi
fundado pelo diretor artístico da
Escola de Samba Estácio de Sá,
Wagner Gonçalves, que distribuiu a
cada dois meses, cestas básicas para
mais de 150 famílias afetadas. As
doações foram feitas através de
arrecadações em lives, que contaram
com a participação de artistas como
Milton Cunha e Selminha Sorriso.
Entretanto, estes projetos não
suprem a renda total dos
trabalhadores da cadeia produtiva do
Carnaval.
FOTO: REPRODUÇÃO INSTAGRAM (@BARRACAOSOLIDARIO).
Na capital baiana, Salvador,
seguranças, motoristas, eletricistas,
cordeiros e ambulantes procuram
alternativas de compensação
financeira. Segundo o jornal A Tarde
e a estimativa feita pela
Superintendência de Estudos
Econômicos e Sociais da Bahia (SEI),
cerca de R$1,7 bilhões de reais
deixaram de circular na economia da
cidade este ano. Por isso, a empresa
de cervejaria Ambev, junto com o
aplicativo de entregas Zé Delivery,
criou a plataforma ‘‘Ajude um
Ambulante’’, com a expectativa de
ajudar cerca de 20 mil profissionais
que dependem da renda do Carnaval
por todo o Brasil.
No entanto, essas soluções são
apenas paliativas, e organizações e
associações como a Associação
Integrada de Vendedores
Ambulantes e Feirantes da Cidade de
Salvador (Assidivam) e o movimento
Não É Só Folia de São Paulo, pedem o
suporte das prefeituras desses
centros turísticos.
NO setor artístico
Desde a chegada do vírus no Brasil, o
setor artístico vive um desafio diário
para se manter em meio a crise.
Sem o maior evento popular do país,
a classe artística da cidade de
Pernambuco iniciou um movimento
de cobranças para o governo
estadual. O movimento chamado
Acorde - Levante pela Música de
Pernambuco, buscou soluções para
que mestres, mestras, grupos
musicais, produtores, agremiações,
pintores, equipes técnicas, entre
outros, recebam o apoio necessário
durante este período. O movimento
sugeriu que a prefeitura de
Pernambuco e o Governo Estadual
estabelecessem diálogos com o setor
artístico, com o intuito de criar
estratégias para amenizar os danos
causados com o cancelamento do
festival em decorrência da
pandemia.
Para comemorar o Carnaval 2021, as
lives viraram espaço de coletividade
e alegria para os foliões. As atrações
contaram com nomes como Ivete
Sangalo, Daniela Mercury, Bell
Marques, Novos Baianos, entre
outros, que passaram os quatro dias
de Carnaval fazendo festa dentro de
suas salas de casa.
Não há dúvidas que o Carnaval faz
parte da cultura brasileira e é a festa
mais esperada pelo público. Em 2021,
não tivemos a possibilidade de nos
aglomerar e comemorar a alegria do
Brasil através das nossas danças,
beijos e abraços. Torcemos para que
a população seja vacinada, e assim
matarmos a saudade do contato
físico em 2022, festando em um
Carnaval em dobro.
O nicho cultural teve que se
reinventar nesta pandemia. Com as
medidas de isolamento social, shows
e eventos que contam com a
aglomeração do público ficaram
inviáveis, exigindo que o setor
artístico pensasse em outras
maneiras de manter o mercado
cultural ativo. Assim, o uso das redes
sociais foi a solução encontrada pelo
nicho. Estes artistas, têm utilizado
redes como Instagram, Youtube e
Twitch (plataforma de streaming),
para realizar os shows e se
comunicarem com o público. Essa
prática permite que o público fique
junto, cada um em sua casa, sem
aglomeração.
DANÇA DA
A bailarina Virgínia Lourenço sempre acreditou
em seu sonho, transformou o hobby em
profissão e conquistou os palcos dançando.
O ballet clássico surgiu nas cortes italianas no
século 16. E esta modalidade de dança ganhou
fama durante o período renascentista, sendo
apresentada em festas aristocráticas para
entretenimento da nobreza.
VIDA
´POR MAYARA NUNES LIMA
No Brasil, podemos dizer que o ballet, ou 'balé'’
na versão abrasileirada, foi consolidado em
1927, com a chegada da bailarina russa Maria
Olenewa ao Rio de Janeiro. Olenewa fundou a
Escola de Danças Clássicas do Teatro Municipal,
que se tornou o principal centro para o
desenvolvimento de bailarinos no país e foi
responsável pela formação de grandes
bailarinas brasileiras como Eros Volúsia,
Madeleine Rosay e Hulda Bittencourt.
Após 71 anos do fortalecimento do ballet no
Brasil, Virgínia Lourenço iniciou sua trajetória
com a dança, aos quatro anos, em 1998. Em
pouco tempo de aulas o talento já era
reconhecido, a professora a indicou para um
teste no Teatro Municipal.
Com o suporte dos pais, aos oito anos competiu
com mais 800 candidatas no Theatro Municipal
de São Paulo para conquistar uma das 40
vagas disponíveis. Virgínia foi uma das
selecionadas e, naquele momento, deu o passo
que iniciou sua trajetória no universo da dança
profissional.
A Revista Iconic conversou com a bailarina e
atriz sobre os desafios e alegrias de apostar na
arte como profissão.
EMPREENDEDORISMO
E MARKETING DIGITAL
ALLINE ROBLE É ENTREVISTADA POR NÚBIA DEL SANTOS
ALLINE ROBLE
ABAIXO, ALGUMAS ORIENTAÇÕES PARA VOCÊ OTIMIZAR O MARKETING
DIGITAL DO SEU NEGÓCIO
1 – CONSTRUA SUA PRESENÇA ONLINE
NÃO BASTA MANTER UMA LOJA VIRTUAL, INVESTIR NAS REDES SOCIAS E
UTILIZÁ-LAS TAMBÉM COMO PLATAFORMA DE VENDAS É MUITO IMPORTANTE!
2 - INVISTA NO MARKETING DE CONTEÚDO
O MARKETING DE CONTEÚDO UTILIZA A DIVULGAÇÃO DE MATERIAIS
PERTINENTES PARA ATRAIR, MANTER E TRANSFORMAR SEGUIDORES EM
CLIENTES. TEXTOS EM BLOGS, POSTS EM REDES SOCIAIS, E-BOOKS E ATÉ
MESMO PROPAGANDAS PRECISAM TRANSMITIR CONHECIMENTO PARA O SEU
PÚBLICO E AJUDÁ-LO A RESOLVER UMA NECESSIDADE OU UM PROBLEMA.
3 – ENTENDA O FUNIL DE VENDAS
TOPO DE FUNIL – ATRAIA O POTENCIAL CONSUMIDOR POR MEIO DE VÍDEOS,
BLOG E NEWSLETTER.
MEIO DE FUNIL – OFEREÇA MATERIAIS MAIS ESPECÍFICOS ATRAVÉS DE
WEBINÁRIOS, LIVES E E-BOOKS.
FUNDO DE FUNIL – ESSA ETAPA ANTECIPA A COMPRA DO PRODUTO, ENTÃO
INVISTA EM DEMONSTRAÇÕES, DEPOIMENTOS E AMOSTRAS QUE ENVOLVAM
POSITIVAMENTE O CLIENTE E O AJUDEM A EFETIVAR A COMPRA.
4 – ABUSE DA CRIATIVIDADE NAS REDES SOCIAIS
OBTER DESTAQUE NAS REDES SOCIAIS PODE SER UM GRANDE DESAFIO, POR
ISSO, ALÉM DE ESTAR ATENTO À QUALIDADE DAS FOTOS, VÍDEOS E TEXTOS
UTILIZADOS, É IMPORTANTE FICAR ANTENADO ÀS TENDÊNCIAS E AOS FATOS
SOCIAIS, POLÍTICOS E CULTURAIS DO MOMENTO E EXPLORAR ESSE MATERIAL
PARA GERAR UM CONTEÚDO DE RELEVÂNCIA.
5 – CONHEÇA O SEU PÚBLICO
ENTENDER OS OBJETIVOS DO SEU NEGÓCIO E O TIPO DE CONSUMIDOR QUE
FORMA O SEU PÚBLICO É ESSENCIAL. FAÇA ENQUETES, PESQUISAS, E POSTS
QUESTIONANDO O QUE OS SEUS SEGUIDORES PREFEREM E FIQUE ATENTO
AOS RESULTADOS PARA DIRECIONAR O CONTEÚDO DE ACORDO COM ESSAS
PREFERÊNCIAS.
6 – FIQUE ATENTO ÀS MÉTRICAS
AS REDES SOCIAIS JÁ OFERECEM ANÁLISES COM A LOCALIZAÇÃO, IDADE E
GÊNERO DOS SEGUIDORES DE CONTAS COMERCIAIS, ALÉM DO DIA E
HORÁRIO QUE O SEU PÚBLICO COSTUMA ESTAR CONECTADO. PROCURE
TAMBÉM SEMPRE ACOMPANHAR O TIPO DE POSTAGEM QUE GERA MAIS
ENGAJAMENTO COM OS SEGUIDORES, TANTO EM RELAÇÃO AO FORMATO
QUANTO NO QUE DIZ RESPEITO AO CONTEÚDO.
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GRADUAÇÃO A
DISTÂNCIA PODE
IMPULSIONAR AS
OPORTUNIDADES
PROFISSIONAIS
O EAD é uma modalidade de educação que
cresce cada vez mais, justamente porque ajuda o
aluno a se qualificar para o mercado de trabalho
Segundo o último Censo da Educação Superior, de
2019, os alunos em cursos de graduação a distância já
representam 35% da rede privada de educação
superior. Em 2018, a modalidade EAD superou os 2
milhões de alunos no Brasil inteiro, e, em 2019,
conquistou 28,4% dos alunos de graduação no país.
O crescimento dessa nova modalidade de ensino é
inegável, e a tendência é que esses números
aumentem ainda mais nos próximos anos. Isso
porque o ensino a distância tem características
específicas que justificam esse crescimento, como
maior autonomia e comprometimento do próprio
ensino, flexibilidade, maior protagonismo em
desenvolver habilidades, custo-benefício, entre
outras. Faculdade a distância, remota ou EAD são
termos que dizem respeito ao ensino que é feito com
o auxílio de plataformas e aplicativos digitais que
possibilitam uma experiência de educação pautada
na conectividade, na interação e na inovação.
Com o avanço das tecnologias
comunicativas, o EAD mudou e
vem procurando formas de
inovar no intuito de melhorar a
jornada dos alunos durante a
faculdade, e, dessa forma,
proporcionar aos futuros
profissionais toda a bagagem e
o conhecimento de que
necessitam para desenvolver
suas funções.
Graduação e aumento das
oportunidades de trabalho
Atualmente, o mercado de
trabalho está incerto, por conta
dos últimos acontecimentos
provocados pela pandemia de
Covid-19, e muito se tem falado
sobre mudança e adaptação.
No meio de toda essa crise, a
graduação pode ser um
aspecto muito importante na
carreira
profissional,
justamente por ser uma etapa
que garante ao profissional os
conhecimentos técnicos e
científicos, práticos e teóricos
que o diferenciam no mercado
de trabalho.
Além disso, existem habilidades requeridas no mercado
de trabalho que são desenvolvidas e aprimoradas nos
anos de faculdade, como proatividade, resposta ágil às
demandas do contexto e compreensão e sabedoria em
lidar com as transformações.
Por conta da valorização desses conhecimentos e
habilidades pelo mercado de trabalho, os profissionais
com diploma de nível superior, seja ele de um curso
presencial, semipresencial ou a distância, têm maior
empregabilidade e conseguem competir por salários
acima da média.
Por exemplo, de acordo com o Conselho Federal de
Administração, o valor do salário de um recém-formado,
recém-ingressado no mercado de trabalho, é de R$
2.680,00; já para o profissional formado com mais de
dois anos de experiência, o salário pode chegar a R$
6.520,00.
Dessa forma, optar por
faculdades que estimulem a
prática, por meio de
disciplinas dinâmicas,
participativas e atualizadas
constantemente, pode ser
um divisor de águas para a
experiência do estudante.
Por exemplo, a Faculdade
Phorte, em seus cursos de
Gestão, oferece uma
disciplina chamada Gestão
em Ação, com foco em
preparar os graduandos
com base nos
acontecimentos atuais do
mercado.
A Professora Cida Bucater,
coordenadora dos cursos de
Administração e Processos
Gerenciais da Phorte,
comenta que “A disciplina
Gestão em Ação é uma
disciplina presente em
todos os semestres e tem
como objetivo orientar e
acompanhar os estudantes
em projetos práticos, nos
quais eles terão a
oportunidade de aplicar os
conhecimentos adquiridos
no semestre”.
Nesse cenário, a educação a
distância entra como uma
aliada nesse processo de
preparação profissional.
Esse tipo de modelo
possibilita garantir esses
diferenciais que são
exigidos e, ao mesmo
tempo, conseguir conciliar
as rotinas agitadas.
Além disso, o EAD também
pode representar uma
chance de estar mais
próximo das novas
tecnologias e de suas
aplicações no dia a dia,
fornecendo uma bagagem
fundamental para os
estudantes.