Industrial_271 OPS
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ENTREVISTA: Júnior Haas destaca a importância da profissionalização do mercado de paletes no país
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HIPPO PRESS
PRENSA DE ALTA PRESSÃO 1803
Soluções de desidratação
mecânica até 30 vezes mais
eficiente em termos energéticos
do que a secagem térmica
A Prensa de Alta Pressão 1803
representa a nova geração de
equipamentos de desaguamento
mecânico, projetada para otimizar o
processamento de biomassas fibrosas,
como cavacos de madeira e serragem.
Este equipamento de ponta destaca-se pela sua
capacidade de reduzir significativamente o teor
de umidade das biomassas, oferecendo uma
solução de secagem altamente eficiente e com
baixo consumo de energia. Ideal para diversos
setores industriais, a Prensa não apenas reduz a
umidade das biomassas, mas também melhora
a homogeneidade da matéria-prima, o que facilita
um processo térmico mais eficaz. Durante o
funcionamento, os cavacos de madeira são
parcialmente esmagados, aumentando a superfície
de evaporação e, consequentemente, tornando o
processo de secagem ainda mais eficiente.
H₂O
2,22 toneladas
Recebido como
CAVACO DE MADEIRA
Cavaco de madeira=
biomassa seca e água
55%
1,22t
Biomassa
Seca
45%
1t
1,22 t * 50%
= 0,61 t H2O fora
Cavaco de
madeira
espremido
na Prensa
Saalasti 1803
H₂O
38%
0,61t
Biomassa
Seca
62%
1t
Com a Prensa de Alta
Pressão 1803, as
indústrias podem
alcançar um tratamento
de biomassa mais
sustentável e eficiente,
respondendo às
demandas por soluções
energéticas mais
econômicas e
ambientalmente
responsáveis.
Energia utilizada para
remover 1m³ de água
Secagem
térmica
700–1000
kw/h
Prensa
Saalasti 1803
30–50
kw/h
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SUMÁRIO
INDUSTRIAL
60
2025
40
56
52
MADEIRA
ANUNCIANTES DA EDIÇÃO
Benecke 09
Biotech 59
Bonardi Química 31
Bruno 15
Composhow 37
Contraco 27
Dallabona Máquinas 33
DRV Ferramentas 76
Engecass 19
Feicon 51
H Bremer 13
Impacto 75
J de Souza 69
Máquinas Águia 21
Mendes Máquinas 02
Montana Química 07
MSM Química 23
Omil 29
Pole Cola 39
Prêmio Referência 2025 73
Rotteng 04
SPS Tecnologia Ambiental 71
Top Solid 17
Unesa Máquinas 11
Vantec 25
SUMÁRIO
08 Editorial
10 Cartas
12 Bastidores
14 Notas
30 Aplicação
32 Frases
34 Entrevista
40 Principal Crescendo com o mercado
46 Integração
52 Marcenaria
56 Mercado
60 Balanço
64 Química na Madeira
66 Artigo
72 Agenda
74 Espaço Aberto
06
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BASTIDORES
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Foto: divulgação
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MERCADO
RECEBEMOS NO MÊS DE FEVEREIRO, NA SEDE DA JOTA EDITORA,
A ABIMCI (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MADEIRA
PROCESSADA MECANICAMENTE) PARA ALINHAMENTO DE
INFORMAÇÕES EM PROL DO MERCADO INDUSTRIAL DA MADEIRA. NA
FOTO ESTÃO PAULO ROBERTO PUPO (SUPERINTENDENTE DA ABIMCI),
FÁBIO MACHADO (DIRETOR COMERCIAL DA REFERÊNCIA), EDILANE
MARQUES (ASSESSORA DE IMPRENSA DA ABIMCI) E JULIANO VIEIRA DE
ARAUJO (PRESIDENTE DA ABIMCI).
CAPA
A EDIÇÃO DE FEVEREIRO/25 ABORDOU O TEMA DE
AFIAÇÃO DE FERRAMENTAS PARA MADEIRA, E A ACJ
MÁQUINAS FOI A CAPA DA EDIÇÃO. O COMERCIAL
DA REVISTA REFERÊNCIA INDUSTRIAL, GERSON PENKAL,
ENTREGOU EM MÃOS A EDIÇÃO PARA O DIRETOR DA
EMPRESA, JÚLIO CÉSAR JUAIS.
ALTA
PRODUÇÃO INDUSTRIAL
CRESCEU EM 2024
A indústria brasileira fechou
2024 com um crescimento
de 3,1% de acordo com um
relatório divulgado pelo Ibge
(Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística). Este aumento
é o terceiro maior dos últimos
15 anos, superado apenas pelo
aumento de 10,2% em 2010 e
3,9% em 2021, este último no
contexto de recuperação após
a pandemia de Covid-19. O
crescimento foi generalizado
em todos os segmentos da
indústria, com quatro grandes
categorias econômicas (bens
de capital, intermediários, duráveis
e geral).
BAIXA
INTENÇÃO DE CONSUMO
DAS FAMÍLIAS CAI
A pesquisa da CNC (Confederação
Nacional do Comércio
de Bens, Serviços e Turismo)
que apura a ICF (Intenção de
Consumo das Famílias) mostra
queda mensal de 0,2% no
índice em fevereiro, chegando
aos 104,5 pontos. Impactado
principalmente pela redução
do consumo de bens duráveis
(-1,6% mensal e -4,8% no comparativo
anual), o resultado
interrompe a curva ascendente
observada desde dezembro
do ano passado. No comparativo
com fevereiro de 2024,
a variação anual da ICF sofreu
queda de 1,1%.
12 referenciaindustrial.com.br MARÇO 2025
NOTAS
PODCAST REFERÊNCIA
Durante o mês de fevereiro o estúdio do Podcast Referência teve a honra de receber convidados muito importantes
para o desenvolvimento do segmento de base florestal, no reflorestamento e no manejo florestal sustentável. Os entrevistados
desses episódios foram Ednei Blasius (foto de cima), presidente do CIPEM (Centro das Indústrias Produtoras e
Exportadoras de Madeira do Estado do Mato Grosso), é formado em administração e sócio-proprietário da B2 Madeiras.
O outro convidado foi Pedro Francio Filho (foto de baixo), diretor da Francio Soluções Florestais, formado em agronomia
e especialista em produtividade florestal. Os episódios tiveram o apoio da Máquinas Águia, Crocodilo Empreendimentos
Florestais, Poli Fertilizantes e TMA, que atuam oferecendo soluções para o segmento de base florestal.
Ednei aproveitou o programa para contar sobre sua história que começou muito longe do manejo florestal e caminhou
gradativamente para uma das indústrias mais pujantes do Mato Grosso. “Vendi picolé, trabalhei empacotando café
e passei pela engenharia civil, lidando com AutoCAD muito antes da floresta. Foi quando minha família saiu de Juína (MT)
para Cuiabá que minhas primeiras oportunidades que me levaram ao florestal, de uma migração da engenharia civil que
passei a desenhar plantas de áreas florestais e não apenas de prédios”, relatou Ednei.
Ednei, que é muito ligado ao associativismo conta que o
manejo florestal no Mato Grosso tem crescido muito, ele mesmo
já tem sete unidades produtivas entre indústrias madeireiras e
operações de biomassa, mas que o trabalho do manejo ainda
não tem o reconhecimento e nem mesmo as aberturas de mercado
que outros segmentos produtivos já recebem. “Hoje quem
trabalha no estado já consegue aproveitar praticamente toda
sua produção, mas o acesso ao crédito, como acontece com o
agro, ainda é muito reduzido, o que trava parte do potencial
produtivo que já temos e podemos alcançar”, destacou Ednei.
Pedro Francio Filho é uma das grandes referências no segmento
de produtividade florestal do Brasil. Paranaense de Engenheiro
Beltrão, Pedro contou que sua família tem uma ligação
com o campo muito forte, o que o levou a fazer agronomia, mas
a influência de Augusto Francio, um grande nome da indústria
madeireira, e o professor José Luiz Stape, que deu o conselho
que mudou a sua vida. “Ele me disse que deveria fazer a agronomia
focado no florestal, pois o florestal precisava dessa visão
da agronomia, que o florestal precisava olhar para o solo e para
a produtividade. Eu segui e tenho certeza que foi a melhor escolha
que fiz”, ressaltou Pedro.
Pedro conta sobre uns principais momentos que marcaram
sua história, que ele mesmo não consegue colocar apenas
um e aponta como momentos diferentes marcam situações e
oportunidades diferentes. “Fui convidado a participar de um
evento em Buenos Aires e nem falava inglês ou espanhol, mas
os contatos foram feitos mesmo assim. Participei de todas as
ExpoForest, o que me colocou num lugar de destaque. Em um
momento de crise eu trabalhei 18h por dia, batendo na porta de
clientes e correndo atrás. Cada dificuldade foi uma oportunidade
que me abriu caminhos”, celebrou Pedro.
Os episódios completos o Leitor pode
conferir no canal do youtube da Revista
REFERÊNCIA:
Foto: REFERÊNCIA
14 referenciaindustrial.com.br MARÇO 2025
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estes painéis foram submetidos ao ataque de CUPINS SUBTERRÂNEOS conforme NORMA ASTM D:3345-74 (1999)
(Stabd Test Method for Laboratory Evoluation of Wood and Other Cellulosic Materials for Resistence to Termites), obtendo
resultados de avaliação 10, onde demonstra total eficiência contra o ataque dos CUPINS SUBTERRÂNEOS, atendendo
assim, a Norma de Preservação de Madeira ABNT 16143 (Sistema de Categoria de Uso).
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“A PUBLICAÇÃO DA NORMA FOI UM PRIMEIRO PASSO
IMPORTANTE PARA O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE
CERTIFICAÇÃO DE PALETES DE MADEIRA PARA O MERCADO,
PROCESSO QUE JÁ ESTÁ SENDO ESTRUTURADO PELA ABIMCI”
PAULO PUPO, SUPERINTENDENTE DA ABIMCI (ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE MADEIRA PROCESSADA
MECANICAMENTE)
“A MUDANÇA
PARA A ENERGIA
LIMPA AGORA
É IMPARÁVEL:
POR CAUSA DA
ESCALA COLOSSAL
DE OPORTUNIDADE
ECONÔMICA QUE ELA
APRESENTA”
SIMON STIELL,
SECRETÁRIO DA
CONVENÇÃO-
QUADRO DA ONU
SOBRE MUDANÇA
DO CLIMA
(UNFCCC)
“A INFRAESTRUTURA LEVA À TRANSFORMAÇÕES
ECONÔMICAS, VALORIZA O DESENVOLVIMENTO
LOCAL, ATIVA REGIÕES QUE ESTAVAM ISOLADAS, E
POTENCIALIZA OUTRAS QUE ESTAVAM UM POUCO
ADORMECIDAS. A INFRAESTRUTURA TEM UM
IMPACTO DE TRANSBORDO”
Foto: Simon Walker/FotosPúblicas
COORDENADOR NACIONAL DOS CORREDORES RODOVIÁRIOS
E FERROVIÁRIOS BIOCEÂNICOS PELO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES
EXTERIORES DO BRASIL, JOÃO CARLOS PARKINSON
“O BRASIL TEM COMPETÊNCIA
CIENTÍFICA RELEVANTE, FORMA
PROFISSIONAIS QUALIFICADOS,
PRODUZ CONHECIMENTO, TEM
INSTALAÇÕES FÍSICAS E DIVERSIDADE
DE INSTITUTOS DE PESQUISA, MAS
AINDA TEM UM LONGO CAMINHO
A TRILHAR NA TRANSFORMAÇÃO
DESSES ATIVOS EM INOVAÇÕES
PELAS EMPRESAS E NA RETENÇÃO DE
TALENTOS”
ALOIZIO MERCADANTE, PRESIDENTE
DO BNDES (BANCO NACIONAL DE
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E
SOCIAL)
32 referenciaindustrial.com.br MARÇO 2025
ENTREVISTA
MERCADO
DE PALETES
PALLET MARKET
AAbimci (Associação Brasileira da Indústria de Madeira
Processada Mecanicamente) tem como foco de
atuação a defesa dos interesses do setor madeireiro
nas esferas política, comercial e institucional. Júnior
Haas é coordenador do Comitê de Paletes e Embalagens
da Abimci e conversou com a Revista REFERÊNCIA MA-
DEIRA INDUSTRIAL sobre desafios e oportunidades no setor, que
envolvem a profissionalização do mercado, a criação de norma
técnica e a importância do diálogo entre diferentes integrantes
da cadeia produtiva. Ele também compartilha as expectativas do
comitê para 2025, destacando ações estratégicas que visam qualificar
o setor e fortalecer a atuação no país
ENTREVISTA
The Brazilian Association of the Mechanically Processed
Wood Industry (Abimci) dedicates itself to defending the
interests of the Forest Product Sector in the political, commercial,
and institutional spheres. José Carlos Haas Júnior,
the coordinator of Abimci’s Pallets and Packaging Committee,
recently shared insights with REFERÊNCIA Madeira Industrial
on the challenges and opportunities in the Sector. He emphasized
the need for professionalization of the market, the establishment of
a technical standard, and enhanced dialogue between stakeholders.
Additionally, Haas outlined the Committee’s strategic plans for 2025,
underscoring initiatives to strengthen the Sector’s qualification and
fortify operational capabilities nationwide.
JOSÉ CARLOS
HAAS JUNIOR
FORMAÇÃO PROFISSIONAL: MESTRANDO EM GESTÃO E
NEGÓCIOS PELA UNISINOS, MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
PELA FGV, ENGENHEIRO DE PRODUÇÃO PELA UNISC,
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO PELO SENAI
CARGO: COORDENADOR DO COMITÊ DE PALETES E
EMBALAGENS DA ABIMCI E DIRETOR EXECUTIVO DA HAAS
MADEIRAS
Foto: divulgação
PROFESSIONAL EDUCATION: MASTER’S IN MANAGEMENT AND BUSINESS AT
UNISINOS, MBA IN BUSINESS MANAGEMENT AT FGV, PRODUCTION ENGINEER AT
UNISC, MAINTENANCE MECHANIC AT SENAI
FUNCTION: COORDINATOR OF ABIMCI’S PALLETS AND PACKAGING COMMITTEE
AND EXECUTIVE DIRECTOR OF HAAS MADEIRAS
34 referenciaindustrial.com.br MARÇO 2025
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COM EXPANSÃO NA PRODUÇÃO
DE RESINAS PARA MADEIRA E
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40 referenciaindustrial.com.br MARÇO 2025
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THE MARKET
A COMPANY CELEBRATES ITS 25TH YEAR BY
EXPANDING THE PRODUCTION OF WOOD
RESINS AND CHEMICAL DERIVATIVES
Fotos: Emanoel Caldeira
MARÇO 2025 41
PRINCIPAL
U
m espírito empreendedor é caracterizado
por uma série de qualidades e atitudes
que impulsionam a inovação e a criação
de novos negócios. A Polecola Resinas e
Derivados Químicos é um exemplo que
surgiu do empreendedorismo da família Polesello.
O fundador, Idair Polesello, atuava no setor madeireiro
e viu a oportunidade de empreender no setor químico,
na fabricação de resinas para madeiras. Em fevereiro de
2000 deu início ao novo empreendimento e algum tempo
depois deixou o setor madeireiro para focar nas resinas.
Passados 25 anos, a Polecola hoje conta com duas
unidades: a sede em Vitorino (PR), e uma planta em expansão
em Campo Largo (PR), na região metropolitana
de Curitiba (PR). O grupo ainda possui o braço logístico
para transporte dos produtos de derivados químicos,
a Brisa Log, criada em 2010; e uma nova frente na área
química, a Idapol Química, que iniciou as atividades
em fevereiro de 2023 visando atender os mercados de
frigoríficos, laticínios, tratamento de água e indústrias
de detergentes.
EMPRESA FAMILIAR
Idair lembra que o novo negócio começou sendo
administrado pelo filho Adavi Polesello, atual diretor
presidente da Polecola, quando ainda estavam em São
Lourenço do Oeste (SC), onde teve início as atividades da
fábrica de resinas. “Começamos produzindo 5 toneladas/
dia e testando no compensado”, conta Idair Polesello.
An entrepreneurial spirit is characterized by
qualities and attitudes that drive innovation
and the creation of new businesses.
Polecola Resinas e Derivados Químicos is
an example of the entrepreneurial spirit of
the Polesello family.
The founder, Idair Polesello, worked in the Forest
Product Sector and saw an opportunity to start a Chemical
Sector business producing wood resins. In February
2000, he started a new company and left the Forest
Product Sector sometime later to focus on resins.
After 25 years, Polecola now has two units: the
headquarters in Vitorino (PR) and an expanding plant
in Campo Largo (PR) in the metropolitan region of
Curitiba (PR). The Group also has a logistics arm for the
transportation of chemical derivatives, Brisa Log created
in 2010, and a new front in the Chemical Sector,
Idapol Química, which began operations in February
2023, to serve the meat processing, dairy, water treatment,
and detergent industries.
A FAMILY BUSINESS
Idair Polesello recalls that his son Adavi, Polecola’s
current CEO, started the new business when they were
still in São Lourenço do Oeste (SC), where the resin
factory began its activities. “We started by producing 5
tons a day and testing plywood,” says Idair Polesello.
Today, the Company produces 50 thousand tons
of resin annually and more than 20 million m²/year of
Sede em Vitorino (PR)
42 referenciaindustrial.com.br MARÇO 2025
Adavi Polesello, presidente da Polecola e
Ronald Souza, diretor de resinas e madeira da Polecola
VISAMOS UM
FUTURO DE
VERTICALIZAÇÃO COM A
PLANTA DE FORMOL,
ATUALIZAÇÃO DA PLANTA
DE RESINAS E
DIVERSIFICAÇÕES QUE JÁ
OCORREM DENTRO DO
GRUPO
Hoje, a empresa produz 50 mil toneladas/ano de resina
e mais de 20 milhões de m²/ano (metros quadrados
por ano) de papel impregnado com resina fenólica (tego
filme). “É uma satisfação comemorar 25 anos da Polecola.
Começamos com três funcionários, hoje o grupo conta
com 150. É uma empresa familiar. Gostamos muito do
que a gente faz. Passamos por vários momentos difíceis,
mas só temos a agradecer por todos que estão conosco”,
enaltece Adavi Polesello. Atualmente o fundador já não
está no negócio e outros membros da família também
estão na administração da Polecola.
MELHORIA CONSTANTE
O aprimoramento, a pesquisa, o desenvolvimento
para melhoria dos processos, a busca por técnicas
avançadas, o investimento nas pessoas e na qualificação
são aspectos cultivados e que fazem a diferença da
Polecola. A empresa produz resinas para madeira, para
papel fenólico, para painéis de madeira, impregnação de
papéis e tecidos, resinas fenólicas industriais, resinas de
fundição, entre outras, atendendo diversos segmentos
como a indústria moveleira, indústria de compensados,
de portas, revestimentos, isolantes térmicos e acústicos.
A Polecola atende todas as regiões do Brasil e países do
Mercosul como Argentina, Paraguai e Bolívia.
Com uma área de mais de 60 mil m², e área construída
de aproximadamente 20 mil m² nas unidades de Vitorino
e Campo Largo, a Polecola segue em expansão. A fábrica
de Campo Largo está passando por obras para iniciar a
produção de formol, além de resinas, a partir do próximo
mês de maio. O formol é importante matéria-prima para
a indústria química, e a produção própria vai garantir
maior participação no mercado. “Há 4 anos iniciamos
esse projeto de ampliação. É uma planta pensada, desde
ADAVI POLESELLO,
PRESIDENTE DA POLECOLA
paper impregnated with phenolic resin (Tego film). “It
is a pleasure to celebrate Polecola’s 25th anniversary.
We started with three employees, and today, the group
has 150. It is a family business. We love what we do. We
have been through some difficult times, but we must
thank everyone with us,” says Adavi Polesello. The
founder is no longer with the Company; other family
members also run Polecola.
CONTINUOUS IMPROVEMENT
Improvement, research, development to improve
processes, the search for advanced techniques, and
investment in people and qualifications are all aspects
that Polecola cultivate and make a difference. The
Company produces resins for wood, phenolic paper
for wood panels, impregnation of paper and fabrics,
industrial phenolic resins, and foundry resins, among
others, serving different segments such as the furniture
industry, plywood industry, doors, coatings, thermal
and acoustic insulation. Polecola serves all regions of
Brazil and Mercosur countries, such as Argentina, Paraguay,
and Bolivia.
With a surface area of more than 60 thousand m²
and a built-up area of approximately 20 thousand
m² in the Vitorino and Campo Largo plants, Polecola
continues to expand. The Campo Largo plant is
currently under construction and will start producing
formaldehyde and resins next May. Formaldehyde is an
essential raw material for the chemical industry, and in-
-house production will ensure a more significant market
MARÇO 2025 43
PRINCIPAL
o começo, para operação com segurança e respeitando
o meio ambiente, que vai proporcionar mais independência
para nosso negócio, além de nos aproximar de
clientes e fornecedores”, garante Adriano Polesello,
diretor industrial.
Focada na melhoria dos processos, na qualidade,
na performance dos produtos, a empresa hoje tem as
certificações ISO 9.001 e 14.001, que contribuíram para
aprimorar as rotinas e a ter melhor rastreabilidade dos
processos. A empresa possui laboratórios próprios para
realização de testes e parcerias com instituições de ensino.
“Temos uma história empreendedora de crescimento,
graças ao meu pai. Começamos com a madeira, hoje
estamos presentes em outros mercados de resina e temos
a proposta de diversificar ainda mais”, projeta Adriano.
Foi dentro da proposta de diversificar ainda mais que
surgiu a Idapol, resultado do conhecimento em produtos
químicos dos diretores, das parcerias nacionais e internacionais,
e de fornecedores da Polecola. A Idapol Química
é uma empresa de revenda de produtos químicos que
tem atuado na região do sudoeste e oeste do Paraná e
oeste de Santa Catarina.
share. “We began this expansion project four years
ago. It is a plant designed from the outset to operate
safely and with respect for the environment, making
our business more independent and bringing us closer
to customers and suppliers,” says Industrial Director
Adriano Polesello.
Focused on improving processes, quality, and product
performance, the Company is now ISO 9.001 and
14.001 certified, which has helped enhance routines
and make processes more traceable. The Company has
its own laboratories for testing and partnerships with
educational institutions. “We have a history of entrepreneurial
growth, thanks to my father. We started with
wood and today, we are present in other resin markets.
We want to diversify even more,” says Adriano Polesello.
Within this proposal of further diversification, Idapol
was born due to the Directors’ knowledge of chemical
products, national and international partnerships, and
Polecola’s suppliers. Idapol Química is a chemical resale
company operating in the southwestern and western
regions of Paraná and western Santa Catarina.
44 referenciaindustrial.com.br MARÇO 2025
QUALITY GUARANTEED
VW Indústria e Comércio de Madeiras, located in
Coronel Vivida (PR), has followed Polecola’s growth.
“We have been with them since the beginning. We
were wood suppliers for plywood and became customers
for resins,” says Valmor José Andreoni, one of
VW’s managing partners. “In the beginning, we had
other suppliers, but for some time now, 100% of the resins
we use come from Polecola,” says Andreoni.
Another VW managing partner, Valter Munareto
Junior, emphasizes the quality of the products. “We
also use Tego film, and I can say that Polecola delivers
quality products as well as serious service, answers, and
after-sales assistance,” Munareto Junior testifies.
As it celebrates its 25th anniversary, Polecola is preparing
to increase production and secure its primary
raw material. “We are looking to a future of verticalization
with the formaldehyde plant, the updating of the
resins plant, and the diversifications that are already
taking place in the resins segment,” says CEO Adavi
Polesello.
QUALIDADE GARANTIDA
A VW Indústria e Comércio de Madeiras, localizada
em Coronel Vivida (PR), acompanhou o crescimento da
Polecola. “Estamos com eles desde o início. Éramos
fornecedores de madeira para o compensado e nos tornamos
clientes das resinas”, conta Valmor José Andreoni,
um dos sócios-diretores da VW. “No início tínhamos outros
fornecedores, mas já faz tempo que 100% das resinas
que usamos é da Polecola”, exalta Valmor.
Outro sócio-diretor da VW, Valter Munareto Junior,
destaca a qualidade dos produtos. “Usamos também o
tego filme e posso dizer que a Polecola entrega produtos
de qualidade, além da seriedade no atendimento, nas
respostas, e assistência pós-venda”, atesta Valter.
Ao comemorar os seus 25 anos, a Polecola se prepara
para aumentar a produção e garantir sua principal
matéria-prima. “Visamos um futuro de verticalização com
a planta de formol, atualização da planta de resinas e diversificações
que já ocorrem dentro do setor de resinas”,
vislumbra o diretor presidente Adavi Polesello.
TEMOS UMA HISTÓRIA
EMPREENDEDORA DE
CRESCIMENTO. COMEÇAMOS COM
A MADEIRA, HOJE ESTAMOS
PRESENTES EM OUTROS MERCADOS
DE RESINA E TEMOS A PROPOSTA
DE DIVERSIFICAR AINDA MAIS
ADRIANO POLESELLO, DIRETOR
INDUSTRIAL DA POLECOLA
MARÇO 2025 45
INTEGRAÇÃO
CORREDOR
BIOCEÂNICO
Foto: Bruno Rezende
46 referenciaindustrial.com.br MARÇO 2025
EVENTO DEBATEU AÇÕES
ENTRE OS PAÍSES QUE
SERÃO CORTADOS PELA
ROTA QUE VAI AGILIZAR O
TRANSPORTE DE CARGAS
ENTRE O ATLÂNTICO E O
PACÍFICO
MARÇO 2025 47
INTEGRAÇÃO
Foto: Álvaro Rezende
Acapital do Mato Grosso do Sul, Campo
Grande (MS), sediou em fevereiro
o Seminário Internacional da Rota
Bioceânica - VI Foro de los Gobiernos
Subnacionales del Corredor Bioceánico
-, que reuniu autoridades, empresários e
sociedade civil de diferentes partes do mundo. Representantes
do Brasil, Paraguai, Argentina e Chile,
países cortados pela nova rota discutiram, por
meio das comissões técnicas, temas como: logística,
infraestrutura e segurança, além da integração,
comércio e irmandade entre os países vizinhos.
O trajeto da Rota Bioceânica começa no município
de Porto Murtinho (MS) em direção ao
Paraguai, Argentina e Chile como opção de trajeto
mais curto até o Oceano Pacífico, facilitando o
acesso aos mercados asiáticos, chegando até países
como China, Japão e Índia. A proposta é para
que este corredor/rota funcione como um centro
de conexão entre diferentes modais de transporte,
como rodovias, ferrovias, portos e aeroportos, permitindo
uma movimentação ágil e otimizada dos
produtos.
O TRAJETO DA ROTA
BIOCEÂNICA
COMEÇA EM PORTO
MURTINHO (MS) EM DIREÇÃO
AO PARAGUAI, ARGENTINA E
CHILE COMO OPÇÃO DE
TRAJETO MAIS CURTO ATÉ O
OCEANO PACÍFICO,
FACILITANDO O ACESSO AOS
MERCADOS ASIÁTICOS
48 referenciaindustrial.com.br MARÇO 2025
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MARCENARIA
52 referenciaindustrial.com.br MARÇO 2025
SUSTENTABILIDADE
NA PRODUÇÃO
A MARCENARIA SUSTENTÁVEL VEM GANHANDO MERCADO COM A
PRODUÇÃO AMBIENTALMENTE RESPONSÁVEL
Fotos: divulgação
MARÇO 2025 53
MARCENARIA
Aprodução de móveis e objetos de madeira
de forma responsável e consciente,
levando em consideração o impacto
ambiental e social de suas práticas tem
direcionado o trabalho com a marcenaria
sustentável. Essa forma de marcenaria busca não
apenas a estética e a funcionalidade, mas também a
preservação dos recursos naturais e a promoção de
um ciclo de vida mais sustentável para os produtos.
Um dos princípios da marcenaria sustentável é
a utilização de madeira proveniente de fontes responsáveis
e madeiras certificadas com o FSC (Forest
Stewardship Council), que garante que a madeira
utilizada provém de florestas manejadas de forma
responsável; ou o PEFC (Programme for the Endorsement
of Forest Certification), que promove a gestão
sustentável das florestas, com foco em incentivar
os pequenos proprietários florestais e as práticas
adaptadas às condições locais.
A utilização de madeiras de demolição, madeiras
recicladas e o reaproveitamento de resíduos, são
outras características dessa marcenaria que proporciona
nova vida a materiais que, de outra forma, poderiam
ser descartados.
54 referenciaindustrial.com.br MARÇO 2025
MERCADO
EXPORTAÇÕES
DE MDF
CATARINENSE EM ALTA
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BALANÇO
DESEMPENHO
DA INDÚSTRIA
BRASILEIRA DE MÁQUINAS
E EQUIPAMENTOS
60 referenciaindustrial.com.br MARÇO 2025
O ANO DE 2024 FOI MARCADO
PELA CONTINUIDADE DA
RECUPERAÇÃO DAS ATIVIDADES
ECONÔMICAS, COM AUMENTO NA
IMPORTAÇÃO DE MÁQUINAS
Fotos: divulgação
MARÇO 2025 61
BALANÇO
D
e acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística) o consumo
das famílias registrou crescimento
de 5,1% e a FBCF (Formação Bruta de
Capital Fixo) acumulou um crescimento
de 6,6% nos três primeiros trimestres de 2024. Dentre
os fatores que compõem a taxa de investimento do
país, a construção civil cresceu 4,2% e os bens de capital
registraram expansão de 14,5%.
Porém, a análise fragmentada apontou para um
cenário menos positivo, parte importante dos investimentos
foram realizadas por meio de máquinas e
equipamentos importados que cresceram quase 25%,
e o crescimento da produção doméstica de bens de
capital se explicou efetivamente por três segmentos:
os bens de capital de transporte; os equipamentos
de informática e produtos eletrônicos; e as máquinas,
aparelhos e materiais elétricos. Por sua vez, o segmento
máquinas e equipamentos, setor representado
pela Abimaq (Associação Brasileira da Indústria de
Máquinas e Equipamentos) encerrou o ano em patamar
inferior ao observado em 2023.
IMPORTAÇÕES EM ALTA
Dados da Abimaq revelam que o consumo aparente
de máquinas e equipamentos encolheu 0,2%
em 2024 e que a receita liquida interna caiu 11%,
recuando para 54% a sua participação no consumo
O CRESCIMENTO DAS
IMPORTAÇÕES DE
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
ATINGIRAM EM 2024 O
SEGUNDO MAIOR NÍVEL DA
HISTÓRIA. O MAIOR RESULTADO
SE DEU EM 2013
nacional, uma perda de 6 pontos percentuais do mercado
em relação ao ano de 2023.
Durante 2024 as importações de máquinas e equipamentos
cresceram 16,6%, o segundo maior nível
de crescimento da história. O maior resultado se deu
em 2013, ano no qual o país registrou a maior taxa
de investimento (cerca de 21% do PIB). O consumo
aparente de máquinas e equipamentos na ocasião foi
de R$ 568 bilhões, destes 70,6% em bens produzidos
localmente.
A receita total de máquinas e equipamentos, resultado
das receitas de vendas no mercado interno
acrescido das exportações também encolheu e encerrou
o ano com queda de 8,6% ante o ano de 2023,
a terceira queda consecutiva.
Nas exportações também ocorreu queda (-5,5%),
mas, ainda assim, o setor registrou o segundo maior
nível de exportação da história, abaixo apenas do
resultado de 2023 quando o setor exportou US$ 14
bilhões em máquinas e equipamentos.
62 referenciaindustrial.com.br MARÇO 2025
QUÍMICA NA MADEIRA
MADEIRA GANHA ESPAÇO
NAS GRANDES CONSTRUÇÕES
E SE CONSOLIDA COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL
Fotos: divulgação
64 referenciaindustrial.com.br MARÇO 2025
ARTIGO
PAINÉIS
COMPENSADOS
FABRICADOS COM LÂMINAS
DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO
Fotos: divulgação
SANDRA KAZMIERCZAK
UNICENTRO (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO
CENTRO-OESTE DO PARANÁ)
EVERTON HILLIG
UNICENTRO (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO
CENTRO-OESTE DO PARANÁ)
SETSUO IWAKIRI
UFPR (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ)
66 referenciaindustrial.com.br MARÇO 2025
MARÇO 2025 67
ARTIGO
RESUMO
MATERIAIS E MÉTODOS
Os painéis confeccionados variaram com os fatores
composição de lâminas e teor de sólidos de ade-
O
objetivo foi analisar a qualidade de painéis
compensados produzidos com lâminas
de Eucalyptus saligna, Eucalyptus
dunnii e o híbrido Eucalyptus urophylla x
Eucalyptus grandis, em diferentes composições
de misturas. Foram produzidos painéis com
500 mm × 500 mm × 14 mm (milímetros) e sete camadas
de lâminas, coladas com FF (fenol-formaldeído),
na gramatura de 360 g. m- 2 em linha dupla e teores
de sólidos de 28% e 32%. A prensagem dos painéis
foi realizada a 130°C (graus Celsius), 12 kgf. cm- 2 e 15
min (minutos). Analisaram-se as propriedades massa
específica, umidade, absorção d’água, inchamento
em espessura, cisalhamento na linha de cola e flexão
estática. Os resultados foram comparados aos requisitos
do catálogo técnico da Abimci (Associação
Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente)
e das normas EN 314-2 e DIN 68792. Os
painéis de Eucalyptus dunnii apresentaram menores
valores de propriedades mecânicas, com tendência
de aumento quando em misturas. Os painéis de Eucalyptus
saligna e do híbrido Eucalyptus urophylla x
Eucalyptus grandis apresentaram bons resultados,
tanto puros como em mistura com as outras espécies.
INTRODUÇÃO
São vários os atributos que tornam importantes
as mais diferentes espécies de eucalipto como fonte
de matéria-prima fabril, dentre elas a sua capacidade
produtiva, a adaptabilidade a diversos ambientes e
a diversidade de espécies, possibilitando atender diversos
segmentos da produção industrial madeireira
(Assis, 1999).
De acordo com Interamnense (1998), os motivos
mais relevantes que restringem a sua utilização para
algumas finalidades são a existência de certas características
indesejáveis, sendo as mais importantes a
ocorrência de colapso durante a secagem e a presença
das tensões de crescimento.
Guimarães et al. (2009) avaliaram 15 procedências
advindas de espécies de Eucalyptus cloeziana, Eucalyptus
grandis e Eucalyptus saligna, para confecção
de painéis compensados multilaminados. Concluíram
que o material estudado apresentou potencial para
manufatura de painéis de madeira compensada.
68 referenciaindustrial.com.br MARÇO 2025
sivo, configurando assim um experimento fatorial incompleto.
Foram utilizados três teores de sólidos de
adesivo e seis composições de espécies. No entanto,
por problemas técnicos na prensa, não foi possível
produzir os painéis de três dos tratamentos com teor
de sólido do adesivo de 36%. Dessa forma, o arranjo
fatorial foi incompleto, mas permitiu a análise dos três
teores de sólido de adesivo e das seis composições
de espécies, além da interação entre os fatores.
O material utilizado neste trabalho foi obtido de
plantios na região centro-sul do Estado do Paraná.
Foram colhidas duas árvores de cada espécie, sendo
usadas as duas primeiras toras de cada árvore, com
1,85 cm (centímetros), para o processo de laminação.
Das extremidades de cada tora foram retirados
discos, com cinco cm de espessura, para determinação
da massa específica básica da madeira. Dos
discos, foram retiradas duas cunhas opostas entre si e
com ângulo de 30º (graus), para uso na determinação
da massa específica básica. Essa determinação foi
realizada com base na norma NBR 11941 (Abnt, 2003)
empregando o método da balança hidrostática para
obtenção do volume saturado.
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MARÇO 2025 69
O FATOR COMPOSIÇÃO
DOS PAINÉIS
INFLUENCIOU TODAS AS
PROPRIEDADES MECÂNICAS
ANALISADAS, SENDO QUE, DE
FORMA GERAL E NAS
CONDIÇÕES DESTE TRABALHO,
VERIFICOU-SE UM DESEMPENHO
INFERIOR DAS LÂMINAS DA
ESPÉCIE EUCALYPTUS DUNNII
CONCLUSÕES
Na estabilidade dimensional, os painéis produzidos
com lâminas de madeira de Eucalyptus dunnii
tiveram destaque, devido ao menor inchamento em
relação às outras composições.
O fator composição dos painéis influenciou todas
as propriedades mecânicas analisadas, sendo que, de
forma geral e nas condições deste trabalho, verificou-
-se um desempenho inferior das lâminas da espécie
Eucalyptus dunnii.
Os valores das propriedades de cisalhamento da
linha de cola, MOR e MOE foram superiores para painéis
de Eucalyptus saligna puros ou em misturas.
Os painéis produzidos com lâminas de Eucalyptus
saligna e do híbrido Eucalyptus urophylla x Eucalyptus
grandis apresentaram bons resultados tanto no
uso individual como em mistura entre eles e com Eucalyptus
dunnii.
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MARÇO 2025 71
AGENDA
AGENDA
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MAIO 2025
26 A 30
AGOSTO 2025
4 A 7
SETEMBRO 2025
9 A 12
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LOCAL: HANNOVER (ALEMANHA)
INFORMAÇÕES:
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LOCAL: PARQUE DE EVENTOS
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LOCAL: XANGAI (CHINA)
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XVIII EBRAMEM – ENCONTRO BRASILEIRO EM
MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE MADEIRA
5 A 9 DE MAIO DE 2025
LOCAL: CURITIBA (PR)
INFORMAÇÕES:
HTTPS://EBRAMEM18.WIXSITE.
COM/EBRAMEM
A REALIZAÇÃO DO XVIII EBRAMEM (ENCONTRO
BRASILEIRO EM MADEIRAS E EM ESTRUTURAS DE
MADEIRA) PROCURA ATENDER DEMANDAS DA
SOCIEDADE BRASILEIRA, SENDO CONSIDERADO
O MAIS IMPORTANTE FÓRUM NACIONAL DE
DISCUSSÃO, ATUALIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO
DE INFORMAÇÕES TÉCNICO-CIENTÍFICAS
VOLTADAS PARA AS CIÊNCIAS APLICADAS À
MADEIRA. O EVENTO É ORGANIZADO PELAS INSTITUIÇÕES IBRAMEM (INSTITUTO BRASILEIRO DA MADEIRA E DAS ESTRUTURAS
DE MADEIRA), UFPR (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ) E APRE (ASSOCIAÇÃO PARANAENSE DE EMPRESAS DE BASE
FLORESTAL), COM O APOIO DE DIVERSAS INSTITUIÇÕES.
Imagem: reprodução
72 referenciaindustrial.com.br MARÇO 2025
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ESPAÇO ABERTO
GESTÃO DOCUMENTAL
NO APOIO ÀS ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIO
Até pouco tempo, era normal nos depararmos
com grandes espaços dentro das empresas
que eram destinados ao armazenamento
de arquivos físicos. Uma verdadeira
montanha de papéis que precisavam estar
milimetricamente organizados - afinal, perdê-los poderia
significar um alto prejuízo. Mesmo nos dias de hoje, esta
ainda é uma cena comum no universo corporativo.
Para se ter uma ideia da relevância do tema, em
2020, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) realizou um
diagnóstico sobre a gestão de documentos na Justiça
Brasileira, e os números chamam a atenção: cerca de
84,7% do espaço dos tribunais é ocupado com processos
judiciais e 15,3% com processos administrativos. O mesmo
ocorre com o arquivo digital, no qual 78,5% dos terabytes
são utilizados para a guarda de ações judiciais.
Seja no mundo físico ou no virtual, é preciso contar
com ferramentas de gestão documental alinhadas às estratégias
de negócios. Afinal, enfrentar desafios, aproveitar
oportunidades e liderar mercados está diretamente ligado
a manter-se atualizado e na posição de vanguarda.
Para compreender o papel da gestão documental
no contexto estratégico, é preciso considerar que ela
compreende a criação, o armazenamento, a organização,
a recuperação e a segurança de informações essenciais
para a empresa. Quando bem estruturada, ela garante
acesso rápido à informação (já que a decisão de negócios
depende de dados organizados), conformidade
regulatória (em tempos de LGPD) e redução de custos (já
que ter os documentos organizados elimina redundâncias
e otimiza recursos).
QUANDO BEM
ESTRUTURADA, A
GESTÃO DOCUMENTAL GARANTE
ACESSO RÁPIDO À INFORMAÇÃO,
CONFORMIDADE REGULATÓRIA E
REDUÇÃO DE CUSTOS
POR
MARCELO
ARAÚJO
DIRETOR COMERCIAL
DA EBOX
DIGITAL, EMPRESA
ESPECIALIZADA EM
GESTÃO E PROTEÇÃO
DE DOCUMENTOS
FÍSICOS E DIGITAIS
No entanto, o verdadeiro impacto ocorre quando a
gestão documental se alinha diretamente à estratégia
de negócio. E um dos primeiros passos para isso é compreender
profundamente as prioridades da organização
e se fazer algumas perguntas. Entre elas, quais são os
principais desafios, as principais metas e as perspectivas
em médio prazo.
Além disso, a implementação de tecnologias como
IA (inteligência artificial) e automação de processos pode
transformar a gestão documental em um ativo estratégico.
Essas ferramentas permitem a categorização automática
de documentos, a análise de grandes volumes de
dados e a geração de insights que facilitam a tomada de
decisão. Por exemplo, um sistema automatizado pode
identificar padrões em contratos antigos para otimizar a
negociação de novos termos comerciais, contribuindo
diretamente para o sucesso do negócio.
Outro ponto importante é a integração da gestão documental
com outras áreas estratégicas, como TI, compliance
e marketing. Essa sinergia garante que as informações
críticas sejam compartilhadas de maneira segura
e eficiente, possibilitando ações mais ágeis e conectadas.
Empresas que conseguem aliar uma gestão documental
robusta com o uso inteligente de dados estão melhor
preparadas para responder rapidamente às mudanças de
mercado e se destacar perante a concorrência.
Alinhar a gestão documental com a estratégia de
negócios não é apenas uma questão de eficiência operacional,
mas de visão de futuro. Quando os processos
de documentação são tratados como parte integrante
das metas organizacionais, a empresa não só preserva
seu histórico e conformidade, como também abre caminho
para inovação, crescimento e liderança no mercado.
Afinal, no mundo corporativo, informação organizada é
sinônimo de poder.
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