Guia Oficial Festa do Pinhão 2025
EQUIPE DO GUIA Coordenação: Angélica Dezem Produção: Débora Damas, João Monteiro e Andrey de Oliveira Conteúdo: Marina Favero e Gabriela Sassi Diagramação: Rocco Hofer Neris e Gabriela Fantini Fotos: Divulgação/Prefeitura de Lages
EQUIPE DO GUIA
Coordenação: Angélica Dezem
Produção: Débora Damas, João Monteiro e Andrey de Oliveira
Conteúdo: Marina Favero e Gabriela Sassi
Diagramação: Rocco Hofer Neris e Gabriela Fantini
Fotos: Divulgação/Prefeitura de Lages
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02 e 03 Guia Oficial Festa do Pinhão
ÍNDICE
2 Festa do Pinhão
4 História de Lages
8 Trajes típicos
10 Realezas
12 Mapa
14 Sapecada da Canção
15 Gastronomia
16 Pratos tradicionais
18 Receita especial
20 Para visitar
24 Programação
26 Shows nacionais
EQUIPE DO GUIA
Coordenação: Angélica Dezem
Produção: Débora Damas, João
Monteiro e Andrey de Oliveira
Conteúdo: Marina Favero e
Gabriela Sassi
Diagramação: Rocco Hofer
Neris e Gabriela Fantini
Fotos: Divulgação/Prefeitura de
Lages
Siga a Festa do Pinhão
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Celebração
E
ra uma vez um sonho. Sonho,
esse, plantado em solo
fértil e cultivado pelo tradicionalista
Aracy Paim. De um
lado, a vontade de enaltecer a
cultura da Serra Catarinense. Do
outro, a esperança de ver Lages
florescer em identidade, orgulho
e pertencimento. E foi assim
que, em 1973, nasceu a Festa
do Pinhão, com uma história rica
e marcada pela tradição gaúcha.
Iniciada como uma comemoração
comunitária, ela cresceu e se
tornou um dos maiores eventos
tradicionalistas do Brasil.
Começou de forma tímida. Na
Praça João Costa, bem no coração
da cidade, o povo se reuniu movido
por uma causa que ainda não imaginava
ser tão grandiosa: celebrar
o que há de mais autêntico em ser
serrano. Pinhão cozido, música e
das origens
dança aqueceram os corações
dos presentes. O evento ganhou
vida com apresentações artísticas,
desfiles em carros abertos, a coroação
da rainha e das princesas,
além de animados bailes gauchescos
que movimentaram a festa.
A segunda edição, realizada
em 1974, tentou repetir a façanha,
mas não teve o mesmo impacto da
edição de lançamento. A festa então
passou 13 anos sem acontecer.
Paim, seu idealizador e que tanto
acreditava no evento, partiu antes
de vê-lo acontecer novamente.
Foi apenas em 1987 que a semente
voltou a brotar. Já era tarde
para Paim, mas não para o seu
sonho. Reativada no Parque Conta
Dinheiro, a festa reencontrou seu espaço,
com mais estrutura e ambição.
No ano seguinte, em 1989, já
sob o nome de Festa Nacional do
Aracy Paim, idealizador
da Festa do Pinhão
Pinhão, se consagrou
como o maior evento
popular tradicionalista
de Lages, além de um
dos mais significativos
do Sul do Brasil.
A cada ano, a festa se
reinventou e cresceu. Vieram
os grandes shows, as
Sapecadas da Canção,
os boxes gastronômicos,
o Recanto do Pinhão,
— e, por alguns dias, a
cidade muda seu ritmo
para viver sua verdadeira
essência. Mas
nada disso faria sentido
sem a história que veio
antes: a barraca de pinhão
na praça, os primeiros
passos ousados
de Aracy Paim, a teimosia
que transforma boas
ideias em legado.
A rainha e
princesas são
importantes
símbolos da festa,
com destaque para
as suas funções
de anfitriãs e
representantes da
comunidade
EDIÇÃO
RAÍZES
É esse reencontro
com as origens que inspira
a edição de 2025,
intitulada Raízes. Uma
celebração que revisita o
passado com gratidão e
projeta o futuro com respeito
à tradição.
O Recanto do Pinhão,
hoje batizado com o
nome de seu idealizador,
volta a ser o centro da
experiência: com acesso
gratuito, atrações nativistas
e as Sapecadas encantando
no mesmo lugar
onde tudo começou. Ali,
os sons da gaita e da viola
tomam conta da praça,
transformando o cotidiano
em memória viva.
A gastronomia típica
ganha protagonismo,
com o pinhão novamente
sendo o rei, entre receitas
antigas e releituras
que narram histórias
por meio do paladar. E,
enquanto os grandes
shows lotam o estádio
municipal com acesso
democrático e gratuito,
o comércio da cidade
ganha vida com vitrines
temáticas e hospitalidade
serrana já conhecida.
Após quatro décadas
de celebração e 34
edições memoráveis, a
35ª Festa Nacional do
Pinhão reafirma seu papel
como símbolo da
nossa identidade cultural
— um reencontro anual
com as raízes que nos
tornam únicos.
04 e 05 Guia Oficial Festa do Pinhão
Onde as pedras
contam histórias
D
as pedras que deram
nome à cidade, brotaram
histórias, tradições e
caminhos que encantam quem
chega ao coração da Serra
Catarinense. Lages é um dos
municípios mais antigos e
também o maior em extensão
territorial de Santa Catarina. Com
paisagens naturais preservadas
e uma rica tradição cultural, o
município oferece tranquilidade,
contato com a natureza e uma
verdadeira imersão histórica.
A cidade nasceu como um
entreposto comercial estratégico,
aproveitando o trajeto dos
tropeiros e a construção de
uma estrada que ligava as províncias
do Rio Grande do Sul a
São Paulo. Essa rota não apenas
impulsionou o comércio da
época, mas transformou o local
em ponto de descanso essencial
para os viajantes.
A fundação ocorreu em
1766, liderada pelo bandeirante
paulista Antônio Correia
Pinto de Macedo. Ele batizou o
lugar como “Nossa Senhora dos
Prazeres dos Campos das
Lajens” — em alusão às grandes
quantidades de pedras laje
encontradas na região. O nome
evoluiu ao longo do tempo e, em
1960, passou a ser oficialmente
grafado como “Lages”. Desde
então, o município cresceu mantendo
vivas as raízes tropeiras,
expressas na cultura, na gastronomia
e no estilo de vida serrano.
Com altitude de
mais de 1.100
metros, o Morro
da Cruz está
entre os locais
mais altos de
Lages
Centro Cultural
Vidal Ramos
SEJA BEM-VINDO
O ANO INTEIRO
Lages encanta pelo contraste entre
o rigor do inverno e o calor humano
de quem a habita. No auge do frio, é
comum ver a neblina descendo pelos
morros, envolvendo a cidade como um
véu. As geadas transformam campos
em tapetes brancos, enquanto o cheiro
de lenha queimada se mistura ao aroma
de café coado na hora, logo pela
manhã. Para quem busca aconchego,
é o cenário perfeito.
Para além do inverno, o turismo pulsa
em todas as estações. No verão, os
campos verdejantes convidam a passeios
ao ar livre. A primavera colore
com flores, enquanto o outono traz à
tona os sabores da terra, com produtos
coloniais e gastronomia típica.
Reconhecida oficialmente pelo Ministério
do Turismo e presente no Mapa do
Turismo Brasileiro, Lages consolida-se
como um destino de excelência. História,
natureza e tradição se entrelaçam
harmoniosamente. Com sua identidade
cultural única, paisagens diversificadas
e a hospitalidade característica da
Serra, Lages proporciona uma experiên-
cia completa em qualquer época do ano.
Lages é a maior
cidade em
extensão de
Santa Catarina,
com localização
geográfica
privilegiada
anúncios pref. de lages
APRESENTAM
REALIZAÇÃO
APOIO
AGRADECIMENTO AOS APOIADORES
A Festa Nacional do Pinhão é um marco cultural que enaltece
as tradições, a identidade e a força da Serra Catarinense.
Sua realização, contudo, só se concretiza graças ao
imprescindível apoio de instituições, empresas e parceiros
que compartilham do compromisso com a valorização da
cultura e do desenvolvimento regional.
A todos os que, de forma direta ou indireta, contribuíram para
a realização desta edição, expressamos nossa mais profunda
gratidão. O apoio de cada um foi essencial para que este
evento atingisse sua plenitude, promovendo experiências
memoráveis e fortalecendo o sentimento de pertencimento
de nossa comunidade.
Nosso reconhecimento e agradecimento a todos os
que tornam a Festa Nacional do Pinhão possível.
APOIO
08 e 09 Guia Oficial Festa do Pinhão
trajes
típicos
O
s trajes tradicionalistas usados durante o evento são
um espetáculo à parte. Mais do que vestimentas, essas
roupas carregam a história de um povo moldado
pelo frio, pelas longas jornadas a cavalo e pela mistura de
culturas que se entrelaçaram no caminho dos tropeiros.
Vestir-se assim é reviver o passado com orgulho, é carregar
no corpo a alma de um povo que nunca deixou suas
raízes se apagarem.
Conheça os principais elementos dos trajes típicos tradicionalistas
usados por prendas e peões:
PEÕES
Lenço
Usado no pescoço, é símbolo da identidade gaúcha
e também funcional para proteger contra o vento.
Camisa
Geralmente branca ou de tons neutros, de tecido resistente,
usadas para a “lida” do cotidiano no campo.
Guaiaca
Cinto largo que serve para carregar facas e objetos
de uso pessoal.
Bombacha
Calça larga com amarração nos tornozelos, pensada
para montar a cavalo com conforto.
Botas e chapéu
Feitos para proteger do frio, usados na época das
tropeadas.
Pilcha
A origem está vinculada
à vestimenta prática
e resistente necessária
para as longas jornadas
a cavalo.
Gibão
Casaco curto, ideal
para aquecer sem limitar
os movimentos.
PRENDAS
Prenda
O traje de prenda tem suas origens
nas vestimentas tradicionais usadas
pelas mulheres das famílias de tropeiros
e colonos, evoluindo ao longo
do tempo para refletir a identidade
cultural do sul do Brasil.
Vestido longo
e rodado
Facilita os movimentos e
traz elegância, com detalhes
como renda, babados
e mangas.
Lenço (opcional) e cinto
Complementam o visual e destacam
a silhueta, com toques da moda do
século XIX.
Saia e blusa
Alternativas ao vestido, mantêm o
mesmo padrão de comprimento —
a barra deve cobrir o peito do pé.
As blusas precisam ter mangas até,
no mínimo, os cotovelos.
10 e 11
Guia Oficial Festa do Pinhão
Nas mãos da Realeza,
o legado serrano
O
concurso que escolhe a
realeza da Festa Nacional
do Pinhão é, acima de
tudo, um ato de pertencimento
e reconhecimento cultural.
A cada nova edição, o
evento renova seu papel social,
reunindo jovens mulheres que
representam muito mais que si
mesmas. A realeza personifica a
voz de uma cidade inteira, que
se vê nas falas, nos gestos e nas
raízes de suas representantes.
Ao contrário do que muitos
imaginam, não se trata de um
concurso de beleza, a escolha é
baseada no amor pela terra, no
saber das origens e na vontade
de representar Lages com
orgulho.
Na passarela, não se mede
altura, nem peso. O que se
valoriza é o conhecimento sobre
a festa, bem como a capacidade
de transmitir sua importância e
o envolvimento com a comunidade.
Vestidas com trajes que
contam décadas de história,
as candidatas revivem as
cores, formas e símbolos que
marcaram as antigas edições.
É u m d es fi l e d e e m o ç õ es
e significados.
Em 2025, Amanda Bianchini
Moraes foi coroada rainha. As
princesas que a acompanham
são Lariane Rodrigues e Alice
Cunha Ramos. Na realeza mirim,
Maitê Vieira ocupa o posto de
rainha, ao lado das princesas
Maria Antônia Rodrigues e
Alice Machado.
O concurso escolhe histórias.
As escolhidas carregam a
missão de viver e comunicar o
espírito da festa, conectando
passado, presente e futuro com
a leveza de quem entende o
verdadeiro valor desse título.
Da esquerda para a
direita: Lariane Rodrigues
(1ª princesa),
Amanda Bianchini (rainha) e
Alice Cunha (2ª princesa)
10 12 e 11 13 Nome do caderno Guia Oficial Festa do Pinhão
Mapa
da festa
PALCO
ENTREVERO
PALCO
RAÍZES
Pontos turísticos do centro histórico
RECANTO
DO PINHÃO
ARACY PAIM
ESTÁDIO
MUNICIPAL VIDAL
RAMOS JÚNIOR
Palco dos shows
nacionais
1 9
Catedral Diocesana Nossa
Senhora dos Prazeres
2 Praça João Ribeiro 10
Igreja Presbiteriana de Lages
Praça da Bandeira
e Estátua de Correia Pinto
16
3 Casarão Juca Antunes 11
Praça João Costa (Calçadão)
4 12
Museu Histórico
Thiago de Castro
Praça Vidal Ramos Sênior
(Praça do Terminal Urbano)
5 13
Convento Franciscano
de Lages
Mercado Público de Lages
6 Colégio Santa Rosa de Lima 14
Museu Malinverni Filho
7 Centro Cultural Vidal Ramos 15
Cacimba da Santa Cruz
8 Parque Jonas Ramos (Tanque) 16
Igreja Santa Cruz
10
13
12
9
8
14
15
11
7
3
2
1
4
5
6
SEGURA'NÇA
O evento contará com um esquema de
segurança reforçado e inovador, com
ações no centro de Lages e no Estádio
Vidal Ramos Júnior. A Polícia Militar empregará
todo o efetivo do 6º Batalhão,
com reforço de 80 policiais. Haverá policiamento
interno e externo, além de apoio
no controle de trânsito. Um dos destaques
é o uso de 40 câmeras com reconhecimento
facial para identificação. O objetivo
é garantir a tranquilidade de moradores e
turistas durante a festa.
14 e 15 Guia Oficial Festa do Pinhão
Sapecada acende a tradição
em ritmo de festa
O maior festival de
música nativista do
Brasil festeja, em 2025,
seus 31 anos
F
oi com o cheiro de pinhão
assado que nasceu uma
das maiores expressões
da cultura serrana: a Sapecada
da Canção Nativa. Criado em
1993, o festival é mais que um
palco de apresentações, ele é o
reencontro anual com a tradição
serrana, onde cada acorde resgata
memórias e cada letra narra
a vida no campo e a bravura dos
tropeiros.
A Sapecada se divide em
duas: da Canção Nativa e da Serra
Catarinense (que é fase regional
do festival, criada em 2000).
Mais de três décadas se
passaram desde a vitória de
Neto Fagundes, com a canção
“Quero-Quero, Gralha Azul", composta
por Jayme Caetano Braun.
Ao longo dos anos, músicas
como “Canta Catarina", "Leão
Baio do Cajuru" e "Tropeiros”, também
se tornaram hinos nativistas.
MEMÓRIA CANTADA QUE NUNCA
SE APAGA
O termo ‘Sapecada’ remete
a um costume tradicional de
Lages: o ato de ‘sapecar’ o pinhão,
assando a semente diretamente
nas brasas das grimpas
de pinheiro. É essa ligação íntima
com as raízes serranas que faz
do evento um verdadeiro “museu
a céu aberto” da história local.
As letras das canções carregam
a força das vivências, da
cultura e da “lida” campeira. Elas
falam da fauna, da flora, do clima,
da Revolução Farroupilha, da
Guerra do Contestado e de lendas
locais.
É de pé, junto ao palco, que
o público vive a Sapecada. Cada
canção inédita ecoa como um
manifesto. No embalo dos versos,
artistas ganham o mundo,
levando junto a alma da Serra.
Gastronomia e solidariedade
caminham juntas
A
gastronomia terá um sabor
ainda mais especial com
o trabalho de entidades
filantrópicas da cidade. Nove
instituições foram selecionadas
por meio de edital da Fundação
Cultural de Lages (FCL) para
ocupar estandes gastronômicos
de forma gratuita. As instituições
estarão presentes na Rua Nereu
Ramos, no Centro, dentro
da estrutura do Recanto da
Alimentação.
A iniciativa reforça o compromisso
social do evento, ao
possibilitar que organizações
com atuação nas áreas da
saúde, educação, assistência
social e inclusão possam
arrecadar recursos por meio da
venda de comidas e bebidas
típicas. Participam desta edição
as entidades: ASDF, Cáritas,
Irmandade Nossa Senhora das
Graças, Saseadla, Alam, Lions
Copacabana, Adevips, Apas e
Associação Bom Samaritano.
O edital levou em conta
critérios como tempo de
atividade no município, participação
anterior no Recanto
do Pinhão, número de pessoas
atendidas e regularidade
junto ao Conselho Municipal
de Assistência Social. Os
recursos arrecadados serão
revertidos para as próprias instituições,
para que consigam dar
andamento nas ações junto à
comunidade. Além dos estandes
sociais no Recanto, o centro da
cidade também oferece opções
de restaurantes entre lanchonetes
particulares, onde os
visitantes podem experimentar
pratos típicos à base de pinhão
e outras delícias da culinária
regional.
O evento dá visibilidade
às instituições e ajuda na
captação de recursos para
suas ações sociais
16 e 17
Guia Oficial Festa do Pinhão
pratos
tradicionais
A
culinária da Serra Catarinense é uma das principais
formas de resgatar a cultura local. Em Lages, cidade
moldada pelo tropeirismo e pelas raízes rurais, cada
prato conta uma história. A comida, carregada de tradição
e afeto, é um verdadeiro símbolo de pertencimento.
Que tal conferir alguns desses pratos típicos?
Entrevero de pinhão
O entrevero é resultado da combinação de
carnes variadas, legumes e, é claro, muito
pinhão! Esta receita é considerada um
patrimônio cultural de Lages, atraindo turistas
e reforçando o folclore campeiro.
Carreteiro com carne de charque
Arroz preparado com carne de charque e
temperos simples, tudo cozido em uma única
panela. Esse prato surgiu como uma solução
prática durante as longas jornadas dos
tropeiros, oferecendo sabor e sustento com
poucos ingredientes.
Ponche de vinho
Bebida quente, encorpada e
aromática, perfeita para aquecer
as noites frias da Serra. Preparada
com vinho, cachaça e especiarias, é
finalizada com uma generosa camada
de gemada e claras em neve.
Feijão tropeiro
É composto por feijão misturado com
farinha de mandioca, carne, ovos e,
em algumas variações, couve. Rico
em sabor e nutrientes, é uma refeição
reforçada que garante sustância e
energia para um dia inteiro.
HARMONIZAÇÃO
COM VINHOS DE
ALTITUDE
Os vinhos de altitude da Serra
Catarinense, produzidos a mais
de 1.000 metros, possuem
sabores únicos, que harmonizam
com a gastronomia lageana.
Pratos robustos, como o
entrevero e o carreteiro,
combinam bem com tintos
encorpados, a exemplo
do Cabernet Sauvignon e
Merlot. Já receitas mais leves
e adocicadas, como a rosca
de coalhada e a bijajica,
ganham destaque quando
acompanhadas por espumantes
ou vinhos brancos.
18 e 19
Guia Oficial Festa do Pinhão
Paçoca
de pinhão
R
elíquia culinária das matas de araucária, o prato
nasceu da convivência entre indígenas, tropeiros e
caboclos. Feito com ingredientes simples, carrega em
cada sabor a essência da Serra.
Confira a receita:
INGREDIENTES (SERVE 6 PESSOAS):
• 500 g de pinhão cozido e
descascado
• 300 g de carne moída
(patinho ou acém)
• 200 g de linguiça
calabresa picada
• 1 cebola média picada
• 2 dentes de alho picados
(opcional)
• 2 colheres de sopa de
banha de porco (ou óleo)
• Salsinha e cebolinha a
gosto
• Sal e pimenta-do-reino a
gosto
• (Opcional) 1 colher de chá
de páprica defumada ou
chimichurri seco
MODO DE PREPARO:
Cozinhe o pinhão na panela
de pressão por aproximadamente
40 minutos. Após
esfriar, descasque e triture as
sementes. Você pode usar um
moedor manual, processador de
alimentos ou até mesmo uma
faca.
Em uma panela grande,
aqueça a banha e refogue a
cebola até dourar. Adicione o
alho, se usar.
Junte a linguiça e frite até
começar a dourar. Em seguida,
acrescente a carne moída
e refogue bem até perder a
umidade.
Tempere com sal, pimenta e
páprica (opcional).
Adicione o pinhão triturado
e misture bem por cerca de 5
a 10 minutos, incorporando os
sabores.
Finalize com salsinha e
cebolinha picadas.
Sirva quente, como prato
principal ou acompanhamento.
Paçoca de pinhão
é considerada
patrimônio
cultural de Santa
Catarina
20 e 21 Guia Oficial Festa do Pinhão
Passeie pela
memória da cidade
L
ages preserva em seus pontos turísticos
a identidade, a fé e os costumes
de seu povo. Cada local conta uma
história, deixando marcas na memória de
quem visita, exaltando o desenvolvimento
e a riqueza cultural.
Catedral Diocesana
Com fachada imponente, é um dos principais
símbolos de Lages. Localizada no
centro da cidade, representa a fé católica
e é referência arquitetônica e religiosa para
moradores e turistas.
Praça João Costa (Calçadão)
Tradicional ponto de encontro dos lageanos,
abriga eventos culturais ao longo do ano,
como shows, danças e manifestações artísticas
ligadas à tradição serrana.
Mercado Público Municipal
Centro de comércio tradicional, com bares,
restaurantes, produtos coloniais e artigos culturais.
É um dos locais mais representativos da
identidade local.
Parque Jonas Ramos
(Tanque)
Espaço tranquilo para caminhadas, piqueniques
e lazer ao ar livre. Abriga o Monumento
às Lavadeiras, homenagem às mulheres que
lavavam roupas no lago.
Monumento aos Tropeiros
Localizado em frente ao Parque de Exposições
Conta Dinheiro, homenageia os pioneiros que
contribuíram para o crescimento de Lages por
meio da atividade tropeira.
@klabin.sa
@bioklabin
@klabinforyou
/Klabin.SA
@klabin.sa
@klabinforyou
Klabin.SA
Klabin SA
Klabin Invest
@Klabin.SA
Eficiência que
Eficiência é o que nos moldou desde
o começo da nossa história.
Para nós, eficiência é olhar para as
pessoas e para cada detalhe do processo,
desde o cuidado com a floresta até
o produto final. Foi entendendo de
eficiência que transformamos a nossa
história e nos tornamos a Klabin, uma
empresa brasileira centenária, líder de
mercado, sólida, sustentável,
reconhecida pela qualidade de seus
produtos e respeitada pelos seus valores.
Klabin. Eficiência que transforma.
klabin.com.br
EMPRESA QUE
CRESCE JUNTO COM
SANTA CATARINA
A Klabin chegou ao estado em 1961 e, desde
então, trabalha com o povo catarinense em
prol do desenvolvimento local. Conheça as
unidades que a Companhia tem por aqui:
Unidade
Correia Pinto
Foi fundada em 1961
pela Klabin como Papel
e Celulose Catarinense
Ltda. Produz papéis
para embalagens.
Unidade Lages
Construída em 1973,
a unidade fabrica
embalagens de sack kraft
e é referência no mercado
de sacos industriais.
Unidade
Otacílio Costa
A estrutura foi construída
em 1958, pela Igaras
Papéis, e comprada
pela Klabin em 2000.
Atualmente, a unidade
produz papéis para
embalagens.
Unidade Itajaí
Comprada pela Klabin
em 2000, a unidade
pertencia à empresa
Igaras Papéis. A fábrica
é responsável pela
produção de embalagens
de papelão ondulado.
Florestal
Está presente em 44
municípios de Santa
Catarina e em 11 do Rio
Grande do Sul. A florestal é
formada por plantações de
pínus e eucalipto, além de
66 mil hectares de matas
nativas conservadas.
Aponte a câmera do seu
celular para o QR Code
e conheça o Resumo
Público de Manejo
Florestal de Santa
Catarina. O documento
reúne informações sobre
os resultados da atividade
florestal, projetos sociais
e seus impactos positivos,
além do compromisso com
a conservação ambiental.
24 e 25 Guia Oficial Festa do Pinhão
Programação
APRESENTAM:
06/06 Sexta-feira
Abertura 18h30
20h
08/06 Domingo
20h
11/06 Quarta-feira
20h
07/06 Sábado
10h
Sabrina Gaiteira
11h30
Adriano Posai e
Grupo Pátria Sulina
15h
Dudi Marafigo e
Arthur Almeida
16h30
Grupo Moda Boa
18h
Ricardo Oliveira
20h
08/06 Domingo
10h
Missa Crioula - Padre
Darcy e Alex & Tandy
11h
Cris Chardozino
Canta Mercedes Sosa
15h
Lucas Soares
16h30
Índio Ribeiro
18h
Jones Andrei Vieira
09/06 Segunda-feira
16h30
Nilson Neves
18h
Douglas Moraes
20h
Ricardo
Porto
e Banda
10/06 Terça-feira
15h
Alex Acordeonista
e Banda
16h30
Grupo Modaço
18h30
Paulinho Guazeli
e Ana Laert
20h
RAFAEL
PUERTA
11/06 Quarta-feira
15h
Embalo Fandangueiro
16h30
Gilmart Goulart e
Grupo Nova Paixão
18h
Duda Gaiteira
12/06 Quinta-feira
18h
HERMANOS
20h
13/06 Sexta-feira
18h30 Sapecada da Serra
Catarinense
12h e 16h Palco Raízes
Raízes da Serra -
São José do Cerrito
14/06 Sábado
18h30 Sapecada da
Canção Nativa
12h e 16h Palco Raízes
Grupo de Arte e Cultura
Querência Militar
15/06 Domingo
18h30 Final Sapecada
da Canção Nativa
12h e 16h Palco Raízes
Invernada Artística
Municipal de Urupema
16/06 Segunda-feira
15h
Zezinho da Coxilha
16h30
Entrevero Serrano
18h
20h
Mauro
Silva
a
17/06 Terça-feira
15h
Bruno Antunes
16h30
André Alano
18h
Rincão
20h
18/06 Quarta-feira
15h
Zetti Gaudéria
16h30
Luis Bastos
18h
Daniel Silva
20h
19/06 Quinta-feira
10h
Gaitaço Campeiro
11h30
Pedro Valderas e
Grupo Chimango
14h
O Rei dos Buenachos
15h
Trinnca
16h30
Trança de Cordas
18h
Éder Goulart
LUIZ MARENCO
19/06 Quinta-feira 21/06 Sábado
20h
13h30
20/06 Sexta-feira
15h
Edson Brito e Grupo
Campanha
16h30
Pampa Trio
21/06 Sábado
9h
Palco do Recanto
18h
20h
Danças Tradicionais:
Categorias Mirim e
Juvenil
Fundação Cultural
Declamação: Categorias
Prenda, Veterana, Xirú
e Adulta
Declamação: Categorias
Peões, Veterano, Xirú
e Adulto
Palco Raízes
Instrumental:
Veterano(a),Xirú e
Adulto(a)
Solista Vocal:
Veterano(a),Xirú e
Adulto(a)
*alterações na programação podem ocorrer sem aviso prévio
Palco do Recanto
Danças Tradicionais:
Categorias Mirim e
Juvenil
Palco Raízes
Chula: Veterano,
Vaqueano, Xirú e
Adulto(a)
20h
Elton
Saldanha
22/06 Domingo
9h
Palco do Recanto
Danças Tradicionais:
Categorias Veterana,
Xirú e Adulta
Palco Raízes
Instrumental:
Mirim e Juvenil
Solista Vocal:
Pré-Mirim, Mirim,
e Juvenil
Fundação Cultural
Declamação:
Categorias Pré-
-Mirim, Mirim e Juvenil
Declamação:
Categorias Peões,
Pré-Mirim e Juvenil
13h30
Palco do Recanto
Danças Tradicionais:
Categorias Veterana,
Xirú e Adulta
Palco Raízes
Chula: Pré-Mirim,
Mirim e Juvenil
Fundação Cultural
Declamação:
Categorias Prenda Pré-
-Mirim, Mirim e Juvenil
Declamação:
Categorias Peões Pré-
-Mirim, Mirim e Juvenil
18h
João de
Almeida
Neto
26 e 27 Guia Oficial Festa do Pinhão
shows
nacionais
DO BO
AO BO