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Underground Rock Report #8

E 2017 chega ao fim com sentimento misto de nostalgia e perspectiva de futuro. Esse ano perdemos nomes como Chester Bennington , Chuck Berry, Chris Cornell entre outros; todo ano novo que surge estamos sujeito a perder alguém no desenrolar do ano, assim como nos anos anteriores tivemos a partida de nomes como Bowie e o Lemmy. Essa introdução um pouco melancólica nos leva a uma outra reflexão, o que será da música quando todos os nossos ídolos se forem? É sabido que bandas e artistas não são para sempre. Bandas acabam por diversos motivos ao longo dos anos: músicos brigam entre si, uns se suicidam, outros anunciam sua aposentadoria e alguns poucos morrem ainda na ativa. Eterno mesmo é só a música. Pensando nisso, a banda escolhida como matéria de capa foi o Attic, tido por muitos Headbangers como o sucessor de King Diamond. Tivemos um papo bastante agradável com Meister Cagliostro. líder do Attic, sobre este e outros assuntos. É aquele tipo de entrevista que nos deixa motivado a cada vez oferecer aos nossos leitores matérias de qualidades e diferenciadas. A entrevista com o Kzohh da Ucrânia estava na pauta já algumas edições atrás e finalmente conseguimos disponibilizar aos nossos eleitores agora em inglês e português também. A partir dessa edição, se tivermos mais de um artista internacional, a entrevista será disponibilizada nos 2 idiomas. Dessa forma, conseguimos deixar nossa revista disponível internacionalmente, por isso a razão de você ver algumas de nossas entrevistas tanto em inglês e português. Pensamos em fazer uma entrevista com o Headhunter DC mas o vocalista mandou um release da banda tão profissional que decidimos optar por publicá-lo e deixar a entrevista de stand by para o novo lançamento da banda que deverá ocorrer em meados de 2018. Resgatamos também um pouco da origem do Death In June, uma banda que sempre viveu no underground. Na parte de variedades, contamos a história do boneco Falcon, figura que foi relançada em 2017 para alegria de muito marmanjo que viveu a infância na década de 80. Nessa ultima metade de 2017 tivemos grandes shows,mas selecionamos apenas alguns nessa edição para você ficar por dentro do que rolou nos últimos seis meses. Tenha uma ótima leitura e nos vemos em algum momento de 2018. Leonardo Moraes Editor.

E 2017 chega ao fim com sentimento misto de nostalgia e perspectiva de futuro.

Esse ano perdemos nomes como Chester Bennington , Chuck Berry, Chris Cornell entre outros; todo ano novo que surge estamos sujeito a perder alguém no desenrolar do ano, assim como nos anos anteriores tivemos a partida de nomes como Bowie e o Lemmy. Essa introdução um pouco melancólica nos leva a uma outra reflexão, o que será da música quando todos os nossos ídolos se forem?

É sabido que bandas e artistas não são para sempre. Bandas acabam por diversos motivos ao longo dos anos: músicos brigam entre si, uns se suicidam, outros anunciam sua aposentadoria e alguns poucos morrem ainda na ativa. Eterno mesmo é só a música. Pensando nisso, a banda escolhida como matéria de capa foi o Attic, tido por muitos Headbangers como o sucessor de King Diamond. Tivemos um papo bastante agradável com Meister Cagliostro. líder do Attic, sobre este e outros assuntos. É aquele tipo de entrevista que nos deixa motivado a cada vez oferecer aos nossos leitores matérias de qualidades e diferenciadas.

A entrevista com o Kzohh da Ucrânia estava na pauta já algumas edições atrás e finalmente conseguimos disponibilizar aos nossos eleitores agora em inglês e português também. A partir dessa edição, se tivermos mais de um artista internacional, a entrevista será disponibilizada nos 2 idiomas. Dessa forma, conseguimos deixar nossa revista disponível internacionalmente, por isso a razão de você ver algumas de nossas entrevistas tanto em inglês e português.

Pensamos em fazer uma entrevista com o Headhunter DC mas o vocalista mandou um release da banda tão profissional que decidimos optar por publicá-lo e deixar a entrevista de stand by para o novo lançamento da banda que deverá ocorrer em meados de 2018. Resgatamos também um pouco da origem do Death In June, uma banda que sempre viveu no underground. Na parte de variedades, contamos a história do boneco Falcon, figura que foi relançada em 2017 para alegria de muito marmanjo que viveu a infância na década de 80.

Nessa ultima metade de 2017 tivemos grandes shows,mas selecionamos apenas alguns nessa edição para você ficar por dentro do que rolou nos últimos seis meses.

Tenha uma ótima leitura e nos vemos em algum momento de 2018.

Leonardo Moraes
Editor.

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