Região de Leiria: inovação e oportunidades - ADLEI

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Tiragem: 

Depósito legal: 

ADLEI - Associação para o 

Desenvolvimento de Leiria 

Acácio de Sousa 

Helena Serrador 

José Vieira Santos 

Rita Oliveira 

Jorlis, Edições e Publicações, Lda 

200 exemplares 

000000/00 

ISBN: 978-989-20-1020-5

Nota Inicial 

Denominando-se “Região de Leiria: inovação e oportunidades”, o IV Congresso 

promovido pela ADLEI pretendeu trazer à discussão, premeditadamente e de forma 

aberta, a ideia de Região de Leiria e diagnosticar potencialidades e fragilidades para o 

desenvolvimento integrado, face às políticas estruturantes anunciadas ou já em curso 

 

- 

 

 

 

Apenas alguns participantes não tiveram oportunidade de passar as suas inter- 

 

 

 

- 

 

- 

 

- 

 

Resta agradecer aos oradores, aos participantes, patrocinadores e apoiantes, aos 

- 

- 

 

Leiria, Dezembro de 2007 

O Presidente da Direcção 

Acácio de Sousa

Organização do 4º Congresso 

“Região de Leiria: Inovação e Oportunidades”

comissão de Honra 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

9

10

comissão Organizadora 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Ateneu Desportivo de Leiria 

 

 

 

11

12

Comissão Executiva 

 

 

 

 

 

Organização 

Secretariado 

Patrocínios 

ADLEI - Associação para o Desenvolvimento de Leiria 

Elsa Taborda 

comissão Executiva 

13

Outras colaborações 

14

20 de Abril de 2007 . 6ª feira 

14.00h - Recepção aos participantes 

14.30h 

- Eduardo Cabrita 

- Isabel Damasceno 

- José Miguel Medeiros 

- Luciano de Almeida 

- Acácio de Sousa 

- Mário Matias 

- Tomás de Oliveira Dias 

programa 

 

- 

 

 

- - 

 

 

- 

- 

 

15.30h 

- 

- Alfredo Marquessen 

 

15

16 

- - 

- 

 

José Miguel Medeiros 

Debate 

16.30h 

 

 

- 

de li 

- 

ção 

dos serviços” 

- José Augusto Esteves- 

 

- 

a Administração: uma opção conceptual ou uma necessidade” 

- - 

- 

 

- culdades 

burocráticas no início de actividade” 

Debate 

 

- Augusto Mateus 

 

- 

 

- 

- cação 

da metodologia Leader na Alta-Estremadura: o passado e o futuro” 

- de 

 

o caso da região de Leiria” 

Debate

- 

 

- - 

 

 

- 

 

- 

mento 

da Região de Leiria” 

- Dora Mendes e Tânia Jorge 

Cal 

Debate 

18.30h 

19.30h 

 

drigues 

Lobo 

 

 

Relatores: - 

 

Comentador: 

- 

 

Comentador: ras 

de Aire e Candeeiros 

- 

te 

 

Comentador: 

Leiria 

17

21 de Abril de 2007 . sábado 

09.30h - 

- - 

 

18 

 

10.45h 

- 

 

- - 

 

- Vitor Távora- 

 

e empresas” 

- - 

 

- 

 

- Mário Ley Garcia e Umbelina Garcia - 

 

 

Debate 

 

 

- - 

 

activas de competitividade face às limitações do poder político: do nacional ao local” 

- 

 

- 

- 

 

- sitário 

- “Leiria e o futuro” 

-

- - 

 

Debate 

 

- 

 

- da 

- “A 

como ferramenta de apoio ao ordenamento e à competitividade territorial” 

- gias 

renováveis na Região de Leiria” 

- Cláudio de Jesus 

 

- - 

gião 

de Leiria: disfunções e potencialidades” 

- 

 

Debate 

 

- 

- 

 

- 

para o ensino, formação e investigação: um programa regional para o talento?” 

 

- 

 

 

- 

- 

 

 

- 

 

19

12.45h - 

14.30h - 

- José David Justino- 

 

20 

- - 

 

Debate 

Carlos André 

15.30h 

 

 

 

- 

diferenças” 

- 

 

- Tânia Santos 

nanceiras 

portuguesas” 

 

- 

 

- 

 

- - 

 

- 

 

- - 

 

competitividade territorial” 

Debate

- 

 

- 

 

 

- - 

 

- 

- 

 

Debate 

16.30h - Redacção e aprovação das conclusões por secção 

17.00h - 

17.30h 

- 

- Alberto Costa 

21

Sessão de Abertura

isabel Damasceno Campos 

[Presidente da Câmara Municipal de Leiria] 

Discurso da Presidente da Câmara Municipal de Leiria 

 

 

 

 

 

alma mater da Adlei 

 

 

 

 

 

 

25

Em primeiro lugar, permitam-me uma palavra de enaltecimento do papel da 

- 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

- 

- 

 

 

 

- 

 

- 

- 

- 

 

Região plural e multipolar, com centros de desenvolvimento tão fortes como 

 

Região com zonas menos favorecidas, a necessitar de atenção urgente e solidariedade 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

 

26

- 

- 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

27

luciano de Almeida 

[Presidente do Instituto Politécnico de Leiria] 

Desejo, em primeiro lugar, saudar a ADLEI pela iniciativa de promover a reali- 

 

 

- 

 

crescendo em vez de nos apoucarmos, unindo em vez de nos separarmos, agindo em 

 

- 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

29

- 

 

- 

 

 

As associações de municípios, os municípios, elaboraram os seus planos de desen- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

- 

 

- 

 

 

- 

 

- 

- 

 

 

 

- 

 

 

suas associações, dos projectos e programas das regiões de turismo, dos programas 

das comissões de desenvolvimento regional, de todos os demais projectos de desenvolvimento 

das organização regionais e dos programas nacionais para elaborar 

 

- 

 

30

- 

 

- 

 

 

 

ser visto como um problema dos empresários, para estes e as suas associações tra- 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

- 

 

- 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

31

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

vestigação 

e de saberes e apoiadas como tal? A região não tem problemas a resolver, 

- 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

 

 

da investigação como condição essencial para o seu desenvolvimento e seja possível, 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

32

- 

 

 

fazemos, de repetirmos sistematicamente as mesmas análises e tirarmos as mesmas 

conclusões, valerá a pena centrarmos os nossos esforços para, partindo da realidade 

 

 

 

 

sentantes 

das associações empresariais, das organizações ambientais, das instituições 

- 

 

 

 

 

formular um plano de desenvolvimento regional compatível e assente nos planos 

- 

 

- 

 

 

- 

- 

 

 

 

A ADLEI ao promover o IV Congresso num momento como o presente dá 

 

- 

- 

 

- 

 

- 

- 

 

33

- 

- 

 

 

 

Muito obrigado! 

34

A Oportunidade de um Congresso 

 

acácio Fernando de Sousa 

Presidente da ADLEI 

[Associação para o Desenvolvimento de Leiria] 

 

 

 

 

 

 

 

ganizadora, 

 

e associados da ADLEI, 

 

35

- 

 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um regime democrático tem os seus pilares nos partidos políticos, mas a opinião 

 

 

 

 

 

 

36

- 

- 

 

 

- 

 

 

 

- 

- 

 

- 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

- 

- 

 

 

 

 

se as conclusões nascerem de discussões abertas, do confronto entre diferentes argu- 

 

 

37

- 

 

- 

 

 

 

 

secundárias a discutirem ambiente, desenvolvimento urbano e acessibilidades, 

- 

 

A oportunidade desta iniciativa foi pressentida inicialmente pelos associados da 

- 

 

 

- 

- 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

38

- 

 

 

 

- 

 

 

 

 

39

tomás Oliveira Dias 

[Sócio n.º 1 da ADLEI] 

- 

 

pelo nascimento ou pelo coração, com o intuito de marcar uma presença cívica na 

 

- 

 

po 

inteiro, fazendo-o, os seus associados, de forma desinteressada e independente 

e procurando contribuir para o progresso, em todas as vertentes, de Leiria e da 

 

 

- 

 

- 

 

 

 

Estatutos e eu acrescentaría, no mesmo espírito, no respeito dos princípios da sub- 

 

- 

- 

 

- 

41

- 

 

 

 

 

42

1.ª Sessão Plenária 

“O ordenamento do território e o QREN”

antónio Fonseca Ferreira 

[Presidente da CCDR-LVT 

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento 

Regional de Lisboa e Vale do Tejo] 

Agradecimentos ADLEI e felicitar a Associação pela organização deste importante 

debate 

Esta importante iniciativa para pensar e projectar o desenvolvimento regional, reu- 

- 

 

 

 

Região de Leiria 

 

 

As potencialidades, os recursos os factores e os actores para o desenvolvimento da 

 

 

 

 

45

OPORTUNIDADES 

 

micos 

 

 

 

 

 

 

 

 

46 

- IC9 

DESAFIOS 

 

 

 

- Reforma da administração/descentralização/regionalização


“A Competitividade Territorial”

josé Cadima Ribeiro 

[Escola de Economia e Gestão, Universidade do Minho] 

“Vectores estratégicos de desenvolvimento de uma região” 

Resumo 

cen- 

 

 

 

as tecnologias de informação e comunicação, permitindo, nomeadamente, a trans- 

- 

- 

 

 

- 

 

 

rá 

assegurado sem uma conveniente interiorização por parte dos actores locais e 

- 

- 

 

49

Abertura das economias e globalização dos mercados 

 

 

- 

 

 

50 

i) 

de escala, economias de custos de mão-de-obra e em dumpings 

ii)redução 

 

iii) 

 

 

i) pela crescente segmentação dos mercados light 

 

ii) pelo aumento do rendimento e aparecimento de novos grupos de 

 

iii) 

 

Globalização e acessibilidade 

Entretanto, a introdução de novas tecnologias de informação e comunicação, per- 

 

 

 

 

- 

 

 

 

- 

-

- 

 

 

 

 

Territórios e competitividade: 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

- 

 

- 

- 

 

- 

- 

 

- 

- 

 

- 

 

 

inputs 

- 

- 

 

 

 

 

51

Vectores estratégicos de desenvolvimento de uma região. 

 

 

I) 

competitivo - as parcerias regionais e, mesmo, internacionais podem ser 

 

II) 

 

III) 

 

 

 

IV) 

 

 

V) 

 

 

VI) 

favorecimento do funcionamento em rede, com instrumento de angariação 

 

VII) 

 

- 

- 

 

 

Referências: 

 

52


“Sociedade, Cultura e Inovação”

david Justino 

Faculdade de Ciências Sociais e Humanas - FCSH 

[Universidade Nova de Lisboa] 

“Capital Humano e Desenvolvimento na Região de Leiria” 

Nota: a partir de Power Point 

? 

55

Quais são as fontes de ? 

 

56

Desenvolvimento 

Desenvolvimento 

57

6 indicadores: 

58 

- Índice de Escolarização 

 

- Índice de Concentração Urbana 

 

 

per capita 

Índice de Escolarização 

 

 

 

escolaridade da população, 

 

- 

- 

ção 

normal de cada ciclo

Saída Escolar Precoce 

Concentração Urbana 

Total de indivíduos com 

cluíram 

o ensino secundário 

e não se encontram 

 

 

 

 

Total de indivíduos a residir 

em aglomerados com 

 

- 

 

 

59

Índice de Envelhecimento 

Índice de Poder de Compra 

60 

- 

 

 

pessoas com idades com- 

 

 

 

para 

o poder de compra 

manifestado nos diferen- 

 

tugal, 

assumindo o país o

Produto Interno Bruto por Habitante 

Aplicação do Método de Análise “clusters” 

 

- 

 

da identidade das suas ca- 

 

61

Como valorizar o ? 

62 

1. 

2. 

3. 

4. 

5. 

Como valorizar o capital social? 

1. 

2. 

 

3.

Secção: 

“Eficácia dos Serviços”

fernando Ferreira Santo 

[Bastonário da Ordem dos Engenheiros] 

“As Dificuldades dos Sistemas de Licenciamento e a sua Ineficiência” 

Introdução 

tuem verdadeiros 

obstáculos à concretização de actividades indispensáveis ao desenvolvimen- 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

65

indutores de corrupção, de assinaturas de favor, de arbitrariedades e de um conjunto 

 

Temos muitos casos de bons projectos não aprovados por razões menores 

e maus projectos viabilizados por apenas terem cumprido a teia de obrigações 

 

 

e formas enviesadas de se obter uma licença, está desajustada de uma sociedade 

 

 

seguintes: 

 

 

 

- A abertura dos mercados colocou a competitividade entre países, regiões, 

 

 

desvalorização, para manter a competitividade dos nossos serviços e 

 

 

 

vulnerável à globalização e passou a estar mais dependente dos investimentos 

 

66 

A evolução do PIB em Portugal e a Europa entre 2001 e 2006 

foi a seguinte:

Também no emprego se verificou a seguinte evolução: 

 

 

Ao nível do desemprego, factor determinante para a avaliação da componen- 

- 

 

 

- 

 

 

Conclusão: - 

- 

 

 

- 

- 

 

 

- 

 

 

 

67

A necessidade de sistemas de licenciamento: 

- 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

a construção de infraestruturas ou de edifícios, e um grupo de cidadãos coloca uma 

 

dos 

a terceiros não poderão ser imputados aos autores da acção, sendo portanto 

 

 

 

68

- 

 

- 

 

 

do aumento da burocracia, da legislação reguladora, da permanente preocupa- 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

- 

 

Dada a diversidade das situações, a referida relação ocupa mais de trinta páginas 

 

 

 

 

 

- 

 

a obtenção dos licenciamentos? 

- 

 

69

formidade 

dos projectos submetidas a licenciamento, com as normas e regula- 

 

 

de assumir a responsabilidade pelos projectos ditos de especialidades de enge- 

 

 

- 

 

- 

 

 

 

- 

 

- 

- 

 

 

 

 

mos 

utilizam para aprovar ou não aprovar? 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

70

Esta crescente produção de regras, de regulamentos municipais e aumento de 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

- 

- 

 

- 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

divulgado o custo dos estudos de impacte ambiental suportado pela administra- 

 

- 

 

71

A situação actual 

sultados ob- 

 

 

 

 

 

seguinte forma: 

1. 

 

 

 

2. 

 

 

emissão de um alvará, depende da aprovação de diversos serviços dentro 

 

 

 

4. A arbitrariedade e a discricionariedade instalaram-se como factores 

 

5. 

 

 

6. 

 

e de 

 

 

 

 

7. 

 

 

 

72

Como se construiram os Modelos de Licenciamento 

 

os objectivos, os intervenientes e as regras, mas resultaram de um processo avulso, 

 

terior 

ao regime democrático, obedecendo a uma realidade muito diferen- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

73

Alguns exemplos: 

 

 

 

 

 

 

Assume-se a presunção da conformidade de um projecto de estruturas, com as 

- 

 

 

- Avaliação dos estudos de impacte ambiental, sem regulamentação e 

 

 

 

de um edifício poderá dar origem a diferentes valores nos registos da 

 

 

 

 

 

O que deve ser um Acto de Licenciamento 

te, deveria ser necessário 

produzir o seguinte conjunto de documentos: 

1. 

 

 

2. 

 

 

3. 

 

74

4. 

 

 

5. 

 

6. 

 

 

 

1. 

2. 

 

3. 

 

 

4. 

 

Recomendações para a Modernização dos Sistemas de Licenciamento 

Com vista a modernizar-se o sistema de licenciamento, entendemos ser necessário: 

1. 

 

 

 

2. 

3. 

 

4. 

 

5. 

75

6. 

 

7. 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

- 

 

76

paulo Henriques 

Chefe do Gabinete da Coordenadora da UCMA 

[Unidade de Coordenação da Modernização Administrativa] 

“MODERNIZAÇÃO E SIMPLIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS “ 


O Modelo do Século Passado: Serviços Hierarquizados em Silos 

 

 

 

 

Respostas para o Nosso Tempo: Serviços Articulados em Rede 

 

 

 

 

 

77

Respostas para o Nosso Tempo: 

Cidadãos querem serviços simples e cómodos. 

Os labirintos podem ser amigáveis! 

Empresas querem transparência e rapidez. 

Regulação não é obstrução! 

78

Processos Integrados 

Um exemplo: Licenciamento 

O Modelo do século passado: 

Serviços Articulados 

Informação Partilhada 

 

Cada projecto necessita de várias licenças e em cada processo de licença são solicitados 

pareceres a vários serviços 

 

 

 

 

 

 

 

79

Respostas para o nosso tempo: 

Transparência de regras e processos 

 

Consistência 

em função de 

e Metas 

SIMPLEX 

Acelerar a transição: Conjugar 

Técnicas de Simplificação Administrativa . Tecnologias de Informação e Comunicação 

Mudar rotinas 

de trabalho: 

Instituir boas 

práticas: 

Valorizar o 

prisma dos 

interessados: 

Envolver os 

utentes e 

demais 

interessados: 

80 

 

 

- 

 

-

Rever 

processos: 

Interoperabilidade: 

Suporte à 

decisão: 

Suporte ao 

conhecimento: 

 

- 

 

 

 

- 

 

- 

- 

 

Acelerar a transição 

Aproveitar todas as oportunidades para simplificar 

Licença para continuar... 

81

josé Augusto Esteves 

[Sociólogo] 

“O reordenamento dos serviços: o sentido das reformas, consequências e 

o papel dos poderes locais e das populações.” 

Caros Congressistas: 

- 

- 

 

- 

 

 

 

 

- 

 

- 

 

 

- 

- 

83

- 

 

- 

- 

 

- 

 

 

- 

 

 

- 

 

- 

 

tes 

se avançam com outras propostas de modelos de descentralização da Admi- 

- 

 

 

 

 

 

não alteraram o carácter acentuadamente centralista e totalmente governamenta- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

84

- 

cos 

da Administração central, ainda dependentes das conclusões de um novo estu- 

 

- 

 

 

mente 

demarca a área da intervenção da Região Centro e de Lisboa e Vale do Tejo 

 

- 

 

 

 

 

- 

 

de Coordenação e Desenvolvimento Regional e, ao mesmo tempo, a paulatina 

 

- 

 

 

- 

- 

 

- 

 

- 

 

- 

 

- 

ões-plano 

e coordenados pelas CCDR onde se concentram as decisivas funções 

 

- 

- 

 

sub-regional e local para serviços articulados mediante a adaptação do princi- 

 

- 

85

- 

tização 

das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional decididas 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

 

mas a de saber, entre outros aspectos, onde se situam os centros de decisão e como 

 

gura 

e garante uma justa e transparente repartição dos recursos no plano regional 

 

 

 

 

 

de desenvolvimento assumidas descentralizadamente e conscientemente apro- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

mover 

uma solução de regionalização do Continente na base das cinco regiões- 

86

- 

- 

 

 

 

- 

 

 

 

debate, sem a participação das populações e seus representantes locais tem 

- 

- 

- 

 

ções 

de organização territorial, se essa for a vontade das populações e dos con- 

 

- 

 

 

- 

 

 

De facto se para a generalidade dos distritos este processo de centralização de 

 

tem um impacto negativo em vários planos, nomeadamente ao nível do empre- 

- 

 

atenuada pela concretização de um modelo territorial assentes em sistemas ur- 

- 

 

 

 

pelos instrumentos de política de desenvolvimento regional e de ordenamen- 

 

 

E a consideração dessa possibilidade de inclusão conjunta num espaço regional 

 

 

- 

87

- 

 

- 

 

 

- 

- 

 

 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

 

nação” 

regional de nomeação e assentes em estruturas desconcentradas da Adminis- 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

- 

 

- 

- 

 

 

 

- 

 

88

- 

- 

 

- 

 

- 

- 

 

 

 

- 

 

 

de algumas das direcções regionais dos serviços desconcentrados do Estado, 

- 

 

Às medidas de descentralização ao nível sub-regional e de deslocalização dos ser- 

 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

ciclicamente renovadas como opções de desenvolvimento nos diversos programas 

 

- 

- 

 

- 

 

89

Concluindo, o reordenamento dos serviços, a sua sistemática centralização num 

 

de Coordenação e Desenvolvimento Regional, nomeadamente o reforço do seu 

 

territorial arbitraria, fragilizou Leiria e o seu distrito e acentuou os riscos da sua 

secundarização com o esvaziamento dos centros de decisão relevantes, ao mesmo 

 

 

 

 

 

- 

 

- 

- 

 

 

 

 

 

 

A consideração desde já da deslocalização de serviços centrais regionais para as 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

Atribuir aos municípios e respectivas associações o efectivo direito de acompa- 

- 

 

um plafond 

 

 

90

paulo Batista dos Santos 

[Gestor de Empresas da JSB-SGPS, SA] 

“Reestruturar a administração: uma opção conceptual ou uma necessidade 

organizacional?” 

Introdução 

A Constituição Portuguesa consigna o direito 

de todos os cidadãos a “tomar parte na vida 

política e na direcção dos assuntos públicos 

do país” (artigo 48º, n.º 1). 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

91

- 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

A Evolução Conceptual da Reforma dos Serviços 

sa nos 

- 

- 

 

redução da intervenção do estado e, em particular, o desmantelamento do modelo 

- 

 

- 

 

 

- 

 

movimento reformador associado à construção do Estado social originou algu- 

- 

- 

 

desenvolveu-se o sistema educativo, alargaram-se os benefícios da segurança so- 

gamento 

das funções do Estado ocorre sem a necessária renovação das estrutu- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

92

de uma abordagem de reforma coerente e a falta de uma liderança forte condicio- 

 

- 

- 

- 

 

 

Uma estrutura para a formação de pessoal da Administração Central, o Instituto 

- 

 

- 

 

 

- 

 

 

- 

 

pela estrutura de missão responsável pela dinamização da reforma administrativa, 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

- 

- 

- 

 

 

 

- 

 

93

tos 

do novo paradigma: 

forma 

do Estado desconcentrando e desburocratizando os serviços, estabelecen- 

 

 

- 

 

 

- 

- 

 

 

 

parcerias entre a Administração e o sector privado, em particular as parcerias com 

- 

- 

- 

 

de planeamento e coordenação da intervenção social agrupando diferentes parcei- 

 

 

 

Com o actual governo de maioria socialista, as reformas estão a ser orientadas por 

 

- 

 

- 

- 

 

- 

 

- 

 

 

- 

94

- 

 

 

 

 

 

 

 

Central aos cidadãos e às empresas, e a descentralização de funções para a 

Administração Local, em particular dos domínios da administração presta- 

 

 

 

 

 

- 

 

suas estruturas centrais e promovendo a descentralização de funções, a descon- 

 

- 

- 

- 

 

- 

 

Assim, a gestão por objectivo surge como a principal matriz de mudança da Admi- 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

95

Em síntese: 

- 

 

- 

 

O Desafio Organizacional na Região de Leiria 

- 

 

- 

 

 

 

 

da 

na região e cujos resultados são bem visíveis ao nível do sucessivo esvazia- 

 

 

 

 

 

 

praticamente completa dos processos da Administração Central do Estado de- 

- 

 

- 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

96

- 

 

 

 

 

 

feitos ao longo dos anos? 

 

 

 

Conclusão 

 

 

 

 

assume uma orientação de mudança centrada no paradigma da gestão por objec- 

 

 

 

 

 

 

 

carteira de iniciativas a apoiar e dinamizar, controlando os esforços envolvidos e 

 

- 

- 

 

- 

 

- 

 

sido politicamente associado a uma mera intenção de reduzir efectivos na fun- 

 

 

97

na construção de um road map negociado com os parceiros relevantes e dotado 

 

 

 

 

 

 

 

Contributos para as Conclusões do Congresso 

- 

 

- 

- 

 

- 

 

A racionalização de serviços deve ser orientada em função de objectivos concretos 

 

 

 

 

 

 

 

- 

- 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

 

98

Bibliografia: 

Gestão Pública 

em Portugal: mudança e persistência institucional 

- 

Administração: factos e números, - 

 

A Administração Pública em números: 2º Recenseamento Geral da Administração Pública 

– Síntese. - 

- 

 

- 

 

 

 

 

3ª POSIÇÃO do Grupo de Alto Nível da APDSI. 

99

nuno Mangas e pedro Costa 

[Vice Presidente do Instituto Politécnico de 

Leiria e Chefe de Divisão dos Serviços 

Técnicos do Instituto Politécnico de Leiria] 

“Organização dos Serviços Internos do Instituto Politécnico de Leiria” 

1. Introdução 

 

 

das maiores instituições da região, pretende desta forma associar-se à análise do 

 

 

 

 

 

2. Apresentação do IPL 

- 

 

 

101

eorganização da sua oferta formativa, colocando em curso um ambicioso programa 

- 

 

 

- 

 

- 

- 

- 

 

persão 

territorial das suas Escolas e a diversidade da sua actividade formativa e 

 

 

investigação e desenvolvimento e de prestação de serviços, caracterizadas respecti- 

 

 

102 

- 

- 

- 

- 

-

- 

- UED 

- 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

 

- Estudantes: 

 

- Docentes: 634 

223 

103

- Centros de investigação: 4 

 

2142 

3. Aspectos subjacentes ao processo de reorganização do IPL 

nanceira, 

- 

 

 

 

 

 

 

As unidades de formação, investigação e desenvolvimento foram criadas com a recente 

 

 

 

 

- 

 

 

 

normas para dispensa de serviço docente, para recrutamento de pessoal docente, 

 

fessores, 

funcionários e estudantes da mesma instituição funcionem, por vezes, 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

104

4. A reorganização dos serviços 

A primeira etapa para a concretização do processo de reorganização foi a revisão 

- 

- 

 

Objectivos 

A reorganização dos serviços teve como base os seguintes objectivos: 

 

 

 

 

Metodologia 

A metodologia utilizada no processo de reorganização dos serviços foi, 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

De um modo geral, toda a reorganização dos serviços teve em conta a utilização 

intensiva das tecnologias da informação, assim como a eliminação de procedi- 

- 

 

 

 

 

 

 

deira para 

105

on-line- 

 

- 

- 

- 

 

Em todo o processo de gestão dos serviços assumem particular preponde- 

 

 

 

- 

 

106 

 

 

 

 

 

 

-

4.1. Gestão Académica 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

logo: 

 

- Cada campus 

 

 

 

campus. 

107

4.2. Gestão de Recursos Humanos 

cesso as Escolas, 

 

 

 

 

 

108

Desta forma, todas as Unidades efectuavam, de uma forma independente, entre 

outras, as seguintes tarefas: 

 

 

 

 

 

 

 

- Cada campus tem um 

 

 

 

 

- 

 

 

Desta forma, passaram a ser centralizadas, entre outras, as seguintes tarefas: 

 

 

109

4.4. Gestão Financeira 

 

 

- 

- 

 

Antes de se iniciar a reorganização dos serviços, conforme pode ser observa- 

 

 

 

 

 

110 

 

- 

capaz de gerir as 

necessidades do dia a dia e foram centralizadas todas as tarefas de carácter mais

3.4. Serviços de Informática 

Antes da reorganização, todas as Unidades possuíam os seus serviços de informáti- 

 

 

 

 

 

111

- 

 

112 

 

3.5 – Bibliotecas

campus - 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

4 – Notas Finais 

- 

 

 

- 

- 

 

efeito realizaram-se diversas reuniões sectoriais com todos os funcionários afectos 

113

4.1 - Principais Dificuldades 

- 

 

- 

 

com alguma criatividade e inovação e a oportunidade temporal, uma vez 

 

 

- 

 

 

- - A decisão tomada de não efectuar 

ao mesmo tempo a reorganização dos serviços e a instalação de novas apli- 

 

 

 

 

- 

 

- 

 

 

4.2 – Metas 

Uma das principais metas atingidas foi, proporcionar a toda a comunida- 

 

 

 

 

 

 

114

- 

 

 

serviços a reorganizar serão: 

 

 

 

 

 

 

115

patrícia Leirião 

[Empresária, Advogada] 

“Os jovens empresários e as dificuldades burocráticas no início de 

actividade” 

Quando me foi dirigido o convite para estar presente neste Congresso questionei-me 

de que modo, a minha participação poderia manifestar-se num contributo 

 

Entendi que as minhas palavras neste congresso dever-se-iam basear essencialmente 

na minha experiência vivida enquanto dirigente da Associação Nacional 

 

empresas - OPEN 

dos 

de sair da Universidade, que recém-licenciados aspiram seguir o seu caminho 

pela via empresarial, criando o seu próprio emprego e vendo assim nas- 

 

 

 

sarial 

pelo facto de se deparar perante uma real falta de emprego onde aplique 

 

117

para enfrentarem e lidarem com os serviços públicos, ou se, inversamente, são 

 

 

- 

- 

 

ça 

social, dos inúmeros institutos e concursos públicos, entre outros… 

- 

- 

 

 

 

 

 

 

 

- 

sa, 

quer em geral, é de extrema importância para a obtenção de uma sociedade 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

118

Para o crescimento do país revela-se essencial uma estratégia que passe por uma 

 

sa 

obter uma melhoria na qualidade do atendimento nos serviços públicos, na 

- 

 

 

 

- 

 

 

Congresso poderão ser um óptimo instrumento de trabalho para levar a cabo mudan- 

 

119

josé Humberto Paiva de Carvalho 

[Prof. Associado na Faculdade de Medicina da Faculdade de Coimbra] 

“Saúde, rentabilidade e humanização” 

 

 

 

- 

- 

 

 

, não “simplesmen- 

- 

- 

 

 

 

 

 

anos, recordam-se elementos de referência histórica que revelam ou testemunham a 

121

evolução dos conceitos de produtividade e de qualidade na prestação dos cuidados 

 

- 

 

nica 

por forma a obter efectivos ganhos em saúde com satisfação dos doentes 

 

 

- 

 

- 

- 

 

 

 

 

 

 

as pessoas no centro do sistema 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

Texto de apresentação dos diapositivos 

, 

 

- 

 

122

- 

 

ferença 

é evidentemente mais qualitativa do que quantitativa e tem a ver com a 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

as ciências da saúde, correspondem a estes desideratos mercê dos contributos conver- 

 

 

 

 

- 

 

- 

- 

- 

 

- 

- 

 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

- 

 

123

As prioridades repetidamente anunciadas pelo governo vêm ao encontro das ne- 

 

- 

- 

 

 

 

H 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

Hospitais havia, mas a eles só se ia em casos graves, ou mais graves, sempre 

 

Nesse lugar, dessa freguesia, deste concelho e deste distrito, um cidadão, nas- 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

124

- 

 

 

 

de outros médicos, geralmente famosos, grandes nomes da medicina regional 

 

- 

 

natural, parto iminente, ou outra coisa indiciada por quem vinha chamar o médico à 

sua residência, assim o clínico e quem o acompanhasse por curiosidade, companhia 

- 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

sulta 

nos Postos das Caixas de Previdência, mediante uma incontornavelmente 

 

 

 

 

 

 

pelos quilómetros feitos no carro do que pelo número de consultas efectuado… 

 

- 

 

co, 

do cumprimento das normas deontológicas e éticas ligadas ao exercício da 

 

da legis artis - 

 

 

 

 

125

- 

 

 

- 

 

 

 

- 

- 

 

- 

 

 

tuguesa 

que a ansiada Democracia nos trouxe, associou-se, a breve trecho, a criação, 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

 

tugal 

nos primeiros lugares dos índices de morbilidade e mortalidade neo- 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

126

- 

 

 

- 

 

- 

- 

- 

 

 

 

segurança, da execução de exames complementares de diagnóstico caros, carís- 

 

 

ticos 

que, associados aos erros diagnósticos, dão cabo do nome de um médico, 

- 

 

 

antes de palpar ou auscultar o doente… 

- 

- 

- 

 

norama 

internacional, apesar de tudo exercida com estoicismo por muitos, passou-se 

nestas seis décadas intensas e conturbadas por fases de grandes tentativas 

 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

127

- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

128

vítor Távora 

[Professor Adjunto da Escola Superior de Tecnologia e Gestão 

do Instituto Politécnico de Leiria] 

“Leiria Região Digital: serviços online para cidadãos e empresas” 

- 

NER- 

- 

 

 

à - 

- 

 

volvimento 

Regional e para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, nomeadamente 

através do incremento dos níveis de serviço prestados pelas 

129

- 

 

- 

- 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

- 

 

Tendo todos estes serviços acessíveis a partir de qualquer dispositivo ligado à inter- 

 

 

 

 

- 

 

 

 

- 

- 

 

 

 

mero 

de locais em que os munícipes terão acesso a serviços e conteúdos digitais, 

 

 

pontos wireless- 

130

- 

 

lado 

pela região dois Carros da Net e tem sido fornecido acesso gratuito à inter- 

 

 

ras 

web, impressoras e um monitor LCD 

para o acesso de cidadãos com necessidades especiais através de uma rampa espe- 

 

 

do 

por base um programa de animação, que vai desde o estacionamento da viatura 

 

 

- 

 

 

 

ma 

multi-canal de prestação de serviços à indústria turística da região, criado um 

 

 

possam 

 

131

Apresentação Anexo: 


Parceiros 

“Zona” de abrangência 

132 

 

 

2 de Area

Objectivos do Projecto 

do de- 

e da 

 

 

- 

- 

- 

 

Composição do Projecto 

133

Descrição do Projecto 

Portal regional: 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

134

135

Governo Electrónico Local: 

 

 

 

 

 

 

 

 

Plataforma tecnológica - Datacenter: 

136

Redes Camarárias: 

 

 

 

 

Redes Municipais: 

137

Redes Municipais: 

Carro da Net: 

Turismo: 

- Plataforma multi-canal de 

informação, comunicação e 

prestação de serviços para a 

 

138

Polo Tecnológico: 

ne- 

 

 

 

Rede de Conhecimento Regional: 

 

 

 

 

 

 

139

“Gestão Electrónica dos Serviços Autárquicos” 

pedro Martins 

[Vereador da Câmara Municipal de Pombal] 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

141

canais de comunicação que forcem a interacção entre os clientes e o 

 

 

 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

em 

 

142

- 

 

143

Descrição do sistema 

Infra-estrutura de Comunicações 

 

foi possível construir uma infra-estrutura de rede que permitiu interligar todos os 

wireless 

celho, 

um para os serviços de rede local e outro para serviços On-line, e outro nos 

 

foram intervencionados, de forma a melhorar a cablagem estruturada e aumen- 

- 

 

 

 

 

 

 

de helpdesk 

 

Hardware 

 

 

feito um esforço para adquirir servidores que permitissem suportar os no- 

- 

 

- 

- 

 

Software 

Os servidores que suportam o sistema têm instalados sistemas operati- 

- 

- 

 

- 

- 

 

144

Apresentação da Arquitectura Aplicacional 

do 

- 

 

 

- 

- 

- 

 

- 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

 

e o é garanti- 

- 

 

 

145

Descrição dos benefícios qualitativos 

- 

tes 

e colaboradores para a alteração profunda na forma de prestação de serviços por 

- 

 

 

- 

- 

- 

 

- 

 

- 

 

 

importância, que permite aos decisores adequar em tempo útil as frentes de aten- 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

lugar do mundo, por outro não abrange toda a população, pois existe uma grande 

 

 

 

 

 

- 

licitação 

de pedidos de postes de iluminação pública, contentores de resíduos 

para os 

146

- 

 

 

no processo e aumenta a transparência da Administração Pública e diminui de 

 

 

147

148

Principais obstáculos surgidos e forma de ultrapassar 

do- 

- 

 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

cionados 

para o mercado empresarial, o que nos levou a alterar a forma de arrecadação 

da receita, visto que a receita arrecadada não ser igual à receita liquidada 

 

 

 

 

 

password para aceder aos 

 

- 

 

- 

 

 

- 

 

 

Fases de projecto; Prazos; Equipas; Outputs por fase. 

 

- 

 

 

 

 

 

 

149

- 

 

- 

 

 

- 

- 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

- Após um mês de testes e aperfeiçoamentos, foram instalados mais dois 

 

 

 

 

 

150

151

Principais conclusões 

O recurso a meios internos para implementação de plataformas tecnológicas e 

 

 

 

 

continuidade dos desenvolvimentos assegurando o acompanhamento tecnológico 

 

Um dos vectores fundamentais na implementação desta nova abordagem de 

atendimento foi garantir que o conhecimento das plataformas e do processo 

 

- 

 

- 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

Outra informação relevante 

cipes, 

 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

152

últimos tempos, um pouco por toda a Europa, o modelo de serviço público tem 

 

 

 

- 

- 

 

 

da informação e do conhecimento, estamos, por isso, obrigados a repensar as for- 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

- 

- 

 

153

ana Mercedes Stoffel Fernandes 

[Directora da Casa Museu João Soares] 

“A Programação e a Gestão Museológicas e os Sistemas de Qualidade” 

Passos de uma Programação Museológica apoiada pela Qualidade 

tência dos mu- 

 

comunidade ou de memória e identidade 

 

 

 

 

 

 

- 

 

155

Fase de Definição/Explicitação 

O primeiro trabalho do museólogo, perante a criação, renovação ou reestruturação 

de qualquer museu é preparar o Programa museológico, com o envolvimen- 

 

156 

1- 

- O por quê da existência do museu 

- Para quê e a quem serve esse museu 

 

 

2- 

 

 

3- 

 

 

 

 

- Espaço ou território envolvente 

- Discurso e comunicação museológicas 

 

- Recursos humanos a serem envolvidos 

 

Quando se trate da construção ou remodelação física do museu, seguir-se-ão as 

 

- 

 

1-

2- 

 

 

- Os principais interesses das pessoas envolvidas 

- Os pontos fortes e fracos desde um determinado ponto de partida, no 

 

 

interior 

 

3- 

 

 

 

- Quem somos 

- Onde queremos ir 

 

- Com que recursos vamos trabalhar 

 

Fase de Implementação/Gestão 

O correcto funcionamento no tempo de um museu passa pela existência 

 

- 

 

- 

 

- Plano 

 

- Plano de integração no território e de colaboração com a comunidade 

- Plano de incorporação, investigação e documentação 

 

- Plano de cooperação e integração em rede 

- Plano de formação contínua e acção social 

157

- 

 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

158 

 

- Equipamentos e conteúdos museológicos 

- Avaliação e formação 

 

 

 

 

- As oito disciplinas 

- 

 

- 

- 

 

1- 

Neste plano anual, os museus costumam integrar as iniciativas dos restantes 

planos num documento geral, que permite a compreensão global, o custo 

e a abrangência dos trabalhos que se pretendem executar ao longo de todo 

 

 

 

- Os diagramas de orçamentação

dades 

2- 

 

 

- Programas de manutenção de espaços e de equipamentos 

- Programas de gestão técnica dos espólios e de restauro 

 

 

 

 

 

 

 

3- Plano de colaboração com a comunidade 

 

 

 

 

 

Neste plano e, segundo o tipo de museu, os procedimentos e ferramentas 

 

 

de interesses da comunidade 

 

 

159

160 

4- Plano de incorporação, investigação e documentação 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

5- 

 

 

e de longa duração 

 

 

 

 

 

 

- Cronogramas e diagramas de responsabilidades 

 

protocolos e contratos de cedência

6- Plano de cooperação e integração em rede 

 

 

 

 

 

 

comum de espólios 

 

colos e contratos de cedência 

7- Plano de formação e acção social 

 

interna e externa que respondem ao trabalho de avaliação de desempenho 

do museu, procurando dar resposta aos problemas, necessidades e interesses 

 

 

 

 

 

 

- Dossiers de formação 

Fase de Avaliação/Melhoria Contínua 

Para garantir um bom serviço público e melhorar permanentemente a qualidade 

 

de um museu deve analisar, com modelos adequados e estatísticas próprias, o de- 

 

Esta fase do funcionamento do museu, que se interliga permanentemente com 

- 

161

- 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Qualidade e Museus - uma pareceria inevitável 

- 

- 

 

 

Em todos os passos que são executados nas diversas fases da programação museoló- 

 

- 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

- 

 

162

de informação e gestão fundamentais para uma correcta avaliação do seu desem- 

 

- 

- 

- 

 

 

processos museológicos, de modo a poder contribuir para uma actividade de ex- 

 

163

mario Ley e umbelina Garcia 

[Gestor de Empresas, Administrador da Optidados] 

“Representações, Valores e Crenças dos trabalhadores no Concelho 

de Leiria” 


Apesar de implicar a diminuição de postos de trabalho, a implementação das 

 

 

adoptarem correm o risco de falirem por perderem competitividade, o que pode- 

 

 

- 

 

 

Portugal é um dos países da União Europeia onde os trabalhadores têm os mais 

 

 

- 

- 

 

165

Para isso, procuramos conhecer as representa- 

 

 

 

 

- 

 

- 

 

o reforço da empregabilidade dos activos 

empregados, através da renovação e elevação das suas competências, numa perspectiva de formação 

ao longo da vida, assente no desenvolvimento das empresas 

 

 

obter uma maior participação das empresas na formação para os seus trabalhado- 

 

A , constitui uma medida 

através da qual os trabalhadores podem ganhar ou desenvolver as competências 

 

evitar o desemprego, um dos grandes problemas sociais com que a nossa socie- 

- 

 

 

2. Metodologia 

 

- 

- 

 

- 

 

 

2 - 

 

2 

 

166

- 

tantes 

factores na previsão do comportamento humano, distinguindo entre as 

- 

 

- 

 

Através desta teoria os autores procuraram explicar os comportamentos das pes- 

sideram 

que todo o comportamento é uma escolha, uma acção ponderada entre 

várias alternativas, pelo que 

, sendo a apenas um dos dois factores importantes na 

decisão 

como “resultado do somatório das crenças acerca das consequências do comportamento (expectativa) 

pesadas pela avaliação dessas consequências (valor) 

A face ao comportamento surge como o outro factor impor- 

 

o “resultado do somatório das crenças normativas (expectativas acerca do comportamento que 

 

crenças (a motivação para seguir cada um dos referentes 

- 

ertos 

tipos de comportamento ou em certas populações, a norma subjectiva ter mais peso 

na determinação da intenção comportamental. 

esta teoria aplica-se a situações de tomada de decisão e não a comportamentos 

habituais, onde a componente da decisão é muito menor 

 

 

 

- 

 

através de entrevistas informais com formandos e potenciais formandos do concelho 

 

 

 

167

As entrevistas foram feitas a directores e a coordenadores de empresas 

de formação, centros de formação de gestão directa e de gestão par- 

- 

 

- 

 

- 

 

, tendo em conta que as ver- 

- 

ria 

é uma das cidades mais próximas desta região com bom potencial para a 

formação, pelo que, desde então, muitas empresas com sede em Lisboa come- 

168

- 

- 

, com 

 

- 

 

lhes maior empregabilidade com a qual mais facilmente evitam o desemprego e os 

 

 

 

1) Quais são as representações e as expectativas que os empregados do concelho de Leiria 

 

 

visam melhorar o seu desempenho no actual emprego? 

2) Até que ponto eles acreditam que as acções de formação podem contribuir para 

 

 

damente para fazer face a reestruturações na empresa/instituição); mudar de posto de 

trabalho ou progredirem na carreira; facilitar a reinserção no mercado de emprego ou a 

mudança de emprego? 

3) 

4) Como é feita a divulgação dessas acções de formação e quais os processos de 

 

 

 

 

 

 

Em função do exposto, partindo do princípio de que só aprende quem quer, 

as 

 

 

 

169

aderem mais facilmente às mesmas quando a informação acerca da re- 

 

 

 

 

 

 

 

3. Conclusões 

 

 

 

 

 

 

 

nhecimentos adquiridos no local de trabalho, privilegiando assim o 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Evolução de Competências 

 

 

170

crenças 

normativas pela motivação para a conformidade e à norma subjectiva é irrelevante 

 

crenças relativas 

pois corresponde àquilo 

 

 

 

 

 

boração dos seus planos de formação, se preocupem mais com o interesse 

dos formandos do que, propriamente, com as necessidades de formação 

 

 

 

 

 

Os entrevistados também se referiram que 

e que aqui o 

 

Uma grande parte dos inquiridos que não têm o emprego que gostariam de ter 

como as causas prin- 

 

 

 

 

Cerca de um terço dos inquiridos declararam começar a trabalhar com 

 

 

 

 

 

 

 

formadoras, para que 

 

171

para conseguirem acompanhar a evolução do mercado 

 

com base nos interesses dos trabalhadores e na sua maior ou menor 

 

 

 

 

e reconheçam a sua 

importância como pólo do desenvolvimento social e económico do país 

 

Para se 

 

 

 

 

 

 

 

 

Alice Cardoso, “é no ajustamento entre a oferta e a procura que reside, em grande 

 

 

Portugal, 

e correspondente 

 

de toda a sociedade, quer por um melhor reconhecimento social, quer 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

172

4. Sugestões 

- 

- 

 

 

 

- 

 

 

implicando informação e comparação social onde se tornem evidentes as vantagens 

 

 

Este trabalho esteve na origem duma 

 

a criação de uma empresa de prestação de serviços de Lei- 

, a qual permite a criação da 

- 

- 

 

 

 

 

173

fernando Carolino 

[Jurista] 

“Eficácia dos Serviços: que futuro, que soluções, que diferenças?” 

 

- 

 

- 

- 

 

 

 

 

- 

 

PRACE 

O desempenho dos serviços, a qualidade do atendimento e a descentralização 

dos centros de decisão 

Uma Administração Pública que aposte no desenvolvimento do seu capital hu- 

175

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

res 

a ter em conta, pois um tal investimento é visto com bons olhos quer do lado 

 

 

 

ços 

de maior amplitude e proximidade bem como aumentar quantitativamente a 

 

Para que tal venha a ser uma realidade, em particular na nossa região, existe a necessidade 

premente de efectivar uma preparação da transferência de serviços da 

 

 

 

 

- 

 

 

 

Aplicabilidade do PRACE 

(Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado) 

da no Pro- 

PRACE 

 

de implementar um processo reformador a nível Central por forma a elaborar 

 

servir melhor e bem quer os cidadãos, quer as empresas na região onde se en- 

 

 

176

económico e a qualidade dos serviços públicos, com vista à obtenção de ganhos de 

- 

 

 

 

 

 

regional e local e tendo em conta esses planos, teremos que saber e aquilatar até 

- 

 

 

 

- 

 

de atendimento multisserviços de proximidade em concertação com as autarquias 

 

- 

 

 

 

- 

 

mentalidade integradora dos municípios da região e pela implementação, local- 

 

PRACE 

As diferenças que vamos encontrar no futuro entre a Administração Públi- 

- 

- 

 

 

consequente qualidade de prestação de serviços e numa aproximação efec- 

 

 

- 

 

 

 

 

177

Referências: 

“Abertura do Congresso Nacional de Administração Pú 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

178

horácio Táboas 

[Sócio Gerente de Empresa de Animação Turística] 

“Qual o papel das Instituições Públicas no apoio ao desenvolvimento 

das empresas?” 

 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

a integração através das trocas comerciais, tendo em vista a expansão econó- 

- 

 

 

- 

 

- 

- 

179

- 

 

se consegue através de um escrupuloso respeito pela iniciativa individual, agregado 

à estratégia económica de um país que deve estar consciente e desperto para a nova 

 

- 

- 

- 

 

- 

 

podendo raiar mesmo o demagógico, governos e governantes continuarem a dar 

expectativas de um futuro melhor aos portugueses, quando de facto, não estão a 

proceder em conformidade, sendo até em alguns casos coniventes com esta polí- 

 

 

encontre o equilíbrio e capacidade para conseguir motivar pessoas, empresas, institui- 

 

Neste particular, é sabido que todos têm iguais responsabilidades, mas diferen- 

 

 

 

- 

 

- 

- 

 

 

 

- 

- 

 

 

 

 

- 

 

180

empresas e administração pública que é de tudo um pouco, torna praticamente im- 

- 

 

 

O respeito pelo indivíduo e pela sua iniciativa individual é a chave para o de- 

 

 

 

 

 

 

181

tânia Santos 

[Docente na Escola Superior de Educação de Leiria 


“A aplicação dos Serviços de Equador pelas Instituições Financeiras 

Portuguesas” 


 

Nos últimos anos consolidou-se a ideia de que as empresas podem e devem assu- 

- 

 

 

stakeholders 

- 

 

- 

- 

- 

 

- 

- 

Millennium 

183

2. Os Princípios de Equador 

 

exerceram esforços 

no sentido de desenvolver um sistema comum de políticas e linhas de 

orientação ambientais e sociais, que fossem aplicadas globalmente e a todos os 

 

 

- 

International Finance Corporation 

 

 

ambientais associados à sua política de concessão de crédito, designadamente à 

actividade de - 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

- 

- 

 

 

- 

- 

 

- 

 

 

 

A aplicação dos PE é baseada no estabelecimento de um rating sócio-ambien- 

 

 

 

 

184

edades culturais e da biodiversidade, a prevenção contra incêndios, os im- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

ambiental e o plano de gestão ambiental deverão considerar tais consultas 

 

 

 

 

fornecer regularmente relatórios, preparados de acordo com o plano 

de gestão ambiental e 

 

 

 

 

 

Nas circunstâncias em que o solicitante não cumpra com os seus 

185

Pretende-se a revisão periódica dos PE, baseada na experiência obtida e com 

- 

 

stakeholders - 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

dades 

de 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

 

são o Millennium - 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

países, onde se pretendia o desenvolvimento de metodologias de aplicação 

 

 

186

A actividade de 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

tor na incorporação no âmbito do de uma panóplia comum 

 

 

 

core business 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

187

promover a investigação em sectores com forte impacte positivo no meio 

 

 

O Millennium 

 

 

 

melhorar a sua performance ambiental e constituir-se uma referência nesta 

 

integrada no âmbito da sua estratégia de sustentabilidade e dos seus valores 

 

 

 

World Business Council for Sustainable Development 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Millennium 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

188

Millennium 

 

 

 

 

3. Conclusão 

 

 

- 

 

- 

 

 

A adesão a estes Princípios pode ser vista como uma oportunidade para melhorar 

 

 

189

190

conclusões 

[da secção Eficácia dos Serviços ] 

Coordenadores: José Ribeiro Vieira e José Augusto Esteves 

Relatora: Filomena Leite Pinto 

- 

- 

nais 

vivências comuns, o Congresso entende que, 

- 

 

 

- 

- 

- 

 

 

- 

 

 

ti- 

 

contratadas para prestação de serviços de apoio e 

- 

 

191

- 

 

 

 

e 

 

 

- 

, nomeadamente tendo em conta, no plano regional, a situação de 

territórios marcados pela interioridade, como é o caso dos concelhos do Norte do 

 

192

Secção: 

“Competitividade Territorial”

manuel Tão 

[Doutor em Economia de Transportes] 

“A Linha do Oeste como factor integrador do TGV e da Ota, na Região 

do Oeste” 


1. A Alta Velocidade em Leiria breve quadro introdutório 

 

 

 

 

 

 

 

Apenas 40 minutosLisboa Porto 

Apenas 20 minutos 

 

195

A Linha do Oeste,colector incontornável da AV em Leiria e na Ota 

 

 

 

 

1) 

 

196

2) 

 

3) 

Integração AV e Linha do Oeste: os passos necessários 

 

 

 

 

 

 

 

 

Integração da AV e da Linha do Oeste na estação exterior de Leiria 

Integração AV e Linha do Oeste: os passos necessários 

 

 

 

 

 

 

197

Emalhamento do TGV coma Linha do Oeste e Ramal Carregado-Ota-Bombarral 

198

Alguns exemplos de Repartição Modal resultantes da integração do TGV/ 

Linha do Oeste em Leiria e inclusão do Ramal do Bombarral-Ota 

 

 

 

 

 

 

Alguns exemplos de Benefícios Para a Comunidade, resultantes da integração 

do TGV/Linha do Oeste em Leiria 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

199

Benefícios por cada 1000 passageiros, para as Relações-exemplo anteriores 

Uma valência complementar essencial da Linha do Oeste: a vocação logística 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

200

Conclusão 

 

 

 

 

 

 

201

antónio Lucas 

[Presidente da AMLEI 

Área Metropolitana de Leiria] 

“A aplicação da Metodologia Leader na Alta-Estremadura: o passado 

e o futuro” 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

LE- 

ADER ILEADER 

II teve por base a generalização LEA- 

DER+ 

 

apresentar como ponto de partida um determinado território e a sua 

203

populaçãológica de capacitação 

das pessoas 

 

agentes activos 

do seu próprio desenvolvimento 

carácter multisectorial e integrador 

 

não acontece nos demais programas. 

A cooperação, o trabalho em rede e a montagem de parcerias locais 

rentabilização de 

recursos, na transferência de “know-how” e na obtenção de efeitos de escala 

essenciais em territórios com uma capacidade de iniciativa algo reduzida. 

 

autonomia na decisão e na gestão dos Planos de Desenvolvimento Local 

“contratualizar” com organizações locais 

a concepção e execução de um determinado 

planodeterminado orçamento, para um determinado período de 

tempo muito maior proximidade 

às pessoas 

 

 

dimensão local e da autonomia 

que a Administração Central lhe tem vindo a atribuir. 

Sendo público que as linhas de estratégia de intervenção propostas pelas 

Associações de Desenvolvimento Local, concretamente através da 

Federação Minha Terra para o período 2007-2013 partem dos seguintes 

pressupostos gerais: 

 

 

 

 

 

 

 

 

204

Então, tendo por base os pressupostos acima enumerados, podemos identi- 

ral, 

através do eixo LEADER do FEADER: 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

antigos e valiosos saberes e importantes 

recursos, simultaneamente num espaço rural que requer um olhar 

 

desenvolvimento de uma sociedade cada vez mais globalizada. 

 

205

Desenvolvimento sustentável 

 

Conservação e gestão dos recursos naturais 

 

 

 

 

Acções externas da União 

quadradas 

na prioridade da conservação e gestão dos recursos naturais e 

surgem consolidadas no FEADER (Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento 

Rural). 

FEADERvos 

e de eixos 

 

 

 

 

 

 

 

A Metodologia LEADER 

a mesma tem dado bons resultados 

 

 

 

 

 

 

 

 

206

Mas…. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

94 

613.003.197$00398.452.079$00 

11 Overbooking 

39.385.602$00 

26.712.658$00 

45 

6 241 

 

38% 

45% 

1% 

 

110 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

207

das áreas rurais 

 

 

 

 

território alvo da abordagem 

LEADER . 

Constata-se efectivamente 

não traduzindo efectivamente a ruralidade dos territórios 

do país 

 

áreas com características clara, constatada e comprovadamente rurais 

 

 

 

 

 

 

abordagem transversal 

 

 

 

 

 

 

 

 

208

“fazer um corte” com o passado, decidindo pura e simplesmen- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Mundo Rural é pois, pelas suas características, um “tesouro” de produtos, 

imagens, serviços, artes, costumes, cultura, saberes-fazer, que urge 

preservar e fazer evoluir, mantendo a sua genuinidade e identidade naturais 

 

 

 

 

 

209

joão Luís Fernandes 

[Prof. Auxiliar na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra] 

“O desenvolvimento como domínio da multiterritorialidade: o caso 

da Região de Leiria” 

Resumo: 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

211

Cidades-Digitais 

 

 

 

 

 

212

1. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2. 

 

 

 

 

 

 

 

 

3. 

 

 

 

4. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

213

1. clássico contínuo 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2. 

 

 

 

 

 

3. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Capacidade 

de uma nação/região/cidade para criar e manter um ambiente que sustente a geração de 

mais valor para as suas empresas e mais prosperidade para os seus habitantes 

Front-end of Innovation 

 

 

 

 

 

 

214

genius loci 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

215

opinion makers 

 

 

216

217

218

Bibliografia 

saio sobre a Desordem Internacional 

e sobre a Utilidade Social do Respeito 

 

 

 

 

Introducing Human Geographies 

 

 

 

Revista Portuguesa de História 

 

 

Jornal de Leiria 

 

Pensar a Região de Leiria 

 

 

 

 

As 

Cidades Médias e o Ordenamento do Território 

 

Janus99- 

 

Janus99-2000. 

 

 

 

 

 

 

219

O mito da des 

 

 

 

 

Cidades Criativas 

Pós-modernismo: a lógica cultural do capitalismo tardio 

 

Políticas urbanas. Tendências, estratégias e oportunidades 

 

 

Cidades Inovadoras e 

Competitivas para o Desenvolvimento Sustentável 

desenvolvimento como liberdade 

 

220

luís Bernardes 

[Prof. Auxiliar na Faculdade de Ciências Económicas e 

Empresariais da Universidade Católica e 

Assessor da Presidência da República] 

“As políticas activas de competitividade face às limitações do poder 

político: do nacional ao local” 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

221

222

dutch-disease 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

223

224

225

“Leiria num contexto de mudança” 


henrique Neto 

[Empresário, Administrador do Grupo Iberomoldes] 

1.1. 

 

 

1.2. 

 

 

1.3. 

 

 

 

1.4. 

 

 

1.5. 

 

227

1.6. 

 

 

1.7. 

 

 

 

1.8. 

 

 

 

2.1. 

 

 

 

2.2. 

 

 

2.3. 

 

 

 

2.4. 

 

 

2.5. 

 

3.1. 

228 

3.3.1

3.1.2. 

 

 

 

 

 

3.1.3 

 

 

 

 

 

3.1.4. 

 

 

 

 

 

 

3.1.5. 

 

3.1.5.1. 

 

 

 

 

 

 

 

 

3.2.1. 

 

 

 

 

 

 

229

Exemplos: 

 

4. Objectivos que passam pelas seguintes prioridades: 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

5. Carta da Competitividade . Relatório sobre a Competitividade 

 

Fazer de Portugal, nos próximos dez anos, um dos dez países mais desenvolvidos 

e atractivos da União Europeia 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

230

Em suma, um forte empenho da sociedade portuguesa na economia do conhecimento, 

baseado num crescimento sustentado, na qualidade e na inovação e 

saccionáveis. 

6.1. 

6.2. 

6.3. 

 

6.4. 

 

 

6.5. 

 

 

 

 

 

 

6.6. 

 

 

 

 

 

 

 

6.7. 

 

 

 

 

 

6.8. 

231

7.1. 

 

 

7.2. 

 

 

 

 

 

7.3. 

 

 

 

 

232

“Leiria e o futuro” 

Meus Senhores e Minhas Senhoras 

feliciano Barreiras Duarte 

[Consultor Jurídico, Deputado e Docente Universitário] 

 

 

 

 

construir 

 

 

 

 

Discutir é uma coisa. Construir é outra. 

 

 

 

233

Meus Senhores e Minhas Senhoras 

 

 

 

 

 

 

que Leiria 

Distrito tem vindo nos últimos anos a atravessar a sua crise mais profunda e 

grave desde a sua criação 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

234

235

E Meus Senhores e Minhas Senhoras 

 

 

 

 

 

 

 

 

1) Institucionalização de uma voz de Leiria 

 

 

 

 

 

 

 

 

2) Uma nova cultura política para Leiria 

 

 

 

 

 

 

 

3) Um choque de ambição e de orgulho por Leiria 

 

 

 

 

 

 

 

236

4) Potenciar a sociedade civil e a iniciativa privada de Leiria 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

5) Leiria deve assumir a sua Capitalidade 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Mas Meus Senhores e Minhas Senhoras 

 

 

 

 

Obrigado! 

237

francisco Rebelo dos Santos 

[Administrador da Sojormédia] 

“A importância de um grupo de comunicação social no contexto do 

desenvolvimento regional” 


Sojormedia o centro da informação no Centro País 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

239

Empresa Jornalística Região de Leiria, Lda 

240

Vouga Press – Edições e Publicações, S.A. 

Jortejo – Jornais, Rádio e Televisão, Lda 

 

O Aveiro 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

241

Empresa Jornalística, O Eco, Lda 

O Centro – Produção e Edição de Conteúdos, Lda 

242 

O Eco 

 

 

 

 

Jornal do Centro

Media On – Comunicação, Lda 

Rádio Antena Livre 

 

 

 

Meioregional – Gestão de Suportes Publicitários SA 

 

 

 

Jornal da Bairrada - Editorial Jornal da Bairrada 

 

 

Líder de audiências no distrito de Aveiro 

 

 

 

 

 

 

 

 

243

Imagens & Letras Edição de Livros e Publicações, Lda. 

 

 

 

 

244

antónio José Laranjeira 

[Consultor de Comunicação] 

“Uma região sem estratégia de comunicação é uma região adiada” 


1. Os Antecedentes 

 

 

 

 

 

 

 

 

E o que é que isto tem a ver com Leiria? 

Nada! e Tudo! 

245

Leiria: 

 

 

 

 

A partir deste momento, aquela boa colaboração entre os municípios associados deverá as- 

tégico 

comum. Têm de aumentar os projectos comuns. Tudo, ou quase tudo, terá de ser feito 

- 

 

 

 

Isto, que escrevi há três anos, continua a ser válido agora. E cada vez mais 

premente. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

246

Melhor: 

 

 

 

 

 

2. O Nome 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

247

3. O Posicionamento 

 

 

 

1. 

 

2. 

 

3. 

4. 

5. 

6. 

 

7. 

 

8. 

 

 

 

 

 

 

 

4. O Conceito 

 

248

A fasquia está muito alta? Há muito a trabalhar ainda para Leiria ser uma 

região realmente associada ao conceito “Inovação”? 

 

 

5. A Estratégia 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Nada mais simples. 

 

249

um líder! 

Mas essas contas não são deste rosário. No entanto, há condições para que 

no actual quadro da AMLEI possa surgir uma liderança forte. 

Os patos põem os seus ovos em silêncio. 

As galinhas, pelo contrário, gritam como loucas. 

Qual é o resultado? 

Toda a gente come ovos de galinha. 

Obrigado! 

250

ui Barros 

[Responsável do Projecto ENERSIS - Energia das Ondas] 

“O “cluster” da energia das ondas em Peniche” 


Agenda 

 

 

 

 

PORTUGAL 

Motores 

 

 

251

Mercado Potencial ~ 5GW / 12 TWh/y 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

252

Politicas & Quadro Legal 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Projectos Onshore 

 

CAO 

 

 

 

 

253

CAO da Foz do Douro 

 

 

 

 

Projectos Offshore 

 

 

 

 

 

 

 

 

254

AWS 

 

 

Wave Roler 

 

 

255

Aguçadoura I 

 

 

 

 

 

Aguçadoura II 

 

 

 

 

256

Energia das Ondas – O Futuro 

 

 

 

 

 

 

257

Portugal, as Ondas e Peniche 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Muito Obrigado! 

258

Introdução 

César Capinha 

Presidente da PATO 

[Associação de Defesa do Paul de Tornada] 

“A modelação geográfica da intensidade solar e eólica da região de 

Leiria como ferramenta de apoio ao ordenamento e à competitividade 

territorial” 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

259

Modelo de Radiação Solar Potencial 

1) Realização do Modelo 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

260

Figura 1: 

 

2) Análise resumida da variação espacial da radiação solar potencial no Distrito 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

261

Quadro I: 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Modelo de Intensidade potencial do vento 

3) Realização do Modelo 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

262

Figura 2: 

 

 

 

 

 

263

Considerações finais 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Bibliografia: 

 

 

 

 

 

 

International Journal Geographical Information Science 

 

Boundary layer climates. 2nd ed 

Terrain analysis: principles and application 

 

264

O Grupo Meneses 

luís Meneses 

[Administrador do Grupo Meneses] 

“A importância das energias renováveis na Região de Leiria” 


265

Benefícios: 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Produção descentralizada: 

 

 

 

 

 

266

Panorama Global 

Figura 1: 

 

 

 

 

267

268 

Figura 2:

cláudio de Jesus 

[Administrador - Delegado da SIMLIS] 

“Projecto SIMLIS - contributo para a resolução dos problemas de poluição 

hídrica na Região do Lis” 


Área de Intervenção 

269

Objectivos da SIMLIS 

 

 

 

 

 

 

 

 

Composição do Sistema: 

 

 

 

População servida em 2029: 

 

Caudal Médio Diário 2029: 

 

Foram concluídas em 2006 as seguintes 

empreitadas: 

 

 

 

 

 

270

Continuam em curso as seguintes 

empreitadas: 

 

 

 

 

 

 

 

 

Em resumo: 

 

 

 

 

ETAR Norte .Caudais de dimensionamento 

271

272 

Figura 1: 

O Projecto RECILIS . Breve Enquadramento

Problema complexo que se arrasta há décadas 

Modelo de Abordagem Integrada 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Protocolo de Cooperação 

 

 

 

 

 

 

 

Fases - “Estudos” 

tes das Explorações 

de Suinicultura na área de intervenção da SIMLIS “ 

273

Distribuição do Efectivo na Área de Intervenção 

Projecto Global Tratamento 

Efluentes Suinicultura 

274 

Bacia do Lis – Sistema 

Integrado de Tratamento

ETES da Região do Lis 

 

 

 

 

 

 

 

Figura 2: 

Outras Actividades do Projecto Global 

 

 

 

 

 

 

275

Pontos Críticos/Aspectos Relevantes 

 

 

 

 

 

Imagens do projecto SIMLIS 

276

277

Melhor Ambiente e nova Vida para o Rio Lis 

278

Introdução 

nuno Carvalho 

Presidente da OIKOS 

[Associação de Defesa do Ambiente e do 

Património da Região de Leiria] 

“O ambiente e o território na Região de Leiria: disfunções e potencialidades” 

 

 

 

 

 

 

 

capital 

 

 

 

 

 

 

279

O capital natural 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Quercus-fagínea 

L 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Disfunções 

 

 

 

 

 

 

 

 

280

281

Conclusão 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

282

283

Swot - Competitividade 

miguel Sousinha 

 

 

 

[Presidente da Região de Turismo Leiria / Fátima] 

“Pensar o Turismo - Tendências e Competitividade na Região de Leiria” 


 

stakeholders 

 

 

 

 

285

Principais tendências internacionais do Turismo 

 

 

 

 

 

 

 

 

Descrição sumária das principais tendências do Turismo 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

286

Novo Modelo de Distribuição 

 

 

287

Para onde queremos ir ? 

 

 

 

 

 

Como queremos ir ? 

O Território... 

1. 

 

2. 

 

 

 

288 

1 2

Tornar a Região mais acessível 

 

 

 

 

Apostar no Conhecimento e nas TIC 

 

 

 

 

 

 

 

 

Value for Money - Criar 

vivências e experiências 

Value for Money - Diferenciar pela EXCELÊNCIA 

 

 

289

Value for Money - Modernizar através da descoberta 

da cultura e tradições e ser autêntico 

Value for Money - Diferenciar a 

oferta 

Value for Money - Criar 

soluções personalizadas 

Promover eficiente e eficazmente 

“O caminho faz-se caminhando” 

Obrigado! 

290

“Fátima: Território e Turismo” 


FÁTIMA . Projectos de Futuro 

 

francisco Vieira 

[Presidente da Sociedade de Reabilitação Urbana de Fátima] 

291

“Se a educação é cara, experimentem a não a ter” 

 

 

 

 

292 

Educação e Inovação

Ensino Básico: 

 

 

Ensino Secundário: 

 

 

 

Ensino Profissional: 

 

 

 

Ensino Superior: 

 

A responsabilidade directa da Autarquia: 

 

Pólo de Fátima da EPO 

APEFF 

Possível solução: 

 

Extinção da APEFF 

Criação da Escola de Hotelaria e Turismo de Fátima 

293

Criação do CIDTEC 

 

Vantagens: 

 

 

 

 

 

 

Que novos públicos ? 

 

 

 

 

Vantagens para este novo público: 

 

 

 

 

 

FÁTIMA . Projectos com Futuro 

 

294

jorge Mangorrinha 

[Arquitecto e Coordenador Científico do Rastreio 

e Levantamento dos Conjuntos Termais Portugueses] 

“Ordenamento do Território e Turismo em Portugal: um casamento 

sempre adiado (lições para novos territórios estratégicos – o caso das Termas)” 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

295

296

297

298

299

graça Poças Santos 

[Prof. Adjunta na Escola Superior de Educação de Leiria 


“O turismo religioso como factor de competitividade territorial” 

OBJECTIVO 

 

 

 

 

301

Plano 2015 - Metas 

302 

2005 2015 

Desenvolver novos pólos de atracção turística. 

Fonte: 

 

 

Santo e Açores 

 

 

 

 

 

 

Os 10 produtos seleccionados

Contribuição dos produtos para cada Região 

303

Principais recursos por região (NUTS II) 

Factores distintivos por região (NUTS II) 

304 

Fonte:

Perante a pergunta “No contexto do PENT porque razão o turismo religio- 

 

 

 

 

 

 

Fonte: Fonte: Publituris, 

305

Total de visitantes dos Mosteiros da Batalha e Alcobaça que também 

visitam Fátima, em percentagem (2006) 

Visitantes nacionais e estrangeiros dos Mosteiros da Batalha e Alcobaça 

que também visitam Fátima, em percentagem (2006) 

Contributo para uma possível conclusão desta secção: 

306 

Fonte: 

Inquérito ATLAS, 

Fonte: 

Inquérito ATLAS,

conclusões 

[da secção Competitividade Territorial] 

Coordenadores: José Augusto Felício e José Benzinho 

Relatores: José Vieira Santos e José Manuel Chaves 

 

 

 

1. 

algumas áreas de desenvolvimento assumidas como vocação 

 

 

2. 

 

 

Conselho Estratégico inter-municipal 

 

 

3. 

 

 

 

 

 

307

4. 

 

 

 

 

 

5. 

 

 

articulação funcional entre a nova ferrovia de Alta Velocidade 

e a Linha do Oeste 

 

 

 

6. 

 

criação de uma marca 

 

 

 

7. 

 

 

 

 

8. 

 

suiniculturas, para salvaguarda dos recursos hídricos disponíveis; 

9. 

 

do “arco” de excelência entre o mar, naquilo 

nil, 

o património mundial monumental e o património religioso e natural. 

Tudo isto deverá ser servido, urgentemente pela nova via IC9 

10. 

 

fusão das actuais 

308

Turística de Interesse nacional, com o centro difusor da promoção em Leiria; 

vectores estratégicos de viabilização 

do desenvolvimento de uma região 

 

 

309

Secção: 

“Sociedade, Cultura e Inovação”

“O território como recurso e factor de inovação” 

leonel Fadigas 

[Prof. Auxiliar na Faculdade de Arquitectura 

da Universidade Técnica de Lisboa] 

 

em permanente transformação, a inovação é tanto uma condição de sucesso, como 

- 

 

 

- 

- 

 

- 

- 

 

 

 

 

- 

313

- 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

uma superfície de terreno heterogénea composta por um conjunto de 

ecossistemas em interacção, que se repete de forma similar” 1 

 

 

- 

 

- 

 

- 

1 Forman,Richard T.; Godron, MichelLandscape Ecology. 

314

- 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

as questões 

do desenvolvimento sustentável e do entendimento do mundo em que vivemos são questões centrais 

do ordenamento do território e são, também, questões de cidadania” 2 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

- 

- 

- 

 

 

 

 

- 

 

2 Fadigas. Leonel Fundamentos ambientais do ordenamento do território e da paisagem 

315

- 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

- 

- 

 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

316

- 

- 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

- 

 

- 

 

- 

 

- 

 

 

- 

- 

 

 

 

 

- 

- 

 

- 

- 

 

 

- 

 

 

três dimensões da cultura: a cultura enquanto herança conservar, a cultura 

317

enquanto componente da nossa consciência e a cultura produtiva como geradora de riqueza” 3 

 

 

 

- 

 

 

cados 

são os mais atractivos para o investimento, os mais competititivos para a 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

 

- 

 

 

- 

- 

 

 

- 

 

 

 

3 

Sánchez López, Martha Rosalía La rehabilitación de los centros históricos en México: un estado de cuestiónRevista Bi- 

. 

318

- 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

 

- 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

 

319

joão Bonifácio Serra* 

[Prof. Adjunto na Escola Superior de Arte e Design 

de Caldas da Rainha do Instituto Politécnico de Leiria] 

“Criatividade e inovação: novas geografias: um contributo para o debate 

da construção regional” 

 

- 

- 

- 

 

 

- 

1 

- 

- 

 

* 

- 

 

1 - 

 

321

- 

 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

- 

 

- 

- 

- 

 

 

- 

- 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

- 

 

- 

- 

 

 

- 

322

- 

- 

 

- 

2 

 

 

 

 

 

 

- 

 

- 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

- 

 

 

 

2 - 

 

323

- 

 

 

 

 

 

Em conclusão:- 

 

 

- 

 

 

324

“Cultura e responsabilidade social” 

henrique Pinto e adelaide Pinho 

[Presidente e Vice-Presidente do 

Orfeão de Leiria/Conservatório de Artes] 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

325

- 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

- 

 

- 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

Como ultrapassar, então, esta situação? 

326

- 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

- 

- 

 

 

 

 

- 

- 

 

- 

 

 

per capita- 

 

 

 

- 

327

- 

 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

 

- 

 

- 

 

 

 

- 

 

Notas: 

1. 

 

 

 

 

 

2.- 

- 

- 

 

328

fernando Magalhães* 



“A paisagem monumental, cultura e desenvolvimento da região de 

Leiria” 

 

- 

 

- 

- 

 

naturais uma representação nacional, sendo no entanto este, um fenómeno que jogou um papel 

particularmente importante no contexto do nacionalismo alemão 

 

 

 

- 

 

 

 

- 

- 

* 

 

329

- 

- 

 

 

 

- 

- 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

Plans, elevations, sections and views 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

- 

 

 

2 

2 - 

 

- 

- 

 

330

- 

- 

 

 

 

- 

 

Figura 1.1: 

 

 

 

 

 

- 

 

 

Zé Povinho 

- 

 

- 

 

Zé Povinho, rapidamen- 

 

 

 

- 

- 

- 

 

 

 

 

331

comissão de Honra 

332 

Figura 1.2: 

- 

 

 

 

- 

 

- 

3 

Estes ícones viriam, mais tarde, a ser apropriados por outros pensadores para ca- 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

- 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

3 -

- 

- 

 

o distrito de Leiria compreendido na Estremadura, região natural que tem como coluna 

dorsal o maciço calcário estremenho e se estende desde a cordilheira central até Palmela, sendo a 

 

 

geralmente acidentada enquanto os concelhos do norte e centro do distrito de Leiria, compreendendo 

Ourém, correspondem à Estremadura setentrional 

- 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

tem potencialidades necessárias para acelerar o seu processo de desenvolvimento 

O Norte da Região 

em 

 

- 

 

333

- 

 

 

 

 

administrativa que não é imposta mas sim opcional, onde há uma adesão consciente e portanto 

” 

 

 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

 

- 

 

 

 

334

Do mar à serra 

 

 

 

 

 

 

mass media 

- 

 

 

Jornal de Leiria 

 

Jornal de Leiria 

 

 

mãe natureza brindou o distrito, (…) uma diversidade que vai do mar à serra” 

 

- 

 

 

- 

 

 

- 

- 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

- 

335

- 

- 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

o carácter rude dos pescadores 

Nazaré, a dureza das suas condições de vida frequentemente marcada pela tragédia, e uma organização 

social particular em que a mulher aparece como a protagonista da comunidade, atraiu a 

 

regenerar a nação- 

- 

 

 

 

- 

 

 

- 

- 

 

 

- 

 

 

336

Figura 1.3: 

 

 

 

 

- 

 

 

 

o coração de Portugal, onde o próprio chão, o 

 

heróica, povoada de mosteiros e castelos- 

- 

 

O Oeste: Uma Toscana em Portugal? 

- 

- 

 

 

 

- 

- 

 

- 

- 

 

 

Oeste é uma 

 

337

económica e feição cultural 

 

 

 

 

 

 

Os aspectos distintivos do Oeste em termos tradicionais, consistem numa certa identidade pode- 

 

 

depois ligado a isto também os factores de ruralidade, uma boa ruralidade quer em termos do 

espaço físico, quer em termos da produção agrícola e também tradicionalmente com uma boa articulação 

entre litoral, costa, elementos de praia, de lazer, com essa qualidade do espaço interior. 

 

mais urbanos, portanto, há ali um conjunto de elementos que ainda fazem parte da memória 

e da identidade do Oeste e eu espero que mesmo nessa modernização que se está a dar muito 

fortemente por via do lazer e do turismo, não destrua tudo isso (…), por outro lado, as agro- 

 

rapidamente se transformaram em imagens de marca do Oeste” 6 

- 

- 

 

- 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

 

 

os edifícios falam, contam épocas 

diferentes, não pelos anos, mas sim pelo contexto que dá vida às pessoas: senhores, proprietários, 

emigrantes, agricultores, técnicos, licenciados ou doutorados 

 

estão marcadas pelas sociedades humanas de que são o espelho, 

6 

338

o que inclui não apenas as práticas e as técnicas nela desenvolvidas, mas igualmente […] as crenças, 

os valores, os sentimentos religiosos e a materialização de que os mesmos se revestem 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

- 

os edifícios falam, contam épocas diferentes, 

não pelos anos, mas sim pelo contexto que dá vida às pessoas: senhores, proprietários, 

emigrantes, agricultores, técnicos, licenciados ou doutorados 

 

estão marcadas pelas sociedades humanas de que são o espelho, 

o que inclui não apenas as práticas e as técnicas nela desenvolvidas, mas igualmente […] as crenças, 

os valores, os sentimentos religiosos e a materialização de que os mesmos se revestem 

 

Bibliografia 

 

 

 

- 

 

 

navegar o futuro 

, tradução de 

 

 

339

Le paisage du peintre”, in Pierre Nora (dir.) Les lieux de 

 

teira 

Portuguesa 

 

Pensar a Região de Leiria 

 

- 

 

rica 

 

Rua Larga,- 

 

The invention of tradition- 

 

 

de 

cultural 

O Museu na comunidade: património, identidade e desenvolvimento 

 

Reshaping the Memory of world wars 

 

- 

- 

Pensar a Região de Leiria, 

 

te”, 

i - 

 

 

os seus Pescadores” in Revista Oceanos 

340

- 

Pensar a Região de Leiria, Por- 

 

Onde a Terra se acaba e o Mar começa 

 

 

 

do 

sobre a identidade cultural 

- 

Pensar a Região de Leiria - 

 

Publicações em Série 

 

 

341

dora Mendes e tânia Jorge 

[Ténicas Superiores do Museu do 

Hospital de Caldas da Rainha] 

“Museu do Hospital e das Caldas: uma experiência em comunidade” 

1. Desenvolvimento Regional / Potencial Humano 

do 

- 

- 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

343

vez que ela é fundamental para potenciar os níveis de empregabilidade e de participação cívica dando 

expressão a um pleno exercício de direito e deveres e de reconhecer a promoção da igualdade de 

oportunidades. 

2. Museu do Hospital e das Caldas / Comunidade 

 

 

 

 

 

 

- 

 

..o museu é uma instituição a serviço da sociedade, da qual é parte integrante e que possui 

nele mesmo os elementos que lhe permitem participar na formação da consciência das comunidades 

que serve (...) situando as suas actividades num quadro histórico que permita esclarecer 

os problemas actuais, isto é, ligando o passado ao presente (...) 

 

- 

 

- 

 

Experiências 

“Reservas de Memória” 

O registo de Conhecimentos / Experiências- 

 

344

- 

- 

- 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

 

 

Recordar / Sentir 

- 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

345

- 

 

 

Conservação e Restauro. 

- 

- 

 

- 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

O museu é um farol da consciência social, um historiador do futuro, uma muralha contra 

a escuridão e o desespero, e um templo de elevação do homem e , por isso, um museu 

precisa de dialogar com a sociedade 

- 

 

 

- 

- 

346

- 

um museu precisa 

de dialogar com a sociedade 

 

- 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

As tentativas não foram em vão, as actividades propostas obtiveram resposta da 

 

- 

 

 

- As Visitas guiadas ao Património 

 

 

 

 

 

 

 

 

Peddy Papper 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

347

- As actividades de ocupação de tempos livres 

Atelier de Fantoches ( dos 6 

aos 10 anos) e o Atelier de Ciência Viva 

 

 

 

 

 

 

 

- A actividade “Como eu desenho a Rainha D. Leonor” 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

actividade 

cultural dirigida aos aquistas em tratamento no Hospital Termal 

348

- 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

- 

 

 

 

 

- 

 

 

museologia 

de carácter social em oposição a uma museologia de colecção 

 

 

 

- efeito memória 

 

 

 

 

349

Museu como meio de prática de cidadania plena: 

 

 

 

 

 

Museu como despoletador de interesses: 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

350

- 

- 

 

Objectivo final: 

Museu promotor 

 

- 

 

- 

- 

 

- 

 

- 

 

- 

 

 

351


jorge Carvalho Arroteia 

[Professor Catedrático da Universidade de Aveiro] 

“Para uma leitura geográfica dos espaços de ‘poder’ no município de 

Leiria: a emergência do ‘poder do conhecimento” 

 

- 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

um fenómeno de relação social e organizacional 

 

- 

353

- 

 

 

uma sólida formação cultural e técnica de nível 

superior 

- 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

2. Traços do município de Leiria 

- 

 

- 

 

 

1. - 

- 

354

- 

- 

 

 

Portugal feito já em parte pelos 

portugueses do Norte, que deles tomou ‘as instituições, os usos e a língua’ e algumas tintas de 

uniformidade 

revestimento de pinheiros sobre areias movediças- 

- 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

355

2.- 

 

 

 

 

 

 

indivíduos), 

 

 

 

 

 

todo o país, 

 

 

 

 

 

 

356

Pinhal Litoral - Crescimento populacional (1991-2001) 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

ção residen- 

 

 

357

Concelho de Leiria: estrutura etária da população (2001) 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

3. - 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

 

 

- 

 

358

Pinhal Litoral: população residente e população activa (2001) 

- 

- 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

4. 

 

- 

 

- 

a extensão, o valor do exercício das funções centrais do lugar na área que 

serve- 

 

 

- 

 

 

uma rede de centros multipolar, não existindo propriamente um centro urbano que se evidencia, 

de forma inequívoca enquanto polarizador de toda a região. Encontramos antes um quadro 

 

359

- 

 

 

360 

Fonte: 

 

 

 

- 

complementaridades e funções de cooperação com os pequenos centros envolventes” 

 

 

 

 

3. A construção do poder do conhecimento: o contributo do IPL 

 

- 

- 

- 

 

- 

 

 

 

 

-

- 

- 

 

 

- 

- 

 

- 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

auto-estradas de informação ambientes 

inteligentes 

- 

- 

- 

teia mundial apertada e coesa 

- 

- 

a um nível muito alto de diversidade e de complexidade 

- 

 

 

chaque culture dispose 

d’une grammaire de relations qu’elle sait mettre en oeuvre- 

 

- 

 

 

 

- 

 

361

- 

 

envolvido na realização duma 

região de sucesso, cuja qualidade dos agentes sociais e económicos é reconhecida a nível nacional e 

 

processo de inovação indispensável a um tecido empresarial forte e tecnologicamente muito exigente 

- 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

- 

 

 

- 

362

centralidade- 

 

à região que o envolve 

 

 

 

- 

- 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

- entendido como a ”probabilidade de impor a própria vontade, dentro de uma relação social” 

 

- 

- 

363

- 

 

 

renvoi à 

une aire d’extension spatiale, un pouvoir, une centration matérialisée sur un 

support spatial en mailles, noeuds et réseux 

 

 

 

 

 

- 

 

 

que apresenta características de coerência funcional, sob determinados pontos de vista 

- 

- 

 

 

 

 

ment 

complémentaires ou similaires, présentant un ou plusieurs caractères d’unité, qui constituent 

l’environnement familier des individus en dehors de leur espace vécu”- 

- 

- 

 

 

capital cultural 

- 

 

 

- 

 

- 

 

- 

- 

 

364

- 

- 

- 

 

 

 

- 

 

factores intangíveis- 

 

 

 

 

- 

 

 

 

Nota Final 

- 

 

- 

 

- 

 

 

relações de poder no exercício da autoridade” 

 

 

 

 

 

 

 

 

365

, 

 

 

que caracterizam o mundo actual 

- 

mundo é plano - 

nos negócios, mas também na investigação, 

no desporto, na cultura, a globalização está a tornar o mundo mais justo (o tal 

 

- 

 

capacidade inovativa 

sistema binário 

 

 

as sociedades e conforme os sistemas de valores e de socialização- 

- 

um empenhado 

 

 

arquitecturas 

sociais- 

redes do conhecimento 

 

 

 

 

em conjugação com os estabeleci- 

 

humanos, como sector fundamental para o desenvolvimento e modernização, nomeadamente 

 

 

ligadas às novas tecnologias 

 

 

 

 

 

 

- 

366

- 

- 

 

 

Bibliografia 

- 

 

O ensino superior em Portugal 

 

O ensino superior politécnico em Portugal - 

 

Leirena – ensaio sobre a terra e o homem no concelho 

de Leiria 

Paris, Armand 

 

 

 

inovativa 

 

 

 

istema urbano nacional – rede complementar. 

 

Os fenómenos políticos: sociologia do poder. Porto 

 

 

- 

 

- 

 

nções e lugares cen- 

367

trais 

 

- 

 

 

 

 

 

The concise dictionary of Politics 

Portugal - 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

Resumo: 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

 

368

- 

- 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

369

artur Rosa Pires 

[Prof. Catedrático da Universidade de Aveiro] 

Apresentado por: Raquel Santos 

“Pacto regional para o ensino, formação e investigação: um programa 

regional para o talento” 


Notas Introdutórias . A importância do Estudo Pacto Regional para o Talento 

1. 

 

Economia 

do Conhecimento 

- 

 

- 

 

 

 

4. Força motriz 

371

Estrutura 

 

 

 

 

 

 

A equipa técnica: 

 

Universidade de Aveiro 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

372

Objectivos e Metodologia 

Constatações 

1. O Paradoxo da Multiplicidade vs Necessidades de Formação 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

373

mas… 

Os empresários manifestam recorrentemente necessidades não satisfeitas 

(quantitativa e qualitativamente) ao nível da formação de recursos humanos. 

 

 

 

374 

 

 

 

Fonte: -

Fonte: 

 

A Evolução da Competitividade e Coesão 

 

Fonte: 

 

- 

 

 

375

376 

Pinhal Litoral 

- AM&A (QREN) 

- 

 

- PRASD 

 

 

- PNPOT 

 

 

- PROT 

 

Fonte: 

 

-

- AM&A (QREN) 

 

 

- PRASD 

 

 

- PNPOT 

 

 

- PROT 

 

Fonte: 

 

- 

 

 

377

378 

Oeste 

- AM&A (QREN) 

 

 

 

- PRASD 

 

 

 

- PNPOT 

 

 

 

- PROT 

3. A Margem de Progressão na Formação dos Recursos Humanos 

Fonte: 

-

Fonte: 

 

 

 

 

Fonte: 

Fonte: 

 

 

 

mento aparen- 

379

- 

=> CO- 

 

- 

 

Sendo os recursos humanos tão importantes para o futuro da região, será 

que nos podemos permitir continuar desorganizados? 

Propostas 

 

Princípios Enquadradores: 

 

 

 

 

estrutu- 

 

 

 

 

cados 

 

 

d) senvolvimento 

regional 

380

Princípios Metodológicos: 

 

 

 

 

 

 

 

cesso 

Linha de Orientação 1: O exemplo do Plano Talento de Ottawa 2020 

(http://www.ottawa2020.com) 

A construção de uma infraestrutura dedicada 

Fonte: 

 

381

Linha de Orientação 1: Como se levam à prática essas iniciativas? 

 

382

movido 

pela Laurea Polytechnic, de Helsínquia 

- Temática 

 

- 

 

- Paradigma de Formação 

 

- 

 

 

 

nic, 

Helsínquia 

 

 

Razão de ser 

 

383

The economy of culture in Europe 

 

 

 

 

- 

 

 

 

Linha de Orientação 3: Um Conjunto de exemplos inspiradores… 

384

josé Brites Ferreira 

[Prof. Coordenador na Escola Superior de Educação 

de Leiria do Instituto Politécnico de Leiria] 

“O insucesso escolar, qualificações e sociedade do conhecimento” 

Introdução 

vado, 

 

- 

 

 

- 

 

- 

 

- 

- 

 

 

 

 

385

Insucesso: um lugar comum 

va- 

 

- 

 

- 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

- 

 

Quadros intermédios: uma tese ambígua 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

- 

- 

 

386

- 

- 

 

- 

 

 

 

 

- 

 

- 

- 

 

 

 

- 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

387

Na sociedade do conhecimento, por onde queremos ir? 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

388

- 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

- 

 

- 

- 

- 

 

 

 

 

389

- 

 

 

 

 

- 

 

Considerações finais 

 

 

 

- 

- 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

- 

- 

 

- 

- 

 

- 

390

- 

 

 

 

 

- 

 

Região de Leiria por onde 

quer ir? Pela inovação ou pela imitação? 

391

joão Pedro Silva 

[Prof. Adjunto na Escola Superior de Tecnologia 

e Gestão do Instituto Politécnico de Leiria] 

“Parcerias entre centros de investigação e sociedade civil: o caso do 

Laboratório de Planeamento, Transportes e Sistemas de Informação 

Geográfica do Instituto Politécnico de Leiria” 

Luísa Maria Silva Gonçalves 

 

João Pedro Cruz da Silva 

 

Nuno Eduardo Norte Pinto 

 

Resumo 

 

393

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 


 

- 

 

- 

 

- 

- 

 

- 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

2. Estudos Realizados 

2.1 - Hierarquização da Rede Viária do Concelho de Lei - 

394

- 

 

- 

 

 

 

- 

- 

 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

2.1.2 - Estudo desenvolvido 

 

395

396 

Figura 1: 

- 

 

Figura 2: 

um troço 

- 

- 

- 

 

-

- 

 

 

- 

- 

- 

 

- 

 

- 

- 

 

 

 

- 

 

- 

 

- 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

2.2.1 - Caracterização das paragens 

- 

 

 

397

- 

 

398 

Figura 3: 

 

- 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

-

Figura 4: 

 

 

 

 

 

 

Figura 5:- 

 

 

- 

- 

 

 

399

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

- 

- 

 

- 

- 

 

- 

 

400 

2.3.2 - Organização do Modelo da Dados 

- 

 

 

- 

 

Figura 6:

2.3.3 Exemplos de projectos Desenvolvidos 

 

a) 

 

 

 

 

 

 

 

Com base nas p 

 

 

 

 

Figura 8: 

vida para o cadastro 

401

c) 

 

 

 

 

 

 

402 

Figura 9: 

 

- 

- 

 

- 

- 

 

 

- 

 

tervenção 

dos Sistema Multimunicipais da Alta Estremadura e Oeste Valorlis 

- 

- 

- 

 

 

- 

-

- 

 

 

 

2 

 

- 

 

 

 

- 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

- 

- 

 

 

- 

 

- 

 

Figura 10: 

 

 

 

 

 

 

 

403

- 

 

 

 

- 

 

- 

- 

 

- 

 

 

3. Projectos em Curso 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

- 

 

- 

- 

 

404

- 

 

 

 

- 

- 

 

 

- 

 

- 

 

 

 

- 

- 

 

 

- 

 

 

- 

- 

 

3.3 - Projecto Condor 

- 

- 

 

- 

 


 

- 

- 

405

- 

 

406

“Promoção da leitura” 

natália Caseiro 

[Docente na Escola Secundária Domingos Sequeira de Leiria] 

 

 

 

 

 

10 livros que mudaram o mundo -, com início em Outubro 

 

- 

- 

 

- 

- 

 

 

 

 

- 

 

407

- 

 

 

- 

 

 

Odisseia 

 

O príncipe de Nicolau Maquiavel 

 

 

- 

 

– 

- 

 

 

sonhos 

- 

 

 

- 

 

 

 

- 

- 

 

 

 

408 

Natália Caseiro e Helena Espírito Santo

Introdução 

sandrine Milhano 



“A Prática Musical: capital semente para a Inovação” 

 

- 

 

- 

 

 

- 

 

- 

 

 

A música e o desenvolvimento das sociedades 

 

- 

409

- 

 

 

 

 

- 

- 

- 

 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

- 

 

A música e o desenvolvimento das mentes 

ram a dis- 

 

 

 

 

 

- 

 

- 

- 

 

 

 

- 

 

 

 

 

410

- 

 

- 

- 

 

ymposium européen et international- 

 

pode contribuir para a renovação da actividade criativa bem como das institui- 

 

A música e o desenvolvimento de competências 

cipa- 

tiva 

entre uma participação activa em actividades musicais estruturadas e a 

- 

- 

 

- 

 

 

- 

- 

- 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

411

A música e o sucesso escolar 

- 

- 

 

- 

- 

 

 

- 

 

- 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

- 

 

- 

 

- 

 

 

- 

 

 

- 

 

- 

 

 

412

Bibliografia 

- 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

- 

 

 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

British Journal of Music Education 

- 

 

 

 

 

 

 

413

- 

 

- 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

 

 

414

“Património, identidade e coesão regional 1 ” 

saul António Gomes 

[Prof. Aux. da Faculdade de Letras da 

Universidade de Coimbra] 

 

- 

 

- 

 

 

 

- 

 

- 

 

- 

- 

 

1 

 

415

- 

- 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

- 

 

- 

 

- 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

- 

- 

 

 

 

 

 

416

- 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

- 

 

- 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

 

 

- 

- 

- 

 

417

- 

 

- 

- 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

- 

- 

418

- 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

- 

 

- 

 

 

 

- 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

tro 

do presente e de uma sempre renovada partida para o futuro da nossa identidade 

 

419

icardo Vieira 

[Prof. Coordenador da Escola Superior de Educação 

de Leiria do Instituto Politécnico de Leiria] 

“Região de Leiria: 

Das Condições Objectivas Unificadoras à Dinâmica das Identidades” 

 

 

 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

421

- 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

422

- 

- 

 

 

Cada um destes painéis conteve uma imensa variedade de assuntos numa unida- 

 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

 

E o que é a Região de Leiria? 

REGIÃO DE LEIRIA 

- divisão Concelhia- 

 

 

 

423

- 

 

 

 

- 

 

A REGIÃO DE LEIRIA 

no contexto Nacional 

Divisão Educativa 

424 


- divisão educativa- 

 

- 

- 

 

 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

Figura 1:-

Divisão Estatística (Nuts) 

Divisão Turística 


- divisão estatística - 

Figura 2: 

 


- divisão Turística - 

Figura 3:- 

 

425

Divisão em Dioceses 

Antigas Províncias (extintas em 1959) 

426 


- divisão de Dioceses - 

Figura 4: 

 

- 

 

- 

- 

- 

 


- antigas Províncias - 

Figura 5:

Divisão de Saúde 


- divisão de Saúde - 

Associações de Municípios 

Figura 6: 

 

 

 

 

 

 


- associaçõe de municípios - 

 

- 

 

 

- 

 

 

- 

- 

 

427

Divisão da GNR e da PSP 

428 


- divisão da GNR e PSP - 

Figura 8: 

 

 

 

 

 

 

 

 

a localização de Leiria no conjunto português permite situá-la no contexto da Estremadura, essa 

são 

que correm entre o maciço calcário estremenho e o oceano 

 

 

 

 

 

 

 

- 

-

- 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

- 

 

- 

- 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

- 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

 

429

- 

 

430 

ÁREA DE INFLUÊNCIA DIRECTA DO INSTITUTO 

POLITÉCNICO DE LEIRIA 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

-

- 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

cialidades 

necessárias para acelerar o seu processo de desenvolvimento 

 

 

431

Referências Bibliográficas 

Leirena: ensaio sobre a terra e o homem 

no concelho de Leiria 

 

O Po- 

 

- 

Pensar a Região de Leiria - 

 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

Pensar a Região de Leiria- 

 

Pensar a Região de Leiria- 

 

morfoses 

culturais 

432

Resumo 

cristina Nobre 

[Prof. Adjunta da Escola Superior de Educação de Leiria 


“A Casa-Museu Afonso Lopes Vieira em S. Pedro de Moel: a cultura 

como serviço?” 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

433

Palavras-chave 

 

 

Nota:- 

- 

- 

 

 

A Casa-Museu Afonso Lopes Vieira em S. Pedro de Moel: a cultura como 

serviço? 

1. A Casa-Museu Afonso Lopes Vieira: a reconstrução de um sonho 

 

 

 

 

 

 

 

 

Passeio nas Minhas Terras 

434 

Figura 1: - 

 

 

-

- 

1 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

devem destacar-se os dois 

- 

2 

- 

- 

 

- 

 

- 

 

 

1 

2 

 

435

- 

- 

 

 

 

 

primeira fase aos eventos comemorativos de , 

3 , e 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

um lugar literário 

 

 

 

- 

 

 

3 - 

 

 

 

- 

 

 

436

por este tipo de lugares literários 

Pinhal de Leiria 

 

- 

- 

 

 

 

 

lugar literário 

 

- 

- 

 

divã tumular (as- 

 

 

 

 

 

 

 

- 

contemploterapia 

 

cias 

a este espaço mítico da sua criação poética 6 

- 

 

nas 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

6 um longo ataque de melancolia mansacor- 

- 

 

437

- 

 

 

- 

- 

 

2. A cultura como serviço: pensar o futuro dum lugar literário 

S. Pedro de Muel, 1905 

- 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

 

Jornal de um Poeta (in apud 

438 

Figura 2:

- 

 

tempo perdido 

 

peregrinações literárias 

- 

 

santuários literários, 

 

- 

 

 

bem cultural 

capital cultural, 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

- 

- 

- 

7 e 

 

- 

 

- 

 

439

2.1. O despontar de uma Casa-Museu 

 

 

- 

 

Literary Places 

Research 

440 

Figura 3: 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

, 

 

- 

 

 

- 

 

- 

- 

 

in loco 

 

 

- 

- 

- 

 

 

-

- 

 

- 

- 

 

 

- 

 

- 

8 

 

 

 

 

- 

- 

 

- 

9 

 

 

- 

- 

 

8 

 

 

9 - 

- 

 

441

Vieira, em S. Pedro de Moel, em 2005 e 2006 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

442

10 

- 

- 

- 

 

 

- 

- 

 

 

 

- 

- 

- 

 

 

 

- 

- 

- 

 

11 

- 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

10 

- 

 

11 

 

443

- 

 

- 

 

 

 

 

 

Verão 12 - 

- 

 

 

 

 

- 

 

Roteiro da Exposição 

- 

- 

13 

 

 

- 

 

12 

 

13 

 

 

444

2.2. O serviço cultural da Casa-Museu ALV 

Figura 4: 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

capital cultural. 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

445

- 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

Fontes 

 

- 

- 

 

Referências Bibliográficas 

tura de 

 

 

- Festival de São Pedro- 

 

- 

- 

 

 

como oferta complementar ao produto “sol e praia” 

 

Literary Places 

in 

446

- 

- 

 

____ (2003) P- 

- 

 

Lugares da Escri- 

- 

 

 

Memoriam 

 

 

- 

 

- 

 

 

 

 

 

 

tugal 

 

 

 

 

Nuevos caminos para el turismo cultural 

 

 

- 

 

NDG 

447

” 

trito 

de Leiria - 

 

448

conclusões 

[da secção Sociedade, Cultura e Inovação] 

Coordenador: Carlos André 

Relator: Helena Serrador 

1. O policentrismo da Região deve conduzir a um desenvolvimento em rede, 

 

 

 

2. 

 

 

 

3. área vocacional 

de excelência na formação e na região- 

 

 

4. mar 

uma , 

 

 

5. - 

- 

 

- 

 

449

6.história e património, 

essenciais à identidade 

qualidade, 

no conhecimento e na sua projecção 

 

 

 

 

 

 

450

Secção “Juvenil”

trabalho de Grupo 1 

[Disciplina de Geografia – 11º Ano*] 

Dora Matos, Inês Duarte, Jaime Pereira, Mariana Pereira, 

Paulo Duarte, Tiago Oiteiro 

“Desenvolvimento Urbano: Centro Histórico de Leiria ” 

O Centro Histórico (CH) 

- 

 

 

- 

 

Função Residencial 

Quem vive no CH? 

 

 

 

 

 

453

Função Comercial 

 

 

 

 

 

454

- 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

- 

 

 

- 

 

Os Serviços 

 

455

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

PATRIMÓNIO 

 

Levantamento 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Passeio das Estátuas; Passeio das Fontes; Passeio das Igrejas; Passeio 

com o Eça; Passeio de Arquitectura Korrodi- 

 

- 

456

- 

 

Ambiente e qualidade de vida 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Considerações finais: 

 

 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

 

457

458

[Alunos da Escola Secundária Afonso Lopes Vieira – 12º Ano] 

Carlos Ferreira, Carlos Gonçalves e Tânia Góis 

“Evolução dos Transportes - Poluição e Segurança” 

- 

- 

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

459

- 

des- 

 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

- 

 

460

[Alunos da Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo – 11º Ano 

Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Geografia] 

“O Sistema Urbano e a Mobilidade” 


Eduardo Silva e Luciana Oliveira 

- 

 

- 

 

Sistema 

Metropolitano do Centro Litoral 

- 

 

 

- 

 

 

- 

- 

- 

 

 

461

- 

 

 

mobilis- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

- 

- 

 

462

conclusões 

[da secção Juvenil] 

Relator: Mariana Pereira e Diogo Gaspar 

Alunos da Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo 

- 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

- 

 

 

- 

 

Mobilis - 

 

 

 

- 

 

463

- 

 

- 

- 

 

 

- 

 

- 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

 

 

- 

 

 

464

Sessão Plenária de Encerramento

joão Poças Santos 

[Secretário-Geral do IV Congresso 

Regional Região de Leiria: inovação e oportunidades] 

“Um Congresso oportuno, sem fronteiras e com os olhos no futuro” 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

467

IV Congresso Regional Região de Leiria: cultura de inovação, território 

de oportunidades 

- 

 

 

 

 

 

competitividade territorial; sociedade, cultura e ino- 

- 

- 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

 

468

- 

 

 

 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

IV Congresso Regional Região de Leiria: cultura de inovação, território de oportunidades 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

469

- 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

- 

 

 

 

470

Conclusões Finais

Proposta de Plano de Acção a partir das conclusões 

- 

 

 

- 

 

 

 

em rede- 

 

 

- 

 

 

 

 

- 

- 

 

- 

- 

- 

473

- 

 

 

 

forma- 

- 

 

 

- 

- 

 

 

 

 

arti- 

 

 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

 

 

 

 

 

- 

 

IC9 

474

- 

- 

- 

 

- 

 

- 

- 

- 

 

- 

 

 

- 

 

 

- 

 

 

 

- 

 

- 

 

- 

 

 

475

índice 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

477

478

479

480

481

482

Região de Leiria: inovação e oportunidades - ADLEI

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