BOLETIM DE SERVIÇO - Iftm

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO 

TRIÂNGULO MINEIRO 

BOLETIM DE 

SERVIÇO 

Nº 11/2012 

NOVEMBRO 2012

PRESIDENTE DA REPÚBLICA 

Dilma Vana Rousseff 

MINISTRO DA EDUCAÇÃO 

Aloizio Mercadante Oliva 

SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 

Marco Antônio de Oliveira 

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E 

TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO 

REITOR 

Roberto Gil Rodrigues Almeida 

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO 

Ernani Cláudio Borges 

PRÓ-REITORA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 

Mauro Borges França 

PRÓ-REITOR DE ENSINO 

Luiz Alberto Rezende 

PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO 

Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira 

PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO 

Carlos Alberto Alves de Oliveira 

EQUIPE RESPONSÁVEL PELO BOLETIM 

Coordenação Geral de Gestão de Pessoas

ÍNDICE 

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 

Triângulo Mineiro 

BS – Boletim de Serviço Nº 11 de 30/11/2012 

REITORIA ........................................................................................................................................................................... 4 

RESOLUÇÕES “AD REFERENDUM” ................................................................................................................................. 4 

RESOLUÇÕES ............................................................................................................................................................... 103 

PORTARIAS .................................................................................................................................................................... 462 

ORDENS DE SERVIÇO .................................................................................................................................................. 524 

ALTERAÇÕES EM ESCALA DE FÉRIAS ....................................................................................................................... 524 

LICENÇAS MÉDICAS ..................................................................................................................................................... 526 

AUSÊNCIA JUSTIFICADA .............................................................................................................................................. 526 

DIÁRIAS .......................................................................................................................................................................... 526 

SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS .............................................................................................................................. 557 

AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO ....................................................................................................................... 563 

RETIFICAÇÕES .............................................................................................................................................................. 563 

CAMPUS AVANÇADO - PATROCÍNIO 

PORTARIAS .................................................................................................................................................................... 564 




CAMPUS ITUIUTABA 

PORTARIAS .................................................................................................................................................................... 566 

ORDEM DE SERVIÇO .................................................................................................................................................... 573 



LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA ................................................................................. 575 

DIÁRIAS .......................................................................................................................................................................... 575 


CAMPUS PARACATU

PORTARIAS .................................................................................................................................................................... 581 





DIÁRIAS .......................................................................................................................................................................... 583 

RETIFICAÇÕES .............................................................................................................................................................. 586 

CAMPUS UBERABA 

PORTARIAS .................................................................................................................................................................... 587 

DESPACHOS .................................................................................................................................................................. 594 



LICENÇA PRÊMIO POR ASSIDUIDADE ........................................................................................................................ 596 

DIÁRIAS .......................................................................................................................................................................... 596 

CAMPUS AVANÇADO UBERLÂNDIA 

BOLETIM DE SERVIÇO NOVEMBRO/2012................................................................................................................... 601 

CAMPUS UBERLÂNDIA 

BOLETIM DE SERVIÇO NOVEMBRO/2012................................................................................................................... 604

REITORIA 

RESOLUÇÕES “AD REFERENDUM” 

RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 39/2012, DE 01 DE NOVEMBRO DE 2012 

Dispõe sobre o regulamento de estágio curricular dos cursos de 

licenciatura do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia 

do Triângulo Mineiro – IFTM. 

O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E 

TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, 

publicada no DOU de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no 

DOU de 21/08/2009 e Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, página 2 

RESOLVE: 

Art. 1º - Aprovar “Ad Referendum” o regulamento de estágio das licenciaturas do Instituto Federal de 

Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme anexo. 

Art. 2º - Fica revogada a Resolução N. 24 de 29 de março de 2011. 

Art.3º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. 

Uberaba, 01 de novembro de 2012. 


Presidente Substituto 

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO Página 4 

BOLETIM DE SERVIÇO Nº 11 DE 30/11/2012

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO IFTM 

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 

Art. 1º O presente documento visa normatizar os estágios dos cursos de Licenciatura do Instituto Federal de 

Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM e ainda define os procedimentos para sua realização, 

tendo por fundamento: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira – LDB, nº 9394/96; Lei federal nº 11.788, de 25 

de setembro de 2008; Resoluções do Conselho Nacional de Educação que estabelecem as Diretrizes Curriculares 

específicas de cada Licenciatura; Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002, Resolução CNE/CP 2, de 

19/02/2002; Organização Didática dos PPCs dos Cursos Superiores do IFTM; Regulamento de Estágios do IFTM; 

Orientação Normativa Nº 7, da Secretaria de Recursos Humanos, de 30 de outubro de 2008. 

CAPÍTULO I 

DAS MODALIDADES DE ESTÁGIO 

Art. 2º De acordo com a Lei 11.788, de 25/09/2008, o estágio caracteriza-se como ato educativo escolar 

supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos 

que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino 

médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de 

jovens e adultos. O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório. 

§ 1º O estágio será obrigatório quando for assim definido no projeto pedagógico do curso, cuja carga horária é 

requisito para aprovação e obtenção de diploma. 

§ 2º O estágio não obrigatório é uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória, 

oportunizada a todos os estudantes dos cursos de Licenciatura do IFTM, observados os períodos de realização 

previstos em cada Projeto Pedagógico de Curso – PPC. 

I – mediante solicitação do aluno, a coordenação de estágio providenciará declaração referente ao estágio não 

obrigatório realizado, desde que regulamentado no Termo de Compromisso e após serem apresentados os relatórios 

semestrais devidamente aprovados pelo professor-orientador. 

§ 3º - A realização do estágio não obrigatório é opcional a todos os estudantes dos cursos de Licenciatura do 

IFTM, observados os períodos de realização previstos em cada Projeto Pedagógico de Curso – PPC. 

§ 4° - As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica, desenvolvidas pelo estudante somente 

poderão ser equiparadas ao estágio obrigatório em caso de previsão no projeto pedagógico e mediante aprovação do 

professor-articulador, desde que não computadas como atividades complementares. 

CAPÍTULO II 

DA NATUREZA E FINALIDADES DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DAS LICENCIATURAS 

Art. 3º O estágio curricular obrigatório dos Cursos de Licenciatura do Instituto Federal de Educação, Ciência e 

Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM é parte integrante da formação de professores da educação básica. Consiste 

na participação do licenciando em atividades que integrem ensino, pesquisa e extensão, tríade que privilegia a formação 

integral do profissional, consolidando, em situações concretas do ambiente educacional, a articulação entre a teoria e a 

prática. 

Art. 4º O estágio é um componente curricular que oportuniza o exercício da profissão docente, a reflexão crítica 

sobre o processo de ensino e aprendizagem, bem como sobre a organização administrativa e pedagógica da instituição, 

devendo ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com o estabelecido neste Regulamento, 

no Regulamento de Estágio do IFTM e na legislação pertinente. 

Art. 5º O estágio curricular obrigatório deverá ser desenvolvido em espaços de educação básica a partir do 

início da segunda metade do curso, conforme § 3º do Art. 13 da Resolução CNE/CP 1, de 18/02/2002 e Inciso II do Art. 

1º da Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002. 



CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS 

Art. 6º O estágio busca uma aproximação do estudante com a realidade profissional em que atuará, tendo 

como características: 

I - Estágio de Observação: etapa de conhecimento da realidade no contexto educacional e refletir sobre 

planejamento, execução e avaliação do processo de ensinar e aprender. A observação de campo poderá fomentar 

pesquisas com implicações para o aprimoramento da prática pedagógica, compreendendo, assim, os problemas e as 

possibilidades de intervenção. 

II - Estágio de Participação: etapa de participação da dinâmica dos espaços de ensino-aprendizagem, 

possibilitando a vivência de situações didático-pedagógicas específicas planejadas por docentes, estagiários e 

estudantes. Viabilização de projeto de extensão (plano de ação), a partir das observações realizadas com vista ao 

aprimoramento do conhecimento do contexto social do campo de estágio. 

III - Estágio de Regência: etapa de realização do exercício docente, a partir de um processo específico de 

ensino: planejamento, execução e avaliação, tendo em vista a compreensão da práxis pedagógica, 

CAPÍTULO III 

DOS OBJETIVOS 

Art. 7º O estágio curricular obrigatório tem como objetivos: 

I - Possibilitar ao estagiário vivência real e prática das atividades profissionais da docência, integrando ensino, 

pesquisa e extensão; 

II - Assegurar formação profissional que permita ao estagiário apreender processos teóricos-críticos e 

operativo-instrumentais para o exercício da docência em diferentes espaços educacionais; 

III - propiciar situações reais que promovam a prática de estudo, da análise, da problematização, da reflexão e 

da proposição de alternativas capazes de colaborar com a melhoria das situações de ensino-aprendizagem encontradas 

nos espaços de educação básica; 

IV - facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequá-los às constantes 

inovações; 

V - estimular o desenvolvimento da criatividade de forma a aprimorar processos didáticos por meio da adoção 

de tecnologias e de metodologias alternativas; 

VI - integrar os conhecimentos de ensino, pesquisa e extensão em benefício da comunidade escolar e da 

comunidade acadêmica, promovendo o processo de integração entre o espaço educacional e o IFTM; 

VII - desenvolver as concepções inter e transdisciplinar e a indissociabilidade entre teoria e prática no processo 

formativo do licenciando; 

VIII - proporcionar ao estagiário situações de convívio, cooperação e troca de experiências, necessárias ao 

desenvolvimento do comportamento ético e do compromisso profissional. 



CAPÍTULO IV 

DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 

Art. 8º O IFTM, por meio da Coordenação de Estágio, deverá disponibilizar, no início de cada semestre, uma 

relação de Instituições Concedentes cadastradas ou conveniadas. 

Parágrafo único. O estagiário poderá procurar espaços educacionais, que não constam da relação referida no 

artigo oitavo, estabelecendo intermediação inicial para que a Coordenação de Estágio do IFTM possa cadastrar ou 

firmar convênio com a mesma, caso seja do interesse das partes. 

Art. 9º Durante o processo de realização do estágio curricular obrigatório dos cursos de licenciatura do IFTM, o 

estagiário contará com a Coordenação de Estágios para gerir os procedimentos administrativos e, para o 

acompanhamento didático-pedagógico, contará com o Coordenador de curso, um Professor-articulador de estágio, um 

Professor-orientador de estágio e um Supervisor de estágio na instituição concedente. 

Art. 10 O estágio curricular obrigatório nos cursos de Licenciatura ocorrerá em espaços de educação básica, 

devidamente regularizados, mediante: 

I - requerimento de estágio emitido pelo estudante com aval do professor-orientador e do professor-articulador; 

II - plano de estágio elaborado pelo licenciando e aprovado pelo professor-orientador e pelo supervisor; 

III - formalização do Termo de Compromisso, conforme determina o inciso II, do art. 3º, da Lei 11.788, de 25 

de setembro de 2008. 

CAPÍTULO V 

DAS ATRIBUIÇÕES 

Art. 11 Denomina-se estagiário o estudante regularmente matriculado em um curso de Licenciatura do IFTM a 

partir do início da segunda metade do curso, amparado por Termo de Compromisso, conforme inciso II, do artigo 3º da 

Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. 

§ 1º - O estagiário não poderá exercer a função de professor substituto na instituição concedente durante a 

vigência do Termo de Compromisso. 

§ 2º - O estagiário não terá vínculo empregatício de qualquer natureza com a instituição concedente, exceto se 

houver descumprimento de qualquer obrigação contida no Termo de Compromisso ou inobservância dos dispositivos 

legais, conforme o artigo 3º da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. 

Art. 12 Compete ao estagiário: 

I - identificar oportunidades de estágio; 

II - requerer formalmente, junto à coordenação de estágio, a realização do mesmo, fornecendo a 

documentação necessária para a formalização do Termo de Compromisso conforme inciso III, art. 26, do Regulamento 

de Estágio do IFTM; 

III - elaborar o planejamento das atividades sob a orientação do professor-orientador e do supervisor de 

estágio; 

IV - apresentar o plano de estágio à Coordenação de Estágio de cada campus e à administração da 

concedente; 

V - firmar Termo de Compromisso com a concedente sob a interveniência do IFTM; 

VI - formalizar, junto ao professor-orientador, a intenção de cancelamento do estágio, conforme art. 17 do 

Regulamento de Estágio do IFTM; 

VII - comunicar à coordenação de estágio, com anuência do professor-orientador, eventuais alterações no 

cronograma do estágio; 



VIII - apresentar-se de forma adequada ao ambiente educacional, sendo assíduo e pontual e mantendo 

comportamento ético na realização das atividades de estágio; 

IX - cumprir a carga horária e as atividades relativas a cada etapa do estágio obrigatório, com assiduidade e 

pontualidade, bem como as atividades de orientação junto ao professor-orientador, além das demais exigências 

determinadas neste Regulamento; 

X - refletir sobre a natureza do trabalho pedagógico desenvolvido na educação, observando, participando, 

problematizando e questionando a prática vivenciada, por meio dos fundamentos teóricos das várias disciplinas do 

curso, articulando, assim, teoria-prática; 

XI - compreender o estágio como possível espaço de interlocução inicial de pesquisa na área de educação; 

XII - assumir atitude dialógica na instituição concedente de estágio, de modo a contribuir para o 

desenvolvimento coletivo; 

XIII - entregar ao professor-articulador formulários de estágio devidamente preenchidos, carimbados e 

assinados; 

XIV - elaborar relatórios parciais conforme Normas de Elaboração de Relatórios de Estágio do IFTM e 

encaminhá-los ao professor-orientador no máximo 15(quinze) dias após o término do estágio; 

XV - elaborar relatório final de estágio conforme Normas de Elaboração de Relatórios de Estágio do IFTM e 

encaminhá-los ao professor-orientador com antecedência de, no mínimo, 20 (vinte) dias antes da apresentação oral. 

XVI - apresentar oralmente os resultados da experiência didático-pedagógica do estágio. 

Art. 13 Denomina-se Coordenação de Estágio a equipe liderada pelo Coordenador de Estágio, o qual será 

designado pela direção geral de cada câmpus. Essa Coordenação será responsável por gerir os procedimentos 

administrativos necessários à realização dos estágios. 

Art. 14 Compete à Coordenação de estágio: 

I - identificar as oportunidades de estágio; 

II - cadastrar instituições concedentes de estágio; 

III - encaminhar os estagiários às concedentes; 

IV - formalizar convênios para a realização de estágios quando solicitados; 

V – realizar encontros para informar aos estagiários sobre os aspectos legais e administrativos das atividades 

de estágio; 

VI - atuar, como interveniente, no ato da celebração do Termo de Compromisso, do Termo de Rescisão e do 

Termo Aditivo firmados entre a concedente e o estagiário; 

VII - encaminhar ao professor-articulador cópias do Requerimento de Estágio, Plano de Estágio e Termo de 

Compromisso, a fim de compor a pasta de estágio de cada licenciando; 

VIII - colaborar com o professor-articulador na programação e realização das apresentações de estágios; 

IX - Encaminhar, junto ao professor-articulador, comunicado à coordenação geral de registros acadêmicos 

sobre situação dos estágios concluídos. 

At. 15 Denomina-se coordenador de curso o professor que irá exercer, no espaço da autonomia que lhe foi 

conferida, seu papel de elemento-chave no gerenciamento do curso, o que exige ações de articulação e mobilização da 

equipe, tendo sempre em vista o aperfeiçoamento do fazer pedagógico na instituição. Sua tarefa é favorecer a 

construção de uma equipe coesa, engajada e, sobretudo, convicta da viabilidade operacional das prioridades 

consensualmente assumidas e formalizadas na proposta de trabalho da instituição. 

Art. 16 Compete ao coordenador de curso: 




II - indicar, quando necessário, um professor para auxiliá-lo nas atribuições relativas aos estágios, 

denominado Professor-articulador. 

III - indicar professor para orientar, acompanhar e avaliar estagiários, denominado Professor-orientador; 

IV - informar os professores-orientadores e o professor-articulador a respeito de suas atribuições; 

V - proporcionar aos professores orientadores e aos articuladores horários para atendimento às atividades de 

estágio; 

VI - promover a substituição do professor orientador e do articulador, quando do seu impedimento; 

VII - inteirar-se continuamente do desenvolvimento do processo de estágio; 

VIII - avaliar periodicamente a experiência de estágio junto aos atores envolvidos; 

IX - Encaminhar, junto ao coordenador de estágio, comunicado à coordenação de registro e controle 

acadêmico – CRCA – a situação dos estagiários; 

X - solucionar, em conjunto com o Colegiado de Curso, os casos omissos neste Regulamento. 

Parágrafo único: o coordenador do curso poderá declinar da prerrogativa de indicar professor-articulador e 

exercer ele próprio as atribuições desse docente. 

Art. 17 Denomina-se Professor-articulador de Estágio um docente do curso de licenciatura do IFTM, 

preferencialmente da área de educação, indicado pelo Coordenador de cada curso, para representá-lo nas atribuições 

referentes aos estágios realizados pelos estudantes sob sua coordenação. 

Art. 18 Compete ao Professor-articulador de Estágio: 

I - identificar oportunidades de estágio, promovendo a articulação entre o IFTM, os órgãos regionais e 

municipais de educação e as instituições concedentes; 

II - orientar o estagiário na escolha das instituições concedentes; 

III - avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional 

do educando, conforme determina o inciso II, do art. 7º da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008; 

IV – autorizar formalmente, junto ao professor-orientador, o licenciando a realizar o estágio; 

V - contatar o espaço educacional a fim de acompanhar a realização do estágio em suas respectivas etapas e 

informar o Professor-orientador sobre a situação do estagiário; 

VI - receber da coordenação de estágio, do professor-orientador e dos estagiários os documentos e os 

relatórios e organizar as pastas de estágio de cada licenciando; 

VII - encaminhar à concedente, eventuais cancelamentos ou alterações na programação do estágio, conforme 

art. 17 do Regulamento de Estágio do IFTM; 

VIII - organizar e manter atualizado o cadastramento de concedentes de estágio e os processos de cada 

estagiário em cada período/semestre, a fim de fomentar pesquisas a partir de um banco de dados; 

IX - realizar reuniões com licenciandos, professores-orientadores e supervisores para discussão de questões 

relativas ao estágio, se necessário; 

X - realizar avaliações parciais sobre os benefícios das etapas do estágio tanto para a Instituição Concedente 

quanto para as licenciaturas do IFTM com as equipes pedagógicas de ambas as instituições e os estagiários; 

XI - encaminhar os relatórios dos estagiários aos avaliadores da apresentação oral; 



XII - coordenar as apresentações dos estágios dos licenciandos; 

XIII – receber do professor-orientador, do supervisor, dos estagiários e da banca avaliadora de apresentação 

oral, os documentos relativos ao aproveitamento do estágio; 

XIV – elaborar, a partir do conjunto de documentos descritos no inciso anterior, relatório final de 

aproveitamento dos estagiários, a ser encaminhado ao Coordenador de curso; 

XV - organizar documentos relacionados aos estágios e arquivá-los; 

Parágrafo único: todas as atribuições do Professor-articulador serão desempenhadas pelo coordenador de 

curso, caso não haja indicação daquele. 

Art. 19 Denomina-se Professor-orientador de Estágio o docente do curso de licenciatura do IFTM, responsável 

pela orientação, acompanhamento e supervisão das atividades teóricas e práticas do estágio obrigatório desenvolvidas 

pelo estagiário sob sua responsabilidade. 

§1° O Professor-orientador será indicado pelo Coordenador de cada curso. 

§2° O Professor-orientador da segunda, terceira e quarta etapas de estágio deverá ser, preferencialmente, um 

docente da área específica do curso. 

Art. 20 Compete ao Professor-orientador de Estágio: 



III - autorizar formalmente, junto ao professor-articulador, o licenciando a realizar o estágio; 

IV - apresentar aos licenciandos o Manual de Estágio das Licenciaturas e discuti-lo, visando otimizar seu uso 

pedagógico; 

V - fornecer aos estagiários subsídios teórico-práticos necessários ao planejamento e à execução das 

atividades pertinentes ao estágio, em conjunto com o supervisor; 

VI - acompanhar a realização de cada etapa do estágio curricular obrigatório, inclusive na instituição 

concedente, contribuindo para o aperfeiçoamento de sua práxis docente, observando o que dispõe o Regulamento de 

Estágio do IFTM e o Manual de Estágio das Licenciaturas; 

VII - encaminhar documento ao coordenador de estágio e informar coordenador de curso e o professorarticulador 

sobre eventual cancelamento do estágio de determinado licenciando, conforme art. 17 do Regulamento de 

Estágio do IFTM; 

VIII - orientar o estagiário na elaboração do relatório, de acordo com o que dispõe o Manual de Estágio das 

Licenciaturas e as Normas de Elaboração de Relatórios do IFTM; 

IX - avaliar qualitativamente os relatórios parciais de estágio e encaminhá-los ao professor-articulador, a fim de 

compor a pasta de estágio do licenciando; 

X - avaliar qualitativamente o relatório final e enviá-lo ao professor- articulador para encaminhamento aos 

componentes da banca de apresentação oral e posterior composição da pasta de estágio de cada licenciando; 

XI - participar como membro titular da banca de apresentação oral de estágio. 

Art. 21 Cada curso contará com um Professor-orientador de estágio para grupos de, no máximo, 10 (dez) 

estagiários. 

Art. 22 Denomina-se Instituição Concedente a instituição de ensino de educação básica, pública ou privada, e 

outros espaços educacionais devidamente regularizados, que firmem Termo de Compromisso com o estagiário sob a 

interveniência do IFTM. 



Art. 23 Compete à Instituição Concedente: 

I - firmar Termo de Compromisso com o estudante, sob a interveniência do IFTM; 

II - ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao estudante atividades de aprendizagem social, 

profissional e cultural; 

III - indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de 

conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente; 

IV - entregar declaração de realização do estágio com o resumo das atividades desenvolvidas, dos períodos e 

da avaliação de desempenho, ao término do estágio ou por ocasião da rescisão do termo de compromisso; 

V - manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio; 

VI - enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades, com 

vista obrigatória ao estagiário, ou ao final do estágio com duração inferior a seis meses; 

VII - celebrar convênio para concessão de estágio com o IFTM sempre que possível; 

VIII - comunicar ao IFTM quaisquer necessidades de alteração no termo de compromisso firmado com o 

estagiário. 

Art. 24 Denomina-se Supervisor o profissional, indicado pela concedente, que acompanha as atividades dos 

licenciandos no campo de estágio, conforme inciso III do artigo 9º da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. 

Art. 25 Compete ao Supervisor da Instituição Concedente: 

I - fornecer aos estagiários subsídios teórico-práticos necessários ao planejamento e à execução das 

atividades pertinentes ao estágio, em conjunto com o Professor-orientador; 

II - orientar e acompanhar a execução das atividades do estagiário; 

III - prestar informações ao Professor-orientador e ao Professor-articulador sobre o desempenho do estagiário; 

IV - avaliar o desempenho do estagiário quanto à execução e à qualidade das atividades desenvolvidas; 



CAPÍTULO VI 

DA CARGA HORÁRIA E DURAÇÃO DO ESTÁGIO 

Art. 26 O Estágio Curricular Supervisionado terá carga horária efetiva de 400 (quatrocentas) horas, conforme 

inciso II do art. 1º da Resolução/CNE/CP 02 de 19 de fevereiro de 2002, e será assim organizado: 

I - Etapa I: Observação, diagnóstico, registro e caracterização do cotidiano escolar do espaço educacional da 

concedente: questões políticas, sociais, culturais, relacionais e didático-pedagógicas. 

II - Etapa II: Planejamento e desenvolvimento de ação pedagógica e de cidadania com projetos específicos 

com a concedente, além de participação em atividades didático-pedagógicas em turmas de ensino fundamental ou EJA. 

III - Etapa III: Planejamento e desenvolvimento de ação pedagógica e de cidadania com projetos específicos 

com a concedente, além de participação em atividades didático-pedagógicas em turmas de ensino médio ou EJA. 

IV - Etapa IV: Elaboração de planos de ensino e de aula e posterior regência em turmas de ensino médio 

regular, técnico profissionalizante ou EJA. 

§ 1º É vedada ao aluno a realização da etapa subsequente sem a conclusão da etapa em execução e 

mediante a entrega do relatório para correção. 

§ 2º Para os cursos de licenciatura cujas disciplinas não contemplem o ensino fundamental, os estagiários 

deverão realizar a 2ª e a 3ª etapas em turmas de ensino médio. 

§ 3º Os estagiários deverão obrigatoriamente desenvolver atividades em turmas de EJA ou em turmas que 

incluam alunos com necessidades específicas em qualquer etapa de desenvolvimento do estágio, exceto na primeira. 

§ 4º O estagiário deverá seguir as orientações sobre as atividades a serem desenvolvidas em cada etapa no 

Manual de Estágio Supervisionado dos Cursos de Licenciaturas anexo a este Regulamento. 

Art. 27 As atividades a serem cumpridas pelo estagiário deverão ser programadas de modo a compatibilizar 

seu horário acadêmico com o horário disponibilizado pela instituição concedente. 

Parágrafo único. As jornadas diárias e semanais de estágio serão realizadas em acordo com o previsto no 

artigo 10 da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. 

Art. 28 As atividades de trabalho desenvolvidas em áreas compatíveis com as habilitações profissionais do 

curso poderão ser aproveitadas em no máximo 50% da carga horária total de estágio, desde que tenham sido 

realizadas nos últimos cinco anos, conforme parágrafo único do artigo 1º da Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro 

de 2002. 

Parágrafo único. A solicitação de aproveitamento de carga horária referente ao estágio obrigatório seguirá 

mediante protocolização dos documentos comprobatórios. A autorização para aproveitamento é concedida somente 

mediante a avaliação e a aprovação do Professor-orientador e do Professor-articulador. 



CAPÍTULO VII 

DO ACOMPANHAMENTO E DA AVALIAÇÃO 

Art. 29 O acompanhamento do estágio será realizado por meio de: 

I - reuniões de orientação com a participação de licenciandos, Coordenador de estágio e Professorarticulador; 

II - reuniões periódicas entre o Professor-orientador e os respectivos estagiários durante o 

desenvolvimento de cada etapa do estágio; 

III - visitas ao campo de estágio, pelo Professor-orientador e pelo Professor-articulador; 

IV - acompanhamento contínuo pelo supervisor de estágio na instituição concedente. 

Art.30 A avaliação tem por objetivo aferir o aprendizado na prática inicial docente do estagiário e oportunizar 

uma reflexão conjunta sobre o significado da própria prática docente com a equipe pedagógica. 

Art.31 A avaliação do desempenho do estagiário deverá ser processual e deve ocorrer de forma gradativa e 

contínua, segundo os seguintes procedimentos: 

I - observação da frequência, do interesse e desempenho do estagiário no planejamento e execução das 

atividades previstas no plano de estágio, bem como o cumprimento das normas e prazos 

estabelecidos; 

II - avaliações parciais realizadas pelo supervisor do estágio na instituição concedente ao término de cada 

etapa do estágio; 

III - avaliação dos relatórios parciais e do relatório final realizada pelo Professor-orientador ao término de 

cada etapa e ao término do estágio; 

IV- avaliação final resultante de apresentação oral com banca avaliadora, composta pelo Professor-orientador e 

dois convidados, sendo um, preferencialmente, da instituição concedente. 

Art. 32 O processo avaliativo será realizado em acordo com os parâmetros seguintes: 

I – conformidade entre o planejamento e a prática; 

II - domínio dos conteúdos da área de formação, considerando o uso de linguagens adequadas; 

III – adequação dos conteúdos ao contexto da instituição concedente, de modo a estimular aprendizagens 

significativas; 

IV – estabelecimento de permanente relação entre teoria e prática. 

V - atenção aos princípios norteadores dos PCNs; 

VI – familiaridade com as TICs e o uso de metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores; 

VII – incentivo à curiosidade investigativa e aos hábitos de trabalho colaborativo e em equipe. 

Art. 33 A avaliação do desempenho do estagiário deverá ser processual, devendo ocorrer de forma gradativa e 


I – Avaliações parciais realizadas pelo supervisor do estágio na instituição concedente ao término de cada 

etapa de estágio; 

II – Avaliações contínuas realizadas pelo professor-orientador durante o desenvolvimento de cada etapa e ao 

final do estágio 



III – Avaliação dos relatórios parciais e do relatório final realizada pelo professor-orientador ao término de cada 

etapa e ao término do estágio; 

IV – Autoavaliação realizada pelo estagiário ao término de cada etapa do estágio e ao final do estágio; 

V – Avaliação resultante de apresentação oral com banca avaliadora, composta pelo professor-orientador e 

dois convidados, sendo um, preferencialmente, proveniente da instituição concedente. 

Art. 34 O resultado das atividades avaliativas desenvolvidas será expresso em conceitos em cada etapa 

avaliativa, com sua respectiva correspondência percentual, de acordo com os parâmetros a seguir: 

Descrição do desempenho Percentual (%) 

Conceito A - O estudante atingiu seu desempenho com excelência: 

de 90 a 100; 

Conceito B - O estudante atingiu o desempenho com eficiência: 

de 70 a 89; 

Conceito C - O estudante atingiu o desempenho mínimo necessário: 

de 60 a 69; 

Conceito R - O estudante não atingiu o desempenho mínimo necessário: 

de 0 a 59. 

Art. 35 O licenciando será considerado aprovado no estágio quando obtiver, no mínimo, conceito “C” na 

avaliação final da aprendizagem, que será obtida mediante a média das avaliações parciais. 

Parágrafo único - Em caso de reprovação em algum procedimento avaliativo de cada etapa, o estudante 

deverá refazer as atividades relacionadas ao procedimento em questão. 

CAPÍTULO VIII 

DO DESLIGAMENTO 

Art. 36 O desligamento do estagiário ocorrerá automaticamente ao término da vigência do termo de 

compromisso, exceto quando prorrogado por meio de termo aditivo, conforme Regulamento de Estágio do IFTM. 

Art. 37 O estagiário poderá ser desligado da concedente antes do encerramento do período previsto, nos 

seguintes casos: 

a pedido do estagiário com aquiescência do professor-orientador que dará ciência ao coordenador de curso, ao 

coordenador de estágio, e ao professor-articulador; 

por iniciativa da concedente, com comunicação prévia de 30 (trinta) dias ao estagiário e à instituição de ensino. 



CAPÍTULO IX 

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 

Art. 38 Os estágios realizados nas dependências do IFTM seguirão a Orientação Normativa Nº 7, da Secretaria 

de Recursos Humanos, de 30 de outubro de 2008, o Regulamento de Estágio do IFTM, esta Normativa e outros 

dispositivos legais pertinentes. 

Art. 39 A realização do estágio não obrigatório nos cursos de Licenciatura serão regidos pelo Regulamento de 

Estágio do IFTM. 

Art. 40 Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos conjuntamente pela coordenação de estágio, 

pela coordenação de curso e, quando necessário, encaminhados aos colegiados dos cursos. 



MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA 

Apresentação 

Caro estagiário, 

O estágio curricular supervisionado é um momento ímpar de síntese da teoria e da prática nas 

Licenciaturas. Por quê? Porque nos ajuda a pensar a educação dentro do contexto em que ela está acontecendo, 

quando a formação deixa de ser apenas “livresca”. Torna-se, portanto, o “rito de iniciação” do licenciando, de tudo que 

ele procura aprimorar desde o momento em que optou pela profissão. Como se diz, popularmente, o momento da “mão 

na massa”; do conhecimento em sua completude e complexidade. Porque conhecimento apenas livresco não articula 

teorias sem que essas se tornem apenas uma somatória de abstrações em torno de realidades sócio-educativas que 

você só iria conhecer no futuro da profissão. 

O lastro propriamente pedagógico do estágio, tendo em vista seu espaço específico no curso, não significa um 

receituário de práticas sem fundamento. É, antes, um meio de evitar que o aluno recaia num imediatismo pragmático. 

Neste manual, você tem em mãos mais que um “caderno de instruções” no sentido apenas instrumental do 

termo. Preparamos para você um guia elaborado a partir das experiências de estágios pensados e avaliados em vista 

de uma convergência de esforços: gestores, professores, estudantes e instituições concedentes com seu público alvo. 

O presente documento é resultado da soma das experiências desses sujeitos da educação. 

Desejamos que você não perca a oportunidade de tirar do estágio o maior proveito pedagógico possível para 

seu presente-futuro profissional e de ser um agente de transformação social. 

Comissão de elaboração. 

Introdução 



Este manual destina-se aos estudantes dos cursos de Licenciaturas do Instituto Federal de Educação, Ciência 

e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM e objetiva fornecer-lhes informações sobre a legislação e a normatização que 

regulamentam o estágio supervisionado obrigatório, bem como orientá-los a respeito dos procedimentos necessários ao 

cumprimento das atividades de estágio. 

Legislação e a normatização que regulamentam o estágio supervisionado obrigatório 

Os estágios dos cursos de licenciaturas do IFTM pautar-se-ão pelos seguintes documentos: Lei de 

Diretrizes e Bases da Educação Brasileira – LDB, nº 9394/96; Lei federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008; 

Resoluções do Conselho Nacional de Educação que estabelecem as Diretrizes Curriculares específicas de cada 

Licenciatura; Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002, Resolução CNE/CP 2, de 19/02/2002; Organização 

Didática dos PPCs dos Cursos Superiores do IFTM; Regulamento de Estágios do IFTM; Orientação Normativa Nº 7, da 

Secretaria de Recursos Humanos, de 30 de outubro de 2008 e pela Normatização de Estágio Curricular para os Cursos 

de Licenciatura do IFTM. 

Colaboradores 

O estagiário contará com a Coordenação de Estágios para gerir os procedimentos administrativos e, 

para o acompanhamento didático-pedagógico, com um Professor-integrador de estágio do curso, um Professororientador 

de estágio e um Supervisor de estágio na instituição concedente. 

Procedimentos do estudante 

Consultar a relação de espaços educacionais cadastrados e escolher um deles para realizar o estágio. 

Caso o espaço educacional escolhido não esteja cadastrado, solicite à Coordenação de Estágio que 

providencie o cadastro, para isso entregue preenchido o formulário de Cadastro de Concedente (anexo 01). 

Providenciar: 

documentos pessoais – cópia do RG e do CPF; 

comprovante de residência – cópia; 

apólice de seguro; 

declaração de matrícula; 

Requerimento de Estágio (anexo 02). 

Esses documentos e o Requerimento de Estágio, preenchido e assinado, deverão ser entregues à 

coordenação de estágio, a qual providenciará um ofício solicitando à concedente uma oportunidade de estágio para o 

requerente; 

Após a confirmação da vaga na instituição concedente, o licenciando deve preencher o Plano de Estágio 

(anexo 03), colher as assinaturas necessárias e entregar à Coordenação de Estágio, que providenciará o Termo de 

Compromisso de Estágio. 



Uma vez assinado o Termo de Compromisso pelas partes: licenciando, concedente e IFTM, o estágio a ser 

desenvolvido é devidamente formalizado e passa a ser válido como estágio obrigatório das Licenciaturas. 

Para iniciar cada etapa de estágio, o licenciando deve refazer os procedimentos acima descritos, não havendo, 

porém, necessidade de entregar novamente as cópias dos documentos pessoais e do comprovante de residência se 

permanecer no mesmo endereço. 

Durante a realização do estágio, o licenciando deverá preencher a Ficha de Controle de Atividades de Estágio 

(anexo 04) e o Relatório Parcial do Estágio (roteiro no anexo 05) e disponibilizar ao Supervisor na concedente o 

formulário de Avaliação pelo Supervisor (anexo 06) 

No final de cada etapa, o licenciando deverá entregar o relatório parcial ao professor orientador, para 

avaliação, e os formulários, devidamente preenchidos e assinados, ao professor-integrador. 

Integralizadas 400 horas de estágio, o licenciando deverá elaborar um Relatório Final (roteiro no anexo 07) , 

conforme as Normas de Elaboração de Relatório de Estágio do IFTM, e realizar a apresentação oral sobre a experiência 

adquirida. 

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 

ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 

A) I etapa – dinâmica do cotidiano escolar (100 h) 

Observação, registro, diagnóstico e caracterização do cotidiano escolar do espaço educacional: 

Diagnóstico de campo – espaços: onde a escola está inserida, disposição física dos espaços como sala, 

laboratórios e biblioteca; - e tempos: calendário escolar, carga horária da disciplina e horários de funcionamento; 

Observação da organização do trabalho escolar (planos de curso, avaliações, recuperações, etc.); 

Levantamento das atividades desenvolvidas no cotidiano da dinâmica escolar; 

Observação da prática docente e da relação professor-estudante; 

Busca das concepções pedagógicas que permeiam o ensino da matéria aplicada na escola: Projeto Político 

Pedagógico ; 

Pesquisa sobre o currículo e a cultura que permeiam a prática do professor; 

Pesquisa sobre as questões políticas, sociais e culturais que interferem na realidade escolar. 

Participação em atividades didático-pedagógicas: reuniões, minicursos, seminários, oficinas, dentre outras; 

Análise de livros didáticos atuais e utilizados pelas escolas, bem como da dinâmica legal de escolha para 

utilização dos mesmos. 

B) II etapa – Atividades desenvolvidas no ensino fundamental – classes de ensino regular ou EJA (100 h) 

Planejamento das atividades a serem desenvolvidas na instituição concedente e discussão sobre a aplicação 

dessas atividades; 



Elaboração e execução de um Plano de Ação (roteiro no anexo 08): preferencialmente baseado nas 

observações da etapa anterior; 

Regência participativa; 

Regência compartilhada: elaboração e execução de plano de aula; 

Participação em atividades didático-pedagógicas: reuniões, minicursos, seminários, oficinas, dentre outras. 

OBS: Nos cursos de Licenciatura que não contemplem o ensino fundamental, essa etapa deve ser 

desenvolvida no ensino médio. 

C) III etapa - Atividades desenvolvidas no ensino médio - classes de ensino regular ou EJA (100 h) 

Planejamento das atividades a serem desenvolvidas na instituição concedente e discussão sobre a aplicação 


Elaboração e execução de um Plano de Ação: preferencialmente baseado nas observações da etapa anterior; 




D) IV etapa - Atividades desenvolvidas no ensino médio - classes de ensino regular, preferencialmente que 

tenham alunos com necessidades especiais, ou EJA (100 h) 

Planejamento das atividades a serem desenvolvidas na instituição concedente e discussão da aplicação 






AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 

Critérios avaliativos específicos de cada procedimento avaliativo: 

A) As avaliações parciais realizadas pelo supervisor do estágio na instituição concedente, ao término de cada 

etapa de estágio, observarão: 

Aspectos atitudinais: 

Conduta ética e compromisso com o desenvolvimento e o aprendizado durante o estágio; 

Execução das tarefas com presteza e responsabilidade; 

Relacionamento interpessoal favorável à realização do estágio; 

Conhecimento e cumprimento das normas da instituição concedente. 

Aspectos didático-pedagógicos: 

Elaboração e execução dos planos de estágio, de ação, de ensino e de aula aplicando os procedimentos 

didáticos adequados; 

Domínio do conteúdo específico; 

Gestão das atividades desenvolvidas e organização das turmas conforme o tempo e o espaço; 

Utilização de recursos didático-pedagógicos, em especial das TICs; 

Uso de linguagem didática específica adequada; 

Utilização de estratégias qualiquantitativas adequadas para verificação da aprendizagem. 

B) As avaliações contínuas realizadas pelo professor-orientador durante o desenvolvimento de cada etapa e ao 

final do estágio observarão: 

Elaboração e execução dos planos de estágio, de ação, de ensino e de aula mediante a aplicação de 

procedimentos didáticos internalizados pelo licenciando e o estabelecimento de relações entre teoria e prática; 

O exercício da relação ação-reflexão-ação a partir da realização do estágio; 

Cumprimento da carga horária obrigatória para cada etapa e das orientações disponibilizadas ao estagiário. 

C) A avaliação dos relatórios parciais e do relatório final realizada pelo professor-orientador ao término de cada 

etapa e ao término do estágio observará: 

O cumprimento das normas de estrutura e redação, conforme Normas de Elaboração de Relatórios do IFTM e 

Manual para Normatização de Trabalhos de Conclusão de Curso, do IFTM; 

A capacidade criativa e inovadora demonstrada nas atividades desenvolvidas durante o estágio; 

O desenvolvimento de reflexão teórico-prática sobre a educação, a escola, a sociedade e o saber 

historicamente produzido. 

OBS: A versão final do relatório de estágio, após aprovação, deverá ser entregue em cópia eletrônica. 

D) A avaliação resultante de apresentação oral com banca avaliadora, composta pelo professor-orientador e 

dois convidados, sendo um, preferencialmente proveniente da instituição concedente, observará: 

Verificação dos procedimentos e atitudes empreendidos durante a realização do estágio a partir da leitura 

prévia dos relatórios e da exposição oral; 

Levantamento dos aspectos significativos do estágio para a futura profissionalização docente do licenciando; 



Identificação das contribuições do estágio para a consolidação da tríade ensino-pesquisa-extensão; 

Identificação da capacidade de transposição didática; 

Desenvolvimento da capacidade crítica e reflexiva; 

Qualidade do material usado para apresentação; 

Postura e linguagem adequadas. 

E) A autoavaliação (anexo 10) tem por objetivo levar o estagiário a uma reflexão do seu desempenho 

acadêmico durante o estágio e redirecionar as práticas de todos os envolvidos nesse processo. 



ANEXO 01 

CADASTRAMENTO DE CONCEDENTE 

CONCEDENTE: _______________________________________________________ 

CGC/CNPJ: _____________________________________________________________________ 

ENDEREÇO: __________________________________________Nº:_____________ 

CIDADE: _________________________UF:_____ CEP:________________________ 

FONES: (____) ____________ FONES: (____) ____________FAX :(___)__________ 

SITE: _________________________________e-mail: _________________________ 

PRINCIPAL ATIVIDADE _________________________________________________ 

ATIVIDADE SECUNDÁRIA: ______________________________________________ 

RESPONSÁVEL PELA CONCEDENTE:____________________________________ 

CARGO QUE OCUPA: __________________________________________________ 

CPF:______________________ RG: ______________________________________ 

ESTÁGIO 

PARA QUANTOS ALUNOS: _____________________________________________ 

EM QUE ÉPOCA DO ANO: _______________________________________________ 

OFERECE REMUNERAÇÃO:[ ] SIM [ ] NÃO 

OFERECE ALOJAMENTO: [ ] SIM [ ] NÃO 

OFERECE ALIMENTAÇÃO: [ ] SIM [ ] NÃO 

OFERECE TRANSPORTE: [ ] SIM [ ] NÃO 

DATA: _____/_____/_______ 

ANEXO 02 

________________________________ 

ASSINATURA E CARIMBO 



RIO 

REQUERIMENTO DE ESTÁGIO 

OBRIGATÓ 

NÃO 

OBRIGATÓRIO 

Nome do estudante: ____________________________________________________ 

DATA: / / 

Curso: _______________________________________Período/Ano:______________ 

Endereço Eletrônico : ___________________________________________________ 

Telefone fixo: (___)____________________Telefone celular: (___)________________ 

Concedente do estágio:__________________________________________________ 

Telefone fixo: (___)______________________Telefone celular: (___)______________ 

Data prevista para início: ____/____/___ para término: ____/____/___ 

Total de horas: _____ 

Área/setor/etapa de realização do estágio: ___________________________________ 

O ESTUDANTE REQUERENTE ESTÁ APTO A REALIZAR O ESTÁGIO SOLICITADO. 

Estudante – assinatura legível 

Coordenador do curso- assinatura legível 

ANEXO 03 

Professor orientador – assinatura legível 



º 

PLANO DE ESTÁGIO 

1. Identificação 

1.1 Identificação do estagiário 

Estagiário:_____________________________________________________________ 

Curso_______________________________________________ Período:__________ 

Cronograma de estágio: _____/_____/____ a _____/_____/_____ 

1.2 Identificação da Instituição Concedente 

Nome da Escola: _______________________________________________________ 

Endereço: ____________________________________________________________ 

Telefone: ______________ Fax: _________________ E-mail: ___________________ 

Nome do Diretor: _______________________________________________________ 

Nome do Supervisor do estágio: ___________________________________________ 

2.Objetivos - geral e específicos 

Nos objetivos propõe-se antecipar resultados e processos desejados, devem expressar conhecimentos, 

habilidades a serem assimilados e desenvolvidos. 

3. Conteúdo Programático 

Descrever o conteúdo que será desenvolvido. 

4. Setores e envolvidos na atuação do discente estagiário 

Citar pessoas e setores envolvidos durante a realização do estágio, explicando a atuação de cada um. 

Exemplo: 

• Professor orientador - que lhe prestará assistência, direcionando e orientando sua ação; 

• Supervisor do estágio na concedente – que lhe acompanhará durante a realização do estágio e também 

poderá orientar sua ação; 

• Alunos - foco de seu olhar em momentos específicos do estágio; 

• Demais setores administrativos - para conhecer o funcionamento institucional. 

5. Descrição de Atividades 

Detalhar o as atividades que serão realizadas durante o estágio e qual o período da realização, mencionando 

os procedimentos que serão utilizados em cada atividade. 

Atividade H 

oras 



5. Avaliação 

Descrever os instrumentos de avaliação a serem utilizados. 

6. Material de Apoio 

Relacione o material de apoio à preparação e à execução do estágio. 

7. Referências 

Local, Data 

Assinatura do aluno (legível) Assinatura do professororientador 

(legível) 

Assinatura do supervisor 

concedente - legível 



ANEXO 04 

CONTROLE DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO _______________ ETAPA 

PROGRAMA DE ESTÁGIO 


BOLETIM DE SERVIÇO Nº 11 DE 30/11/2012 

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO 

NOME DO ESTAGIÁRIO: PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO: PROFESSOR-ORIENTADOR DE ESTÁGIO NO IFTM: 

CURSO PERÍODO/ SEMESTRE: ANO: ENDEREÇO: 

INSTITUIÇÃO CONCEDENTE: DIRETOR: SUPERVISOR DE ESTÁGIO: 

TELEFONES: E-MAIL: 

Data Assunto Total de h Sup 

ervisor 

Total de horas desta folha: 

Assinatura legível do estagiário: 

Assinatura legível e carimbo do supervisor:

ANEXO 05 – Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio 

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À________________ ETAPA 

DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO .... 

Estudante: 

Orientador: 

Local ____/____/____ 



SUMÁRIO 

1 – INTRODUÇÃO..................................................................................... 

2 – ............................................................... 

3 – .............................................................. 

. 

. 

. 

. 

. 

. 

. 

. 

. 

. 

. 

. 

. 



REFERÊNCIAS 



Identificação do estagiário 

Nome: .............................................................................................................................. 

Curso:............................................................................................................................... 

Período: ................................................... Ano:............................................................... 

Endereço: Rua/Av. .....................................................…................................................. 

Nº................ Bairro: .……………………….................................................................... 

Fones:...................................................... E-mail :......................................................... 

Cidade: .............................CEP:........................................Estado: ............................... 

Período de Estágio:......................................................................................................... 

Profº (a) Orientador(a):.................................................................................................... 

Identificação da Instituição concedente de estágio 

Instituição:....................................................................................................................... 


Nº................ Bairro: .……………………….................................................................... 

Fones:...................................................... E-mail :......................................................... 


Diretor(a):................................................................................................................... 

Supervisor(a):.................................................................................................... 

Local e data 



ETAPA I: OBSERVAÇÃO, DIAGNÓSTICO, REGISTRO E CARACTERIZAÇÃO DO COTIDIANO ESCOLAR 

DO ESPAÇO EDUCACIONAL DA CONCEDENTE: QUESTÕES POLÍTICAS, SOCIAIS, CULTURAIS, RELACIONAIS E 

DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS 

Observação e análise da realidade 

Nesse item você deverá realizar o reconhecimento dos espaços educativos. A Escola é um espaço instituído 

que objetiva a socialização do conhecimento, formação de hábitos, valores e atitudes. Ao refletir sobre o valor e o 

significado da escola, meditamos sobre estes espaços no sentido de desvendar a história da sociedade como 

expressão de seus valores, comportamentos e relações de grupos sociais. 

A seguir relacionaram-se algumas questões que devem orientar a exploração de fatos e documentos que 

possam expressar a história da escola ou da instituição concedente e sua relação com o espaço de configuração de 

saberes. Os dados obtidos durante a observação desta realidade norteará o relatório pertinente a esta atividade. 

Identificação: Localização da escola/instituição concedente – realidade externa: 

Qual o nome da escola/instituição concedente e a origem desse nome? 

Quantos alunos atende e de quais faixas etárias? Em que níveis de ensino? 

Quantos professores e funcionários administrativos têm a escola? 

Onde se localiza a escola? Como é o bairro ou a comunidade em que está inserida? 

Descrição da Estrutura Física: 

A área física da escola atende à singularidade da educação básica? Está dividida em quantos blocos? Contém 

quantas salas de aulas? Este espaço atende satisfatoriamente às necessidades dos estudantes. 

Possui biblioteca, cantina, banheiros, laboratórios, quadra de esportes, jardim, horta? 

Como se organiza o seu espaço interno? 

Qual ambiente que lhe chamou mais atenção? Descreva-o. 

Realidade externa: 

Como é o bairro ou a comunidade em que está localizada a escola/instituição concedente? 

O bairro oferece serviços e espaços de lazer? Quais? 

A escola usa os espaços existentes no bairro para atividades educativas? 

Que atividades realizadas pela escola estão abertas à comunidade local? 

A área geográfica do bairro ou comunidade supre as necessidades dos seus moradores quanto a calçamento 

de ruas, asfalto, sinalização, meio de transporte, segurança, área de lazer, etc? 

Existem serviços de saneamento básico? Há atendimento à saúde? 

Avalie a qualidade de vida dos moradores do bairro ou da comunidade em que a escola/instituição concedente 

está localizada. 



Como a escola/instituição concedente é vista pela comunidade? O que representa para seus moradores? Qual 

a imagem que a comunidade tem da escola/instituição concedente? 

Existe alguma parceria entre a escola/instituição concedente e empresas localizadas no bairro ou na cidade? 

Observação e coleta de dados do cotidiano escolar 

O professor é o profissional da educação que domina determinados saberes, que, transforma e dá novas 

conformações a estes saberes e, ao mesmo tempo, garante a extensão ética dos saberes que dão apoio à sua práxis 

no dia-a-dia do seu trabalho. Então, a educação é uma prática social. A docência é uma atividade complexa e altamente 

contextualizada. 

Portanto a relação teoria e prática é um processo que envolve uma metodologia de ensino, caracterizado pelo 

aprender-fazer, pelo aprender-ser, pelo aprender-conviver. O conhecimento teórico e prático aliado ao espírito crítico 

são requisitos básicos para um profissional da educação nos dias atuais. O aluno/pesquisador ao aproximar-se da 

realidade observada busca intervir na mesma realidade que está pesquisando. 

Nessa segunda etapa do estágio você deverá explorar e conhecer os espaços, materiais e recursos 

pedagógicos disponíveis e utilizados na prática pedagógica realizada na escola/instituição concedente. Lembre-se de 

anotar os dados, suas observações e as reflexões no seu diário de estágio. As questões abaixo nortearão sua pesquisa. 

Como está organizado o espaço físico da escola/instituição concedente? Como é o mobiliário desses espaços? 

Como estão organizados esses ambientes? São atrativos, limpos, decorados e adequados à educação básica? 

Existem materiais e recursos pedagógicos que estimulem os alunos a interagirem nesses espaços de forma 

prazerosa e que promova o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social das mesmas? Qual a proporção entre espaços 

físicos fechados e abertos existentes na escola? 

Quais espaços os professores preferem para a realização de suas aulas: os espaços fechados ou abertos? Há 

um equilíbrio no uso destes espaços? 

Como são as salas de aula? Que móveis e materiais têm no seu anterior? O mobiliário é adequado para a 

educação básica? 

Como se desenvolvem as atividades: coletivas ou individuais? 

É um espaço que dá autonomia ao aluno ou privilegia as ações e comandos do professor? 

Os estudantes se identificam com esse espaço? 

É possível perceber as ações, a movimentação, o trabalho realizado pelos alunos nesse espaço? 

É um espaço destinado ao estabelecimento de relação democrática ou autoritária dos agentes da prática 

pedagógica? 

A que tipo de formação os alunos estão sujeitos? Uma formação para a autonomia ou para a submissão? 

Observação da prática e coleta de dados sobre a proposta curricular e o Projeto Político Pedagógico da escola 

Quando refletimos sobre o valor e o significado da ação docente, meditamos sobre o educador e a condição 

em que ele se encontra vinculado, a fim de que possamos realmente atingir uma práxis pedagógica transformadora, 

voltada a uma educação que não separa homem e mundo, mas que considera o homem e o mundo em constante 

interação. 

Os conhecimentos construídos nas etapas anteriores darão suporte para a realização dessa etapa. Nessa 

atividade você deverá ler atentamente o PPP (Projeto Político Pedagógico) da escola escolhida para estágio e levantar 

os dados que o auxilie na compreensão da proposta de trabalho da escola. As questões a seguir servem de orientação 

neste trabalho. 



Proposta curricular 

Resuma a proposta curricular da escola/instituição concedente. 

Como se deu a elaboração da proposta curricular? Que referenciais a escola/instituição concedente utilizou 

para elaborá-la? A construção foi coletiva? 

Quais os princípios fundamentais da proposta curricular da escola/instituição concedente? Qual a linha 

metodológica demonstrada nessa proposta? Como se organiza os conteúdos curriculares e as metodologias de 

trabalho? 

Como a escola/instituição concedente estimula a vivência da cidadania? 

A escola/instituição concedente demonstra colocar o aluno como centro do processo educativo? 

Os recursos materiais e humanos estão organizados de forma a favorecer a aprendizagem? 

Como se dá a organização do tempo e do espaço em relação à diversificação das atividades? 

Como se dá a interação escola/instituição concedente e família? 

Como se organiza a prática avaliativa da escola/instituição concedente? 

Projeto Político Pedagógico da Escola 

A escola tem um Projeto Político Pedagógico? 

Qual a missão e a filosofia da escola apresentada no PPP? Estas estão expressas no cotidiano escolar? 

Qual a concepção de educação que sustenta esse documento? 

Quem participa da elaboração do PPP? A execução do PPP é de responsabilidade de quem? 

Este documento apresenta-se como uma construção contínua? É possível perceber a presença de desejos, 

concepções, filosofia, princípios educativos dos diversos sujeitos que fazem parte da comunidade escolar: alunos, 

professores, pais, funcionários? 

É possível perceber se esse documento foi construído coletivamente ou apenas para cumprir a formalidade 

expressa na legislação? 

O PPP expresso no cotidiano escolar 

É possível perceber qual a concepção de educando o corpo docente e administrativo possui? 

As pessoas envolvidas no processo escolar consideram o educando como um sujeito que tem necessidades 

específicas? 

As atividades partem do conhecimento prévio do aluno, abordando o seu universo cultural, proporcionando 

novas vivências, trocas e experiências educativas? 

A escola desenvolve projetos e ações que favoreçam o desenvolvimento integral (físico, afetivo, social e 

cognitivo) do aluno? São projetos interdisciplinares? Há participação da comunidade externa? 

O planejamento curricular é realizado coletiva ou individualmente? Quem orienta o planejamento e execução 

deste planejamento? Os professores se ajudam mutuamente no desenvolvimento dos diversos aspectos do currículo 

escolar? 



Há espaço e tempo dentro da carga horária do professor para planejamento e estudo entre os professores? 

Existe espaço para reuniões? Como elas acontecem? 

Como são tratadas as questões disciplinares que envolvem os alunos? Tais ações colaboram para a formação 

pessoal e social do educando, promovendo e respeitando as etapas de seu desenvolvimento? Ou são ações arbitrárias 

que ocorrem de maneira negativa na auto-estima do aluno? 

Após a observar e colher os dados orientados por estes questionamentos você deverá comparar se as ações 

da prática da escola campo são coerentes com a proposta pedagógica da instituição. 

Ao elaborar o relatório, procure apontar a relação entre a proposta pedagógica da escola com: concepção de 

criança e de infância; relação com a comunidade externa; clima organizacional; organização e desenvolvimento 

curricular; a escola/instituição concedente como espaço para a cidadania 

Observação e prática da gestão de sala de aula 

O Parecer número 21, de 2001, do Conselho Nacional de Educação, define o Estágio Curricular como um: 

(...) tempo de aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se demora em algum lugar 

ou ofício para aprender a prática do mesmo e depois poder exercer uma profissão ou ofício. Assim o estágio supõe uma 

relação pedagógica entre alguém que já é um profissional reconhecido em um ambiente institucional de trabalho e um 

aluno estagiário (...) é o momento de efetivar um processo de ensino/aprendizagem que, tornar-se-á concreto e 

autônomo quando da profissionalização deste estagiário. 

Em consonância com esse pensamento, a proposta de estágio busca favorecer um espaço/tempo no currículo 

de formação destinado às atividades que devem ser realizadas pelos discentes nos futuros campos de atuação 

profissional, onde os alunos devem fazer a leitura da realidade. 

Assim, nessa etapa do seu estágio supervisionado você tem a importante função de observar a sala de aula, 

considerando os itens: 

descrição do assunto a ser estudado durante o dia, 

estratégia utilizada pela professora no encaminhamento das atividades, 

incentivação realizada para preparar o aluno para a atividade, 

procedimentos metodológicos adotados, 

técnicas utilizadas (dinâmicas), 

recursos materiais, 

atitudes e manejo de classe, entonação de voz, linguagem. 

Para o registro dessa atividade elabore o relatório parcial referente à primeira etapa. Não se esqueça de 

assinar o relatório e colher as assinaturas do professor-orientador e do supervisor da instituição concedente 



ETAPA II: PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE AÇÃO PEDAGÓGICA E DE CIDADANIA COM 

PROJETOS ESPECÍFICOS COM A CONCEDENTE, ALÉM DE PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES DIDÁTICO- 

PEDAGÓGICAS EM TURMAS DE ENSINO FUNDAMENTAL OU EJA. 

O saber do professor é estabelecido na interação com outros saberes. O ensino/aprendizagem é um processo 

dinâmico, social e dialético. O professor deve se aproximar da cultura de aprendizagem do aluno e dar novo significado 

às suas práticas pedagógicas. Prática pedagógica que respeite o aluno como sujeito ativo do conhecimento e a escola 

como espaço dedicado ao exercício da cidadania. Portanto, o papel do educador é fundamental na capacitação do 

educando, fundamentada nos conteúdos de cidadania democrática. 

Por isso, a educação é uma prática social humana, sendo que a Pedagogia, como ciência da educação, estuda 

criticamente a educação como prática social, apoiada em diversos cenários do conhecimento. 

Durante o desenvolvimento do seu curso, oportunizou-se a você o contato com disciplinas teóricas e práticas 

que priorizam o conteúdo pedagógico necessário ao exercício do magistério. Nesta etapa do estágio você fará uso 

desses conhecimentos, juntamente com o diagnóstico realizado na etapa anterior objetivando elaborar, propor à 

escola/instituição concedente e executar um Plano de Ação. 

A seguir você encontrará orientações elaboradas para este fim, além do Anexo 08 que lhe oferece a estrutura a 

ser respeitada para elaborar seu Plano de Ação. 

Seu plano de Ação inicia-se com a Introdução. Neste tópico o estagiário precisa deixar claro suas motivações e 

seus anseios principais na realização do estágio. É imprescindível, citar a importância do estágio e a expectativa para a 

sua formação acadêmica. 

O segundo tópico diz respeito à Justificativa e deverá conter argumentos que respaldem a realização do 

estágio. Contextualize seu plano de ação. Aponte o problema que o levou a propor esse plano. Justifique o por quê de 

realizar esse estágio? Indique o que você espera alcançar com a execução do Plano de Ação. 

Os tópicos seguintes compõem-se dos Objetivos Geral e Específicos. O objetivo geral precisa delinear qual o 

objetivo mais amplo deste estágio? Qual será o objetivo norteador de todas as atividades desenvolvidas no estágio. Em 

relação aos objetivos específicos é preciso apresentar quais os objetivos mais específicos, que torne operacional o que 

será realizado durante o estágio. E, ainda, quais os objetivos relacionados aos conteúdos abordados. Lembre-se: os 

objetivos devem estar coerentes com a justificativa e a proposta de Plano de Ação. 

No tópico Metodologia o estágio deverá apresentar como pretende alcançar os objetivos. Quais serão os 

recursos utilizados para sua concretização. Como será realizado o plano elaborado? Quais os recursos humanos e 

materiais serão necessários para a execução? Quanto vai custar, quanto tempo vai se levar para executá- lo e quem 

serão os responsáveis pela sua execução. 

No item Cronograma, o estagiário precisa indicar o mês e os conteúdos abordados em cada ação do trabalho a 

ser desenvolvido, assim como os recursos utilizados. 

Por fim é preciso apontar as Referências utilizadas pelo estagiário. Quais as fontes utilizadas para a 

elaboração do plano de ação. 

Nesta parte do estágio o professor da disciplina fará a avaliação do aluno (a) estagiário (a) segundo critérios 

discriminados na pasta de estágio. 

Para o registro dessa atividade elabore o relatório parcial referente à segunda etapa. 

Não se esqueça de assinar o relatório e colher as assinaturas do professor-orientador e do supervisor da 

instituição concedente 

ETAPA III: PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE AÇÃO PEDAGÓGICA E DE CIDADANIA COM 


PEDAGÓGICAS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO OU EJA. 



A Etapa III desenvolver-se-á semelhante à Etapa II, naquilo que concerne à elaboração do Plano de Ação e da 

Avaliação desta atividade durante a realização do estágio. Entretanto este plano de ação deverá privilegiar uma nova 

experiência relativa aos itens a seguir: 

Elaboração e execução de um Plano de Ação: preferencialmente baseado nas observações da etapa anterior; 



Para o registro dessa atividade elabore o relatório parcial referente à terceira etapa. 



IV - ETAPA IV: ELABORAÇÃO DE PLANOS DE ENSINO E DE AULA E POSTERIOR REGÊNCIA EM 

TURMAS DE ENSINO MÉDIO REGULAR, TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE OU EJA. 

A IV ETAPA do estágio é denominada de Estágio de Regência. O estágio tem como objetivo básico completar 

a formação acadêmica dos licenciandos, permitindo-lhes o acesso ao futuro campo de atuação profissional. O estágio 

também se constitui em um contato direto com questões práticas e teóricas, mediante cumprimento de um determinado 

número de horas. Assim, a regência em sala de aula constitui uma dessas fases do processo de profissionalização dos 

futuros profissionais da educação. Compreende um período rico da prática docente a ser realizada pelo (a) estagiário 

(a) no trabalho pedagógico da escola/ instituição concedente, oportunizando a análise do seu “fazer pedagógico”, 

assim como o exercício das ações pedagógicas no Ensino Fundamental e Médio. 

Na prática educacional é possível entender o significado maior dos conceitos trabalhados em sala de aula e as 

correlações complexas deles decorrentes, impossível de serem constatados apenas na teoria. Assim, muitos 

questionamentos surgem, o que colabora para a sua atualização e troca de informações sobre o processo educativo, e 

aprendizagens fora do ambiente acadêmico, 

Nesta etapa do estágio o licenciando deverá desenvolver competências que o ajudem na elaboração dos 

planos de aula e regências nos níveis e modalidades de ensino abrangidos no estágio. 

Relativamente à Regência, o estagiário deverá, a partir do contato com a turma na qual fará sua regência, 

considerar os conteúdos propostos pelo plano de ensino do professor regente (instituição-campo de estágio) para fazer 

o seu próprio plano de aula, sob orientação do professor orientador. 

O item Plano de Aula deve ser elaborado conforme modelo (Anexo 09). No tópico Dados de Identificação você 

deverá relacionar dados sobre a escola/instituição concedente que permitam evidenciar onde e quando a regência será 

executada. 

O item Tema Central deverá abordar qual o assunto da aula? 

Em relação aos Objetivos procure esclarecer qual o objetivo da aula a ser ministrada. O que se espera do 

aluno após o final da aula? 

Os Conteúdos dizem respeito aos assuntos estudados na aula a ser ministrada, e serão dispostos em tópicos. 

Para isto o contato estabelecido com o professor da disciplina na escola/instituição concedente será importante para a 

definição do conteúdo a ser trabalhado pelo estagiário durante este momento. 



No tópico Atividades de aprendizagem, o estagiário deverá desenvolver: Atividade inicial (motivação) em que a 

atividade desenvolvida servirá para chamar a atenção dos alunos para o assunto estudado: vídeo apresentado, música, 

alguma curiosidade sobre o assunto, etc. Tem por objetivo problematizar e levantar os conhecimentos prévios dos 

alunos acerca do(s) assunto(s) abordado(s) durante a aula; Atividade de desenvolvimento abrange o desenvolvimento 

dos assuntos trabalhados na aula, de forma detalhada, buscando sistematizar o conhecimento. Para isso é importante o 

estagiário se perguntar o quê, para quê, por quê e como o aluno aprenderá o assunto abordado; Atividade de avaliação 

aponta como você pretende verificar o quê seu aluno aprendeu o conteúdo trabalhado? 

Outro item diz respeito aos Recursos didáticos. Você deverá esclarecer no seu plano de aula que irá utilizar 

para ministrar a aula? Quadro e giz, datashow, retroprojetor, livro didático, dinâmicas, trabalho em grupos, ou seja quais 

os procedimentos escolhidos por você e que atenderão àquelas perguntas o quê, para quê, por quê e como o aluno 

aprenderá o assunto. 

As Referências deverão abordar a bibliografia utilizada para elaborar o plano de aula. 

Por fim você deverá realizar a Análise Crítica (observações). Este item deverá ser preenchido após a aula, com 

os pontos positivos e negativos da mesma. Constitui-se, portanto da avaliação da aula pelo professor que, neste 

momento, é o próprio estagiário. 

Para o registro dessa atividade elabore o relatório parcial referente à quarta etapa. Não se esqueça de assinar 

o relatório e colher as assinaturas do professor-orientador e do supervisor da instituição concedente 



AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO 

Itens observados Conceito 

para avaliação 

Caracterização da escola/instituição concedente: apresentou a localização da 

escola/instituição concedente; seu histórico, missão, filosofia; descreveu sua estrutura física; 

avaliou a sua realidade externa, considerando os dados levantados conforme as orientações 

para Etapa. 

Introdução: apresentou o tema, apresentou justificativa e os objetivos (geral e 

específicos) delineados para desenvolver o estágio; descreveu os procedimentos os 

metodológicos, as técnicas e instrumentos de coleta de dados utilizadas; descreveu em 

quantas partes o texto (desenvolvimento) foi dividido, salientando os principais elementos que 

compõem a redação de cada parte. 

Desenvolvimento: apresentou os elementos teóricos da área do conhecimento 

investigado, bem como, a definição dos termos e conceitos pertinentes ao referido campo de 

estágio. Expôs os resultados, discussões e análises referentes às observações e participações 

na prática educativa, utilizando este embasamento teórico. 

Análise: descreveu a realidade encontrada com objetividade, ou seja, sem 

interferências, juízo de valor, preconceitos e julgamentos pessoais e procurou apresentar 

ações e estratégias que poderiam/poderão incidir de forma positiva no contexto analisado, 

baseando-se, para isso, na utilização de instrumentos de coleta de dados 

Conclusão: apresentou sua síntese pessoal, de modo a expressar sua compreensão 

sobre o assunto que foi objeto desta etapa do estágio. Foi possível perceber a retomada dos 

objetivos geral e específicos, buscando trazer uma resposta a estes objetivos, salientando se 

foram ou não atingidos; apresentando sugestões para futuros trabalhos na área e as 

recomendações de utilização dos resultados. 

Referências: Apresentou todas as obras referenciadas no trabalho, de acordo com as 

normas do Manual para Normatização de Trabalhos de Conclusão de Curso do IFTM. 

Uso da Língua Portuguesa: atendeu aos aspectos ortográficos e gramaticais, 

coerência e coesão conforme as normas estabelecidas pela Língua Portuguesa. 

Estrutura textual: elaborou o relatório de estágio observando a estrutura e redação 

conforme Normas de Elaboração de Relatórios do IFTM. 

Pontualidade: Entregou e apresentou relatório parcial das atividades conforme 

cronograma e roteiro estabelecido. 

Observações: 




Conceito A - O estudante atingiu seu desempenho com excelência: de 90% a 100%; 

Conceito B - O estudante atingiu o desempenho com eficiência: de 70% a 89%; 

Conceito C - O estudante atingiu o desempenho mínimo necessário: de 60% a 69%; 

Conceito R - O estudante não atingiu o desempenho mínimo necessário: de 0% a 59%. 

TOTAL GERAL: _____________________ 

CONCEITO: ________________________ 

________________________________________ 

Carimbo assinatura do professor-orientador 



ANEXO 06 – Avaliação do Supervisor 

Avaliação do estágio 

Supervisor da instituição concedente 

1ª etapa 

IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CONCEDENTE DE ESTÁGIO 

Instituição Concedente de estágio: _________________________________________ 

Supervisor de Estágio:___________________________________________________ 

Cargo/função:__________________________________________________________ 

IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIÁRIO 

Nome do estagiário: ____________________________________________________ 

Curso:________________________________ Período/semestre: ________________ 

Período de realização do estágio _____/_____/_____ a _____/_____/_____ 

Total de horas: ______ 



DADOS A SEREM PREENCHIDOS PELO SUPERVISOR DO ESTÁGIO 

Relate o desenvolvimento do estagiário em relação aos aspectos atitudinais: 

Assiduidade e pontualidade durante o período de realização do estágio: 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

______________ 

Conduta ética e compromisso com o desenvolvimento e o aprendizado durante o estágio: 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________________________ 


_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

____ 

Relacionamento interpessoal favorável à realização do estágio: 

Direção da instituição concedente: 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

______________ 

Professores_______________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

____________ 

Pessoal administrativo ___________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________ 

Supervisor de estágio ___________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________ 

Alunos ___________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________ 

Cooperação e trabalho em equipe 



_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_____________________________ 


_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_____________________________ 

Relate o desenvolvimento do estagiário em relação aos aspectos didático-pedagógicos: 

Elaboração e execução dos planos de estágio aplicando os procedimentos didáticos adequados: 

______________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_______________________________ 

Uso de linguagem didática específica adequada: ___________________________ 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

__________ 

Dinâmica do cotidiano escolar: 

Observação, registro, diagnóstico e caracterização do cotidiano escolar do espaço educacional: 

Diagnóstico de campo – espaços: onde a escola está inserida, disposição física dos espaços como sala, 

laboratórios e biblioteca; - e tempos: calendário escolar, carga horária da disciplina e horários de funcionamento; 

Observação da organização do trabalho escolar (planos de curso, avaliações, recuperações, etc.); 

Levantamento das atividades desenvolvidas no cotidiano da dinâmica escolar; 

Observação da prática docente e da relação professor-estudante; 

Busca das concepções pedagógicas que permeiam o ensino da matéria aplicada na escola: Projeto Político 

Pedagógico ; 

Pesquisa sobre o currículo e a cultura que permeiam a prática do professor; 

Pesquisa sobre as questões políticas, sociais e culturais que interferem na realidade escolar. 

Participação em atividades didático-pedagógicas: reuniões, minicursos, seminários, oficinas, dentre outras; 

Análise de livros didáticos atuais e utilizados pelas escolas, bem como da dinâmica legal de escolha para 


_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 



________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

___________ 






________________________________________ 

Carimbo assinatura do supervisor 

OBSERVAÇÕES E SUGESTÕES: 

TOTAL GERAL: _________________________ 

CONCEITO: _____________________________ 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________ 





2ª etapa 




Cargo/função:__________________________________________________________ 







1)Relate o desenvolvimento do estagiário em relação aos aspectos atitudinais: 


_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

______________ 


________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________________________ 


_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

____ 





_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________________ 

Professores_______________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________________________________________ 

Pessoal administrativo ______________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_______________________________ 

Supervisor de estágio ______________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_______________________________ 

Alunos ______________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_______________________________ 


_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________________________________________________ 


_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

____ 

2)Relate o desenvolvimento do estagiário em relação aos aspectos didático-pedagógicos: 

Elaboração e execução do plano de estágio com aplicação de procedimentos didáticos adequados: 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_____________ 

Participação em atividades didático-pedagógicas: reuniões, minicursos, seminários, oficinas, dentre outras: 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 



________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_____________ 

Elaboração e execução do plano de ação com aplicação de procedimentos didáticos adequados: 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_____________ 

Elaboração e execução do plano de ensino e dos planos de aula com aplicação de procedimentos didáticos 

adequados: 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_____________ 

Gestão das atividades desenvolvidas e organização das turmas conforme o tempo e o espaço: 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_______________________________________________________ 

Utilização de recursos didático-pedagógicos, em especial das TICs: 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_______________________________________________________ 

Domínio do conteúdo específico: 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_______________________________________________________ 

Uso de linguagem didática específica adequada: 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 



________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_______________________________________________________ 

Utilização de estratégias qualiquantitativas adequadas para verificação da aprendizagem: 

________________________________________________________________________________________________ 

____________ 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_______________________________________________ 






________________________________________ 



TOTAL GERAL: _________________________ 

CONCEITO: _____________________________ 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 



________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 



3ª etapa 




Cargo/função:__________________________________________________________ 









_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

______________ 




________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_______ 


_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

____ 



_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

______________ 

Professores_______________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

____________ 

Pessoal administrativo __________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________ 


_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________ 

Alunos ___________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________ 


_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_____________________________ 


_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_____________________________ 





_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________ 


_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________ 

Elaboração e execução do plano de ação com aplicação de procedimentos didáticos adequados: 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________ 

Elaboração e execução do plano de ensino e dos planos de aula com aplicação de procedimentos didáticos 

adequados: 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________ 


_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_______________________________________________________________________________________ 

Utilização de recursos didático-pedagógicos, em especial das TICs: 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_______________________________________________________________________________________ 



Domínio do conteúdo específico: 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_______________________________________________________________________________________ 

Uso de linguagem didática específica adequada: 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_______________________________________________________________________________________ 

Utilização de estratégias qualiquantitativas adequadas para verificação da aprendizagem: 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

__________________________________________ 






________________________________________ 


TOTAL GERAL: _________________________ 

CONCEITO: _____________________________ 



OBSREVAÇÕES E SUGESTÕES: 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________________________________ 





4ª etapa 




Cargo/função:__________________________________________________________ 









_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

______________ 


________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_______ 


_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

______________ 







_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

______________ 

Professores_______________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

____________ 

Pessoal administrativo ___________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________ 


_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________ 

Alunos ___________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________ 


_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________ 


_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________ 

2) Relate o desenvolvimento do estagiário em relação aos aspectos didático-pedagógicos: 


_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________________ 


_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 



________________________________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________________ 

Elaboração e execução do plano de ensino com aplicação de procedimentos didáticos adequados: 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________________ 

Plano de aula: 

apresenta objetivos, conteúdos, metodologia, estratégia de ensino, recursos didáticos, avaliação e 

referências/bibliografia? 

permite que o leitor compreenda como será desenvolvida a aula e as atividades 

propostas? 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_____________________________ 


_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________ 

Regência: 

As aulas são introduzidas com criatividade, mobilizando o interesse e fazendo relação com conceitos básicos 

do tema a ser estudado? 

Apresenta de forma clara, simples e precisa os objetivos e os procedimentos da aula? 

Utiliza-se de aspectos motivacionais, buscando a interação e conexão entre o conteúdo a ser trabalhado e a 

realidade? 

Realiza a contextualização do tema, apresentando uma sequência lógica e própria para o nível de ensino? 

Apresenta domínio dos termos técnicos, exemplificou, fez analogias, respeitando a linguagem formal, de 

acordo com o nível de ensino? 

Facilita a aprendizagem inter-relacionando conteúdos? 

Demonstra domínio do conteúdo? 



Emprega/utiliza estratégias de ensino de forma adequada ao desenvolvimento do conteúdo de forma a permitir 

sua compreensão? 

Utiliza os recursos didático-pedagógicos, em especial as TICs, com habilidade e segurança? 



Utiliza estratégias qualiquantitativas adequadas para verificação da aprendizagem: 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________________________________________________ 






________________________________________ 



TOTAL GERAL: _________________________ 

CONCEITO: _____________________________ 

_________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________ 





ANEXO 07 – Roteiro para elaboração de relatório final 

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 

O Relatório final deverá conter: 

1. Capa; 

2. Folha de Rosto; 

3. Dedicatória (opcional); 

4. Sumário; 

5. Introdução; 

6. Relatórios das etapas de realização do estágio - desenvolvimento; 

10. Conclusão; 

11. Anexos; 

12. Parecer ou deferimento do professor-orientador (folha de aprovação). 

Entregar o relatório final ao professor orientador que, após análise e parecer na Coordenação do Curso, 

encaminhará para registro. 

A formatação do projeto e dos relatórios deve obedecer às Normas para Elaboração de Relatórios do IFTM. 

PARA ELABORAR O RELATÓRIO FINAL, CONSULTAR AS NORMAS DE ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS 

DO IFTM. 




Itens observados Conceito 

para avaliação 




para Etapa. 










Análise: descreveu a realidade encontrada com objetividade, ou seja, sem 

interferências, juízo de valor, preconceitos e julgamentos pessoais e procurou apresentar 

ações e estratégias que poderiam/poderão incidir de forma positiva no contexto analisado, 

baseando-se, para isso, na utilização de instrumentos de coleta de dados 

Conclusão: apresentou sua síntese pessoal, de modo a expressar sua compreensão 

sobre o assunto que foi objeto desta etapa do estágio. Foi possível perceber a retomada dos 

objetivos geral e específicos, buscando trazer uma resposta a estes objetivos, salientando se 

foram ou não atingidos; apresentando sugestões para futuros trabalhos na área e as 

recomendações de utilização dos resultados. 

Referências: Apresentou todas as obras referenciadas no trabalho, de acordo com as 

normas do Manual para Normatização de Trabalhos de Conclusão de Curso do IFTM. 

Uso da Língua Portuguesa: atendeu aos aspectos ortográficos e gramaticais, 

coerência e coesão conforme as normas estabelecidas pela Língua Portuguesa. 

Estrutura textual: elaborou o relatório de estágio observando a estrutura e redação 

conforme Normas de Elaboração de Relatórios do IFTM. 

Pontualidade: Entregou e apresentou relatório parcial das atividades conforme 

cronograma e roteiro estabelecido. 









________________________________________ 


ANEXO 08 – Roteiro para elaboração de plano de ação 

PLANO DE AÇÃO REFERENTE À __________________ ETAPA 

DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM___________________ 

Local e data 

TOTAL GERAL: _____________________ 

CONCEITO: ________________________ 



SUMÁRIO 

IDENTIFICAÇÃO............................................................................................................ 

CARACTERIZAÇÃO PLANO DE AÇÃO.................................................................. 

1 – INTRODUÇÃO........................................................................................................... 

2 – JUSTIFICATIVA........................................................................................................ 

3 – OBJETIVO GERAL................................................................................................... 

4 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS..................................................................................... 

5 – METODOLOGIA........................................................................................................ 

6 – CRONOGRAMA......................................................................................................... 

7 – REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 



1. IDENTIFICAÇÃO: 

1.1 - Estagiário(a):_________________________________________________ 

1.2 - Curso:____________________________________ Semestre: __________ 

1.3 – Professor-orientador: 

1.4 – Nome da instituição concedente de estágio:_____________________________ 

1.5 - Professor responsável na concedente:__________________________________ 

1.6 – Turma em que desenvolverá o plano de ação: 

Série________ Quantidade de alunos:___________________ 

1.7 - Período do desenvolvimento do plano de ação: de ___/___/____ a ___/___/___ 

2. CARACTERIZAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO 

2.1 INTRODUÇÃO: 

Neste tópico o estagiário precisa deixar claro suas motivações e seus anseios principais na realização da ação 

planejada. É imprescindível, citar a importância da atividade. 

2.2 JUSTIFICATIVA: 

Este item deve conter argumentos que respaldem a realização do plano de ação. Por que executar este plano 

de ação ? 

2.3 OBJETIVO GERAL: 

Qual o objetivo mais amplo deste planejamento? Qual será o objetivo norteador de todas as atividades 

desenvolvidas? 

2.4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 

Quais os objetivos mais específicos deste plano de ação? Quais os objetivos relacionados aos conteúdos 

abordados nas atividades a serem desenvolvidas? 

2.5 METODOLOGIA: 

Como o estagiário pretende alcançar os objetivos? Quais serão os recursos utilizados para a concretização dos 

objetivos? 

2.6 CRONOGRAMA: 

Neste item o estagiário precisa indicar a data, os procedimentos e os conteúdos abordados em determinada data, assim 

como os recursos utilizados. 

Etapas 

Mês 

jan fev mar abr mai jun 

jul ago set out nov dez 



3. REFERÊNCIAS 

ANEXO 09 

Plano de Aula 

1. Dados de Identificação 

Escola: 

Endereço: 

Professor: 

Série/Turma: 

Turno: 

Data: 

Duração: 

Tema Central: qual o assunto da aula? 

Objetivos: qual o objetivo da aula? O que esperar do aluno após o final da aula? 

Conteúdos: assuntos estudados na aula - dispostos em tópicos. 

Atividades de aprendizagem: 

Atividade inicial (motivação): atividade desenvolvida para chamar a atenção dos alunos para o assunto 

estudado: video apresentado, música, alguma curiosidade sobre o assunto... 

Atividade de desenvolvimento: desenvolvimento dos assuntos trabalhados na aula, de forma detalhada 

Atividade de avaliação: como verificar que seu aluno aprendeu o conteúdo trabalhado? 

Recursos didáticos: O que irá utilizar para ministrar a aula? Quadro e giz, datashow, retroprojetor... 

Referências Bibliográficas: 

Análise Crítica (observações): este item deverá ser preenchido após a aula, com os pontos positivos e 

negativos da mesma. Observações do professor sobre a aula. 



ANEXO 10 

AUTOAVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO 

A- Dados do estagiário(a): 

Nome:_________________________________________________________________ 

Curso:_________________________________________________________________ 

B- Local e período de realização do estágio. 

Concedente:____________________________________________________________ 

Período: ____/____/_____ a ____/_____/_____ 

1. Em que área você encontrou maior dificuldade? Cite os motivos. 

( ) Aspectos atitudinais ( ) Aspectos didático-pedagógicos 

________________________________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________________ 

2. Considerando as exigências da concedente, os conteúdos recebidos no IFTM, foram: 

( ) Suficientes ( ) Insuficientes 

3- Você foi bem recebido(a) pela direção da concedente? 

( ) Sim ( ) Não 

4- Você foi bem recebido(a) pelos funcionários da concedente? 

( ) Sim ( ) Não 

5- A supervisão que você recebeu na concedente foi: 

( ) Fraca ( ) Regular ( ) Boa ( ) Muito boa ( ) Ótima 

6- As condições de estágio oferecidas pela concedente foram: 

( ) Fracas ( ) Regulares ( ) Boas ( ) Muito boas ( ) Ótimas 

7- Você considera a organização da concedente: 


8- Quantos profissionais de sua área de formação trabalham na concedente? ________ 

9- A sua integração na concedente foi: 


10- Você avalia sua formação em termos de conhecimentos gerais em função das competências que lhe foram 

atribuídas como: 


11- Você avalia o acompanhamento do professor orientador como: 

( ) Fraco ( ) Regular ( ) Bom ( ) Muito bom ( ) Ótimo 

12- Você avalia o atendimento do setor de estágios do IFTM como: 


13- O seu aproveitamento como estagiário(a) foi: 


14. Verificando sua atuação junto à concedente, você conclui que o IFTM deve dar atenção especial a qual ou a quais 

disciplina(a)/conteúdo(s): 

__________________________________________________________________________________ 

__________________________________________________________________________________ 

15. Em que o IFTM mais contribuiu para a sua atuação no estágio? 

__________________________________________________________________________________ 

__________________________________________________________________________________ 

16- Sugestões para o setor de estágios do IFTM. 

__________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________________ 

17- Sugestões para a coordenação do curso: 

__________________________________________________________________________________ 



__________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________________ 

________________,____ de ______________ de ________ 

_______________________________________________ 

Assinatura do(a) estagiário(a) 







Dispõe sobre o regulamento da Coordenação de Registro e Controle 

Acadêmico dos câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e 

Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM. 

O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA 

DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU 

de 30/12/2008, o Estatuto aprovado pela Resolução nº 01/2009, do dia 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009 e 

Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, página 2 RESOLVE: 

Art. 1º - Aprovar “Ad Referendum” o regulamento da Coordenação de Registro e Controle Acadêmico dos câmpus do 

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme anexo. 



TOTAL GERAL: _________________________ 

CONCEITO: _____________________________ 






SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA 

DO TRIÂNGULO MINEIRO 

REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO 

DOS CÂMPUS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA 

DO TRIÂNGULO MINEIRO – CRCA/IFTM 

UBERABA – MG 

2012 



SUMÁRIO 

TÍTULO I ............................................................................................................................................................................... 435 

DA ORGANIZAÇÃO .............................................................................................................................................................. 435 

CAPÍTULO I ..................................................................................................................................................................... 435 

DO OBJETIVO E DAS COMPETÊNCIAS ........................................................................................................................ 435 

CAPÍTULO II .................................................................................................................................................................... 436 

DO REGIME ESCOLAR E DAS FORMAS DE INGRESSO ............................................................................................. 436 

SEÇÃO I ........................................................................................................................................................................... 436 

DAS VAGAS REMANESCENTES ................................................................................................................................... 436 

SEÇÃO II .......................................................................................................................................................................... 438 

DA MUDANÇA DE TURMA E/OU TURNO ...................................................................................................................... 438 

CAPÍTULO III ................................................................................................................................................................... 438 

DA TRANSFERÊNCIA INDEPENDENTE DE VAGA – EX OFFICIO ............................................................................... 438 

TÍTULO II .......................................................................................................................................................................... 439 

DAS FORMAS DE INGRESSO DE ESTUDANTES EM MOBILIDADE ACADÊMICA ..................................................... 439 

CAPÍTULO I ..................................................................................................................................................................... 439 

DOS PROGRAMAS DE MOBILIDADE ACADÊMICA ...................................................................................................... 439 

TÍTULO III ............................................................................................................................................................................. 440 

DOS PROCEDIMENTOS DE MATRÍCULA .......................................................................................................................... 440 

CAPÍTULO I ..................................................................................................................................................................... 440 

DO REQUERIMENTO E DA EFETIVAÇÃO DA MATRÍCULA ......................................................................................... 440 

CAPÍTULO III ................................................................................................................................................................... 442 

DA RENOVAÇÃO DA MATRÍCULA (REMATRÍCULA) .................................................................................................... 442 

CAPÍTULO III ................................................................................................................................................................... 442 

DO TRANCAMENTO E DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA ................................................................................... 442 

CAPÍTULO IV ................................................................................................................................................................... 443 

DO REINGRESSO ........................................................................................................................................................... 443 

CAPÍTULO V .................................................................................................................................................................... 444 

DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ......................................................................................................................... 444 

TÍTULO IV ............................................................................................................................................................................. 445 

DA FREQUÊNCIA E DO REGIME ESPECIAL DE ATENDIMENTO DOMICILIAR ............................................................... 445 

CAPÍTULO I ..................................................................................................................................................................... 445 

DA FREQUÊNCIA ............................................................................................................................................................ 445 

CAPÍTULO II .................................................................................................................................................................... 445 

DO REGIME ESPECIAL DE ATENDIMENTO DOMICILIAR ............................................................................................ 445 

DO CADASTRAMENTO E DO REGISTRO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO ........................................................ 447 

TÍTULO VII ............................................................................................................................................................................ 448 

DA CERTIFICAÇÃO, DA DIPLOMAÇÃO E DA COLAÇÃO DE GRAU ................................................................................. 448 

CAPÍTULO I ..................................................................................................................................................................... 448 

DA CERTIFICAÇÃO E DA DIPLOMAÇÃO ....................................................................................................................... 448 

DA COLAÇÃO DE GRAU ..................................................................................................................................................... 449 

TÍTULO VIII ........................................................................................................................................................................... 450 

DA PERMANÊNCIA EM CURSO .......................................................................................................................................... 450 

TÍTULO VIII ........................................................................................................................................................................... 450 

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS ................................................................................................................ 450 



REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO DOS CÂMPUS DO INSTITUTO 

FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA 


TÍTULO I 

DA ORGANIZAÇÃO 

CAPÍTULO I 

DO OBJETIVO E DAS COMPETÊNCIAS 

Art. 1º. O presente documento tem por objetivo regulamentar as atividades da Coordenação de Registro e Controle 

Acadêmico – CRCA, dos câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM. 

Art. 2º. À CRCA dos câmpus que compõem o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro 

compete: 

I. fornecer informações sobre vagas para o ingresso de estudantes nos cursos ofertados pelo IFTM; 

II. realizar todos os procedimentos referentes à matrícula dos estudantes nos cursos ofertados pela instituição ou 

em parceria, na modalidade presencial e a distância; 

III. responsabilizar-se pela guarda, sigilo e atualização dos documentos pertinentes ao setor; 

IV. abrir e encerrar os termos referentes a todos os atos acadêmicos; 

V. emitir e registrar certificados/diplomas dos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio 

(presenciais e a distância), do Programa de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na 

Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), bem como de outros Programas a serem criados; 

VI. emitir certificados de qualificação profissional; 

VII. emitir certificados de conclusão do Ensino Médio a partir dos resultados do ENEM, conforme editais específicos 

expedidos pelo INEP; 

VIII. emitir declarações de proficiência nas áreas avaliadas pelo ENEM em que o requerente obtiver a pontuação 

mínima estabelecida em edital específico expedido pelo INEP; 

IX. emitir diplomas dos cursos de Graduação, certificados dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e diplomas 

de Pós-Graduação Stricto Sensu; 

X. organizar processos para o registro de diplomas de cursos de Graduação e de certificados e diplomas de Pós- 

Graduação, encaminhando-os ao setor específico de registro na Reitoria; 

XI. inserir e manter atualizadas, no sistema acadêmico, as matrizes curriculares aprovadas pelo Conselho 

Superior; 

XII. manter atualizados os dados acadêmicos necessários à elaboração do relatório anual de gestão; 

XIII. fornecer dados para geração de indicadores de desempenho acadêmico em geral; 

XIV. emitir, dentro dos prazos previstos neste regulamento, documentos solicitados por meio de requerimento 

próprio; 

XV. participar da elaboração do Calendário Acadêmico do câmpus; 

XVI. informar à Direção de Ensino e ao Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais 

Específicas (NAPNE) a demanda de pessoas com necessidades específicas; e 

XVII. exercer as demais atribuições que o setor exige ou decorrentes das disposições legais, estatutárias e 

regimentais. 



CAPÍTULO II 

DO REGIME ESCOLAR E DAS FORMAS DE INGRESSO 

Art. 3º. O IFTM admite matrícula inicial, observando a legislação vigente, os requisitos estabelecidos no seu Regimento 

Geral, as condições descritas nos regulamentos da organização didático-pedagógica dos cursos e os critérios 

estipulados nos editais de processo seletivo/vestibular específicos dos cursos ofertados (Educação Básica e Superior) 

nas modalidades presencial e a distância. 

SEÇÃO I 

DAS VAGAS REMANESCENTES 

Art. 4º. A oferta de vagas remanescentes para cada curso será analisada e definida pelo Colegiado do curso e 

encaminhada à respectiva Diretoria de Ensino. 

Art. 5º. São consideradas vagas remanescentes as resultantes de: 

I. Cancelamento no sistema acadêmico de estudante regular; 

II. Falecimento; 

III. Transferência para outras instituições; 

IV. Troca de turno, curso ou sede; 

V. Desistência; 

VI. Não preenchimento de vagas. 

Art. 6º. As vagas remanescentes podem ser preenchidas por candidatos legalmente habilitados, conforme regulamentos 

da organização didático-pedagógica dos cursos e critérios estabelecidos nos editais específicos, observando-se as 

seguintes possibilidades: 

I. reingresso de estudante desistente do IFTM, conforme Art. 39, inciso VII dos regulamentos da organização 

didático-pedagógica dos cursos, respeitado o prazo máximo para a integralização do curso; 

II. transferência interna de curso de estudante do IFTM, desde que disponha do tempo exigido para a 

integralização do curso pretendido; 

III. transferência de outras instituições para o mesmo curso ou área afim; 

IV. aproveitamento de curso de áreas afins para portador de diploma devidamente registrado pelo órgão 

competente. 

§ 1º. O edital de vagas remanescentes será publicado pela Comissão Permanente de Processo Seletivo (COPESE) 

consideradas as informações das vagas por parte da Direção de Ensino ou equivalente. 

§ 2º. O candidato deverá protocolar seu pedido na CRCA, acompanhado da cópia autenticada do diploma devidamente 

registrado, do histórico escolar e, quando for o caso, dos programas das unidades curriculares necessários para fins de 

equivalência ou aproveitamento de estudos. 

§ 3º. A CRCA encaminhará o requerimento de matrícula à Coordenação do curso, juntamente com a documentação 

apresentada no prazo de 3 (três) dias letivos, a contar da data do protocolo. 

§ 4º. O deferimento do pedido é da competência da Coordenação do curso, que indicará as unidades curriculares 

dispensadas encaminhando o processo à CRCA, nos prazos previstos nos regulamentos de organização didático- 

pedagógica. 



§ 5º. Não será aceito o pedido de transferência interna de estudante que, descontados os períodos de trancamento de 

matrícula, não dispuser de tempo hábil para concluir a habilitação pretendida no prazo máximo previsto no projeto 

pedagógico para a integralização do curso. 

§ 6º. A transferência interna do estudante, uma vez deferida, deve ser formalmente comunicada à CRCA por meio de 

documento específico assinado pelas 2 (duas) coordenações dos cursos, de origem e do atual, para fins de registro no 

sistema acadêmico. 

§ 7º. Só será permitida uma transferência interna, sem direito a recondução ao curso de origem. 

Art. 7º. Só será aceita a transferência de estudante que tenha condições de cumprir, pelo menos 75% (setenta e cinco 

por cento) da carga horária de cada unidade curricular, somados a frequência na instituição de origem e o restante das 

aulas a frequentar. 

Art. 8º. É de responsabilidade da Coordenação do curso selecionar os candidatos às vagas remanescentes, efetuando a 

análise dos processos conforme determina o Art. 6º, deste regulamento, na seguinte ordem de prioridade: reintegração, 

transferência interna, transferência e aproveitamento de curso, de acordo com os Regulamentos da Organização 

Didático-pedagógica dos Cursos do IFTM. 

Art. 9º. É vedada a figura do estudante ouvinte em todos os cursos do IFTM. 

Art. 10. Antes de efetivar a matrícula, o candidato à transferência por vaga remanescente deve estar ciente das 

implicações acarretadas, quanto ao processo de adequação à matriz curricular do curso pretendido. 

Parágrafo Único. No ato do requerimento da matrícula o estudante deverá apresentar os seguintes documentos: 

I. documentos pessoais, conforme exigidos em edital específico; 

II. histórico escolar expedido pela instituição de origem, constando a forma de ingresso do estudante e a sua 

situação em relação ao ENADE, no caso de estudantes de cursos de Graduação; 

III. declaração da situação atual do estudante na instituição de origem, que comprove estar vigente seu vínculo 

com a mesma; 

IV. declaração contendo os dados do processo de seleção e admissão, caso não constem no histórico escolar; 

V. programas das unidades curriculares cursadas (planos de ensino), autenticados pela instituição de origem. 

Art. 11. O estudante, cuja matrícula foi trancada a seu pedido, poderá ser reintegrado e terá a sua matrícula reativada 

mediante reapresentação de toda documentação exigida pela CRCA, nos prazos estipulados para rematrícula, 

conforme regulamentação dos cursos e calendário acadêmico. 

Art. 12. O estudante matriculado em curso cujo ingresso foi exclusivamente por processo seletivo/vestibular, poderá 

requerer transferência interna para outro curso de igual nível e de área afim. 

Parágrafo Único. Para análise e decisão do pedido de troca de curso para o qual o estudante deseja transferir-se, o 

Colegiado deverá fixar, formal e previamente, critérios a serem seguidos e submetê-los à aprovação da Diretoria de 

Ensino, devendo considerar, obrigatoriamente, o histórico escolar do requerente e as razões que justifiquem a 

solicitação. 

SEÇÃO II 



DA MUDANÇA DE TURMA E/OU TURNO 

Art. 13. Uma vez comprovada a existência de vaga, o Coordenador do curso poderá aceitar mudança de uma para outra 

turma e/ou mudança de um para outro turno conforme o Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos cursos 

do IFTM, mediante requerimento do estudante à CRCA. 

Parágrafo Único. A mudança de turma e/ou turno, uma vez deferida pelo respectivo Coordenador do curso, deverá ser 

formalmente comunicada à CRCA, para fins de registro no sistema. 

CAPÍTULO III 

DA TRANSFERÊNCIA INDEPENDENTE DE VAGA – EX OFFICIO 

Art. 14. O IFTM deverá receber transferência ex officio de estudante regularmente matriculado em curso autorizado e/ou 

reconhecido de outras instituições para prosseguimento dos estudos no mesmo curso ou, quando não houver, em curso 

afim, na forma da Lei 9.536/97. 

Art. 15. O requerimento de transferência ex officio deverá ser protocolado e encaminhado à CRCA acompanhado dos 

seguintes documentos: 

I. cópia autenticada, certidão ou exemplar da publicação do ato da mudança de sede ou do documento 

comprobatório do amparo legal, para fazer jus ao previsto no Art. 16; 

II. comprovação documental do servidor público federal civil ou militar estudante ou seu dependente estudante; 

III. histórico escolar expedido pela instituição de origem constando a legenda das siglas utilizadas, as 

notas/conceitos das unidades curriculares, a frequência, a forma de ingresso do estudante com a classificação 

(no caso de processo seletivo/vestibular) e a sua situação em relação ao ENADE, no caso de cursos de 

Graduação; 

IV. declaração atualizada do vínculo do estudante com a instituição de origem; 

V. programas das unidades curriculares cursadas, autenticadas pela instituição de origem; 

VI. declaração especificando o sistema de avaliação da instituição de origem com os critérios de periodicidade 

letiva (bimestral, trimestral, semestral, anual), frequência, conceitos ou notas. 

Art. 16. Recebidos os documentos, a CRCA terá o prazo máximo de 2 (dois) dias letivos para encaminhar os mesmos 

ao Coordenador do curso, que terá o prazo máximo de 5 (cinco) dias para a análise da afinidade e/ou da equivalência 

entre os cursos. 

§ 1º. O parecer de indeferimento, apenas em caso da não afinidade e da não equivalência comprovadas dos cursos, 

será encaminhado pelo Coordenador do curso à CRCA, que comunicará ao estudante interessado. 

§ 2º. Deferida a transferência ex officio pelo Coordenador do curso, os documentos serão novamente encaminhados à 

CRCA para as devidas providências. 

§ 3º. O Aproveitamento de Estudos, em caso de transferência ex officio, poderá ser solicitado a qualquer momento do 

período letivo. 



TÍTULO II 

DAS FORMAS DE INGRESSO DE ESTUDANTES EM MOBILIDADE ACADÊMICA 

CAPÍTULO I 

DOS PROGRAMAS DE MOBILIDADE ACADÊMICA 

Art. 17. O estudante que estiver cursando unidade(s) curricular(es) ou participando de programa(s) decorrente(s) de 

convênio celebrado entre o IFTM e outra instituição de ensino – internacional, nacional e/ou outro câmpus IFTM – terá 

sua vaga assegurada no período de afastamento no curso a que estiver vinculado mediante solicitação de matrícula 

correspondente à “Mobilidade Acadêmica”. 

Art. 18. Os estudantes em Mobilidade Acadêmica – Internacional, Nacional e/ou Interna – estarão sujeitos às 

disposições dos Regulamentos da Organização Didático-Pedagógica de Cursos de Educação Profissional Técnica de 

Nível Médio e de Graduação e do Regulamento do Programa de Mobilidade Acadêmica do IFTM. 

Art. 19. Para a efetivação da matrícula, os estudantes oriundos de outras instituições conveniadas com o IFTM deverão 

apresentar na CRCA a documentação exigida. 

Art. 20. Cabe ao estudante solicitar junto à CRCA, no câmpus de origem, aproveitamento de estudos para validação 

das atividades desenvolvidas no período em Mobilidade Acadêmica. 

Art. 21. Em relação aos Programas de Mobilidade Acadêmica, caberá à CRCA: 

I. Inserir, no diário eletrônico, informação que explicite aos professores a situação do estudante em Mobilidade 

Acadêmica; 

II. Registrar no histórico escolar do estudante o aproveitamento de componentes curriculares cursados durante a 

Modalidade Acadêmica em outras instituições e convalidadas pelos Coordenadores e Colegiados dos cursos; 

III. Expedir documento contendo os componentes curriculares ou atividades acadêmicas desenvolvidas pelo 

estudante durante o período de Mobilidade Acadêmica; 

IV. Realizar os procedimentos para a matrícula temporária do estudante que está em Mobilidade Acadêmica; 

V. Realizar os procedimentos para a matrícula de retorno do estudante que esteve em Mobilidade Acadêmica. 

TÍTULO III 

DOS PROCEDIMENTOS DE MATRÍCULA 

CAPÍTULO I 

DO REQUERIMENTO E DA EFETIVAÇÃO DA MATRÍCULA 

Art. 22. A matrícula deverá ser efetivada na CRCA mediante requerimento devidamente preenchido, assinado e 

acompanhado da documentação exigida no edital do respectivo processo seletivo/vestibular, obedecendo-se o período 

previsto no calendário acadêmico. 

§ 1º. Na efetivação da matrícula em cursos de Graduação, o estudante será informado pela CRCA sobre o teor da Lei 

12.089/2009, dando ciência por escrito da impossibilidade de uma pessoa ocupar duas vagas simultaneamente em 

instituições públicas de Ensino Superior e sobre as implicações de tal ato. 

§ 2º. É de responsabilidade do estudante conferir sua matrícula no Portal do Aluno. 

§ 3º. O estudante que se encontrar fisicamente impossibilitado de comparecer à CRCA para efetivar sua matrícula no 

período definido no calendário acadêmico, poderá fazê-la por Procuração (pública ou particular), que deverá ser 

anexada ao requerimento juntamente com os documentos solicitados. 



§ 4º. Será cancelada a matrícula realizada com documentos falsos ou adulterados, ficando o responsável passível das 

sanções legais. 

§ 5º. A não efetivação da matrícula no prazo previsto em calendário acadêmico caracterizará desistência da vaga. 

Art. 23. Mesmo que efetivada a matrícula, será considerado desistente do curso o estudante que: 

I. não frequentar as aulas sem motivo justificado nos 10 (dez) dias letivos iniciais; 

II. não frequentar as aulas, sem motivo justificado, no mínimo 50% da carga horária total da(s) unidade(s) 

curricular(es) do período letivo em que estiver matriculado. 

Art. 24. O estudante, desde que aprovado em processo seletivo/vestibular do IFTM, nos termos da legislação vigente, 

poderá matricular-se: 

I. em dois cursos Técnicos; 

II. em um curso Técnico e um de Graduação; 

III. em apenas um curso de Graduação. 

Art. 25. Por ocasião da efetivação da matrícula pela CRCA, o estudante será automaticamente incluído na última matriz 

curricular implantada e em vigor no curso. 

Art. 26. No caso de estudantes ingressados por vagas remanescentes ou transferências, após iniciado o período de 

aulas, caberá ao professor de cada unidade curricular, juntamente com o Coordenador do curso, analisar a necessidade 

de reposição de conteúdo e frequência, organizando a sua execução. 

Art. 27. O estudante matriculado em curso de Graduação, interessado em enriquecer a sua formação, poderá 

matricular-se em unidades curriculares optativas/eletivas, desde que haja vagas. 

Art. 28. O pedido de matrícula em unidade curricular eletiva/optativa deve ser protocolado nos prazos estabelecidos no 

calendário acadêmico. 

Art. 29. Constatada a presença de estudante em sala de aula, cujo nome não conste no diário eletrônico, o professor 

orientará o mesmo a procurar a CRCA a fim de regularizar a sua situação acadêmica. 

Art. 30. Nos procedimentos de matrícula caberá à CRCA: 

I. registrar a oferta de turma no sistema acadêmico; 

II. efetivar as matrículas dos estudantes nos prazos estabelecidos no calendário acadêmico e editais próprios; 

III. orientar os estudantes quanto ao preenchimento dos formulários e à entrega de documentos necessários à 

matrícula; 

IV. orientar os estudantes quanto à necessidade da verificação, no Portal do Aluno, sobre a confirmação da 

matrícula; 

V. expedir declaração de matrícula, quando solicitada; 

VI. efetivar a renovação de matrículas dos estudantes que possuam dependências e estejam, desta forma, 

impedidos de fazê-lo eletronicamente; 

VII. efetuar trancamento e / ou cancelamento de matrícula, conforme orientações específicas deste Regulamento; 



VIII. informar à Coordenação do curso sobre o cancelamento de oferta de turma de unidade curricular não 

obrigatória (optativas ou eletivas), quando a respectiva matrícula não alcançar o mínimo de estudantes 

indicado no edital de processo seletivo. 

Art. 31. São atribuições do Coordenador do curso em relação às matrículas: 

I. encaminhar à CRCA cópia dos projetos pedagógicos e/ou matrizes curriculares de cursos sempre que houver 

alteração: 

a. O prazo de entrega à CRCA dos projetos pedagógicos e/ou matrizes curriculares de cursos é de até 30 (trinta) 

dias antes do início do período de matrículas; 

b. Para fins de organização da vida escolar do estudante, será considerada a matriz curricular do curso em vigor, 

na data da matrícula, no respectivo curso. 

II. orientar os estudantes quanto à matriz curricular a ser seguida obrigatoriamente, de acordo com o projeto 

pedagógico de curso aprovado pelo Conselho Superior do IFTM; 

III. informar à CRCA, a cada semestre/período letivo, as unidades curriculares eletivas/optativas a serem ofertadas 

e o respectivo número de vagas; 

IV. solicitar à CRCA o cadastramento de matrícula do estudante participante de Mobilidade Acadêmica; 

V. analisar e emitir parecer sobre a aceitação de matrículas de estudantes transferidos, desistentes, ou portadores 

de diploma de Graduação, de acordo com as normas vigentes; 

VI. atuar de forma integrada com a equipe da Coordenação de Registro e Controle Acadêmico – CRCA. 

CAPÍTULO III 

DA RENOVAÇÃO DA MATRÍCULA (REMATRÍCULA) 

Art. 32. A renovação da matrícula (rematrícula) para cada período/semestre letivo deverá ser efetivada mediante 

preenchimento de formulário próprio em data prevista no calendário acadêmico. 

§ 1º. Na renovação da matrícula será exigida a atualização de documentos, quando necessário. 

§ 2º. O estudante com direito à rematrícula que, por justificativa legal, deixar de efetivá-la dentro do prazo previsto, 

poderá realizá-la como matrícula extemporânea até a última semana que antecede o início das aulas, mediante 

requerimento. 

§ 3º. O estudante que não realizou ou tenha sido reprovado no estágio e/ou no trabalho de conclusão de curso, quando 

obrigatórios, deverá rematricular-se, mesmo que tenha concluído, com aproveitamento, todas as unidades curriculares e 

demais atividades acadêmicas previstas no projeto pedagógico do curso. 

§ 4º. Não será renovada a matrícula a partir do período/semestre letivo em que se constatar a impossibilidade de o 

estudante concluir o curso no prazo máximo para integralização previstos nos Regulamentos da Organização Didático- 

pedagógico dos Cursos do IFTM e no projeto pedagógico de curso. 

Art. 33. O estudante reprovado em 3 (três) ou mais unidades curriculares em um mesmo período/semestre, ou 

cumulativamente ao longo do curso, deverá rematricular-se preferencialmente nestas unidades curriculares. 

Art. 34. O estudante que não renovar a matrícula no período previsto no calendário acadêmico, perderá o direito a vaga, 

exceto em caso de justificativa legal, que deverá ser realizada até a última semana que antecede o início das aulas. 



CAPÍTULO III 

DO TRANCAMENTO E DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA 

Art. 35. Conforme Regulamentos da Organização Didático-Pedagógica de Cursos Técnicos de Nível Médio e de Cursos 

de Graduação e da Pós-Graduação do IFTM é permitido o trancamento de matrícula. 

§ 1º. O trancamento de matrícula deverá ser feito pelo próprio estudante ou seu representante legal, mediante 

requerimento dirigido à CRCA. 

§ 2º. Não há trancamento de matrícula no primeiro semestre/período letivo, exceto nos casos previstos na legislação e 

nos Regulamentos da Organização Didático-pedagógica dos Cursos do IFTM, quando devidamente comprovados. 

§ 3º. Não há trancamento de matrícula em unidades curriculares isoladas. 

Art. 36. O estudante poderá trancar a matrícula por 2 (dois) semestres/períodos letivos consecutivos ou alternados 

durante todo o curso, desde que o tempo para a sua integralização não ultrapasse o limite máximo previsto no projeto 

pedagógico de cada curso, contando com o estágio profissional. 

§ 1º. O trancamento de matrícula só terá validade para um semestre/período, devendo o estudante fazer a sua 

rematrícula na época prevista no calendário acadêmico, para o semestre imediatamente posterior. 

§ 2º. O trancamento de matrícula somente será efetivado com a apresentação da declaração de “nada consta” emitida 

pela Biblioteca, desde que o estudante não tenha pendências em relação aos empréstimos do acervo. 

§ 3º. No ato de trancamento de matrícula, o estudante deverá assinar um termo de ciência de que, ao retornar, estará 

sujeito a cumprir as adaptações curriculares que ocorrerem durante o período de seu afastamento, inclusive alterações 

na matriz curricular. 

Art. 37. Encerrado o prazo de validade do trancamento de matrícula, o estudante que deixar de retornar aos estudos 

mediante rematrícula junto à CRCA, nos prazos previstos no calendário acadêmico, terá seu vínculo cancelado por 

abandono do curso. 

Art. 38. O cancelamento de matrícula ocorrerá: 

I. mediante requerimento do estudante ou do seu representante legal, dirigido à CRCA; 

II. ordinariamente, quando o estudante regularmente matriculado não concluir o seu curso dentro do prazo 

máximo previsto no Art. 19, § 1º do Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos cursos de 

Graduação do IFTM e no Projeto Pedagógico do Curso; 

III. extraordinariamente, quando o estudante apresentar para matrícula documento falso ou falsificado; 

IV. extraordinariamente, quando o estudante for considerado desistente; 

V. extraordinariamente, quando o estudante cometer irregularidade ou infração disciplinar prevista neste 

regulamento e no Regulamento Disciplinar do Corpo Discente do IFTM, apurada em sindicância; 

VI. quando o estudante não efetivar a rematrícula, conforme previsto neste regulamento; 

VII. estiver matriculado em curso de Graduação de outra instituição pública. 



§ 1º. Excetuando-se os casos descritos nos incisos III e V, que não dão direito a retorno, o estudante que tiver sua 

matrícula cancelada pelos demais motivos previstos neste artigo somente terão direito ao reingresso na instituição por 

meio de nova submissão ao vestibular/processo seletivo. 

§ 2º. O cancelamento de matrícula, a pedido do estudante e/ou representante legal, somente será efetivado com a 

apresentação da declaração de “nada consta” emitida pela Biblioteca, desde que o estudante não tenha pendências em 

relação aos empréstimos do acervo. 

CAPÍTULO IV 

DO REINGRESSO 

Art. 39. Nos casos de reingresso, o estudante deverá fazer solicitação em formulário próprio, encaminhado à CRCA 

para o período letivo posterior, desde que as unidades curriculares sejam oferecidas, respeitando-se o número de 

vagas. 

Art. 40. Poderá reingressar, mediante rematrícula na CRCA, nos prazos previstos no calendário acadêmico, o estudante 

que interrompeu seu curso por trancamento, desde que não tenha ultrapassado os prazos e demais determinações dos 

Regulamentos da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos do IFTM. 

Art. 41. Por ocasião do reingresso no curso o estudante será enquadrado na última matriz curricular aprovada pelo 

Conselho Superior, cabendo à respectiva Coordenação do curso determinar as equivalências necessárias. 

CAPÍTULO V 

DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 

Art. 42. Poderá ser concedido o aproveitamento de estudos ao estudante regularmente matriculado, mediante 

requerimento à CRCA pelo próprio estudante ou seu representante legal, no prazo previsto no calendário acadêmico e 

após análise pela Coordenação do curso da equivalência de unidades curriculares cursadas com aprovação. 

Art. 43. O requerimento de aproveitamento de estudos deve ser protocolado na CRCA, acompanhado dos seguintes 

documentos: 

I. fotocópia autenticada do Histórico Escolar (parcial/final) com a carga horária, a verificação do 

rendimento acadêmico e a frequência das unidades curriculares; 

II. cópia dos programas das unidades curriculares, autenticadas pela instituição de origem, 

cursadas no mesmo nível de ensino ou superior;. 

III. base legal que regulamenta o curso de origem, quanto à autorização para funcionamento ou 

reconhecimento, pela autoridade competente, quando se tratar de curso de Graduação. 

§ 1º. A CRCA encaminhará o requerimento de aproveitamento de estudos à Coordenação do curso no prazo de 05 

(cinco) dias letivos contados a partir da data do protocolo. 

§ 2º. A Coordenação do curso encaminhará o parecer do requerimento à CRCA no prazo de até 05 (cinco) dias letivos 

a contar da data de recebimento do processo. 

§ 3º. O aproveitamento de estudos será registrado no histórico escolar. 

§ 4º. Após os prazos estabelecidos acima, o estudante devera buscar o resultado do processo de aproveitamento de 

estudos junto à CRCA. 



§ 5º. O parecer do aproveitamento de estudos com a ciência do estudante, comprovada por assinatura, deverá ser 

arquivado pela CRCA. 

Art. 44. Estudantes com extraordinário aproveitamento de estudos e aquisição de conhecimento em ambiente 

extraescolar poderão requerer exame de proficiência para obter aproveitamento de estudos mediante justificativa e 

apresentação de documentação que comprove o extraordinário aproveitamento. 

Parágrafo Único. Somente serão aceitas solicitações de exames de proficiência para unidade(s) curricular(es) em que 

estiver matriculado. 

Art. 45. Na revalidação de diploma estrangeiro aplicam-se os critérios para aproveitamento de estudos fixados em lei. 

TÍTULO IV 

DA FREQUÊNCIA E DO REGIME ESPECIAL DE ATENDIMENTO DOMICILIAR 

CAPÍTULO I 

DA FREQUÊNCIA 

Art. 46. Não haverá abono de faltas, qualquer que tenha sido o motivo. 

Parágrafo Único. As situações de faltas amparadas por legislação específica serão justificadas mediante solicitação 

protocolada na CRCA. 

Art. 47. O limite máximo de faltas para promoção do estudante, conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 

Nacional (LDB 9.394/96), é de 25% (vinte e cinco por cento). 

Art. 48. O estudante que por motivo justificado, previsto em lei e/ou em atendimento à solicitação institucional, não 

comparecer à atividade avaliativa poderá, dentro do prazo de dois 2 (dois) dias letivos após o seu retorno à instituição, 

apresentar requerimento com a devida justificativa à CRCA, solicitando nova oportunidade. 

§ 1º. No prazo de 2 (dois) dias letivos, a CRCA deverá encaminhar o requerimento com a justificativa à Coordenação do 

curso para apreciação. 

§ 2º. Caso o parecer seja favorável, a Coordenação do curso terá prazo de cinco (5) dias letivos para tomar as 

providências necessárias, informando ao interessado com, no mínimo, 24 (vinte e quatro) horas de antecedência, 

quanto à data, horário e local da segunda oportunidade de avaliação. 

§ 3º. A atividade avaliativa decorrente de nova oportunidade deverá ser norteada pelos mesmos critérios da avaliação 

que o estudante deixou de fazer. 

CAPÍTULO II 

DO REGIME ESPECIAL DE ATENDIMENTO DOMICILIAR 

Art. 49. O regime especial de atendimento domiciliar é uma prática excepcional que tem por objetivo oferecer condições 

especiais de acompanhamento e participação nas atividades pedagógicas aos estudantes em situações que lhe 

impossibilitem a frequência e a participação nas atividades escolares normais. 

Art. 50. Terão direito ao regime especial de atendimento domiciliar os estudantes que o solicitarem, estando amparados 

pelo que dispõem as Leis nº 4.375/64 e 6.202/75, Decreto-lei nº 1.044/69, Decreto-lei nº 54.215/64, Decreto-lei nº 

69.053/71 e a legislação vigente e complementar. 



Art. 51. Os pedidos de regime especial de atendimento domiciliar deverão ser protocolados na CRCA, que os 

encaminharão à Coordenação do curso dentro de 5 (cinco) dias letivos contados a partir da data do protocolo. 

§ 1º. Enquadram-se na legislação os seguintes estudantes: 

I. portadores de afecções mórbidas, congênitas ou adquiridas, que determinem distúrbios agudos, caracterizados por 

incapacidade física relativa, de ocorrência isolada ou esporádica, incompatível com a frequência aos trabalhos 

escolares, desde que se verifique a conservação de qualidades intelectuais e emocionais necessárias para o 

cumprimento de atividades escolares; 

II. estudantes gestantes, a partir do 8º mês ou do surgimento de situações decorrentes do estado de gravidez. 

§ 2º. O requerente, ou o seu representante legal, deverá apresentar documento comprobatório original, contendo as 

datas de início e término do período de afastamento, no ato do pedido. 

§ 3º. As unidades curriculares em que o estudante estiver matriculado deverão aparecer especificadas no requerimento 

de solicitação de regime especial de atendimento domiciliar. 

§ 4º. O regime especial de atendimento domiciliar não tem efeito retroativo. 

§ 5º. O estudante não terá suas faltas ou presenças registradas durante o período do regime especial de atendimento 

domiciliar, sendo lançado no diário de classe o código RE, especificando, assim, a sua situação, ressaltando, no 

mesmo, as datas do período do regime especial. 

§ 6º. O período para concessão do regime especial de atendimento domiciliar não poderá ser inferior a 15 (quinze) dias. 

Art. 52. A Coordenação do curso encaminhará o parecer à CRCA no prazo de até 10 (dez) dias letivos a contar da data 

do recebimento do processo. 

Art. 53. Não será concedido regime especial de atendimento domiciliar para atividades práticas e de estágio. 

Art. 54. Enquadrado o pedido dentro do que dispõe este regulamento, o Coordenador do curso encaminhará o processo 

aos professores do curso solicitando os planos de estudo sob a forma de atividades especiais para as unidades 

curriculares em que o estudante estiver matriculado, definindo os prazos de entrega dos trabalhos e as datas de 

avaliação. 

§ 1º. O reconhecimento do direito ao regime especial de atendimento domiciliar não exime o estudante do dever de 

dedicação aos estudos e tampouco da realização de provas e exames presenciais, se exigidos no plano de estudos. 

§ 2º. Caberá ao estudante, ou ao seu representante legal, manter-se em contato com o professor da unidade curricular 

para o cumprimento e entrega das atividades contidas em seu plano de estudos estabelecidas no regime especial de 

atendimento domiciliar. 

§ 3º. O professor deverá entregar à Coordenação do curso os trabalhos corrigidos e parecer contendo os resultados, 

anexados ao formulário de análise do regime especial de atendimento domiciliar, o qual os encaminhará à CRCA. 

§ 4º. As atividades domiciliares objetivam substituir as aulas não frequentadas pelo estudante. 

Art. 55. As avaliações de conteúdo serão realizadas após o encerramento do regime especial de atendimento domiciliar, 

determinadas pela Coordenação do curso com seus professores. 

§ 1º. As datas de provas e/ou atividades deverão ser fixadas em comum acordo entre o estudante ou seu representante 

legal e o professor da unidade curricular, de acordo com o plano de estudos. 



§ 2º. Não será concedido o direito de nova oportunidade ao estudante que não comparecer para realização de prova 

e/ou apresentação de trabalhos/atividades nas datas previstas no plano de estudos. 

§ 3º. A avaliação de conteúdo será feita segundo o sistema de avaliação exigido para os demais estudantes. 



TÍTULO V 

DO CADASTRAMENTO E DO REGISTRO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO 

Art. 56. Os critérios de aprovação na unidade curricular, envolvendo simultaneamente a frequência e o aproveitamento 

acadêmico, estão previstos nos Regulamentos da Organização Didático-Pedagógica dos cursos do IFTM e respectivos 

projetos pedagógicos. 

Art. 57. Ao final de cada semestre/período letivo, de acordo com os prazos previstos no calendário acadêmico, os 

relatórios de notas/conceitos e de frequência em cada unidade curricular deverão ser entregues pelos professores à 

CRCA. 

§ 1º. É de responsabilidade dos professores de cada unidade curricular o lançamento completo dos conceitos e 

frequências no sistema acadêmico. 

§ 2º. Os relatórios de notas/conceitos e de freqüência, impressos e assinados, deverão ser submetidos à ciência e à 

aprovação do Coordenador do curso antes de serem entregues à CRCA. 

§ 3º. Registrados os resultados finais de notas/conceitos e frequências, qualquer alteração somente poderá ser 

efetivada após justificativa do professor, por escrito, ao Coordenador do curso e, posteriormente, à CRCA. 

a. Caso necessário, as alterações de notas/conceitos e/ou frequência são de responsabilidade exclusiva do 

professor. 

b. Qualquer alteração somente poderá ocorrer nos termos deste Regulamento e, no máximo, até a data da 

matrícula para o próximo semestre/período letivo. 

Art. 58. Ao final de cada período avaliativo, o professor terá o prazo máximo de 10 (dez) dias para registrar no sistema 

acadêmico a frequência e os resultados das atividades avaliativas referente à(s) unidade(s) curricular(es) sob sua 

responsabilidade. 

Parágrafo Único. Após o prazo de lançamento da frequência e dos resultados das atividades avaliativas, definido 

conforme o caput deste artigo, o sistema será bloqueado e o seu desbloqueio dar-se-á mediante requerimento formal do 

professor ao Coordenador do curso e, posteriormente, à CRCA. 

TÍTULO VI 

DA SOLICITAÇÃO DE DOCUMENTOS 

Art. 59. A CRCA manterá atualizados no sistema acadêmico os dados referentes a matrículas, transferências, evasões, 

trancamentos, abandonos de curso e outros, repassando-os mensalmente à Direção de Ensino, ou equivalente. 

Art. 60. A solicitação de documentos comprobatórios da vida acadêmica deverá ser protocolada pelo estudante ou seu 

representante legal junto à CRCA, ou via internet, quando disponibilizado no sistema acadêmico. 

Art. 61. A CRCA deverá providenciar a documentação solicitada, dentro dos prazos abaixo, a contar da data do 

protocolo do pedido: 

I. Histórico Escolar Parcial: 30 (trinta) dias 

II. Histórico Escolar Final: 45 (quarenta e cinco) dias 

III. Certidões: 15 (quinze) dias 



IV. Declarações: 05 (cinco) dias 

V. Transferências: 45 (quarenta e cinco) dias 

VI. Certificados: 45 (quarenta e cinco) dias 

VII. Declarações de Conclusão: 45 (quarenta e cinco) dias 

VIII. Diploma de cursos Técnicos de nível Médio: 45 (quarenta e cinco) dias 

IX. Diploma de cursos Superiores: 60 (Sessenta) dias. 

Parágrafo Único. Para as solicitações de segundas vias de quaisquer documentos, o prazo para a entrega será o dobro 

do previsto nos incisos do presente artigo. 

TÍTULO VII 

DA CERTIFICAÇÃO, DA DIPLOMAÇÃO E DA COLAÇÃO DE GRAU 

CAPÍTULO I 

DA CERTIFICAÇÃO E DA DIPLOMAÇÃO 

Art. 62. O IFTM assegura ao estudante a expedição dos documentos formais relativos à sua vida acadêmica e à 

conclusão de atividades e de cursos, parcial ou final, observadas e cumpridas todas as exigências legais e regimentais. 

Art. 63. A emissão e controle dos documentos de que trata o caput do artigo anterior são de responsabilidade da CRCA 

dos respectivos câmpus. 

§ 1º. Compete ao Diretor Geral do câmpus e/ou equivalente, juntamente com o responsável pela CRCA, assinar os 

diplomas de conclusão de cursos Técnicos de nível Médio e os certificados de Ensino Médio. 

§ 2º. Compete ao Coordenador de Extensão do câmpus, juntamente com o Coordenador do Evento, assinar os 

certificados de participação em cursos de extensão. 

§ 3º. Compete ao Diretor Geral do câmpus e/ou equivalente, juntamente com o Reitor do IFTM, assinar os Diplomas de 

cursos de Graduação e Certificados ou Diplomas de cursos de Pós-Graduação. 

Art. 64. Para o registro dos diplomas são exigidos os seguintes documentos: 

I. requerimento do estudante, ou seu representante legal; 

II. histórico escolar completo do Ensino Médio e, para portador de diploma de curso Superior ou Técnico, 

fotocópia do diploma ou do certificado já registrados nos órgãos competentes; 

III. guia de transferência e histórico escolar emitidos pela instituição de origem, quando for o caso de estudante 

transferido para o IFTM; 

IV. declaração de conclusão e histórico escolar completo do curso Superior, quando for o caso; 

V. cópia da carteira de identidade (RG); 

VI. cópia de cadastro de pessoa física (CPF); 

VII. cópia da certidão de nascimento ou casamento. 

Art. 65. O responsável pela CRCA deverá organizar e encaminhar processo de registro de emissão de diplomas de 

Graduação e de certificados e/ou diplomas de Pós-Graduação à Coordenação de Registro e Certificação na Reitoria. 



Art. 66. A Coordenação de Registro e Certificação, na Reitoria, terá o prazo mínimo de 90 (noventa) e máximo de 120 

(cento e vinte) dias para a expedição e o registro de diplomas e de certificados, contados a partir do recebimento do 

processo. 

CAPÍTULO II 

DA COLAÇÃO DE GRAU 

Art. 67. Participará da solenidade e receberá a outorga de grau o estudante que cumpriu todas as exigências previstas 

no respectivo projeto pedagógico de curso e demais requisitos exigidos em legislação e que esteja com a 

documentação acadêmica regular. 

§ 1º. Uma vez cumpridas todas as exigências a que se refere o caput deste artigo e encerrado o prazo previsto no 

calendário acadêmico para a conclusão do curso, a CRCA deverá elaborar a lista dos estudantes que colarão grau, 

emitindo a certidão de conclusão de curso a ser entregue ao formando. 

a. A Coordenação do curso informará à CRCA, por escrito, os estudantes que concluíram o TCC e/ou Estágio e as 

atividades complementares, caso exigidas no Projeto Pedagógico de curso. 

b. Verificada a regularidade da vida acadêmica do estudante, a CRCA encaminhará à Coordenação de Cerimonial e 

Eventos, Coordenação do curso e Direção de Ensino e/ou equivalente do câmpus a relação dos estudantes aptos a 

colarem grau, 15 (quinze) dias antes da solenidade de colação de grau. 

§ 2º. O estudante deverá solicitar a sua participação na solenidade de colação de grau, por meio de requerimento junto 

à CRCA, até 15 (quinze) dias antes da data estabelecida no calendário acadêmico. 

§ 3º. Poderá haver colação de grau especial, requerida pelo estudante ou seu representante legal até o dia 10 (dez) de 

cada mês, junto à CRCA. 

§ 4º. A colação de grau especial será realizada no gabinete do Reitor, segundo disponibilidade interna da instituição, 

desde que já tenha ocorrido a solenidade de colação de grau do curso do estudante. 

§ 5º. Não será autorizado a colar grau o estudante cuja situação acadêmica não esteja regularizada até o limite de 10 

(dez) dias letivos antes da data da formatura. 

Art. 68. É de responsabilidade da CRCA a indicação de um representante para secretariar a solenidade de colação de 

grau. 

TÍTULO VIII 

DA PERMANÊNCIA EM CURSO 

Art. 69. O estudante que tiver concluído curso de Graduação no IFTM, no qual exista mais de uma habilitação poderá 

permanecer no curso, cabendo apenas uma colação de grau. 

§ 1º. O estudante deverá solicitar à CRCA, por meio de requerimento, o seu pedido de permanência para a segunda 

habilitação até 30 (trinta) dias letivos antes do encerramento do último período da primeira habilitação. 

§ 2º. O processo deverá ser encaminhado pela CRCA, em até 3 (três) dias letivos após o protocolo, ao Coordenador do 

curso da habilitação pretendida, para emissão de parecer, antes da efetivação da matrícula. 



§ 3º. A permanência em curso para obtenção da segunda habilitação deverá ser iniciada no semestre/período ou ano 

letivo imediatamente subsequente ao da conclusão da primeira habilitação, ressalvada a possibilidade de trancamento 

de curso. 

§ 4º. Concluída a segunda habilitação, a CRCA providenciará o apostilamento no verso do diploma. 



TÍTULO VIII 

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS 

Art. 70. Os procedimentos para inscrição, seleção, divulgação dos resultados e outras informações e normas atinentes 

aos processos seletivos para o ingresso de estudantes nos cursos do IFTM constarão em editais próprios, observados o 

no Regimento Geral e na legislação em vigor e serão da responsabilidade da COPESE. 

Parágrafo Único. Compete à CRCA manter editais em local de fácil acesso aos estudantes, com informações completas 

e atualizadas relativas às questões de seu interesse. 

Art. 71. Os casos omissos neste regulamento serão apreciados e julgados pelos órgãos superiores competentes. 

Art. 72. O presente regulamento entrará em vigor na data da sua homologação pelo Conselho Superior do IFTM. 


Dispõe sobre o regulamento do Programa de Mobilidade Acadêmica do 

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – 

IFTM. 





Art. 1º - Aprovar “Ad Referendum” o regulamento do Programa de Mobilidade Acadêmica do Instituto Federal de 












REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MOBILIDADE ACADÊMICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, 

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO (PMA/IFTM) 


2012 





CAPÍTULO I 

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 

Art. 1º. O presente Regulamento disciplina a organização e o funcionamento do Programa de Mobilidade Acadêmica do 

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (PMA/IFTM). 

Art. 2º. Mobilidade Acadêmica é o processo que possibilita ao (à) estudante regularmente matriculado (a) no IFTM e/ou 

em outras instituições cursar componentes curriculares, atividades complementares e/ou estágios, por um período prédeterminado, 

em outra instituição de ensino no exterior, no Brasil ou em outro câmpus do IFTM, com a finalidade de 

complementar e ampliar os seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais. 

CAPÍTULO II 

DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA DE MOBILIDADE ACADÊMICA DO IFTM (PMA/IFTM) 

Art. 3º. O Programa de Mobilidade Acadêmica (PMA) do IFTM contempla as seguintes modalidades: Mobilidade 

Acadêmica Internacional (MAI), Mobilidade Acadêmica Nacional (MAN) e Mobilidade Acadêmica Interna (MAInt) de 

estudantes. 

Art. 4º. Mobilidade Acadêmica Internacional (MAI) é aquela em que estudantes do IFTM realizam estudos em 

instituições de ensino de outros países, assim como alunos de instituições de ensino de outros países realizam estudos 

no IFTM. 

Parágrafo Único. A MAI está vinculada à Coordenação de Relações Internacionais da Reitoria do IFTM e condicionada 

a editais específicos, convênios firmados e/ou regulamentos próprios em articulação com a Pró-Reitoria de Ensino. 

Art. 5º. Mobilidade Acadêmica Nacional (MAN) é a realizada por estudantes entre instituições de ensino localizadas no 

Brasil, vinculada à Pró-Reitoria de Ensino do IFTM e condicionada à formalização de convênios e a editais e/ou 

regulamentos próprios. 

Art. 6º. Mobilidade Acadêmica Interna (MAInt), ou inter-câmpus, é aquela em que estudantes dos cursos de um câmpus 

realizam estudos em outro câmpus do IFTM e está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino. 

Art. 7º. Os (as) estudantes do IFTM em Mobilidade Acadêmica estão sujeitos às normas e regulamentos das 

instituições receptoras, no período de vínculo temporário, tendo os mesmos deveres e direitos dos (as) estudantes 

regulares da instituição receptora. 

§ 1º. Os (as) estudantes do IFTM em Mobilidade Acadêmica deverão retornar após o prazo previsto para a Mobilidade 

Acadêmica. 

§ 2º. Todos (as) os (as) estudantes do IFTM interessados (a) em participar do Programa de Mobilidade Acadêmica 

(MAI, MAN e MAInt), deverão, obrigatoriamente, formular e entregar um Plano de Estudos (Anexo B) junto ao formulário 

de inscrição (Anexo A), sendo submetido ao parecer do Colegiado do curso, e na inexistência deste, da Coordenação 

do Curso. 

§ 3º. O Plano de Estudos do (a) estudante consiste em documento indicativo de quais componentes curriculares o (a) 

mesmo (a) pretende cursar na instituição receptora durante o período de Mobilidade Acadêmica, apresentando anexos 

os programas e suas respectivas ementas, para que o Colegiado do curso e a Coordenação do curso tenham condições 

de avaliar a proposta. 

Art. 8º. Os (as) estudantes participantes da Mobilidade Acadêmica, temporariamente matriculados no IFTM, estarão 

sujeitos ao Regulamento Disciplinar do Corpo Discente, assim como as demais regulamentações pertinentes ao 

funcionamento do IFTM. 

§ 1º. A Mobilidade Acadêmica não se caracteriza como transferência de instituição ou de curso. 

§ 2º. A Mobilidade Acadêmica estará sujeita à disponibilidade de vagas por parte da instituição receptora. 

§ 3º. A participação na Mobilidade Acadêmica estará sujeita à possibilidade de matrícula nos componentes curriculares 

pretendidos pelo (a) estudante interessado (a). 

§ 4º. O vínculo do acadêmico selecionado com a instituição receptora será temporário, dependendo, para isto, da 

disponibilidade de vaga e da possibilidade de matrícula na(s) disciplina(s) pretendida(s) e poderá ser rescindido a 

qualquer momento mediante justificativa adequada. 



Art. 9º. O ônus correspondente à participação na Mobilidade Acadêmica (eventuais despesas com deslocamento, 

habitação, alimentação, seguros entre outros) será de inteira responsabilidade do (a) estudante ou conforme editais e 

programas para este fim. 

Art. 10. A solicitação de Mobilidade Acadêmica deverá obedecer rigorosamente os prazos previstos pelas instituições 

envolvidas e editais específicos. 

Art. 11. Ao término do período de Mobilidade Acadêmica, será emitida uma declaração de “nada consta” do câmpus 

receptor, desde que o (a) estudante não tenha pendências com a biblioteca ou em relação a bens e equipamentos 

utilizados durante a sua permanência na instituição. 

Art. 12. A expedição do diploma do (a) estudante participante do Programa de Mobilidade Acadêmica, no final do curso, 

será de responsabilidade da instituição de origem. 

Parágrafo Único. O estudante participante do programa deverá apresentar documento explicitando os componentes 

curriculares ou atividades efetivamente cursadas pelo (a) estudante em Mobilidade, com respectivas cargas horárias, 

conteúdos, índice / conceito ou nota de aproveitamento e sistema de créditos. 

Art. 13. Ao final do período de Mobilidade Acadêmica, o (a) estudante deverá submeter ao Colegiado do curso um 

relatório das atividades desenvolvidas (Anexo C). 

Art. 14. O calendário de eventos, regras complementares, vagas disponíveis e prazos relativos ao Programa de MAInt 

no IFTM serão publicados, a cada semestre, pela Pró-Reitoria de Ensino, por meio de edital específico. 

Art. 15. A partir da disponibilidade de vagas nos câmpus, a Pró-Reitoria de Ensino publicará o calendário de eventos, 

regras complementares, vagas disponíveis e prazos relativos à MAN, a cada semestre, por meio de edital específico 

e/ou convênios firmados. 

Art. 16. O calendário de eventos, regras complementares, vagas disponíveis referentes à MAI serão divulgados pela 

Coordenação de Relações Internacionais, conforme editais e convênios firmados. 

CAPÍTULO III 

DA MOBILIDADE ACADÊMICA INTERNACIONAL (MAI) PARA ESTUDANTES DO IFTM 

Art. 17. A MAI destina-se aos (às) estudantes matriculados em cursos regulares do IFTM. 

Art. 18. Podem se candidatar ao processo seletivo para a MAI os (as) estudantes que atendam aos requisitos definidos 

no edital do programa ou convênio entre a instituição de ensino receptora e o IFTM. 

§ 1º. O assessoramento ao (à) estudante do IFTM será exercido pela Coordenação de Relações Internacionais (CRI). 

§ 2º. Durante a MAI, o (a) estudante terá a sua vaga assegurada no curso de origem, sendo o período de afastamento 

computado no cálculo do prazo máximo previsto para a integralização do curso de origem. 

§ 3º. O afastamento por vínculo temporário somente se efetivará quando a instituição de origem do (a) estudante 

receber da instituição receptora comunicado formal de aceitação do pedido do estudante (a). 

Art. 19. A inscrição em MAI deverá ser realizada pelo (a) estudante, auxiliado pela Coordenação de Relações 

Internacionais, conforme editais ou convênios publicados pela CRI. 

Art. 20. A convalidação dos componentes curriculares cursados ou atividades desenvolvidas durante o período de 

Mobilidade seguirá o estabelecido nos Regulamentos da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação 

do IFTM e dos Cursos Técnicos de Nível Médio do IFTM, privilegiando, valorizando e reconhecendo os conhecimentos, 

as competências e as habilidades desenvolvidas e adquiridas pelos (as) estudantes por ocasião da Mobilidade 

Acadêmica. 

Parágrafo Único. Os componentes curriculares não convalidados poderão ser considerados como atividades 

complementares ou disciplinas optativas ou ainda como estágio supervisionado. 

Art. 21. Cabe ao Colegiado aprovar o Plano de Estudos do (a) estudante apresentado como pré-requisito para o 

ingresso na MAI. 

Art. 22. Para a efetivação da MAI, os (as) estudantes do IFTM deverão providenciar a documentação exigida pelos 

editais específicos e/ou convênios com instituições de ensino internacionais, inclusive os comprovantes do seguro de 

vida, acidentes pessoais e/ou outros que eventualmente venham a possuir. 



CAPÍTULO IV 

DA MOBILIDADE ACADÊMICA INTERNACIONAL (MAI) PARA ESTUDANTES ORIUNDOS DE INSTUIÇÕES 

ESTRANGEIRAS 

Art. 23. A MAI para estudantes estrangeiros (as) poderá ocorrer para aqueles (as) matriculados (as) em cursos de 

instituições com as quais exista acordo de cooperação assinado com o IFTM. 

Art. 24. Cabe ao Colegiado do curso o aceite dos (as) estudantes de outras instituições conveniadas. 

Art. 25. Para a efetivação da matrícula, os (as) estudantes oriundos (as) de outras instituições internacionais 

conveniadas com o IFTM deverão apresentar na CRCA a documentação exigida, inclusive os comprovantes do seguro 

saúde, seguro de vida, acidentes pessoais e/ou outros que eventualmente venham a possuir. 

Art. 26. O (a) estudante em MAI deverá procurar o (a) Coordenador(a) do curso do câmpus de destino e este, em 

seguida, encaminhará o (a) estudante à CRCA, a fim de efetuar sua matrícula. 

Art. 27. O (a) estudante participante da MAI terá os mesmos direitos de acesso ao acervo da biblioteca, bem como 

poderá usufruir das atividades culturais, científicas, esportivas e de lazer oferecidas aos (às) demais estudantes, assim 

como respeitar os deveres e obrigações estipulados pelo IFTM. 

Art. 28. Cabe à Coordenação de Relações Internacionais toda a tramitação de certificação e documentação do (a) 

estudante visitante, bem como toda a regularidade documental junto à polícia federal. 

CAPÍTULO V 

DA MOBILIDADE ACADÊMICA NACIONAL (MAN) PARA ESTUDANTES DO IFTM 

Art. 29. A MAN poderá ocorrer para estudantes de cursos de educação profissional e tecnológica, cursos técnicos de 

nível médio e superiores, reconhecidos pelo Ministério da Educação, e que possuam acordo de Mobilidade Acadêmica 

com outras instituições de ensino do país, consoante condições constantes em convênios e/ou regulamentos 

específicos para tal fim. 

Art. 30. Estarão aptos a participar da MAN os (as) estudantes que tenham integralizado todos os componentes 

curriculares e demais atividades acadêmicas previstas no projeto pedagógico do curso para o 1º ano ou 1º semestre 

(conforme o período letivo do curso específico) e possuam média de aproveitamento de no mínimo 70% e média global 

de frequência de no mínimo 85%. 

§ 1º. O período previsto para a MAN poderá ser de até dois semestres letivos consecutivos. 

§ 2º. Em caráter excepcional, a critério da instituição receptora, e havendo concordância entre as instituições 

envolvidas, poderá ser realizada a renovação sucessiva ou intercalada pelo mesmo período do afastamento anterior 

(ano ou semestre / período), por um prazo máximo de 2 (dois) anos. 

§ 3º. Durante a MAN, o (a) estudante terá sua vaga assegurada no curso de origem, sendo o período de afastamento 

computado no prazo máximo disponível para a conclusão do curso de origem. 

Art. 31. As inscrições na MAN deverão ser tramitadas pelo (a) estudante na Direção de Ensino do seu câmpus, por 

meio de formulário específico (conforme Anexo A). 

Art. 32. A participação dos (as) estudantes do IFTM nos processos seletivos de MAN estará condicionada à aprovação 

prévia de seu Plano de Estudos pelo Colegiado do curso. 

§ 1º. O Plano de Estudos a que se refere o caput do artigo deverá ser acompanhado de parecer favorável do Colegiado 

do curso quanto à convalidação dos componentes curriculares e respectivos conteúdos e cargas horárias, do seu curso, 

a serem cursados na instituição receptora. 

§ 2º. As alterações no Plano de Estudos, ocorridas após o início do período de MAN, só terão validade para o período 

letivo seguinte, após serem aprovadas pelo Colegiado do curso. 

§ 3º. As solicitações de prorrogação de prazo do período de MAN, inicialmente proposto no Plano de Estudos, devem 

ser acompanhadas de documento que comprove a concordância da instituição receptora e devem ser aprovadas pelo 

Colegiado do curso de origem. 

§ 4º. A convalidação dos componentes curriculares cursados durante o período de MAN, seguirá o estabelecido nos 

Regulamentos da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos Técnicos de Nível Médio e de Graduação do IFTM, 

privilegiando, valorizando e reconhecendo os conhecimentos, as competências e as habilidades desenvolvidas e 

adquiridas pelos (as) estudantes por ocasião da Mobilidade Acadêmica. 



§ 5º. Os componentes curriculares não convalidados poderão ser considerados como atividades complementares ou 

disciplinas optativas ou estágio supervisionado. 

Art. 33. O afastamento do (a) estudante do IFTM para a MAN somente se efetivará quando este receber, da instituição 

receptora, comunicado formal de aceitação do pedido do (a) estudante, acompanhado dos respectivos comprovantes de 

matrícula. 

CAPÍTULO VI 

DA MOBILIDADE ACADÊMICA NACIONAL (MAN) PARA ESTUDANTES ORIUNDOS DE OUTRAS INSTITUIÇÕES DE 

ENSINO 

Art. 34. As vagas nos cursos de graduação do IFTM, destinadas aos (às) estudantes de outras instituições de ensino do 

país (MAN), conveniadas com o IFTM, serão definidas pela Pró-Reitoria de Ensino e publicadas, por meio de edital, pela 

Direção de Ensino de cada Câmpus. 

Art. 35. Os (as) estudantes oriundos (as) de outras instituições de ensino que desejem participar do Programa de 

Mobilidade Acadêmica do IFTM, após abertura de edital específico, deverão solicitar a sua inscrição ao câmpus do 

IFTM, por meio de sua instituição de origem, encaminhando ao IFTM o Formulário de Inscrição preenchido (Anexo A) e 

o Plano de Estudos proposto (Anexo B). 

§ 1º. A inscrição a que se refere o caput deste artigo deverá ser encaminhada à Direção de Ensino do câmpus do IFTM 

em que o (a) estudante deseja cursar. 

§ 2º. No Plano de Estudos deverá constar o período de afastamento desejado, não excedendo 2 (dois) anos, e os 

componentes curriculares que o (a) estudante pretende cursar no IFTM, conforme oferta de atividades dos câmpus, 

previstas em editais específicos. 

§ 3º. As alterações no Plano de Estudos, ocorridas após o início do período de Mobilidade Acadêmica, só terão validade 

para o período letivo seguinte, após serem aprovadas pelo Colegiado do curso de origem. 

§ 4º. As solicitações de prorrogação de prazo do período de Mobilidade Acadêmica devem ser acompanhadas de novo 

Plano de Estudos, aprovado pelo Colegiado do curso da Instituição de origem, e encaminhada pelo (a) estudante à 

Direção de Ensino do câmpus do IFTM, que fará os encaminhamentos necessários. 

Art. 36. O (a) estudante em MAN deverá procurar o (a) Coordenador(a) do curso do câmpus de destino e este, em 


Parágrafo Único. Para a efetivação da matrícula, os (as) estudantes apresentar a documentação exigida pela CRCA, 

inclusive os comprovantes do seguro de vida, acidentes pessoais e/ou outros que eventualmente venham a possuir. 

Art. 37. O (a) estudante participante da MAN terá vínculo temporário com o câmpus do IFTM e terá os mesmos direitos, 

como acesso ao acervo da biblioteca, bem como poderá usufruir das atividades culturais, científicas, esportivas e de 

lazer, assim como deveres dos demais estudantes. 

CAPÍTULO VII 

DA MOBILIDADE ACADÊMICA INTERNA (MAInt) DO IFTM 

Art. 38. Estarão aptos a participar da MAInt os (as) estudantes que tenham integralizado todos os componentes 


(conforme o período letivo do curso específico), que não tenha sido reprovado (a) ou, no máximo, tenha apenas 1 (uma) 

reprovação por período letivo. 

§ 1º. O período limite previsto para a MAInt do IFTM será um período letivo (semestral ou anual). 

§ 2º. Durante a MAInt, o (a) estudante terá sua vaga assegurada no curso de origem, sendo o período de afastamento 

computado no prazo máximo previsto para a conclusão do curso de origem. 

Art. 39. Podem se candidatar ao processo seletivo para a MAInt os (as) estudantes que satisfaçam os requisitos 

definidos em editais expedidos especificamente para esse fim. 

Art. 40. As inscrições no Programa de MAInt do IFTM deverão ser tramitadas pelo (a) estudante junto à Direção de 

Ensino e/ou equivalente do seu câmpus, com orientações contidas em edital expedido pela Pró-Reitoria de Ensino, 

semestralmente. 

Art. 41. Cabe à Direção de Ensino do câmpus de origem e/ou equivalente realizar seleção interna e indicar à Direção de 

Ensino do câmpus de destino o nome dos (as) estudantes, curso e período da atividade. 



§ 1º. O (a) estudante elaborará um Plano de Estudos (conforme o Anexo B), sendo o mesmo submetido ao aceite do 

Colegiado do curso. 

§ 2º. O aproveitamento de estudos e a convalidação dos componentes curriculares cursados e atividades acadêmicas 

desenvolvidas durante o período de Mobilidade Acadêmica, seguirá o estabelecido nos Regulamentos da Organização 

Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação do IFTM e dos Cursos Técnicos de Nível Médio do IFTM. 



§ 4º. Cabe ao (à) estudante solicitar, no câmpus de origem, aproveitamento de estudos para validação das atividades 

desenvolvidas, junto à CRCA. 

§ 5º. Cabe ao Colegiado e ao (à) Coordenador(a) do curso de origem do (a) estudante a convalidação das atividades 

desenvolvidas após a Mobilidade Acadêmica. 

Art. 42. O (a) estudante participante da MAInt terá vínculo temporário com o câmpus de destino e terá direito de acesso 

ao acervo da biblioteca, bem como poderá usufruir das atividades culturais, científicas, esportivas e de lazer oferecidas 

aos (às) demais estudantes. 

§ 1º. O (a) estudante em MAInt deverá procurar o (a) Coordenador(a) do curso do câmpus de destino e este, em 


§ 2º. O (a) estudante, ao retornar ao seu câmpus de origem, deverá efetuar sua matrícula no período letivo 

imediatamente posterior ao final do período de Mobilidade Acadêmica, conforme informações prestadas pelo(a) 

Diretor(a) de Ensino do seu câmpus. 

Art. 43. Cabe à Direção de Ensino dos câmpus e/ou equivalentes informar à Pró-Reitoria de Ensino a disponibilidade de 

vagas para a MAInt. 

Art. 44. Cabe à Pró-Reitoria de Ensino elaborar edital específico de MAInt, semestralmente, utilizando os seguintes 

critérios: 

I. Entrevista com o (a) estudante (40% da pontuação final); 

II. Coeficiente de rendimento escolar do (a) estudante (30% da pontuação final); 

III. Plano de Estudos apresentado (30% da pontuação final). 


DAS ATRIBUIÇÕES NO ÂMBITO DO IFTM 

Art. 45. Caberá ao (à) Coordenador(a) de Relações Internacionais: 

I- Deferir edital específico de MAI no início de cada semestre / período letivo ou conforme editais específicos; 

II- Intermediar a realização de convênios e/ou acordos do IFTM com instituições de ensino e de pesquisa no 

exterior; 

III- Elaborar os regulamentos normativos específicos para a realização de MAI; 

IV- Providenciar carta de apresentação do (a) estudante para a instituição receptora; 

V- Assessorar os (as) estudantes do IFTM em Mobilidade Acadêmica no exterior; 

VI- Assessorar os (as) estudantes estrangeiros (as) em Mobilidade Acadêmica no IFTM; 

VII- Receber inscrições e efetuar seleção de estudantes em MAI; 

VIII- Tramitar a documentação e o processo de certificação do (a) estudante estrangeiro (a) em Mobilidade 

Acadêmica no IFTM, bem como toda a regularidade documental junto à polícia federal brasileira; 

IX- Relatar à Pró-Reitoria de Ensino, semestralmente, os dados e as informações pertinentes aos (às) estudantes 

participantes dos convênios e/ou acordos de MAI; 



X- Enviar ao (à) Diretor(a) de Ensino dos câmpus do IFTM o relatório de atividades executadas pelo (a) estudante 

oriundo (a) de MAI. 

Art. 46. Caberá à Pró-Reitoria de Ensino: 

I- Receber dos (as) Diretores de Ensino dos câmpus a disponibilidade de vagas para MAInt e MAN e elaborar 

edital de seleção; 

II- Elaborar e publicar os editais específicos de MAI, MAN e MAInt; 

III- Regulamentar as atividades de MAN e MAInt; 

IV- Receber dos (as) Diretores de Ensino dos câmpus o relatório semestral sobre a MAI, MAN e MAInt do IFTM. 

Art. 47. Caberá ao Colegiado do curso, com relação aos (às) estudantes oriundos (as) de outras instituições 

(estrangeiras, nacionais e de outros câmpus do IFTM): 

I- Expedir parecer sobre o Plano de Estudos do (a) estudante em MAI, MAN e MAInt; 

II- Validar as atividades desenvolvidas pelo (a) estudante do IFTM em período de Mobilidade Acadêmica; 

III- Analisar e aprovar os pedidos de alteração no Plano de Estudos, assim como os pedidos de prorrogação do 

prazo do período de Mobilidade Acadêmica. 

Art. 48. Caberá à Direção de Ensino de cada câmpus: 

I- Avaliar a disponibilidade de cursos, períodos e número de vagas para abertura de edital e enviar tais 

informações à Pró-Reitoria de Ensino; 

II- Receber, de acordo com edital específico, as inscrições dos (as) estudantes de seu câmpus para participar da 

MAInt no IFTM; 

III- Realizar seleção dos estudantes candidatos (as) à MAInt em outro câmpus do IFTM. 

IV- Emitir carta de apresentação do interessado à instituição receptora, em conjunto com a Coordenação do curso, 

constatada a possibilidade de afastamento do (a) estudante do IFTM para MAInt; 

V- Encaminhar os dados sobre as atividades desenvolvidas pelo (a) estudante de outra instituição de ensino à 

instituição de origem, a cada semestre, e quando do término da Mobilidade Acadêmica; 

VI- Indicar um responsável para acompanhar os (as) estudantes estrangeiros (as); 

VII- Enviar à Pró-Reitoria de Ensino, relatório semestral sobre a Mobilidade Acadêmica ocorrida em seu câmpus. 

Art. 49. Caberá ao (à) Coordenador(a) do curso, com relação aos (às) estudantes oriundos (as) de outras instituições 

(estrangeiras e nacionais): 

I- Receber o programa dos componentes curriculares a serem cursados pelo (a) estudante no IFTM, de modo a 

subsidiar o seu aceite (Plano de Estudos) pelo Colegiado do curso; 

II- Deferir a matrícula dos (as) estudantes oriundos de outras instituições e de outros câmpus do IFTM de acordo 

com o Plano de Estudos; 

III- Emitir carta de aceite do (a) estudante interessado (a), constatada a viabilidade do Plano de Estudos inscrito; 

IV- Receber o Relatório de Atividades desenvolvidas pelo (a) estudante durante o período de Mobilidade 

Acadêmica; 



V- Relatar semestralmente à Direção de Ensino e/ou equivalente a situação dos(as) estudantes em seu curso, 

após a efetivação da (re)matrícula e ao término do período letivo. 

Art. 50. Caberá ao (à) Coordenador(a) do curso, em relação aos (às) estudantes do IFTM enviados (as) para a 

Mobilidade Acadêmica em outras instituições (estrangeiras e nacionais): 

I- Analisar, juntamente com o Colegiado do curso, as atividades executadas na Mobilidade Acadêmica; 

II- Emitir parecer, juntamente com o Colegiado do curso, referente às atividades executadas (assim como os 

estudos finais para obtenção do diploma do curso); 

III- Analisar os requerimentos de convalidação dos componentes curriculares cursados durante o período de 

Mobilidade e emitir parecer, juntamente com o Colegiado do curso, após o retorno do (a) estudante; 

IV- Relatar semestralmente à Direção de Ensino e/ou equivalente a situação dos(as) estudantes em seu curso, 


Art. 51. Caberá à CRCA: 

I- Inserir, no diário eletrônico, informação que explicite aos (às) professores (as) a situação do (a) estudante em 

Mobilidade Acadêmica; 

II- Registrar no histórico escolar do (a) estudante o aproveitamento de componentes curriculares cursados 

durante a Modalidade Acadêmica em outras instituições e convalidadas pelos (as) Coordenadores(as) e 

Colegiados dos cursos; 

III- Expedir documento contendo os componentes curriculares ou atividades acadêmicas desenvolvidas pelo (a) 


IV- Realizar os procedimentos para a matrícula / de retorno do (a) estudante que está em Mobilidade Acadêmica. 

Art. 52. Caberá ao (à) estudante em período de Mobilidade Acadêmica no IFTM: 

I- Elaborar o Plano de Estudos contendo os componentes curriculares e/ou atividades a serem desenvolvidas ao 

longo do período de Mobilidade Acadêmica; 

II- Realizar a inscrição no Programa de Mobilidade Acadêmica conforme as regras estabelecidas nos editais 

específicos e/ou acordos; 

III- Seguir as normas e os regulamentos constantes das Instituições de Ensino no decorrer das etapas de 


IV- Respeitar os direitos e os deveres previstos no Regulamento Disciplinar do Corpo Discente do IFTM; 

V- Arcar com os ônus para a efetivação do Programa de Mobilidade Acadêmica (alimentação, moradia, transporte 

etc.), caso não seja contemplado com as bolsas e/ou recursos de editais específicos para tal; 

VI- Solicitar formalmente junto ao setor responsável da instituição receptora o retorno ao curso de origem no IFTM; 

VII- Solicitar à CRCA, ao término do período de Mobilidade Acadêmica, o aproveitamento de estudos, conforme o 

Plano de Estudos e as regras estipuladas neste Regulamento e nos Regulamentos da Organização Didático- 

Pedagógica dos Cursos Técnicos de Nível Médio e de Graduação do IFTM; 

VIII- Elaborar relatório das atividades desenvolvidas durante o período de Mobilidade Acadêmica. 

CAPÍTULO IX 




Art. 53. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Ensino (MAN e MAInt) e 

Coordenação de Relações Internacionais (MAI). 

Art. 54. O presente Regulamento entrará em vigência na data de sua aprovação pelo Conselho Superior do IFTM. 

1. IDENTIFICAÇÃO 

Estudante: 





ANEXO A 

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO 

PROGRAMA DE MOBILIDADE ACADÊMICA (PMA) 

N.º Matrícula: RG: CPF: 

Câmpus: 

Curso: 

Coordenador(a) do Curso: 

Forma de Mobilidade 

(marque um X): 

Instituição pretendida: 

Câmpus pretendido: 

Curso pretendido: 

( ) Internacional ( ) Nacional ( ) Interna 

Período de Mobilidade Acadêmica Estudantil (MAE): ___/___/_____ a ___/___/_____. 

2. JUSTIFICATIVA PARA A MOBILIDADE ACADÊMICA: 



Local: _________________________________________, data: ___/___/_____ 

________________________________________________________________ 

Assinatura do (a) estudante 




Estudante: 





ANEXO B 

FORMULÁRIO DE PLANO DE ESTUDOS 

PROGRAMA DE MOBILIDADE ACADÊMICA – PMA 


2. COMPONENTES CURRICULARES A SEREM CURSADOS (ANEXAR OS PROGRAMAS) (PREENCHIMENTO PELO (A) ESTUDANTE): 

3. DEMAIS ATIVIDADES ACADÊMICAS A SEREM DESENVOLVIDAS (PREENCHIMENTO PELO (A) ESTUDANTE): 

Local: _________________________________________, data: ___/___/_____ 

________________________________________________________________ 




4. PARECER DO COLEGIADO / COORDENAÇÃO DO CURSO (PREENCHIMENTO EXCLUSIVO DO COORDENADOR(A) DE CURSO, CONFORME 

DELIBERAÇÕES DO COLEGIADO): 

Local: _________________________________________, data: ___/___/_____ 

________________________________________________________________ 

Coordenador(a) do Curso / Presidente(a) do Colegiado 

________________________________________________________________ 

Membro do Colegiado 

________________________________________________________________ 


________________________________________________________________ 


________________________________________________________________ 





Estudante: 





ANEXO C 

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 

NO PERÍODO DE MOBILIDADE ACADÊMICA 


Câmpus: 

Curso: 

Coordenador (a) do Curso: 

2. COMPONENTES CURRICULARES CURSADOS (ANEXAR HISTÓRICO) PELO (A) ESTUDANTE: 

2. DEMAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO (A) ESTUDANTE (ANEXAR DECLARAÇÕES / COMPROVANTES): 



4. RELATO DAS EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIDAS DURANTE A MOBILIDADE A SEREM SOCIALIZADAS COM A COMUNIDADE ACADÊMICA 

(PREENCHIMENTO – ESTUDANTE): 

Local: _________________________________________, data: ___/___/_____ 

________________________________________________________________ 




5. PARECER DO COLEGIADO: 

Local: _________________________________________, data: ___/___/_____ 

________________________________________________________________ 

Coordenador(a) do Curso 

________________________________________________________________ 


________________________________________________________________ 


________________________________________________________________ 


________________________________________________________________ 





Dispõe sobre a criação e extinção de Coordenações na Reitoria do Instituto 

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. 





Art. 1º - Aprovar “Ad Referendum” a extinção das Coordenações abaixo, na Reitoria do Instituto Federal de Educação, 

Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro: 

I. Coordenação de Normatização e Sistematização de Procedimentos Administrativos, subordinada à Pró- 

Reitoria de Administração. 

II. Coordenação de Sistemas de Internet e Intranet, subordinada à Diretoria de Tecnologia da Informação e 

Comunicação. 

III. Coordenação de Sistemas Administrativos, subordinada à Diretoria de Tecnologia da Informação e 

Comunicação. 

IV. Coordenação de Sistemas Acadêmicos, subordinada à Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação. 

Art. 2º - Aprovar “Ad Referendum” a criação das Coordenações abaixo, na Reitoria do Instituto Federal de Educação, 

Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro: 

I. Secretaria da Pró-Reitoria de Administração, subordinada à Pró-Reitoria de Administração. 

II. Coordenação de Compras, subordinada à Pró-Reitoria de Administração e Coordenação de Licitações e 

Contratos. 

III. Coordenação de Procedimentos Licitatórios, subordinada à Pró-Reitoria de Administração e Coordenação de 

Licitações e Contratos. 

IV. Coordenação Geral de Materiais e Logística, subordinada à Pró-Reitoria de Administração. 

V. Coordenação de Protocolo, subordinada à Pró-Reitoria de Administração e Coordenação Geral de Materiais e 

Logística. 

VI. Coordenação de Execução Orçamentária, subordinada à Pró-Reitoria de Administração e Coordenação Geral 

de Contabilidade, Orçamento e Finanças. 

V. Coordenação de Concepção e Elaboração, subordinada à Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional e 

Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação. 

VI. Coordenação de Construção de Sistemas, subordinada à Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional e 

Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação. 

VII. Coordenação de Transição e Suporte, subordinada à Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional e Diretoria 

de Tecnologia da Informação e Comunicação. 

VIII. Coordenação de Suporte à Reitoria, subordinada à Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional e Diretoria de 

Tecnologia da Informação e Comunicação. 

IX. Coordenação de Planejamento Orçamentário, subordinado à Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional e 

Coordenação Geral de Planejamento Institucional. 



X. Coordenação de Gestão de Processos, subordinado à Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional e 

Coordenação Geral de Planejamento Institucional. 

XI. Coordenação de Monitoramento e Controle, subordinado à Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional e 

Coordenação Geral de Planejamento Institucional 

XII. Coordenação de Atenção à Saúde do Servidor, subordinado à Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional e 

Diretoria de Gestão de Pessoas. 

XIII. Coordenação de Apoio ao Ensino, subordinado à Pró-Reitoria de Ensino, Diretoria de Ensino e Coordenação 

Geral de Ensino. 




Presidente 

REITORIA 

RESOLUÇÕES 

RESOLUÇÃO Nº 26/2012, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2012 

Dispõe sobre a aprovação do regulamento do Programa de Bolsas Acadêmicas 

do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. 

O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO 

MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as Portarias nºs 206 de 29/03/2011, publicada no DOU de 

12/04/2011, 569 de 30/07/2012, publicada no DOU de 31/07/2012, 1023-I de 22/11/2012, publicada no DOU de 

23/11/2012, 1028-I de 23/11/2012, publicada no DOU de 26/11/2012, em sessão realizada no dia 26 de novembro de 

2012, RESOLVE: 

Art.1º – Aprovar o regulamento do Programa de Bolsas Acadêmicas do Instituto Federal de Educação, Ciência e 

Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme anexo. 

Art. 2º – Esta Resolução entra em vigor nesta data. 



Presidente do Conselho Superior do IFTM 



REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS ACADÊMICAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA 

E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – IFTM 

CAPÍTULO I 


Art. 1º. O presente Regulamento fixa diretrizes e normatiza as atividades e os procedimentos do Programa de Bolsas 

Acadêmicas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM. 

CAPÍTULO II 

DAS FINALIDADES 

Art. 2º. O programa de bolsas acadêmicas tem como finalidade oferecer bolsas acadêmicas a estudantes de cursos de 

diferentes modalidades e níveis oferecidos pelo IFTM, com vistas à contribuição para melhoria do desenvolvimento do 

humano e profissional, por meio do desenvolvimento de atividade educativa remunerada de apoio ao ensino, à pesquisa 

e à extensão. 

CAPÍTULO III 

DOS OBJETIVOS 

Art. 3°. O programa de bolsas acadêmicas tem os seguintes objetivos: 

a. Integrar o estudante às atividades acadêmicas, científicas, técnicas e/ou tecnológicas no âmbito do ensino, da 

pesquisa e da extensão desenvolvidas pelo IFTM; 

b. Promover o desenvolvimento humano por meio da vivência em equipe, da interação no âmbito institucional e 

das relações interpessoais; 

c. Proporcionar condições distintas de aprendizagem e iniciação profissional, por meio da convivência e interação 

com os profissionais da Instituição e externos, despertando-o para a pesquisa, inovação, extensão, produção 

educacional, científica e tecnológica e visando o desenvolvimento de competências voltadas para a formação 

continuada e para o mundo do trabalho; 

d. Promover a iniciação científica e tecnológica dos estudantes e a integração da Instituição com a sociedade. 

CAPÍTULO IV 

DA BOLSA 

Art. 4º. Para fins deste regulamento, a bolsa é entendida como contrapartida da Instituição concedida mensalmente 

ao(à) estudante bolsista, de acordo com os princípios, condições e critérios estabelecidos neste documento, 

complementados pelos respectivos editais. 

§ 1º. Entende-se como bolsista o(a) estudante regularmente matriculado(a) em curso ofertado pelo IFTM e selecionado 

pelo programa, respeitadas as condições expressas neste documento e no respectivo edital de seleção quanto às 

inscrições, seleção, lotação e permanência. 

§ 2º. O valor mensal de referência, da bolsa será fixado pelo Colégio de Dirigentes e divulgado pela Direção Geral do 

câmpus ou Direção de câmpus avançado, no final de cada ano letivo. 

§ 3º. A bolsa será repassada ao estudante sob a forma pecuniária (em espécie), sendo vedada para o estudante que 

seja beneficiado por outro tipo de bolsa do IFTM ou entidade de fomento externa, exceto Programas de Assistência 

Social internos e externos. 

Art. 5°. O período de vigência da bolsa será definido em regulamentos específicos ou nos respectivos editais de 

seleção. 

Art. 6º. Para efeito deste regulamento, são consideradas modalidades de bolsa a serem ofertadas: 

a) Bolsa Ensino: destinada ao desenvolvimento de atividades de monitoria em disciplinas/laboratórios e à atuação 

em programas de reforço e ao programa interno de educação tutorial; 

b) Bolsa Pesquisa: destinada à atuação em projetos de pesquisa sob orientação de servidor pesquisador do 

quadro permanente, devidamente habilitado; 

c) Bolsa Extensão: destinada à atuação em programas e/ou projetos de extensão, sob orientação de servidor do 

quadro permanente, devidamente habilitado. 

Parágrafo único. A seleção de estudantes para o programa de bolsas acadêmicas somente poderá ser feita mediante 

edital específico para esta finalidade, seguindo modelo apresentado pela respectiva pró-reitoria e previamente aprovado 

pela Procuradoria Jurídica deste Instituto, respeitando as especificidades de cada modalidade e atendendo ao disposto 

neste regulamento. 



CAPÍTULO V 

DAS COMPETÊNCIAS 

Art. 7º. A execução do presente regulamento dependerá de ações articuladas entre a Direção Geral de câmpus ou 

Direção de câmpus avançado e as Coordenações de Ensino, de Pesquisa e Inovação e de Extensão, ou setores 

equivalentes em cada câmpus do IFTM. 

Art. 8º. Compete à Direção Geral de câmpus ou Direção de câmpus avançado: 

a. Definir, em articulação com as Diretorias de Ensino e de Administração, e Coordenações de Ensino, de 

Pesquisa e Inovação e de Extensão, ou setores equivalentes em cada câmpus os recursos financeiros a serem 

destinados ao programa de bolsas acadêmicas no câmpus; 

b. Definir, com as coordenações de Ensino, de Pesquisa e Inovação e de Extensão ou setores equivalentes o 

número de bolsas a serem destinadas a cada uma das coordenações; 

c. Definir, juntamente com as Coordenações de Ensino, de Pesquisa e de Extensão, ou setores equivalentes, o 

cronograma anual de execução dos editais de seleção do programa de bolsas acadêmicas; 

Art. 9º. Compete às Coordenações de Ensino, de Pesquisa e Inovação e de Extensão dos câmpus, ou setores 

equivalentes: 

a. Apresentar ao Diretor Geral do câmpus a demanda de bolsas acadêmicas do setor, após levantamento prévio; 

b. Receber do Diretor Geral do câmpus o parecer quanto número de bolsas aprovadas; 

c. Divulgar e acompanhar, de acordo com o disposto no parágrafo único do art. 6º deste regulamento, os editais 

de seleção de bolsas acadêmicas, respeitando os regulamentos específicos e as peculiaridades de cada 

modalidade; 

d. Conduzir, juntamente com os coordenadores de projetos e/ou comissões locais de avaliação, quando for o 

caso,, a seleção dos estudantes, respeitando os critérios definidos em edital; 

e. Articular, supervisionar, orientar e avaliar o andamento do programa; 

f. Encaminhar mensalmente ao setor responsável as informações e os documentos necessários para que seja 

solicitado o pagamento de bolsa aos estudantes bolsistas selecionados. 

CAPÍTULO VI 


Art. 10. Os casos omissos serão resolvidos pelo Reitor em articulação com as respectivas pró- reitorias. 

Art. 11. Este regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. 


Dispõe sobre a aprovação do regulamento das atividades de extensão do Instituto 







Art.1º – Aprovar o regulamento das atividades de extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 

Triângulo Mineiro, conforme anexo. 







REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO 

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO 


TÍTULO I 

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS 

Art. 1º. Para os fins desse regulamento, extensão, no âmbito do IFTM, é tida como o processo educativo, cultural e 

científico, articulado ao ensino e à pesquisa de forma indissociável, ampliando a relação transformadora do Instituto em 

diversos segmentos sociais, promovendo o desenvolvimento local e regional, a socialização da cultura e do 

conhecimento técnico-científico. 

§ 1º. Tendo em vista os objetivos dos Institutos Federais, a extensão passa a ser compreendida como um espaço de 

articulação entre o conhecimento e a realidade socioeconômica, cultural e ambiental da região, em que educação, 

ciência e tecnologia se articulam juntamente com a perspectiva de desenvolvimento local e regional, levando à interação 

necessária à vida acadêmica. 

§ 2º. A extensão aprofunda os vínculos existentes entre o Instituto e a sociedade, alcançando novas alternativas de 

transformação da realidade, com a construção e o fortalecimento da cidadania, num contexto político democrático e de 

justiça social, através de diretrizes voltadas ao atendimento de demandas oriundas das diferentes políticas públicas de 

alcance social. 

§ 3º. As ações de extensão promovidas pelo IFTM têm por objetivo a disponibilização dos saberes e experiências 

produzidos no ambiente acadêmico, otimizando o uso direto e indireto por diversos segmentos sociais. 

§ 4º. A extensão é parte essencial do processo educacional do IFTM, estruturado no tripé ensino-pesquisa-extensão, de 

forma indissociável e sem hierarquização, atuando de forma dinâmica e potencializadora de resultados. 

Art. 2º. A extensão no IFTM possui diversos níveis de articulação e integração, de maneira a ofertar visibilidade para 

todos os segmentos sociais, tanto frente ao seu público alvo estudantil, em seu universo cultural, das artes, quanto na 

ampliação de formas diferenciadas de educação e pesquisa para a sociedade integrando-a ao mundo do trabalho e da 

produção. 

Art. 3º. As ações de extensão do IFTM buscam atender os princípios de cidadania, de equidade, de justiça, de respeito 

e de dignidade, em construção com a ética nas relações institucionais e interpessoais, agregando responsabilidade 

institucional e social. 

Art. 4º. As diretrizes de atuação de extensão, seguindo o Plano Nacional de Extensão, encontram-se dispostas em 

quatro eixos: 

I. Indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão; 

II. Interdisciplinaridade; 

III. Interação dialógica; 

IV. Impacto e transformação; 

§ 1º. Indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão reafirma a extensão como processo acadêmico, em que toda ação 

deverá estar vinculada ao processo de formação de pessoas e de geração de conhecimento, tendo o estudante como 

protagonista de sua formação para construção de competências necessárias à atuação profissional. 

§ 2º. Interdisciplinaridade é caracterizada pela interação de modelos e conceitos complementares, de material analítico 

e de metodologias, buscando consistência teórica e operacional que estruture o trabalho dos atores do processo social 

e que conduza à interinstitucionalidade, construída na interação e inter-relação de organizações, profissionais e 

pessoas. 

§ 3º. Interação dialógica é compreendida como o desenvolvimento de relações entre o IFTM e setores sociais marcadas 

pelo diálogo, pela ação de troca de saberes, de superação do discurso da hegemonia acadêmica – que ainda marca 

uma concepção ultrapassada de extensão. 

§ 4º. Impacto e transformação compreendem o estabelecimento de uma relação entre o IFTM e outros setores da 

sociedade, com vistas a uma atuação transformadora, voltada para os interesses e necessidades da maioria da 

população e implementadora de desenvolvimento regional e de políticas públicas. 

TÍTULO II 

DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO 

CAPÍTULO I 



DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 

Art. 5°. São consideradas atividades de extensão as ações executadas visando adquirir e disponibilizar conhecimentos. 

Parágrafo único. As atividades de extensão deverão ser formalizadas na forma de programas ou projetos de extensão e 

registradas nas coordenações de extensão, ou setor equivalente, nos câmpus do IFTM. 

Art. 6°. As atividades de extensão poderão ser desenvolvidas voluntariamente ou por meio de fomento. 

Art. 7°. O fomento de que trata o artigo anterior abrangerá recursos materiais e financeiros externos ou próprios. 

§ 1º. São consideradas atividades de extensão com fomento externo aquelas financiadas por órgãos privados, públicos 

e outros. 

§ 2º. São consideradas atividades de extensão com fomento próprio, aquelas contempladas por dotação orçamentária 

específica do IFTM. 

Art. 8º. Todo material adquirido por meio de atividades de extensão poderá ser registrado no sistema de patrimônio do 

IFTM, conforme disposto em seu respectivo convênio. 

CAPÍTULO II 

DAS MODALIDADES 

Art. 9º. São modalidades de atividades de extensão realizadas pelo IFTM: 

I. Acompanhamento de egressos; 

II. Cursos e minicursos de extensão; 

III. Empreendedorismo; 

IV. Estágio e emprego; 

V. Eventos; 

VI. Projetos sociais, culturais, artísticos e esportivos; 

VII. Visitas técnicas; 

§ 1º. Por acompanhamento de egressos, entende-se o conjunto de ações que visam acompanhar o itinerário 

profissional do egresso, na perspectiva de se identificar cenários junto ao mundo produtivo e retroalimentar o processo 

de ensino, pesquisa e extensão. 

§ 2º. Por cursos e minicursos de extensão, entende-se a ação pedagógica de caráter teórico e prático, com critérios de 

avaliação definidos e oferta não regular que promova interesse técnico, social, científico, esportivo, artístico e cultural 

favorecendo a participação da comunidade externa e/ou interna, sendo os minicursos caracterizados por carga horária 

entre 04 (quatro) e 08 (oito) horas. 

§ 3º. Por empreendedorismo, entende-se o apoio a formação empreendedora relativa às atividades sociais, criativas e 

organizacionais, ligadas à administração, execução e transformação de conhecimentos e bens em novos produtos ou 

serviços. 

§ 4º. Por estágio e emprego, entendem-se as atividades de prospecção de oportunidades de estágio e emprego e a 

operacionalização administrativa do estágio, englobando encaminhamento e documentação necessários para tal fim. 

§ 5º. Por eventos, entende-se a ação extensionista que implica na apresentação e exibição pública e livre ou com 

clientela específica, do conhecimento ou produto cultural, científico e tecnológico desenvolvido, conservado ou 

reconhecido pelo IFTM. Para fins deste regulamento, os eventos de Extensão são classificados em: 

I. Congresso: evento científico, que abrange áreas científicas e/ou profissionais, que se caracteriza pela 

apresentação e defesa de postulados; 

II. Seminário: eventos científicos de âmbito restrito, tanto em termos de duração (1 ou 2 dias), quanto ao número 

de participantes, cobrindo campos de conhecimento mais especializados. Incluem-se nessa classificação: 

encontro, simpósio, jornada, colóquio, fórum e reunião; 

III. Ciclo de debates: encontros seqüenciais que visam a discussão de um tema específico, compreendendo ciclos, 

circuitos e semanas; 

IV. Exposição: exibição pública de obras de arte, produtos, serviços e afins, compreendendo feiras, salões, 

mostras, lançamentos, dias de campo; 

V. Espetáculo: Demonstração pública de eventos cênicos e musicais, compreendendo o recital, concerto, show, 

apresentação teatral, exibição de cinema e televisão, demonstração pública de canto, dança, performance e 

interpretação musical; 

VI. Evento esportivo: atividade desportiva, com caráter competitivo ou não, compreendendo campeonato, torneio, 

olimpíada, apresentação esportiva; 



VII. Festival: série de ações/eventos culturais ou esportivos realizados concomitantemente por um período 

determinado de tempo, geralmente com edições periódicas; 

VIII. Palestras, oficinas e workshops: Conferência breve, com carga horária de até 03 (três) horas, sobre assunto 

determinado, destinada ao desenvolvimento das aptidões e habilidades. Uma oficina e um workshop 

diferenciam-se de uma palestra, pelo fato de os participantes não serem apenas espectadores; 

§ 6º. Por projetos sociais, culturais, artísticos e esportivos entendem-se os projetos que agregam um conjunto de ações, 

técnicas e metodologias transformadoras, desenvolvidas e/ou aplicadas na interação com a comunidade, representando 

soluções para inclusão social, geração de oportunidades e melhoria das condições de vida. 

§ 7º. Por visitas técnicas, entende-se o conjunto de ações que promova a interação das áreas educacionais do IFTM 

com o mundo do trabalho, visando a complementação dos conteúdos ministrados. 

CAPÍTULO III 

DOS PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO 

Seção I 

Das disposições gerais 

Art. 10. Os programas e os projetos de extensão deverão estar em consonância com as políticas institucionais, 

articuladas ao Plano Nacional de Extensão. 

Art. 11. O programa ou o projeto de Extensão deverá ser coordenado por servidor docente ou técnico-administrativo 

integrante do quadro de pessoal do IFTM. 

Art. 12. Todos os programas e os projetos de extensão deverão ser registrados, na respectiva coordenação de extensão 

dos câmpus, ou setor equivalente, mediante o preenchimento do formulário próprio, que será disponibilizado por estas 

e/ou pela pró-reitoria de extensão. 

Parágrafo único. A coordenação de extensão, ou setor equivalente, será responsável por auxiliar os estudantes e os 

orientadores quanto ao preenchimento de todos os documentos necessários para o desenvolvimento de programas e 

projetos de extensão. 

Art. 13 O coordenador do programa ou projeto de extensão deverá apresentar à coordenação de extensão, ou setor 

equivalente, relatórios de acordo com o cronograma estabelecido no respectivo edital de seleção. 

§ 1º Caso não esteja previsto no edital de seleção cronograma de que trata o caput deste artigo, prevalecerá o 

cronograma estabelecido no plano de trabalho estabelecido pelo coordenador do programa ou projeto a que esteja 

vinculado o estudante bolsista e, na ausência deste, deverá ser apresentado relatórios ao término do semestre e/ou 

período de execução do programa ou projeto a que esteja vinculado. 

§ 2º Os relatórios de que trata o caput deste artigo deverão conter, sem prejuízo de outras informações, a relação das 

atividades desenvolvidas, discussão dos principais resultados, se existentes, para aprovação pelo orientador. 

§ 3º Os relatórios de que trata o caput deste artigo serão encaminhados à coordenação de extensão, ou setor 

equivalente, para acompanhamento e avaliação das atividades realizadas no período. 

Art. 14 Poderá ser oferecido fomento a programas ou projetos de extensão desenvolvidos no IFTM, tendo em vista os 

critérios e os procedimentos estabelecidos em regulamentações específicas. 

§ 1º O fomento a programas ou projetos de extensão se dará por meio da concessão de recursos financeiros destinados 

a investimento, custeio e bolsas a programas ou projetos realizados no IFTM. 

§ 2º Para garantir investimentos na área de tecnologia de informação, a coordenação de extensão no câmpus, ou setor 

equivalente, deverá apresentar, mediante solicitação, ao final de cada ano letivo, à respectiva Direção Geral de câmpus 

ou Direção de câmpus avançado, a previsão de demanda de equipamentos de tecnologia de informação para o próximo 

ano letivo, de modo a garantir a inclusão da mesma no Plano Diretor de Tecnologia de Informação – PDTI, conforme 

procedimentos estabelecidos em regulamentação específica. 

§ 3º Para fins deste regulamento, a bolsa é entendida como contrapartida da Instituição concedida a coordenador de 

programa ou projeto de extensão ou a estudante, de acordo com os princípios, condições e critérios estabelecidos neste 

regulamento, complementados pelo disposto nos respectivos editais de seleção. 

§ 4º A coordenação de extensão no câmpus, ou setor equivalente, deverá respeitar o cronograma para abertura e 

fechamento de editais de seleção no câmpus, previamente estabelecido junto a Direção Geral de câmpus ou Direção de 

câmpus avançado, quando se tratar de recurso do respectivo câmpus destinado à fomento de programas e/ou projetos 

de extensão. 



§ 5º Quando o recurso destinado a fomento de programas e/ou projetos de extensão for externo ao câmpus, a 

coordenação de extensão deverá promover a seleção, quando necessária, após comunicação oficial pelo responsável 

pelo financiamento e atentando-se aos critérios e às disposições nela especificados. 

§ 6º Caso o fomento inclua bolsas a programas e/ou projetos de extensão, a coordenação de extensão, ou setor 

equivalente, deverá providenciar o respectivo edital de seleção de bolsista, respeitando o disposto neste regulamento e 

regulamentações específicas. 

Art. 15 Somente o coordenador poderá pleitear o incentivo para seu respectivo programa ou projeto de extensão, 

respeitando o disposto em regulamentação específica. 

Art. 16 Percentuais e/ou valores concedidos a título de custeio, investimento e bolsas serão definidos em edital 

específico de seleção. 

Art. 17 A aquisição de material permanente ou de consumo, caso ocorra, deverá respeitar os procedimentos legais de 

compra de bens e contratação de serviços aplicados às instituições públicas. 

Parágrafo único. Todo material permanente adquirido com recursos financeiros de incentivo à extensão será registrado 

no patrimônio do IFTM como bem próprio, imediatamente após o seu recebimento, observados os procedimentos 

previstos na norma interna que disciplina a matéria. 

Seção II 

Das bolsas a coordenador de programa ou projeto de extensão 

Art. 18 A bolsa a coordenador de programa ou projeto de extensão tem por finalidade incentivar os servidores que 

coordenem programas ou projetos de extensão no IFTM e seu valor de referência será fixado em seu respectivo edital 

de seleção. 

Parágrafo único. Em se tratando de bolsa a coordenador de programa ou projeto de extensão, os editais de seleção 

deverão respeitar o disposto em regulamentação específica do IFTM. 

Seção III 

Das bolsas a estudante membro de equipe de programa ou projeto de extensão 

Subseção I 


Art. 19 A bolsa a estudante membro de programa ou projeto de extensão tem por finalidade oferecer bolsas a 

estudantes de cursos de diferentes modalidades e níveis oferecidos pelo IFTM, com vistas à contribuição para melhoria 

da qualidade do humano e profissional, por meio do desenvolvimento de atividade educativa remunerada de apoio à 

extensão, após seleção, sendo respeitadas as condições expressas neste regulamento e no respectivo edital de 

seleção. 

§ 1º O valor mensal de referência da bolsa de extensão a estudante membro de programa ou projeto de extensão será 

fixado pelo Colégio de Dirigentes e divulgado pela Direção Geral de câmpus ou Direção de câmpus avançado 

interessado, ao final de cada ano letivo. 

§ 2º A bolsa será repassada ao beneficiado sob a forma pecuniária (em espécie), sendo vedado ao mesmo ser 

beneficiado por outro tipo de bolsa do IFTM ou entidade de fomento externa. 

§ 3º Será permitido o acumulo desta com benefícios vinculados a programas de assistência social internos e/ou 

externos. 

Art. 20 A carga horária semanal de atividades referente à bolsa será de 12 (doze) ou 20 (vinte) horas, de acordo com o 

especificado nos editais de seleção, em horário compatível com as atividades curriculares do estudante. 

Art. 21 O horário das atividades dos estudantes bolsistas não poderá em hipótese alguma coincidir com o horário de 

aulas do curso no período em que ele estiver regularmente matriculado. 

§ 1º. Os bolsistas exercerão suas atividades sem qualquer vínculo empregatício com o IFTM. 

§ 2º. Em caso de programas e/ou projetos que demandem atividades em horários especiais, como final de semana, 

feriados ou fora do turno pré-definido, caberá ao orientador a adequação da jornada. 

Art. 22 A coordenação de extensão, ou setor equivalente, encaminhará, mensalmente, as informações e documentos 

necessários para que seja solicitado o pagamento de bolsa. 



Art. 23 A coordenação de extensão, ou setor equivalente, será responsável por encaminhar, mensalmente, as 

informações e documentos necessários para que seja solicitado o pagamento de bolsa. 

Art. 24 O período de vigência da bolsa será definido nos editais específicos. 

Parágrafo único. Caso o estudante bolsista não atenda às necessidades do programa ou projeto de extensão a que foi 

selecionado, o coordenador do mesmo deverá formalizar à coordenação de extensão, ou setor equivalente, o pedido de 

substituição do mesmo. 

Art. 25 Cada estudante bolsista terá um orientador, docente ou técnico administrativo, coordenador do programa ou 

projeto de extensão em que desenvolverá suas atividades, atendendo aos princípios e critérios expressos neste 

regulamento. 

Art. 26 A substituição do coordenador será realizada mediante comunicação formal à coordenação de extensão, ou 

setor equivalente, com exposição de motivos, assinada, para conhecimento e providências, se necessárias, pela citada 

coordenação. 

Art. 27 Nos impedimentos do coordenador, a orientação ao estudante bolsista poderá ficar a cargo do substituto 

indicado ao programa ou projeto de extensão. 

Parágrafo único. Na ausência de coordenador, o programa ou projeto de extensão deverá ser encerrado. 

Art. 28 O não registro da freqüência incorrerá no desconto proporcional no valor da bolsa mensal. 

Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo será aplicado em caso de faltas não justificadas em que não ocorra a 

devida compensação de horário. 

Art. 29 A bolsa será rescindida: 

a) Ao final do período de execução do programa ou projeto de extensão; 

b) Em caso de cancelamento do programa ou projeto a pedido do coordenador; 

c) Caso o estudante solicite trancamento de matrícula ou transferência; 

d) Caso o estudante desista dos estudos no IFTM; 

e) Caso o estudante não atenda às necessidades do programa ou projeto de extensão a que esteja vinculado; 

f) Caso o estudante falte com os princípios éticos, morais e técnicos exigidos para a atividade desenvolvida 

referente a bolsa; 

g) Caso o(a) estudante tenha pendências de caráter disciplinar ou financeiro com setores do câmpus em que se 

encontra matriculado; 

h) Caso se esgote o tempo máximo permitido para bolsa ou o(a) estudante conclua o curso; 

i) A qualquer tempo, em caso de cortes de recursos da Instituição por parte do governo federal. 

Subseção II 

Da demanda 

Art. 30 A coordenação de extensão no câmpus, ou setor equivalente, deverá apresentar, mediante solicitação, ao final 

de cada ano letivo, à respectiva Direção Geral de câmpus ou Direção de câmpus avançado, a previsão de demanda de 

bolsas institucionais de extensão para o próximo ano letivo. 

Parágrafo único. Caberá à coordenação de extensão, ou setor equivalente, no câmpus definir procedimentos internos 

de levantamento das demandas de que trata o caput deste artigo. 

Art. 31 A Direção Geral de câmpus ou Direção de câmpus avançado definirá, a cada ano letivo, com base nas 

informações do art. 30 deste regulamento, a oferta de bolsas institucionais de extensão em seu respectivo câmpus. 

Parágrafo único. A análise e definição da distribuição da cota de bolsas institucionais de extensão terão por base a 

demanda levantada, os recursos disponíveis e as prioridades do respectivo câmpus. 

Art. 32 Uma vez definidas a oferta de bolsas institucionais de extensão, a mesma será encaminhada à coordenação de 

extensão, ou setor equivalente, para elaboração e acompanhamento da execução dos respectivos editais de seleção. 

Parágrafo único. Terminada seleção, caberá à Direção Geral de câmpus ou Direção de câmpus avançado a 

homologação do resultado final dos editais publicados durante o ano letivo. 

Subseção III 

Da seleção 



Art. 33 A seleção para bolsas de estudante membro de equipe de programa ou projeto de extensão somente poderá ser 

feita mediante edital específico para esta finalidade, respeitando ao disposto neste regulamento. 

Parágrafo único. Nenhum estudante será considerado bolsista sem que tenha obtido aprovação no processo de seleção 

e tenha assinado o termo de compromisso. 

Art. 34 A coordenação de extensão, ou setor equivalente, responsável divulgará edital de seleção específico, seguindo 

cronograma previamente estabelecido junto a Direção Geral de câmpus e Direção de câmpus avançado deste 

regulamento, contendo informações completas sobre a admissão dos estudantes ao programa, documentos exigidos, 

prazo e local de inscrições, forma e critérios de seleção adotados para cada modalidade de bolsa, além de outros 

aspectos pertinentes ao processo seletivo, dispostos neste regulamento ou complementares ao mesmo. 

§ 1º. Estabelecendo-se critérios complementares de seleção, os mesmos não poderão ferir os princípios e as 

proposições deste regulamento. 

§ 2º. A validade da seleção deverá ser expressa em cada edital de seleção. 

§ 3º. No caso de disponibilidade de vagas no decorrer do período letivo, não preenchidas com lista de espera, a 

coordenação de extensão, ou setor equivalente, poderá realizar processo seletivo extraordinário para preenchimento 

da(s) referida(s) vaga(s), respeitando-se os mesmos procedimentos previstos em processos anteriores, desde que 

autorizado pela Direção Geral de câmpus ou Direção de câmpus avançado. 

Art. 35 Para proceder a sua inscrição, o estudante interessado deverá preencher o requerimento de inscrição, em 

formulário padrão disponibilizado pela coordenação extensão, ou setor equivalente, entregando-o, em outro local 

definido no edital, acompanhado, sem prejuízo de outros que venham a ser solicitados, dos seguintes documentos: 

a) Comprovante de matrícula regular em curso conforme disposto no art. 19 deste regulamento; 

b) Cópia do histórico escolar do candidato; 

c) Declaração “nada consta” de débito na biblioteca do câmpus a que se encontra vinculado; 

d) Declaração “nada consta” de restrições disciplinares, fornecida pela coordenação de atendimento ao 

educando, ou setor equivalente, do câmpus a que se encontra vinculado; 

e) Declaração “nada consta” de débitos de documentos no setor de registro e controle acadêmico do campus a 

que se encontra vinculado; 

f) Declaração de que não é beneficiário de nenhuma forma de apoio financeiro interno e de entidade de fomento 

externa ao IFTM (pesquisa, extensão, ensino), exceto programas de assistência social, internos e externos. 

Art. 36 No processo de seleção dos(as) estudantes bolsistas, serão excluídos os candidatos que: 

a) Não atendam ao disposto no art. 19 deste regulamento; 

b) Tiverem restrições disciplinares em sua vida acadêmica no câmpus em que esteja matriculado ou em outra 

Instituição no caso de transferências; 

c) Usufruam qualquer outro tipo de benefício financeiro interno ou externo ao IFTM, tais como estágio 

remunerado, bolsa remunerada ou outros, exceto os de natureza assistencialista; 

d) Não concluir o curso dentro do prazo mínimo previsto para a integralização curricular. 

Parágrafo único. A existência de vínculo empregatício não impede a participação de estudante na seleção, sendo 

necessária, se selecionado, a comprovação de disponibilidade de horário para a execução das atividades vinculadas ao 

programa ou projeto. 

Seção IV 

Do acompanhamento e da avaliação dos programas e projetos 

Art. 37 O acompanhamento da execução e a avaliação dos resultados dos programas e projetos de extensão são da 

competência e responsabilidade da coordenação de extensão, ou setor equivalente, no câmpus. 

Parágrafo único. Cabe à coordenação de extensão nos câmpus, ou setor equivalente, consolidar as informações 

recebidas em relatórios que deverão ser encaminhados à pró-reitoria de extensão em datas pré-estabelecidas. 

Art. 38 No caso de alterações substanciais no programa ou projeto de extensão, o coordenador deverá submetê-las à 

coordenação de extensão no câmpus, ou setor responsável, mediante o preenchimento de um novo formulário. 

Art. 39 Uma vez interrompido um programa ou projeto de extensão, o coordenador do mesmo deverá apresentar à 

respectiva coordenação de extensão no câmpus, ou setor equivalente, relatório conclusivo. 

Art. 40 A coordenação de extensão do câmpus, ou setor equivalente, manterá arquivo atualizado, com cópias dos 

programas e projetos, dos respectivos relatórios e demais documentação. 



Art. 41 Havendo infração disciplinar, o fato deverá ser levado à autoridade competente para aplicação do regulamento 

disciplinar do corpo discente do IFTM. 

Parágrafo único. O estudante bolsista que tiver sua bolsa cancelada por incidência em infração disciplinar não poderá 

retornar ao programa de bolsas acadêmicas. 

TÍTULO III 

DOS EXTENSIONISTAS 

Art. 42 Poderão participar das atividades de Extensão no IFTM, na condição de extensionista: 

I - Servidores docentes e técnico-administrativos integrantes do quadro de pessoal do IFTM; 

II - Estudantes regularmente matriculados em cursos do IFTM; 

III - Profissionais e estudantes da comunidade externa ao IFTM; 

TÍTULO IV 

DA PRODUÇÃO INTELECTUAL 

Art. 43 Para os fins deste regulamento, considera-se produção intelectual o resultado da atividade de extensão 

abrangendo a produção artística, técnica e cultural representada por publicações ou formas de expressão usuais e 

pertinentes aos ambientes acadêmicos específicos. 

Art. 44 Caberá à pró-reitoria de extensão auxiliar no registro da produção intelectual dos servidores e discentes do 

IFTM. 

Art. 45 A divulgação dos resultados das atividades de extensão devem, obrigatoriamente, fazer referência à vinculação 

dos extensionistas ao IFTM, quando for o caso. 

TÍTULO V 

DA CERTIFICAÇÃO 

Art. 46 Certificação é a declaração formal, conferida aos participantes de atividades de extensão, emitida pela 

coordenação de extensão, ou setor equivalente, no câmpus em que tenha sido registrada a atividade. 

Parágrafo Único. Entende-se por participantes de atividades de extensão as pessoas envolvidas na organização, na 

coordenação, na orientação, na exposição, na instrução, na monitoria, em bolsa, ouvinte ou espectador da atividade em 

questão. 

Art. 47 A certificação se divide em: 

I. Certificados; 

II. Declarações; 

§ 1º. Por certificado, entende-se o documento oficial conferido aos participantes das atividades de extensão 

desenvolvidas pelo IFTM pela conclusão da mesma. 

§ 2º. Em atividades com carga horária inferior a 04 (quatro) horas, os ouvintes não terão direito a certificado, sendo 

facultada ao mesmo a solicitação de declaração, conforme § 6º deste artigo. 

§ 3º. Configura-se a conclusão da atividade de extensão pelo participante, após a comprovação de que este atendeu as 

exigências mínimas contidas no programa ou projeto da mesma. 

§ 4º. Cabe ao responsável pelo programa ou projeto a solicitação do certificado perante a coordenação de extensão, ou 

setor equivalente, no câmpus para os participantes, respeitando os procedimentos específicos contidos nesse 

regulamento. 

§ 5º. Por declaração, entende-se o documento oficial conferido aos participantes das atividades de extensão 

desenvolvidas pelo IFTM, a qual comprova uma situação específica frente à atividade em questão. 

§ 6º. Cabe ao interessado a solicitação da declaração perante a coordenação de extensão, ou setor equivalente, no 

câmpus, respeitando os procedimentos específicos contidos nesse regulamento. 

Art. 48 A emissão de certificação deverá ser solicitada por formulário próprio, preenchido em duas vias, assinadas e 

entregues na coordenação de extensão, ou setor equivalente, no câmpus em que se encontra registrada a atividade. 

TÍTULO VI 

DA EMISSÃO 



Art. 49 A coordenação de extensão, ou setor equivalente, terá o prazo de até 45 (quarenta e cinco) dias úteis para a 

entrega dos certificados, contados a partir da data de recebimento. 

Art. 50 Os certificados e/ou declarações serão expedidos pela coordenação de extensão, ou setor equivalente, no 

câmpus em que tenha sido registrada a atividade, sendo assinados pelo coordenador de extensão, ou servidor 

responsável pelas atividades de extensão, e coordenador da atividade em questão. 

Art. 51 Os certificados deverão ser registrados pela coordenação de extensão, ou setor equivalente do câmpus em que 

tenha sido registrada a atividade, em documento próprio contento informações necessárias para sua confecção. 

Parágrafo Único. Todo certificado deverá trazer em seu verso o objetivo e/ou conteúdo programático, com o(s) nome(s) 

do(s) respectivo(s) responsável(eis), além de conter a carga horária parcial, se for o caso, e total da atividade, o número 

e a data de registro e a assinatura do responsável por esta. 

TÍTULO VII 


Art. 52 Para toda e qualquer certificação, a coordenação de extensão, ou setor equivalente, deverá ter em seus 

registros, o programa e/ou projeto e os relatórios de encaminhamento e conclusão da atividade, bem como a listagem 

dos aptos a serem certificados. 

Art. 53 Os casos omissos deverão ser comunicados à pró-reitoria de extensão para deliberação. 

Art. 54 Os formulários específicos deverão ser disponibilizados pela coordenação de extensão, ou setor equivalente, no 

câmpus de forma impressa e/ou eletrônica para os interessados. 

Art. 55 Este regulamento deverá ser aplicado em consonância com leis, regulamentos e editais específicos, caso 

existentes. 

Art. 56 Este regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. 


Dispõe sobre a aprovação do regulamento do Programa de Assistência Estudantil 

do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. 






Art.1º – Aprovar o regulamento do Programa de Assistência Estudantil do Instituto Federal de Educação, Ciência e 


Art. 2º – Fica revogada a Resolução Nº 14 de 14 de agosto de 2012. 







REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, 

CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO 


CAPÍTULO I 


Art. 1º. O presente regulamento fixa diretrizes e procedimentos do programa de assistência estudantil do Instituto 

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM. 

Parágrafo Único. As diretrizes estabelecidas neste regulamento são aplicáveis aos benefícios de “Auxílio Estudantil” e 

“Assistência Estudantil” concedidos aos estudantes dos câmpus do IFTM nos vários programas e projetos institucionais, 

ressalvadas as condições e exigências estabelecidas neste regulamento. 

CAPÍTULO II 

DAS FINALIDADES 

Art. 2º. O programa de assistência estudantil tem como finalidade conceder os benefícios de “Auxílio Estudantil” e 

“Assistência Estudantil” com vistas à promoção do desenvolvimento humano, apoio à formação acadêmica e garantia da 

permanência de estudantes dos cursos regulares do IFTM, favoráveis ao êxito no percurso formativo e a inserção sócioprofissional. 

§ 1º. No intuito de atender ao decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010, que dispõe sobre o programa nacional de 

assistência estudantil - PNAS, em especial ao disposto nos arts. 2º e 3º, § 1º incisos V, VI e IX, poderão ser realizadas, 

ações de investimento e custeio mediante apresentação de projetos nos termos da seção III, capítulo V deste 

regulamento. 

§ 2º. Por “Auxílio Estudantil” é entendido o apoio a estudantes, financeiro ou não, para atenção à saúde, acessibilidade 

e para incentivo à cultura e ao esporte, concessão de alojamento nos câmpus e participação em atividades/eventos de 

caráter técnico-científico, didático-pedagógico (acadêmico), esportivo e cultural e seguros. 

§ 3°. Por “Assistência Estudantil” é entendido o apoio financeiro concedido a estudante, sem contrapartida para a 

instituição, para garantia de sua permanência nos estudos. 

§ 4°. Por cursos regulares são entendidos aqueles oferecidos, em todas as modalidades, pelos câmpus vinculados ao 

IFTM, envolvendo o ensino médio, os cursos técnicos de nível médio nas várias formas (integrado, concomitante e 

subseqüente, incluindo na modalidade de EJA), graduação (licenciatura, tecnologia e bacharelado) e pós-graduação. 

§ 5º. A estudantes vinculados a programas governamentais diversos, deverá ser aplicado o disposto em legislação 

específica, caso existente, ocorrendo a aplicação deste regulamento apenas quando da ausência de dispositivos 

regulamentadores específicos. 

CAPÍTULO III 

DOS OBJETIVOS 

Art. 3°. O programa de assistência estudantil do IFTM tem os seguintes objetivos: 

a. Democratizar as condições de permanência dos jovens na escola; 

b. Consolidar o apoio à formação acadêmica integral; 

c. Promover o acesso e permanência de estudantes em condições de vulnerabilidade social e econômica; 

d. Contribuir para a promoção da inclusão social pela educação, articulada com as demais políticas setoriais; 

e. Contribuir para a permanência e melhoria do desempenho acadêmico do estudante participante do programa 

nacional de integração profissional com a educação básica na modalidade de educação de jovens e adultos 

(PROEJA); 

f. Minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais na permanência e conclusão dos cursos regulares; 

g. Apoiar o estudante na participação em atividades e eventos pedagógicos, esportivos, sociais e culturais, 

complementares à formação acadêmica; 

h. Apoiar o estudante por meio de auxílio financeiro para atenção à saúde biopsicossocial e para incentivo à 

cultura e ao esporte; 

i. Elevar os índices de aproveitamento dos estudantes e reduzir as taxas de retenção e evasão. 

CAPÍTULO IV 

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 

Art. 4º. O programa de assistência estudantil do IFTM terá sua coordenação sob a responsabilidade da pró-reitoria de 

extensão, na reitoria, sendo executado, nos câmpus e câmpus avançados, pela coordenação geral de assistência ao 

educando, ou setor equivalente. 



Parágrafo Único. Caso não haja servidores suficientes lotados na pró-reitoria de extensão e/ou na coordenação geral de 

assistência ao educando ou setor equivalente, poderão, respectivamente, o reitor e/ou o diretor de câmpus ou diretor de 

câmpus avançado designar servidores de outros setores para participarem do programa em questão. 

Art. 5º. A direção geral de câmpus e a direção de câmpus avançado encaminharão, à pró-reitoria de extensão, os 

nomes dos responsáveis pelo programa no câmpus. 

Art. 6º. Compete à pró-reitoria de extensão: 

Seção I 

Das Atribuições 

a. Elaborar e disponibilizar minuta de edital de seleção; 

b. Coordenar o programa de assistência estudantil do IFTM, bem como o cumprimento das normas deste 

regulamento; 

c. Publicar anualmente no site do Instituto os dados estatísticos do programa de assistência estudantil do IFTM; 

d. Articular junto à reitoria os recursos financeiros necessários para a implementação do programa de assistência 

estudantil; 

e. Realizar os estudos necessários para o aprimoramento do programa de assistência estudantil; 

f. Manter relatórios referentes à execução dos editais de seleção pelos câmpus e câmpus avançados; 

g. Analisar casos excepcionais que lhe sejam submetidos; 

Art. 7º. Compete à coordenação geral de assistência ao educando ou setor equivalente dos câmpus e câmpus 

avançados: 

a. Coordenar e acompanhar a execução no âmbito do câmpus do programa de assistência estudantil, bem como, 

do cumprimento das normas deste regulamento; 

b. Elaborar, tendo em vista os modelos sugeridos, executar, acompanhar e zelar pelo cumprimento dos editais e 

publicar os resultados após ratificação pela direção do respectivo câmpus; 

c. Solicitar, mensalmente à coordenação de registro e controle acadêmico - CRCA, a frequência do estudante 

beneficiado e encaminhar ao setor responsável, constando todas as anotações necessárias para a realização 

do referido pagamento; 

d. Sistematizar as prestações de contas, quando necessário, e encaminhar ao setor responsável; 

e. Articular, juntamente com a pró-reitoria de extensão, os recursos financeiros necessários para a 

implementação do programa de assistência estudantil; 

f. Reavaliar, quando julgar necessário, a situação sócio-econômica do(s) estudante(s) beneficiado(s); 

g. Realizar visitas in loco às famílias dos estudantes beneficiados, caso considere necessário, para conferência 

de informações prestadas pelo candidato sobre sua situação econômica; 

h. Realizar os estudos necessários para o aprimoramento do programa de assistência estudantil; 

i. Realizar a rescisão do benefício “Assistência Estudantil” caso fique comprovado o descumprimento por parte 

do estudante beneficiado do estabelecido neste regulamento; 

j. Publicar, em área específica no sítio da instituição relatórios semestrais e anuais referentes ao programa; 

k. Manter relatórios e arquivos de execução do programa ser feita no âmbito de câmpus; 

l. Submeter a análise do setor responsável os casos omissos ou excepcionais, em pedido específico 

devidamente motivado. 

CAPÍTULO V 

DO AUXÍLIO ESTUDANTIL 

Art. 8º. Para fins deste regulamento, o benefício “Auxílio Estudantil”, nos termos do art. 2º § 2º, é entendido como 

benefício concedido ao estudante, sem contrapartida para a Instituição, em situações específicas, de acordo com os 

princípios, condições e critérios estabelecidos neste documento, compreendendo: 

a. Auxílio para participação em atividades e eventos: para apoiar a participação dos estudantes em 

atividades/eventos de caráter técnico-científico, didático-pedagógico (acadêmico), esportivo e cultural, por meio 

da concessão de recursos para auxiliar no transporte, na alimentação e na hospedagem; 

b. Auxílio residência, sem remuneração, tem por objetivo auxiliar na permanência do estudante na Instituição, 

mediante a concessão de alojamento nos câmpus que disponham de estrutura para recebê-los; 

c. Auxílio para atenção à saúde e acessibilidade e para incentivo à cultura e ao esporte: tem por objetivo auxiliar 

na permanência do estudante na instituição, mediante a concessão de subsídio para o pagamento de 

despesas com programas para orientações sobre saúde do corpo, saúde bucal, prevenção quanto às doenças 

infecto-contagiosas e metabólicas e dependência química, bem como para promoção do acesso, participação e 

aprendizagem de estudantes com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades e 

superdotação, além de implementação de ações e políticas inclusivas, culturais e esportivas; e 



d. Seguro de vida: tem por objetivo a contratação de pessoa jurídica especializada na prestação de serviços de 

seguro de vida para estudantes regularmente matriculados e participantes de programas institucionais do 

Instituto Federal do Triangulo Mineiro – IFTM. 

Seção I 

Do Auxílio Estudantil para Participação em Atividades/Eventos 

Subseção I 

Da Demanda, Inscrição e Seleção 

Art. 9º. A demanda do benefício de “Auxílio Estudantil” – modalidade auxílio para participação em atividades/eventos de 

extensão, de caráter técnico-científico, didático pedagógico (acadêmico), esportivo e cultural deverá ser apresentado, 

em formulário específico, pelo estudante por intermédio do Professor responsável/orientador, com aprovação da 

coordenação de curso e ciência da diretoria de ensino, aos responsáveis no câmpus para abertura de processo e 

encaminhamento à direção geral de câmpus ou direção de câmpus avançado para avaliação e homologação. 

§ 1º. O recurso financeiro para participação em atividades/eventos deverá ser utilizado para auxiliar no custeio de 

despesas relativas à hospedagem, transporte e alimentação do estudante. 

§ 2º. Este recurso poderá ser concedido, total ou parcialmente, ou indeferido, observados os critérios estabelecidos 

neste regulamento e a disponibilidade de recursos financeiros. 

§ 3º. A solicitação descrita neste artigo deverá ser encaminhada aos responsáveis pelo programa no câmpus, no 

mínimo, com 15 (quinze) dias letivos de antecedência à realização da atividade/evento. 

§ 4º. A solicitação deverá ser individual e formalizada, em formulário próprio, pelo estudante, por intermédio do 

professor responsável/orientador, não sendo concedido auxílio financeiro coletivo, no caso de co-autoria na elaboração 

do trabalho. 

§ 5º. Em caso de pedidos coletivos para o mesmo evento, o coordenador de curso deverá centralizar todas as 

solicitações, consolidá-las e encaminhá-las aos responsáveis pelo programa no câmpus. 

§ 6º. As solicitações de benefício para participação em eventos oficiais ou atividades de interesse institucional só serão 

aceitas quando o solicitante for convocado ou convidado oficialmente para nele atuar, ou a critério do câmpus, 

observando o estabelecido neste Regulamento. 

Art. 10. Serão consideradas para efeito de análise e aprovação do pedido: 

a. A natureza e relevância das atividades como instrumento de formação acadêmica e capacitação discente, 

vinculadas prioritariamente ao projeto pedagógico do curso (PPC); 

b. A relevância atribuída à participação do estudante na representação do câmpus. 

Art. 11. É indispensável que o estudante anexe, ao formulário de solicitação, os seguintes documentos conforme o 

tipo/a natureza do evento/atividade: 

a. Programação do evento ou da atividade do qual pretende participar; 

b. Cópia do trabalho a ser apresentado no evento, quando for o caso; 

c. Documento/carta comprobatório da aceitação do trabalho a ser apresentado, expedido pelos organizadores do 

evento, caso o evento seja referente à apresentação de trabalho acadêmico, quando for o caso; 

d. Cópia do documento pelo qual o solicitante tenha sido convocado ou convidado a participar da atividade/evento 

ou comprovante de inscrição expedido pelo responsável pela organização da atividade ou do evento, quando 

for o caso; 

e. Justificativa do coordenador de curso ou do professor responsável/professor orientador, explicitando a 

relevância da atividade/evento no processo de formação e capacitação do estudante em relação ao curso ou 

disciplina a que esteja relacionado à atividade ou ao evento; 

f. Cópia dos documentos pessoais (RG e CPF), do comprovante de residência e do cartão da conta corrente, 

obrigatoriamente em nome do estudante beneficiado; 

Art. 12. O valor do auxílio financeiro será concedido conforme especificações abaixo: 

a. Valor concedido ao estudante em que o local do evento não disponibilize alimentação e hospedagem: 

Duração da viagem 

(dias) 

Pernoite 

1,0 2,0 3,0 4,0 5,0 6,0 ou mais 

sem 

pernoite 

um 

pernoite 

dois 

pernoites 

três 

pernoites 

quatro 

pernoites 



cinco ou mais 

pernoites

Valor concedido (R$) 60,00 180,00 300,00 420,00 540,00 660,00 

b. No caso de deslocamento para participação em eventos, por mais de 01 (um) dia, em localidades distantes 

acima de cem quilômetros, em que a organização do evento disponibilize alimentação e hospedagem, será 

concedido auxilio financeiro de R$120,00 (cento e vinte reais). 

§ 1º Os valores de referência apresentados na tabela do item “a” não poderão ser acrescidos, mesmo quando a duração 

da atividade ou do evento ultrapassar a quantidade dias previstos na mesma. 

§ 2º Quando se tratar de auxílio financeiro concedido por outra Instituição, os valores serão os fixados pela concedente 

do auxílio e na falta da definição desses valores será utilizada a tabela estabelecida neste artigo. 

Art. 13. O estudante contemplado com o auxílio deverá, obrigatoriamente, apresentar o relatório de viagem em 

formulário padrão disponibilizado, assinado pelo professor responsável/professor orientador ou pelo coordenador de 

curso, sendo o mesmo encaminhado em até 5 (cinco) dias letivos após o término do evento aos responsáveis pelo 

programa no câmpus, incluindo documentação que comprove a sua efetiva participação no evento, com descrição do 

nível de participação, que pode consistir na apresentação de trabalho, na atuação como palestrante ou debatedor, ou na 

realização de outras atividades. 

§ 1º. Na impossibilidade de o estudante beneficiado apresentar a prestação de contas de que trata o caput deste artigo, 

a responsabilidade pela mesma será do professor responsável/professor orientador, que responderá, solidariamente 

com o estudante pela não prestação de contas, podendo ser aplicadas sanções previstas na legislação vigente. 

§ 2º. O relatório de viagem apresentado deverá ser incluído ao respectivo processo de concessão do benefício 

Art. 14. Não será permitido qualquer tipo de auxílio a estudante que tenha prestação de contas pendente em relação a 

outro auxílio que tenha sido concedido pelo programa de assistência estudantil do IFTM. 

Parágrafo Único. Da mesma forma, o professor que possuir pendências em pedidos anteriores de concessão de 

benefício não terá novo pedido apreciado enquanto não regularizar sua situação. 

Seção II 

Do Auxílio Residência 

Subseção I 


Art. 15. Para os câmpus que possuem alojamento estudantil, a disponibilidade de vagas deverá ser apresentada pelos 

setores responsáveis pelo programa de assistência estudantil nos câmpus do IFTM à respectiva direção geral de 

câmpus ou direção de câmpus avançado, até 30 (trinta) dias antes do encerramento do semestre. 

§ 1º. A seleção de estudantes deverá ser feita pelos setores responsáveis pelo programa de assistência estudantil nos 

câmpus, mediante edital específico para esta finalidade, seguindo modelo apresentado pela pró-reitoria de extensão e 

previamente aprovado pela procuradoria jurídica deste Instituto. 

§ 2º. Havendo desistências no decorrer do período letivo, por quaisquer motivos, essas vagas serão preenchidas por 

outros estudantes, respeitando-se a ordem de classificação no edital de seleção ou poderá ser realizado edital de 

seleção específico para preenchimento da(s) referida(s) vaga(s), caso não haja classificados em lista de espera. 

§ 3º. Os editais de que trata o caput deste artigo deverão ser encaminhados à procuradoria jurídica deste Instituto para 

análise e parecer. 

Art. 16. Para proceder a sua inscrição o candidato deverá atender os requisitos dos editais de seleção. 

Art. 17. A análise para a concessão do benefício de “Auxílio Estudantil” – modalidade auxílio residência será realizada 

pelos responsáveis no câmpus, sendo o resultado encaminhado à direção geral de câmpus ou direção de câmpus 

avançado para análise e homologação. 

§ 1º. A seleção de estudantes seguirá as condições previstas no respectivo edital. 

§ 2º. Considerar-se-á como critério preferencial para a seleção de candidatos ao benefício de “Auxílio Estudantil” – 

modalidade auxílio residência, a menor renda familiar per capita e os oriundos da rede pública de educação básica; em 

caso de igualdade sócio-econômica, serão classificados os candidatos que tenham obtido melhor aproveitamento 

(média global) ao longo do curso (estudantes “veteranos”) ou, melhor nota no processo seletivo (estudantes recémingressos). 



Art. 18. A coordenação geral de assistência ao educando ou setor equivalente encaminhará o resultado do edital ao 

diretor de câmpus para avaliação e homologação. 

Seção III 

Do Auxílio para Atenção à Saúde e Acessibilidade e para Incentivo à Cultura e ao Esporte 

Subseção I 


Art.19. A demanda para o benefício de “Auxílio Estudantil” – modalidade auxílio para atenção à saúde e acessibilidade e 

para incentivo à cultura e ao esporte deverá ser apresentada, mediante programa ou projeto, por servidor integrante do 

quadro de pessoal do IFTM aos responsáveis pelo programa no câmpus para abertura de processo e encaminhamento 

à direção geral de câmpus ou direção de câmpus avançado para análise e parecer. 

Parágrafo Único. O benefício de que trata o caput poderá ser concedido, total ou parcialmente, ou indeferido, 

observados os critérios estabelecidos neste regulamento e a disponibilidade de recursos financeiros. 

Art. 20. É indispensável que o coordenador do programa ou projeto anexe à sua solicitação 03 (três) orçamentos que 

comprovem as despesas inerentes ao mesmo. 

Parágrafo Único. Quando se tratar de auxílio financeiro concedido por outra Instituição, os valores serão os fixados pela 

concedente do auxílio. 

Art. 21. O solicitante deverá, obrigatoriamente, encaminhar cópia da prestação de constas realizada, seguindo os 

procedimento legais, aos representantes do programa no câmpus, em até 5 (cinco) dias letivos após a execução do 

programa ou projeto, incluindo a documentação que comprove a efetiva execução do programa ou projeto, com 

descrição dos resultados alcançados. 

Parágrafo Único. O solicitante responderá pela não prestação de contas, podendo ser aplicadas sanções previstas na 

legislação vigente. 

Seção IV 

Do Seguro de Vida 

Art. 22. O Seguro de Vida tem por objetivo a contratação de pessoa jurídica especializada na prestação de serviços de 

seguro de vida para estudantes regularmente matriculados e participantes de programas institucionais do Instituto 

Federal do Triangulo Mineiro – IFTM. 

Parágrafo Único. A solicitação para contratação prevista no caput deste artigo será feita mediante processo licitatório, 

pela pró-reitoria de extensão, com base nas informações disponibilizadas pela pró-reitoria de ensino, pela pró-reitoria de 

pesquisa e inovação e pela coordenação geral de ensino a distância, sobre o número de matrículas e novas vagas das 

modalidades previstas neste regulamento, relacionadas ao respectivo ano letivo. 

CAPÍTULO VI 

DA ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL 

Seção I 


Art. 23. Para fins deste regulamento, o benefício “Assistência Estudantil”, nos termos do art. 2º § 3º é entendido o apoio 

financeiro concedido a estudante regularmente matriculado em qualquer câmpus do IFTM, sem contrapartida para a 

Instituição, para garantir a sua permanência nos estudos. 

Parágrafo Único. O estudante, que for contemplado com o benefício “Assistência Estudantil”, poderá ser contemplado 

com o benefício “Auxílio Estudantil”, nos termos do Capítulo V, respeitando as disposições deste regulamento. 

Art. 24. O período de vigência do benefício de “Assistência Estudantil” será fixado em edital específico de seleção, nos 

limites do ano civil. 

Parágrafo Único. Os responsáveis pelo programa no câmpus divulgarão previsão de cronograma das atividades 

relativas ao mesmo, ao final de cada ano civil, sendo o mesmo encaminhado, quando solicitado, aos responsáveis pelo 

programa na Pró-reitoria de Extensão deste Instituto para conhecimento. 

Seção II 

Das modalidades 



Art. 25. Para efeito do Programa de Assistência Estudantil do IFTM e deste regulamento são consideradas modalidades 

do benefício “Assistência Estudantil”: 

§1º. Demanda sócioeducacional: enquadrando o benefício concedido a estudantes para desenvolver atividades 

relacionadas à construção e socialização do conhecimento, bem como para proporcionar a permanência do mesmo na 

Instituição, compreendendo: 

a. Desporto e lazer; 

b. Cultura; 

c. Inclusão digital; 

d. Alimentação; 

e. Transporte; 

f. Moradia; 

g. Estudantes pais; e 

h. Apoio didático-pedagógico. 

§ 2º. Proeja: enquadrando o benefício concedido para a permanência e melhoria do desempenho acadêmico do 

estudante participante do Programa Nacional de Integração Profissional com a Educação Básica na modalidade de 

Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), por meio da concessão de auxílio financeiro para a manutenção de seus 

estudos, visando o custeio complementar de despesas com transporte, alimentação e aquisição de material didático. 

Art. 26. O benefício “Assistência Estudantil” na modalidade demanda sócio-educacional será objeto de editais 

específicos de seleção, contendo o número de beneficiados, procedimentos e prazos de inscrição, e outras informações 

pertinentes ao processo de seleção. 

Art. 27. O valor mensal de referência do benefício “Assistência Estudantil” concedido a estudante selecionado em edital 

específico para este fim será fixado pelo colégio dos dirigentes e divulgado pela direção geral de câmpus ou direção de 

câmpus avançado interessado, ao final de cada ano letivo. 

Seção III 

Da demanda, inscrição e seleção 

Art. 28. A demanda de “Assistência Estudantil” referente a cada ano letivo vindouro deverá ser apresentado pelos 

responsáveis pelo programa no câmpus aos respectivos Diretores Gerais em no mínimo até 30 (trinta) dias do 

encerramento do ano letivo. 

Parágrafo Único. A seleção de estudantes para o programa de assistência estudantil na modalidade disposta no §1º do 

art. 25 deste regulamento somente poderá ser feita mediante edital específico para esta finalidade, seguindo modelo 

apresentado pela pró-reitoria de extensão e previamente aprovado pela procuradoria jurídica deste Instituto. 

Art. 29. Os editais de seleção deverão ser divulgados e a seleção dos estudantes deverá ser executada pelos 

responsáveis pelo programa no câmpus, tendo o disposto do parágrafo único do art. 28. 

Art. 30. Para proceder a sua inscrição no respectivo edital de seleção, o candidato deverá atender todos os requisitos 

dispostos no mesmo. 

Art. 31. O resultado deverá ser encaminhado à direção geral de câmpus ou direção de câmpus avançado para avaliação 

e homologação. 

Parágrafo Único. Serão atendidos prioritariamente estudantes com renda familiar per capita de até um salário mínimo e 

meio. 

Art. 32. Nenhum estudante será beneficiado sem que tenha passado por processo seletivo mediante edital de seleção. 

Art. 33. No processo de seleção de estudantes para o programa de assistência estudantil na modalidade disposta no 

§1º do art. 25 deste regulamento, serão excluídos aqueles que não estejam regularmente matriculados em um dos 

cursos regulares do IFTM. 

Seção IV 

Do termo de compromisso 

Art. 34. Os estudantes contemplados pelo benefício do programa de assistência estudantil na modalidade disposta no 

§1º do art. 25 deste regulamento deverão assinar o termo de compromisso, que implica automaticamente na aceitação 

do benefício e das normas que o regem. 

§ 1º. Será considerado desistente o estudante que não assinar o termo de compromisso, no prazo estabelecido em seu 

respectivo edital de seleção. 



§ 2º. Havendo desistências, por quaisquer motivos, essas vagas serão preenchidas por outros estudantes, respeitandose 

a ordem de classificação no edital de seleção. 

Seção V 

Da permanência e rescisão 

Art. 35. O estudante beneficiado pelo programa de assistência estudantil na modalidade disposta no §1º do art. 25 

deste regulamento poderá permanecer no programa até a conclusão do curso em que estiver regularmente matriculado, 

submetendo-se anualmente a edital de seleção. 

Art. 36. A permanência do estudante beneficiado pelo programa de assistência estudantil na modalidade disposta no 

§1º do art. 25 deste regulamento ocorrerá mediante acompanhamento da frequência e da continuidade da sua situação 

em vulnerabilidade social. 

Parágrafo Único. A coordenação geral de assistência ao educando ou setor equivalente solicitará, mensalmente, à 

coordenação de registro e controle acadêmico – CRCA, o relatório de frequência do estudante beneficiado para 

acompanhamento e autorização do pagamento, observado os dispositivos do decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010, 

que dispõe sobre o programa nacional de assistência estudantil – PNAS. 

Art. 37. O pagamento do benefício do programa de assistência estudantil na modalidade disposta no disposta no §1º do 

art. 25 deste regulamento será rescindido: 

a. Ao término de validade do edital de seleção; 

b. Quando não se configurar a condição de vulnerabilidade social e econômica; 

c. Quando o estudante não houver atingido a frequência mínima exigida para aprovação por unidade curricular, 

conforme regulamento da organização didática de cursos; 

d. Ao estudante que solicitar trancamento de matrícula ou transferência para outra Instituição; 

e. Ao estudante desistente; 

f. Ao estudante que concluir o curso; 

g. Quando o estudante tiver pendências de caráter disciplinar ou financeiro, tais como, infrações ao regulamento 

disciplinar e danos ao patrimônio público ou privado; 

h. A qualquer tempo, caso seja constatada inveracidade nas informações prestadas pelo candidato no processo 

seletivo; e 

i. A qualquer tempo, nos casos em que houver cortes nos recursos destinados ao programa de assistência 

estudantil pelo governo federal. 

Seção VI 

Dos direitos e deveres do estudante beneficiado 

Art. 38. Os estudantes selecionados pelo programa de assistência Estudantil na modalidade disposta no §1º do art. 25 

deste regulamento receberão mensalmente, quando for o caso, pagamento do benefício pela Instituição. 

Art. 39. São deveres dos estudantes beneficiados pelo programa de assistência estudantil na modalidade disposta no 

art. 25 deste regulamento: 

a. Cumprir o disposto no presente regulamento; 

b. Assinar o termo de compromisso, submetendo-se às normas expressas neste regulamento e nos editais de 

seleção; 

c. Comunicar quaisquer alterações de dados pessoais ou situação que possa interferir na continuidade junto ao 

programa; 

d. Comunicar com antecedência mínima de cinco dias letivos, a pretensão de se desligar definitivamente do 

programa, assinando o termo de desistência; 

e. Providenciar a abertura de conta, em seu próprio nome, em banco para o recebimento do valor do benefício; 

f. Ter frequência mínima, por unidade curricular, necessária à aprovação, conforme previsto no regulamento da 

organização didático pedagógico do IFTM. 

Seção VII 

Das faltas e penalidades 

Art. 40. Ao estudante beneficiado que infringir o estabelecido neste regulamento, serão aplicadas de acordo com a 

natureza e a gravidade da infração, as seguintes penalidades: 

a. Suspensão do benefício; 

b. Cancelamento do benefício. 



§ 1º. O estudante beneficiário pelo programa de assistência estudantil na modalidade disposta no §1º do art. 25 deste 

regulamento que for advertido nos termos do Regulamento Disciplinar do Corpo Discente do IFTM terá o pagamento do 

benefício suspenso no mês subseqüente. 

§ 2º. O estudante beneficiário pelo programa de assistência estudantil na modalidade disposta no §1º do art. 25 deste 

regulamento que for suspenso nos termos do Regulamento Disciplinar do Corpo Discente do IFTM terá o benefício 

cancelado. 

CAPÍTULO VII 


Art. 41. Os recursos utilizados para fomentar o presente Regulamento serão da Natureza de Despesa 3.3.3.9.0.18.00, 

estando sujeitos à disponibilidade orçamentária destinada ao Programa. 

Art. 42. Excepcionalmente, com a devida autorização do ordenador de despesas do câmpus, os pagamentos de que 

trata o presente instrumento, poderão ser efetuados por meio de Ordem Bancária de Pagamento – OBP, aos estudantes 

que não possuírem conta bancária em seu nome. 

Art. 43. Os casos omissos ou excepcionais serão levantados pelos responsáveis pelo programa no câmpus e 

encaminhados aos responsáveis pelo programa na pró-reitoria de extensão para análise e parecer. 

Art. 44. Este Regulamento entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. 


Dispõe sobre a aprovação da Resolução “Ad Referendum” 28/2012 que 

trata da alteração na estrutura organizacional da Reitoria. 






Art.1º – Aprovar a Resolução “Ad Referendum” 28/2012 que trata da alteração na estrutura organizacional da Reitoria. 

Art. 2º - O art. 84 do Regimento Geral passa a vigorar com seguinte redação: 

“Art. 84 - A Pró-Reitoria de Administração é composta pelas: 

I. Diretoria de Administração; 

a. Coordenação Geral de Contabilidade, Orçamento e Finanças; 

1.Coordenação de Orçamento e Finanças; 

2. Coordenação de Contabilidade 

b. Coordenação de Atividades Administrativas; 

1. Coordenação de Transporte; 

2. Coordenação de Almoxarifado e Patrimônio 

II. Coordenação de Normatização e Sistematização de Procedimentos Administrativos; 

III. Coordenação de Licitações e Contratos; 

a. Coordenação de Acompanhamento de Contratos 

IV. Coordenação de Serviços de Engenharia.” 

Art. 3º - Os art. 87 e 88 do Regimento Geral passam a vigorar com as seguintes redações: 

“Art. 87 - À Diretoria de Administração, unidade administrativa subordinada à Pró-Reitoria de 

Administração – PROAD compete planejar, coordenar, supervisionar e orientar a execução das atividades 

relacionadas às áreas de orçamento, finanças, contabilidade, material e patrimônio da Reitoria. 

Parágrafo Único - A Diretoria de Administração será exercida pelo Diretor e, na sua ausência ou 

impedimento legal, pelo seu substituto. 

Art. 88 - Compete à Diretoria de Administração: 

I. Planejar, coordenar, supervisionar e orientar as ações relacionadas às áreas de orçamento, finanças, 

contabilidade, administração de materiais, bens móveis e imóveis e serviços gerais da Reitoria; 



II. Prestar orientação e apoio técnico aos câmpus nas áreas de orçamento, finanças, contabilidade e 

administração de materiais, bens móveis e imóveis; 

III. Verificar a formalização dos Inventários de Bens Móveis e Imóveis e Inventário de Estoque de 

Almoxarifado no âmbito do IFTM; 

IV. Verificar o registro da Conformidade de Gestão e Contábil no âmbito do IFTM; 

V. Supervisionar a distribuição dos créditos orçamentários e a transferência financeira no âmbito do IFTM; 

VI. Acompanhar e analisar os créditos orçamentários e recursos financeiros disponíveis para a Reitoria; 

VII. Participar da elaboração e consolidação da proposta orçamentária do IFTM, em consonância com as 

definições da Pró-Reitoria de Administração; 

VIII. Participar da elaboração do Plano de Ação da Pró-Reitoria de Administração; 

IX. Prestar apoio, em sua área de competência, para elaboração de projetos da Reitoria financiados pelos 

órgãos de fomento; 

X. Acompanhar a execução dos programas, projetos e convênios, em sua área de competência, no âmbito 

Reitoria; 

XI. Acompanhar a prestação de contas da execução orçamentária e financeira dos programas, projetos e 

convênios firmados pelo IFTM; 

XII. Propor normas e procedimentos relativos às atividades das áreas de orçamento, finanças, contabilidade, 

material, patrimônio e serviços gerais, no âmbito do IFTM; 

XIII. Acompanhar as atividades relacionadas aos sistemas federais de administração, na sua área de 

competência; 

XIV. Planejar, coordenar, supervisionar, acompanhar e articular as atividades das unidades administrativas 

vinculadas à Diretoria de Administração; 

XV. Disseminar os preceitos legais aplicados à execução e controle relativos às áreas de sua competência; 

XVI. Indicar, quando solicitado, os servidores para nomeação aos cargos de sua Diretoria; 

XVII. Elaborar relatórios gerenciais para subsidiar os processos decisórios; 

XVIII. Consolidar e sistematizar as informações de suas unidades administrativas visando à elaboração do 

relatório anual da Diretoria; 

XIX. Fornecer dados, na sua área de competência, para a elaboração da prestação de contas e do relatório de 

gestão do IFTM; 

XX. Exercer outras atribuições correlatas ao cargo que lhe forem atribuídas pela Pró-Reitoria de 

Administração.” 

Art. 4º - Incluir a Subseção I-A e os artigos 88-A e 88-B transcritos a seguir: 

“SUBSEÇÃO I - A 

Da Coordenação Geral de Contabilidade, Orçamento e Finanças 

Art. 88-A - À Coordenação Geral de Contabilidade, Orçamento e Finanças, unidade administrativa 

subordinada à Diretoria de Administração, compete planejar, coordenar, supervisionar e orientar a 

execução das atividades relacionadas às áreas de orçamento, finanças e contabilidade da Reitoria. 

Parágrafo Único - A Coordenação Geral de Contabilidade, Orçamento e Finanças será exercida pelo 

Coordenador Geral e, na sua ausência ou impedimento legal, pelo seu substituto. 

Art. 88-B - Compete à Coordenação Geral de Contabilidade, Orçamento e Finanças: 

I. Planejar, coordenar, supervisionar e orientar as atividades relacionadas às áreas orçamentária, 

contábil e financeira da Reitoria; 

II. Prestar orientação e apoio técnico aos câmpus para a execução orçamentária, contábil e financeira; 

III. Participar da elaboração e consolidação da proposta orçamentária do IFTM, em consonância com as 


IV. Participar da elaboração do Plano de Ação da Pró-Reitoria de Administração; 

V. Prestar apoio, em sua área de competência, para elaboração de projetos financiados pelos órgãos de 

fomento, no âmbito Reitoria; 

VI. Supervisionar e orientar a execução dos programas, projetos e convênios da Reitoria, em sua área de 

competência; 

VII. Coordenar e consolidar a prestação de contas da execução orçamentária e financeira dos programas, 

projetos e convênios firmados pelo IFTM, analisando os relatórios financeiros parciais ou finais; 

VIII. Controlar e avaliar os créditos orçamentários do IFTM; 

IX. Controlar a movimentação dos recursos financeiros do IFTM; 

X. Coordenar e supervisionar a execução dos créditos orçamentários e recursos financeiros, no âmbito 

da Reitoria; 

XI. Consolidar e processar as solicitações de alterações orçamentárias resultantes das demandas do 

IFTM; 

XII. Acompanhar as demonstrações contábeis zelando pela regularidade das contas do IFTM; 

XIII. Instruir os processos de aquisição de bens e serviços da Reitoria, quanto aos aspectos orçamentários 

e financeiros; 



XIV. Acompanhar a regularidade fiscal do IFTM; 

XV. Acompanhar a regularidade fiscal dos Campi do IFTM; 

XVI. Acompanhar a conciliação mensal dos registros de bens imóveis, bem como da movimentação de 

materiais e de bens móveis da Reitoria; 

XVII. Propor normas e procedimentos relativos às atividades de orçamento, finanças e contabilidade; 

XVIII. Disseminar os preceitos legais aplicados à execução e controle relativos às áreas de sua 

competência; 

XIX. Indicar, quando solicitado, os servidores para nomeação aos cargos de sua Coordenação Geral; 

XX. Elaborar relatórios gerenciais para subsidiar os processos decisórios; 

XXI. Analisar e emitir relatórios, informações, balancetes e balanços do IFTM; 

XXII. Consolidar e sistematizar as informações de suas unidades administrativas visando à elaboração do 

relatório anual da Coordenação Geral; 

XXIII. Fornecer dados pertinentes a área orçamentária, financeira e contábil para a prestação de contas e 

relatório de gestão do IFTM; 

XXIV. Exercer outras atribuições correlatas ao cargo que lhe forem atribuídas pela Diretoria de 


Art. 5º - O art. 89 do Regimento Geral passa a vigorar com a seguinte redação: 

“Art. 89 - A Coordenação de Orçamento e Finanças, unidade administrativa subordinada à Coordenação 

Geral de Contabilidade, Orçamento e Finanças, é responsável por planejar, coordenar, supervisionar, 

orientar e executar as atividades relacionadas à execução orçamentária e financeira da Reitoria.” 

Art. 6º - O art. 90-A do Regimento Geral passa a vigorar com a seguinte redação: 

“Art. 90-A - A Coordenação de Contabilidade, unidade administrativa subordinada à Coordenação Geral 

de Contabilidade, Orçamento e Finanças, é responsável por planejar, coordenar, supervisionar, orientar e 

executar as atividades contábeis dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira e patrimonial da 

Reitoria.” 

Art. 7º - Os arts. 95 e 96 da Subseção V do Regimento Geral passam a vigorar com as seguintes redações: 

“SUBSEÇÃO V 

Da Coordenação de Normatização e Sistematização de Procedimentos Administrativos 

Art. 95 - A Coordenação de Normatização e Sistematização de Procedimentos Administrativos, unidade 

administrativa subordinada à Pró-Reitoria de Administração, é responsável por planejar e coordenar as 

atividades de normatização, sistematização e divulgação relativas à gestão orçamentária, financeira e 

patrimonial. 

. 

Parágrafo Único - A Coordenação será exercida pelo Coordenador e, na sua ausência ou impedimento 

legal, pelo seu substituto. 

Art. 96 - Compete à Coordenação de Normatização e Sistematização de Procedimentos Administrativos: 

I. Desenvolver estudos e coordenar a elaboração de normas e procedimentos relativos às áreas 

orçamentária, financeira e patrimonial no âmbito do IFTM; 

II. Coordenar a implementação das normas e procedimentos, relativos à gestão orçamentária, financeira 

e patrimonial, no âmbito do IFTM; 

III. Intermediar, junto a Pró-Reitoria de Administração e Diretoria de Tecnologia da Informação e 

Comunicação, o processo de desenvolvimento e implantação dos sistemas de informação relativos às 

áreas orçamentária, financeira e patrimonial; 

IV. Gerir os sistemas de informação sob responsabilidade da Pró-Reitoria de Administração propondo 

adequações quando solicitadas; 

V. Participar da elaboração do Plano de Ação da Pró-Reitoria de Administração; 

VI. Registrar, em Sistema próprio do governo federal, os dados relativos ao monitoramento das Ações 

dos Planos Plurianuais da União (PPAs), relativas à área de atuação da PROAD; 

VII. Participar da elaboração e consolidação da proposta orçamentária do IFTM, em consonância com as 


VIII. Planejar, coordenar, supervisionar, acompanhar as atividades das unidades administrativas vinculadas 

à Coordenação; 

IX. Disseminar no site do IFTM a legislação referente à gestão orçamentária, financeira e patrimonial; 

X. Coletar, divulgar e manter atualizadas no site do IFTM as informações relativas à Pró-Reitoria de 

Administração; 

XI. Elaborar relatórios gerenciais das atividades sob sua responsabilidade; 

XII. Elaborar o relatório anual das atividades da Coordenação; 



XIII. Fornecer dados, na sua área de competência, para a Prestação de Contas e o Relatório de Gestão do 

IFTM; 

XIV. Desempenhar outras atividades relativas à área e que venham a ser atribuídas pela Pró-Reitoria de 









Dispõe sobre a aprovação da revisão e atualização do Projeto Pedagógico 

do Curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Educação, 

Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Uberaba. 






Art. 1º - Aprovar a revisão e atualização do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química do Instituto 

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Uberaba, conforme anexo. 

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data. 







INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – campus Uberaba 

Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química 

Agosto, 2012 





INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – campus Uberaba 




Aloizio Mercadante 


Eliezer Moreira Pacheco 

REITOR 


PRÓ-REITORIA DE ENSINO 


SUBSTITUTO DO DIRETOR GERAL – CAMPUS UBERABA 

José Antônio Bessa 

DIRETOR DE ENSINO 

Danielle Freire Paoloni 

COORDENADOR GERAL DE ENSINO 

Cristiane Corrêa Resende 

COORDENADOR DO CURSO 

Márcia do Nascimento Portes 



NOSSA MISSÃO 

Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão 

promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática. 



ÍNDICE 

1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................................................................................... 131 

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .............................................................................................................. 131 

3. ASPECTOS LEGAIS ............................................................................................................................. 132 

3.1 LEGISLAÇÃO REFERENTE À CRIAÇÃO, AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DO CURSO ... 132 

3.1.1 CRIAÇÃO 

3.1.2 AUTORIZAÇÃO ........................................................................................................................... 132 

3.2 LEGISLAÇÃO REFERENTE AO CURSO ...................................................................................... 132 

3.3 LEGISLAÇÃO REFERENTE À REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO ............................................ 132 

4. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ................................................................................................ 133 

5. JUSTIFICATIVA .................................................................................................................................... 134 

6. OBJETIVOS .......................................................................................................................................... 138 

6.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................................................. 138 

6.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS .............................................................................................................. 138 

7. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR - IFTM ........................................... 139 

8. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO.................................. 19 

9. PERFIL DO EGRESSO .......................................................................................................................... 21 

10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ................................................. 141 

10.1 FORMAS DE INGRESSO ............................................................................................................... 1412 

10.2 PERIODICIDADE LETIVA ............................................................................................................... 1413 

10.3 TURNO DE FUNCIONAMENTO, VAGAS E Nº DE TURMAS ........................................................ 1413 

10.4 PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA ................................................................. 1413 

10.5 FLUXOGRAMA ................................................................................................................................. 141 

10.6 MATRIZ CURRICULAR ................................................................................................................. 1446 

10.7 RESUMO DA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL ................................................................................. 30 

10.8 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA GERAL ................................................................................. 30 

10.9 CONCEPÇÃO METODOLÓGICA ....................................................................................................... 32 

11. ATIVIDADES ACADÊMICAS ............................................................................................................ 1492 

11.1 ESTÁGIO ........................................................................................................................................ 1492 

11.1 OBRIGATÓRIO .......................................................................................................................... 1492 

11.1.2. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO ............................................................................................. 1493 



12. ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS ........................................................... 1504 

13. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ............................................................................................................. 1516 

14. UNIDADES CURRICULARES .......................................................................................................... 1528 

15. INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................................................. 99 

15.1 RELAÇÃO COM A PESQUISA ......................................................................................................... 100 

15.2 RELAÇÃO COM A EXTENSÃO ........................................................................................................ 193 

15.3 RELAÇÃO COM OS OUTROS CURSOS DA INSTITUIÇÃO ........................................................... 100 

16. AVALIAÇÃO ........................................................................................................................................ 100 

16.1 DA APRENDIZAGEM ........................................................................................................................ 100 

16.2 AUTOAVALIAÇÃO ............................................................................................................................ 102 

17. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS................................................................................................... 106 

18. ATENDIMENTO AO DISCENTE ......................................................................................................... 106 

19. COORDENAÇÃO DO CURSO ........................................................................................................... 104 

19.1 EQUIPE DE APOIO E ATRIBUIÇÕES .............................................................................................. 106 

19.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ............................................................................... 106 

19.3 COLEGIADO DO CURSO ................................................................................................................. 107 

20. CORPO DOCENTE DO CURSO ........................................................................................................ 107 

21. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ............................................................................................... 108 

21.1 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO (TÍTULOS) .......................................................................... 108 

22. AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO ........................... 109 

22.1 SALAS ............................................................................................................................................... 109 

22.2 BIBLIOTECA ..................................................................................................................................... 109 

22.3 LABORATÓRIOS DE FORMAÇÃO GERAL ..................................................................................... 110 

22.4 LABORATÓRIOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA ............................................................................ 111 

23. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS .......................................................................................... 116 

24. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO ..................................................................................................... 116 

25. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................................... 117 



1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL 

Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro 

Campus: Uberaba. 

CNPJ: 10.695.891.0003-63 

Endereço: Localização do Campus Uberaba Unidade I: Rua João Batista Ribeiro, 4000 

Localização do Campus Uberaba Unidade II: Av. Edilson Lamartine Mendes, 300 

Cidade: Uberaba/MG. 

Telefones: (34) 3319-6000 Fax: (34) 3319-6001 

Sítio: www.iftm.edu.br 

E-mail: dg.ura@iftm.edu.br 

Endereço da Reitoria: Av. Barão do Rio branco, 770 

Telefones da Reitoria: (34) 3326-1100 

Sítio da Reitoria: http://www.iftm.edu.br/ 

FAX da Reitoria: (34) 3326-1101 

Mantenedora: Ministério da Educação (MEC) 

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 

Curso: 

Curso de Graduação em Química. 

Titulação Conferida: Licenciado em Química 

Modalidade: 

Presencial 

Área do Conhecimento / Eixo 

Tecnológico: 

Química 

Turno de funcionamento: Noturno 

Integralização Mínima: sete semestres Máxima: 14 semestres 

Nº de vagas ofertadas: 30 

Portaria de autorização Nº do processo: 200909071 

Ano da 1ª Oferta: 2008 

Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto: 

Luiz Frederico Motta (Presidente) 

Admildo Costa de Freitas 

Naíma Paula Salgado Chaves 

Enildo Alves Bernardes (Colaborador) 

Comissão responsável pela revisão do projeto/2012: 

Márcia do Nascimento Portes (Presidente) 

NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE: 

Claudio Marcio de Castro 

Humberto M. Estevam 

Jailda Maria Muniz 

Geandre de Carvalho Oliveira 

Data: ____/____/_____ 



Carimbo e Assinatura 

Diretoria de Ensino do campus Diretor do campus 

3. ASPECTOS LEGAIS 

3.1 LEGISLAÇÃO REFERENTE À CRIAÇÃO, AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DO CURSO 

3.1.1 CRIAÇÃO: RESOLUÇÃO “AD REFERENDUM” Nº 004/2008, de 05/05/2008. 

3.1.2 AUTORIZAÇÃO: Autorizado pelo MEC, sob nº do processo 200909071 – QUÍMICA; Inserido no cadastro e-MEC 

conforme Art. 28º, Decreto nº 5.773/2006. 

3.2 LEGISLAÇÃO REFERENTE AO CURSO 

• Resolução nº 03, de 2 de julho de 2007, que dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de 

hora-aula, e dá outras providências. 

• Resolução CNE/CP nº 02, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a duração e a carga horária dos cursos de 

licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior; 

• O Parecer CNE/CES 1.303/2001 e a Resolução CNE/CES 8, de 11 de março de 2002, que tratam das Diretrizes 

Curriculares Nacionais para os Cursos de Química, Diretrizes Gerais para Formação de Professores para 

Educação Básica 

• Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 

• Resolução CNE/CP nº 01, de 18 de fevereiro de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a 

Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de Licenciatura, de graduação plena. 

• Parecer CNE/CP nº 09/2007, de 05 de dezembro de 2007, que reorganiza a carga horária mínima dos cursos de 

Formação de professores, em nível superior, para a Educação Básica e Educação profissional no nível da 

Educação Básica. 

• Resolução Normativa 194, de 14 de abril de 2004, do CFQ, disciplina os dispostos nos Arts. 8º e 9º da RN nº 36 de 

25/04/74 e dá outras providências. 

• Parecer CNE/CP nº 28, de 2 de outubro de 2001, que dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que 

estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível 

superior, curso de licenciatura, de graduação plena. 

• Parecer CNE/CES nº 213/2003, de 01 de outubro de 2003, homologado em 09 de outubro de 2006, que dispõe a 

respeito da consulta sobre a Resolução CNE/CP 01, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a 

formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. 

• Parecer CNE/CES nº 197/2004, de 7 de julho de 2004, homologado em 05 de abril de 2005, que dispõe sobre a 

consulta, tendo em vista o art. 11º da Resolução CNE/CP 1/2002, referente às Diretrizes Curriculares Nacionais 

para a Formação de Professores da Educação Básica em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. 

3.3 LEGISLAÇÃO REFERENTE À REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO 

Segundo o (Parecer CNE/CP 28/2001, p.2), aprovado pelo Conselho Pleno do Conselho Nacional de 

Educação em 02 de outubro de 2001, “a licenciatura é uma licença, ou seja, trata-se de uma autorização, permissão ou 

concessão dada por uma autoridade pública competente para o exercício de uma atividade profissional, em 

conformidade com a legislação. [...] O diploma de licenciado pelo ensino superior é o documento oficial que atesta a 

concessão de uma licença. No caso em questão, trata-se de um título acadêmico obtido em curso superior que faculta 

ao seu portador o exercício do magistério na Educação Básica dos sistemas de ensino, respeitadas as formas de 

ingresso, o regime jurídico do serviço público ou a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).” 

O decreto-lei 5.452/43 (CLT), nos artigos 325 a 351, discorre sobre o exercício da profissão de químico, 

direitos e deveres. A Resolução Normativa do CFQ nº 36 de 25 de abril de 1974, publicada no Diário Oficial da União de 

13 de maio de 1974 “dá atribuições aos profissionais da química e elenca as atividades profissionais”, como segue: 



1- Direção, supervisão, programação, coordenação, orientação e responsabilidade técnica no âmbito de suas 

atribuições respectivas; 

2- Assistência, assessoria, consultoria, elaboração de orçamentos, divulgação e comercialização no âmbito das 

atribuições respectivas; 

3- Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento de serviços técnicos, elaboração de pareceres, laudos e atestados, no 

âmbito das atribuições respectivas; 

4- Exercício do Magistério, respeitada a legislação específica; 

5- Desempenho de cargos e funções técnicas no âmbito das atribuições respectivas; 

6- Ensaios e pesquisas em geral. Pesquisas e desenvolvimento de métodos e produtos; 

7- Análise química e físico-química, químico-biológica, bromatológica, toxicológica, biotecnológica e legal, padronização 

e controle de qualidade. 

8- Produção, tratamentos prévios e complementares de produtos e resíduos; 

9- Operação, manutenção de equipamentos e instalações; execução de trabalhos técnicos; 

10- Condução e controle de operações e processos industriais, de trabalhos técnicos, reparos e manutenção; 

11- Pesquisa e desenvolvimento de operações e processos industriais; 

12- Estudo, elaboração e execução de projetos de processamento; 

13- Estudo de viabilidade técnica e técnico-econômica no âmbito das atribuições respectivas. 

Observação: Para o Licenciado em Química, as atribuições profissionais são as 7 (sete) primeiras, com ênfase na 

atribuição 4, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases e o parecer CNE/CES 1.303/2001, das Diretrizes 

Curriculares Nacionais para os Cursos de Química e Resolução CNE/CES 08, de 11 de março de 2002, que 

estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química. 

4. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Uberaba é uma 

instituição vinculada ao Ministério da Educação (MEC) e supervisionado pela Secretaria de Educação Profissional e 

Tecnológica (SETEC). 

Fundado em 1953, começou a funcionar como Centro de Treinamento em Economia Doméstica Rural, com 

autorização da então Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário (SEAV-MA). Em 1954, o Centro foi 

transformado em Escola de Magistério de Economia Doméstica Rural Dr. Licurgo Leite, conforme exposição de motivos 

nº 93, de 02 de fevereiro desse ano, com base na Lei Orgânica do Ensino Agrícola. Posteriormente, com o Decreto nº 

52.666, de 10 de outubro de 1963, a Escola passou a oferecer o curso ginasial e o curso de Magistério é transformado 

em curso colegial de Economia Doméstica de conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 

4.024, de 20 de dezembro de 1961. 

Por força do Decreto nº 83.935, de 04 de setembro de 1979, a instituição deixou de ser Colégio de Economia 

Doméstica, “Dr. Licurgo Leite”, passando a Escola Agrotécnica Federal de Uberaba – MG. Com a promulgação da Lei 

de Diretrizes e Bases do Ensino de 1º e de 2º Graus nº 5.692, de 11 de agosto de 1971, novas mudanças ocorrem e o 

curso colegial de Economia Doméstica é transformado em curso técnico, a partir de 1982. Nesse ano, ocorre também a 

implantação do curso técnico em Agropecuária, viabilizado por meio da doação, pelo Município de Uberaba, de uma 

área de 472 hectares, destinada à instalação e funcionamento da escola-fazenda. 

A partir de 2002, a Instituição é transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica, pelo Decreto 

Presidencial s/n, de 16 de agosto de 2002 e ocorre a implantação dos primeiros cursos superiores, na modalidade de 

tecnologia. Em 1993, ocorre a transformação da instituição em Autarquia Federal por meio da Lei nº 8.731, de 16 de 

novembro de 1993. 



Em 10 de março de 2008, o CEFET - Uberaba teve seu projeto referente à Chamada Pública MEC/SETEC nº 

002/2007, aprovado para a implantação do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, 

propondo a implantação de novos cursos Técnicos, Superiores (bacharelado e licenciatura) e de Especialização Lato 

Sensu, inclusive com projeto dentro da modalidade PROEJA. 

No dia 29 de dezembro de 2008, foi sancionada a Lei nº 11.892, que criou os Institutos Federais de Educação, 

Ciência e Tecnologia, entre estes, o do Triângulo Mineiro. Fizeram parte da estrutura inicial do Instituto Federal de 

Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM) o Centro Federal de Educação Tecnológica de Uberaba, 

suas UNED’s de Ituiutaba e Paracatu e a Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia. O IFTM tem como área de atuação 

as mesorregiões do Triângulo Mineiro, Alto Paranaíba e parte do Noroeste de Minas. 

5. JUSTIFICATIVA 

Não se pode negar que, nos últimos vinte anos, o Ministério da Educação no Brasil tem realizado esforços 

consideráveis para aumentar o nível de escolaridade da população. Assim, nos anos 90, o país passou por uma 

acentuada evolução no número de matrículas na Educação Básica e no número de alunos concluintes do nível médio. 

Esse processo resultou da promulgação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) - Lei nº 9.394/96, 

que incluiu o ensino médio na escolarização considerada como básica. 

Com a expansão em todos os níveis escolares vários problemas emergiram, entre eles, a falta de docentes em 

certas áreas do conhecimento, como Química, Física, Biologia e Matemática. Essa realidade vem sendo vivenciada pela 

maioria das Instituições de Educação no país. 

Desta forma, a iniciativa do IFTM - Campus Uberaba ao ofertar o Curso de Licenciatura em Química acaba 

sendo instrumento importante de ampliação e democratização para acesso ao ensino superior com impacto direto sobre 

vários municípios do Triângulo Mineiro. 

A valorização do magistério e o investimento no trabalho docente são fatores primordiais para a reestruturação 

do sistema educacional brasileiro, que enfrenta desafios inéditos e uma crescente demanda por novas vagas, em 

especial no Ensino Médio. O crescimento da demanda por cursos superiores vem acompanhando o processo de 

universalização do acesso à educação 

O IFTM cobre a mesorregião do Triângulo Mineiro e do Alto Paranaíba e parte da mesorregião do Noroeste de 

Minas, Figura 1, sendo que o Campus em Uberaba delimitará principalmente a mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto 

Paranaíba. 



Figura 1: Mesorregiões - Triângulo Mineiro e do Alto Paranaíba; parte do Noroeste de 

Minas Gerais e respectiva abrangência de cada Campus do IF Triângulo; Fonte: IBGE 

2007. 

O Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, é composto por 66 municípios autônomos agrupados em 07 

microrregiões e com uma população de 2.159.047 habitantes, sendo que destes, considerável parcela é representado 

por jovens e adultos com faixa etária para acesso à Educação Básica e ensino superior, segundo o Instituto Brasileiro 

de Geografia e Estatística (IBGE) em 2007. 

Uberaba conta atualmente, com aproximadamente 290.000 habitantes (IBGE 2007), sendo que a população 

em idade escolar gira em torno de 70.000 pessoas. Dessas, cerca de 40.000 estão no ensino fundamental, 12.000 no 

ensino médio e 4.000 no ensino pré-escolar. É considerada hoje centro de desenvolvimento interestadual, exercendo 

efetiva polarização sobre 50 municípios do Vale do Rio Grande, que, juntos, formam um complexo populacional de 

aproximadamente 1.700.000 habitantes (IBGE 2007). 

Levando em consideração o índice de crescimento populacional, Uberaba vem apresentando uma evolução 

considerável, quando comparada ao Estado de Minas Gerais e ao país. De acordo com o índice de evolução 

populacional nota-se que Uberaba apresentou uma taxa de crescimento linear no período 1991-2007 com variação de 

índice entre 7-10, enquanto o Estado de Minas Gerais e o próprio país apresentaram índice menor (8-10). A ilustração 

da evolução populacional entre o período 1991-2007 é representada pela Figura 2. 

Figura 2: Índice de evolução populacional no período 1991-2007; Fonte: IBGE 2007. 

De acordo com o (IBGE, 2007), há em Uberaba, na Educação Básica, 2863 docentes distribuídos em 151 

escolas. A parcela de professores do ensino médio corresponde a 26% do número total de docentes em 20% do 

número total de escolas. O número de escolas de ensino pré-escolar (40) é maior do que no ensino médio (31), sendo 



que o número de alunos matriculados no ensino médio (> 11.547) é aproximadamente três vezes superior ao do ensino 

pré-escolar (< 3.849), Figuras 3 e 4. 

Figura 3: Número de matriculados por categoria; Fonte: IBGE 2007 

Figura 4: Número de escolas por categoria; Fonte: IBGE 2007 

Refletindo sobre os diagramas das figuras 3 e 4, é fácil de perceber que no ensino pré-escolar, o número de 

matriculados por escola é bem menor se comparado ao ensino médio. Fazendo-se uma análise estatística relacionando 

número de matriculados/número de escolas; número de docentes/número de escolas e, finalmente, a razão número de 

matriculados/número de docentes, considerando-se os dados 

do IBGE 2007, mencionados nas Figuras 5, 6 e 7, 

temos: 



Figura 5: Diagrama do número de matriculados por categoria; Fonte IBGE 2007 

Figura 6: Diagrama do número de docentes por categoria; Fonte: IBGE 2007 

Figura 7: Diagrama do número de escolas por categoria; Fonte: IBGE 2007 

CÁLCULO DA RAZÃO - NÚMERO DE MATRICULADOS POR DOCENTE: 

• ENSINO PRÉ-ESCOLAR: 

Número de matriculados/Número de escolas ⇔ 3.317 / 40 = 89,925 matriculados/escola; 

Número de docentes/Número de escolas ⇔ 225 / 40 = 5,625 docentes/escola; 



Número de matriculados/Número de docentes ⇔ 89,925 / 5,625 = 15,98 matriculados/docente. 

• ENSINO MÉDIO: 


Número de docentes/Número de escolas ⇔ 744 / 31 = 24 docentes/escola; 

Número de matriculados/Número de docentes ⇔ 401,613 / 24 = 16,73 matriculados/docente. 

• ENSINO FUNDAMENTAL: 


Número de docentes/Número de escolas ⇔ 1.894 / 80 = 23,675 docentes/escola; 

Número de matriculados/Número de docentes ⇔ 481,075 / 23,675 = 20,31 matriculados/docente. 

Com base nos diagramas das figuras 5, 6 e 7 e observando os cálculos executados para determinação do 

índice do número de matriculados por docente em cada categoria de ensino, percebe-se que o ensino fundamental 

possui a maior razão entre eles. Sabendo que futuramente, os alunos do ensino fundamental serão alunos do ensino 

médio, pode-se afirmar com certeza que haverá necessidade de investimento no quantitativo docente em termos de 

ensino médio. 

Segundo dados da Superintendência Regional de Ensino (39ª) de Uberaba, grande parcela dos profissionais 

que atuam na região ministrando aulas de química, não apresentam em sua formação a Licenciatura em Química. A 

carência de profissionais Licenciados em Química deve-se à pequena quantidade de cursos de Licenciatura em 

Química na região. 

Com a perspectiva de atender a demanda regional e considerando que o IFTM – Campus Uberaba prima de 

suporte legal para abertura de Licenciaturas em nível superior, a instituição ofertará o curso de Licenciatura em 

Química, não perdendo de vista ressalvas quanto ao compromisso com a qualidade e atualização curricular 

permanente. 

6. OBJETIVOS 

6.1 OBJETIVO GERAL 

Formar professores para atuar na Educação Básica, obedecendo ao conjunto de princípios, fundamentos e 

procedimentos estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação 

Básica e Diretrizes Curriculares para os Cursos de Bacharelado e Licenciatura em Química. 

6.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS 

• Propiciar ao aluno formação teórico-prática na área de ensino de Química, que permita o desenvolvimento de 

uma visão crítica e uma intervenção adequada em distintos campos de atividade profissional. 

• Permitir o cumprimento do preceito constitucional da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, 

contribuindo para o avanço da Química como Ciência e como Profissão. 

• Dominar os conteúdos disciplinares da Química e os saberes pedagógicos de concepção e gestão de 

situações de ensino e aprendizagem, para o exercício da interdisciplinaridade e atuação em equipes 

multiprofissionais. 

• Formar um futuro professor capaz de, com autonomia e responsabilidade social, tomar decisões, envolvendo a 

seleção, adaptação e elaboração de conteúdos, recursos, estratégias, atividades de ensino e através delas 

propiciar a disseminação do conhecimento químico. 



• Constituir-se como professor-pesquisador e favorecer o processo contínuo de construção de saberes, os quais 

demandam aperfeiçoamento e atualização permanente e uma prática constantemente refletida. 

• Atuar solidária e efetivamente para o desenvolvimento integral da pessoa humana e da sociedade por meio da 

geração e compreensão do saber, comprometida com a qualidade e com valores éticos e solidários. 

• Contribuir com o desenvolvimento sócio-cultural, a partir de uma construção da consciência crítica e 

incentivando a criatividade, com articulação do IFTM e seus licenciandos à sua comunidade local e regional. 

7. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR - IFTM 

I. Compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do meio ambiente, 

transparência e gestão democrática; 

II. Verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão; 

III. Eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento científico e tecnológico e 

suporte aos arranjos produtivos locais, sociais e culturais; 

IV. Inclusão de um público historicamente colocado a margem das políticas de formação para o trabalho, 

dentre esse, as pessoas com deficiências e necessidades educacionais especiais; 

V. Natureza pública e gratuita do ensino, sob a responsabilidade da União. 

8. Políticas institucionais no âmbito do curso 

I – Cooperação e Intercâmbio 

O IFTM mantém intercâmbio com a Secretaria Estadual de Educação do Estado de Minas Gerais por meio de 

um convênio de cooperação mutua na realização dos Projetos PIBID e PRODOCÊNCIA, ambos financiados pela 

CAPES. Para a execução dos projetos foram firmados convênios com as Escolas Estaduais: Minas Gerais, Lauro 

Fontoura e Irmão Afonso, em Uberaba e a Escola Estadual Prof. José Ignácio, em Uberlândia. Os dois projetos são 

coordenados e contam com a participação de professores da equipe do Curso de Licenciatura em Química, Ciências 

Biológicas e Ciências Sociais desenvolvendo atividades interdisciplinares e intercursos promovendo a integração entre 

as disciplinas, os cursos de licenciaturas mantidos pelo IFTM e com uma atuação significativa nas escolas públicas que 

participam dos projetos. 

II – Ensino, Pesquisa e Extensão 

Observando o princípio constitucional de indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extensão, os cursos 

de licenciatura mantidos pelo IFTM buscam fazer a transposição desse princípio para as práticas pedagógicas 

desenvolvidas. Assim, o ensino com uma abordagem interdisciplinar procura discutir conteúdos teóricos, 

epistemológicos e o uso de novas tecnologias na formação de professores para o ensino de Química, visando 

desenvolver capacidades criadoras e técnico-profissionais e promover a competência científica de profissionais no 

âmbito da licenciatura. A inserção de novas tecnologias no ensino oportuniza o debate sobre educação de qualidade a 

partir de elementos como: a construção do conhecimento na sociedade da informação, as novas concepções do 

processo de aprendizagem colaborativa, a revisão e a atualização do papel e funções do professor, a formação 

permanente deste profissional no contexto dos avanços tecnológicos. 

Na pesquisa e extensão, a equipe de trabalho que atua no curso de Licenciatura em Química é 

formada por professores pesquisadores que estão envolvidos diretamente com a temática da educação básica e 

tecnológica e respondem por projetos conveniados com escolas municipais e estaduais de educação básica. A 

professora MSc Márcia Portes e os professores Dr. Otaviano José Pereira e Dr. Humberto Marcondes Estevam 

participam do Programa Interinstitucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID, em conformidade com o Edital nº 

001/2011/CAPES, valor aprovado de R$ 1.700.000,00. A professora MSc. Márcia coordena as atividades de intercâmbio 



entre o Instituto e as escolas públicas e participa da realização dos projetos desenvolvidos relacionados com a área de 

Química. Na realização deste programa vários convênios foram firmados entre o IFTM e a Secretaria Estadual de 

Educação do Estado de Minas Gerais e com as seguintes escolas de Educação Básica da Rede Estadual: Escola 

Estadual Lauro Fontoura; Escola Estadual Irmão Afonso; Escola Estadual Minas Gerais, em Uberaba. 

O Projeto de Pesquisa “Prodocência – Espaço interdisciplinar para as práticas de ensino integrando as 

Licenciaturas do Instituto Federal Triângulo Mineiro” financiado pela CAPES tem a participação da professora MSc. 

Márcia e dos professores Dr. Humberto Marcondes Estevam e Dr. Otaviano José Pereira. O Projeto tem como objetivo 

geral: promover ações que consolidem a formação de docentes nos cursos de Licenciatura em Química, Ciências 

Biológicas e Ciências Sociais do IFTM - Campus Uberaba e como objetivos específicos: estruturar um espaço com 

grupo de trabalho permanente e com capacidade de renovação para discussão e elaboração de práticas educacionais; 

elaborar atividades de ensino, oficinas, palestras, minicursos, mesas redondas, visitas técnicas, aulas de campo para 

alunos do Ensino Médio do IFTM por meio de Semana Científica; protocolar as ações de ensino mais relevantes de 

forma a serem aplicadas pelos licenciados em escolas da comunidade; produzir material didático-pedagógico utilizando 

distintas mídias; desenvolver e produzir materiais destinados a atividades práticas nos laboratórios escolares e à 

divulgação científica e tecnológica; promover os encontros das licenciaturas e divulgar as atividades através de 

publicações em anais do evento; realizar ciclos de encontros com licenciandos de outras Instituições de Ensino Superior 

que propiciem a discussão sobre a profissão docente. 

9. PERFIL DO EGRESSO 

O Licenciado em Química, egresso do Curso Superior de Licenciatura em Química, do IFTM – Campus 

Uberaba, terá formação generalista, mas sólida e abrangente em conteúdos dos diversos campos da Química, 

preparação adequada à aplicação pedagógica do conhecimento e experiências de Química e de áreas afins na atuação 

profissional como educador na Educação Básica. 

O licenciado deverá apresentar as seguintes habilidades e competências: 

• Ser flexível, aplicando o conhecimento e as experiências adquiridas ao longo do Curso nos diversos campos de 

ensino das ciências da natureza, em especial o ensino de Química, priorizando o desenvolvimento de 

competências e habilidades; 

• Ter um caráter eminentemente voltado para a experimentação, sem anular o aspecto teórico do aprendizado, 

contemplando a criatividade e versatilidade de forma a poder desenvolver materiais alternativos para o ensino 

de Química; 

• Promover o ensino da ciência com estímulo à autonomia intelectual do aluno, valorizando a expressão de suas 

ideias, de seus saberes não científicos, tratando-os como ponto de partida para o entendimento dos saberes 

científicos; 

• Compreender as relações culturais, sócio-afetivas e cognitivas envolvidas nos processos de ensino- 

aprendizagem; 

• Fazer do cotidiano e da tecnologia usual elementos de apoio, selecionando e usando recursos didáticos e 

estratégias metodológicas adequadas para cada momento do ensino de Química; 

• Compreender o papel do seu componente curricular na área em que se insere; 

• Reconhecer a Química como uma construção humana, compreendendo os aspectos históricos de sua 

produção e suas relações com os contextos cultural, socioeconômico e político; 

• Planejar e gerenciar o tempo, o espaço, rotinas escolares e planos de trabalho; 



• Atuar em equipes multidisciplinares destinadas a planejar, coordenar, executar ou avaliar atividades 

relacionadas à Química e áreas afins; 

• Atuar profissionalmente com base nos princípios da reflexão sobre sua atuação, da pesquisa como meio de 

interpretar os problemas especialmente ligados ao processo ensino/aprendizagem e da ética, como base da 

formação para a cidadania de seus alunos; 

• Ser um pesquisador da própria prática e reflexivo na sua atuação docente; 

• Compreender o papel do seu componente curricular na área em que se insere. 

10. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 

10.1 FORMAS DE INGRESSO 

O ingresso no Curso ocorrerá por intermédio de processo seletivo para os cursos superiores da Instituição, de 

caráter eliminatório e classificatório, com o aproveitamento dos candidatos até o limite das vagas fixadas para o curso 

em Edital, conforme regulamentação específica. 

exigências: 

A admissão no curso de Licenciatura em Química no IFTM - Campus Uberaba ocorrerá mediante as seguintes 

Ser aprovado em processo seletivo/vestibular: para portador de certificado de conclusão de Ensino Médio; o 

processo de seleção consistirá em concurso vestibular realizado por uma Comissão de Vestibular designada pelo IFTM. 

Sua elaboração e aplicação ficarão a cargo da Comissão de Vestibular, mediante apresentação pública de edital. 

No caso de vagas ociosas, decorrentes de desistência, transferência e trancamento de matrícula de alunos 

regulares do curso, as mesmas serão consideradas “vagas remanescentes” e abertas para transferência interna, 

externa e para reingresso aos portadores de diploma de graduação, obedecendo às datas fixadas no calendário 

institucional e as condições estabelecidas pelos regulamentos no edital aberto a processo seletivo. 

10.2 PERIODICIDADE LETIVA 

Matrícula Periodicidade Letiva 

Semestral Semestral 

10.3 TURNO DE FUNCIONAMENTO, VAGAS E Nº DE TURMAS 

Turno de funcionamento Vagas/ turma Nº. de turmas/ano Total de vagas anuais 

Noturno 30/única 01 30 

10.4 PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA 

10.5 FLUXOGRAMA 

Limite mínimo (semestres) Limite máximo (semestres) 

07 (sete) 14 (quatorze) 





Núcleo de Conteúdos Básicos 

Matemática 

Física 

Química 

Português 

Fundamentos de Matemática; 

Cálculo I; 

Cálculo II; 

Álgebra Linear e Geometria Analítica; 

Estatística e Probabilidade. 

Física I; 

Física II; 

Física III; 

Química Geral I; 

Química Geral II; 

Química Inorgânica I; 

Química Inorgânica II; 

Físico-Química I; 

Físico-Química II; 

Físico-Química III 

Química Orgânica I; 

Química Orgânica II; 

Química Analítica Qualitativa; 

Química Analítica Quantitativa; 

Química Analítica Instrumental 

Fundamentos de Análise Instrumental 

Bioquímica; 

Mineralogia e Cristalografia. 

Química Ambiental 

Química Experimental I a VII 

Biologia Biologia Geral 

Análise e Produção de Texto 



Núcleo de Conteúdos Pedagógicos 

Conteúdos Pedagógicos 

Práticas Pedagógicas 

Núcleo Estágio Supervisionado 

Núcleo de Disciplinas Optativas 

10.6 MATRIZ CURRICULAR 

Estrutura e Funcionamento da Educação; 

Informática Básica ao Ensino de Química 

Informática Aplicada ao Ensino de Química 

Tecnologias na aprendizagem de Química 

Libras 

História da Química 

Metodologia do Ensino de Química 

Metodologia Científica 

Didática Geral; 

Psicologia da Educação; 

Fundamentos Filosóficos e Sócio-Históricos da 

Educação. 

Práticas Pedagógicas (I até VII) 

Estágios Supervisionados da Licenciatura (I até IV); 

Disciplinas Optativas 

A matriz curricular é resultado da discussão com o Núcleo Docente Estruturante, a partir dos princípios da 

interdisciplinaridade e contextualização, visando atender ao perfil do egresso, no sentido de proporcionar competências 

gerais e específicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos necessários ao desempenho profissional do 

Licenciado em Química. 

O Curso Superior em Licenciatura em Química está estruturado em 07 semestres letivos com Unidades 

Curriculares, Prática Pedagógica, Atividades Complementares e Estágio Curricular. 

Na Licenciatura em Química o discente deverá cursar as disciplinas obrigatórias e poderá escolher, a partir do 

terceiro (3º) semestre e de acordo com a oferta institucional, as disciplinas optativas ofertadas. 

O Núcleo de Disciplinas Optativas corresponderá às disciplinas específicas da área de química e áreas afins, 

bem como poderão ser do Núcleo Pedagógico ou de outros Cursos Superiores do IFTM – Campus Uberaba. Se optar 

por alguma ofertada em outro Curso Superior, deverá solicitar requerimento ao Coordenador do Curso de Licenciatura 

em Química para que este possa averiguar a possibilidade do discente em cursá-la. Abaixo algumas sugestões 

disponíveis em cursos Superiores do IFTM – Campus Uberaba. 

Disciplinas Optativas Eletivas Nº de Aulas C. H. semestral Curso Superior 

Química de Alimentos 05 60 Tecnologia em 

Alimentos 



Bioquímica de Alimentos 06 72 Tecnologia em 

Alimentos 

Análise de Alimentos 06 72 Tecnologia em 

Alimentos 

Gestão Ambiental 04 48 Gestão Ambiental 

Biotecnologia 04 48 Engenharia 

Agronômica 

Bromatologia 04 48 Engenharia 

Agronômica 

Metodologia da Pesquisa 04 48 

Engenharia 

Agronômica 

/Zootecnia 

Agroquímicos e Tecnologia de Aplicação 04 48 Engenharia 

Agronômica 

Antropologia 04 48 Ciências Sociais 

Filosofia da Ciência 04 48 Ciências Sociais 

Gestão de Recursos Humanos 04 48 Gestão Ambiental 

Sociologia Industrial e do Trabalho 04 48 Gestão Ambiental 

Matriz Curricular do Curso de Licenciatura em Química - IFTM 

Carga Horária 

Período Disciplinas obrigatórias 

Nº de Teórica Prática Prática Total 

aulas 

Pedagógica Semestral 

Química Geral 5 60 - - 60 

Química Experimental I (*) 2 - 25 10 35 

Fundamentos de Matemática 5 60 - - 60 

1º Metodologia Científica 3 36 36 

Fundamentos Filosóficos e Sócio-Históricos 

da Educação 

5 60 60 

Análise e Produção de Textos 3 36 36 

Prática Pedagógica I 2 30 

Total de aula semanal 25 

Total Componente Curricular Teoria/Prática (CCTP) 277 

Total Componente Curricular Prática Pedagógica (CCPP) 40 

Total Geral no semestre 317 

Química Geral II (*) 5 60 10 70 

Química Experimental II(*) 2 25 10 35 

Cálculo I 5 60 60 

2º Álgebra Linear e Geometria Analítica 5 60 60 

Informática Básica para o Ensino de Química 2 25 25 

História da Química (*) 4 47 10 57 

Prática Pedagógica II 2 30 30 





Química Orgânica I (*) 5 60 10 70 

Química Experimental III (*) 2 25 10 35 

Química Inorgânica I (*) 5 60 10 70 

3º Cálculo II 5 60 60 

Legislação e Funcionamento da Educação 4 47 47 

Informática aplicada ao Ensino de Química 2 25 25 

Prática Pedagógica III 2 30 30 







Química Orgânica II (*) 5 60 10 70 

Química Experimental IV (*) 2 25 10 35 

Química Inorgânica II (*) 3 36 10 46 

4º Probabilidade e Estatística 5 60 60 

Física I 4 47 47 

Psicologia da Educação 4 47 47 

Prática Pedagógica IV 2 30 30 





Química Analítica Qualitativa 5 60 10 70 

Química Experimental V (*) 2 25 10 35 

Biologia Geral 2 25 25 

5º Físico-Química I (*) 5 60 10 70 

Didática Geral 4 47 47 

Física II 5 60 60 

Prática Pedagógica V 2 30 30 





Química Analítica Quantitativa (*) 3 36 10 46 

Química Experimental VI (*) 2 25 10 35 

Físico-Química II (*) 5 60 10 70 

6º Física III 5 60 60 

Metodologia do Ensino de Química 4 47 47 

Bioquímica 4 47 47 

Prática Pedagógica VI 2 30 30 





Química Ambiental (*) 3 36 10 46 

Química Experimental VII(*) 2 25 10 35 

Físico-Química III (*) 5 60 10 70 

7º 

Mineralogia e Cristalografia 

Fundamentos de Análise Instrumental 

3 

4 

36 

47 

36 

47 

Tecnologias na aprendizagem de Química 2 25 25 

Química Analítica Instrumental 2 25 25 

Libras 2 25 25 

Prática Pedagógica VII 2 30 30 





Distribuição da Carga Horária Geral 

Unidades Curriculares 

Atividades 

Práticas Estágio Total (horas) do 

Teórica´Prática 

Complementares Pedagógicas 

curso 

1937 200 400 400 2937 

10.7 RESUMO DA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL 

Períodos Carga Horária (horas) 

1º Período 317 









TOTAL 1937 



10.8 DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA GERAL 

Unidades 

Curriculares 

Teórica-Prática 

Atividades 

Complementares 

Práticas 

Pedagógicas 

Estágio 

Total (horas) 

do curso 

1937 200 400 400 2937 

10.9 CONCEPÇÃO METODOLÓGICA 

O fazer pedagógico consiste no processo de construção e reconstrução da aprendizagem, na dialética da 

interação e da tarefa partilhada. Todos e cada um são sujeitos do conhecer e do aprender, visando à construção do 

conhecimento, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva criativa, interdisciplinar e contextualizada. 

A preocupação com o processo ensino-aprendizagem é refletida no desenvolvimento das práticas e atividades 

de ensino dentro e fora da sala de aula. O aluno é considerado sujeito desse processo, sendo desafiado e motivado a 

buscar e a construir seu próprio conhecimento. 

Nessa abordagem, o papel do educador é fundamental, pois ao estabelecer fins e meios, no diálogo, educador 

e educando tornam-se sujeitos do processo educativo. Nessa comunhão, atividades integradoras como: partilhas, 

debates, reflexões, momentos de convivência, palestras e elaboração grupal possibilitam a execução das atividades 

educativas que contribuem para a formação e autonomia intelectual. Como articulador do processo ensino- 

aprendizagem, o educador é aquele que problematiza, desafia e motiva o educando. 

Nesse contexto, a metodologia de ensino desenvolve-se de forma dinâmica, por meio do diálogo constante. Na 

medida em que o educador faz questão de conhecer cada vez mais as diferenças entre seus alunos, mais motivado ele 

ficará para variar e experimentar novos métodos, alternando os de exposição com os de discussão, os de transmissão 

por meios de manipulação, os métodos de projetos, estudos dirigidos entre outros. É nesse sentido, que entendemos a 

possibilidade de “ensinar a pensar”: fazendo da intervenção pedagógica um diálogo problematizador que oportuniza 

aprendizagens significativas, a interpretação e o uso adequado do conhecimento acumulado e sistematizado pela 

ciência, permitindo ao educando influir nos problemas, nas soluções de sua coletividade e enriquecendo sua própria 

cultura. 

As atividades curriculares devem articular teoria e prática na proposição de que essas atividades são 

destinadas a impulsionar o licenciando a estudar a partir da prática, a inserir-se em exercícios profissionais e a assumir 

atividades fora da instituição, tendo como principal finalidade a autonomia do futuro docente, de modo a ir formando um 

profissional capaz de tomar iniciativa, correr riscos, arriscar projetos inovadores, estar sempre atualizado e, sobretudo, 

saber conhecer e aprender. 

Sabe-se que o trabalho do educador é único. No entanto, para formar profissionais com autonomia intelectual, 

aptos a participar e criar, exercendo sua cidadania, faz-se necessário estabelecer algumas diretrizes no sentido de 

orientar a escolha das propostas metodológicas na elaboração e execução dos planos de ensino: 

· Apresentação e discussão dos objetivos a serem atingidos; 

· Utilização de estratégias vivenciais de situações reais de trabalho; 

· Atividades pedagógicas centradas na ação reflexão crítica e na construção do conhecimento; 

· Transformação da sala de aula em ambiente de aprendizagem; 

· Valorização dos saberes individuais e da construção coletiva da aprendizagem; 

· Uso de recursos e dinâmicas que atendam ao objetivo de promover o relacionamento, a interação dos participantes, 

contextualizando a aprendizagem; 

· Proposição de situações-problemas, visando à construção de conhecimentos, habilidades e atividades; 

· Utilização de recursos tecnológicos que facilitem a aprendizagem; 

· Centralização da prática em ações que facilitem a constituição de competências. 



Essas diretrizes são concretizadas na realização de aulas expositivas, trabalhos/pesquisas de campo, estudos 

dirigidos, seminários, apresentação de trabalhos em eventos, projetos de aplicação dos conhecimentos adquiridos no 

curso, na auto-avaliação, tendo como objetivo promover a vivência do aluno, sua aprendizagem, o repensar do currículo 

e de sua organização didático-pedagógica. 

11. ATIVIDADES ACADÊMICAS 

11.1 ESTÁGIO 

11.1.1 OBRIGATÓRIO 

O estágio curricular supervisionado é entendido como período de aprendizagem, no qual o futuro docente 

exerce in loco atividades específicas da sua área profissional sob a responsabilidade de um profissional já habilitado, 

nas escolas cedentes da comunidade. O Parecer nº CNE/CP 28/2001 de 02/10/2008 destaca: 

“O estágio supervisionado é um modo de capacitação em serviço e que só deve ocorrer em unidades escolares 

onde o estagiário assuma efetivamente o papel de professor”. 

O estágio obedecerá ao disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais, Resolução CNE/CP 2, de 19 de 

fevereiro de 2002; na Lei No. 11.788, de 25 de setembro de 2008 e no Regimento de Estágios do IFTM. 

A carga horária total do estágio terá duração mínima de 400 horas, com uma jornada de estágio de 40 horas 

semanais nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais e até 30 horas semanais se o mesmo for 

realizado no período de aulas presenciais. O Componente Curricular Estágio Supervisionado iniciará a partir do quarto 

(4º) período, preferencialmente, em escolas da rede pública de ensino básico. Conforme preconizam a a Lei 11.788 de 

25 de Setembro de 2008 e o Regulamento de Estágio do IFTM, o Estágio terá um professor/orientador designado para 

tal fim e um supervisor da parte da concedente. 

O estágio supervisionado destina-se a iniciação profissional que deve ocorrer junto às instituições 

educacionais, em atividades de planejamento e observação, participação e regência. As atividades programadas para o 

Estágio devem manter uma correspondência com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo aluno no decorrer 

do curso. 

Na etapa Estágio Supervisionado I, que caracteriza o início do estágio supervisionado, o aluno deverá passar 

por um período de observação, que consiste em uma avaliação participativa em que o formando irá integrar-se ao 

cotidiano da escola, para que possa familiarizar-se com o processo pedagógico real, desde instalações, projeto político- 

pedagógico e atividades didáticas dos professores e alunos. 

Após a observação realizada pelo formando, seguirão as etapas II, III e IV, respectivamente, que culminarão no 

período de regência do estágio supervisionado, onde o discente irá compreender atividades específicas de sala de aula 

e do cotidiano escolar, em que o estagiário poderá desenvolver habilidades inerentes à profissão docente, sob 

supervisão do professor orientador do estágio. 

Finalizada cada etapa do estágio supervisionado o aluno deverá apresentar os relatórios parciais. Após a 

integralização das 400 horas de estágio e aprovação nos componentes curriculares relacionados ao estágio 

supervisionado, o aluno irá elaborar um trabalho final que seja uma síntese de seu aprendizado, organizado no formato 

de uma monografia de conclusão de curso e, conforme acordado com a coordenação do curso, poderá ser apresentado 

a uma banca instituída com essa finalidade. 

Para efetivação da Componente Curricular estágio supervisionado o Professor 

Orientador deverá realizar uma avaliação do aluno de acordo com o Regulamento de Estágio do IFTM. 

11.1.2. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO 

O estudante do curso de Licenciatura em Química poderá realizar, a partir do segundo período do curso, 

estágio de prática profissional, de caráter optativo e não obrigatório, visando adquirir experiências que sejam pertinentes 

às áreas de conhecimento e de atuação abrangidas pelo curso. O estágio de caráter optativo e não obrigatório poderá, 



a critério do Colegiado do Curso, ser aproveitado como parte das Atividades Complementares previstas no 

Regulamento específico das atividades Complementares do IFTM – Campus Uberaba. 

O Componente Curricular Estágio Supervisionado dispõe de um professor orientador de Estágio. Atualmente, 

para esse fim, contamos com o Professor e Msc. Cláudio Márcio de Castro. 

12. ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS 

Este componente curricular corresponde a um conjunto de atividades com objetivos definidos e níveis de 

conhecimentos distintos. São atividades de formação acadêmico-profissional, que complementam o perfil do profissional 

desejado, com o objetivo geral de garantir ao estudante uma visão acadêmico-profissional mais abrangente da Química 

e de áreas afins. 

Esse Componente Curricular corresponde ao conjunto de atividades, escolhidas e desenvolvidas pelos 

estudantes a partir do 1º período do curso e terá um docente responsável pela implementação, acompanhamento, 

organização documental de tais atividades. A partir destas diferentes atividades, espera-se que a formação discente se 

dê também em diferentes tempos e espaços didático-pedagógicos, além daqueles tradicionalmente previstos. Assim, 

podem ser realizadas em outras Instituições Educativas, poderão também ocorrer em outros turnos ou mesmo durante o 

período de férias. 

O Componente Curricular Atividades Complementares possui carga horária estabelecida em 200 (duzentas) 

horas, e atenderão ao disposto no Regulamento das Atividades Complementares do IFTM – Campus Uberaba. No seu 

art. 14º indica suas especificidades: 

Art 14º. As Atividades Complementares desenvolvidas no âmbito do IFTM - Campus Uberaba devem 

respeitar, além deste regulamento e das especificidades de cada curso, as diretrizes e regulamentos 

específicos aplicáveis a cada atividade para a sua aprovação, acompanhamento e registro. 

As atividades complementares (acadêmico-científico-culturais), de livre escolha do licenciando, totalizam 200 

horas e envolvem participação em três dimensões: ensino, pesquisa e extensão, através da sua participação em 

congressos, monitorias, programas de extensão, minicursos, disciplinas isoladas, dentre outros. 

O Componente Curricular Atividades Complementares, ao longo de todo o curso, estará sob a supervisão e 

acompanhamento de professor designado para essa atribuição. Atualmente o Professor/Orientador das Atividades 

Acadêmicas é o Dr. Humberto Marcondes Estevam e o Professor/Orientador das Práticas Pedagógicas é o Dr. Otaviano 

José Pereira. 

DIMENSÃO: ENSINO (MÁX. 70h) 

Tipo de atividade Carga horária máxima Documento 

Disciplinas não previstas na 

organização curricular do curso 

Monitoria em disciplinas da 

organização curricular do curso 

Programa de apoio pedagógico/ 

aulas de nivelamento 

Estágio extracurricular em 

Instituição de Ensino 

Até 60h, com limite de 50% da carga 

horária da disciplina. 

Atestado fornecido pela IES Ensino 

constando aprovação. 

Até 60h. Certificado ou declaração constando 

conteúdo e carga horária. 

Até 50h com limite de 10% da carga Certificado constando carga horária. 

horária da disciplina. 

Até 60h. Certificado ou declaração com carga 

horária. 

Curso de ensino à distância Até 40h. Certificado ou declaração com carga 

horária. 

Cursos e oficinas não 

caracterizados como extensão 

(línguas, informática) 

Até 40h. Certificado ou declaração com carga 

horária. 

PIBID Até 60h. Certificado ou declaração com carga 

horária. 

DIMENSÃO: PESQUISA (MÁX. 70h) 

Apresentação oral de trabalhos em 

evento científico 

Até 50h com limite de 25h por 

apresentação. 

Certificado de apresentação e cópia do 

resumo do trabalho. 



Apresentação de pôster em evento 

científico 

Publicação de artigo completo em 

anais de evento ou revista indexada 

Até 40h com limite de 20h por 

apresentação. 

Certificado de apresentação e cópia do 

resumo do trabalho. 

60h. Cópia da página inicial. 

Publicação não-técnica Até 50h, com limite de 10 horas por 

publicação. 

Iniciação científica sob tutela de 

docentes 

Prêmios recebidos em eventos 

científicos 

Cópia da página inicial. 

60h. Atestado e relatório de desempenho do 

professor orientador. 

Até 20h, com limite de 10h por prêmio. Certificado. 

DIMENSÃO: EXTENSÃO (MÁX. 60h) 

Até 40h, com limite de 4h por evento Certificado ou declaração constando 

tema e carga horária. 

40h. Certificado com carga horária ou folder 

de programação. 

Participação em palestras e 

conferências 

Participação em congressos, 

seminários e encontros 

Participação em cursos de extensão 40h, com limite de 50% da carga horário 

do curso. 

Certificado ou declaração constando 

carga horária. 

Visitas técnicas/feiras/exposições Até 30h, com limite de 4h por evento. Certificado ou declaração constando 

carga horária ou folder com 

programação. 

Produção cultural e esportiva na 

Instituição. 

Participação em comissão 

organizadora de eventos 

Participação em projetos de 

extensão (excluído aqueles 

validados como Estágio 

Supervisionado e os realizados na 

área de Ensino) 

Participação em comissão de apoio 

durante a realização de eventos 

Até 30h com limite de 4 h por ação. Certificado ou declaração constando 



Até 50h com limite de 50% da carga 

horária por evento. 


horária do projeto. 


horária do evento. 

Atividade de trabalho voluntário Até 30h, com limite de 50% da carga 

horária da atividade. 










Representante de turma Até 30h, com limite de 10h por semestre. Certificado ou declaração. 

Representante estudantil em órgãos Até 30h, com limite de 10h por semestre. Certificado ou declaração constando 


Apresentação de curso, palestra ou 

minicurso. 

13. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS 

50h por atividade. Certificado ou declaração constando 



O Parecer CNE/CP 28, de 02 de outubro de 2001, orienta que a prática como componente curricular deve estar 

presente ao longo de todo o curso, constituindo uma prática “que produz algo no âmbito do ensino”; deve ser uma 

“atividade flexível como os demais pontos de apoio do processo de formação do professor, para dar conta dos múltiplos 

modos de ser da atividade acadêmico-científica”; e, além disso, “transcende a sala de aula para o conjunto do ambiente 

escolar e da própria educação escolar”. As atividades de práticas pedagógicas de química visam articular a teoria e a 

prática de docência na formação do Licenciando e correspondem a 400 horas, assim distribuídas do primeiro ao sétimo 

período: 

PERÍODO CH 

Primeiro período 40h 

Segundo período 60h 

Terceiro período 60h 

Quarto período 60h 

Quinto período 60h 



Sexto período 60h 

Sétimo período 60h 

A cada período será oferecida uma determinada quantidade de horas, explicitadas na MATRIZ CURRICULAR, 

em forma de aulas presenciais e semanais da disciplina de Prática Pedagógica (I a VII). Das 400h totais, 200 h serão 

destinadas ao professor responsável da disciplina, para orientar a reflexão-ação-reflexão integrando as diversas áreas 

do conhecimento. A PRÁTICA PEDAGÓGICA estará inserida formalmente, às demais 200h, no desenvolvimento de 

algumas disciplinas dos Componentes Curriculares Teoria-Prática (indicadas com um asterisco na Grade Curricular). A 

Prática Pedagógica estará presente nos sete semestres do curso e será organizada a partir de temas que sejam do 

interesse do aluno e atendam o perfil do licenciado em Química. Os temas escolhidos desencadearão o estudo de 

conteúdos integradores em diferentes áreas de saber e serão trabalhados de forma dialógica integrando teoria e prática, 

privilegiando a formação interdisciplinar. Os conteúdos deverão ser tratados como meio e suporte para a constituição de 

competências e habilidades. Devem desenvolver o conhecimento da área específica e da área pedagógica, bem como a 

transposição didática. Para tanto, os docentes devem incentivar a participação dos alunos nas mais diversas atividades 

tais como: busca de informações em fontes variadas, uso frequente da biblioteca, uso de recursos multimídia, visitas de 

campo, elaboração e apresentação de trabalhos científicos, participação em congressos, seminários, workshops, 

palestras, dentre outras. 

O desenvolvimento dos estudos de conteúdos integradores pelos discentes permeará várias formas de 

atividades desenvolvidas, tais como: seminários, produção de textos e materiais didáticos/paradidáticos, projetos 

temáticos com a comunidade escolar, pesquisa e elaboração de relatórios ou artigos, produção de portfólio e de 

atividades de natureza variada, a fim de atender a proposta de formação integral do professor, através da flexibilidade 

curricular; da visão interdisciplinar, da formação global e da articulação entre teoria e prática. 

O Componente Curricular Prática Pedagógica, ao longo de todo o curso, estará sob a supervisão e 

acompanhamento de professor designado para essa função. Duzentas horas (200 h), estarão como disciplina no diário 

eletrônico, onde o docente responsável irá registrar as faltas e as atividades diárias. Duzentas (200h) restantes, serão 

inseridas e distribuídas nas disciplinas curriculares. Para que o docente da disciplina curricular possa controlar as horas 

disponibilizadas à Prática Pedagógica, essa deverá ser discriminada no seu diário eletrônico, descrita resumidamente 

como foi efetivada. Atualmente o Professor/Orientador das Práticas Pedagógicas é o Dr. Otaviano José Pereira. Caberá 

ao coordenador do curso, que tem acesso a todos os diários eletrônicos orientar os professores a formalizar o registro 

das horas/aulas das Práticas Pedagógicas. 

14. UNIDADES CURRICULARES 

PRIMEIRO PERÍODO 

Disciplina: QUÍMICA GERAL I 

Período: 01 

Objetivos: 

Carga Horária Total: 60 h 

Carga Horária Teórica: 60h 

- Capacitar o aluno a reconhecer os princípios fundamentais da química, dando uma visão geral da 

importância da química para o homem e seu meio ambiente. - Propiciar ao aluno estratégias didático- 

pedagógicas de ensino dos elementos químicos no currículo escolar. 

Ementa: 

Matéria, medidas e solução de problemas. Átomos, compostos e equações químicas. Quantidades químicas e 

reações aquosas. O modelo da mecânica do quantum para o átomo. Propriedades periódicas dos elementos. 

Ligação química. 




Básica: 

Básica: 

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª ed. 

Porto Alegre: Bookman, 2006. 

RUSSEL, J. B. Química geral. 3ª ed. v. 1. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. 

BROWN, T. L.; LEMAY, H. E. J.; BURSTEN, B. E. Química: A Ciência Central. 9ª ed. São Paulo: Pearson 

Education, 2005. 

KOTZ, J.C., TREICHEL Jr, P.M. Química Geral e Reações Químicas; Vol. 01; Tradução da 5ª edição norte- 

americana, São Paulo: Thomson, 2005. 

MAHAN, L. KATHLEEN; Um Curso Universitário; Editora: Edgard Blucher, 2008. 

Complementar: 

DUWARD F. SHRIVER; PETER WILLIAM ATKINS; T. L. OVERTON; J. P. ROURKE; M. T. WELLER; 

Traduzido por Roberto de Barros Faria, Química Inorgânica, Porto Alegre, RS: Bookman, , 4ª edição, 2008; 

KOTZ, JOHN C.; WEAVER, GABRIELA C.; TREICHEL, PAUL M. ;Química Geral e Reações Químicas 2; 

Cengage Learning; 2ª Ed; 2009; 

RETONDO, CAROLINA GODINHO, Química das Sensações, Campinas, SP: Átomo, 2008; 

BETTELHEIM, FREDERICK A.; CAMPBELL, MARY K.; FARRELL, SHAWN O.; H. BROWN, WILLIAM; 

Introdução À Química Geral, Orgânica e Bioquímica - Tradução da 9ª Ed. Norte-americana; Editora: Cengage 

Learning; 2012; 

Disciplina: QUÍMICA EXPERIMENTAL I 

Período: 01 

Objetivos: 


Carga Horária Prática: 35h 

Carga Horária Prática Pedagógica I: 10h 

Desenvolver conjunto de técnicas e práticas experimentais; Aprimorar o desempenho em atividades de 

laboratório; Enfatizar princípios, teorias, conceitos e leis que regem a química levando em consideração a 

experimentação; Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de ensino de práticas experimentais de 

Química Geral no currículo escolar. 

Ementa: 

Normas e regras de segurança em laboratórios químicos; Apresentação, identificação e técnicas de uso dos 

principais materiais utilizados em laboratórios químicos: vidrarias, equipamentos e reagentes; Tratamento e 

descarte de resíduos de laboratório; Experimentos de laboratório ressaltando Técnicas básicas em laboratório 

de química; Substâncias puras e misturas. Separação de misturas; Purificação de substâncias químicas. 


Básica: 

POSTMA, J. M.; ROBERTS, J. L.; HOLLENBERG, J. L. Química no laboratório. 5ª ed. Barueri: Manole, 2009. 

TRINDADE, D. F; et al. Química básica experimental. 3ª ed. São Paulo: Ícone, 2006. 

FERRAZ, F. C.; FEITOZA, A. C. Técnicas de segurança em laboratórios: regras e práticas. 1ª ed. São Paulo: 

Hemus, 2004. 

BESSLER, KARL E.. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para principiantes, São Paulo,SP: Edgard 

Blucher, 2009. 

DIAMANTINO FERNANDES TRINDADE ET AL, Química básica experimental, São Paulo, SP: Ícone, 4ª 



edição, 2010. 

Complementar: 

RENATO NUNES RANGEL, Práticas de físico-química, São Paulo,SP: Edgard Blucher, 3ª edição, 2009. 

HESS, SÔNIA. Experimentos de química com materiais domésticos, São Paulo: Moderna, 1997. 

BOBBIO, FLORINDA O.; Manual de laboratório de química de alimentos, São Paulo: Varela, 2003. 

FIGUÊREDO, DÉBORA VALLORY.; Manual para gestão de resíduos químicos perigosos de instituições de 

ensino e de pesquisa; CRQ-MG, MG: Minas Gerais, 2006 

GOLGHER, MARCOS; Segurança em laboratório; Minas Gerais: CRQ-MG, 2000. 

Disciplina: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA 

Período: 01 

Objetivos: 

Carga Horária Teórica: 60 horas 


Desenvolver habilidades de cálculo, interpretar e resolver problemas envolvendo conjuntos numéricos, 

operações com números, expressões algébricas, razão e proporção, funções de uma variável, funções 

transcendentes e números complexos. 

Ementa: 

Revisão e discussão dos principais tópicos de matemática elementar do ensino fundamental e médio, com a 

finalidade de preparar o aluno calouro para a sistemática de ensino e aprendizagem de matemática em nível 

superior. Números e álgebra. Funções algébricas. Funções transcendentais. Números complexos. 


Básica: 

GUIDORIZZI, HAMILTON LUIZ.; Um curso de cálculo; Rio de Janeiro, RJ: Livros Técnicos e Científicos, 2006; 

5. Ed. 

TEWART, J. Cálculo. 6ª ed. v. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 

MONK, PAUL; MUNRO, LINDSEY J. ; Matemática Para Química - Uma Caixa de Ferramentas de Cálculo 

Dos Químicos; Editora: Ltc ; 2ª ED; 2012. 

HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 

FLEMMING, DIVA MARÍLIA; Cálculo A : funcões, limite, derivacão, integração; São Paulo,SP: Pearson 

Education do Brasil, 2006; 6. ed. 

Complementar: 

SAFIER, FRED.; Teoria e problemas de pré-cálculo; Porto Alegre,RS: Bookman, 2007; 

DEMANA, FRANKLIN; FOLEY, GREGORY D. ; Pré-cálculo ;Editora: Longman, 2010; 

HUETTENMUELLER, RHONDA; Pré-cálculo Sem Mistério; Editora: Alta Books, 1ª Ed. 2011; 

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Vol.1. 8a ed., Editora Bookman. 

STEWART, J. Cálculo. 5ª ed. v. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2005 

Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA 

Período: 01 

Objetivos: 

Carga Horária Teórica: 36 h 


Conhecer os principais paradigmas da pesquisa, promover recursos teóricos e técnicos necessários para o 



desenvolvimento de projetos, de modo a incentivar o corpo discente a discutir e analisar cientificamente os 

projetos desenvolvidos. 

Ementa: 

Discussão e avaliação das características essenciais da ciência e de outras formas de conhecimento; 

Abordagens metodológicas, enfocando o planejamento, a apresentação e execução de projetos científicos; 

Elaboração de relatórios e divulgação dos trabalhos científicos embasados na ética profissional. 


Básica: 

FACHIN,ODÍLIA.; Fundamentos de metodologia; São Paulo, SP: Saraiva, 2006; 5.ed 

ANDRADE, MARIA MARGARIDA DE.; Introdução à metodologia do trabalho científico : elaboração de 

trabalhos na graduação; São Paulo,SP: Atlas, 2007; 8. ed. 

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. 

HENNIG, GEORG J.; Metodologia do ensino de ciências; Porto Alegre, RS: Mercado aberto, 1994; 2. ed. 

GIL, A. C. Como elaborar projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. 

Complementar: 

DEMO, PEDRO.; Metodologia Científica em Ciências Sociais; São Paulo, SP: Atlas, 2009; 

FAZENDA, IVANI; Metodologia da pesquisa educacional; São Paulo, SP: Cortez, 2008; 11.ed. 

BAGNO, MARCOS; Pesquisa na escola : o que é, como se faz; São Paulo, SP: Loyola, 2009; 23.ed; 

BORTONI-RICARDO, STELLA MARIS; O professor pesquisador : introdução à pesquisa qualitativa; São 

Paulo, SP: Parábola Editorial, 2009; 2.ed. 

DEMO, PEDRO; Pesquisa e construção do conhecimento; Rio de Janeiro, RJ: Tempo brasileiro, 2009; 7.ed. 

Disciplina: ANÁLISE E PRODUÇÃO DE TEXTOS 

Período: 01 

Objetivos: 



Compreender melhor o funcionamento da língua portuguesa e aprimorar as habilidades de leitura, 

interpretação e produção de textos. 

Ementa: 

Estratégias de leitura visando compreensão e análise crítica; Prática de leitura e análise de textos 

argumentativos acadêmicos e não-acadêmicos; Prática de produção de respostas discursivas a questões de 

interpretação de textos argumentativos; Prática de produção de resumos e resenhas de textos 

argumentativos; Técnicas de leitura visando reflexão e pesquisa; Prática de leitura e análise de artigos de 

opinião, artigos científicos e monografias acadêmicas; Prática de produção de artigos de opinião e científicos. 


Básica: 

MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 1999. 

MEDEIROS, J. B. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 1999. 

KOCH, I. G. V; TRAVAGLIA, L. C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto, 2001. 

ORLANDI, E. P. Análise de Discurso: Princípios e Procedimentos. 5ª ed. Campinas: Pontes, 2003. 

MARTINS, DILETA SILVEIRA; Português instrumental : De acordo com as atuais normas da ABNT; São 

Paulo, SP: Atlas, 2009; 28.ed. 

Complementar: 



CEREJA, WILLIAM ROBERTO; Português linguagens : literatura; produção de texto; gramática; São 

Paulo,SP: Atual, 2005 

FIORIN, JOSÉ LUIZ; Para entender o texto; São Paulo,SP: Ática, 2001; 16. ed. 

KASPARY, ADALBERTO J.; Português para profissionais atuais e futuros; Porto Alegre: Edita, 2006; 23. Ed; 

MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental. 20ª ed. Porto Alegre: Luzzato, 1999. 

PERROTA, C. Um texto pra chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: 

Martins Fontes, 2004. 

Disciplina: FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SÓCIO-HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO 

Período: 01 

Objetivos: 



Compreender as concepções antropológicas, filosóficas e sociológicas da educação e contextualizar as 

práticas educacionais contemporâneas; Mostrar aos alunos as ocorrências de escravidão sob diferentes 

formas ao longo da história praticadas pelas civilizações distintas, apresentando os desafios que o licenciado 

tem pela frente ao desmitificar o preconceito racial. Discutir a produção do conhecimento inserida no contexto 

das atividades humanas e identificar as concepções da educação brasileira na experiência histórica do 

Ocidente. 

Ementa: 

Abordagem de aspectos centrais da filosofia e da sociologia da educação; A educação brasileira na 

experiência histórica do ocidente; As ideologias políticas e os princípios da educação pública; A questão 

racial: Africanidade e democracia. A escravidão no Brasil; A escravidão e os negros vistos pela Igreja 

Católica; Escravidão moderna e Contemporânea. 

Sociedade, cultura e educação no Brasil: os movimentos educacionais e a luta pelo ensino público no Brasil, a 

relação entre a esfera pública no campo da educação e os movimentos da educação popular. 


Básica: 

LUCKESI, C. C. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 

LARAIA, R. Cultura: um conceito antropológico. 23. ed. Rio de Janeiro. Jorge Zahar Editor, 2009. 

LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. 7. ed. São Paulo: Moraes, 2009. 

CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005. 

FORACCHI, M. M. Sociologia e Sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 

Complementar: 

ANDERY, MARIA AMÁLIA et al; Para compreender a ciência; Rio de Janeiro,RJ: Garamond, 2007 

ARANHA, MARIA LÚCIA DE ARRUDA; Filosofia da educação; São Paulo, SP: Moderna, 1993 

LOVEJOY, PAUL E. A escravidão na África: uma história de suas transformações. Rio de Janeiro, Civilização 

Brasileira, 2002. 

ARONDEL-ROHAUT, MADELEINE; Exercícios filosóficos; São Paulo, SP: Martins Fontes, 2007; 2. ed. 

ARANHA, M. L. A.; Martins, M. H. P. Filosofando: Introdução à filosofia. 4. ed.São Paulo: Moderna, 2009. 

Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA I 

Período: 01 


Carga Horária Prática: 40 h 



Objetivos: 

Relacionar os binômios (teoria e prática, abstração e teoria, ação e atividade, etc.) enquanto pólos dialéticos 

da reflexão sobre a prática pedagógica num processo educacional complexo. Contribuir para a percepção de 

todos os envolvidos com a prática pedagógica sobre a natureza e o sentido de uma prática eminentemente 

humana, emancipadora, ética e garantidora da aprendizagem significativa aos aprendentes. Contribuir para a 

percepção e consciência, no aluno, futuro docente, de que a prática pedagógica é algo planejado e avaliado a 

partir de um projeto, que envolve um coletivo de sujeitos, em co-gestão. Articular, com os alunos, na 

estratégia de um “aprender a aprender”, uma avaliação crítica de práticas pedagógicas herdadas, mas 

anacrônicas, frutos de uma “lógica” de funcionamento de um sistema educacional escolar que as 

instrumentalizou. Permitir-se responder à pergunta permanente sobre “o que é ensinar” a parir de questões 

socialmente relevantes (gênero, diversidade, etnias, eco-educação, Web-educação, novas linguagens 

culturais, etc.) tanto para o ensino como para todos os aprendentes (alunos, professores, gestores, 

comunidade escolar, sociedade). Trazer as reflexões e análises para a operacionalidade do ensino a partir de 

observações de campo e de oficinas de aprendizagem 

Ementa: 

Concepção dialética da prática humana. O homem como ser prático-produtor (de objetos, idéias e de si 

mesmo). Ação e atividade. Abstração e teoria. Teoria e prática. Prática como fundamento da teoria. 

Diferenças e fronteiras entre prática escolar e prática pedagógica, de fato. Limites da prática pedagógica 

(apenas) como ensino. A questão: o que é ensino (aulas, oficinas, workshops, feiras de ciência, eventos, 

relatórios, port-fólios...). Rotinização da prática escolar. Observações (iniciais) de campo sobre a vida 

escolar.. 


Básica: 

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1996. 

GADOTTI, Moacir. Perspectivas Atuais da Educação. São Paulo: Artmed, 2000. 

SEVERINO, Antônio J. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1992 

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez, 2003. 

ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação – rumo à sociedade aprendente. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 

Complementar : 

DELORS. Jacques (org.) et al. Educação: um tesouro a descobrir – Relatório para a UNESCO da Comissão 

Internacional sobre Educação para o século XXI. 2ª ed. São Paulo/Brasília: Cortez/ MEC/UNESCO, 1999. 

GADOTTI, Moacir. Educar para um outro mundo possível. São Paulo: Publisher Brasil, 2007DEMO, Pedro. 

Conhecimento moderno- sobre ética e intervenção do conhecimento. Petrópolis:Vozes, 1997. 

DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez, 1992. 

MATURANA, Humberto e VARELA, Francisco. A árvore do conhecimento – as bases 

biológicas do entendimento humano. Campinas: PSY, 1993. 

MORAIS, João Francisco R de, O que é ensinar. São Paulo: EPU, 1986. 

SEGUNDO PERÍODO 



Disciplina: QUÍMICA GERAL II 

Período: 02 

Objetivos: 



Carga Horária Prática Pedagógica II:10h 

Compreender os aspectos da estrutura de sólidos e líquidos, bem como as suas propriedades; Explorar os 

conceitos fundamentais de soluções, mecanismos de solubilização e as diferentes formas de expressar a 

concentração de uma solução; Compreender as principais funções e reações inorgânicas, os mecanismos 

reativos, bem como as propriedades e aplicações dos compostos envolvidos; Propiciar ao aluno estratégias 

didático-pedagógicas de ensino de práticas experimentais de Química Geral no currículo escolar. 

Ementa: 

Funções inorgânicas; Sólidos e líquidos; Soluções; Reações inorgânicas. 


Básica: 

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª ed. Porto 

Alegre: Bookman, 2006. 




KOTZ, J.C., TREICHEL Jr, P.M. Química Geral e Reações Químicas, Tradução da 5ª edição norte-americana, 

São Paulo: Thomson, 2005. 

Complementar: 

MAHAN, L. KATHLEEN; Um Curso Universitário; Editora: Edgard Blucher, 2008; 


Traduzido por Roberto de Barros Faria, Química Inorgânica, Porto Alegre, RS: Bookman, 2008, 4ª edição, 


KOTZ, JOHN C.; WEAVER, GABRIELA C.; TREICHEL, PAUL M. ;Química Geral e Reações Químicas 2; 

Cengage Learning; 2ª Ed; 2009 

RETONDO, CAROLINA GODINHO, Química das Sensações, Campinas, SP: Átomo, 2008. 

; BETTELHEIM, FREDERICK A.; CAMPBELL, MARY K.; FARRELL, SHAWN O.; H. BROWN, WILLIAM; 

Introdução À Química Geral, Orgânica e Bioquímica - Tradução da 9ª Ed. Norte-americana; Editora: Cengage 

Learning; 2012. 

Disciplina: QUÍMICA EXPERIMENTAL II 

Período: 02 

Objetivos: 







soluções e reações no currículo escolar. 

Ementa: 



Experimentos de laboratório relacionados aos tópicos: Funções inorgânicas; Sólidos e líquidos; Soluções; 

Reações inorgânicas. 


Básica: 


DIAMANTINO FERNANDES TRINDADE ET AL, Química básica experimental, São Paulo, SP: Ícone, 4ª 

edição, 2010. 

TRINDADE, D. F; et al. Química básica experimental. 3ª ed. São Paulo: Ícone, 2006. 


Hemus, 2004. 

HESS, SÔNIA. Experimentos de química com materiais domésticos, São Paulo: Moderna, 1997. 

Complementar: 

MORITA, TOKIO; Manual de soluções, reagentes e solventes : padronização, preparação, purificação; São 

Paulo, SP: Edgard Blücher, 1990; 2. ed. 

BOBBIO, FLORINDA O. Manual de laboratório de química de alimentos, São Paulo: Varela, 2003. 

RENATO NUNES RANGEL, Práticas de físico-química, São Paulo,SP: Edgard Blucher, 3ª edição, 2009. 




Disciplina: CÁLCULO I 

Período: 02 

Objetivos: 



Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas através de tabelas, gráficos, expressões e mensagens 

matemáticas utilizando da linguagem corrente para a linguagem simbólica e vice-versa; Desenvolver o 

raciocínio lógico-quantitativo; Analisar, criticar, interpretar e validar situações, fatos e experimentos, 

recorrendo a modelos, relações e propriedades matemáticas e fatos já conhecidos; Utilizar a linguagem 

matemática com correção, clareza e lógica no equacionamento e resolução de problemas; Estabelecer 

relações entre os conteúdos da matemática e com as áreas de formação para atuação do profissional. 

Ementa: 

Noção Intuitiva; Definição; Limite de uma Função. Propriedades dos Limites. Cálculo de Limites; Limites 

Infinitos, Limites no Infinito e Limites Fundamentais; Continuidade de uma Função em um Ponto e em um 

Intervalo. Propriedades Fundamentais das Funções Contínuas; .A Derivada e a Inclinação de um Gráfico, 

Interpretação Geométrica e Física.Funções Elementares e suas Derivadas. Derivada de Funções Compostas. 

Derivadas Sucessivas. Derivada das Funções Implícitas. Aplicações das Derivadas: Movimento Retilíneo, 

Taxa de Variação, Taxas Relacionadas, Crescimento e Decrescimento, Máximos e Mínimos, Ponto de 

Inflexão e Concavidade, Problemas de Otimização, Assíntotas e Esboço Gráfico. Derivada das Funções 

Especiais. Derivada da Função Exponencial. Derivada da Função Logarítmica; Crescimento e Decaimento 

Exponencial .Limites e continuidade. Derivada. Aplicações da derivada. Integral Indefinida. Integral Definida e 

o Teorema Fundamental do Cálculo. 


Básica: 

LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3ª ed. v. 1. São Paulo: Harbra, 1990. 



ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Vol.1. 8a ed., Editora Bookman. 

STEWART, J. Cálculo. 5ª ed. v. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2005. 

EDWARDS, C. H.; PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 


Complementar: 

LARSON, R.; Edwards, B. H. Cálculo com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 

FLEMMING, D. M.; MÍRIAAN, B. G. Cálculo A. 6ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 

SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. v. 1. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. 

THOMAS, G. B. Cálculo, 10. ed, São Paulo: Pearson, Addison Wesley, 2004. v.1 

GUIDORIZZI, HAMILTON LUIZ; Um curso de cálculo: v.1; Rio de Janeiro: LTC, 2001; 5. ed. 

Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA 

Período: 02 

Objetivos: 



Fornecer as informações necessárias para operação com vetores; Calcular matrizes inversas e identificar 

transformações lineares, bem como calcular valores próprios e autovalores de matrizes, aplicando esse 

conhecimento nos diversos problemas com aplicabilidade em química. 

Ementa: 

Sistemas de equações lineares. Matrizes e determinantes. Vetores. Espaços vetoriais reais. Transformações 

lineares. Autovalores e autovetores. 


Básica: 

ANTON, H.; BUSBY, R. C. Álgebra Linear Contemporânea. Porto Alegre: Bookman, 2006. 

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, 3ª edição, volume 1, São Paulo: Harbra, 1982. 

EDWARDS, C. H.; PENNEY, D. E. Cálculo com geometria analítica. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1999 

SANTOS, N. M.; ANDRADE, D.; GARCIA, N. M. Vetores e Matrizes: uma introdução à álgebra linear. 4ª. ed. 

Porto Alegre: Cengage Learning, 2007. 

MACHADO, ANTONIO DOS SANTOS; Matemática temas e metas; São Paulo: Atual, 1991; 

Complementar: 

SMOLE, KÁTIA CRISTINA STOCCO; Matemática 3 : matemática financeira, geometria analítica, 

probabilidade e estatística, trigonometria, álgebra; São Paulo: Saraiva, 2005; 5. ed. 

HOFFMANN, LAURENCE D; Cálculo: um curso moderno e suas aplicações; Rio de Janeiro: LTC, 2008; 9. ed. 

ANTON, HOWARD Álgebra Linear Com Aplicações - 10ª Ed.; Editora: Bookman; 10ª Ed.; 2012 

LEON, J. S. Álgebra Linear com Aplicações. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 

LIPSCHUTZ, SEYMOUR; MARC LIPSON.;. Álgebra Linear - Col. Schaum Editora: Bookman - 4ª Ed. - 2011 

Disciplina: INFORMÁTICA BÁSICA PARA O ENSINO DE QUÍMICA 


Período: 02 


Objetivos: 

Apresentar noções básicas da informática para utilização em conteúdos específicos do curso; Propiciar ao 

aluno estratégias didático-pedagógicas de ensino de Química com o uso da Tecnologia no currículo escolar. 



Ementa: 

Histórico da computação e visão geral da microinformática; Computadores: estrutura funcional, periféricos, 

organização básica da UP, tipos de instruções; Sistemas: componentes de um sistema, hardware e softwares 

mais utilizados no ensino de Química; Estudo dos principais sistemas e ambientes operacionais; 

Ferramentas: editores de texto, planilhas, gerenciadores de bancos de dados, programas de apresentação; 

Internet e sites oficiais para uso do professor; Conceitos de linguagem de programação. 


Básica: 

SILVA, MARIO GOMES DA; Informática : Excel 2000-Access 2000-PowerPoint 2000; São Paulo, SP: Érica, 

2007; 14. ed. 

SILVA, MÁRIO GOMES DA; Informática : Terminologia Básica - Windows XP - Word XP - Excel XP; São 

Paulo, SP: Érica, 2006; 7ª Ed. 

LÉVY, PIERRE; As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática; Rio de Janeiro: 

Ed. 34, 2008; 

NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996. 

MORIMOTO, CARLOS E; Redes e Servidores Linix : guia prático; Porto Alegre,RS: Sul Editores, 2005 

Complementar: 

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8ª ed. São Paulo: Pearson Education, 2004. 

GALANTE, TEREZINHA PRADO; Inglês para processamento de dados; São Paulo, SP: Editora Atlas S. A, 

1994; 6. Ed; 

BITTENCOURT, GUILHERME; Inteligência artificial : ferramentas e teorias; Florianópolis,SC: UFSC, 2006; 3. 

ed. 

RUSSELL, STUART; Inteligência artificial; Rio de Janeiro,RJ: Elsevier, 2004; 2. Ed; 

OLIVEIRA, RAMON DE; Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula; Campinas, SP: 

Papirus, 2009; 15.ed. 

Disciplina: HISTÓRIA DA QUÍMICA 

Período: 02 

Objetivos: 




Discutir as grandes etapas na evolução do conhecimento científico, mostrar como essas etapas situam-se no 

momento sócio-econômico e educacional, proporcionando aos alunos uma reflexão sobre a construção do 

conhecimento científico ao longo da história e suas implicações na prática educacional; Propiciar ao aluno 

estratégias didático-pedagógicas de ensino do desenvolvimento científico no currículo escolar. 

Ementa: 

Desenvolvimento da Metalurgia; Grécia e seus filósofos; Surgimento e Desenvolvimento da Alquimia, 

Iatroquímica; A teoria do Flogisto; Origem da Ciência Moderna;. A Química do século XIX no Brasil; A física e 

a contribuição da mecânica quântica; Marie Curie e seus estudos de radioatividade; A teoria quântica e a 

evolução dos modelos atômicos; O século XX e o estabelecimento da química, como ciência, em solo 

brasileiro. 




Básica: 

ARAGÃO, M. J. História da Química. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. 

NEVES, L. S.; FARIAS, R. F. História da Química: um livro-texto para a graduação. Campinas: Átomo e 

Alínea, 2008. 

RETONDO, CAROLINA GODINHO, Química das Sensações, Campinas, SP: Átomo, 2008. 

BENSAUDE-VINCENT, B.; STENGERS, I. História da Química. Porto Alegre: Instituto Piaget, 1996. 



Complementar: 

CHAGAS, A. P. A História e a Química do Fogo. Campinas: Átomo e Alínea, 2006. 

FARIAS, R. F. Para Gostar de Ler a História da Química. 3ª ed. v. 1. Campinas: Átomo e Alínea, 2008. 

BIANCHI, JOSÉ CARLOS DE AZAMBUJA; Universo da química; São Paulo, SP: FTD, 2005; 

SILVA, D. D.; NEVES, L. S.; FARIAS, R. F. História da Química no Brasil. 2ª ed. Campinas: Átomo e Alínea, 

2007. 

CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. 1ª ed. São Paulo: Moderna, 1994. 

Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA II 


Período: 02 


Objetivos: 

Discutir a prática pedagógica como ação de sujeitos, numa “inteligência coletiva”, para além de “receituários” 

de atuação didática como simples instrumentalização do ensino. 

Articular, com os alunos, na estratégia de um “aprender a aprender”, uma avaliação crítica de práticas 

pedagógicas herdadas, mas anacrônicas, frutos de uma “lógica” de funcionamento de um sistema 

educacional escolar que as instrumentalizou; 

Apontar para um paradigma da “complexidade” como o pano de fundo de uma ação pedagógica carregada 

de novas demandas, que vão além do engessamento de ações entre as quatro paredes das salas de aula. 

Trazer as análises dos métodos e estratégias de ensino para o campo de uma análise crítica dos espaços 

aprendentes (salas de aula, laboratórios) como modo de entender as atuais demandas de sua expansão. 

Discutir as fronteiras de uma “Didática do virtual” enquanto continuidade de uma discussão histórica (a partir 

de 1982 no Brasil) que propôs uma “Didática além da Didática” e seu caráter emancipatório a todos os 

aprendentes. 

Trazer as reflexões e análises para o campo operacional do ensino a partir de observações de campo e de 

oficinas de aprendizagem. 

Ementa: 

Prática pedagógica escolar e a questão dos sujeitos e suas atribuições: o ser professor, aluno, gestor, 

comunidade escolar. Professor como pesquisador e co-gestor de novos espaços aprendentes (salas de aulas, 

de oficinas, laboratórios, mundo virtual e espaços sociais). Ética da prática pedagógica. Observações de 

campo. 


Básica: 

COSTA, Márcio. Educação e libertação na América Latina – ensaio introdutório à aproximação entre a 

Pedagogia de Paulo Freire e a Pedagógica de Enrique Dussel. Campo Grande: CEFIL, 1992. 



MARQUES, Mário O. Formação do profissional da educação. 4ª ed. Ijuí : Editora UNIJUÍ, 2003. 

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus professor, adeus professora? – novas exigências profissionais e profissão 

docente. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1998. 

COSTA, Antônio Carlos G da; DIMESTEIN, Gilberto & SEMLER, Ricardo. Escola sem sala de aula. 

Campinas: Papirus, 2004. 


Complementar: 

ILLICH, Ivan. Sociedade sem escolas. Petrópolis: Vozes, 1971 

MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente: implicações na formação do professor e 

nas práticas pedagógicas. IN. Em aberto. Brasília : MEC, ano 16, nº 70, abr/jun, 1996. p. 57-69. 

PEREIRA, Otaviano J. O descobridor do Brasil – romance sobre a educação e o futuro da escola. Porto 

Velho: EDUFRO, 2003. 

PEREIRA, Maria Rita N e PEREIRA, Otaviano J. Mares nunca d’ antes navegados – para onde deve 

caminhar o debate em torno de uma tipologia do profissional docente? In. Anais do XII Congresso regional 

de educadores de Uberaba e do Triângulo Mineiro, Uberaba, 2006, p;120. 

PEREIRA, Maria Rita N e PEREIRA, Otaviano J. Navegar é preciso: novo ingrediente para o debate em 

torno de uma tipologia do profissional docente. In. Anais do VIII Encontro de Pesquisa em Educação da 

Região Centro-Oeste, Cuiabá, 2006, p.60. 

RAMAL, Andrea C. O professor do próximo milênio. In. Conect@ - Revista de educação a distância. N. 3, 

nov/2000. Disponível em www.revistaconecta.com Acesso em 01.10.2004. 

TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. 3ª ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 

TERCEIRO PERÍODO 

Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA I 

Período: 03 

Objetivos: 



Carga Horária Prática Pedagógica III: 10 h 

Proporcionar conhecimentos sobre conceitos teóricos fundamentais da química orgânica, relacionando os 

aspectos estruturais com as propriedades físicas e reatividade, aspectos estereoquímicos e conformacionais, 

síntese e reatividade de compostos orgânicos. Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de ensino 

dos compostos de carbono no currículo escolar 

Ementa: 

Fundamentos da Química Orgânica; Fontes naturais de obtenção de compostos orgânicos. Estudo dos 

principais grupos funcionais: regras de nomenclatura, análise dos aspectos estruturais, eletrônicos, 

conformacionais e estereoquímicos; correlação entre estrutura e propriedades químicas e físicas. Introdução 

às Reações Orgânicas. Mecanismos de reações de substituição radicalar em alcanos. 




Básica: 

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.1 

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.2 

ALLINGER, NORMAN L. ET AL.. Quimica Orgânica. Rio de Janeiro, LTC, 2. Ed; 2009. 

VOLHARD, K.; PETER, C.; Química Orgânica: Estrutura e Função. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. 

WADE, L.G.; Organic Chemistry. 7th ed. Pearson, São Paulo, 2010. 

Complementar: 

BARBOSA, L. C. A. Introdução à química orgânica. 1ª. ed. São Paulo: Pearson Education, 2009. 

WADE JR, L. G.; Organic Chemistry; Boston: Prentice Hall, 2010; 7. Ed; 

MCMURRY, JOHN; Química Orgânica. Tradução da 6ª edição norte americana. Combo. São Paulo: Cengage 

Learning, 2010. 

RISSATO, S. R.; GERENUTTI, M.; Química Orgânica: Compreendendo a ciência da vida. 2ª ed. São Paulo: 

Átomo, 2009. 

MARQUES, JACQUELINE APARECIDA; Práticas de Química orgânica; Campinas, SP: Átomo, 2007; 

Disciplina: QUÍMICA EXPERIMENTAL III 

Período: 03 

Objetivos: 







Química Orgânica no currículo escolar. 

Ementa: 

Experimentos de laboratório relacionados aos tópicos: identificação e propriedades dos Alcanos, alcenos, 

alcinos, aromáticos, haletos de alquila, alcoóis, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos, aminas, amidas e 

éteres: correlação entre estrutura e propriedades químicas e físicas. 


Básica: 


Hemus, 2004. 

ZUBRICK, JAMES W.; Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica : guia de técnicas para o 

aluno; Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2005; 

MARQUES, J. A.; FERREIRA-BORGES, C. P. Práticas de Química Orgânica. Campinas: Átomo e Alínea, 

2007. 

PINTO, A. C.; SILVA, B. V. A química perto de você: Experimentos de Química Orgânica, 1ª ed. São Paulo: 

Sociedade Brasileira de Química, 2012. 



Complementar: 





GONÇALVES, D. Química Orgânica e Experimental. São Paulo: McGraw- Hill, 1988. 

DIAS, G. A.; COSTA, M. A.; Canesso-Guimarães, P. I. Guia prático de química orgânica. v.1. Rio de Janeiro: 

Interciência, 2004. 

GILBERT, J. C.; MARTIN, S. F. Experimental orgânic chemistry. 4 th ed. Thomson Brooks/Cole, 2006 

Disciplina: QUÍMICA INORGÂNICA I 

Período: 03 

Objetivos: 



Carga Horária Prática Pedagógica III:10h 

Apresentar o conteúdo utilizando teorias de ligação e parâmetros inorgânicos em outras disciplinas de 

química, promovendo melhor compreensão dos princípios fundamentais que se aplicam aos sistemas 

químicos. Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de ensino dos elementos químicos no currículo 

escolar. 

Ementa: 

Estrutura Eletrônica dos Átomos; Princípios de Mecânica Quântica; Estrutura Molecular e 

Ligações químicas. Teoria do Orbital Molecular; Tabela Periódica e Propriedades Gerais dos Elementos; 

Elementos Representativos do bloco s e p da Tabela Periódica. 


Básica: 


Alegre: Bookman, 2007 



LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 

SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 4ª ed. Porto Alegre: Bookmam, 2008. 


Complementar: 




FARIAS, F. R. Práticas de Química Inorgânica. São Paulo: Alínea e Átomo, 2004 


Disciplina: CÁLCULO II 

Período: 03 

Objetivos: 



Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas através de tabelas, gráficos, expressões e mensagens 

matemáticas utilizando da linguagem corrente para a linguagem simbólica e vice-versa; Desenvolver o 



aciocínio lógico-quantitativo; Analisar, criticar, interpretar e validar situações, fatos e experimentos, 

recorrendo a modelos, relações e propriedades matemáticas e fatos já conhecidos; Utilizar a linguagem 

matemática com correção, clareza e lógica no equacionamento e resolução de problemas; Estabelecer 

relações entre os conteúdos da matemática e com as áreas de formação para atuação do profissional. 

Ementa: 

Função primitiva. Propriedade da integral indefinida. Regras Básicas de integração. Integrais por Substituição 

de Variáveis. Integrais Exponenciais e Logarítmicas. Área e Teorema Fundamental do Cálculo. Integral 

Definida, Definição. O Teorema Fundamental do Cálculo. Análise Marginal. Valor Médio Área de uma Região 

Delimitada por Dois Gráficos. A Integral Definida como Limite de uma Soma. Regra do Ponto Médio. Volumes 

de Sólidos de Revolução. O Método do Disco. O Método da Arruela. Função primitiva. Propriedade da integral 

indefinida. Regras Básicas de integração. Integrais por Substituição de Variáveis. Integrais Exponenciais e 

Logarítmicas. Área e Teorema Fundamental do Cálculo. Integral Definida, Definição. O Teorema Fundamental 

do Cálculo. Análise Marginal. Valor Médio Área de uma Região Delimitada por Dois Gráficos. A Integral 

Definida como Limite de uma Soma. Regra do Ponto Médio. Volumes de Sólidos de Revolução. O Método do 

Disco. O Método da Arruela. 


Básica: 

ANTON, H.; Bivens, I.; Davis, S. Cálculo. 8ª ed. v. 1 e 2. Porto Alegre: Bookmam, 2007. 

LEITHOLD, L.. O Cálculo com Geometria Analítica – v.1, 3. ed.. São Paulo – SP, Harbra Editora, 1990. 

STEWART, J. Cálculo. 6. ed. v. 2. São Paulo: Cengage Learning, 2005. Temos o vol. 1 


SIMMONS, G. F.. Cálculo com Geometria Analítica. v. 1. São Paulo – SP, Editora McGraw-Hill, 1987. 

Complementar: 

LARSON, R.; Edwards, B. H. Cálculo com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 

FLEMMING, D. M.; MÍRIAAN, B. G. Cálculo A. 6ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 

THOMAS, G. B. Cálculo, 10. ed, São Paulo: Pearson, Addison Wesley, 2004. v.1 

GUIDORIZZI, HAMILTON LUIZ; Um curso de cálculo: v.1; Rio de Janeiro: LTC, 2001; 5. ed. 

Disciplina: LEGISLAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO 

Período: 03 

Objetivos: 


Carga Horária Total: 47 horas 

Compreender a organização do sistema Educacional Brasileiro; Entender o funcionamento do ensino 

fundamental, médio e superior por meio de estudo histórico da legislação e de suas modificações; Analisar 

criticamente a função social e política da educação por meio do estudo de suas políticas públicas 

educacionais; Estabelecer a correlação entre teoria e prática no trabalho pedagógico relacionado à legislação. 

Coordenar materiais e pesquisas sobre as culturas africanas e Afro-Brasileiras. 

Ementa: 

Retrospectiva histórica da Educação no Brasil: Os Jesuítas, 1ª República, 2ª República, ditadura militar e 

atualidade, cenário político, econômico, social, cultural e educacional de cada época, constituições brasileiras 

e a relação com as Leis de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação: 4.024/61, 5.540/68; 5.692/71 e 9.394/96; 

O ensino de História da África e da Cultura Afro-Brasileira; Lei nº 10.639/2003; 

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), nº 9394/96: cenário político econômico, social e 

educacional da atualidade, objetivos da “Nova LDB”, bases da educação: educação básica, educação 



profissional, noções da organização do ensino superior; Gestão de recursos financeiros com análise dos 

fundos de desenvolvimento da atualidade; Escolarização básica e democratização da escola pública; 

Diretrizes Curriculares Nacionais: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da 

Educação Básica, Resolução CNE/CP 1/2002 e CNE/CP 2/2002 do Conselho Nacional da Educação; 

Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Química, CNE/CES 1.303/2001; Perspectivas docentes 

na legislação vigor. Os Planos Nacionais de Educação e o último PNE. 


Básica: 

MENESES, J. G. C. et al. Educação básica: políticas, legislação e gestão. São Paulo: Cengage Learnig, 2004. 

LIMA, L. C. Organização escolar e democracia radical: Paulo Freire e governação democrática da escola 

pública. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. 

SAVIANI, D. Educação Brasileira: estrutura e sistema. 8ª ed. São Paulo: Autores Associados, 2000 

BRASIL. Educação Profissional: legislação básica. 5ª ed. Brasília: Ministério da Educação, 2001. 

ADORNO, THEODOR W.; Educação e Emancipação; São Paulo,SP: Paz e Terra, 2006; 4. Ed; . 

Complementar: 

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394/96 e decretos - leis correlatas. 

FREITAS, G. B. Escola, estado e sociedade. São Paulo: Moraes, 1980. 

ANTUNES, CELSO; Novas maneiras de ensinar, novas formas de aprender; Porto Alegre: Artmed, 2002; 

DEMO, P. A nova LDB: ranços e avanços. Campinas: Papirus, 1997. 

ROMANDELLI, O. História da educação no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1999. 

Disciplina: INFORMÁTICA APLICADA AO ENSINO DE QUÍMICA 

Período: 03 

Objetivos: 



Utilizar a Internet como ferramenta de estudo e pesquisa com aplicação às diversas áreas da Química, bem 

como os principais softwares e programas aplicativos; Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de 

ensino com o uso da Internet no currículo escolar. 

Ementa: 

Recursos da informática com aplicação ao ensino de química: internet e química - sites de busca, estrutura de 

sites; ferramentas da web para o ensino de química; ensino à distância e ambientes virtuais de aprendizagem; 

sistemas tutoriais e simulações computacionais; 

Softwares educacionais: utilização de pacotes computacionais e programas nas mais diferentes áreas da 

química: inorgânica, orgânica, físico-química, analítica e bioquímica; utilização de programas estatísticos e 

quimiométricos como ferramenta na química; informática aplicada ao desenvolvimento de softwares 

educacionais. 


Básica: 

SILVA, MARIO GOMES DA; Informática : Excel 2000-Access 2000-PowerPoint 2000; São Paulo, SP: Érica, 

2007; 14. ed. 

SILVA, MÁRIO GOMES DA; Informática : Terminologia Básica - Windows XP - Word XP - Excel XP; São 



Paulo, SP: Érica, 2006; 7ª Ed. 

LÉVY, PIERRE; As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática; Rio de Janeiro: 

Ed. 34, 2008; 

NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Makron Books, 1996. 

MORIMOTO, CARLOS E; Redes e Servidores Linix : guia prático; Porto Alegre,RS: Sul Editores, 2005 

Complementar: 

CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. 8ª ed. São Paulo: Pearson Education, 2004. 

GALANTE, TEREZINHA PRADO; Inglês para processamento de dados; São Paulo, SP: Editora Atlas S. A, 

1994; 6. Ed; 

BITTENCOURT, GUILHERME; Inteligência artificial : ferramentas e teorias; Florianópolis,SC: UFSC, 2006; 3. 

ed. 

RUSSELL, STUART; Inteligência artificial; Rio de Janeiro,RJ: Elsevier, 2004; 2. Ed; 

OLIVEIRA, RAMON DE; Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula; Campinas, SP: 

Papirus, 2009; 15.ed. 

Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA III 


Período: 03 


Objetivos: 

Trazer a discussão sobre a natureza e a finalidade da Didática enquanto ciência do ensino e seus métodos 

para uma revisão do paradigma herdado, com seus avanços e impasses. 

Entender as fronteiras entre Didática, Prática Pedagógica (ou de ensino) e Estágios, bem como suas 

convergências, em vista da garantia de uma aprendizagem pessoal e socialmente significativa. 

Discutir a prática pedagógica como ação de sujeitos, numa “inteligência coletiva”, para além de “receituários” 

de atuação didática como simples instrumentalização do ensino. 

Permitir-se responder à pergunta permanente sobre “o que é ensinar” como uma questão inovadora a parir 

de questões socialmente relevantes (gênero, diversidade, etnias, eco-educação, Web-educação, novas 

linguagens culturais, etc.), tanto para o ensino como para todos os aprendentes (alunos, professores, 

gestores, comunidade escolar, sociedade). 

Contribuir, antes de tudo, para a percepção e consciência, no aluno, futuro docente, de que a prática 

pedagógica é algo planejado e avaliado a partir de um projeto, que envolve um coletivo de sujeitos, como 

co- gestão. 

Trazer as reflexões e análises para a operacionalidade do ensino, a partir de observações de campo e de 

oficinas de aprendizagem. 

Ementa: 

Didática, Prática Pedagógica (ou Prática de Ensino) e Estágio: natureza, limites, fronteiras, convergências e 

função pedagógica de cada uma. Ensinar / aprender: impasses. Professor: atribuições de um gestor 

polivalente (de sala de aula, relações, informações, tecnologias, diversidade, necessidades especiais e 

outros) para garantia da aprendizagem, construção do conhecimento emancipador zelo pelo saber 

significativo. Observações de campo e oficinas integradoras de práticas de grupos temáticos de trabalho. 


Básica: 

CANDAU, Vera Maria (Org.) Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2001; 



LIBÂNEO, José Carlos Didática. São Paulo: Cortez, 1991; 

PIMENTA, Selma G. A prática (e a teoria) docente resignificando a didática. IN.OLIVEIRA (Org.) Confluências 

e divergências entre didática e currículo. Campinas: Papirus, 1998; 


Complementar: 

ALVES, Nilda, GARCIA, Regina, Leite O sentido da Escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000; 

COMENIUS, Iohannis A. Didática Magna – a arte de ensinar tudo a todos. Disponível em: 

http://www.culturabrasil.org/didaticamagna/didaticamagna-comenius.htm Acesso em: 17 jul 2010. 

LUCKESI, Cipriano C. A avaliação da aprendizagem escolar São Paulo: Cortez, 



MASETTO, Marcos Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD, 1997; 


NICOLACI-DA-COSTA,Ana Maria. (org.) Cabeças digitais – o cotidiano na era da informação. Rio de 

Janeiro / São Paulo: Editora da PUC / Loyola, 2006 


Velho: EDUFRO, 2003. 

SEVERINO, Antônio J. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1992. 

BRASIL.Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino médio – ênfase no ensino de Ciências Humanas e 

Sociais). Brasília : Ministério da Educação / Secretaria da Educação Média e Tecnológica, 1999. 

QUARTO PERÍODO 

Disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA II 

Período: 04 

Objetivos: 



Carga Horária Prática Pedagógica IV:10h 

Proporcionar conhecimentos sobre conceitos teóricos fundamentais de reações de compostos orgânicos, 

por meio do estudo da estrutura, aspectos estereoquímicos, síntese e reatividade de compostos orgânicos; 

Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de ensino das reações orgânicas no currículo escolar. 

Ementa: 

Mecanismos de: Reações de substituição nucleofílica uni e bimolecular em haletos; reações de eliminação 

uni e bimolecular em haletos; reações de oxidação e redução em alcenos, alcoóis e aldeídos; reações de 

substituição eletrofílica em aromáticos; reações de adição e condensação em compostos carbonílicos 

(aldeídos e cetonas); Reações de substituição nucleofílica em ácidos carboxílicos e derivados. 


Básica: 

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 9ª ed. v. 1; Rio de Janeiro: LTC, 2006. 

SOLOMONS, T. W. G.; FRYHLE, C. B. Química Orgânica. 9 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.2. 

MCMURRY, JOHN. Química orgânica – Combo. Tradução da Sexta Edição Norte – Americana. Editora 

Thomson. São Paulo – SP, 2006. 

ALLINGER, NORMAN L. Química Orgânica, 2ª edição. Editora LTC. Rio de Janeiro, 1976. 



VOLLHARDT KPC, SCHORE NE; Química Orgânica – estrutura em Função, 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 

2004. 

Complementar: 

BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4ª ed. v. 1; São Paulo: Pearson Education, 2006. 

BARBOSA, L. C. A. Química orgânica. 2ª. ed. São Paulo: Pearson Education, 2004. 


RISSATO, S. R.; GERENUTTI, M.; Química Orgânica: Compreendendo a ciência da vida. 2ª ed. São Paulo: 

Átomo, 2009. 

WADE, L.G.; Organic Chemistry. 7th ed. Pearson, São Paulo, 2010. 

Disciplina: QUÍMICA EXPERIMENTAL IV 

Período: 04 

Objetivos: 







sínteses e reações orgânicas no currículo escolar. 

Ementa: 

Experimentos de laboratório relacionados aos tópicos de: Reações orgânicas e seus mecanismos; Reações 

de compostos aromáticos. Derivados de ácidos carboxílicos. Propiciar ao aluno estratégias didático- 

pedagógicas de ensino de práticas experimentais de Química Geral no currículo escolar. 


Básica: 

FERRAZ, F. C.; FEITOZA, A. C. Técnicas de segurança em laboratórios: regras e práticas. 1ª ed. São 

Paulo: Hemus, 2004. 

PINTO, A. C.; SILVA, B. V. A química perto de você: Experimentos de Química Orgânica, 1ª ed. São Paulo: 

Sociedade Brasileira de Química, 2012. 

MARQUES, J. A.; FERREIRA-BORGES, C. P. Práticas de Química Orgânica. Campinas: Átomo e Alínea, 

2007. 

ZUBRICK, J. W.; Manual de sobrevivência no laboratório de Química Orgânica. 6ª ed. Rio de janeiro: LTC, 

2005. 

BESSLER, K. E.; NEDER, A. V. F.; Química em tubos de ensaio: Uma abordagem para principiantes, 1ª ed. 

São Paulo: Edgar Blucher, 2009. 

Complementar: 

FERRAZ, F. C.; FEITOZA, A. C. Técnicas de segurança em laboratórios: regras e práticas. 1ª ed. São 

Paulo: Hemus, 2004 

GONÇALVES, D. Química Orgânica e Experimental. São Paulo: McGraw- Hill, 1988. 

DIAS, G. A.; COSTA, M. A.; Canesso-Guimarães, P. I. Guia prático de química orgânica. 1ª. ed. v.2. Rio de 

Janeiro: Interciência, 2008. 

MORITA, TOKIO; Manual de soluções, reagentes e solventes : padronização, preparação, purificação; São 



Paulo, SP: Edgard Blücher, 1990; 2. ed. 


Disciplina: QUÍMICA INORGÂNICA II 

Período: 04 

Objetivos: 




Apresentar o conteúdo utilizando teorias de ligação e parâmetros inorgânicos em outras disciplinas de 

química, promovendo melhor compreensão dos princípios fundamentais que se aplicam aos sistemas 

químicos. Discutir tendências periódicas da acidez/basicidade de Brönsted, bem como interpretar seus 

resultados; Discutir o conceito ácido-base de Lewis no contexto da reatividade das substâncias inorgânicas 

e aplicá-los na resolução de problemas; Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de ensino dos 

conceitos de ácido e base no currículo escolar. 

Ementa: 

Os elementos de transição dos blocos d e f da Tabela Periódica. Química do estado sólido e química de 

materiais. Catálise. 


Básica: 

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª ed. 

Porto Alegre: Bookman, 2007 



LEE, J. D. Química Inorgânica não tão concisa. 5ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2009. 

SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. Química Inorgânica. 4ª ed. Porto Alegre: Bookmam, 2008. 


Complementar: 




FARIAS, F. R. Práticas de Química Inorgânica. São Paulo: Alínea e Átomo, 2004 

BARROS, H. I. C. Química Inorgânica: uma introdução. Belo Horizonte: UFMG, 1992. 

MACÊDO, JORGE ANTÔNIO BARROS DE. Introdução à química ambiental; Juiz de Fora, MG: CRQ-MG, 

2006; 2. ed. 

Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 

Período: 04 

Objetivos: 



Introduzir os conhecimentos estatísticos, discutindo conceitos de erros, desvios e coeficientes de 



probabilidade, bem como desenvolver métodos estatísticos para validação em análises químicas. 

Ementa: 

Introdução à estatística; Estatística descritiva; Introdução a teoria de probabilidades; Distribuição de 

probabilidades; Introdução à amostragem; Teste de Hipóteses; Teste t; Testes qui-quadrado e distribuição F. 


Básica: 

COSTA, SÉRGIO FRANCISCO; Introdução ilustrada à estatística; São Paulo: Harbra, 2005; 

TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 

MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 

CRESPO, ANTÔNIO ARNOT; Estatística fácil; São Paulo,SP: Saraiva, 2009; 19. Ed; 

MARTINS, G. A. Estatística geral e aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. 

Complementar: 

MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade. 7ª ed. v. 1 e v. 2. São Paulo: Pearson Makron Books, 

2006. v.1 

FONSECA, JAIRO SIMON DA. Curso de estatística; São Paulo: Atlas, 2009; 6. ed. 

LIPSCHUTZ, SEYMOUR.; Probabilidade; São Paulo, SP: Makron Books, 1994; 4. ed. 

TOLEDO, GERALDO LUCIANO.; Estatística básica; São Paulo: Atlas, 2008; 

RIBEIRO JÚNIOR, JOSÉ IVO.; Análises estatísticas no excel: guia prático Vicosa,MG: UFV, 2008; 

Disciplina: FÍSICA I 

Período: 04 

Objetivos: 



Identificar fenômenos naturais em termos de quantidade e regularidade, bem como interpretar princípios 

fundamentais da física que generalizam as relações entre eles e aplicá-los na resolução de problemas; 

Compreender que fenômenos físicos de movimento, conservação de energia e campo gravitacional 

possibilita o entendimento e a previsão dos comportamentos físico-químicos e a mecanismos de reatividade. 

Ementa: 

Sistemas de unidades; Análise dimensional; Notação científica; Algarismos significativos; Ordens de 

grandeza; Cinemática em uma, duas e três dimensões; Leis de Newton e suas aplicações; Trabalho e 

energia cinética; Energia potencial; Energia mecânica e conservação da energia mecânica; Momento linear 

e conservação do momento linear; Estudo das colisões; Rotações e momento angular. 


Básica: 

HALLIDAY, D; RESNICK, R.; Walker, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8ª ed. v. 1, Rio de Janeiro: LTC, 

2009. 

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 5ª ed. v. 1, Rio de Janeiro: LTC, 2006. 


YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física I: Mecânica. 12ª ed. São Paulo: Pearson Education, 2008. 

HEWITT, PAUL G.; Física conceitual Porto Alegre: Bookman, 2008; 9. ed. 



Complementar: 

ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: um curso universitário. v. 1 e v. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. 

LIVI, CELSO POHLMANN.; Fundamentos de fenômenos de transporte : um texto para cursos básicos; Rio 

de Janeiro,RJ: LTC, 2004 

BRAGA FILHO, WASHINGTON.; Fenômenos de transporte para engenharia; Rio de Janeiro,RJ: LTC, 2006 

BAUER, WOLFGANG; WESTFALL, GARY D.; Física Para Universitários – Mecânica; Editora: Bookman, 1ª 

ed. 2012; 

TREFIL, JAMES; Física viva: uma introdução à física conceitual; Vol 1; Rio de Janeiro,RJ: LTC, 2006 

Disciplina: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 

Período: 04 

Objetivos: 



Compreender a psicologia como estudo científico, sua aplicação à educação e seu papel na formação do 

professor, bem como a contribuição das teorias do desenvolvimento no processo ensino-aprendizagem; 

Analisar de forma crítica a psicologia da aprendizagem e a relação entre desenvolvimento e aprendizagem; 

Compreender a contribuição das principais teorias de aprendizagem e problemas de aprendizagem. 

Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de ensino que auxiliam na resolução de problemas de 

aprendizagem. 

Ementa: 

Introdução ao estudo da Psicologia: fundamentos históricos e epistemológicos; A psicologia como estudo 

científico; A relação Psicologia e Educação; A psicologia da aprendizagem; Relação entre desenvolvimento 

e aprendizagem; Problemas de aprendizagem; A relação aluno-professor; 

Abordagens teóricas I: comportamental e psicanalítica e suas contribuições para a compreensão do 

desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e psicomotor e suas implicações no processo ensino- 

aprendizagem; 

Abordagens teóricas II: psicologia genética de Piaget, psicologia sócio-histórica de Vygotsky e suas 

contribuições para a compreensão do desenvolvimento cognitivo, afetivo, social e psicomotor e suas 

implicações no processo ensino-aprendizagem. 


Básica: 

COLL, CÉSAR PALACIOS, JESÚS MARCHESI, ALVARO (ORGS.); Desenvolvimento psicológico e 

educação; Porto Alegre: Artes Médicas, 1995; 

SALVADOR, CÉSAR COLL (ORG.); Psicologia da Educação; São Paulo, SP: Artmed 2007; 

MALUF, M. J. (org.). Aprendizagem: traumas do conhecimento, do saber e da subjetividade. Petrópolis: 

Vozes, 2006. 

CHARLOT, BERNARD.; Da relação com o saber : elementos pra uma teoria; Porto Alegre, RS: 

Artmed, 2007 

FREIRE, PAULO.; Pedagogia da autonomia : saberes necessários à prática educativa; São Paulo, SP: Paz 

e Terra, 2009 

Complementar: 

BARROS, C. S. G. Pontos de psicologia escolar. 5ª ed. São Paulo: Ática, 1998. 

GOULART, I. B. Psicologia da Educação: Fundamentos Teóricos e Aplicações à prática Pedagógica. 



Petrópolis: Vozes, 2002. 

FARIA, NILTON JÚLIO DE BRANDÃO, SILVANA CARDOSO (ORG.); Psicologia Social : individuo e cultura; 

Sao Paulo,SP: Alínea , 2004; 

EIZIRIK, MARISA FAERMANN.; A escola (in)visível : jogos de poder, saber, verdade; Porto Alegre, RS: 

UFRGS, 2004; 

WOOLFOLK, A. E. Psicologia da Educação. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 

Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA IV 


Período: 04 


Objetivos: 

Entender as fronteiras entre Didática, Prática Pedagógica (ou de ensino) e Estágios, bem como suas 

convergências em vista da garantia da aprendizagem pessoal e socialmente significativa. 

Otimizar os novos ingrediente que compõem ou perpassam a, cada vez mais complexa, prática de ensino 

para além de “modismos” pedagógicos. 

Contribuir para a percepção e consciência, no aluno, futuro docente, de que a prática pedagógica é algo 

planejado e avaliado a partir de um projeto, que envolve um coletivo de sujeitos, como co-gestão. 

Analisar questões que perpassam a ação do ensinar / aprender, (por exemplo, a avaliação da aprendizagem, 

entre outras) seus avanços e impasses, no marco de uma visão processual e enquanto resultados de projetos 

pedagógicos que balizam planejamentos de ensino. 

Trazer as reflexões e análises para a operacionalidade do ensino a partir de observações de campo e de 

oficinas de aprendizagem 

Ementa: 

Prática pedagógica e crise do paradigma do ensino (apenas) como “transmissão” (de conteúdos). Crítica do 

modelo de avaliação como medida. Caráter qualiquantitativo da avaliação processual. Novos ingredientes da 

prática de ensino no “paradigma da complexidade”: múltiplas inteligências, competências e habilidades, 

interdisciplinaridade e outros. Observações de campo e oficinas de prática de ensino. 


Básica: 

GARDNER, Howard. Inteligências múltiplas, a teoria na prática. Porto Alegre: 2000. 

LIBÂNEO, José Carlos Didática. São Paulo: Cortez, 1991; 

PERRENOUD, Phillippe. Construindo competências. Disponível em: 

http://www.unige.ch/fapse/SSE/teachers/perrenoud/php_main/php_2000/2000_31.html Acesso em: fev. 2010. 


ASSMANN, Hugo. A metamorfose do aprender na sociedade da informação. In. Ciência da informação. Vol. 

29, nº 2. Brasília mai/ago. 2000. Disponível em: 

Acesso em 

04/09/04. 

KAMPFF, Adriana. Internet. In. UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL, Tecnologias de Informação e 

Comunicação na educação. Curitiba: Ibpex, 2007, p. 99-113. 

Complementar: 

ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação – rumo à sociedade aprendente. 8ª ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 

KENSKI, Vani M. As tecnologias invadem nosso cotidiano. In. ALMEIDA, Maria Elizabeth B de & MORAN, 



José Manuel. Integração das tecnologias na educação – um salto para o futuro. Brasília: MEC/Seed, 2005, 

p. 92-94. 

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo:Cortez, 1987. 




Velho: EDUFRO, 2003.Complementar: 

ALVES, Nilda, GARCIA, Regina, Leite O sentido da Escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000; 

COMENIUS, Iohannis A. Didática Magna – a arte de ensinar tudo a todos. Disponível em: 

http://www.culturabrasil.org/didaticamagna/didaticamagna-comenius.htm Acesso em: 17 jul 2010. 

QUINTO PERÍODO 

Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA 

Período: 05 

Objetivos: 



Carga Horária Prática Pedagógica V:10h 

Compreender os equilíbrios químicos envolvidos em reações químicas; Compreender os princípios de 

identificação e separação de substâncias químicas; Aprender a utilizar as constantes de equilíbrio de sais 

solúveis, pouco solúveis e substâncias complexas na análise qualitativa. Propiciar ao aluno estratégias 

didático-pedagógicas de equilíbrio químico no currículo escolar. 

Ementa: 

Fundamentos teóricos na análise qualitativa: equilíbrio químico, deslocamento do equilíbrio, equilíbrio iônico, 

conceito de ph, hidrólise salina, solução tampão, produto de solubilidade, precipitação controlada, reações de 

oxi-redução, potenciais de célula, cálculo da força eletromotriz, íons complexos; 

Análises qualitativas: análise por via úmida, análise por via seca, análise de cátions - identificação de cátions; 

separação e análise de cátions do grupo I; separação e análise de cátions do grupo II; separação e análise de 

cátions do grupo III; separação e análise de cátions do grupo IV; separação e análise de cátions do grupo V; 

análise de ânions - testes prévios para ânions e testes específicos para identificação; análise de uma mistura 

de sólidos. 


Básica: 

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. 

VOGEL, A. I. Química Analítica Qualitativa. 5ª. ed. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981. 

BACCAN, N.; Andrade, J. C; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química Analítica Quantitativa Elementar. 

3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001 




Complementar: 

SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; Crouch, S. R. Fundamentos da Química Analítica. 8ª ed. São 



Paulo: Cengage Learning, 2005. 



LEITE, F. Validação em Análise Química. 5ª. ed. Campinas: Átomo e Alínea, 2008. 

VOGEL, ARTHUR ISRAEL.; Vogel : análise química quantitativa; Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2002; 6. ed. 

BELLATO, CARLOS ROBERTO ET AL.; Laboratório de química analítica; Vicosa,MG: UFV, 2008 

Disciplina: QUÍMICA EXPERIMENTAL V 

Período: 05 

Objetivos: 







equilíbrio químico no currículo escolar. 

Ementa: 

Técnicas utilizadas na análise qualitativa: materiais, lavagem de tubos de ensaio e aquecimento de soluções, 

precipitação, lavagem, transferência de precipitado e teste de acidez no meio; 

Experimentos de laboratório relacionados aos tópicos de análise de cátions - identificação de cátions; 

separação e análise de cátions do grupo I a V; análise de ânions - testes prévios para ânions e testes 

específicos para identificação; análise de uma mistura de sólidos. 


Básica: 

MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 2ª ed. São Paulo: Edgard 

Blucher, 2007 


LEITE, F. Práticas de Química Analítica. 3ª ed. Campinas: Átomo e Alínea, 2008. 

VAITSMAN, D.; BITTEN, O. Ensaios Químicos Qualitativos. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. 

SILVA, FÁBIO CESAR DA (ORG.); Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes; Brasília, DF: 

Embrapa, 1999 

Complementar: 

BACCAN, N.; ALEIXO, L. M; STEIN, E.; GODINHO, O. E. S. Introdução à semi-microanálise qualitativa. 7ª ed. 

Campinas: UNICAMP, 1997. 


LEITE, F. Amostragem: Fora e Dentro do Laboratório. Campinas: Átomo e Alínea, 2005. 


Disciplina: BIOLOGIA GERAL 

Período: 05 

Objetivos: 



Conhecer fundamentos básicos da biologia celular, biotecnologia e ecologia para compreender, de maneira 



efetiva, conteúdos da bioquímica, da química ambiental e da microbiologia aplicada. 

Ementa: 

Moléculas da vida; Organização celular dos seres vivos; O código da vida; Noções de metabolismo e 

bioenergética; Fundamentos de biotecnologia e aplicações; Fundamentos de ecologia; Poluição ambiental. 


Básica: 

JUNQUEIRA, L. C. Biologia celular e molecular. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 

TURNER, O. C.; et al. Biologia molecular. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 

PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. 4 

PURVES, W. K.; et al. Vida: a ciência da biologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. v.1 


Complementar: 


PINTO-COELHO, R. M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2002. 

RAW, I. A Biologia e o Homem. São Paulo: Edusp, 2001. 

MELO, J. S.; AZEVEDO, J. L. Ecologia microbiana. Jaguariúna: EMBRAPA – CNPMA, 1998. 

BAIRD, COLIN.; Química ambiental; Porto Alegre,RS: Bookman, 2002; 2. Ed 

GUTIERREZ, FRANCISCO.; Ecopedagogia e cidadania planetária ; São Paulo-SP: Cortez/Paulo Freire, 2002; 

3. Ed. 

Disciplina: FÍSICO-QUÍMICA I 

Período: 05 

Objetivo Geral: 




Estudar e compreender: o comportamento macroscópico de gases e as equações de estado que os 

descrevem; as leis da termodinâmica e aplicá-las a sistemas físico-químicos; Propiciar ao aluno estratégias 

didático-pedagógicas de ensino de Termodinâmica no currículo escolar. 

Ementa: 

Estudo dos gases reais e ideais. A primeira lei da termodinâmica. A segunda e a terceira lei da 

termodinâmica. 


Básica: 

BALL, D. W. Fisico-Química. 1ª ed. v. 1 e v. 2. Porto Alegre: Cengage Learning, 2005. 

v.1: 


v.2: 

CHANG, RAYMOND; Físico-química - Para as Ciências Químicas e Biológicas - Vol. 1; Editora: Mcgraw-hill 

Interamericana; 3ª Ed.; 2009 



ATKINS, P. Fisico-Química: Fundamentos. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 

Complementar: 



CHANG, RAYMOND; Físico-química - Para as Ciências Químicas e Biológicas - Vol. 2; Editora: Mcgraw-hill 

Interamericana; 3ª Ed.; 2009 


ATKINS, PETER; PAULA, JULIO DE; FRIEDMAN, RONALD; Quanta, Matéria e Mudança - Uma Abordagem 

Molecular Para a Físico-química Vol. 1; Editora: Ltc; 2011 

LAIDLER, K. J.; MEISER, J. H. Physical Chemistry. 4th ed. Houghton Mifflin, 2002. 

LEVINE, I. N. Physical chemistry. 6th ed. McGraw-Hill, 2008. 

Disciplina: FÍSICA II 

Período: 05 Carga Horária Teórica: 66 horas 

Objetivos: 

Compreender os conceitos fundamentais de fluídos, termodinâmica e ondulatória; Apresentar capacidade de 

distinguir função de estado de função de trajetória, processo reversível de irreversível; Assimilar 

determinações na variação das funções de estado, em sistemas físicos e químicos; Compreender como a 

espontaneidade dos processos que ocorrem na natureza está relacionada com as funções termodinâmicas. 

Ementa: 

Princípios e leis da hidrostática; Termometria e dilatação térmica; Calorimetria; Termodinâmica: calor e 

primeira lei da termodinâmica, segunda lei da termodinâmica, terceira lei da termodinâmica e entropia, 

processos termodinâmicos; Propriedades dos gases ideais e reais; Teoria cinética dos gases; Oscilações; 

Ondas. 


Básica: 


HALLIDAY, D; RESNICK, R.; Walker, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8ª ed. v. 2, Rio de Janeiro: LTC, 

2009. 


CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica - Gravitação, Fluidos, Ondas, Termodinâmica. Rio de Janeiro: 

LTC, 2007. 

ZEMANSKY; SEARS; Física II - Termodinâmica e Ondas; Editora: Addison-wesley – Br; 12ª Ed. 2008; 

Complementar: 

HEWITT, PAUL G.; Física Conceitual - 11ª Ed.; Editora: Bookman; 11ª Ed. ; 2011 

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4ª ed. v. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 

ALONSO, M.; FINN, E. J. Física: Um curso universitário. v. 1 e v. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. 

YONG, DONALD F.; OKIISHI, THEODORE H.; MUNSON, BRUCE R.; Fundamentos da Mecânica Dos 

Fluidos; Editora: Edgard Blucher; 2004 


v.1: 

Disciplina: DIDÁTICA GERAL 

Período: 05 

Objetivos: 



Compreender a didática como teoria da instrução do ensino, o processo de ensino na escola, a abordagem do 



papel do educador, as tendências pedagógicas e as técnicas de ensino; Refletir sobre as etapas do 

planejamento pedagógico, com ênfase no cotidiano escolar. Aprender a elaborar e aplicar as técnicas de 

ensino contemporâneas, nas escolas de educação básica circunvizinhas. 

Ementa: 

Concepção e objetivos da didática; Objeto de estudo da didática; Componentes do processo didático; 

Tendências pedagógicas; A didática e as tarefas do professor; Caracterização do processo de ensino; 

Processos didáticos: ensino e aprendizagem; Processo de ensino: componentes, estrutura, e dinâmica; 

Objetivos e conteúdo de Ensino: dimensões crítico-social; Livro Didático: seleção conforme PCN; Critérios de 

seleção: correspondência, caráter científico, sistemático, relevância social, acessibilidade e solidez; Processo 

de ensino e estudo ativo; Conhecimento e competências; Planejamento escolar; Intervenção pedagógica na 

escola dentro da área do curso; Execução de projetos planejados nas escolas e elaboração de relatórios; 

Organização dos trabalhos realizados em procedimentos de pesquisa: artigos, pôsteres, dentre outros, para 

publicação das experiências na comunidade científica; Refletir sobre práxis docente na área do curso. 


Básica: 

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2010. 

PERRENOUD, P.; THURLER, M. G. As competências para ensinar no século XXI: A formação dos 

professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002. 

LUCKESI, C. C. Avaliação da aprendizagem escolar. 19ª ed. São Paulo: Cortez, 2008. 

DEMO, P. A educação do futuro e o futuro da educação. Campinas: Autores Associados, 2005. 

LIBÂNEO, J. C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. 22ª ed. São 

Paulo: Loyola, 1985. 

Complementar: 

SAVIANI, D. Educação Brasileira: estrutura e sistema. 8ª ed. São Paulo: Autores Associados, 2000. 

FREIRE, A. M. A. (Org). A pedagogia da libertação em Paulo Freire. São Paulo: UNESP, 2001 

HERNÁNDEZ, F.; VENTURA, Monteserrat. A organização do currículo por 

projetos de trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Porto Alegre: Artmed, 2009. 

ZABALA, A. A Prática Educativa: Como Ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998. Não temos 

MARQUES, M. O. A formação do profissional de educação. 4ª ed. Ijuí: Unijuí, 2003. 

Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA V 


Período: 05 


Objetivos: 

Relacionar a prática pedagógica escolar como uma ação docente integrada num “corpo vivo” da escola e da 

sociedade, no marco de uma compreensão das atribuições do professor como “co-gestor” de amplas 

demandas, inerentes ao ensino (relações, informação, conhecimento, diversidade, conteúdos significativos, 

necessidades especiais, etc) 

Apontar as ações docentes para uma “didática do virtual” emergente, na sociedade em rede (do 

conhecimento ou da informação) como um modo teórico / prático de “fazer o salto” do século XIX para o 

século XXI. 

Entender o virtual não só enquanto “pano de fundo” da ação docente num ensino centrado na “transmissão”, 

mas como cenário histórico irreversível do novo paradigma educacional e das práticas de ensino- 



aprendizagem complexas. 

Elaborar, permanentemente, uma análise crítica da revolução comunicacional de nosso tempo para além de 

uma instrumentalidade “vazia” de sentido pedagógico, social e valorativo. 

Questionar o sentido de “futuro” impregnado nos discursos sobre a ação pedagógica docente, não apenas 

como “imposição” da revolução tecnológica e comunicacional, mas na construção de uma “globalização 

inclusiva” , em que as ações de ensino se integram. 

Trazer as reflexões e análises para a operacionalidade do ensino a partir de observações de campo e de 

oficinas de aprendizagem 

Ementa: 

O trabalho do professor como co-gestor, os sujeitos da educação escolar, a Sociedade do Conhecimento (e 

da informação) e a rede social. Convergência: O real como “virtual” e o virtual como “real” (Ou: virtualidade do 

real e realismo do virtual). Hipertexto e internet como espaço expandido da sala de aula enquanto lugar 

(apenas) da “transmissão”. Práticas de ensino no marco de uma “Didática do virtual” emergente: do que o 

professor precisa se dar conta, hoje? “Escola do futuro” e emergências de novas práticas de ensino 

integradas. Observações de campo. 


Básica: 

ASSMANN, Hugo. A metamorfose do aprender na sociedade da informação. In. Ciência da informação. Vol. 

29, nº 2. Brasília mai/ago. 2000. Disponível em: 

Acesso em 

04/09/04. 

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio : Ed. 34, 

1993. 

SILVA, Marco. Internet na escola e inclusão. In. ALMEIDA, Maria Elizabeth B de & MORAN, José M. 

integração das tecnologias na educação – o salto para o futuro. Brasília: MEC / Seed, 2005, p. 63-69. 

ILLICH, Ivan. Sociedade sem escolas. Petrópolis: Vozes, 1971 

Complementar: 



ALMEIDA, Maria Elizabeth B de & MORAN, José Manuel. Integração das tecnologias na educação – um 

salto para o futuro. Brasília: MEC/Seed, 2005. 

BIANCHETTI, Lucídio. Da chave de fenda ao laptop – tecnologia digital e novas qualificações: desafios à 

educação. Petrópolis / Florianópolis : Vozes / Ed. da UFSC, 2001. 

COSTA, Antônio Carlos G da; DIMESTEIN, Gilberto & SEMLER, Ricardo. Escola sem sala de aula. 

Campinas: Papirus, 2004. 

KENSKI, Vani M. As tecnologias invadem nosso cotidiano. In. ALMEIDA, Maria Elizabeth B de & MORAN, 

José Manuel. Integração das tecnologias na educação – um salto para o futuro. Brasília: MEC/Seed, 2005, 

p. 92-94. 

SEXTO PERÍODO 

Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA 



Período: 06 

Objetivos: 



Carga Horária Prática Pedagógica VI:10h 

Reconhecer e aplicar os métodos analíticos quantitativos baseados nos diversos equilíbrios químicos; 

Identificar os principais métodos de análise por via úmida; Saber utilizar as constantes de equilíbrio de sais 

pouco solúveis e substâncias complexas na análise quantitativa; Possuir capacidade para calcular e 

interpretar os dados da análise química; Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de ensino das 

análises por Titulação no currículo escolar. 

Ementa: 

Estudo dos erros experimentais em química analítica; Tratamento estatístico dos resultados analíticos; 

Métodos de calibração; Análise gravimétrica; Análise titrimétrica; Volumetria de neutralização; Volumetria de 

oxi-redução; Titulações complexométricas. 


Básica: 

Básica: 

SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J.; CROUCH, S. R. Fundamentos da Química Analítica. 8ª ed. São 

Paulo: Cengage Learning, 2005 


BACCAN, N.; ANDRADE, J. C; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química Analítica Quantitativa 

Elementar. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 

MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; Barnes, J. D.; Thomas, M. J. K. Análise Química Quantitativa – Vogel. 6ª ed. 

Rio de Janeiro: LTC, 2002. 

VOGEL, ARTHUR ISRAEL.; Vogel : análise química quantitativa; Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2002; 6. Ed; 

Complementar: 

WEST, DONALD M.; SKOOG, DOUGLAS A.; HOLLER, F. JAMES; Fundamentos de Química Analítica; 

Editora: Thomson; 1ª Ed.; 2005 





MERCE, ANA LUCIA RAMALHO; Iniciação a Química Analítica não instrumental; Ed. IBPEX; 1ª Ed.; 2010; 

Disciplina: QUÍMICA EXPERIMENTAL VI 

Período: 06 

Objetivos: 



Carga Horária Prática Pedagógica VI:10h 




Química Analítica no currículo escolar. 

Ementa: 

Experimentos de laboratório relacionados aos tópicos de: Análise gravimétrica, Análise titrimétrica, Volumetria 



de neutralização, Volumetria de oxi-redução, Soluções e eletrólitos, Células eletroquímicas. 


Básica: 




VAITSMAN, D.; BITTEN, O. Ensaios Químicos Qualitativos. Rio de Janeiro: Interciência, 1995. 

BELLATO, CARLOS ROBERTO ET AL.; Laboratório de química analítica; Vicosa, MG: UFV, 2008 

RANGEL, R. N. Práticas de Fisico-Química. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 

Complementar: 

BACCAN, N.; ALEIXO, L. M; STEIN, E.; GODINHO, O. E. S. Introdução à semi-microanálise qualitativa. 7ª ed. 

Campinas: UNICAMP, 1997. 

OHLWEILER, O.A., Química Analítica Quantitativa, Ed. Livros Técnicos Científicos S.A. 1981 

SILVA, FÁBIO CESAR DA (ORG.); Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes; Brasília, DF: 

Embrapa, 1999 

GOLGHER, MARCOS; Segurança em laboratório; Minas Gerais: CRQ-MG, 2000 

KOLTHOFF, I.M., SANDELL, E.B., MEEHAN, L.J., BRUCKENSTEIN, S., Analisis Químico Cuantitativo, 

Liberal Editorial Nigar, S.R.L., Buenos Aires, 1972. 

Disciplina: BIOQUÍMICA 

Período: 06 

Objetivos: 



Compreender as interações intermoleculares responsáveis pela manutenção do estado vital; Saber identificar 

uma biomolécula, suas peculiaridades químicas, as reações químicas envolvidas, as possibilidades de 

aplicação de catálise enzimática, bem como as possíveis aplicações biotecnológicas dos produtos oriundos 

de processos bioquímicos. 

Ementa: 

Introdução à Bioquímica; Estudo da Água; Aminoácidos; Proteínas: Enzimas; Carboidratos; Lipídios e 

membranas biológicas; Ácidos nucléicos: propriedades gerais, classificação, configuração e conformação, 

importância biológica. 


Básica: 

NELSON, D. L.; COX, M. M. LEHNINGER: Princípios de Bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Editora Sarvier, 2007. 

CAMPBELL, M. K.; FARRELL, S. O. Bioquímica – Combo. São Paulo: Cengage Learning, 2007. 

MURRAY, R. K.; GRANNER, D. K.; RODWELL, V. W. Harper; Bioquímica Ilustrada. São Paulo: McGraw-Hill, 

2008. 

MAGALHÃES, JOSÉ REINALDO; Introdução á bioquímica; São Paulo, SP: Edgard, 2004; 4. ed 

VOET, DONALD.; Fundamentos de bioquímica : avida em nível molecular; Porto Alegre, RS: Artmed, 2008; 2. 

ed 

Complementar: 

BRACHT, ADELAR (ORG.) ISHII-IWAMOTO, EMY LUIZA (ORG.); Métodos de laboratório em bioquímica; 

São Paulo, SP: Manole, 2003; 



CONN, E. E.; STUMPF, P. K. Introdução a Bioquímica. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1980. Não temos 

HIRANO, Z. M. B.; et al. Bioquímica: Manual Prático. Blumenau: Edifurb, 2008. 

NEPOMUCENO, M. F.; RUGGIERO, A. C. Manual de Bioquímica. Ribeirão Preto: Tecmedd, 2004. Não temos 

MACEDO, GABRIELA ALVES ET AL.; Bioquímica experimental de alimentos; São paulo,SP: Varela, 2005 

Disciplina: FÍSICO-QUÍMICA II 

Período: 06 

Objetivos: 



Carga Horária Prática Pedagógica I:10h 

Relacionar as propriedades físico-químicas de uma solução com a sua composição química: Discutir as 

condições em que as soluções reais apresentam comportamento ideal; Definir e demonstrar o comportamento 

de soluções eletrolíticas; discutir os fatores que alteram a velocidade de uma reação química e as leis de 

velocidade dos processos químicos; Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de ensino das 

propriedades físico-químicas e de Cinética Química no currículo escolar. 

Ementa: 

Soluções Eletrolíticas; soluções ideais e reais: Diagrama de fases: Propriedades coligativas e Cinética 

química. 


Básica: 

BALL, D. W. Fisico-Química. 1ª ed. v. 1; Porto Alegre: Cengage Learning, 2005. 

BALL, D. W. Fisico-Química. 1ª ed. v. 2; Porto Alegre: Cengage Learning, 2005. 





Complementar: 

LAIDLER, K. J.; MEISER, J. H. Physical Chemistry. 4th ed. Houghton Mifflin, 2002; 




KOTZ, J.C., TREICHEL Jr, P.M. Química Geral e Reações Químicas, Tradução da 5ª edição norte-americana, 

São Paulo: Thomson, 2005. 

PILLA L. Físico-Química. São Paulo: Pearson Makron Books, 2002. v1. 

Disciplina: FÍSICA III 

Período: 06 

Objetivos: 

Carga Horária Total: 60 horas 


Compreender que os fenômenos físicos de campos elétricos e magnéticos possibilitam entender e prever os 

comportamentos físico-químicos da matéria; Entender os mecanismos da física moderna e correlacioná-los 



ao comportamento da matéria. 

Ementa: 

Eletrostática: Carga elétrica e lei de Coulomb; Campo elétrico; Lei de Gauss; Potencial elétrico; Trabalho e 

energia em eletrostática; Capacitância e capacitores; Dielétricos; 

Eletrodinâmica: Intensidade e densidade de corrente elétrica; Conservação da carga elétrica e equação da 

continuidade; Leis de Ohm e condutividade; Efeito Joule; Força eletromotriz. 

Eletromagnetismo: Campo magnético e força magnética; Força de Lorentz; Lei de Ampère; Lei de Biot-Savart; 

Lei de Faraday; Lei de Lenz; Indutância; 

Circuitos elétricos: Elementos de circuito; Leis de Kirchhoff. 


Básica: 

HALLIDAY, D; RESNICK, R.; Walker, J. Fundamentos de Física: Mecânica. 8ª ed. v. 3. e v. 4. Rio de Janeiro: 

LTC, 2009. 

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. 5ª ed. v. 2 e v. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 

Temos v.1: 6 exemplares e v.2: 

CHAVES, A.; SAMPAIO, J. F. Física Básica – Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física III: Eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Pearson Education, 2008. 

YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física IV: Ótica e Física Moderna. 12ª ed. São Paulo: Pearson Education, 

2008. 

Complementar: 

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 4ª ed. v. 3 e v. 4. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 

ALONSO, M. Física: Um curso universitário. v. 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. 

PAUL A.TIPLER, Física, v.2, 4ª ed., Livros Técnicos e Científicos Editora. 

CUTNELL, J. D.; JOHNSON, K. W. Física .Vol.3. 1.ed. LCT, 2006. 

SERWAY, Fisica, v. 3, Livros Técnicos e Científicos Editora. 

Disciplina: METODOLOGIA DO ENSINO DE QUÍMICA 

Período: 06 

Objetivos: 



Compreender o modelo tradicional e o alternativo do processo de ensino-aprendizagem; Utilizar a 

experimentação como ensino de química e atividades para o aperfeiçoamento da aprendizagem de química; 

Elaborar materiais instrucionais para o ensino de química; Aprender avaliar e construir instrumentos de 

avaliação. 

Ementa: 

Técnicas de ensino; Estratégias e táticas para o ensino de química; Planejamento: plano de curso, plano de 

disciplina, plano de aula; Métodos de avaliação de conteúdo; O papel da experimentação e da linguagem 

científica no ensino-aprendizagem da química; A química no contexto da interdisciplinaridade e da 

contextualização; Novas tecnologias de comunicação no ensino de química; A pesquisa no contexto da sala 

de aula como instrumento para construção de práticas; Elaboração de materiais alternativos e experimentos 



(com roteiros) em química. 


Básica: 

SANTOS, Wildson L. P. DOS; SCHNETZLER, Roseli P. Ciência e Educação para a Cidadania. In: Ética e 

Cultura na Educação, Rio Grande do Sul, Unisinos, 1998. 

CHASSOT A. I. A Educação no Ensino de Química. Ijuí, UNIJUÍ ed., 1990. 

MORTIMER, Eduardo. O Ensino de Química e Ciências e a Problemática Conceitual. VII ECODEC, 1995. 

SCHNETZLER, R. P. &ARAGÃO, R. M. R. Importância, Sentido e Contribuições de Pesquisa para o Ensino 

de Química. Química Nova na Escola, n. 1, p. 27-31, maio de 95. LOPES, Alice R. C. Livros Didáticos: 

Obstáculos ao Aprendizado da Ciência Química I - Obstáculos Animistas e Realistas. Química Nova, v.15, 

n.13 p.254-261, Janeiro de 1992. 

MORAES, Roque. Construtivismo no Ensino de Química. (mimeo). 

MALDANER, Otávio A. Epistemologia e a Produção do Conhecimento Científico - Implicações para o Ensino 

de Química. ENEQ, Campo Grande, 1996. 

Complementar: 

ALVES, Rubens. Filosofia da Ciência - Introdução ao Jogo e suas Regras. 10a ed., São Paulo, Ed. 

Brasiliense, 1981. AXT, R. O Papel da Experimentação no Ensino de Ciências. In: Tópicos em 

Ensino e Ciências; Marco Antônio Moreira e Rolando Axt (org.). Porto Alegre, Sagra, 1991. 

KEASILCHIK, Myriam. O Professor e o Currículo de Ciências. São Paulo, Edusp, 1987. MALDANER, Otávio 

A. Para Onde Vai o Ensino de Química - Ensino Médio. Poços de Caldas, Reunião Anual da SBQ, maio de 

96. 

MENEGOLLA, M.; SANT´ANA, I. M. Por que planejar? Como planejar? Currículo – Área – Aula. 10ª ed. 

Petrópolis: Vozes, 2001. 

CHACAS, A. P. Como se faz Química. Campinas: UNICAMP, 1992. 

LUFTI, M.; Cotidiano e Educação em Química. Ijuí: UNIJUÍ, 1988. 

Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA VI 


Período: 06 


Objetivos: 

Trazer as reflexões e experiências de ensino para o campo institucional da ação do futuro aluno: ensino 

médio e técnico. 

Discutir os avanços das propostas dos Parâmetros Curriculares Nacionais na área e seus desdobramentos 

(temas transversais, ações interdisciplinares e outros) . 

Discutir a legislação pertinente. 

Avaliar observações de campo. 

Ementa: 

Práticas pedagógicas e Parâmetros Curriculares do Ensino Médio, suas competências e habilidades. Os 

ensinos, técnico e tecnológico. Práticas pedagógicas e o novo ENEM. Legislação pertinente. Ênfase no 

ensino de Biociências. Avaliação crítica de práticas de ensino (Biologia) a partir de observações de campo. 

Memorial descritivo de observações e apresentações. Construção de portfólios (ou Webfólios). 


Básica: 



ALMEIDA, Maria Elizabeth B de & MORAN, José Manuel. Integração das tecnologias na educação – um 

salto para o futuro. Brasília: MEC/Seed, 2005. 

BRASIL. CONAE – Documento final. MEC: Brasília, 2010.Disponível em: www.mec.gov.br, Acewsso em 12 

jun. 2010. 

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (Ensino de Biologia - CNE/CES. (Lei 

1.303/2001) - e leis correlatas (CNE/CP 1/2002 e CNE/CP 2/2002). Disponível em www.mec.gov.br, acesso 

em 01 fev. 2010. 

BRASIL. ENEM – Legislação. Disponível em:. http://www.inep.gov.br. Acesso em 25 jan. 2010. 

CONTRERAS, José D. Autonomia de professores. São Paulo: Cortez, 2000. 

Complementar: 

KENSKI, Vani M. As tecnologias invadem nosso cotidiano. In. ALMEIDA, Maria Elizabeth B de & MORAN, José 

Manuel. Integração das tecnologias na educação – um salto para o futuro. Brasília: MEC/Seed, 2005, p. 92-94. 

LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Rio : Ed. 34, 

1993. 

MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente: implicações na formação do professor e nas 

práticas pedagógicas. IN. Em aberto. Brasília : MEC, ano 16, nº 70, abr/jun, 1996. p. 57-69. 

NICOLACI-DA-COSTA,Ana Maria. (org.) Cabeças digitais – o cotidiano na era da informação. Rio de 

Janeiro / São Paulo: Editora da PUC / Loyola, 2006 

REVISTA BRASILEIRA DE APRENDIZAGEM ABERTA E A DISTÂNCIA 

acesso 

em novembro 2006 

SÉTIMO PERÍODO 

Disciplina: FUNDAMENTOS DE ANÁLISE INSTRUMENTAL 

Período: 07 

Objetivos: 



Proporcionar conhecimentos sobre as principais técnicas instrumentais, com ênfase na metodologia analítica 

e tendo em vista principalmente o seu emprego na solução de problemas químicos. 

Ementa: 

Fundamentos de medidas. Introdução para: métodos espectrométricos, espectrometria de absorção molecular 

no ultravioleta-visível, química eletroanalítica, separações cromatográficas. 


Básica: 

HOLLER, F. G.; SKOOG, D. A. Princípios de Análise Instrumental. 6ª Ed. Bookaman, 2009. 

OHLWEILER, O. A. Fundamentos da Análise Instrumental. Livros Técnicos e Científicos Ed. RJ. 1981. 

BASSETT, J., DENNEY, R.C., BARNES, J. D.; THOMAS, M., Vogel Análise Química Quantitativa, Editora Rio 

de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 2002. 

ROBINSON, J. W.; FRAME, E. M. S.; FRAME, G. M. Undergraduate instrumental analysis. 6th ed. CRC, 

2004. 



CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental, Editora Interciência, Rio de Janeiro, 2000. 

Complementar: 

WILLARD, H.; MERRITT, L.; DEAN, J.; Settle, F. Instrumental methods of analysis. 7th ed. Wadsworth 

Publishing Company, 1988. 

GONÇALVES, M. L. S. S. Métodos instrumentais para análise de soluções. 2.ed. Lisboa: Fundação Calouste 

Gulbenkian, 1990. 

ROUESSAC, F.; ROUESSAC, A. Chemical Analysis: Modern instrumentation methods and techniques. 2nd 

ed. Wiley, 2007. 

SILVERSTEIN, R.M., WEBSTER, F.X., KIEMBLE, D.J. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. 

7ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2007. 

HARVEY, David. Modern analytical chemistry, McGraw Hill. 1999. 

Disciplina: FISICO-QUÍMICA III 

Período: 07 

Objetivos: 



Carga Horária Prática Pedagógica VII:10h 

Entender os conceitos de equilíbrio químico em misturas, com reações, em sistemas iônicos e não-iônicos; 

compreender as condições de equilíbrio heterogêneo; Estudar os conceitos de Eletroquímica: pilhas 

galvânicas e Eletrólise; Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de ensino de Eletroquímica no 

currículo escolar. 

Ementa: 

Equilíbrio Químico; Equilíbrio iônico; pH e pOH; Hidrólise salina; solução Tampão; Eletroquímica. 


Básica: 

BALL, D. W. Fisico-Química. 1ª Ed.; Porto Alegre: Cengage Learning, 2005. Vol 1 

BALL, D. W. Fisico-Química. 1ª Ed.; Porto Alegre: Cengage Learning, 2005. Vol 2 




LAIDLER, K. J.; MEISER, J. H. Physical Chemistry. 4th ed. Houghton Mifflin, 2002. 

Complementar: 


MOORE, W. J. Físico‐química. São Paulo, Edgard Blücher, 2001. v.1 

LAIDLER, K. J.; MEISER, J. H. Physical Chemistry. 4th ed. Houghton Mifflin, 2002; 




Disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA INSTRUMENTAL 

Período: 07 

Objetivos: 



Possibilitar que o aluno reconheça os diferentes métodos utilizados nas análises analíticas via instrumentos e 



habilitá-lo a usar corretamente os instrumentos utilizados para esse fim. 

Ementa: 

Considerações gerais sobre a química analítica instrumental. Métodos Ópticos de Análises - 

Espectrofotometria e Titulação Espectrofotométrica, Absorção Atômica, Fotometria de Chama e Emissão 

Atômica (ICP-Plasma), Métodos Eletroanalíticos – Potenciometria e Titulação Potenciométrica, Condutimetria 

e Titulação Condutimétrica. 


Básica: 



SKOOG, DOUGLAS A.; Princípios de análise instrumental; Porto Alegre, RS: Bookman, 2009; 6. Ed; 


BACCAN, N.; ANDRADE, J. C; GODINHO, O. E. S.; BARONE, J. S. Química Analítica Quantitativa 

Elementar. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. 

MENDHAM, J.; DENNEY, R. C.; Barnes, J. D.; Thomas, M. J. K. Análise Química Quantitativa – Vogel. 6ª ed. 

Rio de Janeiro: LTC, 2002. 

Complementar: 

VOGEL, ARTHUR ISRAEL.; Vogel : análise química quantitativa; Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2002; 6. Ed; 

WEST, DONALD M.; SKOOG, DOUGLAS A.; HOLLER, F. JAMES; Fundamentos de Química Analítica; 

Editora: Thomson; 1ª Ed.; 2005 

BELLATO, CARLOS ROBERTO ET AL.; Laboratório de química analítica; Viçosa, MG: UFV, 2008 




Disciplina: QUÍMICA EXPERIMENTAL VII 

Período: 07 




Objetivos: Desenvolver conjunto de técnicas e práticas experimentais; Aprimorar o desempenho em 

atividades de laboratório; Enfatizar princípios, teorias, conceitos e leis que regem a química levando em 

consideração a experimentação; Propiciar ao aluno estratégias didático-pedagógicas de ensino de práticas 

experimentais de Química Analítica Instrumental no currículo escolar. 

Ementa: 

Experimentos de laboratório relacionados aos tópicos de Cinética química: Eletroquímica: Química das 

Superfícies e colóides. Propriedades de transporte. Potenciometria, Condutometria, Métodos Voltamétricos, 

Espectrofotometria, Turbidimetri e Cromatografia. 


Básica: 

RANGEL, R. N. Práticas de Fisico-Química. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2006 

PUNGOR, E. A. Practical guide to instrumental analysis. Boca Raton. CRC Press, 1995. 

BELLATO, CARLOS ROBERTO ET AL.; Laboratório de química analítica; Viçosa, MG: UFV, 2008 





SKOOG, DOUGLAS A.; Princípios de análise instrumental; Porto Alegre, RS: Bookman, 2009; 6. Ed; 

Complementar: 

MIRANDA-PINTO, C. O. P.; SOUZA, E. Manual de Trabalhos Práticos de Físico-Química. Belo Horizonte: 

UFMG, 2006; 


WILLARD, H.; MERRITT, L.; DEAN, J.; Settle, F. Instrumental methods of analysis. 7th ed. Wadsworth 

Publishing Company, 1988. 

GONÇALVES, M. L. S. S. Métodos instrumentais para análise de soluções. 2.ed. Lisboa: Fundação Calouste 

Gulbenkian, 1990; 

HARVEY, David. Modern analytical chemistry, McGraw Hill. 1999. 

Disciplina: QUÍMICA AMBIENTAL 

Período: 07 

Objetivos: 




Reconhecer e identificar problemas ambientais; Aplicar os conhecimentos de química ambiental em 

laboratórios químicos, nos processos industriais, nas estações de tratamento de água e esgotos; Possuir 

capacidade de colaborar na aplicação da legislação ao se realizar avaliações ambientais; Propiciar ao aluno 

estratégias didático-pedagógicas de ensino do tratamento de água e esgoto no currículo escolar. 

Ementa: 

Introdução à química ambiental; A crise ambiental; Leis físicas aplicadas ao ambiente; Ecossistemas; Ciclos 

biogeoquímicos; Impactos ambientais: efeito estufa, destruição da camada de ozônio, chuva ácida, erosão do 

solo; Energia e meio ambiente; Poluição atmosférica e avaliação dos impactos ambientais; Legislação 

ambiental; Resíduos sólidos e resíduos radioativos; Ecossistemas aquáticos; Microorganismos catalisadores 

de reações químicas; Ecossistemas terrestres; Tratamento de água e esgotos; Ecossistemas atmosféricos; A 

epistemologia da educação ambiental; Articulação das ciências na relação natureza-sociedade; 

interdisciplinaridade, meio ambiente e desenvolvimento sustentável. 


Básica: 

BAIRD, C. Química Ambiental. 2ª ed. Porto Alegre: Bookmam, 2002. 

ROCHA, J. C.; Rosa, A. H.; Cardoso, A. A. Introdução à Química Ambiental. . Porto Alegre: Bookmam, 2004. 

PHILIPPI, A.; PELICIONE, M. C. F. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Barueri: Manole, 2005. 

PHILIPPI, A. Saneamento, Saúde e Ambiente. Barueri: Manole, 2005. 

MACEDO, J. A. B. Introdução à Química Ambiental: Química, Meio Ambiente e Sociedade. 2ª ed. Belo 

Horizonte: CRQ-MG, 2006. 

Complementar: 

MACEDO, J. A. B. Métodos Laboratoriais de Análises Fisico-Químicas e Microbiológicas. 3ª ed. Belo 

Horizonte: CRQ-MG, 2005. 

RICHTER, C. A.; Azevedo-Neto, J. M. Tratamento de Água: Tecnologia Atualizada. São Paulo: Edgard 




IMHOFF, K. R. Manual de Tratamento de Águas Residuárias. 26ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. 

RICKLEFS, R. E. A economia da natureza. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 

VAITSMAN, E. P.; Vaitsman, D. S. Química e Meio Ambiente: Ensino Contextualizado. 1ª ed. Rio de Janeiro: 

Interciência, 2006. 

Disciplina: MINERALOGIA E CRISTALOGRAFIA 

Período: 07 

Objetivos: 



Caracterizar a matéria cristalina, dando especial ênfase às características geométricas que transcrevem a sua 

organização íntima e habilitem à descrição rigorosa da morfologia dos cristais, bem como à compreensão das 

propriedades físicas que se revelam úteis à caracterização e identificação macroscópica e experimental de 

minerais comuns. 

Ementa: 

Fases condensadas da matéria; Conceitos de ordem/desordem, isotropia/anisotropia e de homogeneidade; 

Propriedades da matéria cristalina; Noção de cristal, mineral e sua evolução histórica; Breve referência a 

defeitos cristalinos. 

Considerações gerais sobre simetria; Operações de simetria possíveis em corpos isolados e em padrões 

bidimensionais; Grupos pontuais e espaciais de simetria; Noção de motivo, de translação e de rede cristalina; 

Modos simples, múltiplos de redes tridimensionais e os 14 modos de Bravais; Características dos sistemas 

cristalográficos; Simbolização de planos reticulares. 

Cristalografia Morfológica: expressão geométrica da Lei da Racionalidade dos Índices; Lei da Constância dos 

Ângulos; Noção de plano e eixo de zona; Condição de tautozonalidade; Formas cristalinas e respectivos 

índices (símbolos de Miller-Bravais); Derivação das 32 classes de simetria e seu estudo sistemático; Notação 

de Hermann-Mauguin. 

Introdução à projeção estereográfica; Construções fundamentais aplicadas à Cristalografia Morfológica. 

Os minerais como produtos elementares dos processos geológicos; Mineralogia descritiva e principais 

propriedades físicas; Bases gerais para uma classificação dos minerais; Significado das associações 

minerais. 


Básica: 

BORGES F. S. Elementos de Cristalografia. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1982. 

DEER, W. A. Minerais constituintes das rochas. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1981. 

WICANDER. R.; MONROE, J. S. Fundamentos de Geologia. Porto Alegre: Cengage Learning, 2009. 

PEREIRA, R. M. Fundamentos de Prospecção Mineral. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. 

NEVES, P. C. P.; Schenato, F.; Bachi, A. Introdução à Mineralogia Prática. Porto Alegre: ULBRA, 2003. 

Complementar: 

BIONDI, J. C. Processos Metalgenéticos e os Depósitos Minerais Brasileiros. São Paulo: IBEP/Oficina de 

Textos, 2003. 

SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 

PEREIRA, R. M. Fundamentos de Prospecção Mineral. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. 

BIONDI, J. C. Processos Metalgenéticos e os Depósitos Minerais Brasileiros. São Paulo: IBEP/Oficina de 

Textos, 2003. 



SUGUIO, K. Geologia Sedimentar. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 

Disciplina: TECNOLOGIAS NA APRENDIZAGEM DE QUÍMICA 

Período: 07 



Objetivos: Reconhecer e aplicar as novas tecnologias de informação e comunicação na aprendizagem de 

Química. 

Ementa: 

O uso das TICs e as novas abordagens e práticas de ensino de Química no Ensino Médio. Análise de softwares 

educativo. Tecnologias educacionais e a Educação a distancia. 


Básica: 

BARRETO, R.G. Tecnologias educacionais e educação a distância: avaliando políticas e práticas, Rio de 

Janeiro: Quartet, 2000. 

DELVAL, JUAN. Aprender na vida e aprender na escola, Porto Alegre: Artmed, 2001. 

GRISPUN, M.Z. (org). Educação Tecnológica: desafios e perspectivas, São Paulo: Cortez, 1999. 

Complementar: 

POZO, JUAN IGNÁCIO. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem, Porto Alegre. Artmed , 2002. 

MORETTO, VASCO. Construtivismo - a produção do conhecimento em aula, 4. ed.. Rio de Janeiro:DP&A, 

2004. Ler capítulo 7º: A produção do conhecimento em aula. 

MORAN, JOSÉ MANUEL. Ensino e aprendizagem inovadores com tecnologias, Disponível em: 

. Acesso em 31 maio.2005. 

MORAN, JOSÉ M., MASETTO, MARCOS T., BEHRENS, MARILDA APARECIDA. Novas Tecnologias e 

mediação pedagógica, São Paulo: Papirus, 2004. 

PINO, IVANY R. Novas tecnologias e educação: construção de ambientes de aprendizagem, Disponível em: 

. Acesso em 29 nov.2005. 

RAMAL, A.C. O professor do próximo milênio, Revista Conect@. Disponível em: 

http://www.revistaconecta.com/conectados/ramal_proximo.htm . Acesso em 08 mar. 2005. 

SILVA, M. Sala de aula interativa, Rio de Janeiro: Quartet, 1999. 

Disciplina: LIBRAS – Língua de Sinais Brasileira 

Período: 07 Carga Horária Teórica: 30 horas 

Objetivos: 

Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais – Libras, língua oficial da comunidade surda 

brasileira, contribuindo para a inclusão educacional dos alunos surdos. 

Ementa: 

Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - 

Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de 

recursos audiovisuais; Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. 




Básica: 

COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças; João Pessoa, Editor: Arpoador, 

2000. 

FELIPE, T. A. Libras em contexo; Brasília Editor: MEC/SEESP Nº Edição: 7, 2007. KARNOPP E QUADROS; 

Língua de sinais brasileira. Artmed, 2004. 

STRNADOVÁ, V. Como é ser surdo: Editor:Babel Editora Ltda N Edição, 2000. BRITO BRITO, L. F.; Por uma 

gramática de línguas de sinais; Rio de Janeiro Editor: Tempo Brasileiro , 1995. 

Complementar: 

Livro de Libras. http://www.libras.org.br/livro_libras.php 

COUTINHO, D. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças; João Pessoa, Editor: Arpoador, 

2000. 

FELIPE, T. A. Libras em contexo; Brasília Editor: MEC/SEESP Nº Edição: 7, 2007. 

KARNOPP E QUADROS; Língua de sinais brasileira. Artmed, 2004. 

STAINBACK, Susan; STAINBACK, Willian Inclusão: um guia para educadores. Trad. Magda França Borges. 

Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. 

QUADROS, Ronice Muller de Educação de Surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 

1997. 

SCHMIEDT, M. L. P. Idéias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006. 

_____ O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa – Secretaria de Educação 

Especial. Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos – Brasília: MEC – SEESP, 2004. 

FERNANDES, Eulália. Surdez e Bilingüismo Leitura de Mundo e Mundo da Leitura. 

Disciplina: PRÁTICA PEDAGÓGICA VII 

Período: 07 

Objetivos: 



Trazer as reflexões e experiências de ensino para o campo institucional da ação do futuro aluno: ensino 

médio e técnico. 

Discutir a legislação pertinente. Otimizar as práticas enquanto material de pesquisa e fomento para a 

formação continuada do (futuro) professor como pesquisador na área em sua formação continuada e 

permanente. Avaliar observações de campo. Disponibilizar o resultado dos trabalhos realizados como 

contribuição institucional (da licenciatura) e como material de pesquisa para eventos na área. 

Ementa: 

Práticas de ensino (observadas) enquanto material de pesquisa na licenciatura. Ênfase no ensino de 

Biociências. Continuação de avaliação crítica de práticas de ensino (Biologia) a partir de observações de 

campo. Memorial descritivo de observações e apresentações. Construção de portfólios (ou Webfólios). 

Relatos de experiências em Encontros, Semanas de estudo e eventos afins. 


Básica: 

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Biologia - CNE/CES. (Lei 1.303/2001) - e leis 

correlatas (CNE/CP 1/2002 e CNE/CP 2/2002). Disponíveis em www.mec.gov.br, acesso em 01 fev. 2010. 

BRASIL.Parâmetros Curriculares Nacionais (Ensino médio – ênfase no ensino de Ciências). Brasília: 

Ministério da Educação / Secretaria da Educação Média e Tecnológica, 1999. 



DONATONI, Alaíde R. PEREIRA, Maria Rita N. e PEREIRA, Otaviano J. O computador não é uma simples 

ferramenta: apontamentos iniciais para uma Pedagogia da mediação tecnológica. In. 3º Encontro de 

Pesquisa em Educação – pesquisa e docência, perspectivas e desafios à educação contemporânea. 

UNIUBE, Uberaba, MG. 11 a 13 ago, 2005, p. 23. (Caderno de resumos). 

KAMPFF, Adriana. Internet. In. UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL, Tecnologias de Informação e 

Comunicação na educação. Curitiba: Ibpex, 2007, p. 99-113. 



Complementar: 

PEREIRA, Otaviano J. De escolas “invadias” pelas TIC aos espaços aprendentes revolucinados: algumas 

alternativas pra a formação continuada de professores. In. MONTEIRO, Filomena M de A & MÜLLER, 

Maria Lúcia R. Educação como espaço da cultura. VII Encontro de Pesquisa em Educação da Região 

Centro-oeste / ANPEd Centro-oeste. Cuiabá: EdUFTM, 2006, p. 315-327. 

PERRENOUD, Phillippe. Construindo competências. Disponível em: 

http://www.unige.ch/fapse/SSE/teachers/perrenoud/php_main/php_2000/2000_31.html Acesso em: fev. 

2010. 

PEREIRA, Maria Rita N & PEREIRA, Otaviano J. Pesquisas e discursos sobre pesquisa – questões de 

docência de metodologia científica na universidade (mimeo), Uberaba: IFTM, 2010 

15. INDISSOCIABILIDADE ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 

15.1 RELAÇÃO COM A PESQUISA 

Os princípios que norteiam a constituição dos Institutos Federais colocam em plano de relevância a pesquisa e 

a extensão. Praticamente todos os conteúdos do curso poderão ser objeto de investigação e, desta forma, manter 

estreita relação com a pesquisa, que é incentivada por meio de editais próprios, como o Programa Institucional de 

Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) e de projetos encaminhados a editais externos, como FAPEMIG, CAPES e CNPq. 

A pesquisa conta com o apoio do IFTM que disponibiliza infraestrutura de laboratórios, biblioteca, produção de material, 

divulgação por meio virtual e incentivo para participação em eventos científicos em todo País. Anualmente acontece “A 

Semana Nacional de Ciência e Tecnologia” e o “Seminário de Iniciação Científica e Inovação Tecnológica do Instituto 

Federal do Triângulo Mineiro” proporcionando a todos os discentes, docentes e pesquisadores a oportunidade de 

apresentar à comunidade os trabalhos realizados. 

15.2 RELAÇÃO COM A EXTENSÃO 

A relação do ensino e da pesquisa com a extensão inicia-se com a definição e avaliação da relevância social 

dos conteúdos e dos objetos de estudo traduzidos em projetos de Pesquisa, de Iniciação Científica, Estudos de Caso, 

Seminários, dentre outros. Essas ações estão voltadas à democratização do conhecimento, da ciência, da cultura, das 

artes que são socializados por meio de cursos, eventos, palestras e outras atividades. Na perspectiva do 

desenvolvimento social e tecnológico, a pesquisa, a prestação de serviços, e outros projetos são desenvolvidos visando 

à melhoria da qualidade de vida da população. Ressaltam-se, ainda, as ações voltadas para o desenvolvimento social 

da comunidade, incluindo aí os projetos de Educação Especial, de Educação de Jovens e Adultos e os da área cultural. 

Finalmente, diferentes atividades são desenvolvidas pelos alunos e professores do curso prestando serviços à 

comunidade interna e externa no âmbito das competências previstas pela matriz curricular, que traduzem essa relação 

com a extensão. 



15.3 RELAÇÃO COM OS OUTROS CURSOS DA INSTITUIÇÃO 

A química mantém relações com várias áreas de conhecimento, onde se encontra diretamente relacionada com 

o Ensino Médio, PROEJA e cursos Técnicos que o Instituto oferece. Na Instituição, o curso tem uma relação direta com 

os cursos Superiores das áreas: Gestão Ambiental, Engenharia Agronômica, Zootecnia, Alimentos, Nutrição e Dietética, 

Licenciatura em Ciências Biológicas. Em especial essa relação se estreita com as Licenciaturas oferecidas nesse 

Instituto, através de encontros e debates realizados por docentes em áreas comuns. 

16. AVALIAÇÃO 

16.1 DA APRENDIZAGEM 

A avaliação da aprendizagem é um mecanismo subsidiário de planejamento e de execução, que só faz sentido 

na medida em que serve de diagnóstico para tomada de decisão. A avaliação deve buscar a integração dos conteúdos, 

vistos como meio e não como fim da aprendizagem. O processo de verificação de aproveitamento e as normas gerais 

de avaliação devem seguir o Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação do IFTM. 

No curso de licenciatura em Química a avaliação da aprendizagem obedece às normas estabelecidas na 

legislação vigente e o seu processo é planejado, executado e avaliado pelos professores em consonância com as 

normas do Regulamento da Organização Didático-Pedagógica do IFTM e orientações dos Órgãos Colegiados e da 

Diretoria de Ensino do câmpus Uberaba. A avaliação da aprendizagem é feita por unidade curricular abrangendo, 

simultaneamente, a frequência e o alcance de objetivos e/ou da construção de competências, sendo os seus resultados 

computados e divulgados ao final de cada unidade curricular. Na avaliação, em consonância com os 

objetivos/competências propostos, predominam os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a 

construção de conhecimentos e o desenvolvimento para a vida profissional e social. A avaliação da aprendizagem 

compreende o diagnóstico, a orientação e a reorientação de conhecimentos, valores e habilidades necessários à 

formação profissional. A avaliação da aprendizagem dar-se-á por meio de acompanhamento constante do estudante, 

mediante participação e realização de atividades, trabalhos e/ou provas e deve recair sobre os objetivos e/ou 

competências de cada unidade curricular e dos que compõem o perfil profissional de cada curso, constantes no projeto 

pedagógico. Nesse processo de avaliação do alcance de objetivos e/ou construção de competências podem ser 

adotadas, ainda diferentes formas e instrumentos de avaliação que levem o estudante ao hábito da pesquisa, da 

reflexão, da criatividade e aplicação do conhecimento em situações variadas. Os critérios e instrumentos de avaliação 

devem ser esclarecidos aos estudantes pelo professor no início de cada unidade curricular, juntamente com a entrega 

do plano de ensino que deve ocorrer até o 15º (décimo quinto) dia letivo após o início das aulas. O número de 

atividades avaliativas a ser aplicado em cada período letivo deve ser de, no mínimo, 3 (três) para cada unidade 

curricular. Cada atividade avaliativa não pode exceder a 40% do total de pontos distribuídos no respectivo período. Ao 

final do período letivo, para cada unidade curricular serão totalizadas e registradas as faltas e uma única nota/conceito. 

O resultado final das atividades avaliativas desenvolvidas em cada unidade curricular, em relação ao período letivo, 

quanto ao alcance de objetivos e/ou construção de competências, será expresso em conceitos com sua respectiva 

correspondência percentual, de acordo com os conceitos a seguir: Conceito: Descrição do desempenho: Percentual (%) 

– A - O estudante atingiu seu desempenho com excelência: de 90 a 100; B - O estudante atingiu o desempenho com 

eficiência: de 70 a 89; C - O estudante atingiu o desempenho mínimo necessário: de 60 a 69; R - O estudante não 

atingiu o desempenho mínimo necessário: de 0 a 59. O estudante é considerado aprovado na unidade curricular quando 

obtiver, no mínimo, conceito “C” na avaliação da aprendizagem e 75% de frequência às aulas. A frequência às aulas e 

às demais atividades acadêmicas é obrigatória, sendo considerado reprovado o estudante que não comparecer a pelo 

menos 75% da carga horária total da unidade curricular, compreendendo aulas teóricas e/ou práticas. O registro da 

frequência ocorre a partir da efetivação da matrícula pelo estudante, sendo vedada a mesma, decorridos mais de 25% 

da carga horária prevista para a unidade curricular. O abono de faltas será concedido nos casos previstos em Lei por 



meio de requerimento e documento comprobatório, protocolado na CRCA. O IFTM prevê ainda a recuperação da 

aprendizagem que deve proporcionar situações que facilitem uma intervenção educativa que respeite a diversidade de 

características e necessidades dos estudantes. O tempo destinado aos estudos e às avaliações de recuperação da 

aprendizagem deve ser paralelo ao de curso dos períodos letivos, sem prejuízo à carga horária anual mínima prevista 

no Projeto Pedagógico do Curso e na legislação vigente. 

16.2 AUTOAVALIAÇÃO 

A avaliação do curso de licenciatura em Química é realizada sistematicamente pela Comissão Própria de 

Avaliação – CPA e abrange toda a comunidade escolar: estudantes, professores e servidores. Com a divulgação do 

Relatório dos Resultados da Avaliação, cada curso define as alternativas e ações que serão adotadas a partir da ciência 

desses resultados sob a Coordenação da Diretoria de Ensino. Em relação ao curso de licenciatura de Química, as 

questões de natureza pedagógica são discutidas no Colegiado de Curso e pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE que 

contam com o apoio do NAP – Núcleo de Apoio Pedagógico e apresentam as propostas nesse âmbito de ação. As 

reivindicações de assistência ao estudante normalmente são contempladas pelo Programa de Ações Afirmativas que 

abrangem vários aspectos indo desde a assistência sócio-econômica até as questões acadêmicas envolvendo as 

atividades de ensino, pesquisa e extensão. Na área de infraestrutura está ocorrendo a expansão do refeitório, a 

construção de blocos de laboratórios e de salas de aula e rampas de acesso para pessoas com dificuldades especiais. 

O curso também será avaliado pelo Exame Nacional de Desempenho do Estudante (ENADE), sempre que for 

indicado a essa avaliação. 

17. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 

O curso de Licenciatura em Química, dentro da legislação vigente e do Regulamento da Organização Didático- 

Pedagógico dos Cursos de Graduação do IFTM, proporciona a possibilidade de aproveitamento de estudos mediante 

solicitação do aluno devendo o mesmo cumprir integralmente a matriz curricular do curso. 

18. ATENDIMENTO AO DISCENTE 

I – Apoio aos estudantes 

O Programa de Ações Afirmativas desenvolvido pelo IFTM tem como foco a desigualdade social em nosso país e 

compreende várias ações de apoio ao estudante. Tem como objetivo oferecer condições diferenciadas de acesso aos 

curso, permanência e sucesso escolar aos diversos extratos socioeconômicos, garantindo a igualdade de oportunidade 

e tratamento, bem como compensar perdas provocadas pela discriminação e marginalização por motivos raciais, 

étnicos, religiosos, de gênero e outros. 

As modalidades de ações afirmativas oferecidas aos estudantes pelo IFTM são: 

a. Acesso: composto por ações vinculadas ao programa de inclusão social, ao ingresso pelo SiSU e à isenção da 

taxa de inscrição do vestibular para professores da rede pública e candidatos de baixa renda comprovada; 

b. Permanência: composta por ações vinculadas ao programa de assistência e auxílio estudantil, ao programa de 

bolsas acadêmicas e ao programa de bolsas de iniciação científica e tecnológica; 

c. Acompanhamento e Sucesso: de ações de Nivelamento Acadêmico; de atividades de Monitoria; de atividades 

do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI); do Núcleo de Atendimento a Pessoas com 

Necessidades Específicas (NAPNE); do Programa de Educação Tutorial (PET); do Programa Institucional de 

Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID); do Programa de Consolidação das Licenciaturas (PRODOCÊNCIA); e 

outras ações pertinentes. 

II - Acessibilidade aos portadores de necessidades especiais 



O IFTM - Campus Uberaba dispõe de um Núcleo de Atendimento a Pessoas Portadoras de Necessidades 

Educacionais Especiais. A Unidade I, local onde ocorre o curso, dispõe de vias de acessibilidade e recursos alternativos 

tais como: bebedouros e telefones adaptados, estacionamento privativo, programa de computador (Virtual Vision 5.0) 

para apoio ao deficiente visual e rampas em todas as dependências, dentre outros. O Instituto, também, disponibiliza 

intérprete de LIBRAS para os deficientes auditivos. 

19. COORDENAÇÃO DO CURSO 

A coordenação do Curso atualmente é realizada pela profª Msc. Márcia do Nascimento Portes, designada pela 

Direção Geral de Ensino, conforme portaria nº 060 de 05 de fevereiro de 2010. São inerentes às exigências do curso e 

aos objetivos e compromissos da Instituição tendo os coordenadores de curso as seguintes atribuições: 

- Acompanhar em conjunto com a equipe pedagógica o processo de ensino-aprendizagem; 

- Pronunciar sobre aproveitamento de estudo e adaptação de alunos subsidiando o colegiado de curso, quando for o 

caso; 

- Participar da elaboração do calendário acadêmico; 

- Elaborar o horário do curso em articulação com as demais coordenações de curso; 

- Convocar e presidir reuniões do curso e /ou colegiado; 

- Orientar e acompanhar em conjunto com a Equipe Pedagógica o planejamento e desenvolvimento das unidades 

curriculares, atividades acadêmicas e desempenho dos alunos; 

- Acompanhar em conjunto com a Equipe Pedagógica a execução de atividades programadas, bem como o 

cumprimento das mesmas pelo corpo docente do curso; 

- Promover avaliações periódicas dos cursos em articulação com a Comissão própria de Avaliação – CPA e Equipe 

Pedagógica; 

- Representar o Curso junto a órgãos, conselhos, eventos e outros, internos e externos à Instituição; 

- Participar do planejamento e do acompanhamento do Estágio Supervisionado dos alunos juntamente com a 

Coordenação Geral de Relações Empresariais e Comunitárias; 

- Participar e apoiar atividades extraclasses inerentes ao curso (cursos, palestras, seminários, simpósios...) juntamente 

com a Coordenação de Extensão; 

- Participar da organização e da implementação de estratégias de divulgação do curso e da Instituição; 

- Atuar de forma integrada com a Coordenação de Registro e Controle Acadêmico – CRCA; 

- Implementar ações de atualização do acervo bibliográfico e laboratórios específicos do curso bem como sua 

manutenção; 

- Implementar ações juntamente com o Núcleo Docente Estruturante do curso buscando subsídios que visem a 

permanente atualização do Projeto Pedagógico de Curso – PPC; 

- Solicitar material didático-pedagógico; 

- Participar do processo de seleção dos professores que irão atuar no curso. 

19.1 EQUIPE DE APOIO E ATRIBUIÇÕES 

19.2 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) 



O Núcleo Docente Estruturante do curso de Licenciatura em Química é um órgão consultivo, formado por um 

conjunto de professores, mestres e doutores, contratados em tempo integral ou parcial, que respondem mais 

diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Química. 

São atribuições do Núcleo Docente Estruturante: 

- Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; 

- Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso, quando necessário; 

- Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; 

- Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; 

O Núcleo Docente Estruturante do curso em Licenciatura em Química é constituído por docentes dos Cursos 

de Licenciatura do IFTM que atuam no curso de Licenciatura e em outros cursos Superiores do Instituto e por 

representante do NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico - NAP. 

O Presidente do NDE deverá ser o coordenador do curso de Licenciatura em Química, a ele cabe convocar os 

membros para as reuniões e elaborar a partir delas, os documentos referentes ao Núcleo. 

COMPOSIÇÃO: 

Coordenador de Curso: Márcia do Nascimento Portes 

Professores/ Suplentes: 

1. Claudio Marcio de Castro/ José Ricardo A. Manzan 

2. Humberto M. Estevam / Otaviano José Pereira 

3. Jailda Maria Muniz /Geraldo Gonçalves de Lima 

4. Geandre de Carvalho Oliveira/ Carla Alessandra 

19.3 COLEGIADO DO CURSO 

O Colegiado do Curso em Licenciatura em Química possui função normativa, consultiva, deliberativa e de 

planejamento e encaminhamento acadêmico de atividades de ensino, pesquisa e extensão do Curso, com composição, 

competências e funcionamento definidos no Regimento Geral dos Colegiados do IFTM. 

COMPOSIÇÃO: 

Coordenador de Curso: Márcia do Nascimento Portes 

Professores/ Suplentes: 

1. Admildo Costa de Freitas /Cléia Fuchs 

2. Claudio Marcio de Castro/ José Ricardo A. Manzan 

3. Ricardo José Mendonça / Humberto Marcondes Estevam 

4.Otaviano José Pereira/ Elisa Norberto Ferreira 

Alunos/Suplentes: 

1. LUCIANA MOREIRA DOS SANTOS (5° Período) 

(Suplente) MARCELA LEANDRO SILVA (5º Período) 

2.LUCAS RODRIGO CUSTÓDIO SILVA (2º Período) 

(Suplente) ALEXANDRE WILD CASTRO CERQUEIRA (2° Período) 

A partir de decisões tomadas pelo colegiado, o coordenador deverá organizar encontros que tenham como 

objetivo implementar os resultados das discussões realizadas e definir um plano de análise, estudos e apresentar os 

novos encaminhamentos ao colegiado de curso. 

O NDE, Colegiado de Curso e Atividades Complementares serão regidos por regulamentos próprios. 

20. CORPO DOCENTE DO CURSO 



Docente Titulo Área de Regime de 

concentração Trabalho 

Admildo Costa de Freitas MESTRE QUÍMICA D.E. 

Alex Medeiros de Carvalho MESTRE MATEMÁTICA D.E. 

André Correia Risério do Bonfim DOUTOR FÍSICA D.E. 

Antonia Teresinha da Silva DOUTOR PSICOLOGIA 40 H 

Carla Alessandra de Oliveira 

ESPECIALISTA LÍNGUAS D.E. 

Nascimento 

Cláudio Márcio de Castro MESTRE QUÍMICA D.E. 

José Wilson Gomes MESTRE QUÍMICA 40 H 

Elisa Norberto Ferreira Santos MESTRE MATEMÁTICA D.E. 

Sandra Maria Sousa de Oliveira DOUTOR MATEMÁTICA D.E. 

Humberto Marcondes Estevam DOUTOR EDUCAÇÃO D.E. 

Jailda Maria Muniz ESPECIALISTA QUIMICA D.E. 

Geandre de Carvalho Oliveira MESTRE QUIMICA D.E. 

Geraldo Gonçalves de Lima MESTRE EDUCAÇÃO D.E. 

Luiz Frederico Motta MESTRE QUÍMICA D.E. 

Marcia de Freitas Zago MESTRE INFORMÁTICA D.E. 

Márcia do Nascimento Portes MESTRE QUÍMICA D.E. 

Otaviano José Pereira DOUTOR EDUCAÇÃO D.E. 

Marina Beatriz Ferreira ESPECIALISTA LIBRAS 40 H 

Joyce Pereira Takatsuk MESTRE BIOLOGIA D.E. 

21. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO 

acadêmica. 

Abaixo segue o quadro do corpo técnico administrativo do IFTM por regime de trabalho, nível e por titulação 

Nível Superior Nível Intermediário Nível de Apoio 

20 h 30 h 40 h 20 h 30 h 40 h 20 h 30 h 40 h 

01 02 53 0 0 34 0 0 10 

20.1 CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO (TÍTULOS) 

Título Quantidade 

Doutor 00 

Mestre 06 

Especialista 28 

Aperfeiçoamento 0 

Graduação 22 

Médio Completo 34 

Médio Incompleto 0 

Fundamental Completo 07 

Fundamental Incompleto 03 

22. AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO 

22.1 SALAS 

Ambiente Quantidade Área (m²) 

Sala de Direção 01 24 

Sala de Direção de Ensino/Coordenação Geral de Ensino 01 24 

Sala de Coordenação de Curso 01 24 

Sala de Coordenação de Registros e Controle Acadêmico (Secretaria) 

CRCA 

01 36 

Sala de apoio pedagógico/Núcleo de recursos audiovisuais 01 48 

Sala de Coordenação Geral de Produção e Pesquisa 01 48 



Sala de Coordenação de Pesquisa e de Extensão 01 24 

Sala de Coordenação Geral de Relações Empresariais e Comunitárias 01 24 

Sala de Coordenação Geral de Assistência ao Educando 01 48 

Sala de Professores 01 24 

Salas de Aulas para o curso 03 48 m 2 por sala 

Ambiente Quantidade Área (m²) 

Sanitários 01 120 

Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 01 2500 

Praça de Alimentação 01 300 

Ginásio Poliesportivo 01 1400 

Biblioteca 01 660 

As antigas instalações físicas foram adequadas às condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou 

mobilidade reduzida, conforme decreto nº 5.296/04. As recentes instalações estão em conformidade com a Lei, 

garantindo a segurança de quem transita e a inserção de pessoas com deficiência. 

22.2 BIBLIOTECA 

A Biblioteca “Fádua Aidar Bichuette” do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - Campus 

Uberaba está instalada em um espaço físico de 660 m², sendo 84 m² reservados aos serviços técnicos e 

administrativos e 556 m² destinados aos acervos e salas de estudo individuais e coletivas. O horário de atendimento é 

das 07h30min às 22h30min, de segunda a sexta-feira. A biblioteca possui 07 servidores, sendo 03 bibliotecárias, 02 

auxiliares de biblioteca e 02 assistentes. Conta ainda com a participação no apoio às atividades de empréstimo com 02 

alunos do programa de bolsas. 

Alunos e professores poderão consultar livros, monografias, teses, vídeos, CD-ROMs e periódicos por intermédio de um 

sistema central de informações via Intranet possibilitando, assim, o uso pleno dos serviços e recursos por um universo 

maior de usuários, durante 24 horas por dia. 

O espaço físico da biblioteca é projetado com o objetivo de proporcionar conforto e funcionalidade durante os 

estudos e as pesquisas do corpo docente e discente do Instituto. Neste espaço estão definidas as áreas para: 

• Estudo em grupo e individual; 

• Computadores com acesso a Internet para pesquisas nas bases de dados nacionais e internacionais 

• Espaço informatizado para a recepção e atendimento ao usuário; 

• Acervo de livros, periódicos e multimeios; 

• Guarda-volumes com chaves individuais; 

• Salas de vídeo; 

22.3 LABORATÓRIOS DE FORMAÇÃO GERAL 

O IFTM Campus Uberaba possui três laboratórios de informática aplicada, cada um deles possui área e 

equipamentos compatíveis com a necessidade do curso, conforme se pode verificar no quadro a seguir: 

Laboratório Área (m 2 ) m 2 por estação m 2 por aluno 

Informática Aplicada 60 3,5 1,5 

Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) 

Laboratório I – Windows XP – Office 2003, processador Intel Dual Core, HD 80 GB, 1 GB RAM; 

Laboratórios II e III – Windows vista Office 2003, processador Intel Core 2 Duo, 2 GB RAN e 120 GB HD, e Softwares 

nas diversas áreas específicas dos cursos. 

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) 



Quantidade Especificações 

46 Microcomputadores, processador Pentium 4 - 1,4 Ghz- Hd 40 Gb, 256 Mb ram – floppy disk 1,44 – 

Leitora de DVD e gravadora de CD – mouse – teclado 

22.4 LABORATÓRIOS DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA 

Através da realização de aulas práticas, com demonstração, verificação e investigação de conceitos, o 

laboratório de formação específica é o espaço ideal para trazer ao diálogo questões que sejam relevantes para o aluno, 

oferecendo espaço não somente para sua manifestação, mas também para a interpretação e associação dos conteúdos 

com a prática pedagógica. O IFTM - Campus Uberaba, conta com laboratórios de Química equipados com vidrarias, 

reagentes e com equipamentos, em quantidades suficientes, para a aprendizagem dos alunos. São espaços arejados, 

iluminados e com toda a infraestrutura de segurança física isto é, munidos de câmaras de exaustão para gases, de kits 

de primeiros socorros, de antessalas com armários, chuveiro de emergência e lava-olhos, além de extintores de 

incêndio devidamente sinalizados. 

LABORATÓRIO DE QUÍMICA – 01 



1 Agitador mecânico 

1 Agitador Magnético com Aquecimento 

6 Agitador magnético Capacidade Máxima 1 litro 

1 Agitador tipo Vortex 

1 Balança semi analítica Capacidade 300 g precisão 1,0 mg 

1 Banho-maria Qimis 8 Bocas Faixa de Trabalho entre 5°C – 110 o C 

1 Capela p/ exaustão de gases 

2 Centrífuga, capacidade. 24 tubos de 15 mL velocidade de 800 a 5000 RPM 

1 Chapa aquecedora 

1 Chuveiro de emergência com lava-olhos 

2 Condutivímetro de bancada 

1 Analisador de fibras 

1 Deionizador para Água 

1 Destilador de água tipo Pilsen 

2 Medidor de oxigênio dissolvido 

4 Phgâmetro Digital, microprocessado, para uso em bancada 

1 Estufa 42 L, Estufas para esterilização e secagem 

1 Rotaevaporador 

LABORATÓRIO DE QUÍMICA - 02 

LABORATÓRIO DE MICROBILOGIA 



1 Agitador mecânico 



1 Agitador Magnético com Aquecimento 

6 Agitador magnético Capacidade Máx 1 litro 

1 Agitador tipo Vortex 

1 Balança semi analítica Capacidade 300 g precisão 1,0 mg 

2 Banho-maria 8 Bocas Faixa de Trabalho entre 5°C – 110 o C 

1 Capela p/ exaustão de gases 

1 Centrífuga, capacidade. 24 tubos de 15 mL velocidade de 800 a 5000 RPM 

2 Chapa aquecedora 

1 Chuveiro de emergência com lava-olhos 

1 Condutivímetro de bancada 

1 Analisador de fibras 

1 Deionizador para Água 

1 Destilador de água tipo pilsen 

2 Medidor de oxigênio dissolvido 

1 Balança analítica. Carga Máxima 199,9990 Divisão 0,0001g 

1 Estufa 42 L, Estufas para esterilização e secagem 

1 Banho-maria ultra termostatizado 

1 Bateria de Aquecimento (tipo Sebelin) 

1 Bomba de vácuo 

1 Colorímetro de bancada digital 

1 Condutivímetro portátil 

8 Cronômetro digital 

4 Phgâmetro Digital, microprocessado, para uso em bancada 

1 Espectrofotômetro de bancada digital 

1 Forno microondas 

1 Incubadora de D.B.O 

1 Oxímetro portátil 

3 Refratômetro de ABBE para bancada 

1 Refrigerador Consul 240 L 

Laboratório de Microbiologia Área (m 2 ) m 2 por aluno 

36 1,2 



01 Cabine de Segurança Biológica Vertical Classe II 

01 Autoclave vertical capacidade 14 L, 110 V - 2000w 

01 Contador manual de colônias com lente e lâmpada 

10 Microscópios óticos elétricos 

05 Estereoscópios marca Taimin simples 

02 Esteromicroscópios marca Taimin com filmadora 

01 Geladeira duplex capacidade aproximada 400L, marca Whitewestinghouse 

01 Triturador de amostras com copo de vidro 110V 

01 Conjunto para análise de líquidos por membrana filtrante 

01 Balança digital com capacidade 5.100 gramas, precisão 0,1g, marca Marte, 110 volts 

01 Banho-maria 

01 Centrífuga 

01 Estufa BDO para aquecimento e resfriamento de - 5°C a 38°C, 220V 



LABORATÓRIO DE BROMATOLOGIA / ANÁLISE DE ALIMENTOS 


1 Liofilizador de bancada, marca Liotop 

1 Banho metabólico tipo dubnoff com agitação reciprocante 

1 Agitador de tubos modelo ms3 digital 

1 Micromoinho 

1 Centrifuga (micro) de bancada refrigerada 

1 Triturador/homogeneizador/dispersor 

1 Refratômetro digital 

3 Pipeta laboratório, automática, monocanal, ajustável 

1 Espectrofotômetro femto visível, modelo 600 plus 

1 Estufa elétrica modelo 311-CG, marca FANEM, estereliza e seca com termo regulador até 

temperatura de 200ºC, plateleiras removíveis. 

1 Forno mufla, registro de temperatura por sistema automático, até 1200 ºC, modelo Q-318-21, 

Quimis. 


3 pHmetro mod. Q-400 bancada 110/220V 

2 Manta aquecedora para balões de 1000 ml, 220V., modelo Q-321 a 25 Quimis 

1 Destilador de água tipo pilsen 2 litros/hora, 110 V, 1600W, modelo Q-341-12, Quimis 

1 Centrífuga de bancada acompanha: cruzeta horizontal 08 x 15 ml, marca FANEM – Modelo 206 

1 Agitador magnético com aquecimento, 110V, acompanha barra magnética vestida de teflon 

modelo 258-FANEM 

1 Manta aquecedora para balões de 500ml, 220V, modelo Q-321, Quimis 

1 Bomba de vácuo, 220V, modelo 355B2, Quimis 

1 Capela para exaustão de gases, 220V, modelo Q-216-21, Quimis 

1 Chapa aquecedora 30 x 40 cm, em plataforma de aço inox 110V modelo 208-1 

1 Banho-maria para balões volumétricos com 4 bocas – Biomatic, modelo 1061 

1 Aparelho digestor para determinação de fibra bruta em produtos alimentícios, gorduras, óleos e 

materiais vegetais, modelo 216-6 

2 Dessecador de vidro grande com tampa e luva com dimensão de 250 mm de diâmetro Thermex 

1 Microdigestor de Kjeldahl, modelo bancada para 06 provas, 110V, 80 cm de largura, 50 cm de 

profundidade e 70cm de altura, modelo Q-329 – Quimis 

1 Geladeira Duplex, capacidade de 450L, 110V, marca Cônsul 

2 Balança eletrônica de precisão, carga de 200 g, sensibilidade de 0,001g, reprodutibilidade de +- 

0,0005g modelo A-200, marca Marte 

1 Banho-maria retangular, com tampa, 8 bocas, anéis de redução, com temperatura de até 100ºC 

e termostato 110V V. Biomatic – cód. 1063 

2 Chapa aquecedora elétrica com controle infinito de 50 a 300c, 31x31cm, em alumínio maciço, 

110V – Ética – Modelo 208-1 

1 Conjunto de lavador de pipetas composto por: 04 peças, 02 depósitos, 01 cesto e 1 depósito 

sifão – Prodocil, modelo 07 

1 Deionizador de água capacidade 50L/hora, com coluna intercambial, lâmpada indicadora de 

saturação da coluna, modelo 1800 

1 Refratômetro de bolso 0 a 32% bríx precisão de +-0,5, estojo protetor com escala em 

porcentagem, marca Biobrix 

1 Agitador magnético marca Nova Técnica – NT 103 

1 Colorímetro – freqüência 50 a 60 Hz, consumo 55VA, temperatura de operação 10 a 40 ºC – 

FENTO modelo 430 

1 Refratômetro de campo, automático, 0 a 80% bríx, precisão +- 0,5, peso 530g, marca Briobrix 

1 Analisador de umidade por infravermelho, marca Gehaca mod IV-2000 

1 Lavador automático de pipetas, marca Permution modelo LPO 200 

1 Capela para exaustão de gases marca Scientech 

1 Destilador de água capacidade 5 L/hora, 110V, marca Biomatic 

1 Determinador de gordura tipo “Soxlet” em bloco alumínio fundido em caixa aço inox, controle de 

temperatura, microprocessada display digital, Marca Tecnal 

1 Destilador de nitrogênio marca Tecnal 

1 Estufa para secagem marca GP Científica, com circulação de ar 

LABORATÓRIO DE SOLOS 

Descrição (Materiais e Equipamentos) 



Item Quantidade Especificações 

1 01 Bomba a Vácuo, Modelo TE-058 

2 01 Agitador Magnético com Aquecimento 

3 01 Medidor de Ph Digital Microprocessado Modelo Tec3-Mp 

4 01 Fotofotômetro de chama digital modelo 910 

5 02 Balança Analítica 

6 02 Balança Precisão 

7 01 Barrilete para água purificada modelo BP- 0302 

8 01 Destilador de água modelo TE -1782 

9 01 Deionizador de água, modelo DE 1800 

10 01 Capela Modelo CE – 0701 

11 01 Chuveiro com lava-olhos e emergência acoplados 

12 01 Mesa Agitadora Orbital para Solos Modelo TE-145 

13 01 Moinho para Solos Modelo TE-330 

14 01 Estufa para Secagem e Esterilização Modelo Te-393/2-D. 

15 01 Estufa de Secagem e Esterilização com Circulação e Renovação de Ar Modelo 

Te-394/3-D 

16 01 Lavador de Estantes (Bateria) Modelo Tecsolo 110 

17 01 Ponte de Titulação - Modelo Tecsolo-200 

18 01 Bateria para Erlenmeyes, Modelo Tecsolo-125 

19 01 Pipetador - Modelo Tecsolo-005 

20 01 Pipetador - Modelo Tecsolo-025 

21 01 Cachimbo - Coletor de Solos - Modelo Te-070, de 1 ml 

22 01 Cachimbo - Coletor de Solos - Modelo Te-070/2, de 2,5 ml 

23 02 Cachimbo - Coletor de Solos - Modelo Te-070/5, de 5 ml 

24 02 Cachimbo - Coletor de Solos - Modelo TE-070/6, de 10 ml 

25 01 Espectrofotômetro Digital Marca Photonics, Modelo SF-325NM 

26 01 Fotômetro De Chama Digital Marca Analyser, Modelo 910 

COMPLEXO DE LABORATÓRIOS 

Item Laboratórios - Bloco I m 2 

1 Biologia Geral 91,81 

2 Biotecnologia/Bioquímica 91,81 

3 Microbiologia/ Fitopatologia 91,81 

4 Zoologia/Entomologia 91,81 

5 Análise de Alimentos/Bromatologia/Nutrição Animal 133,89 

6 Análise sensorial 95,93 

23. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS 



O IFTM - Campus Uberaba conta com o Núcleo de Recursos Audiovisuais, por meio do qual os equipamentos 

listados no quadro abaixo são disponibilizados ao curso, aos professores e alunos, para o desenvolvimento de aulas, 

seminários, trabalhos de campo, visitas, entre outras atividades que demandem sua utilização. 

Item Quantidade 

Televisores 15 

Retroprojetores 20 

Projetor Multimídia 59 

Câmera filmadora digital 06 

Câmera fotográfica digital 04 

24. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO 

Após a integralização da matriz curricular, incluindo todas as unidades curriculares, as atividades acadêmicas e 

a realização do estágio Supervisionado, conforme previsto neste projeto pedagógico, o aluno tem o direito a receber o 

diploma de LICENCIATURA EM QUÍMICA na área profissional Química. Assim, após a conclusão do curso, de posse 

do diploma, o profissional poderá solicitar o seu registro profissional no Conselho Regional de Química para efeito do 

exercício da atividade profissional, conforme atribuições previstas neste Projeto Pedagógico de Curso. 

25. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 

ANDRADE de, JAILSON B; et al. A Formação do Químico. Química Nova, Vol. 27, Nº 2, 358-362, 2004. 

CONSELHO FEDERAL DE QUÍMICA. Resolução Ordinária 1511 de 12 de dezembro de 1975. Disponível em: 

http://www.cfq.org.br/, acesso em outubro de 2010. 

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO / CONSELHO PLENO – Resolução CNE / CP Nº 2 de 19 de fevereiro de 

2002. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CP022002.pdf, acesso em setembro de 2010. 

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO / CONSELHO PLENO – Resolução CNE / CP Nº 2 de 18 de junho de 2007. 

Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/ 

Decreto Federal Nº 3462 de 17 de maio de 2000. Disponível em: 

http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/DF3462_00.pdf, acesso em agosto de 2010. 

DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA OS CURSOS DE QUÍMICA – Parecer CNE / CES 1303 / 2001. 

Disponível em: http://www.cmconsultoria.com.br/legislacao/pareceres/2001/par_2001_1303_CNE_CES_quimica.pdf, 

acesso em maio de 2010. 

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Disponível em: 

http://www.ibge.gov.br/cidadesat/topwindow.htm?1, acesso em maio de 2010. 

Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9394.htm, acesso 

em setembro de 2010. 

PDI – PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO INSTITUTO FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO – 

Campus Uberaba. Disponível em: http://www.cefetuberaba.edu.br/paginas_php/institucional_pdi.php, acesso em 

setembro de 2010. 



REBOUÇAS, MARCIO V. et al. Qual é o Perfil do Profissional de Química que está sendo formado? Esse é o Perfil de 

que a Sociedade Necessita? Química Nova, Vol. 28, Suplemento, S14-S17, 2005. 

ZUCCO, CÉSAR. A Graduação em Química: um Novo Químico para uma Nova Era. Química Nova, Vol. 28, 

Suplemento, S11-S13, 2005. 

ZUCCO, CÉSAR. Graduação em Química: Avaliação, Perspectivas e Desafios. Química Nova, Vol. 30, Nº 6, 1429- 

1434, 2007. 

ZUCCO, CÉSAR; et al. Diretrizes Curriculares para o Curso de Química. Química Nova, Vol. 22, Nº 3, 454-461, 1999. 




Dispõe sobre a aprovação da autorização de oferta do Curso Técnico de 

Nível Médio em Eletrotécnica Integrado ao Ensino Médio e o Curso 

Técnico de Nível Médio em Comércio na Forma Concomitante no Instituto 

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – 

Campus Ituiutaba. 






Art. 1º - Aprovar a autorização de oferta para o Curso Técnico de Nível Médio em Eletrotécnica Integrado ao Ensino 

Médio e o Curso Técnico de Nível Médio em Comércio na Forma Concomitante no Instituto Federal de Educação, 

Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Ituiutaba. 




Presidente 


Dispõe sobre a aprovação do Projeto Pedagógico do Curso Superior de 

Tecnologia em Logística do Instituto Federal de Educação, Ciência e 

Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Avançado Uberlândia. 






Art. 1º - Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística do Instituto Federal de Educação, 

Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Avançado Uberlândia, conforme anexo. 




Presidente 





INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – Campus Avançado 

Uberlândia 

Projeto Pedagógico do Curso Superior de 

Tecnologia em Logística 

Maio/2012 





INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – Câmpus Avançado 

Uberlândia 







REITOR 


PRÓ-REITOR DE ENSINO 


DIRETOR GERAL – CAMPUS UBERLÂNDIA 

Ruben Carlos Benvegnú Minussi 

DIRETORA – CAMPUS AVANÇADO UBERLÂNDIA 

Elisa Antônia Ribeiro 


Juvenal Caetano de Barcelos 

COORDENADOR GERAL DE ENSINO 

Leila Marcia Costa Dias 

COORDENADOR DO CURSO 

Bruno Roberto Martins Arantes 



NOSSA MISSÃO 

Ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão promovendo o 

desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática. 



ÍNDICE 

1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL .......................................................................................................................... 212 

2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO .................................................................................................................................. 213 

3. ASPECTOS LEGAIS ................................................................................................................................................. 214 

3.1. LEGISLAÇÃO REFERENTE À CRIAÇÃO, AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DO CURSO ...................... 214 

3.1.1. CRIAÇÃO: (PORTARIA) ....................................................................................................................................... 214 

3.1.2. Autorização (Resolução / Conselho Superior) ...................................................................................................... 214 

3.1.3. Reconhecimento (Portaria MEC) .......................................................................................................................... 214 

3.2. LEGISLAÇÃO REFERENTE AO CURSO (LEI DE REGULAMENTAÇÃO DO CURSO MEC – 

PARECER/RESOLUÇÃO CNE) ................................................................................................................................... 214 

3.3. LEGISLAÇÃO REFERENTE À REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO ............................................................... 215 

4. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ................................................................................................................... 215 

5. JUSTIFICATIVA ........................................................................................................................................................ 216 

6. OBJETIVOS .............................................................................................................................................................. 219 

6.1. OBJETIVO GERAL: ............................................................................................................................................... 219 

6.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: ................................................................................................................................. 219 

7. PRINCIPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR .......................................................................... 221 

8. PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................................................................ 223 

9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ....................................................................... 223 

9.1. FORMAS DE INGRESSO: ..................................................................................................................................... 223 

9.2. PERIODICIDADE LETIVA: .................................................................................................................................... 224 

9.3. TURNO DE FUNCIONAMENTO, VAGAS, Nº. DE TURMAS E TOTAL DE VAGAS ANUAIS: .............................. 224 

9.4. PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA ........................................................................................ 224 

9.5. FLUXOGRAMA ...................................................................................................................................................... 225 

9.6. MATRIZ CURRICULAR ......................................................................................................................................... 227 

9.7. RESUMO DA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL .................................................................................................... 228 

9.8. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA GERAL.................................................................................................... 228 

10. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA ........................................................................................................................... 229 

11. ATIVIDADES ACADÊMICAS .................................................................................................................................. 229 

11.1. ESTÁGIO ............................................................................................................................................................. 229 

11.2. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC ............................................................................................. 230 

11.3. ATIVIDADES ACADÊMICAS, CIENTÍFICAS E CULTURAIS OU ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............. 230 

12. UNIDADES CURRICULARES ................................................................................................................................ 230 



13. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO ................................................................................ 253 

13.1. RELAÇÃO COM A PESQUISA ............................................................................................................................ 253 

13.2. RELAÇÃO COM A EXTENSÃO ........................................................................................................................... 253 

13.3. RELAÇÃO COM OS OUTROS CURSOS DA INSTITUIÇÃO (QUANDO HOUVER) OU ÁREA RESPECTIVA .. 253 

14. AVALIAÇÃO ............................................................................................................................................................ 254 

14.1. DA APRENDIZAGEM .......................................................................................................................................... 254 

14.2. AUTOAVALIAÇÃO ............................................................................................................................................... 254 

15. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ...................................................................................................................... 256 

16. ATENDIMENTO AO DISCENTE ............................................................................................................................. 256 

17. COORDENAÇÃO DE CURSO ................................................................................................................................ 257 

17.1 EQUIPE DE APOIO E ATRIBUIÇÕES: ................................................................................................................. 258 

18. CORPO DOCENTE DO CURSO ............................................................................................................................ 259 

19. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO (CAMPUS AVANÇADO UBERLÂNDIA) ................................................... 260 

19.1. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ............................................................................................................... 260 

20. AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO ............................................... 260 

20.1.SALAS: DE AULA/PROFESSOR/AUDITÓRIO/REUNIÃO/GINÁSIO/OUTROS .................................................... 260 

20.2. BIBLIOTECA ........................................................................................................................................................ 261 

20.3. Laboratórios de formação geral ........................................................................................................................... 261 

21. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS .............................................................................................................. 261 

22. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO ......................................................................................................................... 262 



1. IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL 

Instituição: 

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO 

Campus: 


CNPJ: 

10.695.891/0005-25 

Endereço: 

Avenida Blanche Galassi, 150 – Bairro Altamira – CEP 38.411-104 

Cidade: 

Uberlândia 

Telefones: 

(34) 3221-4801 

Site: 

www.iftm.edu.br/uberlandia 

E-mail: 

dg.udi@iftm.edu.br 

Endereço da Reitoria: 

Rua Barão do Rio Branco, 770 – Bairro São Benedito – CEP 38.020-300 – Uberaba/MG 

Telefones da Reitoria: 

(34) 3326-1100 

Site da Reitoria: 

http://www.iftm.edu.br 

FAX da Reitoria: 

(34) 3326-1101 

Mantenedora: 

Ministério da Educação – MEC 



2. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 

Curso: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA 

Titulação conferida: Tecnólogo em Logística 

Modalidade: Presencial 

Área do Conhecimento/Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios 

Turno de funcionamento: Matutino e Noturno 

Integralização: Mínima: 5 semestres Máxima: 10 semestres 

Nº de vagas ofertadas: 30 vagas por semestre 

Ano da 1ª oferta: 2011/1 

Responsável pela Elaboração do Projeto: 

Breno Augusto de Oliveira Silva 

Bruno Roberto Martins Arantes 

Daniela de Castro Melo 

Iraci de Souza João 

Miriellen Augusta da Assunção 

Sabrina de Cássia Mariano de Souza 

Data: ____/____/_____ 

Diretoria de Ensino do Campus Avançado Uberlândia 


Diretora do Campus Avançado de Uberlândia 




3. ASPECTOS LEGAIS 

3.1. Legislação referente à criação, autorização e reconhecimento do curso 

3.1.1. Criação: (Portaria) 

Portaria nº. 91, de 18 de agosto de 2010, que designa os membros da comissão responsável pela elaboração do 

Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Logística. 

3.1.2. Autorização (Resolução / Conselho Superior) 

Resolução “Ad Referendum” n° 36/2010, de 5 de outubro de 2010, que autoriza o funcionamento do Curso Superior 

de Tecnologia em Logística, a partir de 2011, no Instituto Federal Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo 

Mineiro – Campus Avançado Uberlândia. 

3.1.3. Reconhecimento (Portaria MEC) 

3.2. Legislação referente ao curso (Lei de regulamentação do curso MEC – Parecer/Resolução CNE) 

O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi organizado obedecendo à seguinte legislação educacional: 

• Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN nº. 9.394/1996. 

• Parecer CNE/CES nº. 436/2001 que dá orientações sobre os cursos superiores de tecnologia e a formação do 

tecnólogo (houve alterações de entendimento com o Parecer CNE/CES nº. 277/2006). 

• Parecer CNE/CP 29/2002 que trata das diretrizes curriculares gerais para a Educação Profissional de nível 

Tecnológico. 

• Resolução CNE/CP 03/2002 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o 

funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. 

• Decreto nº 5.154/2004 regulamenta o § 2º do art. 36 e os artigos 39 a 41 da Lei Federal nº 9.394/1996. 

• Portaria MEC nº 10/2006 que aprova em extrato o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia e suas 

alterações posteriores. 

• Parecer CNE/CES nº 277/2006 que estabelece nova forma de organização da Educação Profissional e 

Tecnológica de graduação fundamentando-se nos princípios de flexibilidade, interdisciplinaridade e 

contextualização. 

• Parecer CNE/CES nº 239/2008 que dispõe sobre a carga horária das atividades complementares nos cursos 

superiores de tecnologia. 

• Lei 11788/2008 – Dispõe sobre o estágio de estudantes. 

• Portaria MEC 2.051 de 09/07/2004 - Regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de 

Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído n a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. 



3.3. Legislação referente à regulamentação da profissão 

O exercício profissional do tecnólogo em logística está amparado pelo Conselho Federal de Administração 

(CFA) e pelo CFA, Resolução Normativa nº 374, de 12 de novembro de 2009, conforme transcrito a seguir. 

“... Art. 2º Para efeitos de concessão do registro de que trata esta Resolução Normativa, são cursos de 

Tecnologia de Nível Superior em determinada área da Administração, conforme normativo vigente do Ministério da 

Educação: 

... 

d) Curso Superior de Tecnologia em Logística: Denominações existentes com possibilidades de convergência - 

Gestão de Logística; Gestão de Logística de transportes e distribuição; Gestão de Operações Logísticas; Gestão em 

Logística Empresarial; Logística Comercial; Logística de Armazenamento e Distribuição; Logística ênfase em 

transportes; Logística e Distribuição; Logística Empresarial; Sistema de Logística Empresarial; Logística com ênfase 

em Transportes²...”. 

De acordo com o CFA, além das atribuições gerais de um Administrador, o Tecnólogo em Logística tem como 

atribuições focadas na logística: administração de estoque; assessoria de compras, estoque e materiais; catalogação, 

codificação, controle e estudo de materiais; orçamento e procura de materiais; planejamento de compras e sistemas 

de suprimentos. 

4. BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, doravante denominado IFTM, foi 

implantado pela Lei 11.892 de 29 de dezembro de 2008, originário da transformação e fusão das autarquias federais 

CEFET Uberaba e Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia. O IFTM é composto de uma Reitoria localizada no 

município de Uberaba e dos campi de Uberaba, Uberlândia, Ituiutaba e Paracatu e dois campi Avançados de 

Uberlândia e Patrocínio. 

É uma Instituição especializada na oferta de Educação Profissional Técnica de Nível Médio, Tecnológica de 

Graduação e de Pós-Graduação, formação inicial e continuada de trabalhadores e Educação de Jovens e Adultos – 

PROEJA, integrando-se ao Sistema Federal de Ensino. 

Essa instituição recém criada, responde a uma nova missão na sociedade e aos horizontes de seus 

profissionais que, ao crescerem em função do processo de formação continuada que o sistema educacional lhes 

proporciona, busca integrar o coletivo da Instituição escolar num processo que objetiva transformar sonhos em ações 

que propiciem ao IFTM a excelência em todos os níveis e áreas de sua atuação. Essa instituição consolidará o seu 

papel social visceralmente vinculada à oferta do ato educativo que elege como princípio a primazia do bem social. 

O Campus Uberlândia teve sua origem na Escola Agrotécnica Federal de Uberlândia, criada em 21 de outubro 

de 1957, por um acordo firmado entre a União e o Estado de Minas Gerais. A partir da criação do Instituto Federal de 

Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM, a Escola, por força da Lei, passou de forma automática, 

independentemente de qualquer formalidade, à condição de campus deste Instituto, denominando-se Campus 

Uberlândia. 

Desde sua fundação, essa instituição de ensino desenvolve suas atividades visando a excelência na formação 

geral do discente e na preparação profissional. O primeiro curso técnico ofertado foi o de Técnico em Agropecuária 

concomitante ao Ensino Médio, cuja primeira turma formou-se em março de 1972. A partir do ano de 1999, outros 

cursos e modalidades vieram somar à oferta de vagas da instituição, como o Técnico em Agropecuária e Técnico em 

Agroindústria, Técnico em Informática e Técnico em Meio Ambiente (2001), na modalidade subsequente ao Ensino 

Médio. Em 2005 iniciaram as primeiras turmas dos cursos Técnico em Informática concomitante ao Ensino Médio e 

Superior de Tecnologia em Alimentos. Desde 2009, o Curso Técnico em Agropecuária vem sendo ofertado na 

modalidade integrado ao Ensino Médio e o Curso Técnico em Informática passou por reformulações, passando a 

denominar-se Curso Técnico de Manutenção e Suporte em Informática, ofertado na modalidade integrado ao Ensino 

Médio. 

O Campus Avançado Uberlândia foi instituído a partir da incorporação ao patrimônio do Instituto Federal de 

Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM de um imóvel de 2.226 m2 de área construída, situado 

em terreno com 4.370 m2 de área à rua Blanche Galassi nº 150, bairro Altamira, Uberlândia – MG, denominado 

Centro de Excelência em Serviços de Uberlândia. A incorporação ocorreu mediante celebração de Termo de 

Compromisso entre o Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, 



a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Empresarial, o Município de Uberlândia, o Instituto Federal de Educação, 

Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, assinado em 

03/12/2009 e publicado no Diário Oficial da União em 07/12/2009. 

O Centro de Excelência em Serviços de Uberlândia foi construído com recursos do Programa de Expansão da 

Educação Profissional e Tecnológica - PROEP repassados à Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Empresarial – 

FADE, mantida pela Associação Comercial e Industrial de Uberlândia – ACIUB, através da então Secretaria de 

Educação Média e Tecnológica – SEMTEC do Ministério da Educação – MEC, mediante Convênio de nº 

192/1999/PROEP. Sendo a FADE uma fundação de direito privado destinada a promover o aperfeiçoamento de 

padrões técnicos e científicos das empresas o objetivo da construção do Centro de Excelência em Serviços era 

promover educação profissional, preparando profissionais qualificados para á área de serviços em Uberlândia, 

através da oferta do Curso Técnico em Gestão de Atividades em Comércio e Serviços. 

A Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – SETEC em atendimento ao disposto na Portaria 

Ministerial nº 376, de 02 de fevereiro de 2005, do Ministério da Educação institui Grupo de Trabalho sob a supervisão 

da Diretoria de Articulação e Projetos Especiais da SETEC, através da Portaria nº 183, de 18 de abril de 2008, 

publicada no DOU de 22 de abril de 2008 que tem como atribuição a avaliação dos resultados da execução do 

Programa de Expansão da Educação Profissional e Tecnológica – PROEP, quanto aos seus aspectos técnicopedagógicos. 

O Relatório Final deste Grupo de Trabalho elenca as instituições não governamentais que receberam 

recursos do PROEP e não conseguiram cumprir o proposto nos convênios, no que se refere aos aspectos técnicopedagógicos, 

sendo a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento Empresarial de Uberlândia, através Centro de 

Excelência em Serviços uma das instituições citadas neste relatório. 

Seguindo o estabelecido na lei o IFTM elabora seu Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e o Campus 

Uberlândia conhecedor da possibilidade de incorporação do Centro de Excelência em Serviços de Uberlândia ao 

Patrimônio do IFTM, planeja a oferta de cursos de tecnologia na área de serviços, como: Curso de Tecnologia em 

Sistemas para Internet e Curso de Tecnologia em Logística, como também cursos de licenciatura para acontecerem 

no espaço físico do então Centro de Excelência em Serviços de Uberlândia. 

O Termo de Compromisso – Convênio nº 192/1999/PROEP, de 3 de dezembro de 2009 cria o Núcleo 

Avançado de Uberlândia vinculado ao IFTM, mediante incorporação do Centro de Excelência Empresarial em 

Serviços de Uberlândia, onde o compromisso dos Partícipes deste Termo é por meio de mútua e ampla colaboração, 

em implementar ações, somando e convergindo esforços, mobilizando recursos, agentes e trabalhos, com vistas à 

implantação desse Núcleo. Posteriormente, em 1º de fevereiro de 2010 o Núcleo Avançado de Uberlândia é 

inaugurado pelo Presidente da República com o nome de Campus Avançado Uberlândia. 

A partir de fevereiro de 2010 o IFTM inicia a execução anual de seu Plano de Desenvolvimento Institucional e 

o Câmpus Uberlândia no que se refere à implantação dos cursos propostos no PDI, passa a ofertar no espaço físico 

do Campus Avançado Uberlândia no 1º semestre letivo de 2010 o curso de Tecnologia em Sistemas para Internet, 

turma de 30 alunos no período noturno. No 2º semestre letivo, seguindo a execução do PDI o referido câmpus passa 

a ofertar a segunda turma de 30 alunos no período matutino do curso de Tecnologia em Sistemas para Internet e a 

primeira turma de 30 alunos no período noturno do curso de Licenciatura em Computação. Continuando a execução 

do PDI os cursos de Tecnologia em Sistemas para Internet e Licenciatura em Computação tiveram novas turmas para 

o 1º semestre letivo de 2011 e, no mesmo semestre seria ofertada também a primeira turma de 30 alunos, no período 

noturno do Curso de Tecnologia em Logística, no espaço físico do Câmpus Avançado Uberlândia. 




Institucional 

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM, criado em 29 de dezembro 

de 2008, pela Lei n. 11.892, é uma Instituição de Educação Superior, Básica e Profissional, pluricurricular e 

multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, 

com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas. 

Com o surgimento dos Institutos Federais, novas finalidades passam a ser incorporadas ou reforçadas à antiga 

estrutura da escola: 

• Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades formando e 

qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase 

no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; 

• Desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e 

adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais; 

• Promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior 

otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; 

• Orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, 

sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento 

socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; 

• Constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências em geral e de ciências aplicadas em 

particular estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à investigação empírica; 

• Qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências, oferecendo capacitação 

técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; 

• Desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; 

• Realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o cooperativismo, o empreendedorismo e o 

desenvolvimento científico e tecnológico; 

• Promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as 

voltadas à preservação do meio ambiente. 

Assim, o IFTM está preparando profissionais que possuam as condições básicas e específicas para a sua 

inserção e permanência no mundo do trabalho, seja como trabalhador autônomo, assalariado ou como 

empreendedor. 

Com as finalidades anteriormente citadas, fica clara a proposta do Instituto em oferecer formação profissional 

em diferentes níveis e modalidades. 

Nesse cenário, a implantação do curso de Tecnologia em Logística será o primeiro curso superior de 

tecnologia na área de Gestão e Negócios, possibilitando ao IFTM ampliar seus eixos tecnológicos. 

Social 

Com mais de 600 mil habitantes (IBGE, 2010), Uberlândia se posiciona como uma excelente oportunidade 

para o desenvolvimento de novos negócios. A cidade se liga aos principais mercados do país, ao Mercosul e ao 

mundo por meio de uma infraestrutura logística. Os maiores centros econômicos do Brasil contam com Uberlândia 

como ponto de ligação num raio de 600 Km: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Goiânia e Brasília, facilitando, 

assim, o escoamento da produção e trânsito de pessoas. 

Segundo Ramos e Castro (2007), Uberlândia é o segundo mercado potencial consumidor de Minas Gerais. A 

sua economia se destaca pelo setor de serviços, pois estão sediados na cidade grandes atacadistas distribuidores de 

atuação nacional, devido principalmente à sua localização geográfica na região central do Brasil. Quatro dos maiores 

atacadistas do país são desta cidade: Martins, Arcom, Peixoto e Aliança, um segmento que, sozinho, movimenta mais 

de R$ 4 bilhões anualmente e aquece a economia local, estadual e de muitas outras regiões do país. Além disso, a 

cidade possui um entreposto da Zona Franca de Manaus 

Portanto, os setores Comércio e Serviço apresentam melhor desenvolvimento no município. Juntos respondem 

por mais da metade do Produto Interno Bruto (PIB), com 60% de todas as riquezas geradas em Uberlândia (IBGE, 

2010). Nestes setores, além dos atacadistas distribuidores que atendem mais de 400 mil clientes em todo o Brasil, 

inclui-se também, as empresas que operam e desenvolvem a estrutura tecnológica de telecomunicações do 

município, como, por exemplo, CTBC e ACS Algar. 

A segunda posição do ranking é da Indústria, que mantém parque diversificado e responde por 22% do PIB 

(IBGE, 2010). Neste setor, Uberlândia é sede, por exemplo, do maior complexo alimentar da Cargill no Brasil, além de 



possuir uma das maiores unidades da Souza Cruz (indústria do fumo) e se tornar estratégica para a Sadia, que está 

transformando sua unidade em uma das principais abatedoras e processamento de carnes de suínos, frangos e 

perus. Fechando o ciclo da produção no município, o setor Agropecuário responde por algo em torno de 2% do PIB 

(IBGE, 2010). 

Segundo levantamento no terceiro trimestre de 2010 (MEC, 2010), existem 218 Instituições de Ensino Superior 

(IES) no Brasil que ofertam o curso de Tecnólogo em Logística (presencial). No estado de Minas Gerais são 24 IES e 

na cidade de Uberlândia são 4 que ofertam o curso de Logística: Faculdade Católica de Uberlândia (FCU), Faculdade 

de Marketing e Negócios (UNIESSA), Faculdade Pitágoras de Uberlândia (FACIMINAS), Universidade Presidente 

Antônio Carlos (UNIPAC). Tanto em Uberlândia, quanto no restante do estado de Minas Gerais, nenhuma das 

instituições que ofertam o curso de Tecnólogo em Logística é pública. 

O mercado empresarial apresenta a necessidade de profissionais que atuem em nível operacional, tático e 

estratégico na área de Logística dentro das organizações industriais, atacadistas distribuidores, operadores logísticos 

e comércio varejista. 

O Tecnólogo em Logística pode atuar em organizações de todos os setores (primário, secundário ou terciário), 

como empresas de transporte de cargas rodoviárias, ferroviárias, aéreas, marítimas e fluviais; comércio nacional e 

internacional; operadores logísticos; departamentos de compras, suprimentos e distribuição de matérias-primas ou 

produtos acabados; empresas que atuam nos fluxos de exportação e importação do comércio exterior, bem como 

empresas públicas em geral. Na cidade de Uberlândia, o profissional tem oportunidade de atuar em todos esses 

setores. 

Atacado Distribuidor 

Sede das maiores empresas do setor. Uberlândia é responsável pela distribuição de produtos para todas as 

regiões do Brasil. Dados que retratam as atividades dos cinco principais atacadistas distribuidores da cidade: 

• Área de armazenagem com aproximadamente 235.000 m² 

• Frota própria superior a 2.600 veículos de carga 

• Mais de 700.000 clientes ativos 

• 17.000 empregos entre funcionários e representantes comerciais 

• Sede da maior empresa do segmento na América Latina 

33 empresas com Centros de Distribuição (CDs) com destaque pelos segmentos: 

• Alimentos e bebidas 

• Cosméticos 

• Limpeza 

• Perfumaria e higiene 

• Químico 

• Dentre outros 

Distrito Industrial (DI) 

Tem 9.6 milhões m 2 e possui 300 empresas instaladas e mais 40 novas empresas, em variados setores: 

• Alimentício 

• Armazenamento 

• Atacado-distribuidor 

• Bebidas 

• Embalagens 

• Gases industriais 

• Pré-moldados 

• Produtos químicos 

• Produtos de irrigação 

• Produtos metálicos 

• Processamento de grãos 



• Processamento de couros 

• Tabaco 

• Têxtil 

• Transportadoras, dentre outras. 

Entre micro, pequenas, médias e grandes empresas, incluindo grupos multinacionais, o Distrito Industrial de 

Uberlândia oferece toda a infraestrutura necessária para instalação de novos empreendimentos, como rede de fibra 

óptica, suprimento de energia dirigido, serviços de abastecimento e tratamento de água e conexões logísticas 

inteligentes. 

Comércio 

Estão presentes as principais redes varejistas, franquias nacionais e multinacionais, concessionárias de 

veículos e outros estabelecimentos dos mais diferentes setores, que fortalecem o comércio nos bairros e shopping 

centers estrategicamente posicionados. Uberlândia é o 2º mercado consumidor de Minas Gerais. As principais 

bandeiras do setor supermercadista nacional, somadas às redes de varejo alimentar da região, já estão instaladas na 

cidade, garantindo ao consumidor uma gama enorme de produtos à sua disposição. 

Neste setor, o profissional de logística estabelece processos de compra, identifica fornecedores, negocia e 

estabelece padrões de recebimento, armazenamento e movimentação de produtos. 

Porto Seco do Cerrado 

Situado no Distrito Industrial de Uberlândia, com área superior a 50 mil m 2 , é equipado com aparelhagem de 

última geração e oferece todos os serviços aduaneiros em uma infraestrutura completa, com três armazéns, balança 

ferroviária e rodoviária. 

Produtos que são armazenados e desembaraçados no Porto: 

Importação Exportação 

Arroz Algodão 

Equipamentos para irrigação Açúcar 

Equipamentos pesados Balas 

Lanternas Café 

Máquinas Couro 

Peças para automóveis Equipamentos Pesados 

Peças para máquinas Madeira e Móveis 

Peças para Motocicletas Máquinas e Equipamentos 

Pilhas Produtos Alimentícios 

Produtos químicos Lecitina de Soja 

Produtos alimentícios Produtos Orgânicos 

Sementes Produtos Químicos 

Tecidos 

Veículos 

Vinhos 

Percebe-se, portanto, a grande quantidade de empresas, tanto de serviços, quanto da indústria, localizadas na 

cidade de Uberlândia e a necessidade de oferta de um curso Tecnológico em Logística, público e gratuito. 

Assim, o IFTM Câmpus Avançado Uberlândia, por meio do Curso Superior de Tecnologia em Logística objetiva 

formar o profissional para atuar na área de logística de uma empresa para planejar, implementar e controlar o fluxo e 

armazenamento de informações, bens e serviços desde a origem até o consumo, proporcionando, assim, um fluxo 

otimizado e de qualidade para matérias-primas, produtos semi-acabados e acabados. 

6. OBJETIVOS 

6.1. Objetivo Geral: 

Formar profissionais na qualidade de Tecnólogos em Logística com formação sólida e atualizada, capazes de 

atender, com excelência, as demandas referentes à movimentação, com eficiência e eficácia, de bens e informações 

em uma cadeia de suprimentos. 

6.2. Objetivos Específicos: 



• Favorecer a construção de conhecimentos técnicos de alto nível e atualizados com a realidade do mercado 

de logística. 

• Utilizar ferramentas tecnológicas e metodológicas atualizadas e de qualidade. 

• Oportunizar o desenvolvimento de atividades científicas, novas tecnologias, metodologias e produtos. 

• Criar e incentivar iniciativas de aproximação e integração com empresas da região que atuem nas áreas do 

curso. 

• Investigar constantemente e apresentar novas tendências tecnológicas e mercadológicas em logística. 

• Promover discussões e ações que estimulem o exercício da cidadania, da ética e da formação humana. 

• Despertar no discente o espírito empreendedor e o trabalho em equipe estimulando-o a participar de 

soluções inovadoras no âmbito da logística. 

• Preparar o futuro profissional para enfrentar os desafios decorrentes das rápidas transformações da 

sociedade, do mercado de trabalho e das condições do exercício profissional; 



7. PRINCIPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR 

A concepção da formação do estudante fundamenta-se nos quatro princípios descritos a seguir: 

1. Convergência com as áreas de atuação estabelecidas pelo MEC – a formação do discente deverá convergir para 

as a área de atuação do curso estabelecida no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia do MEC, qual 

seja: Curso Superior de Tecnologia em Logística. 

FONTE: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=5362&Itemid 

O tecnólogo em Logística é o profissional especializado em aquisição, recebimento, armazenagem, distribuição e 

transporte. Atuando na área logística de uma empresa ou organização, planeja e coordena a movimentação física e 

de informações sobre as operações multimodais de transporte, para proporcionar fluxo otimizado e de qualidade para 

peças, matérias-primas e produtos. Ele desenvolve e gerencia sistemas logísticos de gestão de materiais de qualquer 

natureza, o que inclui redes de distribuição e unidades logísticas, estabelecendo processos de compras, identificando 

fornecedores, negociando e estabelecendo padrões de recebimento, armazenamento, movimentação e embalagem 

de materiais, podendo ainda controlar recursos financeiros e ocupar-se do inventário de estoques, sistemas de 

abastecimento, programação e monitoramento do fluxo de pedidos. As responsabilidades no exercício das atribuições 

exigem visão sistêmica e estratégica, capacidade de comando, liderança, além de densos conhecimentos de 

estratégias de segurança e respectivas tecnologias e equipamentos. 

2. Convergência com o eixo tecnológico estabelecido pelo MEC – a formação deve ser coerente com o eixo 

tecnológico ao qual o curso pertence, definido pelo MEC na seção do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de 

Tecnologia: Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios. 

FONTE: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&task=doc_download&gid=5362&Itemid 

Compreende tecnologias relacionadas à comunicação e processamento de dados e informações. 

Compreende tecnologias associadas aos instrumentos, técnicas e estratégias utilizadas na busca da qualidade, 

produtividade e competitividade das organizações. Abrange ações de planejamento, avaliação e gerenciamento de 

pessoas e processos referentes a negócios e serviços presentes em organizações públicas ou privadas, de todos os 

portes e ramos de atuação. Este eixo caracteriza-se pelas tecnologias organizacionais, viabilidade econômica, 

técnicas de comercialização, ferramentas de informática, estratégias de marketing, logística, finanças, relações 

interpessoais, legislação e ética. 

3. Harmonização entre os objetivos do curso e o mercado de trabalho – a formação do discente materializada nos 

objetivos do curso deve estar alinhada com as necessidades do mercado de trabalho no que se refere à logística. 

A Logística é a parte do processo da cadeia de suprimentos que planeja, implementa e controla o fluxo e 

armazenamento eficientes e eficazes, à jusante e à reverso, dos bens e serviços, bem como as informações a eles 

relativas, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender às exigências dos clientes 

(CSCMP, 2010). 

Nestas atividades de planejamento, implementação e controle que envolvem principalmente, gestão de 

compras, gestão de estoques, gestão da movimentação e armazenagem e gestão da distribuição, a Logística interage 

com outras áreas da Administração tais como: 

• Marketing, fornecendo melhores serviços ao cliente, buscando entregar o produto certo, na hora certa, a um 

custo acessível, e nas condições físicas esperadas pelos clientes. 

• Produção, pois a Logística necessita atender aos requisitos de tempo e qualidade para a manufatura dos 

produtos. 

• Finanças, identificando oportunidades de redução de custos e aumento de receitas, maximizando a 

lucratividade. 

• Sistema de Gerenciamento de Informações, necessidade de conhecer novas tecnologias de informação 

aplicadas à Logística que permitem acessos e rapidez na transmissão e processamento das informações, 

dando suporte às decisões. 

Diante das revoluções tanto de ordem econômica quanto tecnológica ocorridas a partir da década de 1980, a 

Logística passa a ser tema de debates sobre gestão empresarial pelos seguintes motivos: 

• Exigências dos consumidores por rapidez e bens e serviços de melhor qualidade; 

• Produtos podem ser adquiridos em qualquer lugar do mundo a preços competitivos; 

• Crescimento das exportações mundiais; 

• Redução do ciclo de vida dos produtos (tempo em que um produto consegue se manter necessário aos 

consumidores e lucrativo para a empresa), demandando flexibilidade no desenvolvimento de novos produtos 

e rapidez na aquisição de matérias-primas; 



• Necessidade de reduzir o nível de estoque das empresas; 

• Importância de se estabelecer relacionamentos colaborativos com fornecedores para melhorar a qualidade 

das matérias-primas, garantir fornecimento de materiais na quantidade e no prazo acordado, envolvê-los no 

desenvolvimento de novos produtos; 

• Possibilidade de rastreamento de mercadorias com a tecnologia da informação, permitindo melhor controle; 

• Necessidade de planejar e otimizar a distribuição de produtos no Brasil devido às precárias condições de 

infraestrutura no país, diminuindo os custos. 

4. Harmonização entre os objetivos do curso e as políticas públicas de educação: a formação do discente 

materializada nos objetivos do curso deve estar alinhada com as políticas públicas educacionais promovidas pelo 

governo e executadas pelo IFTM. Atualmente isso se reflete na preparação do discente para ser um “profissional 

ético, competente e comprometido com a sociedade em que vive” (INEP/ENADE). Assim, no contexto atual, o projeto 

pedagógico do curso deverá desenvolver no discente competências para projetar ações de intervenção, propor 

soluções para situações-problema, construir perspectivas integradoras, elaborar sínteses, administrar conflitos e atuar 

segundo princípios éticos. 

Considerando o caráter multidisciplinar do curso de Logística, a abrangência de atuação do profissional, a 

necessidade do mercado, como também as excelentes oportunidades de emprego na cidade de Uberlândia, este 

curso é direcionado a analistas, supervisores, coordenadores, gerentes e demais profissionais que atuam nas áreas 

de logística, produção ou correlatas, atraídos pela oportunidade de uma capacitação adequada e maior qualificação, 

buscando crescimento profissional. 

É ideal para profissionais com pouca experiência e que operam em áreas da Logística, entre as quais 

suprimentos, distribuição, armazenagem, transporte ou áreas de interface como produção, marketing e vendas. Como 

também discentes provenientes do ensino Médio e Profissionalizante que tenham interesse em investir suas carreiras 

na área de Logística. 

O IFTM, em sua atuação, observa os seguintes princípios norteadores: 

I. compromisso com a justiça social, equidade, cidadania, ética, preservação do meio ambiente, transparência e 

gestão democrática; 

II. verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão; 

III. eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento científico e tecnológico e suporte 

aos arranjos produtivos locais, sociais e culturais; 

IV. inclusão de um público historicamente colocado a margem das políticas de formação para o trabalho, dentre 

esse, as pessoas com deficiências e necessidades educacionais especiais; 

V. natureza pública e gratuita do ensino, sob a responsabilidade da União. 



8. PERFIL DO EGRESSO 

Ao final do curso, o Tecnólogo em Logística terá obtido as seguintes competências tecnológicas para: 

• Desenvolver e implementar planos de ação logísticos que apóiam e impulsionam o planejamento estratégico 

da empresa; 

• Identificar as estruturas orçamentárias e societárias das organizações e relacioná-las com os processos de 

operações logísticas; 

• Atuar em equipes multidisciplinares, buscando objetivos comuns entre os integrantes e promovendo um 

ambiente produtivo e empreendedor; 

• Coletar, organizar e analisar dados, aplicando modelos estatísticos e matemáticos, selecionando as variáveis 

e os indicadores relevantes (demanda, estoque, tempo, tarifas e fretes, custo de manutenção, velocidade e 

outros) para a elaboração de estudos e projetos logísticos; 

• Interpretar resultados de estudos de mercado, econômicos ou tecnológicos, utilizando-os no processo de 

operação logística; 

• Analisar e selecionar as melhores opções de modais de transporte para a distribuição dos produtos conforme 

diversas variáveis (tipo do produto; rapidez; disponibilidade do modal; custo etc.); 

• Gerenciar redes de distribuição e unidades logísticas, estabelecendo processos de compras e identificando 

fornecedores; 

• Programar e monitorar fluxos de materiais na cadeia de suprimentos: recebimento, armazenagem, 

movimentação, embalagens de materiais e expedição; 

• Conhecer diferentes tecnologias de informação empregadas para o gerenciamento das práticas 

desenvolvidas pela área de Logística. 

9. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 

9.1. Formas de Ingresso: 

O ingresso no curso ocorrerá por meio de processo seletivo para os cursos superiores da Instituição, de 

caráter eliminatório e classificatório, com o aproveitamento dos candidatos até o limite das vagas fixadas para o curso 

em Edital, conforme regulamentação específica. 

A admissão de estudantes ou discentes no curso de Logística do IFTM - Campus Avançado Uberlândia 

ocorrerá mediante as seguintes exigências: 

• Que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo de 

admissão, para preenchimento das vagas iniciais; 

• Transferidos de outros cursos do IFTM ou de outras instituições, mediante processo seletivo de admissão 

específico, condicionado, dentre outras exigências, à existência de vagas remanescentes; 

• Portadores de diploma de graduação, devidamente registrado, classificados em processo seletivo de 

admissão específico, condicionado, dentre outras exigências, à existência de vagas remanescentes; 

• Transferidos ex officio, na forma da lei; 

• De outros países, por meio de convênio ou acordo cultural. 

No caso de vagas ociosas, decorrentes de desistência, transferência e trancamento de matrícula de discentes 

regulares do curso, as mesmas serão consideradas “vagas remanescentes” e abertas para transferência interna, 

externa e para reingresso aos portadores de diploma, obedecendo às datas fixadas no calendário institucional e as 

condições estabelecidas pelos regulamentos no edital aberto ao processo seletivo. 



9.2. Periodicidade Letiva: 

Matrícula Periodicidade Letiva 

Semestral Semestral 

9.3. Turno de funcionamento, Vagas, Nº. de turmas e Total de vagas anuais: 


Matutino: 7h40 às 10h55 

Noturno: 19h30 às 22h45 

9.4. Prazo de integralização da carga horária 

30 2 60 


5 (cinco) 10 (dez) 



9.5. Fluxograma 

A estruturação do curso e sua flexibilização; 

Núcleos de Formação: Básica (cor azul), Específica (cor laranja) e Complementar (cores verde, vinho e lilás); 

Não há pré-requisitos entre as disciplinas. 

A representação gráfica visa a permitir uma visão global do currículo e o itinerário do curso. 

A disciplina optativa será ofertada pelo curso se houver acima de 10 (dez) matrículas ou por outros cursos do Campus Avançado Uberlândia 



1º Período 

2º Período 

3º Período 

4º Período 

5º Período 

Introdução à Adm. à 

Logística 

Estratégia 

Empresarial 

Economia 

Gestão de Varejo 

Gestão de Pessoas 

Empreendedorismo 

Gestão de Marketing e 

Serviço ao Cliente 

Gestão Financeira I 

Gestão Financeira II 

Custos e Formação de 

Preços 

Gestão de Projetos 

Introdução aos Modais 

de Transporte 

Estatística 

Gestão de Estoque, 

Armazenagem e Mov. 

Estratégia de Loc. e 

Arranjo Físico 

Logística e Comércio 

Eletrônico 

Gestão da Produção 

Gestão da Qualidade 

Gestão de Frotas e 

Roteirização 

Logística Internacional 

Tópicos Especiais 



Matemática Aplicada à 

Gestão 

Informática 

Aplicada à Gestão 

Gestão e Processos de 

Compras 

Prestadores de 

Serviços Logísticos 

Pesquisa Operacional 

II 

Métodos e Técnicas de 

Pesquisa 

Comunicação 

Empresarial 

Inglês Instrumental 

Pesquisa Operacional I 

Gestão Tributária 

Projeto 

Multidisciplinar 

Projeto 

Multidisciplinar 

Libras 

(Optativa)

9.6. Matriz Curricular 

P. Código Unidade Curricular 

1º 

Carga Horária (Horas) 

Teórica Prática Total 

Gestão de Marketing e Serviço ao Cliente 42 18 60 

Gestão de Produção 42 18 60 

Introdução à Administração e à Logística 42 18 60 

Introdução aos Modais de Transporte 21 9 30 

Matemática Aplicada à Gestão 30 30 60 

Métodos e Técnicas de Pesquisa 21 9 30 


2º 

Total 198 102 300 



Comunicação Empresarial 21 9 30 

Estatística 42 18 60 

Estratégia Empresarial 42 18 60 

Gestão da Qualidade 42 18 60 

Gestão Financeira I 42 18 60 

Informática Aplicada à Gestão 9 21 30 


3º 

Total 198 102 300 



Economia 42 18 60 

Gestão de Estoque, Armazenagem e Movimentação 42 18 60 

Gestão de Frotas e Roteirização 42 18 60 

Gestão e Processos de Compras 21 9 30 

Gestão Financeira II 42 18 60 

Inglês Instrumental 15 15 30 

Projeto Multidisciplinar 10 50 60 


4º 

Total 214 146 360 



Custos e Formação de Preços 42 18 60 

Estratégia de Localização e Arranjo Físico 21 9 30 

Gestão de Pessoas 21 9 30 

Gestão de Varejo 21 9 30 

Logística Internacional 42 18 60 

Pesquisa Operacional I 42 18 60 

Prestadores de Serviços Logísticos 21 9 30 



Projeto Multidisciplinar 10 50 60 


5º 

Total 220 140 360 



Empreendedorismo 42 18 60 

Gestão de Projetos 42 18 60 

Gestão Tributária 42 18 60 

Logística e Comércio Eletrônico 21 9 30 

Pesquisa Operacional II 42 18 60 

Tópicos Especiais 21 9 30 

Libras (Optativa) 21 9 30 

9.7. Resumo da Carga Horária Semestral 

Total sem a disciplina optativa 300 

Total com a disciplina optativa 330 

Períodos Carga Horária (horas) 






TOTAL 1.620 

* O discente que cursar a disciplina optativa terá 30h acrescidas à carga horária total acima especificada. 

9.8. Distribuição da Carga horária Geral 

Unidades 

Curriculares 

Atividades 

Complementares 

Práticas 

Pedagógicas 

Estágio/TCC* 

Total do curso 

(horas) 

1.620 --- --- 200 1.820 

* O discente deverá optar pelo estágio ou pelo TCC. 



10. CONCEPÇÃO METODOLÓGICA 

A proposta de ação educativa alicerça-se em conceitos fundamentais para a consolidação de uma linha de 

ação participativa e integrada, apoiando-se em uma teoria que leve a uma educação transformadora, emancipatória e 

que colabore para uma sociedade mais justa. 

Nesse sentido, com o objetivo de atender a um ensino eficaz, apresentam-se as seguintes diretrizes: 

1. Valorização do discente, visando à formação de um ser humano, socialmente mais justo, mais participativo 

politicamente, capaz de atender à necessidade de uma sociedade mais igualitária e justa. 

2. Criação de mecanismos de aproximação da instituição escolar com a comunidade e a iniciativa privada, o 

que se fará por meio de convênios, parcerias diversas e estágios. Esses procedimentos possibilitam a 

integração dos discentes com a prática profissional e a realidade, ao mesmo tempo promove a formação de 

um cidadão crítico, participante, consciente de suas responsabilidades e atuação na sociedade; 

3. Valorização da prática da interdisciplinaridade, com adoção de metodologias diferenciadas, com 

instrumentais que forneçam a identificação do potencial da região; 

4. Valorização e reconhecimento de habilidades, competências e conhecimentos adquiridos fora do ambiente 

acadêmico, inclusive as que se referem à experiência profissional considerada relevante para as áreas do 

curso; 

5. Busca de integração dos conhecimentos teóricos e práticos e a constante atualização de conteúdos e dos 

processos didático-pedagógicos, através de atividades curriculares e extracurriculares, como palestras, 

visitas técnicas, pesquisas de campo, atividades de extensão, etc; 

6. Estímulo à prática de grupos de estudos independentes, visando a uma progressiva autonomia intelectual e 

profissional. 

Além do disposto acima, sempre que possível, nas unidades curriculares e demais atividades acadêmicas do 

curso de Tecnologia em Logística serão abordadas, de forma transversal, a temática “História e Cultura Afro-Brasileira 

e Indígena” nos termos da Lei nº 11.645/2008. 

11. ATIVIDADES ACADÊMICAS 

11.1. Estágio 

Obrigatório: 

O Estágio Supervisionado Obrigatório ou o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é requisito para a conclusão 

do curso, sendo a escolha feita pelo discente do curso. 

O Curso Superior de Tecnologia em Logística proposto prevê uma carga horária mínima de estágio, ou TCC, de 

200 horas. O discente poderá realizar o estágio ou TCC a partir do cumprimento, com aprovação, de 960 horas 

correspondentes às unidades curriculares do curso. Além disso, só poderá iniciar o estágio desde que formalize seu 

requerimento nos termos do Regulamento de Estágio do IFTM que dispõe sobre o estágio. 

O estágio (obrigatório e não obrigatório) visa preparar o discente para o mercado de trabalho por meio da 

aquisição de experiência profissional, da correlação teoria-prática, da contextualização da matriz curricular em 

situações reais de trabalho e da construção de condutas afetivas, cognitivas e éticas. 

Além do disposto neste projeto pedagógico, o estágio será regido pela Lei Federal nº 11.788/2008, pelo 

Regulamento de Estágio do IFTM que regula o estágio no âmbito do Instituto e pelas Normas para Elaboração de 

Relatório de Estágio no âmbito do IFTM. 

Não Obrigatório 

• Facultativo ao discente. 

• Início a partir do 1º Período do curso. 

• Não poderá ser aproveitado para o estágio obrigatório. 

• Deverá estar em consonância com o disposto no Regulamento de Estágio do IFTM e demais legislações 

pertinentes. 



11.2. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ou o Estágio Supervisionado Obrigatório é requisito para a conclusão 

do curso, sendo a escolha feita pelo estudante do curso. 

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) prevê uma carga horária mínima de 200 horas. Caso opte pelo TCC, 

o discente poderá realizá-lo a partir do cumprimento, com aprovação, de 960 horas correspondentes às unidades 

curriculares do curso. Além disso, só poderá iniciar o TCC desde que formalize seu requerimento junto à Supervisão 

de TCC. 

Optando pelo TCC, o discente será orientado a sistematizar, correlacionar e aprofundar as competências 

adquiridas no curso; elaborar projetos de estudos; ter contato com o processo de investigação e ser estimulado a 

desenvolver pesquisas aplicadas articuladas às demandas em logística. Além do disposto nesse item, o TCC será 

regido por regulamento próprio aprovado pelos órgãos superiores competentes. 

11.3. Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais ou Atividades Complementares 

Conforme entendimento constante do Parecer CNE/CES nº 239/2008, para o Curso de Tecnologia em Logística não 

constituirá obrigatoriedade a integralização de um mínimo de carga horária destinada às atividades complementares. 

Porém, os discentes serão estimulados a desenvolverem atividades que envolvam a “prática de estudos 

independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização 

profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho” (Parecer CNE/CES nº 239/2008). 

Nesse sentido, embora não seja obrigatória, para a realização de atividades complementares será observado o 

disposto no Regulamento das Atividades Complementares do IFTM, principalmente no que se refere às suas 

finalidades: 

- permitir espaço pedagógico aos discentes para que tenham conhecimento experiencial; 

- oportunizar a vivência do que se aprende na sala de aula; 

- permitir a articulação entre a teoria e a prática; 

- ampliar, confirmar e contrastar informações; 

- realizar comparações e classificações de dados segundo diferentes critérios; 

- conhecer e vivenciar situações concretas de seu campo de atuação. 

12. UNIDADES CURRICULARES 

Unidade Curricular: 

Gestão de Marketing e Serviço ao Cliente 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 

Carga Horária Total Pré-requisito 

1º 42h 18h 60h - 

Conceito e importância do marketing. Mix de marketing (4P's) na conjuntura atual. Noções de comportamento do 

consumidor. Análise de clientes e segmentação de mercado. Análise estratégica de marketing. Marketing de serviços. 

Níveis de serviço ao cliente 

Objetivos: 



Planejar e avaliar estratégias mercadológicas. Compreender a construção de políticas de atendimento e 

relacionamento com o cliente estabelecendo níveis de serviço. Utilizar adequadamente meios para medir a satisfação 

do cliente. 

Bibliografia Básica: 

BOWERSOX, D.J.; CLOSS, D.J.; COOPER. Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 

2006. 

KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12. ed. Porto Alegre: Pearson, 2006. 

LOVELOCK, C. WRIGHT, L. Serviços: marketing e gestão. 1. Ed. São Paulo: Saraiva, 2001. 

Bibliografia Complementar: 

NEVES, M.F. Planejamento e gestão estratégica de marketing. São Paulo: Atlas, 2005. 

DAUD, Miguel; RABELLO, Walter. Marketing de varejo: como incrementar os resultados com a prestação de serviços. 

São Paulo: Bookman, 2007. 


Gestão da Produção 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


1º 42h 18h 60h - 

Introdução da administração da produção: conceito, sistemas de produção (artesanal, massa e enxuto). Produção na 

organização, modelo de transformação com base em processo. Planejamento e Controle da Produção: planejamento, 

MRP, MRP II, S&OP, MPS, Just in Time e Operações Enxutas. Previsão: componentes da previsão; abordagens da 

gestão de previsões; processo de gestão das previsões; técnicas de previsão; erros de previsão; planejamento, 

previsão e reabastecimento colaborativos. DRP – Distribution Requirements Planning. Conceito de gestão da 

capacidade. Planejamento de capacidade a longo prazo (RRP), médio prazo (RCCP), curto prazo (CRP), curtíssimo 

prazo. 

Objetivos: 

Compreender a importância da função da produção na organização. Representar graficamente um processo produtivo. 

Adotar conceitos e técnicas de solução dos problemas de previsão de demanda e de planejamento e controle da 

produção. Usar os princípios e ferramentas das estratégias no controle da produção. 


CORRÊA, H. L.; GUIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção. 5. ed. São 

Paulo: Atlas, 2007. 

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 


CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C.A. Administração de Produção e de Operações: manufatura e serviços, uma abordagem 

estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 




Introdução à Administração e à Logística 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


1º 42h 18h 60h - 

Papel e importância da Administração. Habilidades e papéis gerenciais. Processos e atividades decorrentes das 

funções administrativas: planejar, organizar, dirigir e controlar. Eficiência, eficácia e efetividade. Evolução do 

pensamento administrativo. Gestão da Cadeia de Suprimentos: definição, componentes da cadeia, funções, etapas, 

integração, operações, supply chain management, processos, relacionamentos, indicadores, fluxo de informação, 

custos. Operações Logísticas: conceito e evolução. Atendimento ao cliente: valor, nível de serviço e serviço ao cliente. 

Tecnologia da Informação aplicada à Logística. Compras e Fornecedores: processo de compras, classificação de 

materiais, cadastros, importação / exportação, avaliação e desenvolvimento de fornecedores. Transportes, 

Armazenagem, Movimentação de materiais e Estoques. 

Objetivos: 

Reconhecer o papel, os processos e as atividades decorrentes das funções administrativas: planejar, organizar, dirigir 

e controlar. Compreender a visão geral da função Logística e da cadeia de suprimentos e sua inter-relação com as 

demais áreas da organização. 



2006. 

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 

SNELL, S.A.; BATEMAN, T.S. Administração: novo cenário competitivo. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2006. 


BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. 5 o Edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. 

NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 


Introdução aos Modais de Transporte 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


1º 21h 9h 30h - 

Papel do transporte na estratégia logística. Modais de transporte (rodoviário, aquaviário, ferroviário, aéreo e 

dutoviário). Vantagens e desvantagens dos modais: tomada de decisão. Multimodalidade e intermodalidade. Órgãos 

reguladores e documentos de transporte. Modais de transporte no Brasil: problemas e tendências 

Objetivos: 



Analisar e discutir as vantagens e desvantagens de cada modal de transporte para ajudar no processo decisório da 

melhor opção de distribuição dos produtos da empresa. Conhecer os principais gargalos de infraestrutura logística e 

estimular os discentes a identificar soluções para otimizar a relação custo versus qualidade de serviços. 


BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 

CAIXETA-FILHO, J. V.; MARTINS, R. S. Gestão Logística do Transporte de Cargas. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2001. 

RODRIGUES, P. R. A. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à logística internacional. 4.ed. São Paulo: 

Aduaneiras, 2009. 


NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 


2006. 


Matemática Aplicada à Gestão 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


1º 30h 30h 60h - 

Conjuntos. Funções. Álgebra matricial. 

Objetivos: 

Utilizar o conhecimento matemático no cotidiano profissional. Usar os conhecimentos básicos da Matemática como 

ferramenta para a investigação e resolução de problemas aplicados à gestão. 


BONORA JR, Dorival. et al. Matemática:complementos e aplicações nas áreas de ciências contábeis, administração e 

economia. São Paulo: Ícone, 1994.447p. 

MEDEIROS, S. M.; MEDEIROS, E. & MEDEIROS, E. Matemática para os cursos de economia, administração e 

ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. v. 1. 


MEDEIROS, S. M.; MEDEIROS, E. & MEDEIROS, E. Matemática para os cursos de economia, administração e 

ciências contábeis. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. v. 2. 


Métodos e Técnicas de Pesquisa 

Período 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


1º 21h 9h 30h - 

Ementa: 

Regras gerais de apresentação: formato, margem, espacejamento, paginação, numeração progressiva, citações 

diretas e indiretas, siglas, equações e fórmulas, ilustrações e tabelas, referências. Estruturação de trabalhos 

acadêmicos e projetos de pesquisa: elementos pré-textuais (capa, lombada, folha de rosto, errata, folha de aprovação, 

dedicatória, agradecimento, epígrafe, resumo na língua vernácula, resumo em língua estrangeira, listas, sumário), 

elementos textuais (introdução, desenvolvimento, conclusão), elementos pós-textuais (referências, glossário, apêndice, 

anexo, índice). Tipos de pesquisa, planejamento da pesquisa. 

Técnicas de coleta de dados: pesquisa documental, pesquisa bibliográfica, observação, entrevista, questionário. 

Objetivos: 



Favorecer a elaboração de projetos e relatórios com a utilização de normas e técnicas padronizadas, por meio do 

planejamento e execução da pesquisa científica. 


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287: Informação e documentação, projeto de pesquisa, 

apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e documentação, trabalhos 

acadêmicos, apresentação. Rio de Janeiro, 2005. 

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e documentação, citação em 

documentos, apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação, referências, 

elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e 

técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 


GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. Ed. São Paulo: Altas, 2009. 

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. atual. São Paulo: Cortez, 2007. 


Comunicação Empresarial 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


2º 21h 9h 30h - 

Leitura, interpretação e construção de textos. Habilidades para a construção do texto no âmbito empresarial: coerência 

e coesão textuais. A prática da argumentação na comunicação empresarial. A prática da redação empresarial. 

Gramática da língua portuguesa. Técnicas de apresentação e comunicação. 

Objetivos: 

Desenvolver níveis complexos de interpretação e intelecção de textos, destreza, coesão e coerência na produção de 

textos. Aperfeiçoar a sua competência linguística. Desenvolver sua escrita com foco na autoria reflexiva e, por isso, 

construtora de conhecimentos. 


MEDEIROS, J. B. Redação empresarial. São Paulo: Atlas, 2001. 

TERCIOTTI, S. H. & MACARENCO, I. Comunicação empresarial na prática. São Paulo: Saraiva, 2010. 

TOMASI, C. & MEDEIROS, J. B. Comunicação empresarial. São Paulo: Atlas, 2010. 


GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 

2000. 

PIMENTA, M. A. A. Comunicação empresarial. 3ª Ed. Campinas: Alínea, 2000. 




Estatística 

Período 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


2º 42h 18h 60h - 

Ementa: 

Medidas de posição: média, mediana e moda. Medidas de dispersão: desvio padrão e variância. Probabilidade: 

arranjo, combinação, permutação, distribuições de probabilidade. Amostragem e estimação. Testes paramétricos e não 

paramétricos. Correlação e regressão linear. Softwares Estatísticos. 

Objetivo: 

Compreender o instrumental estatístico básico necessário ao tratamento, análise e inferência de dados. 


BRUNI, A. L. Estatística aplicada à Gestão Empresarial. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 

MARTINS, G. A. Estatística geral e aplicada. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2005. 


BUSSAB, W. O; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 6. ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2010. 


Estratégia Empresarial 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


2º 42h 18h 60h - 

Administração estratégica: visão geral e introdução. Processo de administração estratégica: análise ambiental, 

formulação de diretrizes e estratégias, implementação e controle. Planejamento estratégico, tático e operacional. 

Estratégias corporativas. Estratégias competitivas. Estratégia logística 

Objetivos: 

Utilizar o planejamento estratégico na empresa e a sistematizar conceitos básicos de planejamento com a utilização de 

vantagens competitivas sustentáveis. Discutir conceitos, elementos e técnicas necessários à formulação de estratégias 

de logística. 


CERTO, S. C.; PETER, J. P.; MARCONDES, R. C.; CESAR, A. M. R. Administração estratégica: Planejamento e 

implantação da estratégia. 2ª. ed., São Paulo: Pearson, 2005. 

OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 27. Ed. São Paulo: Atlas, 2010. 

WANKE, Peter F. Estratégia logística em empresas brasileiras: um enfoque em produtos acabados. 1. ed. São Paulo: 

Atlas, 2010. 


BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. 5o Edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. 

HITT, M.A.; HOSKISSON, R.E.; IRELAND, D. Administração Estratégica. Thompson Delmar Learning, 2ª edição, 2007. 

MINTZBERG, H.; LAMPEL, J.; QUINN, J.B.; GOSHAL S. O Processo da Estratégia. 4. ed. Editora: Bookman, 2006. 


Gestão da Qualidade 

Período 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


2º 42h 18h 60h - 



Ementa: 

Evolução da Gestão da Qualidade: era da inspeção, do controle estatístico, da garantia da qualidade, da gestão 

estratégica da qualidade. Focos estratégicos do conceito da qualidade: processo, produto, valor, imagem e a marca, a 

visão do usuário. Estratégias de concepção e implantação dos programas de qualidade. Certificações da Qualidade. 

Modelos de Excelência. Controle estatístico da qualidade. 

Objetivos: 

Usar as estratégias de concepção e implantação dos programas de qualidade, as certificações e os modelos de 

excelência. Elaborar o controle estatístico da qualidade. 


CHASE, R. B.; JACOBS, F. R.; AQUILANO, N. J. Administração da produção para a vantagem competitiva. 10. ed. 


GARVIN, David A. Gerenciando a qualidade: a visão estratégica e competitiva. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. 

PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 




Gestão Financeira I 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


2º 42h 18h 60h - 

Conceitos financeiros básicos: valor do dinheiro no tempo, risco e retorno, planejamento financeiro. Juros simples e 

compostos. Demonstrações Financeiras: Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado do Exercício, 

Demonstração dos Fluxos de Caixa, análise das demonstrações financeiras. 

Objetivos: 

Calcular juros simples e compostos, além da adequada análise de valores presentes e futuros, capazes de 

fundamentar decisões financeiras. Analisar as demonstrações financeiras, visando a elaboração dos relatórios 

financeiros, bem como os pareceres quanto ao desempenho global das organizações. 


ASSAF NETO, A.; LIMA, F.G. Fundamentos de administração financeira. 1. Ed. 2010. São Paulo: Atlas, 2010. 

MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática Financeira. 6. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009. 


GITMAN, L. J. Princípios da Administração Financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 

PUCCINI, A. L. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. 




Informática Aplicada à Gestão 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


2º 9h 21h 30h - 

Guia básico do hardware: especificações e instruções sobre processador, disco rígido, memória RAM, monitor, 

impressora, modem, pen drive, câmera digital, entradas (USB, PS2, Leitora/Gravadora de CD/DVD, Vídeo VGA, 

Paralela LPT1, Serial, Rede RJ-XX, Áudio, Microfone, Bluetooth, Leitora de cartões) e estabilizador. Editor de texto: 

Microsoft Word orientações e práticas sobre produção e formatação de documentos e cartas comerciais, mala direta, 

tabelas, relatórios com inserção de gráficos e imagens, formulários, sumários. Planilha eletrônica: Microsoft Excel, uso 

das principais funções e fórmulas para cálculos (financeiros, estatísticos, lógicos, texto, procura e referência, data e 

hora), construção de gráficos, formatação e tabulação de tabelas e planilhas. Software de apresentação: Microsoft 

Powerpoint: produção e formatação de apresentações com texto, imagem som e vídeo, uso para produção de 

palestras, vendas, demonstrações, exposições e outros tipos de apresentações. Correio eletrônico: Microsoft Outlook e 

Outlook Express, criar e configurar contas de e-mail, criar e formatar mensagens e assinaturas, enviar e receber 

mensagens, organizar mensagens recebidas e enviadas em pastas, configurar regras para mensagens, gerenciamento 

do catálogo de endereços de e-mail. 

Objetivos: 

Utilizar os principais aplicativos, transmissão eletrônica de dados – internet, elaboração de planilhas e apresentações 

eletrônicas. 


PREPPERNAU, J; COX, J. Microsoft Office System 2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007. 


SILVA, M. G. Informática: terminologia: Microsoft Windows Vista, Internet e Segurança, Microsoft Office Word 2007, 

Microsoft Office Excel 2007, Microsoft Office Access 2007, Microsoft Office PowerPoint 2007. São Paulo: Érica, 2008. 


Economia 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


3º 42h 18h 60h - 

Noções de Microeconomia: demanda, oferta, equilíbrio e estruturas de mercado. Noções de Macroeconomia: conceitos 

básicos, políticas macroeconômicas e comércio internacional. 

Objetivo: 

Usar os princípios básicos de micro e macroeconomia na compreensão do funcionamento dos mercados. 


BACHA, C. J. C.; LIMA, R. A. S. Macroeconomia: Teorias e Aplicações à Economia Brasileira. Campinas: Alínea, 2006. 

VARIAN, H. R. Microeconomia: Princípios Básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2006. 

VASCONCELOS, M. A. S. Economia: Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2006. 


Pindyck, R. S.; RUBINFELD, D. L. Microeconomia. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2006. 






Gestão de Estoque, Armazenagem e Movimentação 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


3º 42h 18h 60h - 

Conceito de estoque. Dimensionamento e controle de estoques: objetivos, previsões para estoques. Custos: de 

armazenagem, de pedido, de falta de estoque, total. Níveis de estoque. Classificação ABC. Modelo de ponto de 

reposição e lotes econômicos (compras, produção, restrição ao investimento, com desconto, avaliações fórmula lote 

econômico). Modelo de revisão periódica. Sistemas de controle de estoques. A movimentação e a armazenagem na 

logística. Equipamentos de movimentação e armazenagem: veículos industriais, equipamentos de elevação e 

transferência, transportadores contínuos, estruturas de estocagem. 

Embalagens: a embalagem e a logística; materiais, tipos e testes de embalagens, unitização (paletes, contêineres), 

sistemas de proteção da embalagem, acessórios para fechamento de embalagens, marcações nas embalagens, 

custos da embalagem. 

Objetivos: 

Implementar técnicas e procedimentos que auxiliam no controle dos estoques. Conhecer equipamentos de 

armazenagem e movimentação. Discutir a importância e a função das embalagens nas operações logísticas. 



2006. 

CORRÊA, H. L.; GUIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, Programação e Controle da Produção. 5. ed. São 

Paulo: Atlas, 2007. 

DIAS, M. A. P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 

MOURA, R. A. Sistemas e técnicas de movimentação e armazenagem de materiais. 6. ed. São Paulo: IMAM, 2008. v. 

1 

MOURA, R. A.; BANZATO, J. M. Embalagem, unitilizaçao e conteinerização. 5. ed. São Paulo: IMAM, 2007. v. 3. 

MOURA, R. A. Equipamentos de movimentação e armazenagem. 7. ed. São Paulo: IMAM, 2008. v. 4. 


MARTINS, P. G.; CAMPOS, P. R. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 

2009. 

MOURA, R. A. Armazenagem: do recebimento à expedição em almoxarifados ou centros de distribuição. 5. ed. São 

Paulo: IMAM, 2008. v. 2 

MOURA, R. A. Aplicações práticas de equipamentos de movimentação e armazenagem de materiais. 2. ed. São Paulo: 

IMAM, 2007. v. 5 

POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 




Gestão de Frotas e Roteirização 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


3º 42h 18h 60h - 

Introdução à gestão de frotas. Dimensionamento de frotas. Especificação e avaliação de veículos. Operação de frotas. 

Previsão e controle de custos operacionais. Planejamento da manutenção. Substituição de frotas. Acomodação de 

cargas e passageiros. Roteirização de veículos. 

Objetivos: 

Discutir os fatores fundamentais que norteiam o dimensionamento de uma frota de veículos. Adotar métodos práticos 

para determinar a quantidade de veículos de uma frota. Adotar técnicas mais usuais para roteirização de coleta e 

entregas de mercadorias. 


NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 

VALENTE, A. M. Gerenciamento de Transporte e Frotas. 2. ed. São Paulo: Cengage, 2008. 



2006. 

BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. 5o Edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. 


Gestão e Processos de Compras 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


3º 21h 9h 30h - 

A função de compras, solicitação de compras, cotação de preços, pedido de compra, acompanhamento de compra, 

ética em compras. Condições de compra: prazos, frete, embalagens, condições de pagamento e descontos. 

Estratégias de compras: consolidação de volume, integração operacional de fornecedores, gestão de valor. 

Classificação e seleção de fornecedores. Negociação com fornecedores. Avaliação e relacionamento com 

fornecedores. Gestão de contratos. 

Objetivos: 

Discutir a importância da área de compras na organização. Trabalhar os conflitos organizacionais e a importância de 

relacionamentos colaborativos com fornecedores. Orientar como conduzir um processo de compras, gerando 

vantagens financeiras e operacionais para a empresa e evitando riscos. 


BOWERSOX, D. J.; CLOSS, D.J.; COOPER. Gestão Logística da Cadeia de Suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 

2006. 

DIAS, M. A. P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 

FINANCIAL TIMES PROFESSIONAL LTDA. Compras: princípios e administração. São Paulo: Atlas, 2000. 


MARTINS, P. G.; CAMPOS, P. R. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 

2009. 

POZO, H. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 




Gestão Financeira II 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


3º 42h 18h 60h - 

Capital circulante líquido, capital de giro. Administração de valores a pagar e a receber. Tipos de investimento. 

Métodos de avaliação de investimento: TIR, VPL, Payback. Fontes de financiamento a curto e longo prazos. 

Objetivos: 

Decidir sobre os processos de captação e investimento dos recursos empresariais por meio de informações de 

relatórios, análises financeiras e econômicas do mercado. Analisar a importância do Fluxo de Caixa como instrumentos 

de gestão. 


ASSAF NETO, A.; LIMA, F.G. Fundamentos de administração financeira. 1. Ed. 2010. São Paulo: Atlas, 2010. 

MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática Financeira. 6. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009. 


ASSAF NETO, A. A.; SILVA, C. A. T. Administração de capital de giro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 

GITMAN, L. J. Princípios da Administração Financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 


Inglês Instrumental 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


3º 15h 15h 30h - 

Aspectos linguísticos relevantes. Estudo de textos e atividades para a compreensão de textos técnicos e dos 

relacionados com a gestão empresarial. Exploração de termos técnicos, verbos e expressões idiomáticas relacionadas 

com a gestão empresarial. Textos com níveis de dificuldades crescentes. Estratégias e técnicas de leitura. 

Objetivos: 

Ler e compreender textos de gêneros diversos da área. Identificar gêneros textuais. Reconhecer no estudo do idioma 

estrangeiro uma forma de compreensão das diferenças culturais. Conhecer o funcionamento de um dicionário bilíngüe. 

Reconhecer as principais estruturas sintáticas da língua inglesa utilizada na comunicação escrita. Adquirir 

conhecimento profundo de aproximadamente 150 palavras altamente recorrentes na língua inglesa. Reconhecer 

através da língua inglesa termos voltados à área da logística. Compreender expressões de áreas afins à área da 

logística. 


FERRO, J. Around The World: Introdução a Leitura de Língua Inglesa. Curitiba: IBPEX, 2007. 

MIGLIAVACCA, P. R. Business Dictionary - Dicionário de Termos de Negócios. São Paulo: Saraiva, 2006. 

WITTE, R. E. Presentations and Meetings in English a practical approach. São Paulo: Saraiva, 2006. 

WITTE, R. E. Business English. São Paulo: Saraiva, 2006. 




PINHO, M. O. M. Dicionários de Termos de Negócios: Português/Inglês, Inglês/Português. São Paulo: Atlas, 2007. 

SPINOLA, V. Let’s Trade In English. São Paulo: Aduaneiras. 


Projeto Multidisciplinar 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


3º 10h 50h 60h - 

Aplicação de estudos de caso ou outras metodologias de trabalho em grupo sobre temas ligados à logística em que 

seja necessário o uso integrado das competências ensinadas no curso. 

Objetivos: 

Compreender a importância de trabalhar em equipe em situações empresariais que exijam a aplicação das 

competências (unidades curriculares) ensinadas no curso. Promover um ambiente de pesquisa e discussão em que 

seja possível o uso integrado das unidades curriculares do curso (interdisciplinaridade) em questões da vida real no 

mundo do trabalho (transversalidade). 


Serão trabalhadas as mesmas bibliografias das unidades curriculares necessárias/pertinentes ao projeto. 




Custos e Formação de Preços 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


4º 42h 18h 60h - 

Nomenclatura básica: gastos, custos e despesas. Classificação de custos e despesas: variáveis, fixos, diretos e 

indiretos. Receita total, custo total e lucro. Margem de contribuição na tomada de decisão. Ponto de equilíbrio na 

tomada de decisão. Sistemas de custeio: absorção, variável e ABC. Formação de preços. 

Objetivo: 

Compreender o gerenciamento de custos como ferramenta para o planejamento e o controle do lucro e manutenção da 

competitividade empresarial. 


MARTINS, E. Contabilidade de custos. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2008, 370p. 

COSTA, M. F. G.; FARIA, A. C. Gestão de custos logísticos: Custeio Baseado em Atividades (ABC), Balanced 

Scorecard (BSC), Valor Econômico Agregado (EVA). São Paulo: Atlas, 2005. 

NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 




BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. 5 o Edição. Porto Alegre: Bookman, 2006. 


2006. 




Estratégia de Localização e Arranjo Físico 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


4º 21h 9h 30h - 

Análise de localização. Fatores que afetam a localização de unidades de operação. Métodos para localização de 

plantas: sistemas de classificação de fatores, método de transporte de programação linear, método centróide. 

Localização de instalações de serviços. Conceito de arranjo físico. Tipos de arranjo físico: por processo, por produto, 

celular, posicional. Planejamento da armazenagem: escolha do local, projeto, análise do mix de produtos, arranjo físico 

do armazém, dimensionamento do espaço de armazenagem. 

Objetivos: 

Compreender e utilizar os fatores e métodos que contribuem para o processo decisório da localização da empresa. 

Compreender os tipos de arranjo físico buscando a otimização do espaço e maior produtividade. 



2006. 

CHASE, R. B.; JACOBS, F. R.; AQUILANO, N. J. Administração da produção para a vantagem competitiva. 10. ed. 


CORRÊA, H. L.; CORRÊA, C.A. Administração de Produção e de Operações: manufatura e serviços, uma abordagem 

estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 


MOURA, Reinaldo Aparecido. Armazenagem: do recebimento à expedição em almoxarifados ou centros de 

distribuição. 5. ed. São Paulo: IMAM, 2008. v. 2. 




Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


4º 21h 9h 30h - 

A importância estratégica da Gestão de Pessoas. Recrutamento e seleção de pessoal. Avaliação de desempenho. 

Treinamento e desenvolvimento. Liderança e motivação. Planejamento da carreira. Estratégias modernas de Recursos 

Humanos: Gestão por Competências e Gestão Participativa. Legislação trabalhista. 

Objetivos: 

Adquirir conhecimentos que possibilitem recrutar, selecionar, treinar e avaliar o desempenho das pessoas visando 

maior produtividade no trabalho, o relacionamento interpessoal para lidar com equipes multidisciplinares e o uso de 

estratégias voltadas para o desenvolvimento e motivação de pessoas nas organizações. 


ACADEMIA PEARSON. Administração de recursos humanos. 1. Ed. São Paulo: Pearson, 2010. 

DUTRA, J. S.; FLEURY, M. T. L.; RUAS, R. L. Competências: conceitos, métodos e experiências. 1. ed. São Paulo: 

Atlas, 2008. 




GRAMIGNA, M. R. Modelo de competências e gestão de talentos. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2007. 

TACHIZAWA, T.; FERREIRA, V. C. P.; FORTUNA, A. A. M. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às 

estratégias de negócios. 5. ed. São Paulo: FGV, 2005. 


Gestão de Varejo 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


4º 21h 9h 30h - 

Tipos de varejo: classificações e formatos. Varejo: conceito, papel na economia e tendências. Mix de produtos e 

amplitude de itens do varejo. Apresentação, layout e exposição de produtos. Relacionamento com cliente e estratégias 

de fidelização. Gestão da marca e imagem no varejo. Estratégias varejistas e variáveis ambientais no varejo. Força de 

vendas. 

Objetivos: 

Adquirir conhecimentos necessários à atualização de conceitos, métodos e ferramentas relacionados à gestão do 

comércio varejista. Desenvolver competências necessárias à gestão de processos, articulação de soluções e 

estratégicas voltadas para empresas varejistas. 


DAUD, Miguel; RABELLO, Walter. Marketing de varejo: como incrementar os resultados com a prestação de serviços. 

São Paulo: Bookman, 2007. 

LEVY, M.; WEITZ, B.A. Administração de varejo. São Paulo: Atlas, 2000. 

PARENTE, Juracy. Varejo no Brasil: gestão e estratégia. 1. ed. São Paulo: Atlas: 2000. 


GRAZZIOTIN, Gilson. A arte do varejo: o pulo do gato está na compra. 4. ed. São Paulo: SENAC, 2004. 

ZOGBI, Edson; PREDEBON, José. Inovação no varejo: o que faz o logista criativo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 


Logística Internacional 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


4º 42h 18h 60h - 

Introdução ao comércio internacional: expansão, países que mais exportam e importam, fatores determinantes. 

Condições de pagamentos. Documentos comerciais internacionais. Incoterms para transporte, seguro e operações 

especiais de transporte. Transporte internacional de cargas: modais aquaviário, aéreo, ferroviário, rodoviário, 

dutoviário. 

Objetivo: 

Compreender a importância e alcance das operações logísticas num cenário mais amplo, considerando sua relação no 

contexto da economia globalizada. 


DAVID, P.; STEWART, R. Logística Internacional. 2.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 

KEEDI, S. Transportes, Unitização e Seguros Internacionais de Carga (Prática e Exercícios). 3. ed. São Paulo: 

Aduaneiras, 2005. 




INCONTERMS 2000. Regras oficiais da CCI para a interpretação de termos comerciais. São Paulo: Aduaneiras, 2004. 

KEEDI, S. Logística de Transporte Internacional: veículo prático de competitividade. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras, 

2007. 

SILVA, L. A. T. Logística no comércio exterior. 2. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2007. 




Pesquisa Operacional I 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


4º 42h 18h 60h - 

Processo de tomada de decisão. Modelagem de problemas gerenciais. Programação linear: método gráfico, método 

simplex, uso de softwares (Solver, Lingo, GAMS). Dualidade da programação linear e análise de sensibilidade. 

Programação estocástica. 

Objetivos: 

Utilizar técnicas clássicas de simulação e programação matemática para solução de problemas de relevância prática. 

Compreender e treinar o processo de tomada de decisões envolvidas no projeto e operação de sistemas logísticos. 


COLIN, E. C. Pesquisa Operacional: 170 Aplicações em Estratégia, Finanças, Logística, Produção, Marketing e 

Vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 

LACHTERMARCHER, G. Pesquisa Operacional na tomada de decisões. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2009. 


ARENALES, M.; ARMENTANO, V. A.; MORABITO, R.; YANASSE, H. H. Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: 

Elsevier, 2007. 

CORRAR, L. J.; THEÓPHILO, C. R. (Coord.). Pesquisa Operacional: para decisão em contabilidade a administração. 2 

ed. São Paulo: Atlas, 2009. 

POWELL, S. G. B.; KENNETH, R. A arte da modelagem com planilhas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 


Prestadores de Serviços Logísticos 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


4º 21h 9h 30h - 

Motivos para terceirizar e critérios de seleção de prestadores de serviços logísticos (PSLs). Processo de seleção de 

PSLs. Gestão do relacionamento com PSLs. Elaboração e acompanhamento de acordos de nível de serviço (SLA). 

Objetivos: 

Identificar a necessidade de terceirização ou não da atividade logística. Acompanhar e avaliar os operadores logísticos 

por meio de indicadores de desempenho. 


PIRES, S. R. I.; VIVALDINI, M. Operadores Logísticos: Integrando Operações em Cadeias de Suprimento. São Paulo: 

Atlas, 2010. 


2006. 


FIGUEIREDO, K. F.; FLEURY, P. F.; WANKE, P. (Org.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: 

planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 




Projeto Multidisciplinar 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


4º 10h 50h 60h - 

Aplicação de estudos de caso ou outras metodologias de trabalho em grupo sobre temas ligados à logística em que 

seja necessário o uso integrado das competências ensinadas no curso. 

Objetivos: 

Incentivar o trabalho em equipe em situações empresariais que exijam a aplicação das competências (unidades 

curriculares) ensinadas no curso. Favorecer um ambiente de pesquisa e discussão em que seja possível o uso 

integrado das unidades curriculares do curso (interdisciplinaridade) em questões da vida real no mundo do trabalho 

(transversalidade). 






Empreendedorismo 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


5º 42h 18h 60h - 

Conceito de empreendedorismo. Perfil do empreendedor. Quem é o empreendedor corporativo. A prática do 

empreendedorismo corporativo. Identificando oportunidades. Plano de negócios: importância, estrutura, criando um 

plano de negócios eficiente. Colocando o plano de negócios em prática: a busca de financiamento. Tipos de negócios. 

Questões legais de constituição de empresa. 

Objetivos: 

Incentivar atitudes empreendedoras e favorecer o conhecimento de diferentes tipos de setores de negócios, suas 

características e processos, analisando as oportunidades de mercado, avaliando os riscos. Identificar o processo mais 

adequado para ajustar a organização ao setor de negócios, compreendendo a importância da elaboração de um plano 

de negócios empreendedor. Esboçar um plano de negócios simplificado, expressando a sua viabilidade. 


DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 

SANTOS, R.C. Manual de gestão empresarial: conceitos e aplicações nas empresas brasileiras. 1. Ed. São Paulo: 

Atlas, 2007. 




DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua 

empresa. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 




Gestão de Projetos 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


5º 42h 18h 60h - 

Conceito: projeto, gestão de projetos. Seleção e priorização de projetos. Principais documentos do projeto. Plano do 

projeto, cronograma, PERT/CPM. Processos, fluxograma. Ferramentas para gestão de projetos. Metodologia de 

gestão de projetos . Gerenciamento do: escopo, tempo, custos, qualidade, recursos humanos, riscos e aquisições do 

projeto. 

Objetivos: 

Usar os conceitos teóricos e metodologia no desenvolvimento e gerenciamento de projetos, preparando-o para 

solucionar problemas de forma estruturada, trabalhando em equipe e utilizando ferramentas computacionais modernas 

no planejamento e controle de projetos. 


HAROLD, K. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. 

PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE (PMI). Um Guia do Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de 

Projetos. 3 ed. (Guia PMBOK®). Editora Project Management Institute, 2004. 


HELDMAN, K. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 

PRADO, D. Usando o MS Project 2007 em Gerenciamento de Projetos. Nova Lima: INDG TecS, 2007. 

VALERIANO, D. L. Gerência de projetos: pesquisa, desenvolvimento e engenharia. São Paulo: Pearson, 2004. 


Gestão Tributária 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


5º 42h 18h 60h - 

Sistema tributário nacional: IPI, ICMS e ISS. Recolhimento diferencial de alíquotas no caso do ICMS. Substituição 

tributária. Retenção do ISS como tomador de serviços. Tributos nas compras e nas vendas. Documentos fiscais: tipos 

e preenchimento. Planejamento tributário: os tributos e as decisões logísticas. 

Objetivos: 

Compreender a legislação tributária envolvida na comercialização de produtos e seus impactos nas decisões 

logísticas. 


BORGES, H. B. Planejamento tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 

BRASIL. Lei n. 5.172, de 25 de outubro de 1966. Dispõe sobre o Sistema Tributário Nacional e institui normas gerais 

de direito tributário aplicáveis à União, Estados e Municípios. Presidência da República, Casa Civil. 


COSTA, M. F. G.; FARIA, A. C. Gestão de custos logísticos: Custeio Baseado em Atividades (ABC). Balanced 

Scorecard (BSC). Valor Econômico Agregado (EVA). São Paulo: Atlas, 2005. 

ROCHA, Paulo Cesar Alves. Logística & Aduana. 3. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2008. 






Logística e Comércio Eletrônico 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


5º 21h 9h 30h - 

Empresas virtuais x empresas reais. Conceitos e características do comércio eletrônico. Vantagens e desvantagens do 

comércio eletrônico. Business-to-business (B2B) e business-to-consumer (B2C). Marketing digital. Logística no 

comércio eletrônico. Como a internet afeta a cadeia de suprimentos. 

Objetivos: 

Identificar o comércio eletrônico como uma importante ferramenta e como canal de comercialização das empresas. 

Apresentar os tipos de comércio eletrônico e sua relação com a cadeia de suprimentos. 


ALBERTIN, L.A. Comércio eletrônico: modelo, aspectos e contribuições de sua aplicação. 6.ed. São Paulo: Atlas, 

2010. 

BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 

TURBAN, E.; KING, D. Comércio eletrônico: estratégia e gestão. São Paulo: Pearson, 2004. 


FIGUEIREDO, K. F.; FLEURY, P. F.; WANKE, P. (Org.). Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: 

planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 

PARENTE, J. Varejo no Brasil: gestão e estratégia. São Paulo: Atlas, 2000. 


Pesquisa Operacional II 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


5º 42h 18h 60h - 

Simulação de Monte Carlo. Problemas de rede: transporte, escala de produção, redes de distribuição, menor caminho. 

Teoria das filas. Programação inteira. Programação não-linear. Teoria dos Jogos. 

Objetivos: 

Usar técnicas clássicas de simulação e programação matemática para solução de problemas de relevância prática. 

Compreender e treinar o processo de tomada de decisões envolvidas no projeto e operação de sistemas logísticos. 


COLIN, E. C. Pesquisa Operacional: 170 Aplicações em Estratégia, Finanças, Logística, Produção, Marketing e 

Vendas. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 

LACHTERMARCHER, G. Pesquisa Operacional na tomada de decisões. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2009. 


ARENALES, M.; ARMENTANO, V. A.; MORABITO, R.; YANASSE, H. H. Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: 

Elsevier, 2007. 

CORRAR, L. J.; THEÓPHILO, C. R. (Coord.). Pesquisa Operacional: para decisão em contabilidade a administração. 2 



ed. São Paulo: Atlas, 2009. 


Tópicos Especiais 

Período 

Ementa: 

C.H. 

Teórica 

C.H. 

Prática 


5º 21h 9h 30h - 

Abordar temas recentes no mundo do trabalho ligados à Logística que não estejam contemplados nas unidades 

curriculares específicas do curso e que sejam considerados importantes para a permanente ligação do curso com o 

meio produtivo. 

Objetivos: 

Complementar as competências do Tecnólogo em Logística em uma perspectiva de contínua atualização e renovação 

convergente com as demandas do meio produtivo da sociedade. 

13. INDISSOCIABILIDADE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 

13.1. Relação com a Pesquisa 

O Instituto Federal do Triângulo Mineiro tem como compromisso, em conformidade com a Lei 11.892, realizar e 

estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento 

cientifico e tecnológico. A pesquisa aplicada desenvolvida no IFTM articula-se com as políticas para a Educação 

Profissional e Tecnológica de forma que as atividades de ensino e pesquisa colocam a Instituição como espaço de 

referência para o desenvolvimento local e regional. 

13.2. Relação com a Extensão 

A extensão entendida como prática acadêmica que interliga a Instituição nas suas atividades de ensino e pesquisa 

com a comunidade, permite a formação de um profissional atento às demandas sociais e capaz de interligá-las com o 

trabalho acadêmico. Neste sentido e em conformidade com o Plano de Desenvolvimento Institucional 2007-2013, o 

IFTM atua no desenvolvimento local e regional, “tendo como eixo norteador o conhecimento enquanto elemento 

constituinte da cidadania, uma vez que esta se exercita como poder do saber e o acesso ao mesmo é um direito 

intransferível”. 

Diante do exposto, as ações de extensão terão como foco: 

• Inclusão social – ações de inclusão de grupos sociais discriminados ou sub-representados sem todos os 

setores da sociedade; 

• Defesa do meio ambiente, por meio do desenvolvimento de pesquisa e socialização de seus resultados; 

• Sensibilização da instituição e da comunidade quanto às questões de inclusão; 

• Preservação da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural; 

• Estimular a produção cultural, o empreendedorismo, o desenvolvimento científico e tecnológico e o 

pensamento reflexivo com responsabilidade social; 

• Apoiar a comunidade por meio de projetos que visem o seu desenvolvimento pessoal e profissional; 

Dessa forma o IFTM concebe as ações de extensão como um elo com a sociedade e suas demandas. 

13.3. Relação com os outros cursos da Instituição (quando houver) ou área respectiva 



O Curso de Tecnologia em Logística envidará esforços para integração de ações de ensino, pesquisa e extensão com 

o Curso de Tecnologia em Sistemas para Internet também do Câmpus Uberlândia. Isso, porque a Tecnologia da 

Informação (TI) é considerada ferramenta necessária para o incremento das atividades do tecnólogo em logística. 

14. AVALIAÇÃO 

14.1. Da aprendizagem 

O sistema de avaliação da aprendizagem do curso observará as diretrizes determinadas pelo Regulamento da 

Organização Didático-pedagógica dos Cursos de Graduação do IFTM especialmente o disposto nos seus Artigos 70 a 

85, ressaltando: 

• A avaliação da aprendizagem compreende o diagnóstico, a orientação e a reorientação de conhecimentos, valores 

e habilidades necessários à formação profissional. 

• A avaliação da aprendizagem dar-se-á por meio de acompanhamento constante do discente, mediante participação 

e realização de atividades, trabalhos e/ou provas e deve recair sobre os objetivos e/ou competências de cada 

unidade curricular e dos que compõem o perfil profissional de cada curso, constantes no respectivo projeto 

pedagógico. 

• Podem ser adotadas diferentes formas e instrumentos de avaliação que levem o discente ao hábito da pesquisa, da 

reflexão, da criatividade e aplicação do conhecimento em situações variadas. 

• Os critérios e instrumentos de avaliação devem ser esclarecidos aos discentes pelo professor no início de cada 

unidade curricular, juntamente com a entrega do plano de ensino. 

• O professor deverá discutir e analisar os resultados de cada avaliação com a turma, garantindo que esse 

procedimento se dê sempre antes da avaliação subseqüente. 

• Os resultados das avaliações deverão ser utilizados pelo professor como meio para identificação dos avanços e 

dificuldades dos discentes, com vistas ao redimensionamento do trabalho pedagógico na perspectiva da melhoria 

do processo ensino-aprendizagem. 

• O número de atividades avaliativas a ser aplicado em cada período letivo deverá ser de, no mínimo, três para cada 

unidade curricular, sendo que o valor de cada uma não pode exceder a 40% do total de pontos distribuídos no 

semestre letivo. 

• O registro do aproveitamento acadêmico compreenderá a apuração da assiduidade e o resultado de todas as 

atividades avaliativas em cada unidade curricular. 

• O resultado final das atividades avaliativas desenvolvidas em cada unidade curricular, em relação ao período letivo, 

quanto ao alcance de objetivos e/ou construção de competências, será expresso em conceitos com sua respectiva 

correspondência percentual conforme o seguinte: 

Conceito “A” – de 90 a 100% - o discente atingiu seu desempenho com excelência. 

Conceito “B” – de 70 a 89% - o discente atingiu seu desempenho com eficiência. 

Conceito “C” – de 60 a 69% - o discente atingiu o desempenho mínimo necessário. 

Conceito “R” – de 0 a 59% - o discente não atingiu o desempenho mínimo necessário. 

• Será considerado aprovado na unidade curricular o estudante que obtiver, no mínimo, o conceito “C” e 75% de 

frequência às aulas. 

• O discente reprovado em três ou mais unidades curriculares num mesmo período/semestre ou cumulativamente ao 

longo do curso, deverá matricular-se, preferencialmente, nas unidades curriculares em que estiver retido. 

14.2. Autoavaliação 



Garantir a qualidade do ensino ofertado, propiciar a formação do cidadão como pessoa com autonomia intelectual e 

pensamento crítico e promover a compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos dos processos produtivos, 

são objetivos instituídos pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal do Triângulo Mineiro 

(IFTM), tendo em vista ao cumprimento da sua missão: 

“ofertar a Educação Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e Extensão promovendo o 

desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e democrática”. 

O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) não tem seu valor condicionado à ideia de que possa ser encarado como 

verdade irrefutável ou dogma. Seu valor depende da capacidade de dar conta da realidade em sua constante 

transformação superando limitações e interiorizando novas exigências apresentadas pelo processo de mudança da 

realidade. 

A avaliação do Projeto Pedagógico do Curso deve ser considerada como ferramenta construtiva que contribui para 

melhorias e inovações e que permite identificar possibilidades, orientar, justificar, escolher e tomar decisões. 

Nesse sentido, é importante que, ao realizar atividades de avaliação do seu funcionamento, o curso leve em conta 

seus objetivos e princípios orientadores, tenha condições de discutir o seu dia a dia e consiga assim reconhecer, no 

PPC, a expressão de sua identidade e prioridades. O Projeto deve prever uma sistemática de trabalho com vistas à 

realização de sua avaliação interna de forma continuada, reavaliando-o como processo de reflexão permanente sobre 

as experiências vivenciadas, os conhecimentos disseminados ao longo do processo de formação profissional e a 

interação entre o curso e os contextos local, regional e nacional. 

Com base no exposto, a compreensão do atual contexto mundial em que as exigências de formação e qualificação de 

futuros profissionais são ampliadas e intensificadas a cada dia, com vistas para o atendimento à complexidade e à 

rapidez da produção do conhecimento, especialmente, para a Logística, novos contornos são delineados para esta 

área em franca expansão. Como exemplo, pode ser citada a pesquisa como princípio educativo e a formação 

continuada dos estudantes. Sendo assim, vários instrumentos de avaliação são utilizados com o objetivo de se fazer o 

monitoramento das atividades desenvolvidas, zelando, assim pelo atendimento aos objetivos estabelecidos no PPC, 

no Projeto Político Institucional (PPI) e no PDI. O PPC é o plano de trabalho que, se bem desenvolvido e cumprido, 

torna-se 

responsável pela almejada qualidade do processo educacional em todas as suas dimensões. 

Tendo em vista essa perspectiva, o PPC do Curso Superior de Tecnologia em Logística do IFTM, Câmpus Avançado 

Uberlândia prevê que, por meio da Coordenação de Curso, Colegiado e Núcleo Docente Estruturante, seja realizado o 

acompanhamento e a avaliação do curso, a partir de critérios e recursos previamente discutidos com o corpo docente, 

levando-se em consideração diversos aspectos como: o contexto do curso, campo de trabalho, perfil do ingressante, 

finalidade do curso, alcance dos objetivos e das estratégias, evolução das áreas do conhecimento pertinentes ao 

curso, resultado do projeto do curso, índice de evasão e reprovação e desempenho de egressos. 

A autoavaliação implica recorrer, sistematicamente, a processos de acompanhamento e avaliação das atividades 

implementadas no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão, valorizando a interdisciplinaridade, fundamentais 

para a condução da vida acadêmica e para, consequentemente, garantir a oferta de uma educação com qualidade, 

pois essa é uma condição sine qua non para a promoção de uma sociedade mais justa e democrática. A avaliação 

interna do curso ocorre anualmente, por meio da aplicação de questionários, averiguações in loco com debates e 

reuniões, dentre outros mecanismos. 

Além desses mecanismos estabelecidos no âmbito do Curso Superior de Tecnologia em Logística, o IFTM realiza 

sistematicamente o processo de avaliação institucional, por meio da Comissão Própria de Avaliação (CPA), existente 

em cada câmpus, sob a coordenação direta da Reitoria, atendendo ao disposto na Lei n. 10.861, de 14/04/2004, que 

instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). 

O SINAES foi criado com o objetivo de assegurar o processo nacional de avaliação das instituições de educação 

superior, dos cursos de graduação e do desempenho acadêmico de seus estudantes, fundamentado na necessidade 

de promover a melhoria da qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento 

permanente da sua eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e social e, especialmente, do aprofundamento 

dos seus compromissos e responsabilidades sociais. 

O ENADE enquanto instrumento de avaliação da formação dos estudantes de graduação, contribuirá com as 

instituições para que possam mapear e sanar eventuais dificuldades e/ou problemas identificados ao longo do 

processo da avaliação institucional. Com os indicadores gerados pelo ENADE pretende-se criar momentos de reflexão 

sobre o desempenho alcançado por seus estudantes/cursos e será um dos instrumentos que nortearão o trabalho 

pedagógico/institucional do IFTM, especificamente do curso de Tecnologia em Logística. 

Os resultados obtidos no ENADE e o desempenho alcançado pela instituição na avaliação externa servirão de âncora 



para nortear e implementar ações que visem à melhoria da qualidade de ensino ofertado pelo IFTM. 

Os resultados da autoavaliação institucional geram possibilidades concretas para que a Coordenação, Colegiado e 

NDE do curso e a Gestão do IFTM reúnam informações e, com base nesse diagnóstico da realidade institucional, 

estabeleçam metas, objetivos e estratégias para a melhoria e avanço do curso e da instituição como um todo. Esses 

resultados têm a finalidade, ainda, de mostrar à sociedade e à própria comunidade acadêmica, o papel social do 

Instituto refletido na qualidade do ensino que desenvolve, além de subsidiar a instituição para o atendimento, de 

maneira satisfatória, às exigências legais e à sua missão. 

15. APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 

Será permitido o aproveitamento de estudos no curso observando as disposições previstas no Regulamento da 

Organização Didático-pedagógica dos Cursos de Graduação do IFTM, especialmente em seus Artigos 53 a 58. Em 

síntese, o processo de aproveitamento de estudos contém as seguintes diretrizes: 

• O discente interessado em aproveitar disciplinas de outros cursos deverá protocolar requerimento junto ao setor de 

registro e controle acadêmico, obedecendo aos prazos previstos no calendário acadêmico, juntando os 

documentos referidos no Art. 53 do citado Regulamento. 

• O deferimento do pedido observará as seguintes condições: mínimo de 75% de similaridade dos conteúdos e da 

carga horária da unidade curricular do curso pretendido; aprovação na unidade curricular da instituição de origem; 

unidade curricular cursada há, no máximo, cinco anos imediatamente antecedentes à solicitação do requerimento e 

em áreas afins. 

• O Coordenador do curso poderá solicitar ao discente a complementação de conteúdo e/ou de carga horária, 

observando o disposto no referido Regulamento e as equivalências estabelecidas pelo Projeto Pedagógico do 

Curso Superior de Tecnologia em Logística. 

• Discentes com extraordinário aproveitamento de estudos e aquisição de conhecimento em ambiente extraescolar 

poderão requerer exame de proficiência para obter aproveitamento de estudos mediante justificativa e 


• É permitido o aproveitamento de estudos feitos em nível de pós-graduação, de acordo com a legislação vigente, 

desde que tais estudos sejam aceitos pela Coordenação e Colegiado do Curso de Tecnologia em Logística. 

16. ATENDIMENTO AO DISCENTE 

Os discentes do curso Superior de Tecnologia em Logística têm acesso aos seguintes serviços oferecidos pela 


Coordenação Geral de Assistência ao Educando (CGAE): são oferecidos ao estudante: subsídios para a alimentação, 

serviços odontológicos e psicológicos, bolsas para estudantes por meio do Programa de Complementação 

Educacional e Demanda Social, Programa de Assistência Estudantil, Programa de Bolsas Acadêmicas do IFTM para o 

transporte e auxílio para visitas técnicas, congressos, simpósios, dentre outros. 

Coordenação de esporte e lazer: organização de torneios, campeonatos, atividades de lazer, projetos de atividades 

físicas e recreativas, participação em competições internas e externas, trote 

educativo, confraternização, gincanas culturais. 

Serviço de Psicologia e Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP): atendimento, individual e em grupo, especialmente nas 

questões psicopedagógicas, contribuindo para o desenvolvimento humano e melhoria do relacionamento entre 

estudantes, pais e professores, beneficiando a aprendizagem e formação do estudante. 

Biblioteca: suporte ao ensino, pesquisa, extensão, produção e promoção da democratização do conhecimento 

prestando os seguintes serviços: Comutação Bibliográfica – COMUT, empréstimo de material bibliográfico, acesso à 



internet, elaboração de fichas catalográficas, treinamento em base de dados, treinamento de usuários, projeto do livro 

de contos e poesia, levantamento bibliográfico e orientação para normatização de trabalhos acadêmicos. 

Coordenação de Registro e Controle Acadêmico (CRCA): atendimento e orientação acadêmica, 

expedição de documentos, acesso eletrônico ao Portal do Aluno e aos documentos normatizadores 

do Instituto. 

Núcleo de Atendimento a Pessoas Portadoras de Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE): auxilia a 

instituição nos processos relacionados aos portadores de necessidades educacionais específicas. 

Coordenação de Integração Escola-Comunidade: realiza convênios com instituições públicas ou 

privadas, fornecendo orientações aos estudantes para realização de Estágios. Disponibiliza um 

banco de dados de empresas conveniadas. 

Coordenação de Acompanhamento Profissional e de Egressos: acompanha e assessora o desempenho profissional 

dos ex-alunos mantendo um intercâmbio com empresas de diversos segmentos do mercado de trabalho a fim de 

identificar oportunidades de emprego que atendam à 

demanda de estudantes egressos da Instituição. 

Coordenação de Atendimento Profissional e Egresso – CAPE: é responsável por elaborar e manter atualizado o banco 

de dados de egressos dos cursos da Instituição, além de promover pesquisas e ações junto aos egressos que sirvam 

de subsídio ao aprimoramento dos currículos dos 

cursos. 

Coordenação de Tecnologia da Informação: sistema Portal do Aluno para acesso a informações 

acadêmicas, site web do IFTM, acesso à internet sem fio na área do campus e suporte às demais coordenações 

(WIRELESS). 

Programa Nacional de Assistência Estudantil - PNAES (Decreto 7.234, de 19/07/2010): programa do Governo Federal 

que objetiva (1) democratizar as condições de permanência dos jovens na educação superior pública federal; (2) 

minimizar os efeitos das desigualdades sociais e 

regionais na permanência e conclusão da educação superior; (3) reduzir as taxas de retenção e evasão; e (4) 

contribuir para a promoção da inclusão social pela educação. 

Programa de Assistência Estudantil do IFTM – Resolução Ad Referendum 02, de 29 de fevereiro de 2012: prevê a 

concessão de Auxílio Estudantil e Assistência Estudantil aos alunos dos Câmpus do IFTM por meio de vários 

programas e projetos, atendendo prioritariamente, estudantes com renda familiar per capita de até um salário mínimo e 

meio ou oriundos da rede pública de educação básica, sem prejuízo de demais requisitos fixados pela Instituição. 

17. COORDENAÇÃO DE CURSO 

Professor responsável pela coordenação do curso: Msc. Bruno Roberto Martins Arantes. 

Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, efetivo com regime de 40 horas e Dedicação Exclusiva. Mestre 

em Administração pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Bacharel em Administração pela Universidade 

Federal de Uberlândia (UFU). Atuou como consultor em gestão pública durante 10 anos com ênfase na esfera 

municipal (AMVAP). Já ministrou aulas em disciplinas de graduação em Administração nas áreas de orçamento e 

finanças (UNIUBE); especialização em Gestão Pública (SENAC) nas áreas de contabilidade pública, orçamento 

público e controladoria interna. 

Atualmente ministra as seguintes disciplinas no Curso Superior de Tecnologia em Logística: Gestão Financeira I, 

Pesquisa Operacional I, Pesquisa Operacional II e Gestão Tributária. 

Dedica 16 horas por semana às atividades de coordenação do curso. 

As atribuições do Coordenador são as seguintes: 

• Cumprir e fazer cumprir as decisões e normas emanadas do Conselho Superior, Reitoria e Pró-Reitorias, Direção 

Geral do Campus, Colegiado de Cursos e NDE. 

• Presidir as reuniões do NDE e executar, junto com o NDE, as providências decorrentes das decisões tomadas. 

• Realizar o acompanhamento e avaliação dos cursos, em conjunto com a Equipe Pedagógica e o NDE. 



• Orientar os discentes quanto à matrícula e integralização do curso. 

• Analisar e emitir parecer sobre alterações curriculares encaminhando-as aos órgãos competentes. 

• Pronunciar sobre aproveitamento de estudo e adaptação de discentes subsidiando o Colegiado de Curso, quando 

for o caso. 

• Participar da elaboração do calendário acadêmico. 

• Elaborar o horário do curso em articulação com as demais coordenações. 

• Convocar e presidir reuniões do curso e /ou colegiado e/ou do NDE. 

• Orientar e acompanhar, em conjunto com a equipe pedagógica, o planejamento e desenvolvimento das unidades 

curriculares, atividades acadêmicas e desempenho dos discentes; 

• Promover avaliações periódicas do curso em articulação com a Comissão Própria de Avaliação - CPA e com a 

equipe pedagógica. 

• Representar o curso junto a órgãos, conselhos, eventos e outros, internos e externos à Instituição. 

• Coordenar, em conjunto com a equipe pedagógica, o processo de elaboração, execução e atualização do Projeto 

Pedagógico do Curso junto ao NDE. 

• Analisar, aprovar e acompanhar, em conjunto com a equipe pedagógica, os planos de ensino das unidades 

curriculares do curso. 

• Incentivar a articulação entre ensino, pesquisa e extensão; 

• Analisar e emitir parecer sobre a aceitação de matrículas de discentes transferidos ou desistentes ou portadores de 

graduação, de acordo com as normas vigentes. 

• Participar do planejamento e do acompanhamento das atividades acadêmicas previstas no Projeto Pedagógico do 

Curso. 

• Participar e apoiar a organização de atividades extraclasses inerentes ao curso (palestras, seminários, simpósios, 

cursos, dentre outras). 

• Participar da organização e implementação de estratégias de divulgação da instituição e do curso. 

• Atuar de forma integrada com a Coordenação de Registro e Controle Acadêmico – CRCA. 

• Implementar ações de atualização do acervo bibliográfico e laboratórios específicos do curso bem como sua 

manutenção. 

• Solicitar material didático-pedagógico. 

• Participar do processo de seleção dos professores que irão atuar no curso. 

• Acompanhar e apoiar o planejamento e a condução do estágio supervisionado dos discentes, em conjunto com a 

coordenação de estágio e setores competentes. 

• Estimular, em conjunto com a equipe pedagógica, a formação continuada de professores. 

• Participar, em conjunto com a equipe pedagógica, da construção do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI. 

17.1 Equipe de apoio e atribuições: 

Núcleo docente estruturante, colegiado, professores responsáveis por trabalho de conclusão de curso, estágio, 

práticas pedagógicas e atividades complementares e equipe pedagógica 

Colegiado de Curso 

O Colegiado do Curso Tecnologia em Logística exerce funções deliberativas, normativas, técnico-consultivas e de 

assessoramento ao curso no que diz respeito ao ensino, pesquisa e extensão, tendo por finalidade acompanhar a 

implementação do projeto pedagógico, propor alterações do currículo, planejar e avaliar atividades acadêmicas do 

curso, observando-se as normas do IFTM. 

O Colegiado de Curso Tecnologia em Logística tem a seguinte composição: Coordenador do Curso como seu 

presidente; quatro professores em efetivo exercício que ministram unidades curriculares que compõem a estrutura 

curricular do curso e seus respectivos suplentes e dois discentes, sendo um da primeira metade do curso e o outro da 

segunda metade, e seus respectivos suplentes, regularmente matriculados e frequentes. 

O Regulamento do Colegiado de Cursos do IFTM trata de outros pontos desse órgão colegiado tais como atribuições e 

funcionamento. 



Núcleo Docente Estruturante (NDE) 

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso Superior de Tecnologia em Logística constitui-se de um grupo de 

docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e 

contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso. 

O NDE do Curso Superior de Tecnologia em Logística é composto pelo Coordenador do Curso e por, no mínimo, cinco 

representantes do quadro docente permanente da área do curso e que atuem efetivamente no mesmo. O 

Regulamento do Núcleo Docente Estruturante do IFTM trata de outros pontos, tais como competências, atribuições e 

reuniões. 

Os professores responsáveis pelo estágio e trabalhos de conclusão de cursos serão escolhidos conforme o disposto 

nos respectivos regulamentos. 

18. CORPO DOCENTE DO CURSO 

N Docente Título 

01 Arinaldo de Oliveria 

02 

03 

04 

Breno Augusto de 

Oliveira Silva 

Bruno Roberto 

Martins Arantes 

Daniela Portes Leal 

Ferreira 

05 Iraci de Souza João 

06 

07 

08 

09 

10 

11 

José Carlos de 

Castro Junior 

Luciana Araújo Valle 

Rezende 

Miriellen Augusta da 

Assunção 

Priscila Santos de 

Araújo 

Rafael Silva 

Guerreiro 

Sabrina de Cássia 

Mariano de Souza 

Mestrando em Matemática – UFTM 

Especialista em Estatística (andamento) – UFU 

Licenciatura em Matemática - UNIUBE 

Licenciatura em Física – UFU 

Especialista em Matemática – UFU 

Mestrando em Administração UFU 

Especialização em Finanças e Planejamento 

Empresarial – UFU 

Bacharelado em Administração – UFU 

Mestrado em Administração – UFU 


Mestrado em Matemática (UFU) 

Mestrado em Engenharia Elétrica (UFU) 

Licenciatura em Matemática (UFU) 

Doutoranda em Administração de Organizações – 

USP 

Mestrado em Administração de Organizações – 

USP 

Bacharelado em Administração – Unesp 

Doutorando em Engenharia de Transportes – USP 

Mestre em Engenharia de Produção – UFSCAR 


Mestrado em Educação – UFU 

Especialização em Pedagogia Empresarial (UFU) 

Licenciatura Plena em Pedagogia (UFU) 

Licenciatura Plena em Matemática (UFU) 

Mestrado em Engenharia Civil – UFU 

MBA em Logística e Gestão de Operações – UFU 

Especialização em Educação Aplicada à Saúde – 

UNIFRAN 

Bacharelado em Engenharia de Produção – 

UNIMINAS 

Doutoranda em Economia – UFU 

Mestrado em Economia – UFU 

MBA em Logística e Gestão de Operações (em 

andamento) – UFU 

Bacharelado em Ciências Econômicas – UFES 

Mestrado em Administração – UFU 

Especialização em Gestão Educacional – 

Faculdade SENAC 

Especialização em Finanças Empresariais – UFU 

Bacharelado em Administração – UNITRI 

Doutoranda em Economia - UFU. 

Mestrado em Administração - UFU 

Mestrado em Economia – UFU 

Área de 

concentração 

Estatística 

Finanças 

Operações e 

Finanças 

Matemática 

Marketing 

Logística 

Operações 

Metodologia 

Científica 

Logística 

Operações 

Economia 

Marketing 

Empreendedorism 

o 

Economia e 

Estratégia 

Empresarial 



Regime de 

Trabalho 

40h 

Dedicação 

Exclusiva 

40h 

Dedicação 

Exclusiva 

40h 

Dedicação 

Exclusiva 

40h 

Dedicação 

Exclusiva 

40h 

Dedicação 

Exclusiva 

40h 

Dedicação 

Exclusiva 

40h 

Dedicação 

Exclusiva 

40h 

Dedicação 

Exclusiva 

40h 

Dedicação 

Exclusiva 

40h 

Dedicação 

Exclusiva 

40h 

Dedicação 

Exclusiva

12 Sueli Gomes de Lima 

Bacharelado em Ciências Econômicas – UFU 

Mestrado em Linguística – UFU 

Especialização em Linguística Aplicada – UFU 

Licenciatura Plena em Letras – FAFI 

19. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO (CAMPUS AVANÇADO UBERLÂNDIA) 

Português 



40 

Dedicação 

Exclusiva 


20 h 30 h 40 h 20 h 30 h 40 h 20 h 30 h 40 h 

1 - 4 - 1 5 - - - 

19.1. Corpo Técnico Administrativo 


Doutor - 

Mestre - 


Aperfeiçoamento - 

Graduação 4 


Médio Incompleto - 

Fundamental Completo - 

Fundamental Incompleto - 

Total de servidores 11 

20. AMBIENTES ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICOS RELACIONADOS AO CURSO 

20.1.Salas: de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros

Dependência – CAMPUS AVANÇADO UBERLÂNDIA Quantidade Área (m²) 

Sala de professores 1 30,80 

Sala de reuniões 2 38,55 

Salas de aula 12 545,60 

Laboratórios de informática 5 277,20 

Laboratório de Infraestrutura 1 30,80 

Laboratório de Pesquisa 1 24,00 

Sala de coordenações de cursos 1 25,46 

Sala de reuniões 1 13,09 

Biblioteca 1 160,00 

Secretaria 1 19,80 

Auditório 1 129,93 

Guarita 1 7,29 

Almoxarifado 1 6,14 

Arquivo 1 9,36 

Tesouraria/Contabilidade 1 19,55 

Atendimento 1 8,73 

Equipe Pedagógica 1 23,28 

20.2. Biblioteca 

A Biblioteca do Campus Avançado Uberlândia, Altamira, funciona de 7h30 às 11h e de 18h30 às 22h30 de segunda à 

sexta-feira. O setor dispõe de uma bibliotecária e um auxiliar de biblioteca, possui uma área de 160m², com capacidade 

para atender 40 usuários, dividida em área para estudo em grupo, acervo e atendimento ao usuário. 

Está prevista a compra de livros e outros materiais para atender ao curso de Tecnologia em Logística. Atualmente 

conta com um acervo de 106 títulos e 329 exemplares. 

A Biblioteca está sendo organizada para atender aos discentes com consultas, empréstimos e reservas on-line, acesso 

a Internet e aos materiais e oferecer um espaço adequado para estudo. 

20.3. Laboratórios de formação geral 

Hardware Software 

Laboratório 01 Laboratório 02 Laboratórios 01 e 02 

Processador Intel Core 2 Quad 

HD de 320 Gb 

Memória de 4 GB 

Gravador de DVD 

6 Portas USB 3.0 

1 Placa de Rede Ethernet 

1 Placa de Rede Wireless 

21. RECURSOS DIDÁTICO-PEDAGÓGICOS 

Processador Intel Core i5 

HD de 320 Gb 

Memória de 4 GB 

Gravador de DVD 

6 Portas USB 3.0 

1 Placa de Rede Ethernet 

1 Placa de Rede Wireless 

Microsoft Windows 7 

BR Office 

Microsoft Project 2007 

* há outros softwares instalados, porém, 

aplicáveis aos cursos da área de TI. 



Especificação Quantidade 

Amplificador profissional 2 

Base (1 saída para microfone sem fio) 2 

Base (2 saídas para microfone sem fio) 2 

Caixas de som 7 

Câmera fotográfica 1 

Cassete adapter 5 

CD Player 1 

Deck Duplo 1 

Filmadora 1 

Microfone sem fio 10 

Mixer de áudio profissional 2 

No-break 1 

Notebook 1 

Projetor multimídia 4 

Retroprojetor 6 

Tripé para microfone 1 

TV (20”) 1 

TV (29”) 10 

TV (34”) 1 

Vídeo Cassete 9 

22. DIPLOMAÇÃO E CERTIFICAÇÃO 

Após a integralização da matriz curricular, com aproveitamento, incluindo todas as unidades curriculares, a 

realização do Estágio Supervisionado Obrigatório e/ou Trabalho de Conclusão de Curso, o discente terá o direito a 

receber o diploma de Tecnólogo em Logística. Assim, após a conclusão do curso, de posse do diploma, poderá 

solicitar o seu registro profissional no Conselho Regional de Administração/MG para efeito do exercício da atividade 

profissional, conforme atribuições previstas neste Projeto Pedagógico de Curso. 


Dispõe sobre a aprovação do regulamento de estágio curricular dos cursos 

de licenciatura do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 

Triângulo Mineiro – IFTM. 






Art. 1º - Aprovar o regulamento de estágio das licenciaturas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 


Art. 2º - Fica revogada a Resolução N. 24 de 29 de março de 2011. 






Presidente 



REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS DE LICENCIATURA DO IFTM 

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 

Art. 1º O presente documento visa normatizar os estágios dos cursos de Licenciatura do Instituto Federal de 

Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM e ainda define os procedimentos para sua realização, 

tendo por fundamento: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira – LDB, nº 9394/96; Lei federal nº 11.788, de 25 

de setembro de 2008; Resoluções do Conselho Nacional de Educação que estabelecem as Diretrizes Curriculares 

específicas de cada Licenciatura; Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002, Resolução CNE/CP 2, de 

19/02/2002; Organização Didática dos PPCs dos Cursos Superiores do IFTM; Regulamento de Estágios do IFTM; 

Orientação Normativa Nº 7, da Secretaria de Recursos Humanos, de 30 de outubro de 2008. 

CAPÍTULO I 

DAS MODALIDADES DE ESTÁGIO 

Art. 2º De acordo com a Lei 11.788, de 25/09/2008, o estágio caracteriza-se como ato educativo escolar 

supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos 

que estejam frequentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino 

médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de 

jovens e adultos. O estágio poderá ser obrigatório ou não obrigatório. 

§ 1º O estágio será obrigatório quando for assim definido no projeto pedagógico do curso, cuja carga horária é 

requisito para aprovação e obtenção de diploma. 

§ 2º O estágio não obrigatório é uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória, 

oportunizada a todos os estudantes dos cursos de Licenciatura do IFTM, observados os períodos de realização 

previstos em cada Projeto Pedagógico de Curso – PPC. 

I – mediante solicitação do aluno, a coordenação de estágio providenciará declaração referente ao estágio não 

obrigatório realizado, desde que regulamentado no Termo de Compromisso e após serem apresentados os relatórios 

semestrais devidamente aprovados pelo professor-orientador. 

§ 3º - A realização do estágio não obrigatório é opcional a todos os estudantes dos cursos de Licenciatura do 

IFTM, observados os períodos de realização previstos em cada Projeto Pedagógico de Curso – PPC. 

§ 4° - As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica, desenvolvidas pelo estudante somente 

poderão ser equiparadas ao estágio obrigatório em caso de previsão no projeto pedagógico e mediante aprovação do 

professor-articulador, desde que não computadas como atividades complementares. 



CAPÍTULO II 

DA NATUREZA E FINALIDADES DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DAS LICENCIATURAS 

Art. 3º O estágio curricular obrigatório dos Cursos de Licenciatura do Instituto Federal de Educação, Ciência e 

Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM é parte integrante da formação de professores da educação básica. Consiste 

na participação do licenciando em atividades que integrem ensino, pesquisa e extensão, tríade que privilegia a formação 

integral do profissional, consolidando, em situações concretas do ambiente educacional, a articulação entre a teoria e a 

prática. 

Art. 4º O estágio é um componente curricular que oportuniza o exercício da profissão docente, a reflexão crítica 

sobre o processo de ensino e aprendizagem, bem como sobre a organização administrativa e pedagógica da instituição, 

devendo ser planejado, executado, acompanhado e avaliado em conformidade com o estabelecido neste Regulamento, 

no Regulamento de Estágio do IFTM e na legislação pertinente. 

Art. 5º O estágio curricular obrigatório deverá ser desenvolvido em espaços de educação básica a partir do 

início da segunda metade do curso, conforme § 3º do Art. 13 da Resolução CNE/CP 1, de 18/02/2002 e Inciso II do Art. 

1º da Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002. 

CARACTERIZAÇÃO DOS ESTÁGIOS 

Art. 6º O estágio busca uma aproximação do estudante com a realidade profissional em que atuará, tendo 

como características: 

I - Estágio de Observação: etapa de conhecimento da realidade no contexto educacional e refletir sobre 

planejamento, execução e avaliação do processo de ensinar e aprender. A observação de campo poderá fomentar 

pesquisas com implicações para o aprimoramento da prática pedagógica, compreendendo, assim, os problemas e as 

possibilidades de intervenção. 

II - Estágio de Participação: etapa de participação da dinâmica dos espaços de ensino-aprendizagem, 

possibilitando a vivência de situações didático-pedagógicas específicas planejadas por docentes, estagiários e 

estudantes. Viabilização de projeto de extensão (plano de ação), a partir das observações realizadas com vista ao 

aprimoramento do conhecimento do contexto social do campo de estágio. 

III - Estágio de Regência: etapa de realização do exercício docente, a partir de um processo específico de 

ensino: planejamento, execução e avaliação, tendo em vista a compreensão da práxis pedagógica, 

CAPÍTULO III 

DOS OBJETIVOS 

Art. 7º O estágio curricular obrigatório tem como objetivos: 

I - Possibilitar ao estagiário vivência real e prática das atividades profissionais da docência, integrando ensino, 

pesquisa e extensão; 

II - Assegurar formação profissional que permita ao estagiário apreender processos teóricos-críticos e 

operativo-instrumentais para o exercício da docência em diferentes espaços educacionais; 



III - propiciar situações reais que promovam a prática de estudo, da análise, da problematização, da reflexão e 

da proposição de alternativas capazes de colaborar com a melhoria das situações de ensino-aprendizagem encontradas 

nos espaços de educação básica; 

inovações; 

IV - facilitar o processo de atualização de conteúdos disciplinares, permitindo adequá-los às constantes 

V - estimular o desenvolvimento da criatividade de forma a aprimorar processos didáticos por meio da adoção 

de tecnologias e de metodologias alternativas; 

VI - integrar os conhecimentos de ensino, pesquisa e extensão em benefício da comunidade escolar e da 

comunidade acadêmica, promovendo o processo de integração entre o espaço educacional e o IFTM; 

VII - desenvolver as concepções inter e transdisciplinar e a indissociabilidade entre teoria e prática no processo 

formativo do licenciando; 

VIII - proporcionar ao estagiário situações de convívio, cooperação e troca de experiências, necessárias ao 

desenvolvimento do comportamento ético e do compromisso profissional. 

CAPÍTULO IV 

DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA 

Art. 8º O IFTM, por meio da Coordenação de Estágio, deverá disponibilizar, no início de cada semestre, uma 

relação de Instituições Concedentes cadastradas ou conveniadas. 

Parágrafo único. O estagiário poderá procurar espaços educacionais, que não constam da relação referida no 

artigo oitavo, estabelecendo intermediação inicial para que a Coordenação de Estágio do IFTM possa cadastrar ou 

firmar convênio com a mesma, caso seja do interesse das partes. 

Art. 9º Durante o processo de realização do estágio curricular obrigatório dos cursos de licenciatura do IFTM, o 

estagiário contará com a Coordenação de Estágios para gerir os procedimentos administrativos e, para o 

acompanhamento didático-pedagógico, contará com o Coordenador de curso, um Professor-articulador de estágio, um 

Professor-orientador de estágio e um Supervisor de estágio na instituição concedente. 

Art. 10 O estágio curricular obrigatório nos cursos de Licenciatura ocorrerá em espaços de educação básica, 

devidamente regularizados, mediante: 

I - requerimento de estágio emitido pelo estudante com aval do professor-orientador e do professor-articulador; 

II - plano de estágio elaborado pelo licenciando e aprovado pelo professor-orientador e pelo supervisor; 

III - formalização do Termo de Compromisso, conforme determina o inciso II, do art. 3º, da Lei 11.788, de 25 

de setembro de 2008. 

CAPÍTULO V 


Art. 11 Denomina-se estagiário o estudante regularmente matriculado em um curso de Licenciatura do IFTM a 

partir do início da segunda metade do curso, amparado por Termo de Compromisso, conforme inciso II, do artigo 3º da 

Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. 



§ 1º - O estagiário não poderá exercer a função de professor substituto na instituição concedente durante a 

vigência do Termo de Compromisso. 

§ 2º - O estagiário não terá vínculo empregatício de qualquer natureza com a instituição concedente, exceto se 

houver descumprimento de qualquer obrigação contida no Termo de Compromisso ou inobservância dos dispositivos 

legais, conforme o artigo 3º da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. 

Art. 12 Compete ao estagiário: 

I - identificar oportunidades de estágio; 

II - requerer formalmente, junto à coordenação de estágio, a realização do mesmo, fornecendo a 

documentação necessária para a formalização do Termo de Compromisso conforme inciso III, art. 26, do Regulamento 

de Estágio do IFTM; 

estágio; 

concedente; 

III - elaborar o planejamento das atividades sob a orientação do professor-orientador e do supervisor de 

IV - apresentar o plano de estágio à Coordenação de Estágio de cada campus e à administração da 

V - firmar Termo de Compromisso com a concedente sob a interveniência do IFTM; 

VI - formalizar, junto ao professor-orientador, a intenção de cancelamento do estágio, conforme art. 17 do 

Regulamento de Estágio do IFTM; 

VII - comunicar à coordenação de estágio, com anuência do professor-orientador, eventuais alterações no 

cronograma do estágio; 

VIII - apresentar-se de forma adequada ao ambiente educacional, sendo assíduo e pontual e mantendo 

comportamento ético na realização das atividades de estágio; 

IX - cumprir a carga horária e as atividades relativas a cada etapa do estágio obrigatório, com assiduidade e 

pontualidade, bem como as atividades de orientação junto ao professor-orientador, além das demais exigências 

determinadas neste Regulamento; 

X - refletir sobre a natureza do trabalho pedagógico desenvolvido na educação, observando, participando, 

problematizando e questionando a prática vivenciada, por meio dos fundamentos teóricos das várias disciplinas do 

curso, articulando, assim, teoria-prática; 

XI - compreender o estágio como possível espaço de interlocução inicial de pesquisa na área de educação; 

XII - assumir atitude dialógica na instituição concedente de estágio, de modo a contribuir para o 

desenvolvimento coletivo; 

assinados; 

XIII - entregar ao professor-articulador formulários de estágio devidamente preenchidos, carimbados e 

XIV - elaborar relatórios parciais conforme Normas de Elaboração de Relatórios de Estágio do IFTM e 

encaminhá-los ao professor-orientador no máximo 15(quinze) dias após o término do estágio; 

XV - elaborar relatório final de estágio conforme Normas de Elaboração de Relatórios de Estágio do IFTM e 

encaminhá-los ao professor-orientador com antecedência de, no mínimo, 20 (vinte) dias antes da apresentação oral. 

XVI - apresentar oralmente os resultados da experiência didático-pedagógica do estágio. 

Art. 13 Denomina-se Coordenação de Estágio a equipe liderada pelo Coordenador de Estágio, o qual será 

designado pela direção geral de cada câmpus. Essa Coordenação será responsável por gerir os procedimentos 

administrativos necessários à realização dos estágios. 



de estágio; 

Art. 14 Compete à Coordenação de estágio: 


II - cadastrar instituições concedentes de estágio; 

III - encaminhar os estagiários às concedentes; 

IV - formalizar convênios para a realização de estágios quando solicitados; 

V – realizar encontros para informar aos estagiários sobre os aspectos legais e administrativos das atividades 

VI - atuar, como interveniente, no ato da celebração do Termo de Compromisso, do Termo de Rescisão e do 

Termo Aditivo firmados entre a concedente e o estagiário; 

VII - encaminhar ao professor-articulador cópias do Requerimento de Estágio, Plano de Estágio e Termo de 

Compromisso, a fim de compor a pasta de estágio de cada licenciando; 

VIII - colaborar com o professor-articulador na programação e realização das apresentações de estágios; 

IX - Encaminhar, junto ao professor-articulador, comunicado à coordenação geral de registros acadêmicos 

sobre situação dos estágios concluídos. 

At. 15 Denomina-se coordenador de curso o professor que irá exercer, no espaço da autonomia que lhe foi 

conferida, seu papel de elemento-chave no gerenciamento do curso, o que exige ações de articulação e mobilização da 

equipe, tendo sempre em vista o aperfeiçoamento do fazer pedagógico na instituição. Sua tarefa é favorecer a 

construção de uma equipe coesa, engajada e, sobretudo, convicta da viabilidade operacional das prioridades 

consensualmente assumidas e formalizadas na proposta de trabalho da instituição. 

Art. 16 Compete ao coordenador de curso: 


II - indicar, quando necessário, um professor para auxiliá-lo nas atribuições relativas aos estágios, 

denominado Professor-articulador. 

III - indicar professor para orientar, acompanhar e avaliar estagiários, denominado Professor-orientador; 

IV - informar os professores-orientadores e o professor-articulador a respeito de suas atribuições; 

V - proporcionar aos professores orientadores e aos articuladores horários para atendimento às atividades de 

estágio; 

VI - promover a substituição do professor orientador e do articulador, quando do seu impedimento; 

VII - inteirar-se continuamente do desenvolvimento do processo de estágio; 

VIII - avaliar periodicamente a experiência de estágio junto aos atores envolvidos; 

IX - Encaminhar, junto ao coordenador de estágio, comunicado à coordenação de registro e controle 

acadêmico – CRCA – a situação dos estagiários; 

X - solucionar, em conjunto com o Colegiado de Curso, os casos omissos neste Regulamento. 

Parágrafo único: o coordenador do curso poderá declinar da prerrogativa de indicar professor-articulador e 

exercer ele próprio as atribuições desse docente. 



Art. 17 Denomina-se Professor-articulador de Estágio um docente do curso de licenciatura do IFTM, 

preferencialmente da área de educação, indicado pelo Coordenador de cada curso, para representá-lo nas atribuições 

referentes aos estágios realizados pelos estudantes sob sua coordenação. 

Art. 18 Compete ao Professor-articulador de Estágio: 

I - identificar oportunidades de estágio, promovendo a articulação entre o IFTM, os órgãos regionais e 

municipais de educação e as instituições concedentes; 


III - avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional 

do educando, conforme determina o inciso II, do art. 7º da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008; 

IV – autorizar formalmente, junto ao professor-orientador, o licenciando a realizar o estágio; 

V - contatar o espaço educacional a fim de acompanhar a realização do estágio em suas respectivas etapas e 

informar o Professor-orientador sobre a situação do estagiário; 

VI - receber da coordenação de estágio, do professor-orientador e dos estagiários os documentos e os 

relatórios e organizar as pastas de estágio de cada licenciando; 

VII - encaminhar à concedente, eventuais cancelamentos ou alterações na programação do estágio, conforme 

art. 17 do Regulamento de Estágio do IFTM; 

VIII - organizar e manter atualizado o cadastramento de concedentes de estágio e os processos de cada 

estagiário em cada período/semestre, a fim de fomentar pesquisas a partir de um banco de dados; 

IX - realizar reuniões com licenciandos, professores-orientadores e supervisores para discussão de questões 

relativas ao estágio, se necessário; 

X - realizar avaliações parciais sobre os benefícios das etapas do estágio tanto para a Instituição Concedente 

quanto para as licenciaturas do IFTM com as equipes pedagógicas de ambas as instituições e os estagiários; 

XI - encaminhar os relatórios dos estagiários aos avaliadores da apresentação oral; 

XII - coordenar as apresentações dos estágios dos licenciandos; 

XIII – receber do professor-orientador, do supervisor, dos estagiários e da banca avaliadora de apresentação 

oral, os documentos relativos ao aproveitamento do estágio; 

XIV – elaborar, a partir do conjunto de documentos descritos no inciso anterior, relatório final de 

aproveitamento dos estagiários, a ser encaminhado ao Coordenador de curso; 

XV - organizar documentos relacionados aos estágios e arquivá-los; 

Parágrafo único: todas as atribuições do Professor-articulador serão desempenhadas pelo coordenador de 

curso, caso não haja indicação daquele. 

Art. 19 Denomina-se Professor-orientador de Estágio o docente do curso de licenciatura do IFTM, responsável 

pela orientação, acompanhamento e supervisão das atividades teóricas e práticas do estágio obrigatório desenvolvidas 

pelo estagiário sob sua responsabilidade. 



§1° O Professor-orientador será indicado pelo Coordenador de cada curso. 

§2° O Professor-orientador da segunda, terceira e quarta etapas de estágio deverá ser, preferencialmente, um 

docente da área específica do curso. 

pedagógico; 

Art. 20 Compete ao Professor-orientador de Estágio: 



III - autorizar formalmente, junto ao professor-articulador, o licenciando a realizar o estágio; 

IV - apresentar aos licenciandos o Manual de Estágio das Licenciaturas e discuti-lo, visando otimizar seu uso 

V - fornecer aos estagiários subsídios teórico-práticos necessários ao planejamento e à execução das 

atividades pertinentes ao estágio, em conjunto com o supervisor; 

VI - acompanhar a realização de cada etapa do estágio curricular obrigatório, inclusive na instituição 

concedente, contribuindo para o aperfeiçoamento de sua práxis docente, observando o que dispõe o Regulamento de 

Estágio do IFTM e o Manual de Estágio das Licenciaturas; 

VII - encaminhar documento ao coordenador de estágio e informar coordenador de curso e o professor- 

articulador sobre eventual cancelamento do estágio de determinado licenciando, conforme art. 17 do Regulamento de 

Estágio do IFTM; 

VIII - orientar o estagiário na elaboração do relatório, de acordo com o que dispõe o Manual de Estágio das 

Licenciaturas e as Normas de Elaboração de Relatórios do IFTM; 

IX - avaliar qualitativamente os relatórios parciais de estágio e encaminhá-los ao professor-articulador, a fim de 

compor a pasta de estágio do licenciando; 

X - avaliar qualitativamente o relatório final e enviá-lo ao professor- articulador para encaminhamento aos 

componentes da banca de apresentação oral e posterior composição da pasta de estágio de cada licenciando; 

estagiários. 

XI - participar como membro titular da banca de apresentação oral de estágio. 

Art. 21 Cada curso contará com um Professor-orientador de estágio para grupos de, no máximo, 10 (dez) 

Art. 22 Denomina-se Instituição Concedente a instituição de ensino de educação básica, pública ou privada, e 

outros espaços educacionais devidamente regularizados, que firmem Termo de Compromisso com o estagiário sob a 

interveniência do IFTM. 

Art. 23 Compete à Instituição Concedente: 

I - firmar Termo de Compromisso com o estudante, sob a interveniência do IFTM; 

II - ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao estudante atividades de aprendizagem social, 

profissional e cultural; 

III - indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de 

conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente; 

IV - entregar declaração de realização do estágio com o resumo das atividades desenvolvidas, dos períodos e da 

avaliação de desempenho, ao término do estágio ou por ocasião da rescisão do termo de compromisso; 

V - manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio; 



VI - enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades, com vista 

obrigatória ao estagiário, ou ao final do estágio com duração inferior a seis meses; 

estagiário. 

VII - celebrar convênio para concessão de estágio com o IFTM sempre que possível; 

VIII - comunicar ao IFTM quaisquer necessidades de alteração no termo de compromisso firmado com o 

Art. 24 Denomina-se Supervisor o profissional, indicado pela concedente, que acompanha as atividades dos 

licenciandos no campo de estágio, conforme inciso III do artigo 9º da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. 

Art. 25 Compete ao Supervisor da Instituição Concedente: 

I - fornecer aos estagiários subsídios teórico-práticos necessários ao planejamento e à execução das atividades 

pertinentes ao estágio, em conjunto com o Professor-orientador; 

II - orientar e acompanhar a execução das atividades do estagiário; 

III - prestar informações ao Professor-orientador e ao Professor-articulador sobre o desempenho do estagiário; 

IV - avaliar o desempenho do estagiário quanto à execução e à qualidade das atividades desenvolvidas; 

CAPÍTULO VI 

DA CARGA HORÁRIA E DURAÇÃO DO ESTÁGIO 

Art. 26 O Estágio Curricular Supervisionado terá carga horária efetiva de 400 (quatrocentas) horas, conforme 

inciso II do art. 1º da Resolução/CNE/CP 02 de 19 de fevereiro de 2002, e será assim organizado: 

I - Etapa I: Observação, diagnóstico, registro e caracterização do cotidiano escolar do espaço educacional da 

concedente: questões políticas, sociais, culturais, relacionais e didático-pedagógicas. 

II - Etapa II: Planejamento e desenvolvimento de ação pedagógica e de cidadania com projetos específicos 

com a concedente, além de participação em atividades didático-pedagógicas em turmas de ensino fundamental ou EJA. 

III - Etapa III: Planejamento e desenvolvimento de ação pedagógica e de cidadania com projetos específicos 

com a concedente, além de participação em atividades didático-pedagógicas em turmas de ensino médio ou EJA. 

IV - Etapa IV: Elaboração de planos de ensino e de aula e posterior regência em turmas de ensino médio 

regular, técnico profissionalizante ou EJA. 

§ 1º É vedada ao aluno a realização da etapa subsequente sem a conclusão da etapa em execução e 

mediante a entrega do relatório para correção. 

§ 2º Para os cursos de licenciatura cujas disciplinas não contemplem o ensino fundamental, os estagiários 

deverão realizar a 2ª e a 3ª etapas em turmas de ensino médio. 

§ 3º Os estagiários deverão obrigatoriamente desenvolver atividades em turmas de EJA ou em turmas que 

incluam alunos com necessidades específicas em qualquer etapa de desenvolvimento do estágio, exceto na primeira. 



§ 4º O estagiário deverá seguir as orientações sobre as atividades a serem desenvolvidas em cada etapa no 

Manual de Estágio Supervisionado dos Cursos de Licenciaturas anexo a este Regulamento. 

Art. 27 As atividades a serem cumpridas pelo estagiário deverão ser programadas de modo a compatibilizar 

seu horário acadêmico com o horário disponibilizado pela instituição concedente. 

Parágrafo único. As jornadas diárias e semanais de estágio serão realizadas em acordo com o previsto no 

artigo 10 da Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008. 

Art. 28 As atividades de trabalho desenvolvidas em áreas compatíveis com as habilitações profissionais do 

curso poderão ser aproveitadas em no máximo 50% da carga horária total de estágio, desde que tenham sido 

realizadas nos últimos cinco anos, conforme parágrafo único do artigo 1º da Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro 

de 2002. 

Parágrafo único. A solicitação de aproveitamento de carga horária referente ao estágio obrigatório seguirá 

mediante protocolização dos documentos comprobatórios. A autorização para aproveitamento é concedida somente 

mediante a avaliação e a aprovação do Professor-orientador e do Professor-articulador. 

CAPÍTULO VII 

DO ACOMPANHAMENTO E DA AVALIAÇÃO 

Art. 29 O acompanhamento do estágio será realizado por meio de: 

I. reuniões de orientação com a participação de licenciandos, Coordenador de estágio e Professor- 

articulador; 

II. reuniões periódicas entre o Professor-orientador e os respectivos estagiários durante o desenvolvimento 

de cada etapa do estágio; 

III. visitas ao campo de estágio, pelo Professor-orientador e pelo Professor-articulador; 

IV. acompanhamento contínuo pelo supervisor de estágio na instituição concedente. 

Art.30 A avaliação tem por objetivo aferir o aprendizado na prática inicial docente do estagiário e oportunizar 

uma reflexão conjunta sobre o significado da própria prática docente com a equipe pedagógica. 

Art.31 A avaliação do desempenho do estagiário deverá ser processual e deve ocorrer de forma gradativa e 


I. observação da frequência, do interesse e desempenho do estagiário no planejamento e 

execução das atividades previstas no plano de estágio, bem como o cumprimento das normas e prazos 

estabelecidos; 

II. avaliações parciais realizadas pelo supervisor do estágio na instituição concedente ao 

término de cada etapa do estágio; 



significativas; 

III. avaliação dos relatórios parciais e do relatório final realizada pelo Professor-orientador ao 

término de cada etapa e ao término do estágio; 

IV. avaliação final resultante de apresentação oral com banca avaliadora, composta pelo 

Professor-orientador e dois convidados, sendo um, preferencialmente, da instituição concedente. 

Art. 32 O processo avaliativo será realizado em acordo com os parâmetros seguintes: 

I – conformidade entre o planejamento e a prática; 

II - domínio dos conteúdos da área de formação, considerando o uso de linguagens adequadas; 

III – adequação dos conteúdos ao contexto da instituição concedente, de modo a estimular aprendizagens 

IV – estabelecimento de permanente relação entre teoria e prática. 

V - atenção aos princípios norteadores dos PCNs; 

VI – familiaridade com as TICs e o uso de metodologias, estratégias e materiais de apoio inovadores; 

VII – incentivo à curiosidade investigativa e aos hábitos de trabalho colaborativo e em equipe. 

Art. 33 A avaliação do desempenho do estagiário deverá ser processual, devendo ocorrer de forma gradativa e 


etapa de estágio; 

I – Avaliações parciais realizadas pelo supervisor do estágio na instituição concedente ao término de cada 

II – Avaliações contínuas realizadas pelo professor-orientador durante o desenvolvimento de cada etapa e 

ao final do estágio 

III – Avaliação dos relatórios parciais e do relatório final realizada pelo professor-orientador ao término de 

cada etapa e ao término do estágio; 

IV – Autoavaliação realizada pelo estagiário ao término de cada etapa do estágio e ao final do estágio; 

V – Avaliação resultante de apresentação oral com banca avaliadora, composta pelo professor-orientador 

e dois convidados, sendo um, preferencialmente, proveniente da instituição concedente. 

Art. 34 O resultado das atividades avaliativas desenvolvidas será expresso em conceitos em cada etapa 

avaliativa, com sua respectiva correspondência percentual, de acordo com os parâmetros a seguir: 


Conceito A - O estudante atingiu seu desempenho com excelência: 

de 90 a 100; 

Conceito B - O estudante atingiu o desempenho com eficiência: 

de 70 a 89; 

Conceito C - O estudante atingiu o desempenho mínimo necessário: 



de 60 a 69; 

Conceito R - O estudante não atingiu o desempenho mínimo necessário: 

de 0 a 59. 

Art. 35 O licenciando será considerado aprovado no estágio quando obtiver, no mínimo, conceito “C” na avaliação final 

da aprendizagem, que será obtida mediante a média das avaliações parciais. 

Parágrafo único - Em caso de reprovação em algum procedimento avaliativo de cada etapa, o estudante deverá refazer 

as atividades relacionadas ao procedimento em questão. 




DO DESLIGAMENTO 

Art. 36 O desligamento do estagiário ocorrerá automaticamente ao término da vigência do termo de 

compromisso, exceto quando prorrogado por meio de termo aditivo, conforme Regulamento de Estágio do IFTM. 

Art. 37 O estagiário poderá ser desligado da concedente antes do encerramento do período previsto, nos 

seguintes casos: 

I. a pedido do estagiário com aquiescência do professor-orientador que dará ciência ao coordenador de 

curso, ao coordenador de estágio, e ao professor-articulador; 

ensino. 

II. por iniciativa da concedente, com comunicação prévia de 30 (trinta) dias ao estagiário e à instituição de 

CAPÍTULO IX 


Art. 38 Os estágios realizados nas dependências do IFTM seguirão a Orientação Normativa Nº 7, da Secretaria 

de Recursos Humanos, de 30 de outubro de 2008, o Regulamento de Estágio do IFTM, esta Normativa e outros 

dispositivos legais pertinentes. 

Estágio do IFTM. 

Art. 39 A realização do estágio não obrigatório nos cursos de Licenciatura serão regidos pelo Regulamento de 

Art. 40 Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos conjuntamente pela coordenação de estágio, 

pela coordenação de curso e, quando necessário, encaminhados aos colegiados dos cursos. 



MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA 

Caro estagiário, 

Apresentação 

O estágio curricular supervisionado é um momento ímpar de síntese da teoria e da prática nas 

Licenciaturas. Por quê? Porque nos ajuda a pensar a educação dentro do contexto em que ela está acontecendo, 

quando a formação deixa de ser apenas “livresca”. Torna-se, portanto, o “rito de iniciação” do licenciando, de tudo que 

ele procura aprimorar desde o momento em que optou pela profissão. Como se diz, popularmente, o momento da “mão 

na massa”; do conhecimento em sua completude e complexidade. Porque conhecimento apenas livresco não articula 

teorias sem que essas se tornem apenas uma somatória de abstrações em torno de realidades sócio-educativas que 

você só iria conhecer no futuro da profissão. 

O lastro propriamente pedagógico do estágio, tendo em vista seu espaço específico no curso, não significa um 

receituário de práticas sem fundamento. É, antes, um meio de evitar que o aluno recaia num imediatismo pragmático. 

Neste manual, você tem em mãos mais que um “caderno de instruções” no sentido apenas instrumental do 

termo. Preparamos para você um guia elaborado a partir das experiências de estágios pensados e avaliados em vista 

de uma convergência de esforços: gestores, professores, estudantes e instituições concedentes com seu público alvo. 

O presente documento é resultado da soma das experiências desses sujeitos da educação. 

Desejamos que você não perca a oportunidade de tirar do estágio o maior proveito pedagógico possível para 

seu presente-futuro profissional e de ser um agente de transformação social. 

Comissão de elaboração. 



Introdução 

Este manual destina-se aos estudantes dos cursos de Licenciaturas do Instituto Federal de Educação, Ciência 

e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM e objetiva fornecer-lhes informações sobre a legislação e a normatização que 

regulamentam o estágio supervisionado obrigatório, bem como orientá-los a respeito dos procedimentos necessários ao 

cumprimento das atividades de estágio. 

Legislação e a normatização que regulamentam o estágio supervisionado obrigatório 

Os estágios dos cursos de licenciaturas do IFTM pautar-se-ão pelos seguintes documentos: Lei de 

Diretrizes e Bases da Educação Brasileira – LDB, nº 9394/96; Lei federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008; 

Resoluções do Conselho Nacional de Educação que estabelecem as Diretrizes Curriculares específicas de cada 

Licenciatura; Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002, Resolução CNE/CP 2, de 19/02/2002; Organização 

Didática dos PPCs dos Cursos Superiores do IFTM; Regulamento de Estágios do IFTM; Orientação Normativa Nº 7, da 

Secretaria de Recursos Humanos, de 30 de outubro de 2008 e pela Normatização de Estágio Curricular para os Cursos 

de Licenciatura do IFTM. 

Colaboradores 

O estagiário contará com a Coordenação de Estágios para gerir os procedimentos administrativos e, 

para o acompanhamento didático-pedagógico, com um Professor-integrador de estágio do curso, um Professor- 

orientador de estágio e um Supervisor de estágio na instituição concedente. 

Procedimentos do estudante 

•Consultar a relação de espaços educacionais cadastrados e escolher um deles para realizar o estágio. 

Caso o espaço educacional escolhido não esteja cadastrado, solicite à Coordenação de Estágio que 

providencie o cadastro, para isso entregue preenchido o formulário de Cadastro de Concedente (anexo 01). 

•Providenciar: 

1. documentos pessoais – cópia do RG e do CPF; 

2. comprovante de residência – cópia; 

3. apólice de seguro; 

4. declaração de matrícula; 

5. Requerimento de Estágio (anexo 02). 

Esses documentos e o Requerimento de Estágio, preenchido e assinado, deverão ser entregues 

à coordenação de estágio, a qual providenciará um ofício solicitando à concedente uma oportunidade de 

estágio para o requerente; 

•Após a confirmação da vaga na instituição concedente, o licenciando deve preencher o Plano de Estágio (anexo 

03), colher as assinaturas necessárias e entregar à Coordenação de Estágio, que providenciará o Termo de 

Compromisso de Estágio. 



•Uma vez assinado o Termo de Compromisso pelas partes: licenciando, concedente e IFTM, o estágio a ser 

desenvolvido é devidamente formalizado e passa a ser válido como estágio obrigatório das Licenciaturas. 

•Para iniciar cada etapa de estágio, o licenciando deve refazer os procedimentos acima descritos, não havendo, 

porém, necessidade de entregar novamente as cópias dos documentos pessoais e do comprovante de 

residência se permanecer no mesmo endereço. 

•Durante a realização do estágio, o licenciando deverá preencher a Ficha de Controle de Atividades de Estágio 

(anexo 04) e o Relatório Parcial do Estágio (roteiro no anexo 05) e disponibilizar ao Supervisor na concedente 

o formulário de Avaliação pelo Supervisor (anexo 06) 

•No final de cada etapa, o licenciando deverá entregar o relatório parcial ao professor orientador, para avaliação, e 

os formulários, devidamente preenchidos e assinados, ao professor-integrador. 

•Integralizadas 400 horas de estágio, o licenciando deverá elaborar um Relatório Final (roteiro no anexo 07) , 

conforme as Normas de Elaboração de Relatório de Estágio do IFTM, e realizar a apresentação oral sobre a 

experiência adquirida. 



A) I etapa – dinâmica do cotidiano escolar (100 h) 

DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO 

ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 

• Observação, registro, diagnóstico e caracterização do cotidiano escolar do espaço educacional: 

o Diagnóstico de campo – espaços: onde a escola está inserida, disposição física dos espaços como 

sala, laboratórios e biblioteca; - e tempos: calendário escolar, carga horária da disciplina e horários de 

funcionamento; 

o Observação da organização do trabalho escolar (planos de curso, avaliações, recuperações, etc.); 

o Levantamento das atividades desenvolvidas no cotidiano da dinâmica escolar; 

o Observação da prática docente e da relação professor-estudante; 

o Busca das concepções pedagógicas que permeiam o ensino da matéria aplicada na escola: Projeto 

Político Pedagógico ; 

o Pesquisa sobre o currículo e a cultura que permeiam a prática do professor; 

o Pesquisa sobre as questões políticas, sociais e culturais que interferem na realidade escolar. 

• Participação em atividades didático-pedagógicas: reuniões, minicursos, seminários, oficinas, dentre outras; 

• Análise de livros didáticos atuais e utilizados pelas escolas, bem como da dinâmica legal de escolha para 


B) II etapa – Atividades desenvolvidas no ensino fundamental – classes de ensino regular ou EJA (100 h) 

• Planejamento das atividades a serem desenvolvidas na instituição concedente e discussão sobre a aplicação 


• Elaboração e execução de um Plano de Ação (roteiro no anexo 08): preferencialmente baseado nas 

observações da etapa anterior; 

• Regência participativa; 

• Regência compartilhada: elaboração e execução de plano de aula; 

• Participação em atividades didático-pedagógicas: reuniões, minicursos, seminários, oficinas, dentre outras. 

OBS: Nos cursos de Licenciatura que não contemplem o ensino fundamental, essa etapa deve ser 

desenvolvida no ensino médio. 

C) III etapa - Atividades desenvolvidas no ensino médio - classes de ensino regular ou EJA (100 h) 



• Planejamento das atividades a serem desenvolvidas na instituição concedente e discussão sobre a aplicação 


• Elaboração e execução de um Plano de Ação: preferencialmente baseado nas observações da etapa anterior; 




D) IV etapa - Atividades desenvolvidas no ensino médio - classes de ensino regular, preferencialmente que 

tenham alunos com necessidades especiais, ou EJA (100 h) 

• Planejamento das atividades a serem desenvolvidas na instituição concedente e discussão da aplicação 




AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 

Critérios avaliativos específicos de cada procedimento avaliativo: 

A) As avaliações parciais realizadas pelo supervisor do estágio na instituição concedente, ao término de cada 

etapa de estágio, observarão: 

• Aspectos atitudinais: 

o Conduta ética e compromisso com o desenvolvimento e o aprendizado durante o estágio; 

o Execução das tarefas com presteza e responsabilidade; 

o Relacionamento interpessoal favorável à realização do estágio; 

o Conhecimento e cumprimento das normas da instituição concedente. 

• Aspectos didático-pedagógicos: 

o Elaboração e execução dos planos de estágio, de ação, de ensino e de aula aplicando os 

procedimentos didáticos adequados; 

o Domínio do conteúdo específico; 

o Gestão das atividades desenvolvidas e organização das turmas conforme o tempo e o espaço; 

o Utilização de recursos didático-pedagógicos, em especial das TICs; 



o Uso de linguagem didática específica adequada; 

o Utilização de estratégias qualiquantitativas adequadas para verificação da aprendizagem. 

B) As avaliações contínuas realizadas pelo professor-orientador durante o desenvolvimento de cada etapa e ao 

final do estágio observarão: 

• Elaboração e execução dos planos de estágio, de ação, de ensino e de aula mediante a aplicação de 

procedimentos didáticos internalizados pelo licenciando e o estabelecimento de relações entre teoria e prática; 

• O exercício da relação ação-reflexão-ação a partir da realização do estágio; 

• Cumprimento da carga horária obrigatória para cada etapa e das orientações disponibilizadas ao estagiário. 

C) A avaliação dos relatórios parciais e do relatório final realizada pelo professor-orientador ao término de cada 

etapa e ao término do estágio observará: 

• O cumprimento das normas de estrutura e redação, conforme Normas de Elaboração de Relatórios do IFTM e 

Manual para Normatização de Trabalhos de Conclusão de Curso, do IFTM; 

• A capacidade criativa e inovadora demonstrada nas atividades desenvolvidas durante o estágio; 

• O desenvolvimento de reflexão teórico-prática sobre a educação, a escola, a sociedade e o saber 

historicamente produzido. 

OBS: A versão final do relatório de estágio, após aprovação, deverá ser entregue em cópia eletrônica. 

D) A avaliação resultante de apresentação oral com banca avaliadora, composta pelo professor-orientador e 

dois convidados, sendo um, preferencialmente proveniente da instituição concedente, observará: 

• Verificação dos procedimentos e atitudes empreendidos durante a realização do estágio a partir da leitura 

prévia dos relatórios e da exposição oral; 

• Levantamento dos aspectos significativos do estágio para a futura profissionalização docente do licenciando; 

• Identificação das contribuições do estágio para a consolidação da tríade ensino-pesquisa-extensão; 

• Identificação da capacidade de transposição didática; 

• Desenvolvimento da capacidade crítica e reflexiva; 

• Qualidade do material usado para apresentação; 

• Postura e linguagem adequadas. 



E) A autoavaliação (anexo 10) tem por objetivo levar o estagiário a uma reflexão do seu desempenho 

acadêmico durante o estágio e redirecionar as práticas de todos os envolvidos nesse processo. 



ANEXO 01 

CADASTRAMENTO DE CONCEDENTE 

CONCEDENTE: _______________________________________________________ 

CGC/CNPJ: _____________________________________________________________________ 

ENDEREÇO: __________________________________________Nº:_____________ 

CIDADE: _________________________UF:_____ CEP:________________________ 

FONES: (____) ____________ FONES: (____) ____________FAX :(___)__________ 

SITE: _________________________________e-mail: _________________________ 

PRINCIPAL ATIVIDADE _________________________________________________ 

ATIVIDADE SECUNDÁRIA: ______________________________________________ 

RESPONSÁVEL PELA CONCEDENTE:____________________________________ 

CARGO QUE OCUPA: __________________________________________________ 

CPF:______________________ RG: ______________________________________ 

ESTÁGIO 

PARA QUANTOS ALUNOS: _____________________________________________ 

EM QUE ÉPOCA DO ANO: _______________________________________________ 

OFERECE REMUNERAÇÃO:[ ] SIM [ ] NÃO 

OFERECE ALOJAMENTO: [ ] SIM [ ] NÃO 

OFERECE ALIMENTAÇÃO: [ ] SIM [ ] NÃO 

OFERECE TRANSPORTE: [ ] SIM [ ] NÃO 

DATA: _____/_____/_______ 

________________________________ 

ASSINATURA E CARIMBO 



ANEXO 02 

REQUERIMENTO DE ESTÁGIO 

OBRIGATÓRIO NÃO OBRIGATÓRIO DATA: / / 

Nome do estudante: ____________________________________________________ 

Curso: _______________________________________Período/Ano:______________ 

Endereço Eletrônico : ___________________________________________________ 

Telefone fixo: (___)____________________Telefone celular: (___)________________ 

Concedente do estágio:__________________________________________________ 

Telefone fixo: (___)______________________Telefone celular: (___)______________ 

Data prevista para início: ____/____/___ para término: ____/____/___ 

Total de horas: _____ 

Área/setor/etapa de realização do estágio: ___________________________________ 

O ESTUDANTE REQUERENTE ESTÁ APTO A REALIZAR O ESTÁGIO SOLICITADO. 

Estudante – assinatura legível 

Coordenador do curso- assinatura legível 

Professor orientador – assinatura legível 



ANEXO 03 

PLANO DE ESTÁGIO 

1. Identificação 

1.1 Identificação do estagiário 

Estagiário:_____________________________________________________________ 

Curso_______________________________________________ Período:__________ 

Cronograma de estágio: _____/_____/____ a _____/_____/_____ 

1.2 Identificação da Instituição Concedente 

Nome da Escola: _______________________________________________________ 

Endereço: ____________________________________________________________ 

Telefone: ______________ Fax: _________________ E-mail: ___________________ 

Nome do Diretor: _______________________________________________________ 

Nome do Supervisor do estágio: ___________________________________________ 

2.Objetivos - geral e específicos 

Nos objetivos propõe-se antecipar resultados e processos desejados, devem expressar conhecimentos, habilidades a 

serem assimilados e desenvolvidos. 

3. Conteúdo Programático 

Descrever o conteúdo que será desenvolvido. 

4. Setores e envolvidos na atuação do discente estagiário 

Citar pessoas e setores envolvidos durante a realização do estágio, explicando a atuação de cada um. Exemplo: 

• Professor orientador - que lhe prestará assistência, direcionando e orientando sua ação; 

• Supervisor do estágio na concedente – que lhe acompanhará durante a realização do estágio e também poderá 

orientar sua ação; 

• Alunos - foco de seu olhar em momentos específicos do estágio; 

• Demais setores administrativos - para conhecer o funcionamento institucional. 



5. Descrição de Atividades 

Detalhar o as atividades que serão realizadas durante o estágio e qual o período da realização, mencionando os 

procedimentos que serão utilizados em cada atividade. 

Nº Atividade Horas 


Descrever os instrumentos de avaliação a serem utilizados. 

6. Material de Apoio 

Relacione o material de apoio à preparação e à execução do estágio. 

7. Referências 

Local, Data 

Assinatura do aluno (legível) Assinatura do professororientador 

(legível) 

Assinatura do supervisor 

concedente - legível 



ANEXO 04 

CONTROLE DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO _______________ ETAPA 

PROGRAMA DE ESTÁGIO 



INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO 

NOME DO ESTAGIÁRIO: PERÍODO DE REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO: PROFESSOR-ORIENTADOR DE ESTÁGIO NO IFTM: 

CURSO PERÍODO/ SEMESTRE: ANO: ENDEREÇO: 

INSTITUIÇÃO CONCEDENTE: DIRETOR: SUPERVISOR DE ESTÁGIO: 

TELEFONES: E-MAIL: 

Data Assunto Total de h Supervisor 

Total de horas desta folha: 

Assinatura legível do estagiário: 

Assinatura legível e carimbo do supervisor: 

Assinatura legível e carimbo do professor-orientador:

ANEXO 05 – Roteiro para elaboração de relatório parcial de estágio 

Estudante: 

Orientador: 

RELATÓRIO PARCIAL REFERENTE À________________ ETAPA 

DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO .... 

Local ____/____/____ 



SUMÁRIO 

1 – INTRODUÇÃO..................................................................................... 

2 – ............................................................... 

3 – .............................................................. 

REFERÊNCIAS 



. 

. 

. 

. 

. 

. 

. 

. 

. 

. 

. 

. 

.

Identificação do estagiário 

Nome: .............................................................................................................................. 

Curso:............................................................................................................................... 

Período: ................................................... Ano:............................................................... 


Nº................ Bairro: .……………………….................................................................... 

Fones:...................................................... E-mail :......................................................... 


Período de Estágio:......................................................................................................... 

Profº (a) Orientador(a):.................................................................................................... 

Identificação da Instituição concedente de estágio 

Instituição:....................................................................................................................... 


Nº................ Bairro: .……………………….................................................................... 

Fones:...................................................... E-mail :......................................................... 


Diretor(a):................................................................................................................... 

Supervisor(a):.................................................................................................... 

Local e data 



ETAPA I: OBSERVAÇÃO, DIAGNÓSTICO, REGISTRO E CARACTERIZAÇÃO DO COTIDIANO ESCOLAR DO 

ESPAÇO EDUCACIONAL DA CONCEDENTE: QUESTÕES POLÍTICAS, SOCIAIS, CULTURAIS, RELACIONAIS E 

DIDÁTICO-PEDAGÓGICAS 

A) Observação e análise da realidade 

Nesse item você deverá realizar o reconhecimento dos espaços educativos. A Escola é um espaço instituído 

que objetiva a socialização do conhecimento, formação de hábitos, valores e atitudes. Ao refletir sobre o valor e o 

significado da escola, meditamos sobre estes espaços no sentido de desvendar a história da sociedade como 

expressão de seus valores, comportamentos e relações de grupos sociais. 

A seguir relacionaram-se algumas questões que devem orientar a exploração de fatos e documentos que 

possam expressar a história da escola ou da instituição concedente e sua relação com o espaço de configuração de 

saberes. Os dados obtidos durante a observação desta realidade norteará o relatório pertinente a esta atividade. 

I- Identificação: Localização da escola/instituição concedente – realidade externa: 

• Qual o nome da escola/instituição concedente e a origem desse nome? 

• Quantos alunos atende e de quais faixas etárias? Em que níveis de ensino? 

• Quantos professores e funcionários administrativos têm a escola? 

• Onde se localiza a escola? Como é o bairro ou a comunidade em que está inserida? 

II- Descrição da Estrutura Física: 

• A área física da escola atende à singularidade da educação básica? Está dividida em quantos blocos? Contém 

quantas salas de aulas? Este espaço atende satisfatoriamente às necessidades dos estudantes. 

• Possui biblioteca, cantina, banheiros, laboratórios, quadra de esportes, jardim, horta? 

• Como se organiza o seu espaço interno? 

• Qual ambiente que lhe chamou mais atenção? Descreva-o. 

III- Realidade externa: 

• Como é o bairro ou a comunidade em que está localizada a escola/instituição concedente? 

• O bairro oferece serviços e espaços de lazer? Quais? 

• A escola usa os espaços existentes no bairro para atividades educativas? 

• Que atividades realizadas pela escola estão abertas à comunidade local? 

• A área geográfica do bairro ou comunidade supre as necessidades dos seus moradores quanto a calçamento 

de ruas, asfalto, sinalização, meio de transporte, segurança, área de lazer, etc? 

• Existem serviços de saneamento básico? Há atendimento à saúde? 

• Avalie a qualidade de vida dos moradores do bairro ou da comunidade em que a escola/instituição concedente 

está localizada. 



• Como a escola/instituição concedente é vista pela comunidade? O que representa para seus moradores? Qual 

a imagem que a comunidade tem da escola/instituição concedente? 

• Existe alguma parceria entre a escola/instituição concedente e empresas localizadas no bairro ou na cidade? 

B) Observação e coleta de dados do cotidiano escolar 

O professor é o profissional da educação que domina determinados saberes, que, transforma e dá novas 

conformações a estes saberes e, ao mesmo tempo, garante a extensão ética dos saberes que dão apoio à sua práxis 

no dia-a-dia do seu trabalho. Então, a educação é uma prática social. A docência é uma atividade complexa e altamente 

contextualizada. 

Portanto a relação teoria e prática é um processo que envolve uma metodologia de ensino, caracterizado pelo 

aprender-fazer, pelo aprender-ser, pelo aprender-conviver. O conhecimento teórico e prático aliado ao espírito crítico 

são requisitos básicos para um profissional da educação nos dias atuais. O aluno/pesquisador ao aproximar-se da 

realidade observada busca intervir na mesma realidade que está pesquisando. 

Nessa segunda etapa do estágio você deverá explorar e conhecer os espaços, materiais e recursos pedagógicos 

disponíveis e utilizados na prática pedagógica realizada na escola/instituição concedente. Lembre-se de anotar os 

dados, suas observações e as reflexões no seu diário de estágio. As questões abaixo nortearão sua pesquisa. 

• Como está organizado o espaço físico da escola/instituição concedente? Como é o mobiliário desses espaços? 

Como estão organizados esses ambientes? São atrativos, limpos, decorados e adequados à educação básica? 

• Existem materiais e recursos pedagógicos que estimulem os alunos a interagirem nesses espaços de forma 

prazerosa e que promova o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social das mesmas? Qual a proporção entre 

espaços físicos fechados e abertos existentes na escola? 

• Quais espaços os professores preferem para a realização de suas aulas: os espaços fechados ou abertos? Há um 

equilíbrio no uso destes espaços? 

• Como são as salas de aula? Que móveis e materiais têm no seu anterior? O mobiliário é adequado para a 

educação básica? 

• Como se desenvolvem as atividades: coletivas ou individuais? 

• É um espaço que dá autonomia ao aluno ou privilegia as ações e comandos do professor? 

• Os estudantes se identificam com esse espaço? 

• É possível perceber as ações, a movimentação, o trabalho realizado pelos alunos nesse espaço? 

• É um espaço destinado ao estabelecimento de relação democrática ou autoritária dos agentes da prática 

pedagógica? 

• A que tipo de formação os alunos estão sujeitos? Uma formação para a autonomia ou para a submissão? 

C) Observação da prática e coleta de dados sobre a proposta curricular e o Projeto Político Pedagógico da escola 

Quando refletimos sobre o valor e o significado da ação docente, meditamos sobre o educador e a condição 

em que ele se encontra vinculado, a fim de que possamos realmente atingir uma práxis pedagógica transformadora, 

voltada a uma educação que não separa homem e mundo, mas que considera o homem e o mundo em constante 

interação. 

Os conhecimentos construídos nas etapas anteriores darão suporte para a realização dessa etapa. Nessa 

atividade você deverá ler atentamente o PPP (Projeto Político Pedagógico) da escola escolhida para estágio e levantar 

os dados que o auxilie na compreensão da proposta de trabalho da escola. As questões a seguir servem de orientação 

neste trabalho. 

I - Proposta curricular 

• Resuma a proposta curricular da escola/instituição concedente. 

• Como se deu a elaboração da proposta curricular? Que referenciais a escola/instituição concedente utilizou 

para elaborá-la? A construção foi coletiva? 



• Quais os princípios fundamentais da proposta curricular da escola/instituição concedente? Qual a linha 

metodológica demonstrada nessa proposta? Como se organiza os conteúdos curriculares e as metodologias 

de trabalho? 

• Como a escola/instituição concedente estimula a vivência da cidadania? 

• A escola/instituição concedente demonstra colocar o aluno como centro do processo educativo? 

• Os recursos materiais e humanos estão organizados de forma a favorecer a aprendizagem? 

• Como se dá a organização do tempo e do espaço em relação à diversificação das atividades? 

• Como se dá a interação escola/instituição concedente e família? 

• Como se organiza a prática avaliativa da escola/instituição concedente? 

II - Projeto Político Pedagógico da Escola 

• A escola tem um Projeto Político Pedagógico? 

• Qual a missão e a filosofia da escola apresentada no PPP? Estas estão expressas no cotidiano escolar? 

• Qual a concepção de educação que sustenta esse documento? 

• Quem participa da elaboração do PPP? A execução do PPP é de responsabilidade de quem? 

• Este documento apresenta-se como uma construção contínua? É possível perceber a presença de desejos, 

concepções, filosofia, princípios educativos dos diversos sujeitos que fazem parte da comunidade escolar: 

alunos, professores, pais, funcionários? 

• É possível perceber se esse documento foi construído coletivamente ou apenas para cumprir a formalidade 

expressa na legislação? 

III - O PPP expresso no cotidiano escolar 

• É possível perceber qual a concepção de educando o corpo docente e administrativo possui? 

• As pessoas envolvidas no processo escolar consideram o educando como um sujeito que tem necessidades 

específicas? 

• As atividades partem do conhecimento prévio do aluno, abordando o seu universo cultural, proporcionando 

novas vivências, trocas e experiências educativas? 

• A escola desenvolve projetos e ações que favoreçam o desenvolvimento integral (físico, afetivo, social e 

cognitivo) do aluno? São projetos interdisciplinares? Há participação da comunidade externa? 

• O planejamento curricular é realizado coletiva ou individualmente? Quem orienta o planejamento e execução 

deste planejamento? Os professores se ajudam mutuamente no desenvolvimento dos diversos aspectos do 

currículo escolar? 

• Há espaço e tempo dentro da carga horária do professor para planejamento e estudo entre os professores? 

Existe espaço para reuniões? Como elas acontecem? 

• Como são tratadas as questões disciplinares que envolvem os alunos? Tais ações colaboram para a formação 

pessoal e social do educando, promovendo e respeitando as etapas de seu desenvolvimento? Ou são ações 

arbitrárias que ocorrem de maneira negativa na auto-estima do aluno? 

Após a observar e colher os dados orientados por estes questionamentos você deverá comparar se as ações 

da prática da escola campo são coerentes com a proposta pedagógica da instituição. 

Ao elaborar o relatório, procure apontar a relação entre a proposta pedagógica da escola com: concepção de 

criança e de infância; relação com a comunidade externa; clima organizacional; organização e desenvolvimento 

curricular; a escola/instituição concedente como espaço para a cidadania 

D) Observação e prática da gestão de sala de aula 

O Parecer número 21, de 2001, do Conselho Nacional de Educação, define o Estágio Curricular como um: 

(...) tempo de aprendizagem que, através de um período de permanência, alguém se 

demora em algum lugar ou ofício para aprender a prática do mesmo e depois poder exercer 

uma profissão ou ofício. Assim o estágio supõe uma relação pedagógica entre alguém que já é 

um profissional reconhecido em um ambiente institucional de trabalho e um aluno estagiário 

(...) é o momento de efetivar um processo de ensino/aprendizagem que, tornar-se-á concreto e 

autônomo quando da profissionalização deste estagiário. 

Em consonância com esse pensamento, a proposta de estágio busca favorecer um espaço/tempo no currículo 

de formação destinado às atividades que devem ser realizadas pelos discentes nos futuros campos de atuação 

profissional, onde os alunos devem fazer a leitura da realidade. 

Assim, nessa etapa do seu estágio supervisionado você tem a importante função de observar a sala de aula, 

considerando os itens: 



• descrição do assunto a ser estudado durante o dia, 

• estratégia utilizada pela professora no encaminhamento das atividades, 

• incentivação realizada para preparar o aluno para a atividade, 

• procedimentos metodológicos adotados, 

• técnicas utilizadas (dinâmicas), 

• recursos materiais, 

• atitudes e manejo de classe, entonação de voz, linguagem. 

Para o registro dessa atividade elabore o relatório parcial referente à primeira etapa. Não se esqueça de 

assinar o relatório e colher as assinaturas do professor-orientador e do supervisor da instituição concedente 

ETAPA II: PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE AÇÃO PEDAGÓGICA E DE CIDADANIA COM 


PEDAGÓGICAS EM TURMAS DE ENSINO FUNDAMENTAL OU EJA. 

O saber do professor é estabelecido na interação com outros saberes. O ensino/aprendizagem é um processo 

dinâmico, social e dialético. O professor deve se aproximar da cultura de aprendizagem do aluno e dar novo significado 

às suas práticas pedagógicas. Prática pedagógica que respeite o aluno como sujeito ativo do conhecimento e a escola 

como espaço dedicado ao exercício da cidadania. Portanto, o papel do educador é fundamental na capacitação do 

educando, fundamentada nos conteúdos de cidadania democrática. 

Por isso, a educação é uma prática social humana, sendo que a Pedagogia, como ciência da educação, estuda 

criticamente a educação como prática social, apoiada em diversos cenários do conhecimento. 

Durante o desenvolvimento do seu curso, oportunizou-se a você o contato com disciplinas teóricas e práticas 

que priorizam o conteúdo pedagógico necessário ao exercício do magistério. Nesta etapa do estágio você fará uso 

desses conhecimentos, juntamente com o diagnóstico realizado na etapa anterior objetivando elaborar, propor à 

escola/instituição concedente e executar um Plano de Ação. 

A seguir você encontrará orientações elaboradas para este fim, além do Anexo 08 que lhe oferece a estrutura a 

ser respeitada para elaborar seu Plano de Ação. 

Seu plano de Ação inicia-se com a Introdução. Neste tópico o estagiário precisa deixar claro suas motivações e 

seus anseios principais na realização do estágio. É imprescindível, citar a importância do estágio e a expectativa para a 

sua formação acadêmica. 

O segundo tópico diz respeito à Justificativa e deverá conter argumentos que respaldem a realização do 

estágio. Contextualize seu plano de ação. Aponte o problema que o levou a propor esse plano. Justifique o por quê de 

realizar esse estágio? Indique o que você espera alcançar com a execução do Plano de Ação. 

Os tópicos seguintes compõem-se dos Objetivos Geral e Específicos. O objetivo geral precisa delinear qual o 

objetivo mais amplo deste estágio? Qual será o objetivo norteador de todas as atividades desenvolvidas no estágio. Em 

relação aos objetivos específicos é preciso apresentar quais os objetivos mais específicos, que torne operacional o que 

será realizado durante o estágio. E, ainda, quais os objetivos relacionados aos conteúdos abordados. Lembre-se: os 

objetivos devem estar coerentes com a justificativa e a proposta de Plano de Ação. 

No tópico Metodologia o estágio deverá apresentar como pretende alcançar os objetivos. Quais serão os 

recursos utilizados para sua concretização. Como será realizado o plano elaborado? Quais os recursos humanos e 

materiais serão necessários para a execução? Quanto vai custar, quanto tempo vai se levar para executá- lo e quem 

serão os responsáveis pela sua execução. 

No item Cronograma, o estagiário precisa indicar o mês e os conteúdos abordados em cada ação do trabalho a 

ser desenvolvido, assim como os recursos utilizados. 

Por fim é preciso apontar as Referências utilizadas pelo estagiário. Quais as fontes utilizadas para a 

elaboração do plano de ação. 



Nesta parte do estágio o professor da disciplina fará a avaliação do aluno (a) estagiário (a) segundo critérios 

discriminados na pasta de estágio. 

Para o registro dessa atividade elabore o relatório parcial referente à segunda etapa. 



ETAPA III: PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE AÇÃO PEDAGÓGICA E DE CIDADANIA COM 


PEDAGÓGICAS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO OU EJA. 

A Etapa III desenvolver-se-á semelhante à Etapa II, naquilo que concerne à elaboração do Plano de Ação e da 

Avaliação desta atividade durante a realização do estágio. Entretanto este plano de ação deverá privilegiar uma nova 

experiência relativa aos itens a seguir: 

• Elaboração e execução de um Plano de Ação: preferencialmente baseado nas observações da etapa anterior; 



Para o registro dessa atividade elabore o relatório parcial referente à terceira etapa. 



IV - ETAPA IV: ELABORAÇÃO DE PLANOS DE ENSINO E DE AULA E POSTERIOR REGÊNCIA EM 

TURMAS DE ENSINO MÉDIO REGULAR, TÉCNICO PROFISSIONALIZANTE OU EJA. 

A IV ETAPA do estágio é denominada de Estágio de Regência. O estágio tem como objetivo básico completar 

a formação acadêmica dos licenciandos, permitindo-lhes o acesso ao futuro campo de atuação profissional. O estágio 

também se constitui em um contato direto com questões práticas e teóricas, mediante cumprimento de um determinado 

número de horas. Assim, a regência em sala de aula constitui uma dessas fases do processo de profissionalização dos 

futuros profissionais da educação. Compreende um período rico da prática docente a ser realizada pelo (a) estagiário 

(a) no trabalho pedagógico da escola/ instituição concedente, oportunizando a análise do seu “fazer pedagógico”, 

assim como o exercício das ações pedagógicas no Ensino Fundamental e Médio. 

Na prática educacional é possível entender o significado maior dos conceitos trabalhados em sala de aula e as 

correlações complexas deles decorrentes, impossível de serem constatados apenas na teoria. Assim, muitos 

questionamentos surgem, o que colabora para a sua atualização e troca de informações sobre o processo educativo, e 

aprendizagens fora do ambiente acadêmico, 

Nesta etapa do estágio o licenciando deverá desenvolver competências que o ajudem na elaboração dos 

planos de aula e regências nos níveis e modalidades de ensino abrangidos no estágio. 

Relativamente à Regência, o estagiário deverá, a partir do contato com a turma na qual fará sua regência, 

considerar os conteúdos propostos pelo plano de ensino do professor regente (instituição-campo de estágio) para fazer 

o seu próprio plano de aula, sob orientação do professor orientador. 

O item Plano de Aula deve ser elaborado conforme modelo (Anexo 09). No tópico Dados de Identificação você 

deverá relacionar dados sobre a escola/instituição concedente que permitam evidenciar onde e quando a regência será 

executada. 

O item Tema Central deverá abordar qual o assunto da aula? 

Em relação aos Objetivos procure esclarecer qual o objetivo da aula a ser ministrada. O que se espera do 

aluno após o final da aula? 

Os Conteúdos dizem respeito aos assuntos estudados na aula a ser ministrada, e serão dispostos em tópicos. 

Para isto o contato estabelecido com o professor da disciplina na escola/instituição concedente será importante para a 

definição do conteúdo a ser trabalhado pelo estagiário durante este momento. 

No tópico Atividades de aprendizagem, o estagiário deverá desenvolver: Atividade inicial (motivação) em que a 

atividade desenvolvida servirá para chamar a atenção dos alunos para o assunto estudado: vídeo apresentado, música, 

alguma curiosidade sobre o assunto, etc. Tem por objetivo problematizar e levantar os conhecimentos prévios dos 

alunos acerca do(s) assunto(s) abordado(s) durante a aula; Atividade de desenvolvimento abrange o desenvolvimento 



dos assuntos trabalhados na aula, de forma detalhada, buscando sistematizar o conhecimento. Para isso é importante o 

estagiário se perguntar o quê, para quê, por quê e como o aluno aprenderá o assunto abordado; Atividade de avaliação 

aponta como você pretende verificar o quê seu aluno aprendeu o conteúdo trabalhado? 

Outro item diz respeito aos Recursos didáticos. Você deverá esclarecer no seu plano de aula que irá utilizar 

para ministrar a aula? Quadro e giz, datashow, retroprojetor, livro didático, dinâmicas, trabalho em grupos, ou seja quais 

os procedimentos escolhidos por você e que atenderão àquelas perguntas o quê, para quê, por quê e como o aluno 

aprenderá o assunto. 

As Referências deverão abordar a bibliografia utilizada para elaborar o plano de aula. 

Por fim você deverá realizar a Análise Crítica (observações). Este item deverá ser preenchido após a aula, com 

os pontos positivos e negativos da mesma. Constitui-se, portanto da avaliação da aula pelo professor que, neste 

momento, é o próprio estagiário. 

Para o registro dessa atividade elabore o relatório parcial referente à quarta etapa. Não se esqueça de assinar 

o relatório e colher as assinaturas do professor-orientador e do supervisor da instituição concedente 




Itens observados Conceito para 

avaliação 




para Etapa. 










Análise: descreveu a realidade encontrada com objetividade, ou seja, sem interferências, juízo 

de valor, preconceitos e julgamentos pessoais e procurou apresentar ações e estratégias que 

poderiam/poderão incidir de forma positiva no contexto analisado, baseando-se, para isso, na 

utilização de instrumentos de coleta de dados 

Conclusão: apresentou sua síntese pessoal, de modo a expressar sua compreensão sobre o 

assunto que foi objeto desta etapa do estágio. Foi possível perceber a retomada dos objetivos 

geral e específicos, buscando trazer uma resposta a estes objetivos, salientando se foram ou 

não atingidos; apresentando sugestões para futuros trabalhos na área e as recomendações de 

utilização dos resultados. 

Referências: Apresentou todas as obras referenciadas no trabalho, de acordo com as normas 

do Manual para Normatização de Trabalhos de Conclusão de Curso do IFTM. 

Uso da Língua Portuguesa: atendeu aos aspectos ortográficos e gramaticais, coerência e 

coesão conforme as normas estabelecidas pela Língua Portuguesa. 

Estrutura textual: elaborou o relatório de estágio observando a estrutura e redação conforme 

Normas de Elaboração de Relatórios do IFTM. 

Pontualidade: Entregou e apresentou relatório parcial das atividades conforme cronograma e 

roteiro estabelecido. 







TOTAL GERAL: _____________________ 

CONCEITO: ________________________ 

________________________________________ 




ANEXO 06 – Avaliação do Supervisor 




1ª etapa 



Cargo/função:__________________________________________________________ 







1) Relate o desenvolvimento do estagiário em relação aos aspectos atitudinais: 

a. Assiduidade e pontualidade durante o período de realização do estágio: 

___________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________________________________________ 

______________________________________________ 

b. Conduta ética e compromisso com o desenvolvimento e o aprendizado durante o estágio: 

___________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________________________________________ 

____________________________________ 

c. Execução das tarefas com presteza e responsabilidade; 

_________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________ 

__________________________________________ 

d. Relacionamento interpessoal favorável à realização do estágio: 

• Direção da instituição concedente: 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________ 

• Professores____________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

___________________________________________________________ 

• Pessoal administrativo ___________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

__ 

• Supervisor de estágio ___________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

__ 



• Alunos ___________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

__ 

e. Cooperação e trabalho em equipe 

_________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________________________ 

f. Conhecimento e cumprimento das normas da instituição concedente. 

_________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________________________ 


a) Elaboração e execução dos planos de estágio aplicando os procedimentos didáticos adequados: 

______________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________ 

b) Uso de linguagem didática específica adequada: ___________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_________________________________________ 

c) Dinâmica do cotidiano escolar: 

o Observação, registro, diagnóstico e caracterização do cotidiano escolar do espaço 

educacional: 

o Diagnóstico de campo – espaços: onde a escola está inserida, disposição física dos 

espaços como sala, laboratórios e biblioteca; - e tempos: calendário escolar, carga 

horária da disciplina e horários de funcionamento; 

o Observação da organização do trabalho escolar (planos de curso, avaliações, 

recuperações, etc.); 

o Levantamento das atividades desenvolvidas no cotidiano da dinâmica escolar; 

o Observação da prática docente e da relação professor-estudante; 

o Busca das concepções pedagógicas que permeiam o ensino da matéria aplicada na 

escola: Projeto Político Pedagógico ; 

o Pesquisa sobre o currículo e a cultura que permeiam a prática do professor; 

o Pesquisa sobre as questões políticas, sociais e culturais que interferem na realidade 

escolar. 

o Participação em atividades didático-pedagógicas: reuniões, minicursos, seminários, 

oficinas, dentre outras; 

o Análise de livros didáticos atuais e utilizados pelas escolas, bem como da dinâmica legal 

de escolha para utilização dos mesmos. 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 



________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________ 






TOTAL GERAL: _________________________ 

CONCEITO: _____________________________ 

________________________________________ 



________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

______________________________________________________ 





2ª etapa 




Cargo/função:__________________________________________________________ 









___________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________________________________________ 

______________________________________________ 


_________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________ 

__________________________________________ 


_________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________ 

__________________________________________ 



______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

____________________________________ 

• Professores____________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

__________________________________ 

• Pessoal administrativo ______________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________ 

• Supervisor de estágio ______________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________ 

• Alunos ______________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________ 




_________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________ 

_________________________________ 


_________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________ 

__________________________________________ 


a) Elaboração e execução do plano de estágio com aplicação de procedimentos didáticos 

adequados: 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

________________________ 

b) Participação em atividades didático-pedagógicas: reuniões, minicursos, seminários, oficinas, 

dentre outras: 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

________________________ 

c) Elaboração e execução do plano de ação com aplicação de procedimentos didáticos 

adequados: 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

________________________ 

d) Elaboração e execução do plano de ensino e dos planos de aula com aplicação de 

procedimentos didáticos adequados: 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

________________________ 

e) Gestão das atividades desenvolvidas e organização das turmas conforme o tempo e o 

espaço: 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_______________________________________________ 

f) Utilização de recursos didático-pedagógicos, em especial das TICs: 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 



_____________________________________________________________________________ 

_______________________________________________ 

g) Domínio do conteúdo específico: 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_______________________________________________ 

h) Uso de linguagem didática específica adequada: 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_______________________________________________ 

i) Utilização de estratégias qualiquantitativas adequadas para verificação da aprendizagem: 

_____________________________________________________________________________ 

_______________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_ 






TOTAL GERAL: _________________________ 

CONCEITO: _____________________________ 

________________________________________ 



________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________ 





3ª etapa 




Cargo/função:__________________________________________________________ 









___________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________________________________________ 

______________________________________________ 


___________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________________________________________ 

______________________________________________ 


_________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________ 

__________________________________________ 



______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________ 

• Professores____________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

___________________________________________________________ 

• Pessoal administrativo __________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

__ 


______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

__ 

• Alunos ___________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

__ 




_________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________________________ 


_________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________ 

_________________________________________________________________________________ 

___________________________________________________________________ 



adequados: 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________ 



_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________ 

c) Elaboração e execução do plano de ação com aplicação de procedimentos didáticos 

adequados: 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________ 

d) Elaboração e execução do plano de ensino e dos planos de aula com aplicação de 

procedimentos didáticos adequados: 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________ 


espaço: 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

__ 

f) Utilização de recursos didático-pedagógicos, em especial das TICs: 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 



_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

__ 

g) Domínio do conteúdo específico: 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

__ 

h) Uso de linguagem didática específica adequada: 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

__ 

i) Utilização de estratégias qualiquantitativas adequadas para verificação da aprendizagem: 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________ 






TOTAL GERAL: _________________________ 

CONCEITO: _____________________________ 

________________________________________ 



________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________________ 



4ª etapa 






Cargo/função:__________________________________________________________ 









_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________ 


_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________ 


_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________ 



_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________ 

• Professores____________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

___________________________________________________________ 

• Pessoal administrativo ___________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

__ 


______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

__ 

• Alunos ___________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

______________________________________________________________________________ 

__ 




_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

______________________________________________ 


_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

______________________________________________ 



adequados: 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 



_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

c) Elaboração e execução do plano de ensino com aplicação de procedimentos didáticos 

adequados: 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

d) Plano de aula: 

• apresenta objetivos, conteúdos, metodologia, estratégia de ensino, recursos didáticos, 

avaliação e referências/bibliografia? 

• permite que o leitor compreenda como será desenvolvida a aula e as atividades 

propostas? 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________ 


espaço: 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

_____________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________ 

f) Regência: 

• As aulas são introduzidas com criatividade, mobilizando o interesse e fazendo relação 

com conceitos básicos do tema a ser estudado? 



• Apresenta de forma clara, simples e precisa os objetivos e os procedimentos da aula? 

• Utiliza-se de aspectos motivacionais, buscando a interação e conexão entre o conteúdo 

a ser trabalhado e a realidade? 

• Realiza a contextualização do tema, apresentando uma sequência lógica e própria para 

o nível de ensino? 

• Apresenta domínio dos termos técnicos, exemplificou, fez analogias, respeitando a 

linguagem formal, de acordo com o nível de ensino? 

• Facilita a aprendizagem inter-relacionando conteúdos? 

• Demonstra domínio do conteúdo? 

• Emprega/utiliza estratégias de ensino de forma adequada ao desenvolvimento do 

conteúdo de forma a permitir sua compreensão? 

• Utiliza os recursos didático-pedagógicos, em especial as TICs, com habilidade e 

segurança? 

• Utiliza estratégias qualiquantitativas adequadas para verificação da aprendizagem: 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________ 

________________________________________________________________________________________________ 

____________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

______________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________________________ 






TOTAL GERAL: _________________________ 

CONCEITO: _____________________________ 

________________________________________ 



________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

______________________________________________ 



ANEXO 07 – Roteiro para elaboração de relatório final 

O Relatório final deverá conter: 

1. Capa; 

2. Folha de Rosto; 

3. Dedicatória (opcional); 

4. Sumário; 

5. Introdução; 

RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 

6. Relatórios das etapas de realização do estágio - desenvolvimento; 

10. Conclusão; 

11. Anexos; 

12. Parecer ou deferimento do professor-orientador (folha de aprovação). 

Entregar o relatório final ao professor orientador que, após análise e parecer na Coordenação do Curso, 

encaminhará para registro. 

A formatação do projeto e dos relatórios deve obedecer às Normas para Elaboração de Relatórios do IFTM. 

PARA ELABORAR O RELATÓRIO FINAL, CONSULTAR AS NORMAS DE ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS DO 

IFTM. 


Itens observados Conceito para 

avaliação 




para Etapa. 










Análise: descreveu a realidade encontrada com objetividade, ou seja, sem interferências, juízo 

de valor, preconceitos e julgamentos pessoais e procurou apresentar ações e estratégias que 

poderiam/poderão incidir de forma positiva no contexto analisado, baseando-se, para isso, na 

utilização de instrumentos de coleta de dados 

Conclusão: apresentou sua síntese pessoal, de modo a expressar sua compreensão sobre o 

assunto que foi objeto desta etapa do estágio. Foi possível perceber a retomada dos objetivos 

geral e específicos, buscando trazer uma resposta a estes objetivos, salientando se foram ou 

não atingidos; apresentando sugestões para futuros trabalhos na área e as recomendações de 

utilização dos resultados. 

Referências: Apresentou todas as obras referenciadas no trabalho, de acordo com as normas 



do Manual para Normatização de Trabalhos de Conclusão de Curso do IFTM. 

Uso da Língua Portuguesa: atendeu aos aspectos ortográficos e gramaticais, coerência e 

coesão conforme as normas estabelecidas pela Língua Portuguesa. 

Estrutura textual: elaborou o relatório de estágio observando a estrutura e redação conforme 

Normas de Elaboração de Relatórios do IFTM. 

Pontualidade: Entregou e apresentou relatório parcial das atividades conforme cronograma e 

roteiro estabelecido. 







TOTAL GERAL: _____________________ 

CONCEITO: ________________________ 

________________________________________ 




ANEXO 08 – Roteiro para elaboração de plano de ação 

PLANO DE AÇÃO REFERENTE À __________________ ETAPA 

DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO DE LICENCIATURA EM___________________ 

Local e data 



SUMÁRIO 

IDENTIFICAÇÃO............................................................................................................ 

CARACTERIZAÇÃO PLANO DE AÇÃO.................................................................. 

1 – INTRODUÇÃO........................................................................................................... 

2 – JUSTIFICATIVA........................................................................................................ 

3 – OBJETIVO GERAL................................................................................................... 

4 – OBJETIVOS ESPECÍFICOS..................................................................................... 

5 – METODOLOGIA........................................................................................................ 

6 – CRONOGRAMA......................................................................................................... 

7 – REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 



1. IDENTIFICAÇÃO: 

1.1 - Estagiário(a):_________________________________________________ 

1.2 - Curso:____________________________________ Semestre: __________ 

1.3 – Professor-orientador: 

1.4 – Nome da instituição concedente de estágio:_____________________________ 

1.5 - Professor responsável na concedente:__________________________________ 

1.6 – Turma em que desenvolverá o plano de ação: 

Série________ Quantidade de alunos:___________________ 

1.7 - Período do desenvolvimento do plano de ação: de ___/___/____ a ___/___/___ 

2. CARACTERIZAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO 

2.1 INTRODUÇÃO: 

Neste tópico o estagiário precisa deixar claro suas motivações e seus anseios principais na realização da ação 

planejada. É imprescindível, citar a importância da atividade. 

2.2 JUSTIFICATIVA: 

Este item deve conter argumentos que respaldem a realização do plano de ação. Por que executar este plano de ação ? 

2.3 OBJETIVO GERAL: 

Qual o objetivo mais amplo deste planejamento? Qual será o objetivo norteador de todas as atividades desenvolvidas? 

2.4 OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 

Quais os objetivos mais específicos deste plano de ação? Quais os objetivos relacionados aos conteúdos abordados 

nas atividades a serem desenvolvidas? 

2.5 METODOLOGIA: 

Como o estagiário pretende alcançar os objetivos? Quais serão os recursos utilizados para a concretização dos 

objetivos? 

2.6 CRONOGRAMA: 

Neste item o estagiário precisa indicar a data, os procedimentos e os conteúdos abordados em determinada data, assim 

como os recursos utilizados. 



3. REFERÊNCIAS 

ês 

Etapas 

M 

jan fev mar abr mai jun 

jul ago set out nov dez 



ANEXO 09 

1. Dados de Identificação 

1.1. Escola: 

1.2. Endereço: 

1.3. Professor: 

1.4. Série/Turma: 

1.5. Turno: 

1.6. Data: 

1.7. Duração: 

2. Tema Central: qual o assunto da aula? 

Plano de Aula 

3. Objetivos: qual o objetivo da aula? O que esperar do aluno após o final da aula? 

4. Conteúdos: assuntos estudados na aula - dispostos em tópicos. 

5. Atividades de aprendizagem: 

5.1. Atividade inicial (motivação): atividade desenvolvida para chamar a atenção dos alunos para o assunto 

estudado: video apresentado, música, alguma curiosidade sobre o assunto... 

5.2. Atividade de desenvolvimento: desenvolvimento dos assuntos trabalhados na aula, de forma detalhada 

5.3. Atividade de avaliação: como verificar que seu aluno aprendeu o conteúdo trabalhado? 

6. Recursos didáticos: O que irá utilizar para ministrar a aula? Quadro e giz, datashow, retroprojetor... 

7. Referências Bibliográficas: 

8. Análise Crítica (observações): este item deverá ser preenchido após a aula, com os pontos positivos e negativos 

da mesma. Observações do professor sobre a aula. 

ANEXO 10 



AUTOAVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO 

A- Dados do estagiário(a): 

Nome:_________________________________________________________________ 

Curso:_________________________________________________________________ 

B- Local e período de realização do estágio. 

Concedente:____________________________________________________________ 

Período: ____/____/_____ a ____/_____/_____ 

1. Em que área você encontrou maior dificuldade? Cite os motivos. 

( ) Aspectos atitudinais ( ) Aspectos didático-pedagógicos 

________________________________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________________ 

2. Considerando as exigências da concedente, os conteúdos recebidos no IFTM, foram: 

( ) Suficientes ( ) Insuficientes 

3- Você foi bem recebido(a) pela direção da concedente? 

( ) Sim ( ) Não 

4- Você foi bem recebido(a) pelos funcionários da concedente? 

( ) Sim ( ) Não 

5- A supervisão que você recebeu na concedente foi: 


6- As condições de estágio oferecidas pela concedente foram: 

( ) Fracas ( ) Regulares ( ) Boas ( ) Muito boas ( ) Ótimas 

7- Você considera a organização da concedente: 


8- Quantos profissionais de sua área de formação trabalham na concedente? ________ 

9- A sua integração na concedente foi: 


10- Você avalia sua formação em termos de conhecimentos gerais em função das competências que lhe foram 

atribuídas como: 


11- Você avalia o acompanhamento do professor orientador como: 


12- Você avalia o atendimento do setor de estágios do IFTM como: 


13- O seu aproveitamento como estagiário(a) foi: 


14. Verificando sua atuação junto à concedente, você conclui que o IFTM deve dar atenção especial a qual ou a quais 

disciplina(a)/conteúdo(s): 

__________________________________________________________________________________ 

__________________________________________________________________________________ 

15. Em que o IFTM mais contribuiu para a sua atuação no estágio? 

__________________________________________________________________________________ 

__________________________________________________________________________________ 

16- Sugestões para o setor de estágios do IFTM. 

__________________________________________________________________________________ 

________________________________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________________ 

17- Sugestões para a coordenação do curso: 

__________________________________________________________________________________ 

__________________________________________________________________________________ 



________________________________________________________________________________________________ 

____________________________________________________________________ 

________________,____ de ______________ de ________ 

_______________________________________________ 

Assinatura do(a) estagiário(a) 







Dispõe sobre a aprovação do regimento interno da Comissão de Ética no Uso de Animais do Instituto Federal de 

Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (CEUA/IFTM). 

PROCESSO Nº 23199.000614/2012-69 






Art. 1º - Aprovar o regimento interno da Comissão de Ética no Uso de Animais do Instituto Federal de Educação, 

Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme anexo. 

Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor nesta data e revoga as disposições em contrário. 


TOTAL GERAL: _________________________ 

CONCEITO: _____________________________ 


Presidente 



REGIMENTO INTERNO 

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA 

CAPÍTULO I 

DA COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS - CEUA 

Art.1°. A Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) do IFTM – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia 

do Triângulo Mineiro - é um órgão de assessoria institucional autônomo, colegiado, multidisciplinar e deliberativo, 

vinculado à Reitoria e constituído nos termos da Lei n° 11.794, de 08 de outubro de 2008 e na Resolução n° 879, de 15 

de fevereiro de 2008, do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV). 

Parágrafo primeiro. O disposto neste regimento aplica-se aos animais das espécies classificadas como Filo Chordata e 

subfilo vertebrata, excluindo os primatas humanos. 

Parágrafo segundo. A CEUA-IFTM deverá manter registro junto ao Cadastro de Instituições de Uso Científico de 

Animais – CIUCA. 

Art.2°. A CEUA tem por finalidade cumprir e fazer cumprir, no âmbito do IFTM e nos limites de suas atribuições, o 

disposto na lei n o 11.794/08, artigo 5 o e resolução normativa CONCEA n o 1 de 9 de julho de 2010 sobre a criação e/ou 

utilização de animais para o ensino e a pesquisa, caracterizando-se a sua atuação como educativa, consultiva, de 

assessoria e fiscalização nas questões relativas aos termos deste Regimento. 

CAPÍTULO II 


Seção I 

Da composição 

Art.3°. A CEUA é composta por no mínimo 6 membros titulares e respectivos suplentes, designados pelo reitor do IFTM, 

por meio de portaria. 

Parágrafo primeiro. Os membros da CEUA elegerão o coordenador e vice-coordenador. 

Parágrafo segundo. Sempre que houver necessidade de alteração dos membros da CEUA, deverá ser feita atualização 

das informações registradas no Cadastro das Instituições de Uso Científico de Animais – CIUCA. 

Parágrafo terceiro. O membro da CEUA que faltar a 2 reuniões consecutivas ou três alternadas sem a devida 

justificativa será substituído. 

Parágrafo quarto. O mandato dos membros da CEUA é de 2 anos podendo ser reconduzidos por mais 2 anos. 

Art.4°. Os integrantes da CEUA são médicos veterinários, biólogos, docentes e pesquisadores na área específica e 1 

(um) membro de sociedades protetoras de animais legalmente constituídas e estabelecidas no país. 

Art.5°. Na falta de manifestação de indicação de representantes de sociedades protetoras de animais, a CEUA deverá 

comprovar a apresentação de convite formal a, no mínimo, três entidades. 

Parágrafo único. Na hipótese prevista no art. 5º, a CEUA deverá convidar consultor ad hoc, com notório saber e 

experiência em uso ético de animais, de acordo com a Resolução Normativa nº 2, de 30 de dezembro de 2010. 

Art.6°. A CEUA terá apoio de secretaria, através de um (a) servidor (a) da reitoria que elaborará as atas das reuniões e 

cuidará do expediente da Comissão. 

Art.7°. Os membros da CEUA deverão assinar declaração específica de conflito de interesse (ANEXO I). 



Seção II 

Das competências 

Art.8°. De acordo com a Resolução Normativa CONCEA (Conselho Nacional de Controle da Experimentação Animal) nº 

1, de 9 de julho de 2010, são competências da CEUA: 

I. Cumprir e fazer cumprir, no âmbito de suas atribuições, o disposto na Lei n.º 11.794, de 8 de outubro de 2008, nas 

demais normas aplicáveis e nas Resoluções Normativas do CONCEA; 

II. Examinar previamente os protocolos experimentais ou pedagógicos aplicáveis aos procedimentos de ensino e de 

projetos de pesquisa científica a serem realizados na instituição à qual esteja vinculada, para determinar sua 

compatibilidade com a legislação aplicável; 

III. Manter cadastro atualizado dos protocolos experimentais ou pedagógicos, aplicáveis aos procedimentos de ensino 

e projetos de pesquisa científica realizados na instituição ou em andamento, enviando cópia ao CONCEA, por meio 

do CIUCA; 

IV. Manter cadastro dos pesquisadores e docentes que desenvolvam protocolos experimentais ou pedagógicos, 

aplicáveis aos procedimentos de ensino e projetos de pesquisa científica, enviando cópia ao CONCEA, por meio do 

CIUCA; 

V. Expedir, no âmbito de suas atribuições, certificados que se fizerem necessários perante órgãos de financiamento 

de pesquisa, periódicos científicos ou outras entidades; 

VI. Notificar imediatamente ao CONCEA e às autoridades sanitárias a ocorrência de qualquer acidente envolvendo 

animais nas instituições credenciadas, fornecendo informações que permitam ações saneadoras; 

VII. Investigar acidentes ocorridos no curso das atividades de criação, pesquisa e ensino e enviar o relatório respectivo 

ao CONCEA, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data do evento; 

VIII. Estabelecer programas preventivos e realizar inspeções anuais, com vistas a garantir o funcionamento e a 

adequação das instalações sob sua responsabilidade, dentro dos padrões e normas definidas pelo CONCEA; 

IX. Solicitar e manter relatório final dos projetos realizados na instituição, que envolvam uso científico de animais; 

X. Avaliar a qualificação e a experiência do pessoal envolvido nas atividades de criação, ensino e pesquisa científica, 

de modo a garantir o uso adequado dos animais; 

XI. Divulgar normas e tomar decisões sobre procedimentos e protocolos pedagógicos e experimentais, sempre em 

consonância com as normas em vigor; 

XII. Assegurar que suas recomendações e as do CONCEA sejam observadas pelos profissionais envolvidos na criação 

ou utilização de animais; 

XIII. Consultar formalmente o CONCEA sobre assuntos de seu interesse, quando julgar necessário; 

XIV. Desempenhar outras atribuições, conforme deliberações do CONCEA; 

XV. Incentivar a adoção dos princípios de refinamento, redução e substituição no uso de animais em ensino e pesquisa 

científica; e 

XVI. Determinar a paralisação de qualquer procedimento em desacordo com a Lei 11.794, de 2008, na execução de 

atividades de ensino e de pesquisa científica, até que a irregularidade seja sanada, sem prejuízo da aplicação de 

outras sanções cabíveis. 

Art.9. São atribuições do coordenador da CEUA: 

Seção III 

Das atribuições e responsabilidades dos membros da comissão 



I . Convocar e coordenar as reuniões da CEUA, com direito a voto, inclusive de desempate; 

II. Organizar relatórios e enviá-los aos órgãos competentes; 

III. Executar as deliberações da CEUA; 

IV. Constituir comissões para assuntos específicos; 

V. Indicar membros para a realização de estudos, levantamentos e emissão de pareceres necessários à consecução da 

finalidade da comissão; 

VI. Solicitar a exclusão e substituição de membro que faltar a mais de três reuniões consecutivas ou a seis reuniões 

alternadas da CEUA, sem ter apresentando ao coordenador justificativa por escrito da sua ausência; 

VII. Representar a CEUA ou indicar substituto em congressos, fóruns, simpósios ou outras atividades relacionadas à 

atuação da CEUA. 

Art.10. São atribuições do vice-coordenador da CEUA: 

I. Exercer as competências previstas no artigo anterior, nos impedimentos ou afastamentos do titular; 

II. Auxiliar o coordenador no desempenho de suas funções. 

Art.11. São atribuições dos membros da CEUA: 

I. Participar das reuniões ordinárias e extraordinárias, quando convocados; 

II. Relatar os protocolos, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, em reunião da comissão; 

III. Proferir voto ou parecer e manifestar-se a respeito de matérias em discussão; 

IV. Assegurar o sigilo sobre o assunto de que trata o protocolo de pesquisa e sobre os resultados dos pareceres, sob 

pena de responsabilidade pessoal. 

Art.12. São atribuições dos pesquisadores, docentes e responsáveis técnicos, de acordo com a resolução normativa 

CONCEA nº 1, de 9 de julho de 2010. 

I. Assegurar o cumprimento das normas de criação e uso ético de animais; 

II. Submeter à CEUA proposta de atividade, especificando os protocolos a serem adotados; 

III. Apresentar à CEUA, antes do início de qualquer atividade, as informações e a respectiva documentação, na 

forma e conteúdo definidos nas Resoluções Normativas do CONCEA; 

IV. Assegurar que as atividades serão iniciadas somente após decisão técnica favorável da CEUA e, quando for o 

caso, da autorização do CONCEA; 

V. Solicitar a autorização prévia à CEUA para efetuar qualquer mudança nos protocolos anteriormente aprovados; 

VI. Assegurar que as equipes técnicas e de apoio envolvidas nas atividades com animais recebam treinamento 

apropriado e estejam cientes da responsabilidade no trato dos mesmos; 

VII. Notificar à CEUA as mudanças na equipe técnica; 

VIII. Comunicar à CEUA, imediatamente, todos os acidentes com animais, relatando as ações saneadoras 

porventura adotadas; 

IX. Estabelecer junto à instituição responsável mecanismos para a disponibilidade e a manutenção dos 

equipamentos e da infraestrutura de criação e utilização de animais para ensino e pesquisa científica; 

X. Fornecer à CEUA informações adicionais, quando solicitadas, e atender a eventuais auditorias realizadas. 



Seção IV 

Das reuniões 

Art.13. A CEUA realizará reuniões ordinárias no mínimo uma vez a cada semestre e, extraordinariamente, sempre que 

necessário. 

Parágrafo único. As reuniões deverão ser registradas em ata. 

Art.14. No impedimento de participação do membro titular, será convocado, automaticamente, o respectivo membro 

suplente. 

Art.15. No início do semestre letivo será divulgado um calendário com as datas das reuniões ordinárias, que será 

aprovado pelos membros da CEUA e comunicado aos pesquisadores da instituição. 

Parágrafo único. Os membros serão convocados para reunião extraordinária com, no mínimo, 72 horas de 

antecedência. 

Art.16. A sequência das reuniões da CEUA será a seguinte: 

I. Abertura dos trabalhos pelo coordenador e, em caso de sua ausência, pelo vice- coordenador; 

II. Verificação da presença e existência de quorum; 

III. Votação da ata da reunião anterior; 

IV. Leitura dos pareceres e despacho do expediente; 

V. Comunicações breves e franqueamento da palavra. 

Parágrafo primeiro. Em situações de urgência e no interesse do IFTM, o coordenador poderá deliberar ad referendum 

de sua comissão. 

Parágrafo segundo. A respectiva comissão apreciará o ato na primeira sessão subsequente, e a não ratificação do 

mesmo, a critério da comissão, poderá acarretar a nulidade e a ineficácia da decisão, desde o início de sua vigência. 

Art.17. A CEUA só poderá deliberar com a presença de, no mínimo, metade mais um de seus membros, com direito a 

voto. 

Parágrafo único. Se for verificada a falta de quorum após 30 (trinta) minutos da hora determinada para o início da 

reunião em primeira convocação, será lavrado termo de encerramento na lista do livro de presença, a ser assinado pelo 

coordenador e nova data será marcada em até 72 horas após a reunião não realizada. 

Art.18. A CEUA não analisa ou emite parecer qualquer referente a projetos já executados ou em andamento. 

Art.19. O parecer emitido pelo relator sobre cada Protocolo será apreciado e votado em reunião plenária. 

Art.20. Todas as reuniões serão registradas em forma de atas e, após apreciação e aprovação dos membros do comitê 

na reunião subsequente, as atas serão assinadas por todos os membros e devidamente arquivadas na secretaria da 

CEUA. 

Art.21. Os pareceres emitidos pelos relatores serão enviados aos interessados. 



CAPÍTULO III 

DOS PROCEDIMENTOS 

Art.22. O docente ou o pesquisador responsável por protocolo de ensino ou pesquisa que envolva o uso de animais 

deverá preencher o formulário de protocolo respectivo e encaminhá-lo à CEUA preliminarmente à execução do mesmo 

(ANEXO II). 

§ 1°. Os protocolos de ensino ou de pesquisa submetidos à CEUA deverão conter todas as informações e documentos 

solicitados no formulário a que se refere o caput deste artigo, sob pena de não serem analisados. 

§ 2º. Os Protocolos de ensino ou de pesquisa sujeitos à análise do CEUA serão encaminhados à secretaria da 

comissão, em português, acompanhados dos seguintes documentos: 

I – Folha de rosto devidamente preenchida, conforme modelo disponibilizado pela CEUA; 

II – Protocolo para uso de animais na pesquisa, quando couber, devidamente preenchido, conforme modelo 

disponibilizado pela CEUA; 

III - Protocolo para uso de animais no ensino, quando couber, devidamente preenchido, conforme modelo 

disponibilizado pela CEUA; 

IV – Termo de responsabilidade do solicitante devidamente preenchido, conforme modelo disponibilizado pela CEUA; 

Art.23. Os Protocolos analisados pela CEUA poderão enquadrar-se em uma das seguintes modalidades: 

I. Protocolo aprovado; 

II. Protocolo em diligência; 

III. Protocolo reprovado. 

§ 1° Consideram-se autorizados para execução os projetos aprovados pela CEUA. 

§ 2º Se o protocolo for colocado em diligência, o responsável terá o prazo de, no máximo, 30 (trinta) dias para realizar 

as correções ou proceder às justificativas necessárias à nova análise pela CEUA, sendo retirado definitivamente de 

pauta e arquivado, caso não houver manifestação dentro deste prazo estipulado. 

§ 3º Quando o protocolo for enquadrado como reprovado, o responsável será informado das razões que fundamentaram 

a decisão da CEUA, mediante correspondência específica, da qual dará contra recibo em cópia que deverá ser anexada 

aos respectivos autos. 

Art. 24. Caso uma aula prática, envolvendo o uso de animais, vier a ser ministrada para mais de uma turma e/ou 

disciplina e por vários professores, o respectivo setor deverá designar um docente responsável que submeterá à CEUA 

o Protocolo de Ensino da referida aula prática. 

Parágrafo único. No caso de aprovação do protocolo, os demais professores poderão ministrar a aula prática desde que 

assinem um Termo de Responsabilidade, a ser encaminhado à CEUA, na qualidade de co-responsáveis, juntamente 

com o docente responsável e a direção de ensino. 

Art. 25. A aprovação de um protocolo de pesquisa ou ensino terá a validade proposta no cronograma de execução do 

mesmo, podendo ser suspenso ou revogado, a qualquer momento, caso sejam constatadas irregularidades na sua 

execução. 

Art. 26. Os protocolos de pesquisa serão registrados e classificados por ordem cronológica de entrada, sendo 

distribuídos aos membros relatores de forma aleatória e igualitária. Caberá ao parecerista informar sobre eventuais 

conflitos de interesse diante do projeto a ser avaliado ( 

ANEXO I). O modelo dos protocolos de pesquisa segue sugestão do CONCEA (ANEXO II). 

Art. 27 Os integrantes da CEUA não terão direito a voto quando diretamente envolvidos na pesquisa em análise. 

Art. 28 Os membros da CEUA estão obrigados a manter sigilo das informações consideradas confidenciais, sob pena de 




Art. 29 Após entrar em pauta, a matéria deverá ser obrigatoriamente votada no prazo máximo de até 60 dias. 

Art. 30. Os integrantes da CEUA deverão ter total independência na tomada de decisões no exercício das suas funções, 

não podendo sofrer qualquer tipo de pressão por parte dos superiores hierárquicos ou pelos interessados em 

determinada pesquisa. 

Art. 31. A responsabilidade do pesquisador é indelegável, indeclinável e compreende os aspectos éticos e legais. 

Art. 32. Uma vez aprovado o projeto, a CEUA passa a ser co-responsável no que se refere aos aspectos éticos da 

pesquisa. 

Art. 33. No prazo de 15 dias, contados a partir da comunicação da CEUA ao interessado do teor da decisão, cabe 

recurso sem efeito suspensivo ao CONCEA, conforme artigo 6º da Instrução Normativa Nº 1 do CONCEA, de 09 de 

julho de 2010. 

CAPÍTULO IV 

DAS PENALIDADES 

Art. 34. Constatada a prática de qualquer procedimento dissonante com o que foi aprovado no ato de credenciamento 

do respectivo protocolo de ensino ou de pesquisa, a CEUA determinará a paralisação imediata da execução do 

protocolo, sem prejuízo de outras medidas cabíveis, até que a irregularidade seja sanada. 

Art. 35. Ao responsável por projeto que tenha obtido parecer desfavorável ou cuja autorização para a execução tenha 

sido suspensa ou revogada será vedada a realização do projeto de pesquisa, sob pena das medidas administrativas 

e/ou judiciais cabíveis. 

. 

CAPÍTULO V 

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS 

Art. 36. A CEUA observará o recesso estabelecido no calendário dos cursos de graduação do IFTM. 

Art. 37. A CEUA adaptará suas normas de funcionamento às resoluções do CONCEA ou de outro órgão legalmente 

constituído que venha a sucedê-lo. 

Art. 38. Os casos não previstos e as dúvidas surgidas na aplicação do presente regimento serão dirimidos pelos 

membros da CEUA. 

Art. 39. O presente regimento somente poderá ser alterado em reunião convocada para este fim, com a maioria simples 

dos participantes. 

Art. 40. Este regimento entrará em vigor a partir da sua publicação pelo Conselho Superior do IFTM. 



ANEXO I 

Em obediência ao disposto no Artigo 16, § 1º do Decreto nº 6.899 de 15 de julho de 2009, reproduzido no Regimento 

Interno do CONCEA: 

D e c l a r a ç ã o 

Eu,___________________________________________,_______PROFISSÃO_____ 

________________________________________ comprometo-me a declarar ao CONCEA qualquer circunstância 

envolvendo a minha pessoa que caracterize situação de potencial conflito de interesse ou que possa ser percebida 

como impeditiva para um parecer isento. 

(FUNÇÃO ATUAL -- INSTITUIÇÃO) 

Comprometo-me, ainda, no melhor do meu julgamento, a não emitir pareceres ou votar em matéria na qual tenha 

interesse pessoal ou que possa infringir preceitos éticos que afetem a minha independência de julgamento. 

Uberaba, data . 

_____________________________________________ 

Assinatura 



PROTOCOLO PARA USO DE ANIMAIS 

ANEXO II 

FORMULÁRIO UNIFICADO PARA SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO 

PARA USO DE ANIMAIS EM ENSINO E/OU PESQUISA 

USO EXCLUSIVO DA COMISSÃO 

PROTOCOLO N o 

RECEBIDO EM: ____/____/______ 

No campo “fármaco”, deve-se informar o(s) nome(s) do(s) princípio(s) ativo(s) com suas respectivas Denominação 

Comum Brasileira (DCB) ou Denominação Comum Internacional (DCI). 

Lista das DCBs disponível em: 

http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/dcb/lista_dcb_2007.pdf . 

1. FINALIDADE 

Ensino 

Pesquisa 

Treinamento 

Início: ...../..../.... 

Término: ..../..../.... 

2. TÍTULO DO PROJETO/AULA PRÁTICA/TREINAMENTO 

Área do conhecimento: _______________________________________________________ 

Lista das áreas do conhecimento disponível em: 

http://www.cnpq.br/areasconhecimento/index.htm . 

3. RESPONSÁVEL 

Nome completo 

Instituição 

Unidade 

Departamento / Disciplina 



Experiência Prévia: 

Não 

Sim 

Quanto tempo? __________ 

Treinamento: 

Não 

Sim 

Quanto tempo? __________ 

Vínculo com a Instituição: 

Docente/Pesquisador 

Téc. Nível Sup. 

Jovem pesquisador/Pesquisador visitante 

Telefone 

E-mail 

4. COLABORADORES 

Nome completo 

Instituição 

Nível acadêmico 

Experiência prévia (anos) 

Treinamento (especificar) 

Telefone 

E-mail 

Utilize esta tabela para o preenchimento de um colaborador. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem 

necessárias, até que todos os colaboradores sejam contemplados. 

5. RESUMO DO PROJETO/AULA 



6. OBJETIVOS (na íntegra) 


8. RELEVÂNCIA 

9. MODELO ANIMAL 

Espécie (nome vulgar, se existir): ________________________________________ 

Justificar o uso dos procedimentos e da espécie animal 

9.1. PROCEDÊNCIA 

Biotério, fazenda, aviário, etc. 

Animal silvestre 

Número de protocolo SISBIO: __________ 

Outra procedência? 

Qual? __________ 

O animal é geneticamente modificado? 

Número de protocolo CTNBio: __________ 

9.2. TIPO E CARACTERÍSTICA 

Anfíbio 

Ave 

Bovino 

Bubalino 

Cão 

Camundongo heterogênico 

Camundongo isogênico 

Espécie Linhagem Idade Peso aprox. Quantidade 

M F M+F 



Camundongo Knockout 

Camundongo transgênico 

Caprino 

Chinchila 

Cobaia 

Coelhos 

Equídeo 

Espécie silvestre brasileira 

Espécie silvestre não-brasileira 

Gato 

Gerbil 

Hamster 

Ovino 

Peixe 

Primata não-humano 

Rato heterogênico 

Rato isogênico 

Rato Knockout 

Rato transgênico 

Réptil 

Suíno 

Outra 

TOTAL: 

9.3. MÉTODOS DE CAPTURA (somente em caso de uso de animais silvestres) 

9.4. PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO/DELINEAMENTO EXPERIMENTAL 

9.5. GRAU DE INVASIVIDADE*: __ (1, 2, 3 ou 4) 

Os materiais biológicos destes exemplares serão usados em outros projetos? Quais? Se já aprovado pela CEUA, 

mencionar o número do protocolo. 

9.6. CONDIÇÕES DE ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO DOS ANIMAIS 

o Alimentação 

o Fonte de água 

o Lotação - Número de animais/área 

o Exaustão do ar: sim ou não 

Comentar obrigatoriamente sobre os itens acima e as demais condições que forem particulares à espécie 



Local onde será mantido o animal: ___________________________ (biotério, fazenda, aviário, etc.). 

Ambiente de alojamento: 

Gaiola 

Jaula 

Baia 

Outros 

Número de animais por gaiola/galpão: _____ 

Tipo de cama (maravalha, estrado ou outro): _____________________ 

10. PROCEDIMENTOS EXPERIMENTAIS DO PROJETO/AULA 

Não 

Sim 

10.1. ESTRESSE/DOR INTENCIONAL NOS ANIMAIS 

(Se “sim”, JUSTIFIQUE.) 

ESTRESSE: 

DOR: 

RESTRIÇÃO HÍDRICA/ALIMENTAR: 

OUTROS: 

10.2. USO DE FÁRMACOS ANESTÉSICOS 

Sim 

Não 

Fármaco 

Dose (UI ou mg/kg) 

Curto 

Longo 



Via de administração 

Utilize esta tabela para o preenchimento de um fármaco. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem 

necessárias, até que todos os fármacos sejam contemplados. 



(Em caso de não-uso, JUSTIFIQUE.) 

Sim 

Não 

Fármaco 

10.3. USO DE RELAXANTE MUSCULAR 







Sim 

Não 

10.4. USO DE FÁRMACOS ANALGÉSICOS 

Justifique em caso negativo: 

Fármaco 



Frequência 







10.5. IMOBILIZAÇÃO DO ANIMAL 

Sim 

Não 

Indique o tipo em caso positivo: 

10.6. CONDIÇÕES ALIMENTARES 

10.6.1. JEJUM: 

Sim 

Não 

Duração em horas: __________ 

10.6.2. RESTRIÇÃO HÍDRICA: 

Sim 

Não 

Duração em horas: __________ 

10.7. CIRURGIA 

Sim 

Não 

Única 

Múltipla 

Qual(is)? 

No mesmo ato cirúrgico ou em atos diferentes? __________ 

10.8. PÓS-OPERATÓRIO 

10.8.1. OBSERVAÇÃO DA RECUPERAÇÃO 

Sim 

Não 



Período de observação (em horas): __________ 

10.8.2. USO DE ANALGESIA 

Sim 

Não 

Justificar o NÃO-uso de analgesia pós-operatório, quando for o caso: 

Fármaco 



Frequência 

Duração 





10.8.3. OUTROS CUIDADOS PÓS-OPERATÓRIOS 

Sim 

Não 

Descrição: 

10.9. EXPOSIÇÃO / INOCULAÇÃO / ADMINISTRAÇÃO 

Sim 

Não 

Fármaco/Outros 



Dose 


Frequência 



11. EXTRAÇÃO DE MATERIAIS BIOLÓGICOS 

Sim 

Não 

Material biológico 

Quantidade da amostra 

Frequência 

Método de coleta 

Utilize esta tabela para o preenchimento de um material biológico. Copie, cole e preencha a tabela, quantas vezes forem 

necessárias, até que todos os materiais sejam contemplados. 

12. FINALIZAÇÃO 

12.1. MÉTODO DE INDUÇÃO DE MORTE 

Descrição 

Substância, dose, via 

Caso método restrito, justifique: 

12.2. DESTINO DOS ANIMAIS APÓS O EXPERIMENTO 

12.3. FORMA DE DESCARTE DA CARCAÇA 

13. RESUMO DO PROCEDIMENTO (relatar todos os procedimentos com os animais) 



14. TERMO DE RESPONSABILIDADE 

(LEIA CUIDADOSAMENTE ANTES DE ASSINAR) 

Eu, ________________________________________ (nome do responsável), certifico que: 

a) li o disposto na Lei nº 11.794, de 8 de outubro de 2008, e nas demais normas aplicáveis à utilização de 

animais em ensino e/ou pesquisa, especialmente as Resoluções Normativas do Conselho Nacional de 

Controle de Experimentação Animal – CONCEA; 

b) este estudo não é desnecessariamente duplicativo, possuindo mérito científico e a equipe participante deste 

projeto/aula foi treinada e é competente para executar os procedimentos descritos neste protocolo; 

c) não existe método substitutivo que possa ser utilizado como uma alternativa ao projeto. 

Assinatura: ___________________________________ 

Data: _____ /_____ /_____ 

Encaminhar em 2 vias. 

A critério da CEUA, poderá ser solicitado o projeto, respeitando confidencialidade e conflito de interesses. Quando 

cabível, anexar o termo de consentimento livre e esclarecido do proprietário ou responsável pelo animal. 

15. RESOLUÇÃO DA COMISSÃO 

A Comissão de Ética no Uso de Animais - CEUA, na sua reunião de _____ /_____ /_____ , APROVOU os 

procedimentos éticos apresentados neste Protocolo. 

Assinatura: ___________________________________ 

Coordenador da Comissão 

A Comissão de Ética no Uso de Animais - CEUA, na sua reunião de _____/____/____, emitiu o parecer em 

anexo e retorna o Protocolo para sua revisão. 

Assinatura: ___________________________________ 

Coordenador da Comissão 

* GRAU DE INVASIVIDADE (GI) - definições segundo o CONCEA 

GI1 = Experimentos que causam pouco ou nenhum desconforto ou estresse (ex.: observação e exame físico; 

administração oral, intravenosa, intraperitoneal, subcutânea, ou intramuscular de substâncias que não causem reações 

adversas perceptíveis; eutanásia por métodos aprovados após anestesia ou sedação; deprivação alimentar ou hídrica 

por períodos equivalentes à deprivação na natureza). 

GI2 = Experimentos que causam estresse, desconforto ou dor, de leve intensidade (ex.: procedimentos cirúrgicos 

menores, como biópsias, sob anestesia; períodos breves de contenção e imobilidade em animais conscientes; 

exposição a níveis não letais de compostos químicos que não causem reações adversas graves). 

GI3 = Experimentos que causam estresse, desconforto ou dor, de intensidade intermediária (ex.: procedimentos 

cirúrgicos invasivos conduzidos em animais anestesiados; imobilidade física por várias horas; indução de estresse por 

separação materna ou exposição a agressor; exposição a estímulos aversivos inescapáveis; exposição a choques 

localizados de intensidade leve; exposição a níveis de radiação e compostos químicos que provoquem prejuízo 



duradouro da função sensorial e motora; administração de agentes químicos por vias como a intracardíaca e 

intracerebral). 

GI4 = Experimentos que causam dor de alta intensidade (ex.: Indução de trauma a animais não sedados). 


Dispõe sobre a aprovação do Projeto Pedagógico do Curso de Pós 

Graduação em Novas Tecnologias Aplicadas à Educação do Instituto 

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – 







Art. 1º - Aprovar o Projeto Pedagógico do Curso de Pós Graduação em Novas Tecnologias Aplicadas à Educação do 

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Ituiutaba, conforme anexo. 




Presidente 





INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – Câmpus Ituiutaba 

Projeto Pedagógico do Curso de Pós Graduação em Novas Tecnologias Aplicadas à Educação. 

Outubro, 2012 





INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – Câmpus Ituiutaba 


Dilma Vana Roussef 





REITOR 


PRÓ-REITORIA DE ENSINO 


DIRETOR GERAL – CÂMPUSITUIUTABA 

Marco Antônio Maciel Pereira 


Isaura Maria Ferreira 

COORDENADOR DE CURSO 

Franciele de Carvalho Ferreira 



NOSSA MISSÃO 

Ofertar a Educação Superior, Básica, Profissional e Tecnológica por meio do Ensino, Pesquisa e 

Extensão promovendo o desenvolvimento na perspectiva de uma sociedade inclusiva e 

democrática. 

VISÃO DE FUTURO 

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro busca ser referência 

regional pela qualidade de seus cursos, relevância de sua produção científica e mérito de suas 

atividades na formação de profissionais competentes e comprometidos com a comunidade a que 

pertencem. 



SUMÁRIO 

1. Identificação institucional 

2. Identificação do curso 

3. Aspectos legais 

3.1 Legislação 

3.2 Resolução Conselho Superior 

4. Breve histórico do campus promotor 

5. Justificativa (social e institucional) 

6. Objetivos 

6.1 Objetivo geral 

6.2 Objetivo específico 

7. Princípios norteadores da concepção curricular – IFTM 

8. Perfil do egresso 

9. Linhas de pesquisa 

10. Organização curricular e administração acadêmica 

10.1 Formas de Ingresso 

10.2 Matrícula e periodicidade letiva 

10.3 Fluxograma 

10.4 Matriz curricular 

11. Unidades curriculares 

12. Concepção metodológica 

12.1 Interdisciplinaridade 

13. Atividades acadêmicas, científicas e culturais ou atividades complementares 

13.1 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 

14. Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão 

14.1 Relação com a pesquisa 

14.2 Relação com a extensão 

14.3 Relação com os outros cursos da instituição ou área respectiva 


15.1 Da aprendizagem 

15.2 Da instituição (pelos alunos) 

15.3 Autoavaliação 

16. Frequência 

17. Aproveitamento de estudos 

18. Atendimento ao discente 

19. Acessibilidade às pessoas com necessidades educacionais especiais 

20. Corpo docente do curso 

21. Ambientes administrativo-pedagógicos relacionados ao curso 

21.1 Salas de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros 

21.2 Biblioteca 

21.3 Laboratórios 

22. Recursos didático-pedagógicos 

23. Certificação 



IDENTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL 


Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro 

Campus: 

Ituiutaba 

CNPJ: 

10.695.891/0004-44 

Endereço: 

Rua Belarmino Vilela Junqueira, s/n – Bairro Novo Tempo II 

Cidade: 

Ituiutaba 

Telefones: 

(34) 3271-4000 

Site: 

www.iftm.edu.br/ituiutaba 

E-mail: 

dg.ituiutaba@iftm.edu.br 

Endereço da Reitoria: 

Av. Barão do Rio Branco n. 770 – Bairro São Benedito – CEP: 38.020 -300 Uberaba-MG 

Telefones da Reitoria: 

(34)3326-1100 

Site da Reitoria: 

www.iftm.edu.br 

FAX da Reitoria: 

(34)3326-1101 

Mantenedora: 

MEC 

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 

Curso: Pós Graduação em Novas Tecnologias Aplicadas à Educação 

Público Alvo Licenciados, Pedagogos e Portadores de Diploma de Nível Superior em exercício do 

Magistério. 

Titulação Conferida: Especialista em Novas Tecnologias Aplicadas à Educação 

Modalidade: Presencial 

Área do Conhecimento / Tecnologia Educacional 

Eixo Tecnológico: 

Turno de funcionamento: Integral 

Integralização Mínima: 12 Meses Máxima: 18 Meses 

Nº de vagas ofertadas: 50 vagas 

Ano da 1ª Oferta: 2013 

Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto: 

Pedagoga Esp. Franciele de Carvalho Ferreira 

Profa. MSc. Gyzely Suely Lima 

Profa. MSc. Isaura Maria Ferreira 

Prof. MSc. Marco Antônio Maciel Pereira 

Prof. MSc. Rodrigo Grassi Martins 

Prof. MSc. Vanessa Alves de Freitas 

Data: ____/____/_____ 

Diretoria de Ensino do Câmpus Diretor do campus 

Carimbo e Assinatura Carimbo e Assinatura

ASPECTOS LEGAIS 

Legislação 

Lei 9394/96 

Resolução CNE/CES nº 1 de 8 de junho de 2007 

Autorização (Resolução / Conselho Superior) 

BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO 

O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Câmpus Ituiutaba (IFTM – 

Câmpus Ituiutaba), criado em 29 de dezembro de 2008, pela Lei n. 11.892 de 29 de dezembro de 2008, está 

localizado na Rua Belarmino Vilela Junqueira, s/nº, no Bairro Novo Tempo II, possui uma área territorial equivalente a 

1.660.901 m² doada pela Prefeitura Municipal de Ituiutaba. É uma Instituição de Educação Superior, Básica e 

Profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes 

modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas 

pedagógicas. 

No seu processo instituinte na composição de sua estrutura organizacional estão presentes: uma Reitoria 

localizada em Uberaba, o Centro Federal de Educação Tecnológica de Uberaba, a Escola Agrotécnica Federal de 

Uberlândia e as Unidades de Educação Descentralizadas de Paracatu, Ituiutaba e Patrocínio que, por força da Lei, 

passaram de forma automática, independentemente de qualquer formalidade, à condição de Câmpus da nova 

instituição, passando a denominar-se respectivamente: Câmpus Uberaba, Câmpus Uberlândia, Câmpus Paracatu, 

Câmpus Ituiutaba e Câmpus Patrocínio. No imaginário das comunidades que compõem a nova instituição e nas 

práticas de seu cotidiano, estes componentes instituintes estão postos. Implica então, reconhecer que, como em toda 

organização, instituído e instituinte são aspectos de uma mesma realidade que, permanentemente, fazem trocas e 

assim, alteram e (re)configuram a Instituição numa totalidade em processo. 

A Instituição recém-criada responde a uma nova missão na sociedade e aos horizontes de seus 

profissionais que, ao se desenvolverem, em função do processo de formação continuada que o sistema educacional 

lhes proporcionou, buscam integrar o coletivo da escola nesse processo de mudança efetiva buscando transformar os 

sonhos em ações que, concretizadas, possam conduzir o Instituto Federal a excelência em todos os níveis e áreas de 

atuação, proporcionando à comunidade de Ituiutaba e região uma educação profissional e tecnológica de qualidade 

que forme profissionais para dominar, não só os saberes da ciência e da tecnologia, como também os valores 

humanos da ética, da cultura, da política e da cidadania. Essas Instituições consolidarão seu papel social 

visceralmente vinculado à oferta do ato educativo que elege como princípio a primazia do bem social. 

JUSTIFICATIVA (social e institucional) 

Houve uma época em que a tecnologia era percebida com estranhamento pelas pessoas, muitas vezes os pais 

não permitiam que os filhos sequer ligassem a televisão. Atitudes como essa provocavam receios e até mesmo 

aversão à tecnologia. No entanto a geração atual vive intensamente a “Era da Informação e Informatização”. Nessa 

nova perspectiva os educadores precisam estar preparados para os desafios que o cercam. 

A Constituição Federal em diversos dispositivos prevê princípios informadores e regras de competência no tocante 

a educação, e por meio dos instrumentos legais cabe, ao poder público, as ações relacionadas com a criação, 

regulamentação e valorização desses profissionais. A lei estabelece ainda o desenvolvimento do ensino em seus 

diversos níveis, etapas e modalidades, propõe assim uma educação baseado na evolução digital a qual produz novas 

formas de conhecimento, novas formas de aprendizado, a interdisciplinaridade, a disseminação do conhecimento e 

mudança na relação entre discente e docente. 

Neste contexto o curso de especialização Lato sensu em Novas Tecnologias Aplicadas à Educação vem atender a 

demanda de capacitação e atualização sobre as tecnologias digitais, para profissionais da área de ensino, promovendo 

o reconhecimento do potencial das novas tecnologias para a produtividade pessoal, dos alunos e equipe de trabalho, 

fornecendo ferramentas que permitam o educador ressignificar sua prática docente, motivar os alunos e, 

consequentemente, se auto motivar, contribuindo assim para a formação integral do sujeito. 

OBJETIVOS 

Objetivo Geral: 

Utilizar os diferentes recursos tecnológicos, no âmbito educacional, integrando práticas e vivências na 

reformulação do ambiente de ensino-aprendizagem. 

Objetivos Específicos: 

• Descrever a evolução do conceito de Tecnologia e Educação à Distância; 

• Contextualizar o papel da escola diante das demandas da sociedade atual; 



• Desenvolver a visão integradora das tecnologias na prática docente; 

• Produzir e aplicar diferentes materiais digitais, assim como o uso de softwares e jogos educacionais; 

• Discutir as competências e habilidades digitais interativas nas diferentes atividades. 

PRINCIPIOS NORTEADORES DA CONCEPÇÃO CURRICULAR IFTM 

Os princípios norteadores dos Institutos Federais, enquanto instituições mediadoras da formação do trabalhador 

constituem instância posicionada na condição de agente do desenvolvimento local e regional, ou seja, instância que 

deve delinear suas atribuições ao processo de desenvolvimento a partir de seu locus. Baseado nesta concepção, o 

currículo do curso de especialização Lato sensu em Novas Tecnologias Aplicadas à Educação propicia a inserção e a 

reinserção profissional dos egressos no mercado de trabalho atual e futuro. É composto de disciplinas e atividades 

necessárias para formar cidadãos conscientes de seu papel na sociedade, com uma ampla visão técnico-científica, 

com capacidade de trabalhar em conjunto, dotado de visão holística e interdisciplinar, articulado com outras áreas do 

conhecimento. 

PERFIL DO EGRESSO 

O egresso, ao final do curso terá sua formação atualizada e fundamentada em conhecimentos científicos e 

vivenciados na parte prática, direcionada ao estudo, valoração e manejo de ferramentas e tecnologias aplicadas à 

educação. 

LINHAS DE PESQUISA 

Educação à Distância; 

Tecnologia aplicada ao Ensino da Matemática; 

Tecnologia aplicada ao ensino de Ciências Humanas; 

Tecnologia aplicada ao ensino de Ciências da Natureza; 

Tecnologia aplicada ao ensino de Artes; 

Tecnologia aplicada ao ensino de Línguas. 

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 

Formas de Ingresso: 

Conforme Regulamento dos cursos de pós-graduação Lato Sensu do IFTM. 

Matrícula e Periodicidade Letiva: 

Conforme Regulamento dos cursos de pós-graduação Lato Sensu do IFTM. 

Turno de funcionamento, Vagas, Nº. de turmas e Total de vagas anuais: 


Integral 50 1 50 

Prazo de integralização da carga horária 


12 Meses 18 Meses 



Fluxograma 

Matriz Curricular 

Módulo Cód Unidade Curricular 


Teórica/ Prática Total 

Letramento Digital 36 36 

A EAD e a Integração das Mídias na Educação 30 30 

Tecnologias Digitais e Transposição Didática 30 30 

Sequência Didática 30 30 

1º 

Metodologia da Pesquisa Científica 30 

30 

30 

30 

Ensino-aprendizagem baseado em jogos digitais 

Produção de Material Digital 30 30 

Tópicos: Tecnologias Aplicadas ao Ensino 80 80 

Seminários em Tecnologia Educacional 34 34 

Metodologia do Ensino Superior 30 30 

2° TCC 40 

Total 360 400 

11. Unidades Curriculares 


Letramento Digital 

Período C.H. Teórica: C.H. Pratica: Carga Horária Total: Pré-requisito 

1° 36 36 



Ementa: 

Utilizar novas tecnologias computacionais para melhorar a desempenho das atividades realizadas pelo professor. 

Aprimorar o conhecimento do aluno através do uso das mídias sociais para que o aprendizado seja abstraído 

conforme o perfil do estudante. 

Objetivos: 

Objetivo geral: Utilizar corretamente ferramentas computacionais na aprendizagem de comportamento e raciocínios 

específicos dos cidadãos, permitiindo que o indivíduo domine um conjunto de informações e habilidades mentais para 

trabalhar nas instituições de ensino. 

Objetivos Específicos: Avaliar possíveis contribuições das teorias de novos letramentos e multiletramentos para o 

processo de ensino- aprendizagem. Desenvolver documentos adequados para a vida social do aluno atraindo-o para o 

aprendizado conforme o interesse. Criar ferramentas que o aluno possa criar o seu conhecimento através das 

ferramentas tecnológicas. 

Conteúdo Programático 

1. Sistema Operacional Windows 

1. 1.1 Área de Trabalho 

2. 1.2 Menu Iniciar/Barra de tarefas 

3. 1.3 Dispositivos de armazenamento 

4. 1.4 Capacidade de armazenamento (Bit/Byte/KiloByte/MegaByte/GygaByte) 

1.5 Criar, renomear, mover e excluir pastas e arquivos 

2. Editor de texto 

2.1 Edição e formatação de Texto e Parágrafos 

2.2 Trabalhando com imagens 

2.3 Cabeçalho e rodapé 

2.4 Numeração de páginas 

2.5 Criação e formatação de tabelas 

2.6 Trabalhando com estilos 

2.7 Criação de índices 

2.8 Impressão de documentos (DOC e PDF) 

3. Ferramentas de mídias sociais 

3.1 Edição de blogs 

3.2 Edicão de vídeo aulas 

3.3 Google Drive 

3.4 Facebook 

3.5 Instagram 

3.6 Twitter 

4. Editor de planilhas eletrônicas 

4.1 Formatação dos dados e edição de dados 

4.2 Uso de fórmulas 

4.3 Gráficos 

4.4 Impressão de planilhas 

5. Editor de apresentação 

5.1 Plano de Fundo (Modelos) 

5.2 Componentes dos slides (caixa de textos, imagens) 

4.3 Transições de slides e Animações de objetos 

6. Internet 

6.1 Serviços 

6.2 Segurança 

6.3 Vírus de computador 

6.4 Softwares educativos 

Referências Básicas: 

COSCARELLI, Carla e RIBEIRO, Ana Elisa. Letramento digital: aspectos sociais e possibilidades pedagógicas. Belo 

Horizonte: Autêntica, 2005. 

FREIRE, P. Pedagogia da esperança. São Paulo: Paz & Terra, 2011. 16ª.ed. 

RAMAL, Andréa Cecília. Educação na cibercultura. Porto Alegre: Artmed, 2002. 268p. 

BATTISTI, J. Windows Vista: Curso completo. Axcel Books, Rio de Janeiro, 2007. 



BrOffice.org. Disponível em: www.broffice.org. Acessado em: 13 dez 2011. 

SCHECHTER, R., BrOffice.org Calc e Writer – Trabalhe com Planilhas e Textos em Software Livre, Elsevier Editora, 

2006. 

Referências Complementares: 

ARAÚJO, Júlio César (Org.). Internet & ensino: novos gêneros, outros desafios. Rio de Janeiro: Lucerna, 2007. 

BATISTA, Antônio Augusto Gomes e GALVÃO, Ana Maria de Oliveira (Orgs.). Leitura: práticas, impressos, 

letramentos. Belo Horizonte: Autêntica, 1999. 

CASTELL, S. de, A. Luke & K. Egan (eds.) Literacy, society, and schooling. A reader. Cambridge: Cambridge 

University Press. 

COSCARELLI, Carla. (Org). Novas tecnologias, novos textos, novas formas de pensar. Belo Horizonte: Autêntica, 

2002. 

COPE, B. & KALANTZIS, M. New learning. Elements of a science of education. Cambridge: Cambridge University 

Press, 2008. 

CORRÊA, Hércules Tolêdo. Adolescentes leitores: eles ainda existem. PAIVA, Aparecida et al. Literatura e letramento: 

espaços, suportes e interfaces. O jogo do livro. Belo Horizonte: CEALE/Autêntica, 2003. p. 51-74. 

O’REILLY, T. What is Web 2.0? Design patterns and business models for the next generation of software. 2005. 

Disponível em http://www.oreillynet.com/lpt/a/6228. 

SOUZA, V. V. S. Letramento digital contextualizado: uma experiência na formação continuada de professores. 2007. 

244 f. Dissertação (Mestrado em Linguística) – Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2007. 

OLIVEIRA, A. Conhecendo o BrOffice.org Writer, Calc, Impress: www.broffice.linuxdicas.com.br 

MUELLER, John Paul. Aprenda Microsoft Windows XP em 21dias. São Paulo. Makron Books, 2004. 

CARLBERG, Conrad. Administrando a empresa com Excel. Makron Books, São Paulo, 2004. 


A EAD e a Integração das Mídias na Educação 

Período: C.H. Teórica: C.H. Pratica: Carga Horária Total: Pré-requisito 

1° 30 30 

Ementa: 

No decorrer de nossa história, a comunicação passou por diferentes fases. Hoje, o mundo se tornou “uma aldeia 

global”. As informações chegam até nós numa velocidade assustadora. É possível acompanhar o processo das 

descobertas científicas em qualquer parte do mundo. As mudanças ocorridas no processo comunicativo trouxeram 

contribuições significativas para a Educação. A Educação a Distância se utiliza de todos os recursos de comunicação 

para tornar o processo ensino-aprendizagem adequado aos diversos tipos de público-alvo. 

Com o desenvolvimento tecnológico, muitos tipos de mídias vêm sendo utilizados no processo ensino-aprendizagem a 

distância, com as mais variadas funções, o que possibilita a transmissão de mensagens de forma textual, auditiva ou 

visual. 

As diferentes mídias oferecem grandes possibilidades para enriquecer o processo ensino-aprendizagem. Por isso, na 

literatura de EaD, elas são conhecidas também como tecnologias de aprendizagem. O profissional da educação tem a 

tarefa de examinar a tecnologia no contexto da instrução e os seus efeitos sobre os resultados de aprendizagem 

esperados. Aqui, será abordada uma proposta de classificação das tecnologias de aprendizagem com algumas 

informações para orientar a seleção de mídias. 

Os Ambientes Virtuais de Aprendizagem que são ofertados os cursos on-line permitem o gerenciamento de cursos 

tanto de presenciais como a distância. A partir do desenvolvimento desses ambientes, houve mais facilidade para a 

formação de Comunidades de Aprendizagem. Essas comunidades estão mudando a maneira como o conhecimento é 

distribuído entre as pessoas. 

Em um contexto em que as tecnologias da informação e da comunicação se popularizam, há ainda dificuldade de 

acesso por grande parte da sociedade. Nesse sentido, são necessárias medidas que visem à inclusão midiática, isto 

é, que propiciem o acesso das camadas mais desfavorecidas da sociedade às tecnologias de informação e 

comunicação como mídias no processo educativo. Vamos conhecer a política atual de mídias para a EAD no País e 

examinar as suas implicações com relação à inclusão midiática. Ainda abordaremos a questão da avaliação/regulação 

do planejamento de utilização de mídias como política do Estado e, por fim, a questão da acessibilidade. 

Objetivos: 

• Discutir alguns aspectos da sociedade atual bem como processos comunicativos distintos a partir de 



determinados modelos de comunicação. 

• Descrever características, limites e possibilidades das mídias utilizadas atualmente em EAD: impressa, áudio, 

audiovisuais, computador e Web. 

• Analisar as diversas possibilidades das mídias usadas em EAD a fim de subsidiar a escolha das mídias no 

desenvolvimento de um planejamento instrucional. 

• Avaliar as diferentes possibilidades das novas tecnologias e as formas de selecionar as mídias que melhor 

atendam às características do público-alvo. 

• Avaliar as ações empreendidas pelo governo brasileiro para a inclusão midiática e a acessibilidade no espaço 

digital. 


1- Comunicação e EAD 

2- Mídias Utilizadas em EAD 

3- Seleção de Mídias 

4- Gestão da Aprendizagem em cursos on-line 

5- Política Atual de Mídias para EAD no Brasil 


ALVES, L. Educação a distância: conceitos e sua história no Brasil e no mundo. Revista Brasileira de Aprendizagem 

Aberta e a Distância. Vol. 10. Acesso em 27 de setembro em 2012. Disponível em: 

http://www.abed.org.br/revistacientifica/Revista_PDF_Doc/2011/Artigo_07.pdf 

BALAN, W.C. Aplicação dos Recursos Tecnológicos na Educação. Acesso em: 27 de setembro de 2012. Disponível 

em: http://www.willians.pro.br/didatico/Default.htm. 

KENSKY, V.M. Gestão e Uso de Mídias em projetos de Educação a Distância. Revista E-Curriculum, São Paulo, v. 1, 

n. 1, dez.-jul. 2005-2006. Acesso em: 27 de setembro de 2012. Disponível em: 

http://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/3099/2042 

GUIMARÃES, A.S. Novo Ecossistema Cognitivo: Pensamentos sobre Tecnologias de Informação e Comunicação e a 

Metamorfose do Aprender. In: Teorias: aspectos teóricos e filosóficos. Universidade Metodista de Piracicaba, 2002. 

Acesso em 27 de setembro de 2012. Disponível em: 

http://www.abed.org.br/revistacientifica/Revista_PDF_Doc/2002_Novo_Ecossistema_Cognitivo_Andre_Guimaraes.pdf 

MAZZONI, A.A.; TORRES, E.F. Tecnologia para apoio à diversidade. 2000. Acesso em 27 de setembro de 2012. 

Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-19652002000300009&script=sci_arttext 


AMARAL, S.F.; PACATA, D.M. A TV digital interativa no espaço educacional. Jornal da Unicamp, Campinas, e. 229, 

15-21 set. 2003. Acesso em: 27 setembro 2012. Disponível em: 

http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/setembro2003/ju229pg2b.html. 

SALGADO, M.U.C. Materiais escritos nos processos formativos a distância. In: PGM 3 – Materiais e sistemas de 

comunicação em EAD. Acesso em 27 de setembro de 2012. Disponível em: 

ftp://ftp.unilins.edu.br/joselle/Produ__o%2520do%2520Material%2520Did_tico/Artigo_sobre_material_did_tico.doc 

VARGAS, M.R.M. Educação a Distância e as Novas Tecnologias: o uso da videoconferência em treinamentos 

organizacionais. Revista Brasileira de Aprendizagem Aberta e a Distância. 2002. Disponível em: 

http://www.abed.org.br/publique/ Acesso em: 8 julho 2006. 

SALES, M.V.S. Uma reflexão sobre a produção do material didático para a EAD. In: CONGRESSO INTERNACIONAL 

DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA, 12., Florianópolis, 2005. Anais, Florianópolis, ABED, 2005. Acesso 27 setembro 

2012.Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2005/por/pdf/044tcf5.pdf 

TORRES, E.F.; MAZZONI, A.A.; ALVES, J.B.M. A acessibilidade à informação no espaço digital. Ci. Inf. v. 31 n.3. 

Brasília sep./dic. 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100- 

19652002000300009&lng=es&nrm=iso . Acesso em: 13 agosto 2006. 


Tecnologias Digitais e Transposição Didática 


1 20 10 30 - 

Ementa: 

A unidade curricular possibilitará ao discente entender o processo de transposição didática, a utilização de 

tecnologias e a relação entre os dois conceitos. 

Objetivos: 

Identificar a importância da transposição didática e as implicações da utilização de tecnologias digitais no processo 

de ensino aprendizagem. 




Unidade 1: Transposição Didática 

- Conceito. 

- Histórico. 

- Caracterização do processo de transposição didática. 

Unidade 2: Tecnologias Digitais 

- Utilização de ferramentas virtuais para uso pedagógico. 

- Caracterização dos ambientes virtuais de aprendizagem e os saberes docentes necessários na educação on-line. 

Unidade 3: Transposição Didática e as Tecnologias Digitais. 

- O processo de transposição didática e o impacto das tecnologias digitais. 

- Caracterização dos saberes docentes necessários ao uso das tecnologias digitais e seu impacto no processo de 

transposição didática. 


ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Transposição Didática – Por onde começar – Cortez Editora, 2007.71p. 

CHEVALLARD, Yves. La transposición didáctica. Buenos Aires: Aique, 1997 

ARRUDA, Eucidio. Ciberprofessor: Novas Tecnologias, Ensino e Trabalho Docente. Belo Horizonte: Autêntica, 2004 


DE ABREU, V. M. e DA SILVA, R. A transposição didática do virtual. Disponível em: http://eadserver.ead.ufms.br , 

Acesso em 24/09/2012. 

DE ALMEIDA M.E. Educação a distância na internet: abordagens e contribuições dos ambientes digitais de 

aprendizagem. Em: Revista Educ. Pesquisa. vol.29 no.2 São Paulo July/Dec. 200 

GONÇALVES, A. V. Ferramentas didáticas para o ensino de língua portuguesa: gêneros textuais, transposição e 

modelo didáticos. Raído, Dourados, MS, v. 2, n. 4, jul./dez. 2008. 

MARANDINO, M. Transposição ou recontextualização? Sobre a produção de saberes na educação em museus e 

ciências. Revista brasileira de educação. Rio de janeiro, RJ, n. 26, maio/jun/jul/ago. 2004. 

MELLO, Griomar. A transposição didática: a mais nobre e complexa tarefa do professor. Artigo disponível 

em:http://revistaescola.abril.com.br/edições/0178/aberto/com_a_palavra.shtml. Acesso em 10 de julho de 2006. 




Sequência Didática 


1 24 06 30 

Ementa: 

Introdução à didática geral; Conceito e Importância da Sequência Didática no exercício da docência; Sequência 

Didática como metodologia integradora do uso de tecnologias aplicadas à educação; Formas de organização da 

pratica educativa escolar e os desafios da realidade para atuação docente. 

Objetivos: 

• Relacionar as situações didáticas contextualizadas à sua vivência através de componentes essenciais do 

processo de ensino-aprendizagem no planejamento, execução e reflexão da prática educativa. 

• Utilizar a Sequência Didática como metodologia Integradora na aplicação das novas tecnologias no exercício da 

docência. 


1- Introdução a didática geral 

• Uma breve trajetória histórica: diferentes concepções de conhecimento, educação didática. 

• Principais Concepções Pedagógicas; 

• Didática e Tecnologia de Ensino: Experiências alternativas para o ensino – características, pressupostos, 

componentes operacionais, avanços e limites. 

2- Conceito e Importância da Sequência Didática no exercício da docência 

• Teoria de Sequência Didática. 

• Usabilidade da Sequência Didática na prática docente. 

• Relações fundamentais do processo de ensino: sujeito/objeto; teoria/prática; conteúdo/forma; 

ensino/aprendizagem; conhecimento/conhecer; sucesso/fracasso; professor/aluno; aluno/aluno; e 

transmissão. 

3- Sequência Didática como metodologia integradora do uso de tecnologias aplicadas à educação. 

• Seleção e Organização de Conteúdos. 

• Planejamento de Ensino. 

• Processos de Interação e Comunicação no ensino mediado pelas tecnologias. 

4- Formas de organização da pratica educativa escolar e os desafios da realidade para atuação docente. 

• A sala de aula como espaço de construção e mobilização de saberes. 

• O Trabalho com Projetos: saberes docentes em movimento. 

• Bases epistemológicas e metodológicas. 

• Sua utilização e operacionalização no desenvolvimento do currículo 


ANDRÉ, Marli e OLIVEIRA, Maria Rita N. S (orgs.). Alternativas no ensino da Didática. São Paulo: Papirus, 1997. 

CORDEIRO, Jaime. Didática. São: Contexto, 2007. 

ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998 


FAZENDA, Ivani (org.). Práticas Interdisciplinares na escola. 7° Edição, São Paulo: Cortez, 2001. 

HERNANDEZ, Fernando, Trad. Jussara Haubert Rodrigues. Transgressão e mudança na educação: Os projetos de 

trabalho. Porto Alegre: ArtMed, 1998. 

PILETTI, Claudino. Didática Geral. Série Educação, 23° Edição, 8° Impressão, São Paulo: Ática, 2007. 

PIMENTA, Selma G. Para uma re-significação da didática. In: PIMENTA, Selma G. (Org.). Didática e formação de 

professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. São Paulo: Cortez, 1997. 

SACRISTÁN, J. Gimeno. Tendências investigativas na formação de professores. In: PIMENTA, Selma Garrido e 

GHEDIN, Evandro. (Orgs.) Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 2.ed. São Paulo: Cortez, 

2002. 




Metodologia de Pesquisa Científica 


1 30 horas 30 horas 

Ementa: 

A unidade curricular Metodologia da Pesquisa Científica trata do estudo teórico sobre a pesquisa científica, sua 

importância na elaboração do conhecimento, bem como das regras que a norteiam, levando o aluno e refletir sobre a 

ética e o compromisso na pesquisa científica, os procedimentos metodológicos de pesquisa, dimensões macro e 

micro da pesquisa científica e as novas tecnologias aplicadas à pesquisa, visando a produção de textos adequados 

ao procedimento sistemático da pesquisa científica. 

Objetivos: 

• Aplicar o conhecimento teórico na condução da pesquisa científica. 

• Descrever sobre os possíveis objetos e métodos da pesquisa científica. 

• Realizar a pesquisa científica utilizando as normas, configurações e formatação com relação às normas da 

ABNT. 


Tema: Introdução à Ciência e Conhecimento 

Definição de ciência e conhecimento. 

Definição de metodologia: os métodos científico e racional . 

Definição de pesquisa científica: tipos e técnicas de pesquisa. 

Definição e classificação de trabalho científico. 

Tema: Planejamento da Pesquisa 

Especificação dos objetivos. 

Elaboração de um esquema. 

Equipe de trabalho. 

Levantamento de recursos e cronograma. 

Projeto de pesquisa. 

Elaboração do projeto de pesquisa. 

Tema: Fase da Pesquisa 

Escolha do tema. 

Levantamento dos dados e identificação das fontes documentais. 

Formulação do problema de pesquisa. 

Definição dos termos. 

Definir as hipóteses da pesquisa. 

Identificar as variáveis. 

Delimitar a pesquisa. 

Amostragem. 

Seleção de métodos e técnicas. 

Tema: Execução da Pesquisa 

Coleta de dados. 

Elaboração dos dados. 

Análise e interpretação dos dados. 

Representação dos dados. 

Conclusões e Relatório de pesquisa. 

Tema: Publicações Científicas 

Resenha. 

Artigo científico. 

Monografia. 

Dissertação. 



Tese. 

Tema: Representação Gráfica da Pesquisa 

Normas e configurações. 

Formatações. 

Estrutura do trabalho científico. 

Elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. 

Tema: Referências 

Ordenação das referências. 

Disposição dos elementos: autor, títulos e subtítulos, edição, local, editora, datas, página, volume, 

ilustrações, tamanho, coleções. 


SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, ed. 23a. 2007. 

PÁDUA, Elisabete M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. Campinas- SP: Papirus, 2004. 


SOUZA, Antonio Carlos de, FIALHO, Francisco Antonio Pereira e OTANI, Nilo. TCC: métodos e técnicas. 

Florianópolis: Visual Books, 2007. 

FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva, 2006. 


Ensino-aprendizagem baseado em jogos digitais 


1º 24 6 30 Nenhum 

Ementa: 

O jogo digital como recurso tecnológico no processo de ensino/aprendizagem, seu uso, formas de aplicação na 

educação. Avaliação de softwares e jogos educacionais. Instrumentalização do professor-aluno deste curso para o uso 

de jogos digitais como ferramentas e metodologias de comunicação, negociação, coordenação, compartilhamento, 

habilitando-o a apoiar grupos de alunos na tarefa de aprendizagem através de colaboração mútua, a partir de seu 

próprio processo de aprendizagem. Desenvolvimento de oficinas de aprendizagem. 

Objetivos: 

Utilizar os jogos digitais como tecnologias de informação e comunicação aplicadas à educação, dando ênfase ao 

trabalho em grupo, suas técnicas e ferramentas. 

Conteúdo Programático: 

•INTRODUÇÃO 

• Fundamentação teórica: conceitos e teorias (courseware, learningware, game-based learning); 

• Papel do professor na utilização das TIC na Educação e enquanto mediador em atividades lúdicas digitais, 

em uma linha interacionista; 

• Por que ensino-aprendizagem baseado em jogos digitais? Isso é uma revolução? O aluno mudou? 

•MOTIVAÇÃO 

• Classificação/Uso de softwares educacionais 

• Ferramentas de apoio ao processo de ensino-aprendizagem e de apoio à colaboração/cooperação via 

Internet 

• Avaliação de softwares e jogos educacionais 

• É possível prover ensino-aprendizagem baseado em jogos digitais? Funciona? 

•O PÚBLICO ALVO 

• Jogo certo para a idade certa; 

• Jogo certo para a disciplina certa; 

• Desenvolvimento de oficinas de aprendizagem; 

• E se o aluno não souber jogar? E se o aluno não quiser jogar? 


BARROS, Daniela Melaré Vieira (org.). Educação e tecnologias : reflexão, inovação e práticas. Lisboa: [s.n.], 2011. – 



517p. ISBN: 978-989-20-2329-8; Publicação Digital Gratuita; 

FREIRE, Wendel. Tecnologia e Educação - As Mídias Na Prática Docente; Editora: Wak; Ano: 2008; 

BARBA, Carme; CAPELLA, Sebastiá (org.). Computadores Em Sala De Aula: Métodos e Usos. Editora: Penso – 

Grupo A, 2012. 


Anais dos Simpósios Brasileiros de Informática na Educação (SBIE) da Sociedade Brasileira de Computação. 

ALVES, L. R. G., NOVOA, C. C. Educação e tecnologia: trilhando caminhos. Salvador: Editora da UNEB, 2003, 

v.1. p.263. Publicação digital gratuita 

RENOTE - Revista Novas Tecnologias na Educação V.10, n.1, 2012 ISSN 1679-1916 

MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação Do Futuro - 2ª Edição – Editora: Cortez, 2011. 


Produção de Material Digital 


30 30 

Ementa: 

A unidade curricular irá abordar aspectos envolvendo a definição e descrição das multimídias mais usadas em 

ambientes administrativos e educacionais tais como: PowerPoint e Movie Maker; 

Objetivos: 

O objetivo deste curso será de apresentar tecnologias que permitam atualizar e preparar usuários a criarem 

documentos digitais e apresentações com interface gráficas elaboradas utilizando os softwares Power Point como 

ferramenta auxiliar seja na realização de aulas, palestras e seminários, em reuniões de negócios, ou mesmo na 

organização de informações, que passam a ser visualizadas de forma atrativa e estruturada. E ainda desenvolver 

competências que assegurem o planejamento e a produção de um vídeo no software Movie Maker. 


Unidade 1: Introdução 

• Definição e descrição das multimídias mais usadas em ambientes administrativos e educacionais. 

Unidade 2: PowerPoint 

• Modelos e Layouts 

• Tipos de slides 

• Slide Mestre 

• Formatação 

• Animação de slides 

Unidade 3: Movie Maker 

• Primeiros passos 

• Apresentando o Windows Movie Maker 

• Introdução às barras de ferramentas 

• Introdução à área de coleções 

• Introdução ao monitor 

• Introdução ao espaço de trabalho 

• Usando teclas de atalho 

• Introdução aos tipos de arquivos 

• Sobre o Windows Media Technologies 

• Alterando opções padrão 

• Preparando-se para criar um vídeo 

• Criando e aperfeiçoando um vídeo 

• Compensando falhas em um vídeo 

• Especificações para a gravação apenas de vídeo ou de vídeo e áudio 

• Especificações para a gravação apenas de áudio 

• Usando o conteúdo legalmente 

• Obtendo permissão 

• Sobre domínio público 

• Sobre repertórios de clipes 

• Usando o Windows Movie Maker 

• Transferindo um conteúdo para o Windows Movie Maker 



• Gravando material de origem 

• Gravando uma narração 

• Criando slides com título 

• Importando arquivos 

• Tirando uma foto 

• Editando projetos 

• Trabalhando com transições 

• Trabalhando com áudio 

• Visualizando projetos ou clipes 

• Enviando filmes 

Unidade 4: Produzindo Animações 

• Introdução 

• Conceito de Quadro 

• Conceito de Tempo 

• Utilizando o GoAnimate 

Unidade 5: Produzindo Vídeo Aula 

• Introdução 

• Utilizando o microfone 

• Organizando a área de trabalho 

• Utilizando o CamStudio 


Microsoft Official Academic. Microsoft Office Powerpoint 2003. Editora: Bookman, 2008. 

MANZANO, Andre Luiz N. G. Microsoft Office Power Point 2003 -, Editora: Érica, 2008 

BUECHLER, John. Windows Movie Maker 2 Book - "Do Amazing Things". Editora: Microsoft Press, 2003. 


Windows Movie Maker - "Do Amazing Things" Web Companion 


Tópicos: Tecnologias Aplicadas ao Ensino 

C.H. 

Período: 

C.H. Prática: Carga Horária Total: Pré-requisito: 

Teórica: 

1 64 h 16 h 80 h - 

Ementa: 

Orientação sobre o uso das Novas Tecnologias em sala de aula que contemple as diferentes áreas do conhecimento 

(Ciências Humanas e Artes, Ciências da Natureza, Matemática, Línguas etc.). Estudo de técnicas e métodos de 

aplicação didática das Novas Tecnologias nas diferentes áreas do conhecimento. Pesquisa das tecnologias mais 

adequadas para as diferentes atividades pedagógicas e as diferentes áreas do conhecimento. Experimentação das 

Novas Tecnologias no trabalho em sala de aula, respeitando a especificidade de cada área do conhecimento. 

Discussão do papel das Novas Tecnologias na escola e seu projeto de ensino. 

Objetivos: 

Geral: Utilizar técnicas e métodos que geram discussões, integração e a aplicação das Novas Tecnologias nas 

diversas áreas do conhecimento. 

Específicos: 

- Analisar os impactos da inserção das Novas Tecnologias na atuação do profissional da educação. 

- Debater criticamente sobre a utilização das Novas Tecnologias na abordagem das diversas áreas do 

conhecimento. 

- Analisar softwares como concretização de opções pedagógicas envolvendo as Novas Tecnologias, e a 

consideração das alternativas e tomada de decisões, ao nível de aspectos do processo de ensinoaprendizagem 

nas diversas áreas do conhecimento. 

- Analisar e selecionar ferramentas tecnológicas que auxiliem o ensino das diversas áreas do conhecimento. 

- Desenvolver metodologias que permitam inserir o uso dos computadores na abordagem dos conteúdos da 

educação básica, sistematizando os seus conhecimentos teóricos. 

- Desenvolver trabalho científico nas diversas áreas do conhecimento envolvendo o uso de novas tecnologias, 

associando o curso à prática de ensino. 



- Desenvolver a capacidade de lidar com situações novas. 

- Analisar criticamente textos e redigir formas alternativas. 


1. Novas tecnologias, didática e pressupostos pedagógicos; 

2. Dispositivos eletrônicos; 

3. Recursos da internet (blogs, redes sociais, bancos de dados, compartilhamento de informações, Google Drive, 

revistas virtuais, e-books etc.) para visitas virtuais a museus, apreciação de peças, músicas, videoclipes, shows, 

vídeos, filmes e áudio; 

4. Softwares e Internet: utilização, implicações de seu uso, indicações e download de arquivos; 

5. Softwares de domínio público; 

6. Apresentação de Slides; 

7. Identidade virtual; 

8. Projeção e sonorização; 

9. Tecnologia como ferramenta de (des)construção e deturpação do real. 


GRINSPUM, Mírian P. S. Zippin (Org). Educação tecnológica: desafios e perspectivas. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2001. 

LEITE, Lígia Silva. (Coord.). Tecnologia educacional: descubra suas possibilidades na sala de aula. Colaboração de 

Cláudia Lopes Pocho, Márcia de Medeiros Aguiar, Marisa Narcizo Sampaio. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2004. 

SILVA, Mozart Linhares da (Org.). Novas tecnologias - educação e sociedade na era da informação. Belo Horizonte: 

Autêntica, 2001. 96 p. 


ALMEIDA, Fernando José. Educação e informática: os computadores na escola. 3. ed. São Paulo: Vozes, 2005. 

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação à Distância. Proinfo: informática e formação 

de professores. Brasília, DF, 2000. v. 1, v. 2. 192 p. (Série de estudos. Educação à distância). 

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares 

nacionais: ensino médio. Brasília, 1999. 364 p. 

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação à Distância. Proinfo: projetos e ambientes 

inovadores. Brasília, DF, 2000. 96 p. (Série de estudos. Educação à distância). 

BUTLER-PASCOE, Mary Ellen, WILBURG, Karin M. Technology and Teaching English Language Learners. Allyn and 

Bacon / Pearson Boston, Massachusetts, USA, 2003. 

COSCARELLi, Carla Viana. Novas tecnologias, novos tempos, novas formas de pensar. Belo Horizonte: Autêntica, 

2002. 

DUDENEY, Gavin, HOCKLY, Nicky. How to Teach English with Technology Book and CD-ROM Pack. Longman 

Pearson, 2007. 


Metodologia do Ensino Superior 


2° 30 - 30 - 

Ementa: 

A produção do conhecimento nas Instituições de Ensino Superior no Brasil bem como sua função social; A 

importância e necessidade da formação pedagógica do professor universitário; Os princípios metodológicos do 

trabalho pedagógico universitário e as dimensões do processo didático e seus eixos norteadores: ensinar, aprender, 

pesquisar e avaliar; Planejamento do trabalho pedagógico. 

Objetivos: 

• Descrever a origem, a finalidade e a natureza das instituições de Ensino Superior no Brasil, e sua relação com 

o conhecimento nelas produzidos; 

• Citar as bases teórico-metodológicas para o exercício da docência no Ensino Superior. 


1- Educação e sociedade 

• Ensino superior no Brasil 



• Reprodução das relações de produção 

• Pedagogia emancipatória 

2- Fundamentos pedagógicos 

• Ensino tradicional e ensino centrado no estudante 

• Práticas pedagógicas 

3- Metodologia de ensino 

• Aula 

• Avaliação 


CANDAU, Vera M. (org.). Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. 2 ed. Rio de Janeiro:DP&A. 2002. 

CASTANHO, Sérgio; CASTANHO, Maria Eugênia. Temas e textos em metodologia do ensino superior. Campinas, 

SP: Papirus, 2001. 

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 28 ed. São Paulo: Paz e Terra, 

2003. 

_____. Pedagogia do oprimido. Petrópolis: Vozes, 1978. 

MARQUES, Mario O. Formação do Profissional da Educação. 4 ed. Rio Grande do sul: Unijui, 2003. 

MASETTO, Marcos Tarciso. Competências pedagógicas do professor universitário. São Paulo: Summus, 2003. 

MINTO, L. W. As reformas do ensino superior no Brasil: o público e privado em questão. 1 ed. Autores Associados, 

2006. 

SANT’ANNA, I.M. Por que avaliar? Como avaliar: critérios e instrumentos. 13 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2009. 

SILVEIRA, Lucimar Leão. Metodologia do Ensino Superior. Lavras: UFLA/FAEPE, 2000. 


BOURDIEU, Pierre; PASSERON, Jean Claude. A reprodução: elementos para uma teoria do sistema de ensino. 

Tradução de Reynaldo Bairão. Rio de Janeiro: F. Alves, 1975. 

KENSKI, Vani, M. Educação e tecnologia: o novo ritmo da informação. 5 ed. Campinas: Papirus, 2009. 

MIZUKAMI, Maria das Graças N. Escola e aprendizagem da docência: processos de investigação e formação. 2 ed. 

São Carlos: EduFSCar, 2006. 

MOREIRA, A. F. B. (org.). Currículo: Política e Práticas. 11 ed. Campinas: Papirus, 2009. 

SAVIANI, D. História das ideias pedagógicas no Brasil. 3 ed. Autores Associados, 2010. 

12. Concepção Metodológica 

O curso de Pós-graduação em Novas Tecnologias Aplicadas à Educação terá como referencial orientador uma 

concepção de ensino que percebe o ato pedagógico como uma extensão para a construção do conhecimento, e para a 

formação de um sujeito comprometido com a sociedade, um profissional que tem por objetivo elevar o valor da vida. 

Os procedimentos pedagógicos serão utilizados objetivando fornecer uma apropriada relação entre os agentes 

do processo de ensino aprendizagem, a instituição e as Diretrizes Curriculares Nacionais. 

Sabendo-se da importância em se ter um diferencial na formação profissional do acadêmico, relacionado à 

capacidade de desenvolver a autonomia do mesmo, o curso visa proporcionar, espaços para que o educando 

desenvolva atividades de maneira autônoma, atuando como protagonista no processo de ensino-aprendizagem. 

Portanto, a metodologia de ensino se apresentará de forma dinâmica e constante no desenvolver do curso, 

possibilitando maiores possibilidades de variações e experimentação desta metodologia, traduzida em debates, 

reflexões, momentos de convivência, palestras, experimentação, quadros comparativos, argumentação estruturada, 

elaboração de artigos, resenhas críticas, situações-problemas, estudo de casos, blogs, sites, fóruns, chats e 

seminários. 

Destaca-se nesse processo, o trabalho peculiar do educador que possui objetivos específicos voltados à 

formação de profissionais aptos a desenvolver programas e projetos ambientais, elaborar processos e mecanismos de 

funcionamento de sistemas naturais e artificiais, para o diagnóstico, planejamento, avaliação da implantação de 

atividades e a busca de soluções voltadas a gestão e educação ambiental. 

Para atingir os objetivos propostos pelo programa do Curso de Especialização Lato Sensu em Novas 

Tecnologias Aplicadas à Educação detalharemos abaixo suas etapas: 



• Apresentação e discussão dos objetivos a serem atingidos; 

• Utilização de estratégias que vivenciem situações reais de trabalho; 

• Prática de atividades pedagógicas centradas na construção do conhecimento; 

• Transformação da sala de aula em ambiente de aprendizagem; 

• Valorização dos saberes individual e da construção coletiva da aprendizagem; 

• Uso de recursos e dinâmicas que promovam o relacionamento, a interação dos participantes, 

contextualizando a aprendizagem; 

• Proposição de situações-problemas visando o desenvolvimento de conhecimentos e habilidades 

socioambiental; 

• Utilização de recursos tecnológicos e laboratoriais que facilitem a aprendizagem; 

• Desenvolvimento de atividades com finalidade didática e científica. 

Enfim, o curso de Pós-graduação em Novas Tecnologias Aplicadas à Educação do IFTM Câmpus Ituiutaba, 

pretende propiciar o aperfeiçoamento do profissional, transcendendo as técnicas e/ou o conhecimento científico, 

visando formar seres humanos com habilidades necessárias para atuarem no mercado de trabalho de maneira crítica e 

consciente, na busca da elevação dos valores humanos. 



12.1 Interdisciplinaridade 

O currículo do curso contempla estratégias de aprendizagem elaboradas com o objetivo de capacitar o aluno 

para a atividade produtiva e a vida em sociedade. Assim, os conteúdos são trabalhados de forma 

interdisciplinar, o que favorece a comunicação entre as disciplinas, estabelecendo ligações de 

complementaridade e passagens entre os conhecimentos. 

13 Atividades acadêmicas, científicas e culturais ou atividades complementares 

Formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso de pósgraduação, 

em atividades que não estão inseridas na matriz curricular (como visitas técnicas às empresas do 

setor alimentício) mas, que reconhecidamente contribuem para o desenvolvimento de conhecimentos e 

competências relevantes para a sua formação acadêmica e profissional. Assim, os alunos serão estimulados a 

participar de eventos, objetivando aprimorar seus conhecimentos científicos. 

13.1 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 

O componente curricular “Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)” poderá ser desenvolvido pelo discente a 

partir do primeiro módulo, e todos os matriculados deverão concluir esta atividade dentro do prazo máximo 

estabelecido pelo curso. O TCC poderá ser desenvolvido na forma de uma das seguintes atividades: 

monografia ou artigo científico, e será apresentado de forma escrita e em seminário, para todos os alunos 

matriculados. Serão destinadas 40 horas para elaboração, execução e apresentação do TCC. 

13.2 Atividades Acadêmicas, Científicas e Culturais ou Atividades Complementares 

Formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso de pósgraduação, 

em atividades que não estão inseridas na matriz curricular, mas, que reconhecidamente contribuem para o 

desenvolvimento de conhecimentos e competências relevantes para a sua formação acadêmica e profissional. Assim, 

os alunos serão estimulados a participar de eventos, objetivando aprimorar seus conhecimentos científicos. 

14 Indissociabilidade Ensino, Pesquisa e Extensão 

14.1 Relação com a Pesquisa 

O IFTM – Campus Ituiutaba incentiva e auxilia atividades extracurriculares como visitas técnicas, atividades de 

campo e desenvolvimento de projetos de pesquisa pelo corpo docente, com a participação dos alunos, uma vez que 

tais atividades são essenciais para a formação acadêmica do discente. 

Os princípios que norteiam a constituição dos Institutos Federais colocam em plano de relevância a pesquisa e a 

extensão. Praticamente todos os conteúdos do curso poderão ser objeto de investigação e desta forma manter estreita 

relação com a pesquisa, que é incentivada por meio de editais próprios, como o Programa Institucional de Bolsas de 

Iniciação Científica (PIBIC) e de projetos encaminhados a editais externos, como FAPEMIG, CAPES e CNPq. 

A pesquisa conta com o apoio do Instituto que disponibiliza infraestrutura de laboratórios, biblioteca, produção de 

material, divulgação por meio virtual e incentivo para participação em eventos científicos em todo País. As 

problemáticas levantadas nos projetos de pesquisa desenvolvidos no IFTM – Câmpus Ituiutaba serão discutidas dentro 

das unidades curriculares de maneira integrada. Esta integração também ocorre com a participação dos alunos nos 

projetos de pesquisa. 

14.2 Relação com a Extensão 

A relação do ensino e da pesquisa com a extensão inicia-se com a definição e avaliação da relevância social dos 

conteúdos atrelados às comunidades interna e externa. 

Os projetos de Extensão desenvolvidos pelo IFTM – Câmpus Ituiutaba terão participação efetiva dos alunos. Todo o 

trabalho realizado deverá ser contextualizado nas unidades curriculares (re)significando os conteúdos abordados nas 

mesmas. 

Ações, como Pesquisa, de Iniciação Científica, Estudos de Caso, Seminários, estarão voltadas à democratização do 

conhecimento, da ciência, da cultura, das artes que são socializados por meio de cursos, eventos, palestras e outras 

atividades. 

14.3 Relação com os outros cursos da Instituição (quando houver) ou área respectiva 

O IFTM – Câmpus Ituiutaba buscará parcerias com Instituições de Ensino Superior da cidade e região, como a 

Fundação Educacional de Ituiutaba/Universidade Estadual de Minas Gerais (FEIT/UEMG) e Universidade Federal de 

Uberlândia, Câmpus Uberlândia e Ituiutaba, na busca por propiciar novos ambientes e oportunidades de aprendizado e 

desenvolvimento de atividade de pesquisa e extensão. 

Nesta perspectiva, a atividade investigativa visa contribuir para a qualidade do ensino, o exercício aprofundado de 

uma atitude crítica e de pesquisa, para fortalecer o desempenho profissional dos alunos, nos seus campos específicos 

ou em campos de interface interdisciplinar. 

15 Avaliação 



15.1 Da aprendizagem 

27) Descrever o sistema de avaliação. (ver regulamento da instituição) 

A avaliação está presente em todos os momentos e setores da vida social e muda de acordo com o tempo e o 

lugar, ou seja, é praticada segundo interesses, visões de mundo, crenças, atitudes de um determinado grupo social em 

um determinado momento histórico. É uma atividade construtiva que permite aprender e continuar aprendendo, 

compreendida como crítica ao percurso de uma ação, que subsidia a aprendizagem e fundamenta novas decisões. 

O docente deve sempre se questionar sobre as consequências de suas atitudes e, a partir dos erros e/ou 

acertos de seus alunos (re)planejar sua prática, buscando criar situações inovadoras que os motive a construir seus 

próprios conceitos, ao invés de utilizar seus erros apenas para verificar se o conteúdo repassado foi realmente 

assimilado. Nesse contexto, a forma e a importância da avaliação mudam completamente em relação às práticas 

convencionais e considerar tudo isso implica em o professor assistir o aluno como parte de experiências importantes e 

possibilita que se decida sobre as metodologias para melhorar o processo de ensino-aprendizagem ao identificar 

impasses e encontrar caminhos e alternativas para superá-los. 

A prática pedagógica articula-se com a avaliação e é neste entrelaçamento que o ato educativo se consolida. 

Como a avaliação é um processo em função da aprendizagem, deduz-se que os objetivos educacionais são diversos, e 

diferentes também serão as técnicas para avaliar se a aprendizagem está sendo alcançada ou não. 

Acontecerá de forma contínua e sistematicamente por meio da interpretação qualitativa das atitudes, das 

aspirações, dos interesses, das motivações, dos hábitos de trabalho, da capacidade de adaptação pessoal e social do 

educando, em conjunto com os aspectos quantitativos, inter-relacionados com a construção do conhecimento 

constituído pelo discente na perspectiva de aprendizagem do professor em dado momento da escolaridade. 

Para tal, os instrumentos utilizados serão diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, 

discussões em fóruns, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, provas discursivas, objetivas e 

práticas e outros pertinentes aos objetivos pretendidos. 

É fundamental que a realização das atividades avaliativas proporcione o alcance dos objetivos propostos, 

identificando e ampliando conhecimentos, buscando explorar gradativamente a compreensão de conceitos, a 

assimilação de conteúdos e aprendizagem em uma atuação cooperativa professor/educando. 

Em cada unidade curricular serão distribuídos 100 pontos e para ser aprovado é necessário que o aluno atinja 

no mínimo 60% da nota. O resultado final da avaliação quanto ao alcance de objetivos é expresso em conceitos com 

sua respectiva correspondência percentual, de acordo com a tabela abaixo: 

D – Desistente; 

Conceito Percentual (%) 

A De 90 a 100 

B De 70 a 89 

C De 60 a 69 

R De 0 a 59 

O educando reprovado em uma ou mais unidades curriculares deverá cursá-las posteriormente, quando 

houver vagas e oferta das unidades curriculares, segundo orientação e aprovação da Coordenação de Curso. 

Os procedimentos de registro da avaliação acadêmica obedecem à legislação vigente, sendo 

complementados e regulamentados pelas normas internas da Instituição. 

Assim, os conteúdos propostos devem dar significado ao conhecimento escolar e a aquisição do 

conhecimento será atestada por meio de instrumentos diversos de avaliação da aprendizagem. 

15.2 Avaliação da Instituição (pelos alunos) 

A avaliação do curso Latu Sensu em Novas Tecnologias Aplicadas à Educação por parte dos discentes fornecerá 

dados e informações significativas para a tomada de decisões, assim como, sobre quais as linhas de ação que deverão 

ser tomadas para a melhoria continua do curso. Esta avaliação deverá ser realizada ao final de cada módulo, no qual o 

discente fará uma auto avaliação, discutindo sua integração e participação no curso, bem como sua relação com o 

professor, também far-se-á necessário uma avalição dos pares que integram as disciplinas ministradas. 

15.3 Auto avaliação 

A auto avaliação do curso de pós-graduação em Novas Tecnologias Aplicadas à Educação será conduzida pela 

coordenação de curso em consonância com a Comissão Própria de Avaliação da Instituição, conforme regulamento. 

16 Frequência 

A frequência às atividades presenciais é obrigatória, considerando-se reprovado na unidade curricular, o educando 

que não comparecer a pelo menos 75% da carga horária total das atividades presenciais, compreendendo as aulas 

teóricas e/ou práticas. Assim, para ser aprovado, é necessário que o educando obtenha no mínimo conceito C e 



frequência de 75% da carga horária total da unidade curricular. 

17 Aproveitamento de Estudos 

Entende-se por aproveitamento de estudos o processo de reconhecimento de unidades curriculares, disciplinas, 

competências ou módulos cursados em outra habilitação no mesmo nível de ensino ou superior. 

Poderá haver aproveitamento de conhecimentos adquiridos, para fins de prosseguimento de estudos nas 

seguintes situações: 

•Disciplinas, unidades curriculares e/ou módulos cursados com aprovação, em outras Instituições e/ou outras 

habilitações profissionais, no mesmo nível de ensino ou superior; 

•A carga horária e o conteúdo da disciplina ou módulo cursado deverão ter equivalência de no mínimo 75% 

com a unidade curricular a ser aproveitada. 

•Disciplinas, unidades curriculares e/ou módulos, cursados num prazo de até cinco anos imediatamente 

antecedentes à solicitação do requerimento e em áreas afins, de acordo com a tabela do MEC. 

Não será permitido o aproveitamento de unidades curriculares em que o estudante tenha sido reprovado. 

O educando matriculado interessado em solicitar o aproveitamento de estudos, preencherá um formulário 

junto ao setor de registro e controle acadêmico, em prazo estabelecido no Calendário Acadêmico. Este setor 

encaminhará tal solicitação ao coordenador do curso que tomará as devidas providências. 

O estudo da equivalência da(s) unidade(s) curricular(es), será feito pela Coordenação do Curso e o professor 

da área, observando a compatibilidade de carga horária, bases científico-tecnológicas, e o tempo decorrido da 

conclusão da(s) unidade(s) curricular(es) e a solicitação pretendida. Caso o coordenador do curso e o professor da 

área julguem necessário poderá ser realizada complementação de carga horária e/ou de conteúdo. A forma de 

complementação será determinada pelo professor da área em consonância com o coordenador do curso. 

O educando deverá apresentar os seguintes documentos devidamente autenticados e assinados pela 

Instituição de origem: 

•Cópia do programa das unidades curriculares, cursadas no mesmo nível de ensino ou ensino superior; 

•Cópia do Histórico Escolar (parcial/final) com a carga horária e a verificação do aproveitamento escolar e 

frequência; 

•Base legal que regulamenta o curso de origem, quanto à autorização para o funcionamento ou reconhecimento 

pela autoridade competente. 

Nos casos de documentos oriundos de instituições estrangeiras, aplicam-se os critérios para aproveitamento 

de estudos estabelecidos pelo regimento do Instituto. 

Estudantes com extraordinário aproveitamento de estudos e aquisição de competências em ambiente 

extraescolar poderão também, requerer avaliação de proficiência para obter aproveitamento de estudos até o limite de 

50% da carga horária total do curso, mediante apresentação de documentação que comprove o extraordinário 

aproveitamento. 

O educando somente poderá solicitar exame de proficiência para unidade(s) curricular (es) em que o estiver 

matriculado; 

A verificação dos conhecimentos do estudante dar-se-á por meio de exame de proficiência, realizado por uma 

banca constituída por 03 (três) professores do curso e/ou por 1 (uma) avaliação escrita, elaborada por professor ou 

equipe de professores da especialidade, na qual deverá ter aproveitamento equivalente a, no mínimo, 60% de 

rendimento. 

18 Atendimento ao Discente 

DIRETORIA DE ENSINO / COORDENAÇÃO GERAL DE ENSINO 

Coordenação Geral de Assistência ao Educando: São oferecidos subsídios para a alimentação, moradia, serviços 

odontológicos e psicológicos; bolsas por meio do Programa de Complementação Educacional e Demanda Social, do 

Programa de Iniciação Científica/FAPEMIG e do Programa de bolsas do IFTM, transporte e auxílio para visitas 

técnicas. 

Serviço de Psicologia e Núcleo de Apoio Pedagógico atendimento, individual e em grupo, especialmente nas questões 

psicopedagógicas, contribuindo para o desenvolvimento humano e melhoria do relacionamento entre alunos, pais e 

professores. 

Coordenação de Registro e Controle Acadêmico: atendimento e orientação acadêmica, expedição de documentos, 

acesso eletrônico ao Portal do aluno, acesso eletrônico aos documentos normatizadores do Instituto. 

Núcleo de Atendimento a Pessoas Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais: Auxilia a instituição a prover 

acessibilidade aos portadores de necessidades especiais disponibilizando acesso a recursos alternativos tais como: 



ebedouros e telefones adaptados, estacionamento privativo, programa Virtual Vision 5.0 para apoio ao deficiente 

visual e rampas. Orientação a professores e alunos nas alternativas de instrumentos facilitadores no processo ensinoaprendizagem. 

OUTROS 

Coordenação de Tecnologia da Informação: Acesso à internet sem fio na área do campus e suporte às demais 

coordenações 

Coordenação de pesquisa: Bolsa de Iniciação Científica: Fapemig, CNPq 

Projetos de extensão: Programa Arte Educação (Circo e Teatro, Instrumentos de Cordas, Canto, Teclado, Almoço 

Musical, Concurso de Poesia); Projeto Construindo Cidadania, Palestras, Seminários, Cursos de Extensão, Café 

Filosófico. 

Profissionais de apoio ao ensino, pesquisa e extensão: servidores do quadro permanente e servidores terceirizados. 

Coordenação de Curso: A administração didático-pedagógica dos cursos é de responsabilidade de seu coordenador e 

suas atribuições estão descritas no Regulamento dos cursos de Pós-graduação Lato sensu do IFTM. 

19 Acessibilidade às pessoas com necessidades educacionais especiais 

Educação Inclusiva é um movimento universal que se coloca hoje como um dos grandes desafios a serem enfrentados 

pelo sistema educacional. Nesta perspectiva o Instituto Federal do Triângulo Mineiro - IFTM - Campus Ituiutaba está 

estruturado com vias de acessibilidade, nos corredores, banheiros, bebedouros e rampas em todas as dependências. 

Realiza a qualificação de profissionais no Curso Básico de Libras para o atendimento às pessoas com surdez e o 

Curso Sistema Braille para o atendimento às pessoas com deficiência visual. 

20 Corpo Docente do Curso 

Nº Docente Titulo 

Área de concentração 

Regime de 

Trabalho 

1 Alessandro Santana Martins Mestre Matemática DE 

2 Ana Paula Romero Bacri Mestre Educação Convidada UFU 

3 André Luiz França Batista Mestre Informática DE 

4 Enilson Araújo da Silva Especialista Física DE 

5 Franciele de Carvalho Ferreira Especialista Educação 40h 

6 Gyzely Suely Lima Mestre Português/Inglês DE 

7 Humberto Ferreira Silva Minéu Mestre Administração DE 

8 Júnia de Oliveira Costa Doutora Genética e Bioquímica DE 

9 Keila de Fátima Chagas Nogueira Mestre Informática 40h 

10 Leonardo Rocha Mestre Geografia DE 

11 Luis Gustavo Guadalupe Silveira Mestre Filosofia DE 

12 Luciana Coelho Gomes Mestre Português/Espanhol DE 

13 Luciano Marques Curi Doutor História 40h 

14 Marco Antônio Maciel Pereira Mestre Informática DE 

15 Michele Soares Mestre Artes DE 

16 Mônica Cristina Helmer Soares Especialista Educação 40h 

17 Reane Franco Goulart Doutora Informática/Educação DE 

18 Rodrigo Grassi Martins Mestre Informática DE 

19 Vanessa Alves de Freitas Mestre Matemática DE 

21 Corpo Técnico Administrativo 


20 h 30 h 40 h 20 h 30 h 40 h 20 h 30 h 40 h 

- - 14 - - 12 - - 8 


Doutor - 

Mestre - 


Aperfeiçoamento - 

Graduação 15 


Médio Incompleto - 

Fundamental Completo - 

Fundamental Incompleto - 

Total de servidores 34 

22 Ambientes administrativo-pedagógicos relacionados ao curso 



22.1 Salas: de aula/professor/auditório/reunião/ginásio/outros 

•Descrever em forma de tabela, contendo dependências, quantidade e área. 

Item Dependências Quantidade Área 

1 Salas de aula 6 58,72 

2 Auditório 1 403,78 

3 Refeitório 1 585,70 

4 Sala de docentes 1 59,85 

5 Sala de reuniões 1 42,55 

6 Laboratório de Química 2 109,38 

7 

8 

22.2 Biblioteca 

Laboratório de Biologia e 

Microbiologia 

Planta de Processamento de 

Alimentos 

1 87,81 

2 96,96 

9 Área de convivência/Pátio coberto 1 2339,94 

O Câmpus Ituiutaba possui atualmente uma biblioteca com capacidade para aproximadamente 100 

estudantes, com: 

• três salas de estudo em grupo com uma mesa de estudo para seis usuários, um computador com acesso a 

internet destinado a pesquisa em cada uma delas; 

• uma sala de multimeios com lugar para 50 pessoas sentadas; 

• uma sala de periódicos; 18 cabinas de estudo individual; 

• 14 computadores sendo 02 terminais para consulta ao acervo e 12 destinados à pesquisa. 

22.3 Laboratórios 

O IFTM Câmpus Ituiutaba dispõe de laboratórios de informática para realização de atividades. 

23 Recursos didático-pedagógicos 

Todas as salas de aulas são equipadas com quadros brancos e equipamentos de projeção de mídia. O Instituto 

ainda dispõe de flip chart como recurso adicional e laboratórios de informática. 

24 Certificação 

28) Explicitação de diploma e certificados a serem expedidos pela Instituição e condições para sua emissão. 

O IFTM assegura ao educando a expedição dos documentos formais relativos à sua vida acadêmica e à conclusão 

de atividades e de cursos, de acordo com a legislação vigente. 

Será expedido o Certificado de Pós-graduação em Novas Tecnologias Aplicadas à Educação, juntamente com o 

histórico escolar, ao aluno que: 

• Concluir com êxito todas as unidades curriculares do curso obrigatórias do curso; 

• Obtiver aprovação no Trabalho de Conclusão de Curso – TCC 

O certificado será registrado na Reitoria do IFTM. 




Dispõe sobre a aprovação do Plano de Atividades de Auditoria Interna – 

PAINT-2013 do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 

Triângulo Mineiro. 






Art. 1º - Aprovar o Plano de Atividades de Auditoria Interna – PAINT-2013 do Instituto Federal de Educação, Ciência e 





Presidente 



PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE 

AUDITORIA INTERNA - PAINT 2013 

Elaborado pela equipe da Unidade de Auditoria Interna do IFTM: 

Ana Elisa Vieira Guimarães Cordeiro - Reitoria 

Abeilard Bello Pereira Neto - Câmpus Ituiutaba 

Diego Bernardes da Silva - Câmpus Uberaba 

José Carlos Pereira da Costa Júnior - Câmpus Uberlândia 

Taíla Roquete Leal - Câmpus Paracatu 

Outubro/2012 



SUMÁRIO 

INTRODUÇÃO 

1.1. Cenário Desejado 

1.2. Amparo Legal 

2. A UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA 

2.1. Conceituação 

3. RECURSOS HUMANOS E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A SEREM EMPREGADOS NA REALIZAÇÃO DOS 

TRABALHOS 

3.1. Recursos Humanos 

3.2. Conhecimentos específicos requeridos na realização dos trabalhos 

4. FATORES CONSIDERADOS NA ELABORAÇÃO DO PAINT 

5. AÇÕES E ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS E SEUS OBJETIVOS 

6. AÇÕES DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E CAPACITAÇÃO PREVISTAS PARA O FORTALECIMENTO 

DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA 

7. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 

Anexo I: Cronograma de ações e atividades de Auditoria Interna 

Anexo II: Carga horária da equipe da Unidade de Auditoria Interna 



INTRODUÇÃO 

1.1. Cenário Desejado 

O planejamento das atividades de auditoria interna fica consignado no presente PLANO ANUAL DE 

ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA – PAINT, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo 

Mineiro - exercício 2013, que visa cumprir com o ordenamento jurídico concernente às unidades de auditoria interna das 

entidades integrantes da Administração Indireta do Poder Executivo Federal. 

O plano baseou-se em uma visão abrangente da Instituição, segundo a qual, definimos as áreas 

tentando prever aquelas que envolvem materialidade, relevância e criticidade. 

Neste contexto, na elaboração do presente plano enfatizamos os pontos entendidos como de maior 

importância para as atividades de auditoria interna detalhada por mês, área, local de execução, objetivos, escopo de 

atividades, cronograma, e com as estimativas das horas mensais e alocação de recursos humanos. 

Por fim, o trabalho desta Unidade de Auditoria Interna – AUDIN foi planejado de modo que suas ações 

cubram direta ou indiretamente todas as atividades a fim de garantir resultados eficazes, no período estipulado. 

1.2. Amparo Legal 

Lei nº 10.180/2001; Decreto nº 3.591, de 06.09.2000; Instrução Normativa/SFC nº 01, de 06.04.2001; 

Instrução Normativa/CGU/PR nº 07, de 29.12.2006; IN/CGU/SFC nº 01, de 03.01.2007, que estabelece o conteúdo do 

plano anual de atividades e relatório anual de atividades de auditoria interna. 

2. A UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA 

2.1. Conceito 

A Unidade de Auditoria Interna – AUDIN é o órgão de controle responsável por fortalecer e assessorar a 

gestão, bem como racionalizar as ações do IFTM e prestar apoio, dentro de suas especificidades no âmbito da 

Instituição, aos Órgãos do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e ao Tribunal de Contas da União, 

respeitada a legislação pertinente. 

2.2. Metodologia 

As técnicas e métodos a serem aplicados no desenvolvimento dos trabalhos de auditoria interna e 

demais áreas de atuação da AUDIN serão aqueles apropriados para cada uma de suas ações e atividades, como por 

exemplo, o exame documental, identificação/revisão de processos, amostragem, monitoramento etc. Tais trabalhos 

terão como parâmetro para sua execução as informações do próprio plano de atividades ora instituído. 

3. RECURSOS HUMANOS E CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS A SEREM EMPREGADOS NA 

REALIZAÇÃO DOS TRABALHOS 

Recursos Humanos 

O pessoal empregado é da ordem de 01 (um) auditor para cada Câmpus e 01 (um) para a Reitoria do 

IFTM. As horas empregadas na realização dos exames de cada área de gestão é uma projeção e pode ser alterada de 



acordo com a conveniência administrativa, ou seja, conforme a complexidade dos trabalhos, disponibilidade de pessoal, 

demandas concomitantes e outras demandas não previstas. 

Conhecimentos específicos que serão requeridos na realização dos trabalhos: 

Técnicas e normas de auditoria; conhecimentos específicos nas áreas de licitações e contratos, 

recursos humanos, patrimônio/almoxarifado, contabilidade e finanças públicas; celebração e acompanhamento da 

execução de convênios; legislação pertinente às áreas auditadas; sistemas do Governo Federal (SIAFI, SIAPE e 

SIASG, SPIUnet); procedimentos para elaboração de prestação de contas e tomadas de contas especiais, capacidade 

de análise das solicitações do órgãos de controle e demais áreas pertinentes ao trabalho e conhecimento sistêmico da 

Instituição. Além disso, a Equipe de Auditoria deve conhecer das técnicas de planejamento e execução das atividades e 

ações de auditoria, bem como, de assessoramento à gestão. 

4. FATORES CONSIDERADOS NA ELABORAÇÃO DO PAINT 

A planificação dos trabalhos de auditoria foi pautada nos seguintes fatores - efetivo de pessoal lotado 

na Unidade de Auditoria Interna; materialidade, relevância e criticidade: 

MATERIALIDADE: refere-se ao montante de recursos orçamentários ou financeiros alocados por uma gestão, 

em específico ponto de controle (unidade, área, processo, programa ou ação) objeto dos exames de auditoria. 

RELEVÂNCIA: significa a importância relativa ou papel desempenhado por uma determinada questão, situação 

ou unidade, existente em um determinado contexto. 

RISCO - a suscetibilidade de ocorrência de eventos indesejados, tais como irregularidades em atos e 

procedimentos, ou de insucesso na obtenção de resultados esperados. 



Tabela 1. Ações de Auditoria Interna 

Nº 

OBJETO – 

DESCRIÇÃO 

SUMÁRIA DAS 

AÇÕES 

01 Gestão de 

Suprimento de 

Bens e Serviços 

Nº 

OBJETO – 


SUMÁRIA DAS 

AÇÕES 

02 Gestão Patrimonial 

– Almoxarifado 

I - AÇÕES E ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS E SEUS OBJETIVOS 

AVALIAÇÃO SUMÁRIA 

QUANTO AO RISCO 

INERENTE AO OBJETO 

A SER AUDITADO 

Inobservância dos 

princípios basilares do 

Direito Administrativo: 

moralidade, legalidade, 

impessoalidade, 

publicidade e eficiência. 





Inconformidade ou 

ausência de controle dos 

procedimentos na gestão 

de materiais. 

RELEVÂNCIA EM 

RELAÇÃO À 

ENTIDADE 

Área vulnerável, 

suscetível a 

variedade de 

riscos que 

precisam ser 

avaliados e de 

alta materialidade 

por ser dotada de 

grande parte dos 

recursos da 



RELAÇÃO À 


Os materiais de 

consumo 

demandam 

grande aplicação 

de recursos 

públicos, tanto na 

aquisição quanto 

na administração 

dos mesmos. 

ORIGEM DA 

DEMANDA 

Unidade de 

Auditoria 

Interna 

ORIGEM DA 


Unidade de 

Auditoria 

Interna 



OBJETIVOS/ 

RESULTADOS 

ESPERADOS 

Avaliar a legalidade e 

legitimidade dos atos 

e examinar os 

resultados quanto à 

economicidade, 

eficácia e eficiência 

da gestão de 

suprimento de bens e 

serviços. 

OBJETIVOS/ 

RESULTADOS 

ESPERADOS 



e examinar os 




da gestão 

patrimonial. 

ESCOPO DE TRABALHO 

1. Examinar processos de 

inexigibilidade, dispensa e/ou 

outras modalidades de licitação, 

sob os aspectos da formalidade, 

publicidade, legalidade e 

economicidade. 

2. Verificar procedimentos 

pertinentes aos contratos e 

respectivos aditivos dos 

processos licitatórios. 


1.Verificar procedimentos de 

recebimento, aceite e distribuição 

estão em conformidade com os 

preceitos legais. 

2. Verificar o Relatório Mensal de 

Almoxarifado – RMA. 

PERÍODO 

DE 

EXECUÇÃO 

DIAS H/H 

15 

5/600 

PERÍODO 


EXECUÇÃO 

DIAS H/H 

4 5/160

03 Gestão Patrimonial 

– Bens 

Permanentes 

Nº 

OBJETO – 


SUMÁRIA DAS 

AÇÕES 

04 Gestão da 

Assistência ao 

Educando 

Nº 

OBJETO – 


SUMÁRIA DAS 

AÇÕES 

Inconformidade ou 

ausência de controle dos 

procedimentos na gestão 

patrimonial. 





Descumprimento dos 

requisitos normativos, 

com a situação fática do 

beneficiado no âmbito da 

instituição. 





Os bens 

permanentes 

demandam 

grande aplicação 

de recursos 

públicos, tanto na 

aquisição quanto 

na administração 

e manutenção dos 

mesmos. 


RELAÇÃO À 


Garantir o 

cumprimento da 

função social 

atribuída ao 

programa. 


RELAÇÃO À 


Unidade de 

Auditoria 

Interna 

ORIGEM DA 


Unidade de 

Auditoria 

Interna 

ORIGEM DA 






e examinar os 




da gestão 

patrimonial. 

OBJETIVOS/ 

RESULTADOS 

ESPERADOS 

1.Avaliar a legalidade 

e legitimidade dos 

atos e examinar os 




da gestão de 

assistência ao 

educando. 

OBJETIVOS/ 

RESULTADOS 

ESPERADOS 

1.Verificar procedimentos de 

tombamento e averbação dos 

bens patrimoniais (móveis e 

imóveis) em conformidade com os 

preceitos legais. 


2.Verificar a segregação de 

funções. 

3.Verificar as condições de 

conservação e guarda dos bens 

patrimoniais. 

4. Verificar o Relatório Mensal de 

Bens Móveis – RMBM. 

5. Verificar a atualização dos 

registros dos bens imóveis junto 

ao SPIUnet. 

1.Verificar o cumprimento dos 

requisitos nos processos de 

seleção dos candidatos. 

2. Conferir os pagamentos dos 

benefícios concedidos aos 

educandos. 


12 5/480 

PERÍODO 


EXECUÇÃO 

DIAS H/H 

15 5/600 

PERÍODO 


EXECUÇÃO 

DIAS H/H

05 Gestão de 

Pessoas 

Nº 

Nº 

OBJETO – 


SUMÁRIA DAS 

AÇÕES 

OBJETO – 


SUMÁRIA DAS 

AÇÕES 

Inobservância dos 

direitos dos servidores e 

o não atendimento aos 

preceitos legais relativos 

à gestão de pessoas. 









Área com grande 

dispêndio de 

recursos públicos. 


RELAÇÃO À 



RELAÇÃO À 


Unidade de 

Auditoria 

Interna 

ORIGEM DA 


ORIGEM DA 




2.Garantir a 

efetividade do 

programa em 

consonância com as 

políticas públicas. 



e examinar os 




da gestão de 

pessoas. 

OBJETIVOS/ 

RESULTADOS 

ESPERADOS 

OBJETIVOS/ 

RESULTADOS 

ESPERADOS 

1.Verificar provimentos e 

desligamentos de cargo público, 

em caráter efetivo. 

2.Verificar contratação de 

professor substituto e temporário. 

3.Verificar a concessão de diárias 

e passagens no Sistema de 

Concessão de Diárias e 

Passagens – SCDP. 


4. Verificar a folha de pagamento 

de pessoal examinando a 

consistência dos dados e 

confirmação dos cálculos nas 

rubricas de pagamentos relativas 

a Vencimento Básico, Retribuição 

por Titulação – RT e Incentivo a 

Qualificação – IQ. 

5. Verificar os processos e laudo 

técnico de avaliação de 

concessão de adicional de 

insalubridade e periculosidade. 

6. Verificar cessão de servidores 

a outros órgãos nos âmbitos 

federal, estadual e municipal. 


40 5/1.600 

PERÍODO 


EXECUÇÃO 

DIAS H/H 

PERÍODO 


EXECUÇÃO 

DIAS H/H

Nº 

OBJETO – 


SUMÁRIA DAS 

AÇÕES 

06 Gestão 

Orçamentária, 

Financeira e 

Contábil 





1.Comprometimento da 

execução das metas dos 

programas de governo. 

2.Pagamentos em 

desconformidade com as 

normas. 

3.Desconformidade 

entre os registros dos 

documentos: 

orçamentários, 

financeiros e contábeis. 

4. Incompatibilidade 

entre a produção gerada 

nas Unidades de 

Extensão, Pesquisa e 

Produção – UEPEP e as 

receitas diretamente 

arrecadadas. 


RELAÇÃO À 


Área que envolve 

considerável 

alocação de 

recursos públicos, 

sendo 

considerada 

imprescindível ao 

funcionamento da 


ORIGEM DA 


Unidade de 

Auditoria 

Interna 



OBJETIVOS/ 

RESULTADOS 

ESPERADOS 



e examinar os 




da gestão 

orçamentária, 

orçamentária e 

contábil. 

7. Verificar a concessão de 

aposentadoria voluntária e/ou por 

invalidez, de acordo com as 

previsões legais. 

8. Acompanhar os resultados dos 

processos de sindicância e 

administrativos disciplinares, 

quanto a responsabilização dos 

agentes envolvidos e devolução 

em favor do 

erário, conforme o caso. 

9. Acompanhar registros dos 

processos de sindicância e 

administrativos disciplinares no 

sistema CGU/PAD. 


1.Verificar e acompanhar o 

cumprimento da execução 

orçamentária e financeira em 

conformidade com a LOA e com 

as metas das metas definidas no 

Plano Plurianual – PPA. 

2.Verificar processos de 

arrecadação de receitas. 

3. Verificar processos de 

reembolso de passagens aéreas 

não utilizadas. 

PERÍODO 


EXECUÇÃO 

DIAS H/H 

14 5/560

Nº 

OBJETO – 


SUMÁRIA DAS 

AÇÕES 

* H/H – Homens-hora. 





5. Ausência de controle 

sobre os reembolsos 

relativos às passagens 

aéreas não utilizadas. 


RELAÇÃO À 


ORIGEM DA 




OBJETIVOS/ 

RESULTADOS 

ESPERADOS 


PERÍODO 


EXECUÇÃO 

DIAS H/H

Tabela 2. Atividades de Auditoria Interna 

Nº 

DESCRIÇÃO SUMÁRIA DAS 

ATIVIDADES 

01 Assessoramento à Alta 

Administração 

(Decreto n° 3.591/2000) 

Nº 



02 Elaboração do Relatório Anual de 

Atividades de Auditoria Interna – 

RAINT 2012 

1. Agregar valor à gestão institucional. 



OBJETIVO ESCOPO DE TRABALHO 

2. Promover ações buscando a economia, eficácia e 

eficiência dos atos de gestão. 

3. Favorecer ao cumprimento das metas previstas no 

Plano Plurianual. 

1. Auxiliar preventivamente os gestores nas 

tomadas de decisões, de forma a salvaguardar o 

interesse público, por meio de avaliação do quadro 

crítico da área auditada e de apresentação de 

propostas. 

2. Auxiliar no desenvolvimento e 

instituição/reformulação dos controles internos 

administrativos. 

3. Emitir parecer prévio, mediante consulta dos 

gestores, quanto aos aspectos operacionais de 

áreas de seu interesse. 

4. Subsidiar a gestão na coleta de informações 

seguras, favorecendo a proposição de ações 

corretivas para melhoria da gestão. 


1. Possibilitar ao gestor e aos órgãos de controle uma 

avaliação sistêmica quanto aos aspectos da eficiência, 

eficácia e economicidade dos atos de gestão. 

2. Demonstrar à sociedade as atividades realizadas 

pela Unidade de Auditoria Interna. 

Compilar em documento único as atividades 

desenvolvidas pela Unidade de Auditoria Interna. 

PERÍODO 


EXECUÇÃO 

DIAS H/H 

13 5/520 

PERÍODO 


EXECUÇÃO 

DIAS H/H 

11 5/440

03 Analisar Processo de Prestação de 

Contas Anual e/ou Relatório de 

Gestão, referente ao exercício 

2012. 

Nº 



04 Fornecer informações de Auditoria 

Interna para elaboração do 

relatório de gestão referente 

exercício 2012 

05 Organização dos papéis de 

trabalho e atualização das 

atividades administrativas. 

06 Plano Anual de Atividades de 

Auditoria Interna – PAINT 2013 

A Prestação de Contas/Rela 

tório de Gestão servem para consolidar as ações de 

acompanhamento da Administração no cumprimento 

das metas previstas no PPA e a execução dos 

programas de governo previstos nos orçamentos da 

União, de forma a evitar relatórios sem a devida 

clareza e objetividade, dificultando a avaliação pelos 

órgãos de controle. 



Emitir parecer da Unidade da Auditoria Interna 

sobre a Prestação de Contas. 


Suprir as exigências do Tribunal de Contas da União e 

Controladoria Geral da União quanto à elaboração da 

prestação de contas e/ou relatório de gestão referentes 

ao exercício anterior. 

1. Aprimorar as rotinas e papéis de trabalho da 

Unidade de Auditoria Interna. 

2. Atualizar conhecimento na área de auditoria interna. 

Consignar o planejamento das ações e atividades de 

forma ordenada e sistêmica no decorrer do exercício 

subseqüente. 

Conferir as informações relativas às 

recomendações de auditoria interna atendidas 

durante o exercício e pendentes de atendimento 

para o exercício subseqüente. 

1. Encerrar e realizar abertura de pastas e demais 

arquivos documentais (físicos e eletrônicos). 

2. Elaborar e atualizar check-list. 

3. Criar e revisar papéis de trabalho. 

4. Promover estudos das normas relacionadas às 

ações e atividades da Unidade de Auditoria Interna. 

Definir e organizar as atividades de auditoria interna 

em atenção às exigências normativas do Sistema 

de Controle Interno do Poder Executivo 

Federal em consonância com as prioridades 

institucionais. 

10 5/400 

PERÍODO 


EXECUÇÃO 

DIAS H/H 

8 5/320 

4 5/160 

5 5/200

Nº 



07 Acompanhamento das 

recomendações pendentes relativo 

ao exercício 2012 

08 Acompanhar a elaboração do 

Plano de Providências 

Permanente - PPP 

09 Acompanhamento das Demandas 

do Tribunal de Contas da União e 

Controladoria Geral da União 

Nº 



10 Capacitação/ 

Treinamento 

Verificar o cumprimento das recomendações 

encaminhadas à Administração. 




Verificar o cumprimento das 

determinações/recomendações dos órgãos de controle. 

Fortalecimento da gestão e racionalização das ações 

de controle, bem como prestação de apoio aos órgãos 

do Sistema Federal de Controle Interno do Poder 

Executivo Federal e ao Tribunal de Contas da União, 

respeitada a legislação pertinente. 

Promover o levantamento das pendências junto à 

Administração e verificar as ações destas no 

sentido de saná-las. 

1. Acompanhar as demandas da AUDIN, CGU/MG 

no que se refere às recomendações expedidas no 

decorrer do exercício. 

1. Verificar os atos e fatos produzidos no exercício 

que geraram reprovação e/ou recomendação dos 


2. Acompanhar as diligências de auditoria de 

gestão e auditoria operacional dos órgãos de 

controle. 

3. Acompanhar a implementação do Plano de 

Providências Permanente - PPP. 


Fomentar a capacidade técnica do profissional da 

Unidade de Auditoria Interna. 

4. Auxiliar na busca de soluções junto aos setores 

envolvidos quanto às falhas apontadas no Relatório 

de Auditoria dos órgãos de controle. 

5. Encaminhar informações, quando solicitado, aos 


Participar de cursos, congressos, fóruns e 

congêneres voltados para as áreas de 

assessoramento à gestão e de controles internos. 

PERÍODO 


EXECUÇÃO 

DIAS H/H 

5 5/200 

5 5/200 

5 5/200 

PERÍODO 


EXECUÇÃO 

DIAS H/H 

14 5/560

11 Reserva Técnica Propiciar a participação em atividades institucionais 

não relacionadas à Unidade de Auditoria Interna. 



1. Participar de reuniões junto aos gestores e 

demais segmentos do IFTM. 

2. Desenvolver atividades em comissões ou grupo 

de trabalhos, ressalvados aquelas incompatíveis 

com as funções de auditoria interna. 

10 5/400

II. AÇÕES DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E CAPACITAÇÃO, PREVISTAS PARA O 

FORTALECIMENTO DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA 

a) AÇÕES DE CAPACITAÇÃO 

Aprimoramento técnico e teórico da AUDIN deve ser uma busca constante para o bom 

desenvolvimento das atividades de auditoria interna. Essa busca diária pode acontecer por meio da leitura de 

livros técnicos; Diário Oficial da União; mensagens SIAFI, SIASG e SIAPE; participação em eventos de 

capacitação em auditoria interna; participação semestral no Fórum Nacional de Auditores Internos das 

Instituições Federais de Ensino vinculadas ao Ministério da Educação – FONAI MEC e eventos internos entre 

as unidades de auditoria da instituição. 

b) AÇÕES DE FORTALECIMENTO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA - AUDIN 

Como forma de fortalecimento da AUDIN propõe-se mais uma vez, pois não foi possível em 2012, a 

alteração do o Regimento Geral do IFTM quanto à estrutura e organização da Unidade de Auditoria Interna, de 

forma a favorecer a aprovação do Regimento Interno desta Unidade. Ainda, a revisão e consequente 

apresentação da proposta do Manual de Atividades de Auditoria Interna - MAINT. 

A Unidade de Auditoria Interna, assim como nosso Instituto, ainda se encontra em processo de 

consolidação, e o fortalecimento de um não está dissociado do outro. Assim, em ação conjunta com os demais 

segmentos da Instituição, a AUDIN pretende enfatizar o desenvolvimento de mais ações voltadas para a 

melhoria/implantação de seus controles internos, com vistas à eficiência e eficácia de suas atividades e 

atendimento a todos os preceitos normativos. 

Parte das atividades previstas para o exercício 2013 também será destinada ao 

assessoramento direto e indireto à gestão, conforme previsto no item 01 (um) do mapa anterior. Desta forma, 

alem do fortalecimento, pretende-se também maior visibilidade da AUDIN no âmbito do Instituto. 

CONSIDERAÇÕES FINAIS 

Ao longo do exercício, as atividades e o cronograma de execução dos trabalhos poderão sofrer 

alterações em função de algum fator que inviabilize a sua realização na data estipulada, tais como: trabalhos 

especiais, treinamentos (cursos e congressos), atendimento ao Tribunal de Contas e Controladoria Regional da 

União no Estado de Minas Gerais, assim como atividades não previstas. 

Ana Elisa V. Guimarães Cordeiro 

Chefe da Auditoria Interna/IFTM - Reitoria 

Portaria/IFTM/Nº 233/2009 

Uberaba/OUT/2012 



Nº Ações e Atividades 

1. 

2. 

3. 

4. 

5. 

ANEXO – I CRONOGRAMA DE AÇÕES E ATIVIDADES 

Assessoramento à Alta Administração 

Elaboração do Relatório Anual de 

Atividades de Auditoria Interna – RAINT 

2012 

Analisar Processo de Prestação de 

Contas Anual e/ou Relatório de Gestão, 

referente ao exercício 2012 

Fornecer informações de Auditoria 

Interna para elaboração do relatório de 

gestão referente exercício 2012 

Organização dos arquivos e atualização 

dos papéis de trabalho e demais 

atividades administrativas 

6. Acompanhamento das recomendações 

pendentes relativo ao exercício 2012 

7. Acompanhar a elaboração do Plano de 

Providências Permanente – PPP 

Unidade de Auditoria 

Interna 

Reitoria 

Câmpus Uberaba 

Câmpus Uberlândia 

Câmpus Ituiutaba 

Câmpus Paracatu 

Reitoria 





Reitoria 





Reitoria 





Reitoria 





Reitoria 





Reitoria 





Mês 

FEV 

ABR 

JUN 

JUL 

AGO 

SET 

OUT 

NOV 

JAN 

FEV 

MAR 

MAR 

MAI 

MAI 

Total de 

dias 

5 

3 

4 

7 

13 

1 

5 

11 

10 

8 

4 

5 

5 

Total de 

horas 

200 

120 

160 

280 

520 

40 

200 

200 

440 

400 

320 

160 

200 

200

8. Gestão de Suprimentos de Bens e 

Serviços 

9. 

Gestão Patrimonial - Almoxarifado 

10. Gestão Patrimonial - Bens 

Permanentes 

11. 

12. 

Gestão da Assistência ao Educando 


13. Gestão Orçamentária, Financeira e 

Contábil 

14. 

Acompanhamento das Demandas do 

Tribunal de Contas da União e 

Controladoria Geral da União 



Reitoria 





Reitoria 





Reitoria 





Reitoria 





Reitoria 





Reitoria 





Reitoria 





MAI 

JUL 

AGO 

DEZ 



JUN 

AGO 

SET 

JUN 

OUT 

ABR 

SET 

OUT 


ABR 

NOV 

5 

5 

5 

4 

7 

5 

10 

5 

10 

15 

5 

10 

9 

5 

200 

200 

200 

160 

280 

200 

400 

200 

400 

600 

200 

400 

360 

200 

NOV 5 200

15. Plano Anual de Atividades de Auditoria 

Interna - PAINT 2014 

16. 

17. 

Calendário/Resumo: 

Capacitação/Treinamento 

Reserva Técnica 

Reitoria 





Reitoria 





Reitoria 







OUT 

MAR 

MAI 

NOV 

FEV 

MAR 

JUN 

OUT 


5 

5 

5 

4 

2 

2 

2 

2 

2 

200 

200 

200 

160 

TOTAIS 220 8.800 

JAN (11 dias) FEV (17 dias) MAR (19 dias) 

ABR (22 dias) MAI (20 dias) JUN (20 dias) 

JUL (12 dias) AGO (20 dias) SET (21 dias) 

OUT (22 dias) NOV (19 dias) DEZ (17 dias) 

80 

80 

80 

80 

80

ANEXO II 

CARGA HORÁRIA DA EQUIPE DE AUDITORIA INTERNA 

Mês Dias úteis de trabalho Carga horária/dia Total de horas 

JAN* 11 40 440 

FEV 17 40 680 

MAR 19 40 760 

ABR 22 40 880 

MAI 20 40 800 

JUN 20 40 800 

JUL* 12 40 480 

AGO 20 40 800 

SET 21 40 840 

OUT 22 40 880 

NOV 19 40 760 

DEZ 17 40 680 

TOTAL 220 - 8.800 

* Férias - Janeiro e Julho 

. Excetuados os Feriados Nacionais e Municipais. 


Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Geral dos Programas de 

Pós-Graduação Stricto Sensu do Instituto Federal de Educação, Ciência 

e Tecnologia do Triângulo Mineiro. 

O CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO 

TRIÂNGULO MINEIRO, no uso das atribuições que lhe conferem as Portarias nºs 206 de 29/03/2011, 

publicada no DOU de 12/04/2011, 569 de 30/07/2012, publicada no DOU de 31/07/2012, 1023-I de 22/11/2012, 

publicada no DOU de 23/11/2012, 1028-I de 23/11/2012, publicada no DOU de 26/11/2012, em sessão 

realizada no dia 26 de novembro de 2012, RESOLVE: 

Art. 1º - Aprovar o Regulamento Geral dos Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu do Instituto Federal de 

Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme texto anexo. 




Presidente 




SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE 

EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO 

MINEIRO – IFTM 

REGULAMENTO GERAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DO 

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – 

IFTM 


Abril/2012 




SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE 

EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO 

MINEIRO – IFTM 


Dilma Rousseff 




Marco Antonio de Oliveira 

REITORIA 

Roberto Gil Rodrigues de Almeida 

PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO 

Carlos Alberto Alves de Oliveira 

COORDENAÇÃO GERAL DE PÓS-GRADUAÇÃO 

Elaine Donata Ciabotti 



REGULAMENTO GERAL DOS PROGRAMAS DE 

PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU 

CAPÍTULO I 

DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS 

Art. 1º Os Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu (PPGSS) visando formação de recursos humanos 

qualificados para o desenvolvimento sócio-ecônomico, científico-tecnológico deverão ser constituídos por atividades 

acadêmicas de formação de mestres em diferentes áreas de conhecimento. 

Art. 2º Os PPGSS ofertados pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Triângulo Mineiro (IFTM) 

têm por objetivo: 

a) Formar e capacitar profissionais qualificados para exercer a prática profissional avançada e transformadora de 

procedimentos, visando atender demandas sociais, organizacionais ou profissionais e do mercado de trabalho; 

b) Formar e capacitar profissionais qualificados para transferir conhecimento para a sociedade, atendendo demandas 

específicas e de arranjos produtivos com vistas ao desenvolvimento nacional, regional ou local; 

c) Formar e capacitar profissionais qualificados para promover a articulação integrada da formação profissional com 

entidades demandantes de naturezas diversas, visando melhorar a eficácia e a eficiência das organizações públicas e 

privadas por meio da solução de problemas, geração e aplicação de processos de inovação apropriados; 

d) Formar e capacitar profissionais qualificados para contribuir no agregamento de competitividade e aumentar a 

produtividade em empresas públicas ou, organizações públicas e privadas; 

e) Incentivar a docência e a capacitação acadêmica. 

CAPÍTULO II 

DA CRIAÇÃO, OFERTA E DESATIVAÇÃO DE PROGRAMAS 

Art. 3º A criação de PPGSS será proposta pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PROPI), podendo contar 

com apoio institucional de outras IES ou Instituições de pesquisa nacionais e internacionais nos termos da legislação 

vigente. 

Art. 4º A criação de PPGSS está condicionada à existência comprovada de grupos de pesquisa consolidados, 

formados por pesquisadores e docentes que tenham nos últimos três anos, produção intelectual compatível com as 

exigências mínimas da CAPES, contexto sócio econômico regional na área de abrangência do curso e por profissionais 

com experiência participando no programa. 

Art. 5º As propostas e os respectivos projetos de criação de PPGSS deverão ser aprovados pelo Conselho 

Superior do IFTM, mediante pareceres favoráveis da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação e de órgãos credenciados 

pela autoridade federal competente. 

Art. 6º Para serem submetidos à apreciação e aprovação dos referidos órgãos, as propostas de criação de 

PPGSS devem ser apresentadas em formulário próprio recomendado pela CAPES. 

Art. 7º A avaliação das propostas de criação de PPGSS deverá ser realizada em no máximo, 30 dias, pela 

PROPI. 

Art. 8º Os PPGSS somente poderão ser ofertados pelo IFTM após obterem a sua recomendação pelos órgãos 

federais competentes. 

CAPÍTULO III 

DA GESTÃO ACADÊMICA DOS PROGRAMAS 

Art. 9. A coordenação geral dos Programas será exercida pela Coordenadoria de PPGSS nos termos definidos 

pelo Regimento Geral do IFTM pelo seu artigo 141. 

Art. 10. A coordenação didático-científica de cada PPGSS será definida em regulamento próprio nos termos 

estabelecidos pelo Regimento Geral do IFTM, artigo 143, inciso IX e artigo 150, inciso I. 

CAPÍTULO IV 

DA ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA DOS PROGRAMAS E DOS PRAZOS DE CONCLUSÃO 

Art. 11. Os PPGSS do IFTM poderão abrigar cursos de mestrado e doutorado. 

Art. 12. A organização didática será constituída por um conjunto de disciplinas e outras atividades acadêmicas, 

cujos conteúdos deverão contribuir para a formação científica, pedagógica e filosófica do corpo discente. 

Art. 13. As estruturas curriculares serão organizadas em torno de áreas de concentração ou linhas de 

pesquisas, devendo abrigar disciplinas obrigatórias, de área de concentração ou linha de pesquisa, disciplinas de 

domínio conexo ou complementar e, quando for o caso, disciplinas de nivelamento. 

§ 1º Para efeito deste regulamento, são definidas como disciplinas de área de concentração aquelas cujos 

conteúdos demarcam a área de conhecimento do programa como disciplinas obrigatórias, e como disciplinas de 

domínio conexo, aquelas não pertencentes à área de concentração, mas que são consideradas relevantes para a 

formação do corpo discente, sendo estas consideradas disciplinas específicas. 

§ 2º As estruturas curriculares dos programas serão propostas pelos respectivos Colegiados dos Programas e 

homologadas pela Coordenação de Geral de Pós-Graduação (CPGSS) vinculada a PROPI. 



§ 3º As estruturas curriculares dos PPGSS propostas pelos colegiados deverão conter: 

I. disciplinas obrigatórias; 

II. disciplina de metodologia de pesquisa; 

III. disciplinas complementares ou de domínio conexo que abordem temas relacionados à propriedade intelectual. 

Art. 14. A oferta das disciplinas integrantes das estruturas curriculares dos programas será de responsabilidade 

do colegiado do programa de pós-graduação. 

§ 1º A oferta das disciplinas será elaborada pelos colegiados dos programas baseadas no plano de curso dos 

discentes e encaminhados à Coordenadoria de Registro e Controle Acadêmico (CRCA) segundo os prazos previstos em 


§ 2º Os programas poderão ofertar disciplinas concentradas no período letivo, desde que ocorram nos dias 

letivos previstos no calendário do Programa. 

§ 3º Possíveis alterações na oferta, depois de aprovadas pelo Colegiado e homologadas pela CPGSS/PROPI, 

serão comunicadas à CRCA, dentro do prazo estabelecido no calendário acadêmico da pós-graduação. 

§ 4º Cabe aos colegiados dos programas elaborar e divulgar, nos prazos estabelecidos em calendário 

acadêmico, a oferta das disciplinas e os seus respectivos horários. 

Art. 15. Os prazos de conclusão do mestrado serão de no mínimo 1 (um) e no máximo de 2 (dois) anos, 

contados a partir da data da primeira matrícula do discente. 

§ 1º Os prazos acima estabelecidos poderão ser prorrogados por prazo equivalente a um período letivo, 

contado a partir da data de encerramento do último período letivo cursado pelo discente, por recomendação do 

orientador, mediante a aprovação do colegiado do programa e homologação da CPGSS/PROPI, desde que o discente 

tenha cumprido todos os requisitos, exceto a apresentação do trabalho de conclusão de curso ou por motivos de saúde, 

licença-maternidade nos termos previstos em lei. 

§ 2º Para efeitos de cálculo do prazo de conclusão de curso de mestrado serão, contabilizados os períodos em 

que o discente, por qualquer razão, afastar-se do IFTM salvo os casos motivados por problemas de saúde e licençamaternidade, 

nos termos da legislação vigente. 

§ 3º A dilação de prazo não isenta o discente de suas obrigações de renovação de matrícula. 

CAPÍTULO V 

DO CORPO DOCENTE 

SEÇÃO I 

DO CREDENCIAMENTO E DESCREDENCIAMENTO 

Art. 16. O corpo docente dos PPGSS do IFTM será constituído por docentes permanentes, colaboradores e 

visitantes. 

Parágrafo único: A atuação dos referidos docentes estará sujeita ao processo de credenciamento e 

descredenciamento nos termos definidos pela CPGSS/PROPI em resolução específica para este fim. 

SEÇÃO II 

DA ORIENTAÇÃO 

Art. 17. A orientação do corpo discente será de responsabilidade de docentes credenciados pela 

CPGSS/PROPI para a referida finalidade. 

§ 1º O orientador poderá solicitar ao colegiado do programa a designação de um comitê de orientação, nos 

termos definidos pelo regulamento específico dos programas. 

§ 2º Cabe ao colegiado designar, observadas as disposições do Regulamento Interno, um orientador para cada 

discente regularmente matriculado no programa. 

Art. 18. Compete, especificamente, ao orientador: 

I. orientar o plano de curso a ser proposto pelo(s) discente (s) nos termos definidos por este regulamento; 

II. orientar o aluno na escolha do tema de pesquisa, no preparo e na elaboração do trabalho de conclusão de 

curso; 

III. propor membros para compor o comitê de orientação; 

IV. supervisionar a conduta acadêmica do discente, zelando para que ele tenha comportamento compatível com 

as normas institucionais; 

V. propor metas de desempenho acadêmico para os discentes, especialmente aquelas relacionadas à sua 

produção intelectual; 

VI. orientar periodicamente a produção da pesquisa que servirá de referência para o desenvolvimento do trabalho 

de conclusão de curso; 

VII. acompanhar o desempenho acadêmico em cada período letivo e a produção do trabalho de conclusão de 

curso sob sua orientação; 

VIII. propor ao colegiado do programa medidas que possam contribuir para a melhoria do desempenho do(s) 

discente(s) sob sua orientação; 

IX. promover reuniões periódicas do discente com a comissão orientadora; 

X. participar de seminários de projetos e de defesa dos discentes sob sua orientação; 



XI. aprovar o requerimento de renovação de matrícula, bem como os pedidos de substituição, cancelamento e 

inscrição em disciplinas e de trancamento de matrícula; 

XII. propor os nomes dos membros da banca examinadora e solicitar à coordenação do programa o agendamento 

da defesa do trabalho de conclusão de curso; 

XIII. prestar orientações ao discente sobre as normas acadêmicas em vigor; 

XIV. encaminhar o trabalho de conclusão de curso ao colegiado do programa para as providências necessárias à 

defesa; 

XV. presidir bancas de exame de qualificação e defesa do trabalho de conclusão de curso; 

XVI. exercer as demais funções inerentes às atividades de orientação, incluindo a aplicação de outras formas de 

exame de qualificação. 

Art. 19. Cada programa deverá definir, levando-se em consideração os critérios de avaliação de área de 

conhecimento da CAPES, normas específicas que promovam uma distribuição eqüitativa das orientações entre os 

docentes e estabeleça o número mínimo e máximo de orientação por docente permanente e colaborador credenciados 

para atuar no programa. 

CAPÍTULO VI 

DO CORPO DISCENTE 

SEÇÃO I 

DA ADMISSÃO 

Art. 20. A critério dos colegiados dos PPGSS poderão ser admitidos, como discentes, os candidatos portadores 

de diplomas de graduação que atendam aos critérios de seleção estabelecidos pelos colegiados. 

Parágrafo Único - Nos casos em que a estrutura curricular cursada pelo discente durante o curso de graduação 

não servir de fundamento para o programa pleiteado, o discente, a critério do colegiado do programa, poderá cursar 

disciplinas de graduação para fins de nivelamento, sem direito a crédito. 

Art. 21. Para inscrever-se no processo de seleção o candidato deverá apresentar os documentos exigidos pela 

CPGSS/PROPI nos termos definidos em edital. 

Parágrafo único: A não apresentação, nos prazos estabelecidos, de qualquer documento solicitado implicará 

em cancelamento da inscrição em processo seletivo no qual o candidato esteja inscrito. 

Art. 22. O IFTM, por meio da CPGSS/PROPI, publicará, segundo calendário acadêmico, edital estabelecendo 

as normas do processo seletivo e o número de vagas ofertadas pelos programas nos termos da legislação vigente. 

Art. 23. Os candidatos inscritos no processo seletivo serão submetidos à seleção nos termos definidos pelo 

regulamento dos PPGSS em que eles se inscreveram. 

Art. 24. O candidato aprovado deverá matricular-se somente no período letivo para o qual foi selecionado e 

solicitar a sua renovação de matrícula nos prazos estabelecidos pelo calendário acadêmico. 

Art. 25. Os PPGSS poderão admitir discente estrangeiro portador de diploma de graduação que tenha sido 

aprovado em processo de seleção específico e, esteja com a sua entrada no Brasil regularizada nos termos da 

legislação vigente. 

Parágrafo Único: Os colegiados dos programas deverão definir os critérios específicos de seleção de 

estudantes estrangeiros, respeitando-se as exigências institucionais, prazos definidos pelo calendário acadêmico, 

normas estabelecidas por meio de convênios ou outros acordos de cooperação internacional e por agências de 

fomento. 

Art. 26. Os resultados dos processos seletivos deverão ser encaminhados à CPGSS/PROPI para 

homologação, sendo que os programas serão responsáveis pela sua divulgação e por comunicar a aprovação aos 

candidatos. 

Art. 27. Os PPGSS poderão, mediante a aprovação do colegiado, admitir a transferência de discentes de pósgraduação 

regularmente matriculados em programas reconhecidos pela CAPES e ofertados pelo IFTM e por outras IES 

nacionais e estrangeiras que tenham áreas de concentração ou linhas de pesquisa correlatas. 

§ 1º É vedada a transferência de candidato que tenha obtido coeficiente de rendimento acadêmico abaixo do 

mínimo estabelecido pelo programa de origem. 

§ 2º A solicitação de transferência pelo candidato deverá ser realizada no prazo estabelecido pelo calendário 

acadêmico mediante a apresentação da documentação exigida pela CPGSS/PROPI e pela CRCA. 

§ 3º A transferência que trata o caput deste artigo estará condicionada à existência de disponibilidade de 

orientação e à aprovação em processo seletivo, cujos critérios serão definidos pelos colegiados dos PPGSS. 

§ 4º O número de vagas para transferência deverá ser definido pelo colegiado do programa, segundo critérios 

definidos por ele para esse fim. 

§ 5º O solicitante aprovado nos termos definidos pelo colegiado do programa e homologado pela 

CPGSS/PROPI, deverá apresentar no prazo de 30 dias o seu plano de estudos aprovado pelo seu orientador e pelo 

colegiado do programa, nos termos definidos por este regulamento. 



SEÇÃO II 

DA MATRÍCULA REGULAR 

Art. 28. Todo discente matriculado regularmente nos PPGSS deverá, a cada período letivo, renovar a sua 

matrícula no prazo estabelecido em calendário acadêmico. 

§ 1º A renovação de matrícula somente será permitida aos discentes que não tenham pendências documentais 

e acadêmicas junto à CRCA. 

§ 2º O discente não poderá matricular-se simultaneamente em mais de um PPGSS ou em curso de graduação, 

exceto para cursar disciplinas recomendadas pelos orientadores. 

§ 3º A falta de renovação de matrícula em período definido pelo calendário acadêmico será considerada 

abandono, sendo o discente desligado automaticamente do programa. 

Art. 29. O discente que esteja autorizado a realizar estágios no exterior estará automaticamente matriculado no 

programa. 

Art. 30. O discente poderá solicitar o trancamento de sua matrícula nos termos que se segue: 

§ 1º A solicitação, aprovada pelo orientador, deverá ser encaminhada ao colegiado do Programa, que apreciará 

e julgará o seu mérito. Após a aprovação, a solicitação deverá ser homologada pela CPGSS/PROPI e enviada à CRCA. 

§ 2º O trancamento da primeira matrícula do discente aprovado em processo seletivo dependerá da aprovação 

do colegiado do programa e homologação da CPGSS/PROPI. 

§ 3º A validade da solicitação de trancamento provisório de matrícula será por 1 (um) período letivo regular, 

admitindo-se, a critério do colegiado do programa, a sua prorrogação por mais 1 (um). 

§ 4º Os períodos de trancamento serão computados para efeitos de contagem dos prazos de conclusão dos 

cursos de mestrado definidos por este regulamento, salvo nos casos de licença-maternidade ou doença comprovada 

por perícia médica. 

Art. 31. O discente regularmente matriculado mediante a aprovação do orientador e do colegiado do programa 

poderá solicitar, no prazo definido em calendário acadêmico, o cancelamento de matrícula em uma ou mais disciplinas. 

Parágrafo único: Não será permitido o cancelamento de matrícula por duas vezes em uma mesma disciplina. 

Art. 32. Os requerimentos de matrícula, acréscimo, substituição e cancelamento de matrícula em disciplinas 

deverão ser após aprovados pelo orientador e pelo colegiado do programa, encaminhados pelos colegiados à CRCA, 

nos prazos estabelecidos em calendário acadêmico. 

Art. 33. Os requerimentos de matrícula fora do prazo estabelecido em calendário acadêmico dependerão de 

aprovação do orientador, do colegiado do programa e da CPGSS/PROPI, que deverão julgar o mérito e aprovar as 

solicitações dos discentes. 

SEÇÃO III 

DA MATRÍCULA EM REGIME ESPECIAL 

Art. 34. Os programas ofertados pelo IFTM poderão admitir portadores de títulos de graduação em curso 

superior (nacional e estrangeiro) em regime de matrícula especial que tenham interesse em cursar disciplinas dos 

PPGSS sem, contudo, terem direito à obtenção de título, desde que aprovados no processo seletivo, atendendo as 

exigências do edital. 

Art. 35. Os programas poderão também receber matrículas de discentes regularmente matriculados em 

PPGSS de outras Instituições de Ensino Superior (nacionais ou estrangeiras) que tenham interesse em cursar 

disciplina(s) isolada(s), sem, contudo, terem direito à obtenção de título. 

Art. 36. Os discentes matriculados em regime de matrícula especial poderão, a critério do colegiado dos 

programas, cursar até 4 (quatro) disciplinas. 

Parágrafo Único: No caso de discentes regularmente matriculados em PPGSS de outras instituições (nacionais 

e estrangeiras), esse limite, a critério do colegiado do programa em que o discente estiver se matriculando, poderá ser 

expandido. 

Art. 37. O discente matriculado em regime de matrícula especial, respeitando-se as datas estabelecidas no 

calendário acadêmico, poderá solicitar cancelamento de matrícula na(s) disciplina(s) em que se matriculou. 

Art. 38. A concessão de nova matrícula como estudante em regime especial estará condicionada à aprovação 

na(s) disciplina(s) cursada(s). 

Art. 39. Ao discente sob regime de matrícula especial, não será conferido qualquer privilégio para futura 

admissão aos PPGSS ofertados pelo IFTM. 

Art. 40. No ato da inscrição ao processo seletivo para discentes em regime de matrícula especial, o candidato 

portador de título de graduação deverá apresentar os documentos exigidos pela CRCA. 

Art. 41. Para requerer a matrícula em disciplina isolada, o discente regularmente matriculado em PPGSS de 

outras IES (nacionais e estrangeiras) deverá apresentar a documentação exigida pela CRCA. 

Art. 42. A inscrição deverá ser efetuada na secretaria do programa pretendido pelo candidato. 

Art. 43. A matrícula em regime especial dependerá da classificação do candidato no processo seletivo e 

disponibilidade de vagas. 



SEÇÃO IV 

DO PLANO DE CURSO E DA INTEGRALIZAÇAO CURRICULAR 

Art. 44. Todo discente matriculado regularmente nos PPGSS deverá, sob a supervisão do seu orientador, 

apresentar, em até 30 dias após a primeira matrícula, plano de estudo, cujo teor deverá ser aprovado pelo colegiado e 

encaminhado à CRCA. 

§ 1º No seu plano de estudo, o discente relacionará o conjunto das disciplinas que serão cursadas e outras 

atividades acadêmicas que serão por ele desenvolvidas nos termos exigidos pelo regulamento do programa. 

§ 2º As disciplinas constantes no plano de estudos constituirão a base para a integralização dos créditos. 

§ 3º As disciplinas cursadas fora do IFTM poderão, a critério do programa, ser enquadradas segundo a 

classificação curricular adotada pelo programa. 

§ 4º É vedada, no próximo período letivo, a matrícula do discente que não apresentar o Plano de Estudo nos 

prazos e termos previstos por este Regulamento Geral. 

§ 5º O Plano de Estudo poderá ser mudado por proposta do orientador, sendo que toda mudança deverá ser 

aprovada pelo colegiado do programa. 

Art. 45. O não-cumprimento integral do plano de estudo e outras exigências definidas pelo colegiado do 

programa implicará indeferimento da solicitação de defesa do trabalho de conclusão de curso (dissertação) realizada 

pelo discente. 

Art. 46. Para obtenção do título de mestre, o discente deverá, respectivamente, integralizar no mínimo 18 

créditos nos termos definidos pelo regulamento específico de cada PPGSS em que o discente estiver matriculado. 

Parágrafo único - Na integralização curricular no referido regime de créditos, cada 15 horas/aula equivalem a 1 

(um) crédito. 

Art. 47. Os discentes poderão aproveitar, para efeitos de integralização curricular, os créditos obtidos em 

disciplinas cursadas nos PPGSS ofertados pelo IFTM. 

§ 1º Os créditos de que trata o caput deste artigo serão aproveitados para o mestrado, caso eles tenham sido 

obtidos nos últimos 4 (quatro) anos. 

§ 2º Somente poderão ser aproveitados créditos, cujos conceitos obtidos em disciplinas de PPGSS 

reconhecidos pela CAPES sejam no mínimo B ou equivalente. 

§ 3º Os créditos obtidos pela aprovação em disciplinas de cursos Lato Sensu ofertados não poderão ser 

aproveitados para efeitos de integralização de créditos dos PPGSS. 

Art. 48. Os discentes poderão, mediante a anuência do orientador e do colegiado, aproveitar os créditos 

referentes às disciplinas isoladas cursadas em outras IES, limitando-se a 25% dos créditos exigidos pelo PPGSS em 

que o discente estiver matriculado. 

§ 1º Por solicitação do orientador e mediante a aprovação dos colegiados, o limite de créditos de que trata o 

caput poderá ser expandido nos casos em os discentes tenham sido admitidos em regime de transferência externa 

sendo permitida a transferência máxima de 80% dos créditos exigidos pelos regulamentos específicos de cada 

programa. 

§ 2º § 2º Os créditos referente às disciplinas isoladas somente serão aproveitados se tiverem sido obtidos no 

prazo de até 4 (quatro) anos. 

§ 3º Somente poderão ser aproveitados os créditos de disciplinas ofertadas por programas de PPGSS com 

conceito maior ou equivalente a 3 (três) conferido pela CAPES e por programas estrangeiros de reconhecida reputação 

acadêmica, cujos conceitos obtidos pelo discente sejam equivalentes a A ou B. 

§ 4º A disciplina aproveitada será registrada no histórico escolar com a sua denominação e carga horária 

original e número de créditos convertidos pela relação hora aula/crédito adotada pelo IFTM. 

§ 5º A critério do colegiado do programa, poderão ainda ser aproveitados os créditos de duas ou mais 

disciplinas com conteúdos programáticos equivalentes ao de uma disciplina do IFTM. 

§ 6º A instrução e encaminhamento à CRCA do processo de aproveitamento de créditos serão de 

responsabilidade dos colegiados dos PPGSS. 



SEÇÃO V 

DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO E DA EXIGÊNCIA 

DE LÍNGUA ESTRANGEIRA 

Art. 49. A avaliação acadêmica do corpo discente nas disciplinas será realizada pelo corpo docente, levando-se 

em consideração os critérios definidos por ele, a freqüência em sala de aula e o rendimento acadêmico nas disciplinas. 

§ 1º A verificação do desempenho acadêmico em cada disciplina será realizada de forma separada, levando-se 

em consideração o rendimento do corpo discente e a freqüência, cuja obrigatoriedade será de, no mínimo, 75% (setenta 

e cinco por cento) das aulas teóricas e práticas ministradas. 

§ 2º O desempenho acadêmico do corpo discente deverá ser avaliado para efeitos da renovação da concessão 

de bolsas de estudos nos termos definidos em normas específicas. 

Art. 50. O desempenho acadêmico do corpo discente matriculado nas 

disciplinas dos PPGSS deverá ser conceitualmente expresso pelo corpo 

docente e registrado pela CRCA, segundo os seguintes critérios: 

Intervalos de Notas 

Conceito a ser Atribuído 

De 90 a 100 A 

De 70 a 89 B 

De 60 a 69 C 

De 0 a 59 R 

I – Incompleto 

S – Satisfatório 

N – Não Satisfatório 

J – Cancelamento 

T – Trancamento 

P – Aproveitamento ou Transferência de Créditos 

Q – Em Andamento 

I (Incompleto) - atribuído ao discente que, por motivo de força maior, for impedido de completar as atividades 

da disciplina no período regular; 

S (Satisfatório) - atribuído ao discente que cumprir satisfatoriamente os requisitos das disciplinas seminários, 

dissertação, língua estrangeira; 

N (Não-Satisfatório) - atribuído ao discente que não cumprir satisfatoriamente os requisitos das disciplinas 

seminários, dissertação, língua estrangeira; 

J (Cancelamento) - atribuído ao discente que, com autorização do seu orientador e aprovação do colegiado do 

programa, cancelar a matrícula na disciplina; 

T (Trancamento) - atribuído ao discente que, com autorização do seu orientador e/ou com aprovação do 

colegiado do programa, tiver realizado o trancamento de matrícula; 

P (Aproveitamento ou transferência de créditos) - atribuído ao discente que tenha cursado a disciplina em 

PPGSS de outra instituição, cujo aproveitamento ou transferência tenha sido aprovado pelo colegiado do programa e 

homologado pela CPGSS/PROPI; 

Q (Em Andamento) - atribuído à disciplina de dissertação; 

§ 1º Para ser considerado aprovado nas disciplinas e ter direito a crédito, o discente deverá obter (A), (B), ou 

C, exceto para a disciplina de dissertação. 

§ 2º Será considerado reprovado nas disciplinas, sem direito a crédito, o discente que obtiver o conceito R. 

Art. 51. Para efeitos de avaliação de desempenho acadêmico do corpo discente, a CRCA calculará, a cada 

período letivo, o coeficiente de rendimento acadêmico de cada discente. 

§ 1º No referido cálculo do rendimento acadêmico, será considerada a média ponderada dos conceitos, 

levando-se em consideração os seguintes pesos: 

Conceitos Atribuídos Pesos 

A 2,0 

B 1,5 

C 1,0 

R 0,0 



§ 2º O conceito R será computado para cálculo do coeficiente de rendimento enquanto outro conceito não for 

atribuído à disciplina repetida. 

§ 3º As disciplinas com conceito I, S, N, J, T ou P, Q não serão consideradas no cômputo do coeficiente de 

rendimento. 

Art. 52. Estará automaticamente desligado do PPGSS o discente que se enquadrar em uma ou mais das 

seguintes situações: 

I. obtiver coeficiente de rendimento inferior a 1,5 no seu primeiro período letivo; 

II. obtiver coeficiente de rendimento acumulado inferior a 1,6 no seu segundo período letivo e nos subseqüentes; 

III. obtiver conceito R em disciplina repetida; 

IV. obtiver conceito N na disciplina de dissertação pela segunda vez; 

V. não tenha submetido a dissertação à defesa pública nos prazos estabelecidos pelos colegiados dos 

programas; 

VI. não cumprir os prazos e as exigências, incluindo as metas de produção acadêmica, definidas pelo colegiado 

dos PPGSS ofertados pelo IFTM. 

Art. 53. Os conceitos serão atribuídos pelo corpo docente nos prazos estabelecidos no calendário acadêmico. 

§ 1º O conceito I deverá ser transformado em conceitos definitivos (A, B, C, R, S ou N) e o diário deverá ser 

corrigido no prazo fixado no calendário acadêmico. 

§ 2º O conceito Q deverá ser transformado em conceito definitivo nos termos previstos por este regulamento, 

quando for o caso, e enviado à CRCA no prazo fixado pelo calendário acadêmico. 

§ 3º A mudança de conceito fora do prazo deverá ser aprovada pelos colegiados dos programas em que a 

disciplina está vinculada, bem homologada pela CPGSS/PROPI. 

Art. 54. Para a obtenção do título de mestre, todo discente regularmente matriculado no IFTM deverá 

demonstrar proficiência em pelo menos uma língua estrangeira. 

§ 1º A critério dos colegiados dos programas, a proficiência em mais de uma língua estrangeira, poderá ser exigida 

do corpo discente. 

§ 2º A proficiência de que trata o caput deste artigo poderá ser demonstrada por meio de uma das seguintes 

opções: 

a) aprovação em disciplina ofertada pelos PPGSS do IFTM, cuja matrícula deverá ser efetuada no primeiro 

período letivo; 

b) aprovação com rendimento mínimo de 60% em testes de língua estrangeira aplicados pelos programas no 

momento do processo seletivo ou testes de proficiência em língua estrangeira reconhecidos pela CAPES; 

c) aprovação com rendimento mínimo de 60% em exame de proficiência aplicado em conjunto pelo colegiado do 

programa. 

§ 3º A obtenção da proficiência em língua estrangeira não será contabilizada para efeitos de integralização de 

créditos. 

§ 4º O conceito N obtido em disciplina de língua estrangeira será automaticamente substituído pelo conceito S, 

quando o discente demonstrar proficiência em pelo menos uma língua estrangeira. 

§ 5º O discente deverá cumprir esse requisito para matricular-se no terceiro período letivo. 

SEÇÃO VI 

DA PARTICIPAÇÃO EM PROJETOS 

Art. 55. Todo discente regularmente matriculado nos PPGSS deverá preparar um projeto de pesquisa e/ou 

extensão para subsidiar o desenvolvimento de seu trabalho de conclusão de curso (dissertação) 

§ 1º Na elaboração dos projetos de extensão e de pesquisa, o discente deverá, necessariamente, contar com a 

orientação de seu orientador e, quando for o caso, do comitê de orientação. 

§ 2º Os projetos de extensão e de pesquisa de que trata o caput deste artigo deverão estar conceitualmente 

vinculados às linhas de pesquisa do programa. 

§ 3º Os projetos de extensão e de pesquisa deverão ser aprovados no colegiado do programa e homologados 

pela CPGSS/PROPI, até 30 dias após a 2ª matricula. 

§ 4º O discente que não apresentar o projeto de sua autoria no prazo definido pelo programa, terá sua 

matrícula efetivada somente com aprovação do colegiado. 

§ 5º Os discentes deverão participar como autores ou co-autores da produção intelectual derivada de projetos 

de pesquisa em que a sua participação tenha sido efetiva. 

SEÇÃO VII 

DA QUALIFICAÇÃO 

Art. 56 - A qualificação consiste na defesa da proposta de projeto de pesquisa para dissertação de mestrado, 



em que o candidato comprova para a banca examinadora a exeqüibilidade do seu projeto, assim como a existência, no 

próprio projeto, de contribuição efetiva ao campo de conhecimento selecionado. 

§ 1º - A verificação das condições necessárias à qualificação é responsabilidade da CRCA e do orientador, 

depois de cumpridas as exigências do regulamento do programa. 

§ 2º - O exame de qualificação deverá ser realizado após a conclusão de 50% dos créditos obrigatórios, 

ocorrendo da seguinte forma: 

I. Aprovação por escrito do projeto de pesquisa 

II. Defesa do projeto de pesquisa do trabalho de conclusão de curso pelo aluno, perante uma banca, indicada 

pelo Orientador, composta por três (3) doutores e um (1) suplente no mínimo. 

Parágrafo único - A defesa do trabalho de conclusão de curso (dissertação) só pode ser realizada após o 

cumprimento do exame de qualificação. 

SEÇÃO VIII 

DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO 

Art. 57. Para obtenção do título de mestre, será exigida a defesa de trabalho de conclusão de curso 

(dissertação) vinculada à linha de pesquisa ou área de concentração do programa. 

§ 1º A redação do trabalho de conclusão de curso (dissertação) deverá obedecer às normas estabelecidas pela 

CPGSS/PROPI em resolução específica para esse fim. 

§ 2º A critério do colegiado do programa, ouvido o orientador do discente, a dissertação poderá ser redigida em 

português, inglês ou outra língua estrangeira. 

§ 3º Os discentes deverão submeter o conteúdo dos trabalhos de conclusão de curso à correção gramatical e 

de linguagem e à revisão da adequação às normas bibliográficas vigentes no IFTM. 

§ 4º O orientador e os membros da banca examinadora serão também responsáveis pelas correções da forma, 

linguagem e conteúdo, incluindo o abstract, do trabalho de conclusão de curso. 

§ 5º O trabalho de conclusão de curso deve apresentar uma contribuição significativa e original para o avanço 

do conhecimento científico sobre o tema em foco. 

§ 6º Os resultados de pesquisa originados dos trabalhos de conclusão de curso estão sujeitos às leis vigentes 

no país e às normas ou resoluções relativas à propriedade intelectual publicadas pelo IFTM. 

Art. 58. A defesa do trabalho de conclusão de curso (dissertação) deve ser realizada publicamente, exceto 

quando o seu conteúdo envolver conhecimento passível de proteção pelo direito de propriedade intelectual, conforme 

parecer do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) e autorização da PROPI. 

§ 1º A solicitação de defesa fechada do trabalho de conclusão de curso deve, após o NIT-IFTM emitir parecer 

opinando pela necessidade de sigilo, ser encaminhada pelo coordenador do programa à CPGSS/PROPI, que será 

responsável por sua autorização nos termos definidos em resolução específica. Verificado o potencial inovador, o 

colegiado do programa encaminhará os Termos de Confidencialidade e Sigilo à CPGSS/PROPI, a fim de serem 

anexados às cópias do trabalho de conclusão de curso e assinados por cada membro da banca examinadora. 

§ 2º Os colegiados dos programas deverão definir, quando for o caso, outros procedimentos específicos para a 

realização da defesa do trabalho de conclusão de curso fechada. 

Art. 59. Para solicitar ao colegiado do programa a submissão do trabalho de conclusão de curso à defesa, o 

discente deverá atender às seguintes exigências: 

I. ter observado e cumprido todas as exigências definidas neste regulamento e aquelas definidas pelo colegiado 

por meio do regulamento interno do programa, portarias e resoluções próprias; 

II. ter concluído todas as disciplinas previstas em seu plano de estudos e estar regularmente matriculado; 

III. ter cumprido as metas de produção acadêmica definidas para a disciplina de pesquisa orientada ou equivalente 

nos termos deste regulamento; 

IV. ter encaminhado a coordenação do curso do programa, 30 (trinta) dias úteis antes da data da defesa as cópias 

do trabalho de conclusão de curso devidamente corrigidas e de acordo com as normas estabelecidas. 

Art. 60. O trabalho de conclusão de curso será defendido perante banca examinadora composta de no mínimo 

3 (três) membros com títulos de doutor, sob a presidência do orientador. 

§ 1º A banca examinadora do trabalho de conclusão de curso deverá contar com a participação mínima de 1 

(um) membro externo vinculado a outras instituições de ensino e/ou pesquisa. 



§ 2º A critério do programa, a participação presencial do membro externo de que trata o parágrafo anterior 

poderá ser substituída por uma avaliação realizada por vídeo conferência ou por outro recurso eletrônico, desde que o 

programa defina normas e critérios de avaliação para esse fim. 

§ 3º Em caso de impedimento do orientador, o colegiado do programa indicará, entre os membros da banca 

examinadora designada ou do comitê de orientação, um substituto que presidirá a referida banca de defesa do trabalho 

de conclusão de curso. 

§ 4º Por ocasião da constituição da banca examinadora, será designado (1) um suplente para a banca de 

mestrado. 

§ 5º Os programas deverão estabelecer padrões de qualidade e orientações próprias, necessárias ao 

julgamento e à apreciação dos trabalhos de conclusão de curso por parte dos membros das bancas examinadoras, no 

momento da defesa. 

§ 6º O colegiado do programa encaminhará à CPGSS/PROPI a composição da banca examinadora, a 

sugestão da data da defesa e o número de cópias da defesa correspondente à composição da banca examinadora. 

§ 7º A CPGSS/PROPI informará ao discente e aos participantes da banca examinadora, o local, a data e a 

hora da defesa do trabalho de conclusão de curso (dissertação). 

§ 8° Recebido o trabalho de conclusão de curso, a CPGSS/PROPI estabelecerá a data da sua defesa dentro 

de um prazo nunca inferior a 15 (quinze) dias úteis. 

§ 9º No caso do trabalho de conclusão de curso não apresentar condição de defesa, um ou mais membros da 

banca poderá propor o adiamento da mesma. 

§ 10º Os membros da banca examinadora expressarão seu julgamento na apreciação do trabalho de 

conclusão de curso, segundo critérios estabelecidos neste regulamento e nos regulamentos específicos dos programas 

homologados pela PROPI. 

§ 11º O discente reprovado pela primeira vez na defesa do trabalho de conclusão de curso poderá submeter-se 

à nova defesa em até 60 dias, a critério da banca examinadora, respeitando-se o limite de prazo para conclusão do 

curso estabelecido neste regulamento. 

§ 12º O discente reprovado na defesa do trabalho de conclusão de curso pela segunda vez será 

automaticamente desligado do programa. 

§ 13º O presidente da banca examinadora deverá indicar um membro da banca como secretário, que será 

responsável por lavrar e fazer a leitura da ata da defesa do trabalho de conclusão de curso, cujo conteúdo deverá 

expressar, além de outras informações, o parecer final da banca examinadora. 

Art. 61. Aprovado o trabalho de conclusão de curso (dissertação), o discente deverá apresentar à 

CPGSS/PROPI, no prazo máximo de 30 dias úteis, a versão final devidamente corrigida e assinada pelo orientador. 

§ 1º A dilação do prazo estabelecido pelo caput deste artigo poderá ser solicitado pelo discente, mediante 

apresentação de justificativa e parecer favorável do orientador e do colegiado do programa, cabendo ao CPGSS a sua 

aprovação final. 

§ 2º A não-entrega, em 90 dias, contados da data da defesa, da versão final impressa e em meios eletrônicos 

do trabalho de conclusão de curso nos termos deste regulamento, implicará o desligamento automático do discente do 

programa, ficando ele impedido de obter o título. 

§ 3º O número de cópias a serem entregues será definido pela CPGSS/PROPI. 

§ 4º Além das cópias impressas o discente deverá entregar à CPGSS/PROPI cópia do resumo e abstract em 

formato “DOC”. 

§ 5º No ato da entrega do trabalho de conclusão de curso (dissertação) em sua versão definitiva o discente 

deverá comprovar que esta foi submetida à correção ortográfica e gramatical e normatização bibliográfica nos termos 

definidos em formulário próprio. 

§ 6º O discente deverá também autorizar por escrito a inclusão da cópia eletrônica do trabalho de conclusão de 

curso no Banco de Trabalhos de Conclusão de Curso do IFTM, de outros órgãos, tais como Instituto Brasileiro de 

Informação em Ciência e Tecnologia (IBCT), CNPq e CAPES, e submeter ao Núcleo de Inovação Tecnológica para se 

avaliar a possibilidade de patente do produto ou processo em questão. 

SEÇÃO IX 

DA CONCESSÃO DE TÍTULOS ACADÊMICOS 

Art. 62. Aos discentes de mestrado que cumprirem o disposto neste regulamento geral e nos regulamentos dos 

PPGSS serão conferidos o título de Magister Scientiae (M.Sc). 

Parágrafo único - O diploma que confere o título de Magister Scientiae (M.Sc.) e o histórico do discente titulado 

expressarão a área de concentração ou linha de pesquisa a que se referem. 



Art. 63. O título de Magister Scientiae será conferido ao discente de mestrado que tenha: 

I. integralizado, no mínimo, 18 (dezoito) créditos em disciplinas do PPGSS a que estiver vinculado, de acordo 

com o disposto neste regulamento; 

II. obtido coeficiente de rendimento acumulado igual ou superior a 1,6 (um vírgula seis); 

III. cumprido todas as exigências definidas por este regulamento e aquelas definidas pelo colegiado dos PPGSS 

por meio de regulamento específico, portarias e resoluções próprias; 

IV. sido aprovado em defesa pública do trabalho de conclusão de curso e não tenha qualquer pendência 

documental, incluindo a comprovação de entrega das cópias (impressa e eletrônica) do trabalho nos termos definidos 

por este regulamento. 

Art. 64. A outorga de título de Especialista será efetuada ao discente regularmente matriculado em PPGSS 

ofertado pelo IFTM que: 

I. tenha cursado, no mínimo, 360 (trezentos e sessenta) horas de carga horária em disciplinas de Pós-Graduação 

Stricto Sensu; 

II. tenha interrompido curso de mestrado vinculado a um dos PPGSS ofertados pelo IFTM; 

III. tenha sido aprovado nas disciplinas com conceito superior a C e coeficiente de rendimento acumulado igual ou 

superior a 1,6; 

IV. tenha sido aprovado em defesa pública do trabalho de conclusão de curso nos termos da legislação vigente; 

V. não tenha sido desligado de qualquer PPGSS do IFTM por motivos disciplinares e éticos; 

Parágrafo Único: O colegiado de cada PPGSS poderá estabelecer outras exigências específicas em seus 

regulamentos, além destes previstos pelo caput deste artigo. 

Art. 65. O certificado que confere o título de especialista deverá, além de seguir as mesmas normas de 

expedição aplicadas aos cursos de especialização Lato Sensu ofertados pelo IFTM, expressar a área de concentração 

ou linha de pesquisa do PPGSS em que o discente esteve matriculado. 

CAPÍTULO VII 

DA DUPLA TITULAÇÃO 

Art. 66. Os discentes de mestrado regularmente matriculados nos PPGSS poderão obter titulação simultânea 

pelo IFTM e outra IES estrangeira congênere, nos termos definidos em resolução específica para esse fim. 



Art. 67. Os PPGSS serão coordenados pelo disposto por este regulamento, sem prejuízo de outras disposições 

institucionalizadas pelo regimento geral do IFTM, e outras resoluções, portarias e atos administrativos expedidos pelo 

Conselho Superior. 

Art. 68. Os Colegiados dos Programas deverão ajustar os seus respectivos regulamentos às normas deste 

regulamento geral no prazo máximo de 60 (trinta) dias, contados a partir da data de sua aprovação pelo Conselho 

Superior. 

Art. 69. Os casos omissos serão resolvidos pela CPGSS/PROPI por proposta de qualquer um de seus 

membros ou a pedido de colegiados de PPGSS. 

Art. 70. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, sendo que a sua aplicação ocorrerá a 

partir do primeiro período letivo de 2012. 




Dispõe sobre o regulamento do Programa de Mobilidade Acadêmica do 

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – 

IFTM. 






Art. 1º - Aprovar o regulamento do Programa de Mobilidade Acadêmica do Instituto Federal de Educação, Ciência e 





Presidente 










2012 





CAPÍTULO I 


Art. 1º. O presente Regulamento disciplina a organização e o funcionamento do Programa de Mobilidade Acadêmica do 

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (PMA/IFTM). 

Art. 2º. Mobilidade Acadêmica é o processo que possibilita ao (à) estudante regularmente matriculado (a) no IFTM e/ou 

em outras instituições cursar componentes curriculares, atividades complementares e/ou estágios, por um período prédeterminado, 

em outra instituição de ensino no exterior, no Brasil ou em outro câmpus do IFTM, com a finalidade de 

complementar e ampliar os seus conhecimentos técnicos, científicos e culturais. 

CAPÍTULO II 

DA ORGANIZAÇÃO DO PROGRAMA DE MOBILIDADE ACADÊMICA DO IFTM (PMA/IFTM) 

Art. 3º. O Programa de Mobilidade Acadêmica (PMA) do IFTM contempla as seguintes modalidades: Mobilidade 

Acadêmica Internacional (MAI), Mobilidade Acadêmica Nacional (MAN) e Mobilidade Acadêmica Interna (MAInt) de 

estudantes. 

Art. 4º. Mobilidade Acadêmica Internacional (MAI) é aquela em que estudantes do IFTM realizam estudos em 

instituições de ensino de outros países, assim como alunos de instituições de ensino de outros países realizam estudos 

no IFTM. 

Parágrafo Único. A MAI está vinculada à Coordenação de Relações Internacionais da Reitoria do IFTM e condicionada 

a editais específicos, convênios firmados e/ou regulamentos próprios em articulação com a Pró-Reitoria de Ensino. 

Art. 5º. Mobilidade Acadêmica Nacional (MAN) é a realizada por estudantes entre instituições de ensino localizadas no 

Brasil, vinculada à Pró-Reitoria de Ensino do IFTM e condicionada à formalização de convênios e a editais e/ou 

regulamentos próprios. 

Art. 6º. Mobilidade Acadêmica Interna (MAInt), ou inter-câmpus, é aquela em que estudantes dos cursos de um câmpus 

realizam estudos em outro câmpus do IFTM e está vinculada à Pró-Reitoria de Ensino. 

Art. 7º. Os (as) estudantes do IFTM em Mobilidade Acadêmica estão sujeitos às normas e regulamentos das 

instituições receptoras, no período de vínculo temporário, tendo os mesmos deveres e direitos dos (as) estudantes 

regulares da instituição receptora. 

§ 1º. Os (as) estudantes do IFTM em Mobilidade Acadêmica deverão retornar após o prazo previsto para a Mobilidade 

Acadêmica. 

§ 2º. Todos (as) os (as) estudantes do IFTM interessados (a) em participar do Programa de Mobilidade Acadêmica 

(MAI, MAN e MAInt), deverão, obrigatoriamente, formular e entregar um Plano de Estudos (Anexo B) junto ao formulário 

de inscrição (Anexo A), sendo submetido ao parecer do Colegiado do curso, e na inexistência deste, da Coordenação 

do Curso. 

§ 3º. O Plano de Estudos do (a) estudante consiste em documento indicativo de quais componentes curriculares o (a) 

mesmo (a) pretende cursar na instituição receptora durante o período de Mobilidade Acadêmica, apresentando anexos 

os programas e suas respectivas ementas, para que o Colegiado do curso e a Coordenação do curso tenham condições 

de avaliar a proposta. 

Art. 8º. Os (as) estudantes participantes da Mobilidade Acadêmica, temporariamente matriculados no IFTM, estarão 

sujeitos ao Regulamento Disciplinar do Corpo Discente, assim como as demais regulamentações pertinentes ao 

funcionamento do IFTM. 

§ 1º. A Mobilidade Acadêmica não se caracteriza como transferência de instituição ou de curso. 

§ 2º. A Mobilidade Acadêmica estará sujeita à disponibilidade de vagas por parte da instituição receptora. 

§ 3º. A participação na Mobilidade Acadêmica estará sujeita à possibilidade de matrícula nos componentes curriculares 

pretendidos pelo (a) estudante interessado (a). 



§ 4º. O vínculo do acadêmico selecionado com a instituição receptora será temporário, dependendo, para isto, da 

disponibilidade de vaga e da possibilidade de matrícula na(s) disciplina(s) pretendida(s) e poderá ser rescindido a 

qualquer momento mediante justificativa adequada. 

Art. 9º. O ônus correspondente à participação na Mobilidade Acadêmica (eventuais despesas com deslocamento, 

habitação, alimentação, seguros entre outros) será de inteira responsabilidade do (a) estudante ou conforme editais e 

programas para este fim. 

Art. 10. A solicitação de Mobilidade Acadêmica deverá obedecer rigorosamente os prazos previstos pelas instituições 

envolvidas e editais específicos. 

Art. 11. Ao término do período de Mobilidade Acadêmica, será emitida uma declaração de “nada consta” do câmpus 

receptor, desde que o (a) estudante não tenha pendências com a biblioteca ou em relação a bens e equipamentos 

utilizados durante a sua permanência na instituição. 

Art. 12. A expedição do diploma do (a) estudante participante do Programa de Mobilidade Acadêmica, no final do curso, 

será de responsabilidade da instituição de origem. 

Parágrafo Único. O estudante participante do programa deverá apresentar documento explicitando os componentes 

curriculares ou atividades efetivamente cursadas pelo (a) estudante em Mobilidade, com respectivas cargas horárias, 

conteúdos, índice / conceito ou nota de aproveitamento e sistema de créditos. 

Art. 13. Ao final do período de Mobilidade Acadêmica, o (a) estudante deverá submeter ao Colegiado do curso um 

relatório das atividades desenvolvidas (Anexo C). 

Art. 14. O calendário de eventos, regras complementares, vagas disponíveis e prazos relativos ao Programa de MAInt 

no IFTM serão publicados, a cada semestre, pela Pró-Reitoria de Ensino, por meio de edital específico. 

Art. 15. A partir da disponibilidade de vagas nos câmpus, a Pró-Reitoria de Ensino publicará o calendário de eventos, 

regras complementares, vagas disponíveis e prazos relativos à MAN, a cada semestre, por meio de edital específico 

e/ou convênios firmados. 

Art. 16. O calendário de eventos, regras complementares, vagas disponíveis referentes à MAI serão divulgados pela 

Coordenação de Relações Internacionais, conforme editais e convênios firmados. 

CAPÍTULO III 

DA MOBILIDADE ACADÊMICA INTERNACIONAL (MAI) PARA ESTUDANTES DO IFTM 

Art. 17. A MAI destina-se aos (às) estudantes matriculados em cursos regulares do IFTM. 

Art. 18. Podem se candidatar ao processo seletivo para a MAI os (as) estudantes que atendam aos requisitos definidos 

no edital do programa ou convênio entre a instituição de ensino receptora e o IFTM. 

§ 1º. O assessoramento ao (à) estudante do IFTM será exercido pela Coordenação de Relações Internacionais (CRI). 

§ 2º. Durante a MAI, o (a) estudante terá a sua vaga assegurada no curso de origem, sendo o período de afastamento 

computado no cálculo do prazo máximo previsto para a integralização do curso de origem. 

§ 3º. O afastamento por vínculo temporário somente se efetivará quando a instituição de origem do (a) estudante 

receber da instituição receptora comunicado formal de aceitação do pedido do estudante (a). 

Art. 19. A inscrição em MAI deverá ser realizada pelo (a) estudante, auxiliado pela Coordenação de Relações 

Internacionais, conforme editais ou convênios publicados pela CRI. 

Art. 20. A convalidação dos componentes curriculares cursados ou atividades desenvolvidas durante o período de 

Mobilidade seguirá o estabelecido nos Regulamentos da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação 

do IFTM e dos Cursos Técnicos de Nível Médio do IFTM, privilegiando, valorizando e reconhecendo os conhecimentos, 

as competências e as habilidades desenvolvidas e adquiridas pelos (as) estudantes por ocasião da Mobilidade 

Acadêmica. 

Parágrafo Único. Os componentes curriculares não convalidados poderão ser considerados como atividades 

complementares ou disciplinas optativas ou ainda como estágio supervisionado. 

Art. 21. Cabe ao Colegiado aprovar o Plano de Estudos do (a) estudante apresentado como pré-requisito para o 

ingresso na MAI. 



Art. 22. Para a efetivação da MAI, os (as) estudantes do IFTM deverão providenciar a documentação exigida pelos 

editais específicos e/ou convênios com instituições de ensino internacionais, inclusive os comprovantes do seguro de 

vida, acidentes pessoais e/ou outros que eventualmente venham a possuir. 

CAPÍTULO IV 

DA MOBILIDADE ACADÊMICA INTERNACIONAL (MAI) PARA ESTUDANTES ORIUNDOS DE INSTUIÇÕES 

ESTRANGEIRAS 

Art. 23. A MAI para estudantes estrangeiros (as) poderá ocorrer para aqueles (as) matriculados (as) em cursos de 

instituições com as quais exista acordo de cooperação assinado com o IFTM. 

Art. 24. Cabe ao Colegiado do curso o aceite dos (as) estudantes de outras instituições conveniadas. 

Art. 25. Para a efetivação da matrícula, os (as) estudantes oriundos (as) de outras instituições internacionais 

conveniadas com o IFTM deverão apresentar na CRCA a documentação exigida, inclusive os comprovantes do seguro 

saúde, seguro de vida, acidentes pessoais e/ou outros que eventualmente venham a possuir. 

Art. 26. O (a) estudante em MAI deverá procurar o (a) Coordenador(a) do curso do câmpus de destino e este, em 


Art. 27. O (a) estudante participante da MAI terá os mesmos direitos de acesso ao acervo da biblioteca, bem como 

poderá usufruir das atividades culturais, científicas, esportivas e de lazer oferecidas aos (às) demais estudantes, assim 

como respeitar os deveres e obrigações estipulados pelo IFTM. 

Art. 28. Cabe à Coordenação de Relações Internacionais toda a tramitação de certificação e documentação do (a) 

estudante visitante, bem como toda a regularidade documental junto à polícia federal. 

CAPÍTULO V 

DA MOBILIDADE ACADÊMICA NACIONAL (MAN) PARA ESTUDANTES DO IFTM 

Art. 29. A MAN poderá ocorrer para estudantes de cursos de educação profissional e tecnológica, cursos técnicos de 

nível médio e superiores, reconhecidos pelo Ministério da Educação, e que possuam acordo de Mobilidade Acadêmica 

com outras instituições de ensino do país, consoante condições constantes em convênios e/ou regulamentos 

específicos para tal fim. 

Art. 30. Estarão aptos a participar da MAN os (as) estudantes que tenham integralizado todos os componentes 


(conforme o período letivo do curso específico) e possuam média de aproveitamento de no mínimo 70% e média global 

de frequência de no mínimo 85%. 

§ 1º. O período previsto para a MAN poderá ser de até dois semestres letivos consecutivos. 

§ 2º. Em caráter excepcional, a critério da instituição receptora, e havendo concordância entre as instituições 

envolvidas, poderá ser realizada a renovação sucessiva ou intercalada pelo mesmo período do afastamento anterior 

(ano ou semestre / período), por um prazo máximo de 2 (dois) anos. 

§ 3º. Durante a MAN, o (a) estudante terá sua vaga assegurada no curso de origem, sendo o período de afastamento 

computado no prazo máximo disponível para a conclusão do curso de origem. 

Art. 31. As inscrições na MAN deverão ser tramitadas pelo (a) estudante na Direção de Ensino do seu câmpus, por 

meio de formulário específico (conforme Anexo A). 

Art. 32. A participação dos (as) estudantes do IFTM nos processos seletivos de MAN estará condicionada à aprovação 

prévia de seu Plano de Estudos pelo Colegiado do curso. 

§ 1º. O Plano de Estudos a que se refere o caput do artigo deverá ser acompanhado de parecer favorável do Colegiado 

do curso quanto à convalidação dos componentes curriculares e respectivos conteúdos e cargas horárias, do seu curso, 

a serem cursados na instituição receptora. 

§ 2º. As alterações no Plano de Estudos, ocorridas após o início do período de MAN, só terão validade para o período 

letivo seguinte, após serem aprovadas pelo Colegiado do curso. 

§ 3º. As solicitações de prorrogação de prazo do período de MAN, inicialmente proposto no Plano de Estudos, devem 

ser acompanhadas de documento que comprove a concordância da instituição receptora e devem ser aprovadas pelo 

Colegiado do curso de origem. 



§ 4º. A convalidação dos componentes curriculares cursados durante o período de MAN, seguirá o estabelecido nos 

Regulamentos da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos Técnicos de Nível Médio e de Graduação do IFTM, 

privilegiando, valorizando e reconhecendo os conhecimentos, as competências e as habilidades desenvolvidas e 

adquiridas pelos (as) estudantes por ocasião da Mobilidade Acadêmica. 



Art. 33. O afastamento do (a) estudante do IFTM para a MAN somente se efetivará quando este receber, da instituição 

receptora, comunicado formal de aceitação do pedido do (a) estudante, acompanhado dos respectivos comprovantes de 

matrícula. 

CAPÍTULO VI 

DA MOBILIDADE ACADÊMICA NACIONAL (MAN) PARA ESTUDANTES ORIUNDOS DE OUTRAS INSTITUIÇÕES DE 

ENSINO 

Art. 34. As vagas nos cursos de graduação do IFTM, destinadas aos (às) estudantes de outras instituições de ensino do 

país (MAN), conveniadas com o IFTM, serão definidas pela Pró-Reitoria de Ensino e publicadas, por meio de edital, pela 

Direção de Ensino de cada Câmpus. 

Art. 35. Os (as) estudantes oriundos (as) de outras instituições de ensino que desejem participar do Programa de 

Mobilidade Acadêmica do IFTM, após abertura de edital específico, deverão solicitar a sua inscrição ao câmpus do 

IFTM, por meio de sua instituição de origem, encaminhando ao IFTM o Formulário de Inscrição preenchido (Anexo A) e 

o Plano de Estudos proposto (Anexo B). 

§ 1º. A inscrição a que se refere o caput deste artigo deverá ser encaminhada à Direção de Ensino do câmpus do IFTM 

em que o (a) estudante deseja cursar. 

§ 2º. No Plano de Estudos deverá constar o período de afastamento desejado, não excedendo 2 (dois) anos, e os 

componentes curriculares que o (a) estudante pretende cursar no IFTM, conforme oferta de atividades dos câmpus, 

previstas em editais específicos. 

§ 3º. As alterações no Plano de Estudos, ocorridas após o início do período de Mobilidade Acadêmica, só terão validade 

para o período letivo seguinte, após serem aprovadas pelo Colegiado do curso de origem. 

§ 4º. As solicitações de prorrogação de prazo do período de Mobilidade Acadêmica devem ser acompanhadas de novo 

Plano de Estudos, aprovado pelo Colegiado do curso da Instituição de origem, e encaminhada pelo (a) estudante à 

Direção de Ensino do câmpus do IFTM, que fará os encaminhamentos necessários. 

Art. 36. O (a) estudante em MAN deverá procurar o (a) Coordenador(a) do curso do câmpus de destino e este, em 


Parágrafo Único. Para a efetivação da matrícula, os (as) estudantes apresentar a documentação exigida pela CRCA, 

inclusive os comprovantes do seguro de vida, acidentes pessoais e/ou outros que eventualmente venham a possuir. 

Art. 37. O (a) estudante participante da MAN terá vínculo temporário com o câmpus do IFTM e terá os mesmos direitos, 

como acesso ao acervo da biblioteca, bem como poderá usufruir das atividades culturais, científicas, esportivas e de 

lazer, assim como deveres dos demais estudantes. 

CAPÍTULO VII 

DA MOBILIDADE ACADÊMICA INTERNA (MAInt) DO IFTM 

Art. 38. Estarão aptos a participar da MAInt os (as) estudantes que tenham integralizado todos os componentes 


(conforme o período letivo do curso específico), que não tenha sido reprovado (a) ou, no máximo, tenha apenas 1 (uma) 

reprovação por período letivo. 

§ 1º. O período limite previsto para a MAInt do IFTM será um período letivo (semestral ou anual). 

§ 2º. Durante a MAInt, o (a) estudante terá sua vaga assegurada no curso de origem, sendo o período de afastamento 

computado no prazo máximo previsto para a conclusão do curso de origem. 

Art. 39. Podem se candidatar ao processo seletivo para a MAInt os (as) estudantes que satisfaçam os requisitos 

definidos em editais expedidos especificamente para esse fim. 



Art. 40. As inscrições no Programa de MAInt do IFTM deverão ser tramitadas pelo (a) estudante junto à Direção de 

Ensino e/ou equivalente do seu câmpus, com orientações contidas em edital expedido pela Pró-Reitoria de Ensino, 

semestralmente. 

Art. 41. Cabe à Direção de Ensino do câmpus de origem e/ou equivalente realizar seleção interna e indicar à Direção de 

Ensino do câmpus de destino o nome dos (as) estudantes, curso e período da atividade. 

§ 1º. O (a) estudante elaborará um Plano de Estudos (conforme o Anexo B), sendo o mesmo submetido ao aceite do 

Colegiado do curso. 

§ 2º. O aproveitamento de estudos e a convalidação dos componentes curriculares cursados e atividades acadêmicas 

desenvolvidas durante o período de Mobilidade Acadêmica, seguirá o estabelecido nos Regulamentos da Organização 

Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação do IFTM e dos Cursos Técnicos de Nível Médio do IFTM. 



§ 4º. Cabe ao (à) estudante solicitar, no câmpus de origem, aproveitamento de estudos para validação das atividades 

desenvolvidas, junto à CRCA. 

§ 5º. Cabe ao Colegiado e ao (à) Coordenador(a) do curso de origem do (a) estudante a convalidação das atividades 

desenvolvidas após a Mobilidade Acadêmica. 

Art. 42. O (a) estudante participante da MAInt terá vínculo temporário com o câmpus de destino e terá direito de acesso 

ao acervo da biblioteca, bem como poderá usufruir das atividades culturais, científicas, esportivas e de lazer oferecidas 

aos (às) demais estudantes. 

§ 1º. O (a) estudante em MAInt deverá procurar o (a) Coordenador(a) do curso do câmpus de destino e este, em 


§ 2º. O (a) estudante, ao retornar ao seu câmpus de origem, deverá efetuar sua matrícula no período letivo 

imediatamente posterior ao final do período de Mobilidade Acadêmica, conforme informações prestadas pelo(a) 

Diretor(a) de Ensino do seu câmpus. 

Art. 43. Cabe à Direção de Ensino dos câmpus e/ou equivalentes informar à Pró-Reitoria de Ensino a disponibilidade de 

vagas para a MAInt. 

Art. 44. Cabe à Pró-Reitoria de Ensino elaborar edital específico de MAInt, semestralmente, utilizando os seguintes 

critérios: 

IV. Entrevista com o (a) estudante (40% da pontuação final); 

V. Coeficiente de rendimento escolar do (a) estudante (30% da pontuação final); 

VI. Plano de Estudos apresentado (30% da pontuação final). 


DAS ATRIBUIÇÕES NO ÂMBITO DO IFTM 

Art. 45. Caberá ao (à) Coordenador(a) de Relações Internacionais: 

XI- Deferir edital específico de MAI no início de cada semestre / período letivo ou conforme editais específicos; 

XII- Intermediar a realização de convênios e/ou acordos do IFTM com instituições de ensino e de pesquisa no 

exterior; 

XIII- Elaborar os regulamentos normativos específicos para a realização de MAI; 

XIV- Providenciar carta de apresentação do (a) estudante para a instituição receptora; 

XV- Assessorar os (as) estudantes do IFTM em Mobilidade Acadêmica no exterior; 

XVI- Assessorar os (as) estudantes estrangeiros (as) em Mobilidade Acadêmica no IFTM; 



XVII- Receber inscrições e efetuar seleção de estudantes em MAI; 

XVIII- Tramitar a documentação e o processo de certificação do (a) estudante estrangeiro (a) em Mobilidade 

Acadêmica no IFTM, bem como toda a regularidade documental junto à polícia federal brasileira; 

XIX- Relatar à Pró-Reitoria de Ensino, semestralmente, os dados e as informações pertinentes aos (às) estudantes 

participantes dos convênios e/ou acordos de MAI; 

XX- Enviar ao (à) Diretor(a) de Ensino dos câmpus do IFTM o relatório de atividades executadas pelo (a) estudante 

oriundo (a) de MAI. 

Art. 46. Caberá à Pró-Reitoria de Ensino: 

V- Receber dos (as) Diretores de Ensino dos câmpus a disponibilidade de vagas para MAInt e MAN e elaborar 

edital de seleção; 

VI- Elaborar e publicar os editais específicos de MAI, MAN e MAInt; 

VII- Regulamentar as atividades de MAN e MAInt; 

VIII- Receber dos (as) Diretores de Ensino dos câmpus o relatório semestral sobre a MAI, MAN e MAInt do IFTM. 

Art. 47. Caberá ao Colegiado do curso, com relação aos (às) estudantes oriundos (as) de outras instituições 

(estrangeiras, nacionais e de outros câmpus do IFTM): 

IV- Expedir parecer sobre o Plano de Estudos do (a) estudante em MAI, MAN e MAInt; 

V- Validar as atividades desenvolvidas pelo (a) estudante do IFTM em período de Mobilidade Acadêmica; 

VI- Analisar e aprovar os pedidos de alteração no Plano de Estudos, assim como os pedidos de prorrogação do 

prazo do período de Mobilidade Acadêmica. 

Art. 48. Caberá à Direção de Ensino de cada câmpus: 

VIII- Avaliar a disponibilidade de cursos, períodos e número de vagas para abertura de edital e enviar tais 

informações à Pró-Reitoria de Ensino; 

IX- Receber, de acordo com edital específico, as inscrições dos (as) estudantes de seu câmpus para participar da 

MAInt no IFTM; 

X- Realizar seleção dos estudantes candidatos (as) à MAInt em outro câmpus do IFTM. 

XI- Emitir carta de apresentação do interessado à instituição receptora, em conjunto com a Coordenação do curso, 

constatada a possibilidade de afastamento do (a) estudante do IFTM para MAInt; 

XII- Encaminhar os dados sobre as atividades desenvolvidas pelo (a) estudante de outra instituição de ensino à 

instituição de origem, a cada semestre, e quando do término da Mobilidade Acadêmica; 

XIII- Indicar um responsável para acompanhar os (as) estudantes estrangeiros (as); 

XIV- Enviar à Pró-Reitoria de Ensino, relatório semestral sobre a Mobilidade Acadêmica ocorrida em seu câmpus. 

Art. 49. Caberá ao (à) Coordenador(a) do curso, com relação aos (às) estudantes oriundos (as) de outras instituições 

(estrangeiras e nacionais): 

VI- Receber o programa dos componentes curriculares a serem cursados pelo (a) estudante no IFTM, de modo a 

subsidiar o seu aceite (Plano de Estudos) pelo Colegiado do curso; 



VII- Deferir a matrícula dos (as) estudantes oriundos de outras instituições e de outros câmpus do IFTM de acordo 

com o Plano de Estudos; 

VIII- Emitir carta de aceite do (a) estudante interessado (a), constatada a viabilidade do Plano de Estudos inscrito; 

IX- Receber o Relatório de Atividades desenvolvidas pelo (a) estudante durante o período de Mobilidade 

Acadêmica; 

X- Relatar semestralmente à Direção de Ensino e/ou equivalente a situação dos(as) estudantes em seu curso, 


Art. 50. Caberá ao (à) Coordenador(a) do curso, em relação aos (às) estudantes do IFTM enviados (as) para a 

Mobilidade Acadêmica em outras instituições (estrangeiras e nacionais): 

V- Analisar, juntamente com o Colegiado do curso, as atividades executadas na Mobilidade Acadêmica; 

VI- Emitir parecer, juntamente com o Colegiado do curso, referente às atividades executadas (assim como os 

estudos finais para obtenção do diploma do curso); 

VII- Analisar os requerimentos de convalidação dos componentes curriculares cursados durante o período de 

Mobilidade e emitir parecer, juntamente com o Colegiado do curso, após o retorno do (a) estudante; 

VIII- Relatar semestralmente à Direção de Ensino e/ou equivalente a situação dos(as) estudantes em seu curso, 


Art. 51. Caberá à CRCA: 

V- Inserir, no diário eletrônico, informação que explicite aos (às) professores (as) a situação do (a) estudante em 


VI- Registrar no histórico escolar do (a) estudante o aproveitamento de componentes curriculares cursados 

durante a Modalidade Acadêmica em outras instituições e convalidadas pelos (as) Coordenadores(as) e 

Colegiados dos cursos; 

VII- Expedir documento contendo os componentes curriculares ou atividades acadêmicas desenvolvidas pelo (a) 


VIII- Realizar os procedimentos para a matrícula / de retorno do (a) estudante que está em Mobilidade Acadêmica. 

Art. 52. Caberá ao (à) estudante em período de Mobilidade Acadêmica no IFTM: 

IX- Elaborar o Plano de Estudos contendo os componentes curriculares e/ou atividades a serem desenvolvidas ao 

longo do período de Mobilidade Acadêmica; 

X- Realizar a inscrição no Programa de Mobilidade Acadêmica conforme as regras estabelecidas nos editais 

específicos e/ou acordos; 

XI- Seguir as normas e os regulamentos constantes das Instituições de Ensino no decorrer das etapas de 


XII- Respeitar os direitos e os deveres previstos no Regulamento Disciplinar do Corpo Discente do IFTM; 

XIII- Arcar com os ônus para a efetivação do Programa de Mobilidade Acadêmica (alimentação, moradia, transporte 

etc.), caso não seja contemplado com as bolsas e/ou recursos de editais específicos para tal; 

XIV- Solicitar formalmente junto ao setor responsável da instituição receptora o retorno ao curso de origem no IFTM; 



XV- Solicitar à CRCA, ao término do período de Mobilidade Acadêmica, o aproveitamento de estudos, conforme o 

Plano de Estudos e as regras estipuladas neste Regulamento e nos Regulamentos da Organização Didático- 

Pedagógica dos Cursos Técnicos de Nível Médio e de Graduação do IFTM; 

XVI- Elaborar relatório das atividades desenvolvidas durante o período de Mobilidade Acadêmica. 

CAPÍTULO IX 


Art. 53. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Ensino (MAN e MAInt) e 

Coordenação de Relações Internacionais (MAI). 

Art. 54. O presente Regulamento entrará em vigência na data de sua aprovação pelo Conselho Superior do IFTM. 




Estudante: 





ANEXO A 

FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO 

PROGRAMA DE MOBILIDADE ACADÊMICA (PMA) 


Câmpus: 

Curso: 

Coordenador(a) do Curso: 

Forma de Mobilidade 

(marque um X): 

Instituição pretendida: 

Câmpus pretendido: 

Curso pretendido: 

( ) Internacional ( ) Nacional ( ) Interna 

Período de Mobilidade Acadêmica Estudantil (MAE): ___/___/_____ a ___/___/_____. 

2. JUSTIFICATIVA PARA A MOBILIDADE ACADÊMICA: 

Local: _________________________________________, data: ___/___/_____ 

________________________________________________________________ 





Estudante: 





ANEXO B 

FORMULÁRIO DE PLANO DE ESTUDOS 

PROGRAMA DE MOBILIDADE ACADÊMICA – PMA 


2. COMPONENTES CURRICULARES A SEREM CURSADOS (ANEXAR OS PROGRAMAS) (PREENCHIMENTO PELO (A) ESTUDANTE): 

3. DEMAIS ATIVIDADES ACADÊMICAS A SEREM DESENVOLVIDAS (PREENCHIMENTO PELO (A) ESTUDANTE): 

Local: _________________________________________, data: ___/___/_____ 

________________________________________________________________ 




4. PARECER DO COLEGIADO / COORDENAÇÃO DO CURSO (PREENCHIMENTO EXCLUSIVO DO COORDENADOR(A) DE CURSO, CONFORME 

DELIBERAÇÕES DO COLEGIADO): 

Local: _________________________________________, data: ___/___/_____ 

________________________________________________________________ 

Coordenador(a) do Curso / Presidente(a) do Colegiado 

________________________________________________________________ 


________________________________________________________________ 


________________________________________________________________ 


________________________________________________________________ 





Estudante: 





ANEXO C 

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 

NO PERÍODO DE MOBILIDADE ACADÊMICA 


Câmpus: 

Curso: 

Coordenador (a) do Curso: 

2. COMPONENTES CURRICULARES CURSADOS (ANEXAR HISTÓRICO) PELO (A) ESTUDANTE: 

2. DEMAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELO (A) ESTUDANTE (ANEXAR DECLARAÇÕES / COMPROVANTES): 



4. RELATO DAS EXPERIÊNCIAS DESENVOLVIDAS DURANTE A MOBILIDADE A SEREM SOCIALIZADAS COM A COMUNIDADE ACADÊMICA 

(PREENCHIMENTO – ESTUDANTE): 

Local: _________________________________________, data: ___/___/_____ 

________________________________________________________________ 




5. PARECER DO COLEGIADO: 

Local: _________________________________________, data: ___/___/_____ 

________________________________________________________________ 

Coordenador(a) do Curso 

________________________________________________________________ 


________________________________________________________________ 


________________________________________________________________ 


________________________________________________________________ 





Dispõe sobre o regulamento do programa de ações afirmativas do Instituto 







Art. 1º - Aprovar o regulamento do programa de ações afirmativas do Instituto Federal de Educação, Ciência e 





Presidente 



REGULAMENTO DO PROGRAMA DE AÇÕES AFIRMATIVAS DO 



TÍTULO I 

DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS 

Art. 1º O presente regulamento estabelece, no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro 

– IFTM, o Programa de Ações Afirmativas. 

Art. 2º O Programa de Ações Afirmativas do IFTM tem como foco contribuir para a minimização da desigualdade social 

em nosso país que, notadamente, mantém grupos sociais excluídos do ensino qualificado. 

Art. 3º O objetivo do Programa de Ações Afirmativas é oferecer condições diferenciadas de acesso aos cursos, 

permanência e sucesso escolar aos estratos socioeconômicos mais desprivilegiados, garantindo a igualdade de 

oportunidade e tratamento, bem como compensar perdas provocadas pela discriminação e marginalização por motivos 

raciais, étnicos, religiosos, de gênero e outros. 

Art. 4º As modalidades de ações afirmativas oferecidas aos estudantes pelo IFTM são: 

d. Acesso: composto por ações vinculadas ao programa de inclusão social, ao ingresso pelo Sistema de Seleção 

Unificada (SiSU) e à isenção da taxa de inscrição do vestibular para professores da rede pública e candidatos 

de baixa renda comprovada; 

e. Permanência: composta por ações vinculadas ao programa de assistência e auxílio estudantil, ao programa de 

bolsas acadêmicas e ao programa de bolsas de iniciação científica e tecnológica; atividades científico-culturais 

em geral etc; 

f. Acompanhamento e Sucesso: de ações de Nivelamento Acadêmico; de atividades de Monitoria; de atividades 

do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI); do Núcleo de Atendimento a Pessoas com 

Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE); do Programa de Educação Tutorial (PET); do Programa 

Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID); do Programa de Consolidação das Licenciaturas 

(PRODOCÊNCIA); e outras ações pertinentes. 

TÍTULO II 

DAS MODALIDADES DE AÇÕES AFIRMATIVAS 

CAPÍTULO I 

DO ACESSO 

Art. 5º Em conformidade com a Lei Nº 12.711/2012, para os cursos superiores, o Instituto Federal de Educação, Ciência 

e Tecnologia do Triângulo Mineiro reserva 50% de suas vagas para estudantes que tenham cursado integralmente o 

ensino médio em escolas públicas, sendo 25% deste percentual para candidatos com renda familiar igual ou inferior a 

1,5 salário-mínimo per capita e 25% para candidatos autodeclarados pretos, pardos e indígenas em proporção no 

mínimo igual à população de Minas Gerais, segundo o último censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 

(IBGE). 

Art. 6º De acordo com a Lei Nº 12.711/2012, para os cursos técnicos de nível médio, o Instituto Federal de Educação, 

Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro reserva 50% de suas vagas para estudantes que tenham cursado 

integralmente o ensino fundamental em escolas públicas, sendo 25% deste percentual para candidatos com renda 

familiar igual ou inferior a 1,5 salário-mínimo per capita e 25% para candidatos autodeclarados pretos, pardos e 

indígenas em proporção no mínimo igual à população de Minas Gerais, segundo o último censo do Instituto Brasileiro de 

Geografia e Estatística (IBGE). 

Art. 7º As ações de Acesso têm como objetivo ampliar o acesso, democratizar e oportunizar a Educação Profissional e 

Tecnológica, constituindo-se dos instrumentos: 

a. Bônus; 

b. Participação no SiSU; 

c. Utilização da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM); 

d. Isenção de taxa de inscrição. 

Art. 8º O bônus refere-se à pontuação adicional acrescida à nota da prova objetiva do IFTM até o limite de 30% (trinta 

por cento), conforme disposto abaixo: 

a. Bônus de 10% (dez por cento) ao candidato que resida na região de abrangência do IFTM, num raio de até 100 

km (cem quilômetros) do câmpus ao qual se candidata ou limítrofe do município; 



. Bônus de 10% (dez por cento) ao candidato oriundo da escola rural; 

c. Bônus de 10% para professores em exercício do magistério do ensino fundamental e médio na rede pública 

que queira candidatar-se aos cursos de licenciatura. 

Art. 9º O IFTM disponibiliza vagas dos cursos superiores ao Sistema Unificado de Seleção, conforme definição do edital 

que regulamenta o processo seletivo. 

Art. 10 O Instituto utiliza a nota do ENEM de forma comparativa com a nota do vestibular do IFTM, prevalecendo a 

maior. 

Art. 11 A isenção de taxa de inscrição será concedida: 

a. Aos candidatos que comprovarem insuficiência de recursos financeiros; 

b. Ao professor em exercício do magistério do ensino fundamental e médio na rede pública que queira candidatarse 

aos cursos de licenciatura. 

Art. 12 Para ter direito à participação nas ações de acesso aos cursos do IFTM o candidato deverá comprovar sua(s) 

opção(ões) por meio de documentação. 

CAPÍTULO II 

DA PERMANÊNCIA 

Art. 13 As ações de Permanência têm como objetivo democratizar as condições de permanência, minimizando os 

efeitos das desigualdades sociais e regionais, reduzindo as taxas de retenção e evasão, além de contribuir para a 

promoção de inclusão social pela educação. 

Art 14 No IFTM, as ações de Permanência são constituídas dos seguintes instrumentos: 

a. Programa de Assistência Estudantil; 

b. Programa de Bolsas Acadêmicas; 

c. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica. 

Seção I 

Do Programa de Assistência Estudantil 

Art. 15 O programa de assistência estudantil, em acordo com o Decreto nº 7.234, de 19 de julho de 2010, tem como 

finalidade conceder auxílio estudantil e assistência estudantil com vistas à promoção do desenvolvimento humano, 

apoio à formação acadêmica e garantia da permanência dos estudantes dos cursos regulares presenciais do IFTM, 

favoráveis ao êxito no percurso formativo e a inserção sócio-profissional. 

§ 1º. Por auxílio estudantil é entendido o apoio a estudantes, financeiro ou não, para atenção à saúde biopsicossocial e 

acessibilidade, concessão de alojamento nos câmpus e participação em atividades ou eventos acadêmicos de caráter 

técnico, científico, esportivo ou cultural e pagamento de seguros. 

§ 2º. Por assistência estudantil é entendido o apoio financeiro concedido a estudante, sem contrapartida para a 

instituição, para garantia de sua permanência nos estudos. 

§ 3°. Por cursos regulares são entendidos aqueles oferecidos pelos câmpus vinculados ao IFTM, envolvendo o ensino 

médio, os cursos técnicos de nível médio nas várias formas (integrado, concomitante e subseqüente, incluindo a 

modalidade de EJA), graduação (licenciatura, tecnologia e bacharelado) e pós-graduação. 

§ 4º. Os alunos de cursos não presenciais do IFTM somente poderão ser beneficiados com o pagamento de seguro de 

vida, conforme art. 16, “d” deste regulamento. 

§ 5º. Os alunos vinculados ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – Pronatec – não serão 

beneficiados pelos dispositivos deste regulamento, sendo aplicado o disposto em legislação específica. 

Art. 16 Serão atendidos pelo programa de assistência estudantil do IFTM, prioritariamente, os estudantes com renda 

familiar per capita de até um salário mínimo e meio ou oriundos da rede pública de educação básica, sem prejuízo de 

demais requisitos fixados pela Instituição. 

Art. 17 O programa de assistência estudantil do IFTM tem os seguintes objetivos: 

a. Democratizar as condições de permanência dos estudantes na escola; 

b. Consolidar o apoio à formação acadêmica integral; 



c. Promover o acesso e permanência de estudantes em condições de vulnerabilidade social e econômica; 

d. Contribuir para a promoção da inclusão social pela educação, articulada com as demais políticas setoriais; 

e. Contribuir para a permanência e melhoria do desempenho acadêmico do estudante participante do Programa 

Nacional de Integração Profissional com a Educação Básica na modalidade de Educação de Jovens e Adultos 

(PROEJA); 

f. Minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais na permanência e conclusão dos cursos regulares; 

g. Apoiar o estudante na participação em atividades e eventos pedagógicos, esportivos, sociais e culturais, 

complementares à formação acadêmica; 

h. Apoiar o estudante por meio de programas e projetos para atenção à saúde biopsicossocial e acessibilidade; 

i. Elevar os índices de aproveitamento dos alunos e reduzir as taxas de retenção e evasão. 

Subseção I 

Do Auxílio Estudantil 

Art. 18 Para fins deste regulamento, Auxílio Estudantil é entendido como o benefício concedido ao estudante, sem 

contrapartida para a Instituição, em situações específicas, de acordo com os princípios, condições e critérios 

estabelecidos neste documento, compreendendo: 

a. Auxílio para participação em atividades ou eventos: para apoiar a participação dos estudantes em atividades ou 

eventos acadêmicos de caráter técnico, científico, esportivo ou cultural, por meio da concessão de recursos 

para auxiliar no transporte, na alimentação e na hospedagem; 

b. Auxílio residência: tem por objetivo oferecer auxílio não financeiro ao estudante, para garantir sua permanência 

na Instituição, mediante a concessão de alojamento nos câmpus que disponham de estrutura para recebê-los; 

c. Auxílio para atenção à saúde e acessibilidade: tem por objetivo auxiliar na permanência do estudante na 

instituição, mediante a concessão de subsídio para o pagamento de despesas com programas e projetos para 

orientações sobre saúde do corpo, saúde bucal, prevenção quanto às doenças infecto-contagiosas e 

metabólicas e dependência química, bem como para promoção do acesso, participação e aprendizagem de 

estudantes com deficiências, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades e superdotação, além 

de implementação de ações e políticas inclusivas; e 

d. Seguro de vida: tem por objetivo a contratação de pessoa jurídica especializada na prestação de serviços de 

seguro de vida para alunos, estagiários e bolsistas do Instituto Federal do Triangulo Mineiro – IFTM. 

Subseção II 

Da Assistência Estudantil 

Art. 19 Por Assistência Estudantil é entendido o apoio financeiro concedido a estudante regularmente matriculado em 

qualquer dos cursos regulares presenciais do IFTM, sem contrapartida para a Instituição, para garantir a sua 

permanência nos estudos. 

Parágrafo Único. O estudante, que for contemplado com o benefício de Assistência Estudantil nos termos deste 

regulamento, poderá ser beneficiado com Auxílio Estudantil, nos termos do Capítulo V da Resolução nº 28/2012, de 26 

de novembro de 2012. 

Art. 20 Para efeito do programa de Assistência Estudantil do IFTM e deste regulamento são consideradas modalidades 

de benefício a serem ofertadas: 

§1º. Assistência sócio-educacional: compreende o benefício concedido a estudantes para desenvolver atividades 

relacionadas à construção e socialização do conhecimento e contribuir para sua permanência na instituição, atendendo 

as seguintes áreas: 

a. Desporto e lazer; 

b. Cultura; 

c. Inclusão digital; 

d. Alimentação; 

e. Transporte; 

f. Moradia; 

g. Estudantes pais; e 

h. Apoio didático-pedagógico. 

§2º. PROEJA: enquadrando o benefício concedido para a permanência e melhoria do desempenho acadêmico do 

estudante participante do programa nacional de integração profissional com a educação básica na modalidade de 

educação de jovens e adultos – PROEJA, por meio da concessão de auxílio financeiro para a manutenção de seus 

estudos, visando o custeio complementar de despesas com transporte, alimentação e aquisição de material didático. 



Art. 21 A concessão dos benefícios relativos ao Programa de Assistência Estudantil do IFTM, bem como valores e 

procedimentos específicos, deverão respeitar o disposto na Resolução nº 28/2012, de 26 de novembro de 2012. 

Seção II 

Do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica 

Art. 22 O programa institucional de bolsas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro 

(Resolução nº 31/2011, de 21 de junho de 2011, do Conselho Superior), nas modalidades de Iniciação Científica 

(PIBIC), Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI), Iniciação Científica Júnior (BIC Jr e PIBIC-EM), 

financiado pelo CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Fundação de Amparo à 

Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG) e Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo 

Mineiro (IFTM), tem como finalidade estimular o desenvolvimento do pensamento científico e iniciação à pesquisa, o 

desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação, para estudantes de ensino médio, técnico e superior, 

através da concessão de bolsas de iniciação científica e tecnológica. 

Art. 23 O Programa de Bolsas de Iniciação Científica tem por objetivos: 

a. Estimular o desenvolvimento do pensar criativo de estudantes de ensino médio, técnico e superior; 

b. Aplicar o método científico como coadjuvante do processo de ensino e aprendizagem; 

c. Incentivar estudantes a dedicar-se à área da pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação; 

d. Contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação; 

e. Contribuir para a formação científica de recursos humanos que poderão se dedicar a qualquer atividade 

profissional; 

f. Estimular professores e estudantes a desenvolverem atividades científica, tecnológica, profissional e artísticocultural, 

com o propósito de despertar-lhes o pensamento científico e a criatividade, possibilitando uma maior 

integração entre as diferentes modalidades de ensino da Instituição. 

CAPÍTULO III 

DO ACOMPANHAMENTO E SUCESSO 

Art. 24 São consideradas ações afirmativas de Acompanhamento e Sucesso estudantil as seguintes estratégias do 

IFTM: 

a. Nivelamento Acadêmico; 

b. Monitoria; 

c. Atividades do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI); 

d. Ações do Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE); 

e. Programa de Educação Tutorial (PET); 

f. Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID); 

g. Programa de Consolidação das Licenciaturas (PRODOCÊNCIA); 

h. Outras ações pertinentes, como por exemplo, oficinas artísticas e culturais; 

i. Outras decorrentes da necessidade e/ou proposta institucional. 

Seção I 

Do Nivelamento Acadêmico 

Art. 25 Os Estudos de Nivelamento Acadêmico tem por objetivo esclarecer as principais dúvidas e aprofundar os 

conhecimentos que capacitarão os estudantes a acompanhar e melhorar seu desempenho, possibilitando, assim, o 

processo de formulação de novos saberes. 

Art. 26 Os Estudos de Nivelamento Acadêmico poderão ser organizados por meio de módulos de aprendizagem 

contendo programa de conteúdos específicos, sob responsabilidade do corpo docente. 

Art. 27 Os módulos de aprendizagem poderão ser oferecidos nas modalidades a distância e/ou presencial. 

Art. 28 Os Estudos de Nivelamento Acadêmico atenderão aos estudantes ingressantes que apresentam dificuldades ou 

necessidades pertinentes a determinado conteúdo e também, em havendo vagas, aos discentes veteranos que, por 

iniciativa própria, verificarem a necessidade de participar dos módulos de aprendizagem oferecidos. 



Art. 29 Os Estudos de Nivelamento Acadêmico serão oferecidos de acordo com a necessidade do conteúdo, a 

disponibilidade do local e a possibilidade institucional. 

Art. 30 Os horários de funcionamento dos Estudos de Nivelamento Acadêmico não poderão coincidir com os horários 

das aulas/atividades acadêmicas regulares. 

Art. 31 O estudante que cursar com aproveitamento do módulo de aprendizagem receberá uma Declaração, emitida 

pela Coordenação de Curso, constando as horas de sua efetiva participação. 

Seção II 

Da Monitoria 

Art. 32 A Monitoria é uma atividade acadêmica exercida por estudantes regularmente matriculados e supervisionada por 

professores do curso. 

Art. 33 A atividade de Monitoria no âmbito institucional visa: 

a. Aprimorar e ampliar os conhecimentos dos estudantes; 

b. Aperfeiçoar as atividades ligadas ao processo de ensino, pesquisa e extensão; 

c. Disponibilizar ao estudante monitor possibilidades de se desenvolver ainda mais na área em que ele foi 

selecionado; 

d. Promover a interação acadêmica entre discentes e docentes; 

e. Estimular o monitor no desempenho de suas potencialidades; 

f. Incentivar o trabalho de pesquisa junto ao seu professor orientador; 

g. Desenvolver a capacidade de liderança, bem como de convívio, respeito e capacidade de transmissão dos 

conhecimentos adquiridos; 

h. Subsidiar o estudante na superação de dificuldades de aprendizagem e produção de novos conhecimentos 

na(s) unidade(s) curricular(es) objeto(s) da Monitoria. 

Art. 34 As atividades de Monitoria seguem as normas constantes do Regulamento do Programa de Monitoria do IFTM. 

Seção III 

Do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI) 

Art. 35 O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas do IFTM, denominado NEABI/IFTM, tem a finalidade de 

implementar a Lei n° 11.645, de 10 de março de 2008, que institui a obrigatoriedade de incluir no currículo oficial da 

rede de ensino a temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, pautada na construção da cidadania por meio 

da valorização da identidade étnico-racial, principalmente de negros, afrodescendentes e indígenas. 

§ 1º. O NEABI/IFTM deverá organizar atividades que contemplem os diversos aspectos da história e da cultura que 

caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da 

África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil. 

§ 2º. Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no 

âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística, literatura e história brasileiras. 

§ 3º. A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito 

aos negros, afrodescendentes e indígenas deverá ser incluída nos conteúdos das unidades e atividades curriculares 

dos cursos de graduação do IFTM. 

Art. 36 O NEABI/IFTM tem os seguintes objetivos: 

a. Divulgar a influência e a importância da cultura negra, afro-descendente e indígena na formação do povo 

brasileiro e suas repercussões no âmbito do país, do estado, da região e do município; 

b. Promover a realização de atividades de extensão como cursos, seminários, palestras, conferências e 

atividades artístico-culturais voltadas para a formação inicial e continuada referentes às temáticas de que 

tratam o presente regulamento; 

c. Organizar encontros de reflexão e capacitação de servidores em educação para o conhecimento e a 

valorização da história dos povos africanos, da cultura afro-brasileira e indígena e da diversidade na 

construção histórica e cultural do país; 



d. Implementar ações inerentes a Lei 11.645/08 direcionadas para uma educação pluricultural, para a construção 

da cidadania por meio da valorização da identidade étnico-racial, principalmente de negros, afrodescendentes 

e indígenas; 

e. Fazer intercâmbio entre os câmpus do IFTM e escolas da rede pública (estadual e municipal) e privada, 

comunidades negras rurais, quilombolas, aldeias e outras instituições públicas e privadas com o intuito de 

realização de atividades voltadas para as questões étnico-raciais dos negros, afrodescendentes e indígenas; 

f. Promover a realização de pesquisas e a publicação de resultados relacionados à questão negra, 

afrodescendente e indígena em variados veículos de comunicação; 

g. Propor ações que levem a conhecer o perfil da comunidade interna e externa do câmpus nos aspectos étnicoraciais; 

h. Estimular o desenvolvimento de conteúdos curriculares e pesquisas com abordagens multi, trans e 

interdisciplinares, de forma contínua e permanente; 

i. Realizar discussões sobre os componentes curriculares dos cursos ofertados pelo IFTM no sentido de 

concretizar o Plano Nacional de Implementação da Lei 11.645/2008; 

j. Articular ações entre ensino, pesquisa e extensão, de caráter interdisciplinar, que permitam desenvolver a 

temática da diversidade étnico-racial; 

k. Assessorar o trabalho docente na busca de temáticas étnico-raciais, metodologias de ensino / aprendizagem e 

propostas de atividades de avaliação no desenvolvimento das ações relacionadas aos negros, 

afrodescendentes e indígenas; 

l. Criar estratégias de divulgação do conjunto de ações, estudos, conteúdos (textos, artigos, monografias, 

dissertações, teses e vídeos) e propostas do Núcleo como suporte para o trabalho docente, sobretudo através 

de portal da web, relacionadas especificamente ao estudo das questões étnico-raciais dos negros, 

afrodescendentes e indígenas. 

Seção IV 

Do Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE) 

Art. 37 O Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas – NAPNE, vinculado à Pró- 

Reitoria de Ensino – PROEN, é um programa permanente que tem por finalidade garantir o acesso e a permanência do 

aluno com necessidades educacionais específicas (deficientes, superdotados / altas habilidades e com transtornos 

globais do desenvolvimento, dentre outras) no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo 

Mineiro. 

Art. 38 O NAPNE tem como princípios norteadores: 

a. Universalização do acesso à educação; 

b. Articulação entre os câmpus e entidades voltadas para pessoas com necessidades específicas; 

c. Contribuição para a construção de um novo paradigma educacional voltado para a diversidade humana, 

compreendendo as pessoas com necessidades específicas como sujeitos sociais; 

d. Auxílio no desenvolvimento da prática pedagógica, buscando novas bases conceituais / metodológicas para a 

Educação Especial/Inclusiva, sob a perspectiva da cultura da diversidade humana; 

e. Apoio à formação continuada de profissionais na área de Educação Especial/Inclusiva, em todos os níveis da 

prática educacional. 

Art. 39 São objetivos do NAPNE: 

a. Propor condições necessárias para o ingresso, a permanência e o sucesso escolar de alunos com 

necessidades educacionais específicas no IFTM; 

b. Propor e acompanhar adequações arquitetônicas, possibilitando o acesso a todos os espaços físicos dos 

câmpus, conforme as normas previstas em lei; 

c. Atuar junto às coordenações de cursos, à assessoria pedagógica e aos colegiados dos cursos oferecendo 

suporte no processo de ensino-aprendizagem dos estudantes com necessidades educacionais específicas; 

d. Solicitar recursos multifuncionais necessários à oferta do atendimento educacional especializado, como: 

equipamentos mobiliários, materiais didáticos e pedagógicos adequados; 

e. Eliminar barreiras físicas, de comunicação e de informação que restringem a participação e o desenvolvimento 

acadêmico e social de alunos com necessidades educacionais específicas; 

f. Potencializar o processo ensino-aprendizagem por meio da utilização de novas tecnologias de informação e de 

comunicação (TIC’s) que facilitem esse processo; 

g. Requerer recursos educacionais específicos para a acessibilidade (livros didáticos e paradidáticos em braile, 

áudio e Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, laptops com sintetizador de voz, softwares para comunicação 

alternativa e outras ajudas técnicas) que possibilitem a promoção das atividades de ensino e aprendizagem 

com qualidade; 

h. Promover um Fórum Permanente de Educação Inclusiva envolvendo o IFTM, instituições educacionais de 

todos os níveis de ensino e organizações voltadas para pessoas com necessidades específicas; 



i. Promover e participar de estudos, eventos e debates externos sobre Educação Inclusiva e sobre a cultura da 

diversidade humana; 

j. Contribuir para a inserção das pessoas com necessidades educacionais específicas nos demais níveis de 

ensino, no mundo do trabalho e espaços sociais, garantindo o atendimento educacional especializado; 

k. Assessorar a Comissão responsável especificamente pelo ingresso e permanência dos servidores com 

necessidades específicas no IFTM; 

l. Propor, quando necessário, alterações e regulamentações que visem o ingresso e a permanência de pessoas 

com necessidades educacionais específicas no IFTM; 

m. Incentivar a inserção de conteúdos, disciplinas obrigatórias e/ou optativas referentes à Educação Inclusiva, nos 

cursos de graduação e pós-graduação do IFTM; 

n. Articular as atividades desenvolvidas pelo Programa com as ações de outras instituições voltadas ao trabalho a 

pessoas com necessidades educacionais específicas. 

o. XVI Institucionalizar e fomentar a cultura da educação para aceitação, respeito e convivência com a 

diversidade humana, destacando seus benefícios educacionais, culturais e sociais, através da quebra de 

barreiras e dificuldades tanto arquitetônicas, quanto educacionais e atitudinais. 

p. XVII. Apoiar / realizar atividades e eventos de integração que promovam a recepção dos ingressantes de 

maneira adequada, efetiva e harmoniosa, contribuindo com os objetivos da criação da cultura voltada para a 

diversidade humana. 

q. XVIII. Apoiar Núcleos ou Setores relacionados às ações voltadas para a Diversidade humana, como o NEABI. 

Seção V 

Do Programa de Educação Tutorial (PET) 

Art. 40 O Programa visa apoiar atividades acadêmicas que integrem ensino, pesquisa e extensão e destina-se a grupos 

de estudantes que demonstrem potencial, interesse e habilidades destacadas em cursos de graduação, os quais, sob a 

orientação de um tutor, têm a oportunidade de realizar atividades extracurriculares que ampliem e aprofundem os 

objetivos e conteúdos programáticos que integram sua matriz curricular, complementando sua formação acadêmica. 

Art. 41 As atividades extracurriculares que compõem o Programa têm como objetivo garantir aos estudantes do curso 

oportunidades de vivenciar experiências não presentes em estruturas convencionais, visando a sua formação global e 

favorecendo a formação acadêmica, tanto para a integração no mercado profissional quanto para o desenvolvimento de 

estudos em programas de pós-graduação. 

Art. 42 O Programa tem por objetivo geral promover a formação ampla e de qualidade acadêmica dos alunos de 

graduação, envolvidos direta ou indiretamente, estimulando a fixação de valores que reforcem a cidadania e a 

consciência social de todos os participantes e a melhoria dos cursos de graduação. 

Art. 43 O Programa tem por objetivos específicos: 

a. Formular novas estratégias de desenvolvimento e modernização do ensino superior no país; 

b. Estimular a melhoria do ensino de graduação; 

c. Oferecer uma formação acadêmica de excelente nível, visando à formação de um profissional crítico e atuante, 

orientada pela cidadania e pela função social da educação superior. 

Seção VI 

Do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) 

Art. 44 O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência visa valorizar futuros docentes durante seu processo 

de formação com apoio financeiro da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). 

Art. 45 O Programa oferece bolsas de iniciação à docência aos alunos de cursos presenciais que se dediquem ao 

desenvolvimento de atividades nas escolas públicas conveniadas. 

Art. 46 O Programa tem por objetivo geral proporcionar aos licenciandos bolsistas a oportunidade de inserção no 

cotidiano escolar, como sujeitos com vista à participação em experiências metodológicas, ao desenvolvimento de 

conteúdos / materiais / recursos, tendo como referência a tecnologia, a iniciação à ciência, a arte e cultura locais, o 

respeito ao ambiente e a cidadania como eixos transversais. 

Art. 47 O Programa tem como objetivos específicos: 

a. Proporcionar aos licenciandos bolsistas a observação de experiências metodológicas e práticas docentes 

efetivas na utilização dos laboratórios de Informática, de Química, de Biologia e / ou outras áreas das escolas 

do ensino médio participantes deste projeto; 



. Garantir aos licenciandos bolsistas experiências diversificadas, relacionadas ao planejamento, elaboração de 

propostas, execução, avaliação e meta-avaliação do processo educativo como forma de vivenciarem, 

efetivamente, as situações que emergem no cotidiano escolar; 

c. Estimular, mediante a colaboração do professor / supervisor / bolsista, o engajamento dos demais docentes na 

proposta, mediante a participação em atividades de utilização de diferentes softwares usados na educação, 

como os tutoriais, a programação, os softwares multimídia (inclusive a Internet), os softwares para construção 

de multimídia, as simulações e modelagens e os jogos; 

d. Estimular, mediante a colaboração do professor / supervisor / bolsista, o engajamento dos demais docentes na 

proposta, mediante a participação em atividades de utilização de diferentes pedagogias laboratoriais usados na 

educação, que proporcionem a curiosidade e a investigação científica; 

e. Construir coletivamente um referencial teórico-metodológico nas áreas das Ciências Sociais, das Ciências 

Biológicas, da Química, da Computação e da Educação, preparando os licenciandos para a concepção, 

implementação, planejamento e monitoramento das atividades didáticas e para a criação de objetos de 

aprendizagem em parceria com o professor/supervisor, promovendo a tecnologia, a cidadania, o ambiente, a 

arte e cultura locais, como eixos transversais na realidade da escola; 

f. Conceber, implementar e colocar em uso um programa de gerenciamento de perfil de professores, que se 

mostre efetivo como ferramenta de auxílio para apontar as necessidades didático-pedagógicas do corpo 

docente de uma instituição de ensino; 

g. Criar estratégias que incrementem o diálogo e a troca de experiências entre os licenciandos e os atuais 

professores da rede pública, colaborando para a reflexão de alternativas de utilização das ferramentas 

pedagógicas; 

h. Promover a inserção dos professores universitários no espaço da educação básica, especificamente, em 

contato com as práticas pedagógicas desenvolvidas, para que estas experiências orientem novas práticas e 

projetos investigativos no seio da academia, com o objetivo de elevar a qualidade da formação inicial dos 

professores em formação; 

i. Reduzir os distanciamentos, historicamente instituídos, entre saberes produzidos em âmbito universitário e 

saberes produzidos na prática profissional docente; 

j. Provocar o surgimento de reflexões, envolvendo a comunidade escolar, sobre a utilização das tecnologias, 

tornando-as mais compreensíveis, claras e, com isso, favorecer a apropriação autônoma pelos participantes 

com direcionamento para toda comunidade escolar; 

k. Construir coletivamente ferramentas de acompanhamento e avaliação do desenvolvimento dos subprojetos, 

tendo como meta contribuir para a valorização do magistério, por meio da divulgação dos resultados 

produzidos. 

Seção VII 

Do Programa de Consolidação das Licenciaturas (PRODOCÊNCIA) 

Art. 48 O Programa de Consolidação das Licenciaturas atua com o objetivo de valorizar a formação e reconhecer a 

relevância social dos profissionais do magistério da educação básica. 

Art. 49 Com apoio financeiro da CAPES, o Programa financia projetos voltados para a formação e o exercício 

profissional de futuros docentes e busca implementar ações definidas nas diretrizes curriculares da formação de 

professores para a educação básica. 

Art. 50 Os objetivos do programa são: 

a. Contribuir para a elevação da qualidade da educação superior; 

b. Formular novas estratégias de desenvolvimento e modernização do ensino no país; 

c. Dinamizar os cursos de licenciatura; 

d. Propiciar formação acadêmica, científica e técnica dos docentes; e 

e. Apoiar a implementação das novas diretrizes curriculares da formação de professores da educação básica. 

TÍTULO III 


Art. 51 Os casos omissos ou excepcionais serão levantados pelos coordenadores e diretores no câmpus e 

encaminhados aos responsáveis pelo programa nas Pró-Reitorias de Ensino, Pesquisa e Extensão para análise e 

parecer. 

Art. 52 Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. 




Dispõe sobre a regulamentação do programa institucional de incentivo à 

participação em cursos e/ou eventos científicos e tecnológicos do IFTM. 






Art. 1º - Aprovar a regulamentação do programa institucional de incentivo à participação em cursos e/ou eventos 

científicos e tecnológicos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme anexo. 




Presidente 



REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INCENTIVO À PARTICIPAÇÃO EM CURSOS E/OU 

EVENTOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS DO IFTM. 

Art. 1º. Este Regulamento estabelece critérios para a concessão de auxílio financeiro aos servidores e 

bolsistas de iniciação científica e tecnológica e a alunos de pós-graduação do Instituto Federal de Educação, Ciência e 

Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM), para participarem de cursos e/ou eventos científicos e tecnológicos. 

DOS OBJETIVOS 

Art. 2º. O Programa Institucional de Incentivo à Participação em Cursos e/ou Eventos Científicos e 

Tecnológicos para servidores, bolsistas de iniciação científica e tecnológica (BICT) e alunos de Pós-graduação (APG) 

do IFTM tem como objetivos: 

I - viabilizar a participação dos servidores do quadro permanente e bolsistas de BICT e APG em cursos 

e/ou eventos científicos e tecnológicos de âmbito nacional ou internacional; 

II - incentivar a divulgação dos resultados das pesquisas institucionais; 

III - possibilitar a troca de experiências entre pesquisadores e bolsistas do IFTM e de outras instituições; 

IV - contribuir para o incremento da quantidade e qualidade da pesquisa científica e tecnológico institucional. 

DA DEFINIÇÃO 

Art. 3º. Considera-se como eventos científicos e/ou tecnológicos os Congressos, Seminários, Simpósios, 

Colóquios e outros, realizados em território nacional ou em outros países, cuja finalidade é reunir profissionais e 

especialistas de uma determinada área de atuação para intercâmbio de informações de interesse comum aos 

participantes. 

§ 1º. O evento científico e/ou tecnológico, caso definido em edital, deverá possuir um Comitê Científico 

responsável pela avaliação dos trabalhos submetidos. 

§ 2º. O evento, caso definido em edital, deverá produzir uma publicação na forma de anais, com ISBN, que 

proporcione a divulgação dos trabalhos apresentados. 

Art. 4º. Consideram-se como cursos os encontros, realizados em território nacional ou em outros países, que 

têm como finalidade reunir profissionais e especialistas de uma determinada área de atuação para recebimento de 

informações de interesse comum aos participantes. 

DOS REQUISITOS 

Art. 5º. Para pleitear um incentivo para participação em cursos e/ou eventos científicos e tecnológicos o 

solicitante deverá: 

I - pertencer ao quadro de pessoal permanente do IFTM ou ser bolsista de iniciação científica e tecnológica 

(inclusive bolsista voluntário) ou ser aluno de APG do IFTM; 

II - não estar inadimplente com os programas institucionais desenvolvidos pela Pró-Reitoria de Pesquisa e 

Inovação (PROPI) ou por outras instâncias do IFTM; 

III - não se encontrar aposentado ou em situação equiparada; 

IV - não se encontrar licenciado ou afastado de suas funções no IFTM, exceto no caso de licença para pósgraduação 

stricto sensu, desde que o servidor não esteja recebendo qualquer modalidade de bolsa; 

V - o servidor deve possuir projeto de pesquisa de iniciação científica e/ou pós-graduação sob sua 

coordenação protocolado junto a PROPI ou Coordenações Pesquisa do IFTM; 

VI - o bolsista de iniciação científica e tecnológica ou aluno de pós-graduação deve possuir projeto de 

pesquisa de iniciação científica e/ou pós-graduação vinculado à Coordenação de Pesquisa ou Pós-Graduação do IFTM; 

VII - possuir currículo na Plataforma Lattes, atualizado no mês da solicitação; 

VIII - possuir, caso previsto em edital, trabalho aceito pelo Comitê científico do evento que pretende participar 

no caso de eventos científicos e/ou tecnológicos 

§ 1º. O solicitante receberá um único incentivo por evento. 

§ 2º. Para a participação em eventos no exterior é necessária a publicação de Portaria de afastamento do 

servidor no Diário Oficial da União. 

Art. 6º. Os trabalhos em co-autoria somente poderão receber incentivos para mais de um servidor ou bolsista 

de BICT ou aluno de APG se houver disponibilidade orçamentária, caso seja previsto em edital. 

Art. 7º. Somente no caso de disponibilidade orçamentária, os solicitantes poderão ser atendidos com mais de 

uma solicitação de incentivo à participação em cursos e/ou eventos científicos/tecnológicos por ano. 

DA SOLICITAÇÃO 

Art. 8º. A solicitação de incentivo à participação em Cursos e/ou Eventos Científicos e Tecnológicos deverá 

ser encaminhada pelo servidor, ou bolsista BICT ou aluno de APG à Coordenação de Pesquisa dos campi do IFTM, no 

horário de expediente do referido setor, rigorosamente dentro dos prazos previstos em edital, contendo os seguintes 

documentos: 

I - formulário próprio de solicitação de apoio financeiro, devidamente preenchido e assinado pelo 

solicitante; 



II - planilha de custos contendo o detalhamento do plano de aplicação dos recursos, com documentos 

comprobatórios; 

III - versão resumida do Currículo Lattes atualizado, contendo apenas a produção científica dos últimos 

cinco anos; 

IV - cópia impressa, caso previsto em edital, do trabalho submetido à apresentação no evento no caso de 

eventos científicos e tecnológicos; 

V - programação detalhada sobre o evento (página da internet impressa, folder e/ou qualquer outro material 

relacionado); 

VI - termo de aceite do trabalho, caso previsto em edital, emitido pelo Comitê Científico do evento; 

VII - declaração e comprovante de solicitação de auxílio financeiro pleiteada em outra instituição ou agência 

de fomento, caso tenha requerido; 

§ 1º. Caso ainda não possua o termo de aceite do trabalho até a data limite de solicitação do auxílio 

financeiro o solicitante poderá protocolar seu pedido, ficando obrigado a apresentação deste termo para a liberação do 

auxílio financeiro. 

§ 2º. Caso a solicitação prevista no inciso VII seja atendida o servidor fica obrigado a comunicar à 

Coordenação de Pesquisa dos campi e solicitar o cancelamento de seu pedido de incentivo junto a PROPI. 

Art. 9º. Solicitações com documentação incompleta, ou protocolada fora do prazo, serão desconsideradas. 

DA SELEÇÃO 

Art. 10º. As propostas submetidas serão analisadas, pontuadas e classificadas, por comissões designadas 

pela PROPI, segundo os seguintes critérios: 

I - adequação do trabalho e/ou curso à linha de pesquisa desenvolvida pelo servidor ou bolsista de BICT 

ou aluno de APG no Instituto Federal de Triângulo Mineiro, em consonância com as políticas de pesquisa definidas no 

Plano de Desenvolvimento Institucional; 

II - abrangência e relevância do curso e/ou evento para a área de atuação do servidor, com base em 

indicativos do Qualis da Capes; 

III - tipo de apresentação do trabalho (oral ou pôster); 

IV - tipo de publicação (resumo, resumo estendido ou artigo completo); 

V - currículo Lattes do servidor (titulação, projetos de pesquisa, produtividade científica e orientações); 

§ 1º. Para termo de pontuação, apenas serão computadas a produtividade acadêmico/científica dos últimos 

cinco anos; 

§ 2º. Será dada prioridade ao atendimento de solicitações para apresentação de trabalhos concluídos, em 

detrimento daqueles que ainda estão em desenvolvimento; 

§ 3º. Os trabalhos apresentados na forma de comunicação oral terão prioridade; 

Art. 11. Se por algum motivo o solicitante ficar impossibilitado de participar do curso e/ou evento objeto da 

concessão de auxílio, deverá imediatamente devolver os recursos dele advindos ao IFTM. 

Parágrafo único. É proibida a transferência do auxílio financeiro para outro servidor. 

DO INCENTIVO 

Art. 12. Anualmente a PROPI divulgará os valores disponibilizados para financiamento do programa, 

conforme disponibilidade orçamentária. 

Art. 13. O incentivo à Participação em Cursos e/ou Eventos Científicos e Tecnológicos será feito por meio de 

uma cota de auxílio financeiro cujo valor máximo será definido pela PROPI anualmente. 

§ 1º. São despesas custeáveis com a cota de auxílio financeiro: taxa de inscrição no evento; impressão de 

pôster (se for o caso); hospedagem; alimentação; passagens aéreas, rodoviárias e translado. 

§ 2º. O auxílio concedido deverá ser rigorosamente utilizado segundo o plano de aplicação dos recursos. 

Art. 14. A PROPI publicará anualmente edital contendo as normas para seleção das propostas. 

§ 1º. As cotas de auxílio-financeiro serão concedidas respeitando-se a disponibilidade orçamentária e a 

classificação das solicitações. 

§ 2º Os auxílios financeiros a serem concedidos deverão cobrir os gastos previstos sendo limitados segundo 

o local de realização do evento, com valores podendo ser atualizados por meio de portaria: 

Território Nacional: até R$ 3000,00 (três mil reais); 

Território Internacional: até R$ 6.000,00 (seis mil reais). 

Art. 15. Não é permitido o acúmulo da cota de auxílio financeiro com outro financiamento para a mesma 

finalidade, custeado pelo IFTM ou qualquer outra instituição ou órgão de fomento. 

Parágrafo único. Cabe ao solicitante evitar esta ocorrência, renunciando a eventuais benefícios congêneres 

obtidos. 

DAS OBRIGAÇÕES E PRESTAÇÃO DE CONTAS 

Art. 16. A obtenção da cota de auxílio financeiro à participação em cursos e/ou eventos científicos e 

tecnológico pressupõe que o solicitante assuma perante o IFTM as seguintes obrigações: 



I - o compromisso de participação efetiva no curso e/ou evento e apresentação de seu trabalho de 

pesquisa; 

II - apresentar à Coordenação de Pesquisa do Campus, até 15 dias após o retorno da viagem, relatório das 

atividades desenvolvidas, comprovantes de viagem e certificado ou declaração de participação e apresentação do 

trabalho no evento (quando previsto em edital); 

III - envidar esforços para transformação de trabalho apresentado em artigo publicado em revista científica 

indexada. 

§ 1º. O não cumprimento dos incisos anteriores, salvo por motivos previstos em lei, será motivo de devolução 

dos recursos recebidos. 


Art. 17. Os solicitantes servidores, ou bolsistas BICT, ou alunos de APG não poderão solicitar auxílio do 

referido programa enquanto não apresentar os relatórios e comprovações das atividades desenvolvidas em evento 

anterior, previstas no art. 16. 

Art. 18. Os casos omissos, não previstos neste Regulamento, serão analisados e julgados pela PROPI. 

Art. 19. Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação e assinatura. 


Dispõe sobre a regulamentação da Premiação Destaques na Feira de Novos 

Produtos e Processos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 

Triângulo Mineiro. 






Art. 1º - Aprovar a regulamentação da Premiação Destaques na Feira de Novos Produtos e Processos do Instituto 

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme anexo. 


Uberaba, 26 novembro de 2012. 


Presidente 



REGULAMENTO DE PREMIAÇÃO DESTAQUES NA FEIRA DE NOVOS PRODUTOS E PROCESSOS DO 


CAPÍTULO I 

Do Prêmio 

Art. 1º - O Prêmio da Feira de Novos Produtos e Processos será concedido a estudantes do IFTM que participarem da 

respectiva feira e que se destacarem em seus trabalhos, sob os aspectos de avaliação citados no art. 9º. 

Art.2 º - O Prêmio é atribuído em categorias a serem definidas pela comissão organizadora do evento. 

Art. 3º - A premiação consiste em: 

§ 1º - Pagamento da premiação em dinheiro para o primeiro, segundo e terceiro lugares, mediante disponibilidade 

orçamentária da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (PROPI). 

§ 2º - O pagamento será feito ao líder de cada grupo inscrito, que deverá assinar um termo de compromisso de que o 

prêmio em dinheiro será dividido igualmente entre os membros do grupo. 

CAPÍTULO II 

Da Inscrição 

Art. 4º - As inscrições devem ser realizadas individualmente e/ou em grupo, destacando-se o líder de cada grupo. 

Parágrafo único - Para a inscrição, os grupos ou inscrições individuais devem apresentar a seguinte documentação: 

a) ficha de inscrição preenchida por produto ou processo; 

b) cópia de CPF e RG do líder do grupo ou inscrito individualmente. 

Art. 5º - As Pró-Reitorias de Pesquisa, Inovação e de Extensão do IFTM contribuirão para: 

a) a divulgação do Prêmio na instituição; 

b) o recebimento e processamento das inscrições; 

c) a criação da comissão de organização. 

Art. 6º - A apresentação da inscrição implica na concordância e aceitação pelo candidato (líder do grupo) de todas as 

cláusulas e condições do presente Regulamento e da Resolução 134/2011, que dispõe sobre o do Regimento Interno 

do Núcleo de Inovação Tecnológica – NIT do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro. 

Art. 7º - As inscrições incompletas não serão aceitas. 

CAPÍTULO III 

Da Comissão Julgadora 

Art. 8 º - A Comissão Julgadora será composta por três membros avaliadores em cada categoria. 

Art. 9º - Os itens a serem avaliados serão: 

- Impacto visual da equipe e do stand 

- Habilidade do grupo em comunicar-se 

- Caráter inovador 

- Domínio dos conhecimentos inerentes á tecnologia do produto e/ou processo 

- Avaliação do produto e/ou processo 

Art. 10º– A comissão Julgadora avaliará os novos produtos e/ou processos “in loco” durante o evento. 

Art. 11 – A cerimônia de entrega do Prêmio será realizada conforme data a ser definida pela PROPI em sintonia com a 

comissão organizadora do evento. 

CAPÍTULO IV 

Das Considerações Finais 

Art. 12 - As decisões das Comissões Julgadoras não serão passíveis de recursos ou impugnações em qualquer fase do 

processo de premiação. 



Art. 13 - Os concorrentes ao Prêmio concordam com a eventual publicação, pelo IFTM, dos 

Produtos e/ou processos inscritos, no todo, em parte, ou em texto resumido pelo autor, ou na sua proteção via INPI 

(Instituto Nacional de Propriedade Industrial). 

Parágrafo Único - Os agraciados concordam com a divulgação do resultado de forma apropriada em eventos dessa 

natureza, comprometendo-se a comparecerem à solenidade de entrega do Prêmio, na qualidade de convidados do 

IFTM. 

Art. 14 - Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora designada pela PROPI. 

Art. 15. Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação e assinatura. 


Dispõe sobre a regulamentação do Núcleo de Atendimento às Pessoas com 

Necessidades Educacionais Específicas do Instituto Federal de Educação, 

Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (NAPNE/IFTM). 






Art. 1º - Aprovar a regulamentação do Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas 

do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme anexo. 




Presidente 



REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS 

ESPECÍFICAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – 

NAPNE/IFTM 

CAPÍTULO I 

DA NATUREZA, FINALIDADES E OBJETIVOS 

Art. 1º. O presente Regulamento disciplina a organização, o funcionamento e as atribuições do Núcleo de Atendimento 

às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE) dos Câmpus do Instituto Federal de Educação, 

Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM). 

§ 1º. O NAPNE, vinculado à Pró-Reitoria de Ensino – PROEN e ao setor responsável pelo atendimento ao educando em 

cada Câmpus, é um programa permanente que tem por finalidade garantir o acesso, a permanência e o sucesso escolar 

do estudante com necessidades educacionais específicas (com deficiência, superdotados/altas habilidades e com 

transtornos globais do desenvolvimento) no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. 

§ 2º. O NAPNE promoverá, em conjunto com os demais setores do IFTM, suporte técnico, científico, acadêmico e 

pedagógico necessários às atividades de ensino, pesquisa e extensão, desenvolvidas na área da educação especial e 

inclusiva, sob a perspectiva da cultura da diversidade humana. 

§ 3º. O NAPNE também poderá atuar na assessoria de planejamento e execução de projetos de formação continuada 

de professores para a Educação Especial, destinados à comunidade interna e externa do IFTM. 

Art. 2º. Deverá ser instituído o NAPNE em cada um dos Câmpus para desencadear e acompanhar ações que viabilizem 

o atendimento aos estudantes com necessidades educacionais específicas, tanto no que se refere ao ensino, quanto à 

acessibilidade. 

Art. 3º. O NAPNE tem como princípios norteadores: 

I. Universalização do acesso à educação; 

II. Articulação entre os Câmpus e entidades voltadas para as pessoas com necessidades educacionais 

específicas; 

III. Contribuição para a construção de um novo paradigma educacional compreendendo a pessoa com 

necessidades educacionais específicas como sujeitos sociais; 

IV. Auxílio no desenvolvimento da prática pedagógica, buscando novas bases conceituais / metodológicas 

para a Educação Especial/Inclusiva; 

V. Apoio à formação continuada de profissionais na área de Educação Especial/Inclusiva em todos os níveis 

da prática educacional. 

Art. 4º. São objetivos do NAPNE: 

I. Promover condições necessárias para o ingresso, a permanência e o sucesso escolar de alunos com necessidades 

educacionais específicas no IFTM; 

II. Propor e acompanhar adequações arquitetônicas, possibilitando aos estudantes com necessidades educacionais 

específicas o acesso a todos os espaços físicos dos Câmpus, conforme as normas previstas em lei; 

III. Atuar junto às coordenações de cursos, à equipe pedagógica e aos colegiados dos cursos oferecendo suporte no 

processo de ensino-aprendizagem dos estudantes com necessidades educacionais específicas; 

IV. Articular junto ao Câmpus a disponibilização de recursos específicos para aquisições de materiais de consumo e 

permanente que possibilitem a promoção das atividades de ensino e aprendizagem com qualidade; 

V. Participar de editais específicos com a finalidade de prover recursos multifuncionais necessários ao atendimento 

educacional especializado, tais como: equipamentos, mobiliários e materiais didáticos e pedagógicos adequados; 

VI. Potencializar o processo ensino-aprendizagem por meio da utilização de novas tecnologias de informação e de 

comunicação (TICs) que facilitem esse processo; 

VII. Promover um Fórum Permanente de Educação Inclusiva envolvendo o IFTM, as instituições educacionais de todos 

os níveis de ensino e as organizações voltadas para as pessoas com necessidades educacionais específicas; 



VIII. Promover e participar de estudos, eventos e debates sobre Educação Inclusiva no âmbito do IFTM e em outras 

instituições; 

IX. Contribuir para a inserção da pessoa com necessidades educacionais específicas em todos os níveis de ensino, no 

mundo do trabalho e espaços sociais, garantindo o atendimento educacional especializado; 

X. Assessorar a Comissão responsável especificamente pelo ingresso no IFTM (COPESE) nos casos de alunos com 

necessidades específicas; 

XI. Propor, quando necessário, alterações e regulamentações que visem o ingresso e a permanência de pessoas com 

necessidades educacionais específicas no IFTM; 

XII. Incentivar a inserção de conteúdos, unidades curriculares obrigatórias e/ou optativas referentes à Educação 

Inclusiva, nos cursos do IFTM; 

XIIII. Articular as atividades desenvolvidas pelo NAPNE com as ações de outras instituições voltadas ao atendimento 

das pessoas com necessidades educacionais específicas; 

XIV. Promover a cultura da educação para a convivência e a aceitação da diversidade; 

XV. Apoiar / realizar atividades e eventos de integração que promovam a recepção dos ingressantes de maneira 

adequada, efetiva e harmoniosa, contribuindo com os objetivos da criação da cultura voltada para a diversidade 

humana. 

CAPÍTULO II 


Art. 5º. São atribuições do NAPNE garantir que: 

I. Nas áreas externas ou internas dos Câmpus e da Reitoria, destinadas a garagem e a estacionamento de uso 

público, sejam reservadas vagas próximas dos acessos de circulação de pedestres, devidamente sinalizadas, para 

veículos que transportem pessoas com necessidades específicas e com dificuldade de locomoção; 

II. Pelo menos um dos acessos ao interior da edificação seja livre de barreiras arquitetônicas e de obstáculos que 

impeçam ou dificultem a acessibilidade de pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida; 

III. Pelo menos um dos itinerários que comuniquem horizontal e verticalmente todas as dependências e serviços 

dos Câmpus e da Reitoria, entre si e com o exterior, cumpra os requisitos de acessibilidade; 

IV. Os prédios disponham, pelo menos, de 1(um) banheiro acessível, distribuindo seus equipamentos e acessórios 

de maneira que possam ser utilizados por pessoas com necessidades específicas ou com mobilidade reduzida; 

V. Sejam implementadas atividades referentes à criação de um novo paradigma cultural e educacional voltado 

para a diversidade humana e para uma educação inclusiva; 

Art. 6º. Os locais de espetáculos, conferências, aulas e outros de natureza similar deverão dispor de espaços 

reservados para cadeirantes; 

Art. 7º. Deverão ser reservados lugares específicos para pessoas com deficiência auditiva e/ou visual, inclusive 

acompanhantes, de acordo com a ABNT NBR 9050, de modo a facilitar-lhes as condições de acesso, circulação e 

comunicação. 



CAPÍTULO III 

DA COMPOSIÇÃO 

Art. 8º. O NAPNE será constituído inicialmente por meio de Portaria específica, expedida pelo Diretor Geral do Câmpus 

ou Diretor do Câmpus Avançado. 

I. A Comissão responsável pelo NAPNE, instituída pela Portaria citada no caput deste Art. será composta por 

no mínimo 5 (cinco) pessoas sendo pelo menos 1 (um) docente, 2 (dois) técnicos administrativos e 1 (um) aluno 

regularmente matriculado; 

II. Psicólogos, Assistentes Sociais e pelo menos um (uma) Pedagogo (a) ou Técnico em Assuntos 

Educacionais lotados no Câmpus deverão obrigatoriamente compor o NAPNE; 

III. Alunos estagiários ou que participem de projetos de extensão na área de atuação do NAPNE poderão 

compor o Núcleo; 

§ 1º. Qualquer um dos membros será afastado do NAPNE caso acumule, sem justificativa, três faltas consecutivas ou 

cinco alternadas às reuniões do Núcleo; 

§ 2º. A entrada de novos membros no NAPNE ocorrerá por indicação de qualquer um dos membros da equipe e será 

oficializada quando avalizada pela maioria simples em assembléia geral e registrada em ata; 

§ 3º. O NAPNE poderá conter, respeitado o número mínimo de acordo com Art. 8º deste Regulamento, quantos 

membros a Comissão considerar necessários para o desenvolvimento das atividades propostas. 

CAPÍTULO IV 

DA ORGANIZAÇÃO DA EQUIPE 

Art. 9º. A Comissão do NAPNE será composta por Presidente, Vice-Presidente, Primeiro e Segundo Secretários e 

demais membros. 

I. O Presidente deverá disponibilizar no mínimo 10 (dez) horas semanais para a coordenação do Núcleo; 

II. Os demais membros do NAPNE deverão disponibilizar no mínimo 4 horas semanais para as atividades do Núcleo; 

III. Em caso de vacância, o Vice-Presidente substituirá o Presidente, o Primeiro Secretário substituirá o Vice-Presidente, 

o Segundo Secretário substituirá o Primeiro Secretário; 

Art. 10. O Presidente, o Vice-Presidente, o Primeiro e Segundo Secretários do Núcleo em cada Câmpus serão eleitos 

em Assembleia, convocada para este fim, tendo direito a voz e voto os membros da comissão do Núcleo. 

Art. 11. A Comissão se reunirá ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente mediante convocação do 

Presidente ou do Vice-Presidente do Núcleo. 

§1º. As reuniões extraordinárias serão convocadas sempre que houver uma necessidade efetiva, com no mínimo de 48 

(quarenta e oito) horas de antecedência, pelo Presidente do Núcleo, pelo Vice-Presidente ou por 1/3 (um terço) dos 

seus membros, devendo constar a pauta na convocação. 

§2º. As reuniões serão registradas em atas, elaboradas pelo Primeiro Secretário, que deverão ser lidas e aprovadas na 

reunião subsequente. 



Art. 12. São competências do Presidente do NAPNE: 

CAPÍTULO V 


I. Representar o NAPNE perante o IFTM e a outras instituições; 

II. Convocar e coordenar as reuniões específicas do NAPNE; 

III. Buscar junto aos gestores regionais, estaduais e municipais da educação, o desenvolvimento de ações conjuntas, 

para potencializar o desempenho do Núcleo; 

IV. Acompanhar e orientar o desenvolvimento das ações nos Câmpus junto às sub-coordenações e outras instituições 

voltadas às pessoas com necessidades específicas; 

V. Elaborar, encaminhar e acompanhar a solicitação de recursos para o desenvolvimento de suas atividades; 

VI. Coordenar o processo de elaboração do relatório anual de atividades que, após ser aprovado pela comissão do 

NAPNE, deverá ser encaminhado, ao Diretor do Câmpus e às Pró-Reitorias do IFTM; 

VII. Zelar pela documentação e pelo patrimônio do NAPNE; 

VIII. Cumprir e fazer cumprir o presente Regulamento. 

Art. 13. São atribuições do Vice-Presidente: 

I. Tornar efetivas as deliberações da Comissão do Núcleo; 

II. Auxiliar o Presidente no desenvolvimento de suas atividades; 

III. Representar, coordenar e desenvolver, no seu Câmpus, as ações deliberadas pelo Núcleo; 

IV. Elaborar, encaminhar e acompanhar a solicitação de inclusão de recursos na planilha orçamentária do Câmpus, 

destinados ao desenvolvimento das atividades do NAPNE em seu Câmpus; 

V. Zelar pela documentação e pelo patrimônio do Núcleo em seu Câmpus, juntamente com o presidente. 

Art.14. São atribuições do primeiro secretário: 

I. Elaborar atas de reuniões ordinárias e extraordinárias; 

II. Elaborar e expedir correspondências interna e externa; 

III. Manter organizado um arquivo com documentos e legislações afins ao Núcleo; 

IV. Exercer outras atividades correlatas ou afins ao Núcleo. 

Art. 15. São atribuições de toda a Comissão do NAPNE: 

I. Definir a política de atuação do Núcleo; 

II. Propor e organizar grupos para o desenvolvimento de pesquisa nas linhas já definidas; 

III. Orientar e assessorar nas atividades de pesquisa e extensão na área da Educação Especial; 

IV. Elaborar o orçamento anual do Núcleo; 

V. Apreciar e deliberar sobre o relatório anual de atividades do Núcleo; 

VI. Deliberar sobre os critérios de utilização dos recursos do Núcleo; 

VII. Viabilizar o desenvolvimento de atividades deliberadas em reuniões gerais da Comissão; 



VIII. Elaborar, apreciar e deliberar sobre o cronograma anual de trabalho do Núcleo. 

CAPÍTULO VI 

DO FINANCIAMENTO E DA MANUTENÇÃO DO NAPNE 

Art. 16. Os recursos para o funcionamento do NAPNE deverão ser solicitados pelos responsáveis à Direção Geral de 

cada Câmpus ou à Direção de cada Câmpus Avançado e farão parte do orçamento anual. 

Art. 17. A participação efetiva do Núcleo de cada Câmpus em editais específicos garantirá recursos extras para o 

cumprimento das ações previstas no planejamento anual. 

Art. 18. A manutenção da estrutura necessária ao funcionamento do Núcleo deverá ser garantida pelos Câmpus. 

CAPÍTULO VII 


Art. 19. Cada Câmpus deverá dispor de infraestrutura necessária para instalações do Núcleo de Atendimento às 

Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas – NAPNE, bem como dar suporte administrativo e apoio as suas 

ações no âmbito do IFTM. 

Art. 20. Os representantes de cada NAPNE poderão organizar um Plano de Ações que subsidie as atividades 

específicas no âmbito de seu Câmpus, devendo o mesmo ser levado ao conhecimento do responsável pelas Ações 

Inclusivas na Reitoria do IFTM. 

Art. 21. O NAPNE será regido pelas disposições deste Regulamento e pelas demais legislações pertinentes. 

Art. 22. Os casos omissos deste Regulamento serão resolvidos pela Comissão do NAPNE e, em última instância, pelo 

Conselho Superior do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro (IFTM). 

Art. 23. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação. 


Dispõe sobre a regulamentação do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e 

Indígenas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo 

Mineiro (NEABI/IFTM). 






Art. 1º - Aprovar a regulamentação do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas do Instituto Federal de Educação, 

Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme anexo. 




Presidente 



REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE 

EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – NEABI/IFTM. 

CAPÍTULO I 


Art. 1º. O presente regulamento visa à normatização, à organização e ao funcionamento do Núcleo de Estudos Afro- 

Brasileiros e Indígenas nos câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – 

NEABI/IFTM. 

CAPÍTULO II 

DA DENOMINAÇÃO E FINALIDADE 

Art. 2º. O Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 

Triângulo Mineiro, denominado NEABI/IFTM, tem a finalidade de implementar a Lei n° 11.645/2008, que institui a 

obrigatoriedade de incluir no currículo oficial da rede de ensino a temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”, 

pautada na construção da cidadania por meio da valorização da identidade étnico-racial, principalmente de negros, 

afrodescendentes e indígenas. 

§ 1º. O NEABI/IFTM deverá organizar atividades que contemplem os diversos aspectos da história e da cultura que 

caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da 

África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil. 

§ 2º. Os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira e dos povos indígenas brasileiros serão ministrados no 

âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística, literatura e história brasileiras. 

§ 3º. A Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito 

aos negros, afrodescendentes e indígenas deverão ser incluídas nos conteúdos das unidades e atividades curriculares 

dos cursos do IFTM. 

Art. 3º. O NEABI/IFTM tem os seguintes objetivos: 

CAPÍTULO III 

DOS OBJETIVOS DO NÚCLEO 

•Divulgar a influência e a importância da cultura negra, afrodescendente e indígena na formação do povo brasileiro e 

suas repercussões no âmbito do país, do estado, da região e do município; 

•Promover a realização de atividades de extensão como cursos, seminários, palestras, conferências e atividades 

artístico-culturais voltadas para a formação inicial e continuada referentes às temáticas de que tratam o presente 

regulamento; 

•Organizar encontros de reflexão e capacitação de servidores em educação para o conhecimento e a valorização da 

história dos povos africanos, da cultura afro-brasileira e indígena e da diversidade na construção histórica e 

cultural do país; 

•Implementar ações inerentes à Lei 11.645/08 direcionadas para uma educação pluricultural, para a construção da 

cidadania por meio da valorização da identidade étnico-racial, principalmente de negros,afrodescendentes e 

indígenas; 

•Fazer intercâmbio entre os câmpus do IFTM e escolas da rede pública (estadual e municipal) e privada, comunidades 

negras rurais, quilombolas, aldeias e outras instituições públicas e privadas com o intuito de realização de 

atividades voltadas para as questões étnico-raciais dos negros, afrodescendentes e indígenas; 

•Promover a realização de pesquisas e a publicação de resultados relacionados à questão do negro, afrodescendente e 

indígena em variados veículos de comunicação; 

•Propor ações que levem a conhecer o perfil da comunidade interna e externa nos aspectos étnico-raciais; 

•Estimular o desenvolvimento de conteúdos curriculares e pesquisas com abordagens multi, trans e interdisciplinares, 

de forma contínua e permanente; 

•Realizar discussões sobre os componentes curriculares dos cursos ofertados pelo IFTM no sentido de concretizar o 

Plano Nacional de Implementação da Lei 11.645/2008; 

•Articular ações entre ensino, pesquisa e extensão, de caráter interdisciplinar, que permitam desenvolver a temática da 

diversidade étnico-racial; 



•Assessorar o trabalho docente na busca de temáticas étnico-raciais, metodologias de ensino/ aprendizagem e 

propostas de atividades de avaliação no desenvolvimento das ações relacionadas aos negros, afrodescendentes 

e indígenas; 

•Criar estratégias de divulgação do conjunto de ações, estudos, conteúdos (textos, artigos, monografias, dissertações, 

teses e vídeos) e propostas do Núcleo como suporte para o trabalho docente, sobretudo por meio do portal da 

web, relacionadas especificamente ao estudo das questões étnico-raciais dos negros, afrodescendentes e 

indígenas. 

CAPÍTULO IV 

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 

Art. 4º. O NEABI/IFTM é composto por representantes docentes, técnicos administrativos, discentes dos câmpus do 

IFTM e comunidade externa. 

Art. 5º. A representação dos docentes e dos técnicos administrativos dar-se-á mediante a indicação pela Direção Geral 

dos câmpus e homologada pelo Reitor, sendo 1 (um) docente e 1 (um) técnico administrativo. 

Art. 6º. A representação discente dar-se-á mediante a indicação pela Direção Geral dos câmpus e homologada pelo 

Reitor, sendo 1 (um) representante do ensino técnico de nível médio e 1 (um) representante do ensino superior. 

Parágrafo Único. Os discentes a que se refere o caput deste artigo deverão estar regularmente matriculados em seus 

respectivos cursos. 

Art. 7°. A representação de 2 (dois) membros da comunidade externa dar-se-á mediante indicação pela Direção Geral 

dos câmpus e homologada pelo Reitor, de pessoas ligadas às associações culturais, instituições de políticas públicas, 

entidades, fundações afins ou representações do movimento negro, afrodescendente e indígena da cidade / região. 

Art. 8º. A organização do Núcleo estará sob responsabilidade de um presidente, um vice-presidente e um secretário. 

Art. 9º. O presidente, o vice-presidente e o secretário serão indicados entre os membros do Núcleo de Estudos Afro- 

Brasileiros e Indígenas em cada Câmpus do IFTM. 

Parágrafo Único. O presidente deverá ser servidor efetivo, ficando os demais membros da organização do Núcleo a 

critério do Câmpus. 

Art. 10. O NEABI será constituído inicialmente por meio de Portaria específica, expedida pelo Diretor Geral do Câmpus 

ou pelo Diretor do Câmpus Avançado. 

Art. 11. O mandato do presidente, do vice-presidente e do secretário será por um período de 2 (dois) anos, podendo 

haver recondução dos membros na mesma composição de cargos, apenas uma vez. 

Art. 12. Em caso de vacância, o vice-presidente substitui o presidente e o secretário substitui o vice-presidente. 

Art. 13. Em caso de renúncia simultânea de todos os membros, será realizada nova indicação pela Direção Geral do 

câmpus para a ocupação dos respectivos cargos, devendo esta ocorrer no prazo máximo de 1 (um) mês. 

Art. 14. O NEABI/IFTM reunir-se-á mensalmente, de forma ordinária, com a maioria simples de seus membros. 

Parágrafo Único. O presidente do Núcleo poderá convocar extraordinariamente os demais membros para reuniões, 

desde que respeitado antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas. 

Art. 15. Compete ao presidente do NEABI/IFTM: 

CAPÍTULO IV 


I. Propor, elaborar, executar e avaliar ações educativas que concretizem a promoção do conhecimento e da valorização 

da história dos povos africanos e indígenas e de suas culturas; 



II. Articular e/ou promover parcerias com vistas à realização de atividades interdisciplinares que permitam desenvolver a 

temática da diversidade étnico-racial. 

III. Convocar, presidir e registrar as reuniões do Núcleo; 

IV. Divulgar e responder publicamente pelo Núcleo e/ou indicar formalmente seu substituto; 

V. Elaborar relatório anual de desempenho das atividades realizadas pelo Núcleo; 

VI. Promover a integração do NEABI/IFTM com outras entidades/instituições afins, públicas e privadas; 

VII. Colaborar em ações que levem à constituição de um acervo bibliográfico relacionado à educação pluriétnica. 

Art. 16. Compete aos membros do NEABI/IFTM: 

I. Participar das reuniões ordinárias e extraordinárias; 

II. Participar das atividades de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidas pelo Núcleo; 

III. Apresentar ao Núcleo projetos de pesquisa, ensino e extensão; 

IV. Divulgar em eventos científicos e culturais os trabalhos desenvolvidos pelo Núcleo; 

V. Participar da organização de eventos do Núcleo; 

VI. Auxiliar o presidente em todas as atividades do Núcleo. 

CAPÍTULO V 


Art. 17. Este regulamento se aplica ao IFTM, sendo que cada Câmpus deverá instituir o seu Núcleo no prazo máximo de 

3 (três) meses a partir da data de publicação deste regulamento. 

Art. 18. Os casos omissos serão resolvidos pela presidência do Núcleo, ouvidas as partes envolvidas. 

Art. 19. Este regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação e assinatura. 




Dispõe sobre o regulamento da Coordenação de Registro e Controle 

Acadêmico dos câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e 

Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM. 






Art. 1º - Aprovar o regulamento da Coordenação de Registro e Controle Acadêmico dos câmpus do Instituto Federal de 





Presidente 







REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO 

DOS CÂMPUS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA 



2012 






PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO 

Avenida Barão do Rio Branco, 770 – 2º Andar – Sala 112 

São Benedito – CEP: 38020-300 – Uberaba/MG 

Telefone: (34) 3326-1123 / Fax: (34) 3326-1101 

SUMÁRIO 

TÍTULO I ............................................................................................................................................................................... 435 

DA ORGANIZAÇÃO .............................................................................................................................................................. 435 

CAPÍTULO I ..................................................................................................................................................................... 435 

DO OBJETIVO E DAS COMPETÊNCIAS ........................................................................................................................ 435 

CAPÍTULO II .................................................................................................................................................................... 436 

DO REGIME ESCOLAR E DAS FORMAS DE INGRESSO ............................................................................................. 436 

SEÇÃO I ........................................................................................................................................................................... 436 

DAS VAGAS REMANESCENTES ................................................................................................................................... 436 

SEÇÃO II .......................................................................................................................................................................... 438 

DA MUDANÇA DE TURMA E/OU TURNO ...................................................................................................................... 438 

CAPÍTULO III ................................................................................................................................................................... 438 

DA TRANSFERÊNCIA INDEPENDENTE DE VAGA – EX OFFICIO ............................................................................... 438 

TÍTULO II .......................................................................................................................................................................... 439 

DAS FORMAS DE INGRESSO DE ESTUDANTES EM MOBILIDADE ACADÊMICA ..................................................... 439 

CAPÍTULO I ..................................................................................................................................................................... 439 

DOS PROGRAMAS DE MOBILIDADE ACADÊMICA ...................................................................................................... 439 

TÍTULO III ............................................................................................................................................................................. 440 

DOS PROCEDIMENTOS DE MATRÍCULA .......................................................................................................................... 440 

CAPÍTULO I ..................................................................................................................................................................... 440 

DO REQUERIMENTO E DA EFETIVAÇÃO DA MATRÍCULA ......................................................................................... 440 

CAPÍTULO III ................................................................................................................................................................... 442 

DA RENOVAÇÃO DA MATRÍCULA (REMATRÍCULA) .................................................................................................... 442 

CAPÍTULO III ................................................................................................................................................................... 442 

DO TRANCAMENTO E DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA ................................................................................... 442 

CAPÍTULO IV ................................................................................................................................................................... 443 

DO REINGRESSO ........................................................................................................................................................... 443 

CAPÍTULO V .................................................................................................................................................................... 444 

DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ......................................................................................................................... 444 

TÍTULO IV ............................................................................................................................................................................. 445 

DA FREQUÊNCIA E DO REGIME ESPECIAL DE ATENDIMENTO DOMICILIAR ............................................................... 445 

CAPÍTULO I ..................................................................................................................................................................... 445 

DA FREQUÊNCIA ............................................................................................................................................................ 445 

CAPÍTULO II .................................................................................................................................................................... 445 

DO REGIME ESPECIAL DE ATENDIMENTO DOMICILIAR ............................................................................................ 445 

DO CADASTRAMENTO E DO REGISTRO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO ........................................................ 447 

TÍTULO VII ............................................................................................................................................................................ 448 

DA CERTIFICAÇÃO, DA DIPLOMAÇÃO E DA COLAÇÃO DE GRAU ................................................................................. 448 

CAPÍTULO I ..................................................................................................................................................................... 448 

DA CERTIFICAÇÃO E DA DIPLOMAÇÃO ....................................................................................................................... 448 

DA COLAÇÃO DE GRAU ..................................................................................................................................................... 449 

TÍTULO VIII ........................................................................................................................................................................... 450 

DA PERMANÊNCIA EM CURSO .......................................................................................................................................... 450 

TÍTULO VIII ........................................................................................................................................................................... 450 

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS ................................................................................................................ 450 



REGULAMENTO DA COORDENAÇÃO DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO DOS CÂMPUS DO INSTITUTO 

FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA 


TÍTULO I 


CAPÍTULO I 

DO OBJETIVO E DAS COMPETÊNCIAS 

Art. 1º. O presente documento tem por objetivo regulamentar as atividades da Coordenação de Registro e Controle 

Acadêmico – CRCA, dos câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM. 

Art. 2º. À CRCA dos câmpus que compõem o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro 

compete: 

I. fornecer informações sobre vagas para o ingresso de estudantes nos cursos ofertados pelo IFTM; 

II. realizar todos os procedimentos referentes à matrícula dos estudantes nos cursos ofertados pela instituição ou 

em parceria, na modalidade presencial e a distância; 

III. responsabilizar-se pela guarda, sigilo e atualização dos documentos pertinentes ao setor; 

IV. abrir e encerrar os termos referentes a todos os atos acadêmicos; 

V. emitir e registrar certificados/diplomas dos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio 

(presenciais e a distância), do Programa de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na 

Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA), bem como de outros Programas a serem criados; 

VI. emitir certificados de qualificação profissional; 

VII. emitir certificados de conclusão do Ensino Médio a partir dos resultados do ENEM, conforme editais específicos 

expedidos pelo INEP; 

VIII. emitir declarações de proficiência nas áreas avaliadas pelo ENEM em que o requerente obtiver a pontuação 

mínima estabelecida em edital específico expedido pelo INEP; 

IX. emitir diplomas dos cursos de Graduação, certificados dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e diplomas 

de Pós-Graduação Stricto Sensu; 

X. organizar processos para o registro de diplomas de cursos de Graduação e de certificados e diplomas de Pós- 

Graduação, encaminhando-os ao setor específico de registro na Reitoria; 

XI. inserir e manter atualizadas, no sistema acadêmico, as matrizes curriculares aprovadas pelo Conselho 

Superior; 

XII. manter atualizados os dados acadêmicos necessários à elaboração do relatório anual de gestão; 

XIII. fornecer dados para geração de indicadores de desempenho acadêmico em geral; 

XIV. emitir, dentro dos prazos previstos neste regulamento, documentos solicitados por meio de requerimento 

próprio; 

XV. participar da elaboração do Calendário Acadêmico do câmpus; 

XVI. informar à Direção de Ensino e ao Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais 

Específicas (NAPNE) a demanda de pessoas com necessidades específicas; e 



XVII. exercer as demais atribuições que o setor exige ou decorrentes das disposições legais, estatutárias e 

regimentais. 

CAPÍTULO II 

DO REGIME ESCOLAR E DAS FORMAS DE INGRESSO 

Art. 3º. O IFTM admite matrícula inicial, observando a legislação vigente, os requisitos estabelecidos no seu Regimento 

Geral, as condições descritas nos regulamentos da organização didático-pedagógica dos cursos e os critérios 

estipulados nos editais de processo seletivo/vestibular específicos dos cursos ofertados (Educação Básica e Superior) 

nas modalidades presencial e a distância. 

SEÇÃO I 

DAS VAGAS REMANESCENTES 

Art. 4º. A oferta de vagas remanescentes para cada curso será analisada e definida pelo Colegiado do curso e 

encaminhada à respectiva Diretoria de Ensino. 

Art. 5º. São consideradas vagas remanescentes as resultantes de: 

I. Cancelamento no sistema acadêmico de estudante regular; 

II. Falecimento; 

III. Transferência para outras instituições; 

IV. Troca de turno, curso ou sede; 

V. Desistência; 

VI. Não preenchimento de vagas. 

Art. 6º. As vagas remanescentes podem ser preenchidas por candidatos legalmente habilitados, conforme regulamentos 

da organização didático-pedagógica dos cursos e critérios estabelecidos nos editais específicos, observando-se as 

seguintes possibilidades: 

I. reingresso de estudante desistente do IFTM, conforme Art. 39, inciso VII dos regulamentos da organização 

didático-pedagógica dos cursos, respeitado o prazo máximo para a integralização do curso; 

II. transferência interna de curso de estudante do IFTM, desde que disponha do tempo exigido para a 

integralização do curso pretendido; 

III. transferência de outras instituições para o mesmo curso ou área afim; 

IV. aproveitamento de curso de áreas afins para portador de diploma devidamente registrado pelo órgão 

competente. 

§ 1º. O edital de vagas remanescentes será publicado pela Comissão Permanente de Processo Seletivo (COPESE) 

consideradas as informações das vagas por parte da Direção de Ensino ou equivalente. 

§ 2º. O candidato deverá protocolar seu pedido na CRCA, acompanhado da cópia autenticada do diploma devidamente 

registrado, do histórico escolar e, quando for o caso, dos programas das unidades curriculares necessários para fins de 

equivalência ou aproveitamento de estudos. 



§ 3º. A CRCA encaminhará o requerimento de matrícula à Coordenação do curso, juntamente com a documentação 

apresentada no prazo de 3 (três) dias letivos, a contar da data do protocolo. 

§ 4º. O deferimento do pedido é da competência da Coordenação do curso, que indicará as unidades curriculares 

dispensadas encaminhando o processo à CRCA, nos prazos previstos nos regulamentos de organização didático- 

pedagógica. 

§ 5º. Não será aceito o pedido de transferência interna de estudante que, descontados os períodos de trancamento de 

matrícula, não dispuser de tempo hábil para concluir a habilitação pretendida no prazo máximo previsto no projeto 

pedagógico para a integralização do curso. 

§ 6º. A transferência interna do estudante, uma vez deferida, deve ser formalmente comunicada à CRCA por meio de 

documento específico assinado pelas 2 (duas) coordenações dos cursos, de origem e do atual, para fins de registro no 

sistema acadêmico. 

§ 7º. Só será permitida uma transferência interna, sem direito a recondução ao curso de origem. 

Art. 7º. Só será aceita a transferência de estudante que tenha condições de cumprir, pelo menos 75% (setenta e cinco 

por cento) da carga horária de cada unidade curricular, somados a frequência na instituição de origem e o restante das 

aulas a frequentar. 

Art. 8º. É de responsabilidade da Coordenação do curso selecionar os candidatos às vagas remanescentes, efetuando a 

análise dos processos conforme determina o Art. 6º, deste regulamento, na seguinte ordem de prioridade: reintegração, 

transferência interna, transferência e aproveitamento de curso, de acordo com os Regulamentos da Organização 

Didático-pedagógica dos Cursos do IFTM. 

Art. 9º. É vedada a figura do estudante ouvinte em todos os cursos do IFTM. 

Art. 10. Antes de efetivar a matrícula, o candidato à transferência por vaga remanescente deve estar ciente das 

implicações acarretadas, quanto ao processo de adequação à matriz curricular do curso pretendido. 

Parágrafo Único. No ato do requerimento da matrícula o estudante deverá apresentar os seguintes documentos: 

I. documentos pessoais, conforme exigidos em edital específico; 

II. histórico escolar expedido pela instituição de origem, constando a forma de ingresso do estudante e a sua 

situação em relação ao ENADE, no caso de estudantes de cursos de Graduação; 

III. declaração da situação atual do estudante na instituição de origem, que comprove estar vigente seu vínculo 

com a mesma; 

IV. declaração contendo os dados do processo de seleção e admissão, caso não constem no histórico escolar; 

V. programas das unidades curriculares cursadas (planos de ensino), autenticados pela instituição de origem. 

Art. 11. O estudante, cuja matrícula foi trancada a seu pedido, poderá ser reintegrado e terá a sua matrícula reativada 

mediante reapresentação de toda documentação exigida pela CRCA, nos prazos estipulados para rematrícula, 

conforme regulamentação dos cursos e calendário acadêmico. 

Art. 12. O estudante matriculado em curso cujo ingresso foi exclusivamente por processo seletivo/vestibular, poderá 

requerer transferência interna para outro curso de igual nível e de área afim. 



Parágrafo Único. Para análise e decisão do pedido de troca de curso para o qual o estudante deseja transferir-se, o 

Colegiado deverá fixar, formal e previamente, critérios a serem seguidos e submetê-los à aprovação da Diretoria de 

Ensino, devendo considerar, obrigatoriamente, o histórico escolar do requerente e as razões que justifiquem a 

solicitação. 

SEÇÃO II 

DA MUDANÇA DE TURMA E/OU TURNO 

Art. 13. Uma vez comprovada a existência de vaga, o Coordenador do curso poderá aceitar mudança de uma para outra 

turma e/ou mudança de um para outro turno conforme o Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos cursos 

do IFTM, mediante requerimento do estudante à CRCA. 

Parágrafo Único. A mudança de turma e/ou turno, uma vez deferida pelo respectivo Coordenador do curso, deverá ser 

formalmente comunicada à CRCA, para fins de registro no sistema. 

CAPÍTULO III 

DA TRANSFERÊNCIA INDEPENDENTE DE VAGA – EX OFFICIO 

Art. 14. O IFTM deverá receber transferência ex officio de estudante regularmente matriculado em curso autorizado e/ou 

reconhecido de outras instituições para prosseguimento dos estudos no mesmo curso ou, quando não houver, em curso 

afim, na forma da Lei 9.536/97. 

Art. 15. O requerimento de transferência ex officio deverá ser protocolado e encaminhado à CRCA acompanhado dos 

seguintes documentos: 

I. cópia autenticada, certidão ou exemplar da publicação do ato da mudança de sede ou do documento 

comprobatório do amparo legal, para fazer jus ao previsto no Art. 16; 

II. comprovação documental do servidor público federal civil ou militar estudante ou seu dependente estudante; 

III. histórico escolar expedido pela instituição de origem constando a legenda das siglas utilizadas, as 

notas/conceitos das unidades curriculares, a frequência, a forma de ingresso do estudante com a classificação 

(no caso de processo seletivo/vestibular) e a sua situação em relação ao ENADE, no caso de cursos de 

Graduação; 

IV. declaração atualizada do vínculo do estudante com a instituição de origem; 

V. programas das unidades curriculares cursadas, autenticadas pela instituição de origem; 

VI. declaração especificando o sistema de avaliação da instituição de origem com os critérios de periodicidade 

letiva (bimestral, trimestral, semestral, anual), frequência, conceitos ou notas. 

Art. 16. Recebidos os documentos, a CRCA terá o prazo máximo de 2 (dois) dias letivos para encaminhar os mesmos 

ao Coordenador do curso, que terá o prazo máximo de 5 (cinco) dias para a análise da afinidade e/ou da equivalência 

entre os cursos. 

§ 1º. O parecer de indeferimento, apenas em caso da não afinidade e da não equivalência comprovadas dos cursos, 

será encaminhado pelo Coordenador do curso à CRCA, que comunicará ao estudante interessado. 



§ 2º. Deferida a transferência ex officio pelo Coordenador do curso, os documentos serão novamente encaminhados à 

CRCA para as devidas providências. 

§ 3º. O Aproveitamento de Estudos, em caso de transferência ex officio, poderá ser solicitado a qualquer momento do 

período letivo. 

TÍTULO II 

DAS FORMAS DE INGRESSO DE ESTUDANTES EM MOBILIDADE ACADÊMICA 

CAPÍTULO I 

DOS PROGRAMAS DE MOBILIDADE ACADÊMICA 

Art. 17. O estudante que estiver cursando unidade(s) curricular(es) ou participando de programa(s) decorrente(s) de 

convênio celebrado entre o IFTM e outra instituição de ensino – internacional, nacional e/ou outro câmpus IFTM – terá 

sua vaga assegurada no período de afastamento no curso a que estiver vinculado mediante solicitação de matrícula 

correspondente à “Mobilidade Acadêmica”. 

Art. 18. Os estudantes em Mobilidade Acadêmica – Internacional, Nacional e/ou Interna – estarão sujeitos às 

disposições dos Regulamentos da Organização Didático-Pedagógica de Cursos de Educação Profissional Técnica de 

Nível Médio e de Graduação e do Regulamento do Programa de Mobilidade Acadêmica do IFTM. 

Art. 19. Para a efetivação da matrícula, os estudantes oriundos de outras instituições conveniadas com o IFTM deverão 

apresentar na CRCA a documentação exigida. 

Art. 20. Cabe ao estudante solicitar junto à CRCA, no câmpus de origem, aproveitamento de estudos para validação 

das atividades desenvolvidas no período em Mobilidade Acadêmica. 

Art. 21. Em relação aos Programas de Mobilidade Acadêmica, caberá à CRCA: 

I. Inserir, no diário eletrônico, informação que explicite aos professores a situação do estudante em Mobilidade 

Acadêmica; 

II. Registrar no histórico escolar do estudante o aproveitamento de componentes curriculares cursados durante a 

Modalidade Acadêmica em outras instituições e convalidadas pelos Coordenadores e Colegiados dos cursos; 

III. Expedir documento contendo os componentes curriculares ou atividades acadêmicas desenvolvidas pelo 


IV. Realizar os procedimentos para a matrícula temporária do estudante que está em Mobilidade Acadêmica; 

V. Realizar os procedimentos para a matrícula de retorno do estudante que esteve em Mobilidade Acadêmica. 



TÍTULO III 

DOS PROCEDIMENTOS DE MATRÍCULA 

CAPÍTULO I 

DO REQUERIMENTO E DA EFETIVAÇÃO DA MATRÍCULA 

Art. 22. A matrícula deverá ser efetivada na CRCA mediante requerimento devidamente preenchido, assinado e 

acompanhado da documentação exigida no edital do respectivo processo seletivo/vestibular, obedecendo-se o período 

previsto no calendário acadêmico. 

§ 1º. Na efetivação da matrícula em cursos de Graduação, o estudante será informado pela CRCA sobre o teor da Lei 

12.089/2009, dando ciência por escrito da impossibilidade de uma pessoa ocupar duas vagas simultaneamente em 

instituições públicas de Ensino Superior e sobre as implicações de tal ato. 

§ 2º. É de responsabilidade do estudante conferir sua matrícula no Portal do Aluno. 

§ 3º. O estudante que se encontrar fisicamente impossibilitado de comparecer à CRCA para efetivar sua matrícula no 

período definido no calendário acadêmico, poderá fazê-la por Procuração (pública ou particular), que deverá ser 

anexada ao requerimento juntamente com os documentos solicitados. 

§ 4º. Será cancelada a matrícula realizada com documentos falsos ou adulterados, ficando o responsável passível das 

sanções legais. 

§ 5º. A não efetivação da matrícula no prazo previsto em calendário acadêmico caracterizará desistência da vaga. 

Art. 23. Mesmo que efetivada a matrícula, será considerado desistente do curso o estudante que: 

I. não frequentar as aulas sem motivo justificado nos 10 (dez) dias letivos iniciais; 

II. não frequentar as aulas, sem motivo justificado, no mínimo 50% da carga horária total da(s) unidade(s) 

curricular(es) do período letivo em que estiver matriculado. 

Art. 24. O estudante, desde que aprovado em processo seletivo/vestibular do IFTM, nos termos da legislação vigente, 

poderá matricular-se: 

I. em dois cursos Técnicos; 

II. em um curso Técnico e um de Graduação; 

III. em apenas um curso de Graduação. 

Art. 25. Por ocasião da efetivação da matrícula pela CRCA, o estudante será automaticamente incluído na última matriz 

curricular implantada e em vigor no curso. 

Art. 26. No caso de estudantes ingressados por vagas remanescentes ou transferências, após iniciado o período de 

aulas, caberá ao professor de cada unidade curricular, juntamente com o Coordenador do curso, analisar a necessidade 

de reposição de conteúdo e frequência, organizando a sua execução. 

Art. 27. O estudante matriculado em curso de Graduação, interessado em enriquecer a sua formação, poderá 

matricular-se em unidades curriculares optativas/eletivas, desde que haja vagas. 



Art. 28. O pedido de matrícula em unidade curricular eletiva/optativa deve ser protocolado nos prazos estabelecidos no 


Art. 29. Constatada a presença de estudante em sala de aula, cujo nome não conste no diário eletrônico, o professor 

orientará o mesmo a procurar a CRCA a fim de regularizar a sua situação acadêmica. 

Art. 30. Nos procedimentos de matrícula caberá à CRCA: 

I. registrar a oferta de turma no sistema acadêmico; 

II. efetivar as matrículas dos estudantes nos prazos estabelecidos no calendário acadêmico e editais próprios; 

III. orientar os estudantes quanto ao preenchimento dos formulários e à entrega de documentos necessários à 

matrícula; 

IV. orientar os estudantes quanto à necessidade da verificação, no Portal do Aluno, sobre a confirmação da 

matrícula; 

V. expedir declaração de matrícula, quando solicitada; 

VI. efetivar a renovação de matrículas dos estudantes que possuam dependências e estejam, desta forma, 

impedidos de fazê-lo eletronicamente; 

VII. efetuar trancamento e / ou cancelamento de matrícula, conforme orientações específicas deste Regulamento; 

VIII. informar à Coordenação do curso sobre o cancelamento de oferta de turma de unidade curricular não 

obrigatória (optativas ou eletivas), quando a respectiva matrícula não alcançar o mínimo de estudantes 

indicado no edital de processo seletivo. 

Art. 31. São atribuições do Coordenador do curso em relação às matrículas: 

I. encaminhar à CRCA cópia dos projetos pedagógicos e/ou matrizes curriculares de cursos sempre que houver 

alteração: 

a. O prazo de entrega à CRCA dos projetos pedagógicos e/ou matrizes curriculares de cursos é de até 30 (trinta) 

dias antes do início do período de matrículas; 

b. Para fins de organização da vida escolar do estudante, será considerada a matriz curricular do curso em vigor, 

na data da matrícula, no respectivo curso. 

II. orientar os estudantes quanto à matriz curricular a ser seguida obrigatoriamente, de acordo com o projeto 

pedagógico de curso aprovado pelo Conselho Superior do IFTM; 

III. informar à CRCA, a cada semestre/período letivo, as unidades curriculares eletivas/optativas a serem ofertadas 

e o respectivo número de vagas; 

IV. solicitar à CRCA o cadastramento de matrícula do estudante participante de Mobilidade Acadêmica; 

V. analisar e emitir parecer sobre a aceitação de matrículas de estudantes transferidos, desistentes, ou portadores 

de diploma de Graduação, de acordo com as normas vigentes; 

VI. atuar de forma integrada com a equipe da Coordenação de Registro e Controle Acadêmico – CRCA. 



CAPÍTULO III 

DA RENOVAÇÃO DA MATRÍCULA (REMATRÍCULA) 

Art. 32. A renovação da matrícula (rematrícula) para cada período/semestre letivo deverá ser efetivada mediante 

preenchimento de formulário próprio em data prevista no calendário acadêmico. 

§ 1º. Na renovação da matrícula será exigida a atualização de documentos, quando necessário. 

§ 2º. O estudante com direito à rematrícula que, por justificativa legal, deixar de efetivá-la dentro do prazo previsto, 

poderá realizá-la como matrícula extemporânea até a última semana que antecede o início das aulas, mediante 

requerimento. 

§ 3º. O estudante que não realizou ou tenha sido reprovado no estágio e/ou no trabalho de conclusão de curso, quando 

obrigatórios, deverá rematricular-se, mesmo que tenha concluído, com aproveitamento, todas as unidades curriculares e 

demais atividades acadêmicas previstas no projeto pedagógico do curso. 

§ 4º. Não será renovada a matrícula a partir do período/semestre letivo em que se constatar a impossibilidade de o 

estudante concluir o curso no prazo máximo para integralização previstos nos Regulamentos da Organização Didático- 

pedagógico dos Cursos do IFTM e no projeto pedagógico de curso. 

Art. 33. O estudante reprovado em 3 (três) ou mais unidades curriculares em um mesmo período/semestre, ou 

cumulativamente ao longo do curso, deverá rematricular-se preferencialmente nestas unidades curriculares. 

Art. 34. O estudante que não renovar a matrícula no período previsto no calendário acadêmico, perderá o direito a vaga, 

exceto em caso de justificativa legal, que deverá ser realizada até a última semana que antecede o início das aulas. 

CAPÍTULO III 

DO TRANCAMENTO E DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA 

Art. 35. Conforme Regulamentos da Organização Didático-Pedagógica de Cursos Técnicos de Nível Médio e de Cursos 

de Graduação e da Pós-Graduação do IFTM é permitido o trancamento de matrícula. 

§ 1º. O trancamento de matrícula deverá ser feito pelo próprio estudante ou seu representante legal, mediante 

requerimento dirigido à CRCA. 

§ 2º. Não há trancamento de matrícula no primeiro semestre/período letivo, exceto nos casos previstos na legislação e 

nos Regulamentos da Organização Didático-pedagógica dos Cursos do IFTM, quando devidamente comprovados. 

§ 3º. Não há trancamento de matrícula em unidades curriculares isoladas. 

Art. 36. O estudante poderá trancar a matrícula por 2 (dois) semestres/períodos letivos consecutivos ou alternados 

durante todo o curso, desde que o tempo para a sua integralização não ultrapasse o limite máximo previsto no projeto 

pedagógico de cada curso, contando com o estágio profissional. 

§ 1º. O trancamento de matrícula só terá validade para um semestre/período, devendo o estudante fazer a sua 

rematrícula na época prevista no calendário acadêmico, para o semestre imediatamente posterior. 



§ 2º. O trancamento de matrícula somente será efetivado com a apresentação da declaração de “nada consta” emitida 

pela Biblioteca, desde que o estudante não tenha pendências em relação aos empréstimos do acervo. 

§ 3º. No ato de trancamento de matrícula, o estudante deverá assinar um termo de ciência de que, ao retornar, estará 

sujeito a cumprir as adaptações curriculares que ocorrerem durante o período de seu afastamento, inclusive alterações 

na matriz curricular. 

Art. 37. Encerrado o prazo de validade do trancamento de matrícula, o estudante que deixar de retornar aos estudos 

mediante rematrícula junto à CRCA, nos prazos previstos no calendário acadêmico, terá seu vínculo cancelado por 

abandono do curso. 

Art. 38. O cancelamento de matrícula ocorrerá: 

I. mediante requerimento do estudante ou do seu representante legal, dirigido à CRCA; 

II. ordinariamente, quando o estudante regularmente matriculado não concluir o seu curso dentro do prazo 

máximo previsto no Art. 19, § 1º do Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos cursos de 

Graduação do IFTM e no Projeto Pedagógico do Curso; 

III. extraordinariamente, quando o estudante apresentar para matrícula documento falso ou falsificado; 

IV. extraordinariamente, quando o estudante for considerado desistente; 

V. extraordinariamente, quando o estudante cometer irregularidade ou infração disciplinar prevista neste 

regulamento e no Regulamento Disciplinar do Corpo Discente do IFTM, apurada em sindicância; 

VI. quando o estudante não efetivar a rematrícula, conforme previsto neste regulamento; 

VII. estiver matriculado em curso de Graduação de outra instituição pública. 

§ 1º. Excetuando-se os casos descritos nos incisos III e V, que não dão direito a retorno, o estudante que tiver sua 

matrícula cancelada pelos demais motivos previstos neste artigo somente terão direito ao reingresso na instituição por 

meio de nova submissão ao vestibular/processo seletivo. 

§ 2º. O cancelamento de matrícula, a pedido do estudante e/ou representante legal, somente será efetivado com a 

apresentação da declaração de “nada consta” emitida pela Biblioteca, desde que o estudante não tenha pendências em 

relação aos empréstimos do acervo. 

CAPÍTULO IV 

DO REINGRESSO 

Art. 39. Nos casos de reingresso, o estudante deverá fazer solicitação em formulário próprio, encaminhado à CRCA 

para o período letivo posterior, desde que as unidades curriculares sejam oferecidas, respeitando-se o número de 

vagas. 

Art. 40. Poderá reingressar, mediante rematrícula na CRCA, nos prazos previstos no calendário acadêmico, o estudante 

que interrompeu seu curso por trancamento, desde que não tenha ultrapassado os prazos e demais determinações dos 

Regulamentos da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos do IFTM. 

Art. 41. Por ocasião do reingresso no curso o estudante será enquadrado na última matriz curricular aprovada pelo 

Conselho Superior, cabendo à respectiva Coordenação do curso determinar as equivalências necessárias. 



CAPÍTULO V 

DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 

Art. 42. Poderá ser concedido o aproveitamento de estudos ao estudante regularmente matriculado, mediante 

requerimento à CRCA pelo próprio estudante ou seu representante legal, no prazo previsto no calendário acadêmico e 

após análise pela Coordenação do curso da equivalência de unidades curriculares cursadas com aprovação. 

Art. 43. O requerimento de aproveitamento de estudos deve ser protocolado na CRCA, acompanhado dos seguintes 

documentos: 

I. fotocópia autenticada do Histórico Escolar (parcial/final) com a carga horária, a verificação do 

rendimento acadêmico e a frequência das unidades curriculares; 

II. cópia dos programas das unidades curriculares, autenticadas pela instituição de origem, 

cursadas no mesmo nível de ensino ou superior;. 

III. base legal que regulamenta o curso de origem, quanto à autorização para funcionamento ou 

reconhecimento, pela autoridade competente, quando se tratar de curso de Graduação. 

§ 1º. A CRCA encaminhará o requerimento de aproveitamento de estudos à Coordenação do curso no prazo de 05 

(cinco) dias letivos contados a partir da data do protocolo. 

§ 2º. A Coordenação do curso encaminhará o parecer do requerimento à CRCA no prazo de até 05 (cinco) dias letivos 

a contar da data de recebimento do processo. 

§ 3º. O aproveitamento de estudos será registrado no histórico escolar. 

§ 4º. Após os prazos estabelecidos acima, o estudante devera buscar o resultado do processo de aproveitamento de 

estudos junto à CRCA. 

§ 5º. O parecer do aproveitamento de estudos com a ciência do estudante, comprovada por assinatura, deverá ser 

arquivado pela CRCA. 

Art. 44. Estudantes com extraordinário aproveitamento de estudos e aquisição de conhecimento em ambiente 

extraescolar poderão requerer exame de proficiência para obter aproveitamento de estudos mediante justificativa e 


Parágrafo Único. Somente serão aceitas solicitações de exames de proficiência para unidade(s) curricular(es) em que 

estiver matriculado. 

Art. 45. Na revalidação de diploma estrangeiro aplicam-se os critérios para aproveitamento de estudos fixados em lei. 



TÍTULO IV 

DA FREQUÊNCIA E DO REGIME ESPECIAL DE ATENDIMENTO DOMICILIAR 

CAPÍTULO I 

DA FREQUÊNCIA 

Art. 46. Não haverá abono de faltas, qualquer que tenha sido o motivo. 

Parágrafo Único. As situações de faltas amparadas por legislação específica serão justificadas mediante solicitação 

protocolada na CRCA. 

Art. 47. O limite máximo de faltas para promoção do estudante, conforme a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 

Nacional (LDB 9.394/96), é de 25% (vinte e cinco por cento). 

Art. 48. O estudante que por motivo justificado, previsto em lei e/ou em atendimento à solicitação institucional, não 

comparecer à atividade avaliativa poderá, dentro do prazo de dois 2 (dois) dias letivos após o seu retorno à instituição, 

apresentar requerimento com a devida justificativa à CRCA, solicitando nova oportunidade. 

§ 1º. No prazo de 2 (dois) dias letivos, a CRCA deverá encaminhar o requerimento com a justificativa à Coordenação do 

curso para apreciação. 

§ 2º. Caso o parecer seja favorável, a Coordenação do curso terá prazo de cinco (5) dias letivos para tomar as 

providências necessárias, informando ao interessado com, no mínimo, 24 (vinte e quatro) horas de antecedência, 

quanto à data, horário e local da segunda oportunidade de avaliação. 

§ 3º. A atividade avaliativa decorrente de nova oportunidade deverá ser norteada pelos mesmos critérios da avaliação 

que o estudante deixou de fazer. 

CAPÍTULO II 

DO REGIME ESPECIAL DE ATENDIMENTO DOMICILIAR 

Art. 49. O regime especial de atendimento domiciliar é uma prática excepcional que tem por objetivo oferecer condições 

especiais de acompanhamento e participação nas atividades pedagógicas aos estudantes em situações que lhe 

impossibilitem a frequência e a participação nas atividades escolares normais. 

Art. 50. Terão direito ao regime especial de atendimento domiciliar os estudantes que o solicitarem, estando amparados 

pelo que dispõem as Leis nº 4.375/64 e 6.202/75, Decreto-lei nº 1.044/69, Decreto-lei nº 54.215/64, Decreto-lei nº 

69.053/71 e a legislação vigente e complementar. 

Art. 51. Os pedidos de regime especial de atendimento domiciliar deverão ser protocolados na CRCA, que os 

encaminharão à Coordenação do curso dentro de 5 (cinco) dias letivos contados a partir da data do protocolo. 

§ 1º. Enquadram-se na legislação os seguintes estudantes: 

I. portadores de afecções mórbidas, congênitas ou adquiridas, que determinem distúrbios agudos, caracterizados por 

incapacidade física relativa, de ocorrência isolada ou esporádica, incompatível com a frequência aos trabalhos 



escolares, desde que se verifique a conservação de qualidades intelectuais e emocionais necessárias para o 

cumprimento de atividades escolares; 

II. estudantes gestantes, a partir do 8º mês ou do surgimento de situações decorrentes do estado de gravidez. 

§ 2º. O requerente, ou o seu representante legal, deverá apresentar documento comprobatório original, contendo as 

datas de início e término do período de afastamento, no ato do pedido. 

§ 3º. As unidades curriculares em que o estudante estiver matriculado deverão aparecer especificadas no requerimento 

de solicitação de regime especial de atendimento domiciliar. 

§ 4º. O regime especial de atendimento domiciliar não tem efeito retroativo. 

§ 5º. O estudante não terá suas faltas ou presenças registradas durante o período do regime especial de atendimento 

domiciliar, sendo lançado no diário de classe o código RE, especificando, assim, a sua situação, ressaltando, no 

mesmo, as datas do período do regime especial. 

§ 6º. O período para concessão do regime especial de atendimento domiciliar não poderá ser inferior a 15 (quinze) dias. 

Art. 52. A Coordenação do curso encaminhará o parecer à CRCA no prazo de até 10 (dez) dias letivos a contar da data 

do recebimento do processo. 

Art. 53. Não será concedido regime especial de atendimento domiciliar para atividades práticas e de estágio. 

Art. 54. Enquadrado o pedido dentro do que dispõe este regulamento, o Coordenador do curso encaminhará o processo 

aos professores do curso solicitando os planos de estudo sob a forma de atividades especiais para as unidades 

curriculares em que o estudante estiver matriculado, definindo os prazos de entrega dos trabalhos e as datas de 

avaliação. 

§ 1º. O reconhecimento do direito ao regime especial de atendimento domiciliar não exime o estudante do dever de 

dedicação aos estudos e tampouco da realização de provas e exames presenciais, se exigidos no plano de estudos. 

§ 2º. Caberá ao estudante, ou ao seu representante legal, manter-se em contato com o professor da unidade curricular 

para o cumprimento e entrega das atividades contidas em seu plano de estudos estabelecidas no regime especial de 

atendimento domiciliar. 

§ 3º. O professor deverá entregar à Coordenação do curso os trabalhos corrigidos e parecer contendo os resultados, 

anexados ao formulário de análise do regime especial de atendimento domiciliar, o qual os encaminhará à CRCA. 

§ 4º. As atividades domiciliares objetivam substituir as aulas não frequentadas pelo estudante. 

Art. 55. As avaliações de conteúdo serão realizadas após o encerramento do regime especial de atendimento domiciliar, 

determinadas pela Coordenação do curso com seus professores. 

§ 1º. As datas de provas e/ou atividades deverão ser fixadas em comum acordo entre o estudante ou seu representante 

legal e o professor da unidade curricular, de acordo com o plano de estudos. 

§ 2º. Não será concedido o direito de nova oportunidade ao estudante que não comparecer para realização de prova 

e/ou apresentação de trabalhos/atividades nas datas previstas no plano de estudos. 

§ 3º. A avaliação de conteúdo será feita segundo o sistema de avaliação exigido para os demais estudantes. 



TÍTULO V 

DO CADASTRAMENTO E DO REGISTRO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO 

Art. 56. Os critérios de aprovação na unidade curricular, envolvendo simultaneamente a frequência e o aproveitamento 

acadêmico, estão previstos nos Regulamentos da Organização Didático-Pedagógica dos cursos do IFTM e respectivos 

projetos pedagógicos. 

Art. 57. Ao final de cada semestre/período letivo, de acordo com os prazos previstos no calendário acadêmico, os 

relatórios de notas/conceitos e de frequência em cada unidade curricular deverão ser entregues pelos professores à 

CRCA. 

§ 1º. É de responsabilidade dos professores de cada unidade curricular o lançamento completo dos conceitos e 

frequências no sistema acadêmico. 

§ 2º. Os relatórios de notas/conceitos e de freqüência, impressos e assinados, deverão ser submetidos à ciência e à 

aprovação do Coordenador do curso antes de serem entregues à CRCA. 

§ 3º. Registrados os resultados finais de notas/conceitos e frequências, qualquer alteração somente poderá ser 

efetivada após justificativa do professor, por escrito, ao Coordenador do curso e, posteriormente, à CRCA. 

a. Caso necessário, as alterações de notas/conceitos e/ou frequência são de responsabilidade exclusiva do 

professor. 

b. Qualquer alteração somente poderá ocorrer nos termos deste Regulamento e, no máximo, até a data da 

matrícula para o próximo semestre/período letivo. 

Art. 58. Ao final de cada período avaliativo, o professor terá o prazo máximo de 10 (dez) dias para registrar no sistema 

acadêmico a frequência e os resultados das atividades avaliativas referente à(s) unidade(s) curricular(es) sob sua 


Parágrafo Único. Após o prazo de lançamento da frequência e dos resultados das atividades avaliativas, definido 

conforme o caput deste artigo, o sistema será bloqueado e o seu desbloqueio dar-se-á mediante requerimento formal do 

professor ao Coordenador do curso e, posteriormente, à CRCA. 

TÍTULO VI 

DA SOLICITAÇÃO DE DOCUMENTOS 

Art. 59. A CRCA manterá atualizados no sistema acadêmico os dados referentes a matrículas, transferências, evasões, 

trancamentos, abandonos de curso e outros, repassando-os mensalmente à Direção de Ensino, ou equivalente. 

Art. 60. A solicitação de documentos comprobatórios da vida acadêmica deverá ser protocolada pelo estudante ou seu 

representante legal junto à CRCA, ou via internet, quando disponibilizado no sistema acadêmico. 

Art. 61. A CRCA deverá providenciar a documentação solicitada, dentro dos prazos abaixo, a contar da data do 

protocolo do pedido: 



I. Histórico Escolar Parcial: 30 (trinta) dias 

II. Histórico Escolar Final: 45 (quarenta e cinco) dias 

III. Certidões: 15 (quinze) dias 

IV. Declarações: 05 (cinco) dias 

V. Transferências: 45 (quarenta e cinco) dias 

VI. Certificados: 45 (quarenta e cinco) dias 

VII. Declarações de Conclusão: 45 (quarenta e cinco) dias 

VIII. Diploma de cursos Técnicos de nível Médio: 45 (quarenta e cinco) dias 

IX. Diploma de cursos Superiores: 60 (Sessenta) dias 

§ 1º. O prazo estabelecido no Inciso IX deste Artigo refere-se à organização do processo de expedição, sob 

responsabilidade da CRCA dos câmpus, para encaminhamento à Coordenação de Registro e Certificação, na Reitoria. 

§ 2º. Para as solicitações de segundas vias de quaisquer documentos, o prazo para a entrega será o dobro do previsto 

nos incisos do presente artigo. 

TÍTULO VII 

DA CERTIFICAÇÃO, DA DIPLOMAÇÃO E DA COLAÇÃO DE GRAU 

CAPÍTULO I 

DA CERTIFICAÇÃO E DA DIPLOMAÇÃO 

Art. 62. O IFTM assegura ao estudante a expedição dos documentos formais relativos à sua vida acadêmica e à 

conclusão de atividades e de cursos, parcial ou final, observadas e cumpridas todas as exigências legais e regimentais. 

Parágrafo Único. A expedição dos documentos a que se refere o caput deste Artigo estará condicionada à apresentação 

da declaração de “nada consta” emitida pela Biblioteca. 

Art. 63. A emissão e controle dos documentos de que trata o caput do artigo anterior são de responsabilidade da CRCA 

dos respectivos câmpus. 

§ 1º. Compete ao Diretor Geral do câmpus e/ou equivalente, juntamente com o responsável pela CRCA, assinar os 

diplomas de conclusão de cursos Técnicos de nível Médio e os certificados de Ensino Médio. 

§ 2º. Compete ao Coordenador de Extensão do câmpus, juntamente com o Coordenador do Evento, assinar os 

certificados de participação em cursos de extensão. 

§ 3º. Compete ao Diretor Geral do câmpus e/ou equivalente, juntamente com o Reitor do IFTM, assinar os Diplomas de 

cursos de Graduação e Certificados ou Diplomas de cursos de Pós-Graduação. 

Art. 64. Para o registro dos diplomas são exigidos os seguintes documentos: 

I. requerimento do estudante, ou seu representante legal; 

II. histórico escolar completo do Ensino Médio e, para portador de diploma de curso Superior ou Técnico, 

fotocópia do diploma ou do certificado já registrados nos órgãos competentes; 

III. guia de transferência e histórico escolar emitidos pela instituição de origem, quando for o caso de estudante 

transferido para o IFTM; 



IV. declaração de conclusão e histórico escolar completo do curso Superior, quando for o caso; 

V. cópia da carteira de identidade (RG); 

VI. cópia de cadastro de pessoa física (CPF); 

VII. cópia da certidão de nascimento ou casamento. 

Art. 65. O responsável pela CRCA deverá organizar e encaminhar processo de registro de emissão de diplomas de 

Graduação e de certificados e/ou diplomas de Pós-Graduação à Coordenação de Registro e Certificação na Reitoria. 

Art. 66. A Coordenação de Registro e Certificação, na Reitoria, terá o prazo máximo de 60 (sessenta) dias a partir do 

recebimento do processo, para o registro de diplomas e de certificados. 

CAPÍTULO II 

DA COLAÇÃO DE GRAU 

Art. 67. Participará da solenidade e receberá a outorga de grau o estudante que cumpriu todas as exigências previstas 

no respectivo projeto pedagógico de curso e demais requisitos exigidos em legislação e que esteja com a 

documentação acadêmica regular. 

§ 1º. Uma vez cumpridas todas as exigências a que se refere o caput deste artigo e encerrado o prazo previsto no 

calendário acadêmico para a conclusão do curso, a CRCA deverá elaborar a lista dos estudantes que colarão grau, 

emitindo a certidão de conclusão de curso a ser entregue ao formando. 

§ 2º. O estudante deverá solicitar a sua participação na solenidade de colação de grau, por meio de requerimento junto 

à CRCA, até 20 (vinte) dias antes da data estabelecida no calendário acadêmico. 

a. A Coordenação do curso informará à CRCA, por escrito, os estudantes que concluíram o TCC e/ou Estágio 

e as Atividades Complementares, caso exigidas no Projeto Pedagógico de curso. 

b. Verificada a regularidade da vida acadêmica do estudante, a CRCA encaminhará à Coordenação de 

Cerimonial e Eventos, Coordenação do curso e Direção de Ensino e/ou equivalente do câmpus a relação dos 

estudantes aptos e que requereram a colação de grau, 15 (quinze) dias antes da solenidade de colação de grau. 

§ 3º. Poderá haver colação de grau especial, requerida pelo estudante ou seu representante legal até o dia 10 (dez) de 

cada mês, junto à CRCA. 

§ 4º. A colação de grau especial será realizada no gabinete do Reitor, segundo disponibilidade interna da instituição, 

desde que já tenha ocorrido a solenidade de colação de grau do curso do estudante. 

Art. 68. É de responsabilidade da CRCA a indicação de um representante para secretariar a solenidade de colação de 

grau. 



TÍTULO VIII 

DA PERMANÊNCIA EM CURSO 

Art. 69. O estudante que tiver concluído curso de Graduação no IFTM, no qual exista mais de uma habilitação poderá 

permanecer no curso, cabendo apenas uma colação de grau. 

§ 1º. O estudante deverá solicitar à CRCA, por meio de requerimento, o seu pedido de permanência para a segunda 

habilitação até 30 (trinta) dias letivos antes do encerramento do último período da primeira habilitação. 

§ 2º. O processo deverá ser encaminhado pela CRCA, em até 3 (três) dias letivos após o protocolo, ao Coordenador do 

curso da habilitação pretendida, para emissão de parecer, antes da efetivação da matrícula. 

§ 3º. A permanência em curso para obtenção da segunda habilitação deverá ser iniciada no semestre/período ou ano 

letivo imediatamente subsequente ao da conclusão da primeira habilitação, ressalvada a possibilidade de trancamento 

de curso. 

§ 4º. Concluída a segunda habilitação, a CRCA providenciará o apostilamento no verso do diploma. 

TÍTULO VIII 


Art. 70. Os procedimentos para inscrição, seleção, divulgação dos resultados e outras informações e normas atinentes 

aos processos seletivos para o ingresso de estudantes nos cursos do IFTM constarão em editais próprios, observados o 

Regimento Geral e a legislação em vigor e serão da responsabilidade da COPESE. 

Parágrafo Único. Compete à CRCA manter editais em local de fácil acesso aos estudantes, com informações completas 

e atualizadas relativas às questões de seu interesse. 

Art. 71. Os casos omissos neste regulamento serão apreciados e julgados pelos órgãos superiores competentes. 

Art. 72. O presente regulamento entrará em vigor na data da sua homologação pelo Conselho Superior do IFTM. 


Dispõe sobre o regulamento das bibliotecas dos câmpus do Instituto Federal 

de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM. 






Art. 1º - Aprovar o regulamento das bibliotecas dos câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 





Presidente 



INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO 

MINEIRO 

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS DOS CÂMPUS DO 


DO TRIÂNGULO MINEIRO – IFTM. 

Uberaba 

2012 



SUMÁRIO 

CAPÍTULO I .................................................................................................................................................................... 453 

DA NATUREZA, DO OBJETIVO E DO FUNCIONAMENTO ........................................................................................... 453 

CAPÍTULO II ................................................................................................................................................................... 454 

DOS USUÁRIOS ............................................................................................................................................................. 454 

SEÇÃO I ......................................................................................................................................................................... 454 

CATEGORIAS DE USUÁRIOS ....................................................................................................................................... 454 

SEÇÃO II ........................................................................................................................................................................ 454 

DAS RESPONSABILIDADES ......................................................................................................................................... 454 

SEÇÃO III ....................................................................................................................................................................... 455 

DOS ATOS DE INDISCIPLINA E DAS SANÇÕES .......................................................................................................... 455 

SEÇÃO IV ....................................................................................................................................................................... 455 

DAS MULTAS, PERDAS E DANOS ................................................................................................................................ 455 

CAPÍTULO III .................................................................................................................................................................. 456 

DOS DEVERES DOS SERVIDORES E DOS COLABORADORES DA BIBLIOTECA .................................................... 456 

CAPÍTULO IV .................................................................................................................................................................. 457 

DOS PROCEDIMENTOS E SERVIÇOS ......................................................................................................................... 457 

SEÇÃO I ......................................................................................................................................................................... 457 

DO CADASTRO .............................................................................................................................................................. 457 

SEÇÃO II ........................................................................................................................................................................ 457 

DO CANCELAMENTO DO CADASTRO ......................................................................................................................... 457 

SEÇÃO III ....................................................................................................................................................................... 458 

DA CONSULTA ............................................................................................................................................................... 458 

SEÇÃO IV ....................................................................................................................................................................... 458 

DO EMPRÉSTIMO .......................................................................................................................................................... 458 

SEÇÃO V ........................................................................................................................................................................ 460 

DA RENOVAÇÃO DO EMPRÉSTIMO ............................................................................................................................ 460 

SEÇÃO VI ....................................................................................................................................................................... 460 

DA RESERVA ................................................................................................................................................................. 460 

SEÇÃO VII ...................................................................................................................................................................... 460 

DA DEVOLUÇÃO ............................................................................................................................................................ 460 

CAPÍTULO V ................................................................................................................................................................... 461 

DO USO DOS AMBIENTES E EQUIPAMENTOS DA BIBLIOTECA ............................................................................... 461 

SEÇÃO I ......................................................................................................................................................................... 461 

DAS SALAS DE ESTUDO EM GRUPO .......................................................................................................................... 461 

SEÇÃO II ........................................................................................................................................................................ 461 

DO USO DOS COMPUTADORES PARA PESQUISA .................................................................................................... 461 

CAPÍTULO VI .................................................................................................................................................................. 462 

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS ............................................................................................................ 462 



REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS DOS CÂMPUS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E 

TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – IFTM. 

CAPÍTULO I 

DA NATUREZA, DO OBJETIVO E DO FUNCIONAMENTO 

Art. 1º. O presente Regulamento contém as normas que regem e orientam as rotinas dos serviços prestados pelas 

Bibliotecas dos câmpus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – IFTM. 

Art. 2º. Ficam sujeitos a este Regulamento todos os usuários das Bibliotecas dos câmpus do IFTM, independente da 

sua condição de enquadramento. 

Art. 3º. As Bibliotecas dos câmpus do IFTM estão à disposição da comunidade acadêmica e dos servidores em geral, 

bem como da comunidade externa, para efeito de atividades de ensino, pesquisa e extensão, oferecendo-lhes além da 

utilização de seu acervo os seguintes serviços: 

I. referência – atendimento ao usuário, auxílio à pesquisa, auxílio na normalização de trabalhos 

acadêmicos, atualização e desenvolvimento de tutoriais, Programa de Capacitação do Usuário; 

II. orientação e/ou busca bibliográfica (manual e informatizada) – localização e busca metódica de 

documentos / materiais diversos; 

III. comutação bibliográfica – solicitação de fotocópias e/ou empréstimos de documentos em outras 

Bibliotecas nacionais ou estrangeiras; 

IV. empréstimo domiciliar – permissão da retirada de material bibliográfico por período pré-determinado; 

V. normalização bibliográfica – de acordo com as normas adotadas; 

VI. visita orientada – apresentação da Biblioteca e demonstração dos serviços oferecidos ao usuário; 

VII. serviços de alerta – informação de forma oportuna e dinâmica dos últimos documentos e publicações 

incorporados ao acervo; 

VIII. Programa de Capacitação do Usuário – oferece treinamento para que o usuário tenha maior 

autonomia em encontrar a informação que deseja, fazendo uso efetivo dos recursos que a Biblioteca 

dispõe; 

IX. acesso à internet – oferece a seus usuários um serviço gratuito de acesso à internet com fins de 

informação, estudo ou pesquisa. 

Art. 4º. O horário de funcionamento das Bibliotecas para atendimento ao público será divulgado nos meios de 

comunicação utilizados em cada câmpus. 

Parágrafo Único. O horário poderá ser alterado conforme decisões administrativas e por necessidade da Instituição, 

neste caso, os usuários serão avisados com antecedência. 

Art. 5º. Nos casos esporádicos em que houver necessidade de alterações nos horários de funcionamento da Biblioteca, 

os usuários deverão ser avisados previamente. 

§ 1º. No período de férias escolares, a Biblioteca poderá funcionar em horário especial. 

§ 2º. No período de inventário (conferência anual do acervo), a ser pré-determinado, a Biblioteca funcionará 

exclusivamente para o desenvolvimento dos serviços internos. 



CAPÍTULO II 

DOS USUÁRIOS 

SEÇÃO I 

CATEGORIAS DE USUÁRIOS 

Art. 6º. São considerados usuários da Biblioteca os docentes, discentes, técnicos-administrativos do IFTM e a 

comunidade externa. 

Parágrafo Único. A comunidade externa tem direito apenas à pesquisa local, mediante apresentação de documento com 

foto. 

Art. 7º. São responsabilidades dos usuários: 

SEÇÃO II 

DAS RESPONSABILIDADES 

I. apresentar o documento de identificação para todo e qualquer serviço solicitado (empréstimo, 

devolução, reserva ou renovação de materiais); 

II. quando efetuar uma reserva, o usuário deve verificar a data prevista para a devolução do material à 

Biblioteca e procurar pelo mesmo nesta data; 

III. comunicar no setor de atendimento da Biblioteca quando não houver mais interesse pelo material 

reservado; 

IV. atender ao pedido de devolução do material emprestado, quando solicitado pela Biblioteca, mesmo 

antes de terminar o prazo regulamentar do empréstimo; 

V. comunicar no setor de atendimento da Biblioteca qualquer mudança de endereço; 

VI. pagar débitos referentes a multas, no caso de atraso na devolução de obras, no valor vigente na 

época; 

VII. repor ou pagar o valor, em caso de extravio ou danos ao material (rasuras, anotações, falta de 

páginas, etc.); 

VIII. comunicar imediatamente à Biblioteca a eventual perda do material sob sua responsabilidade ou 

estrago observado, tais como: riscos, recortes, etc.; 

IX. não fumar na Biblioteca; 

X. não fazer uso de telefone celular; 

XI. não comer ou beber; 

XII. não correr; 

XIII. não praticar o comércio; 

XIV. não jogar lixo no chão; 

XV. não entrar com animais; 

XVI. não manter carícias ou intimidades; 

XVII. guardar seus pertences nos escaninhos, que são de uso exclusivo e obrigatório no período de 

permanência do usuário na Biblioteca; 

XVIII. utilizar os computadores somente para consultas à base de dados local e internet; 

XIX. utilizar a internet apenas para fins de pesquisa, sendo proibido acessar sites diversos para outros fins; 

XX. não fazer uso de salas de bate-papo e sites de relacionamentos. 

Art. 8º. Não será permitida a entrada de usuários na Biblioteca portando bolsas (inclusive as que acondicionam 



notebooks), pacotes, sacolas, colecionadores, pastas, mochilas, fichários ou similares. 

Art. 9º. O concluinte de quaisquer cursos, em débito com as Bibliotecas dos câmpus do IFTM, deverá regularizar a sua 

situação para evitar sofrer as sanções previstas em lei. 

Art. 10. Os responsáveis pela Biblioteca não assegurarão a integridade do patrimônio depositado no guarda-volumes, 

eximindo-se de responsabilidades em caso de extravios de objetos de valor, tais como dinheiro, joias e outros. 

§ 1º. Ao depositar seus pertences no guarda-volumes, o usuário receberá uma chave que é de sua inteira 


§ 2º. Em caso de perda ou dano da chave, o usuário deverá dirigir-se ao balcão de atendimento, onde preencherá o 

formulário de “Notificação de extravio”. 

Art. 11. A perda ou dano da chave acarretará o pagamento de uma taxa para a troca do tambor e reposição do chaveiro, 

conforme Incisos III e IV do Art. 3º da Resolução 130/2011 do IFTM. 

Art. 12. É obrigatória a manutenção do silêncio nas áreas de consulta, leitura e estudo da Biblioteca, como forma de 

respeito aos usuários e adequação ao ambiente. 

SEÇÃO III 

DOS ATOS DE INDISCIPLINA E DAS SANÇÕES 

Art. 13. O usuário poderá ter seu cadastro cassado pela Coordenação da Biblioteca e/ou estar sujeito às sanções 

disciplinares de acordo com o Regulamento Disciplinar do Corpo Discente do IFTM, em caso de faltas, cuja gravidade 

comprometa de modo irremediável a boa ordem dos serviços, sendo consideradas faltas graves: 

I. desrespeito aos servidores da Biblioteca e a outras pessoas que estejam no recinto; 

II. perturbação ao bom andamento dos estudos, da ordem e dos trabalhos da Biblioteca; 

III. ocorrência de danos ao acervo, aos móveis e equipamentos e ao ambiente da Biblioteca. 

Parágrafo Único. Os membros da comunidade externa, em casos de indisciplina, ficarão impedidos de utilizar os 

serviços prestados pela Biblioteca. 

SEÇÃO IV 

DAS MULTAS, PERDAS E DANOS 

Art. 14. A não devolução da obra e/ou do material no prazo determinado implica em multa a ser cobrada por dia corrido, 

hora e fração de hora de atraso, por item emprestado, conforme Incisos I e II do Art. 3º da Resolução nº 130/2011 do 

IFTM. 

Parágrafo Único. O pagamento da multa deverá ocorrer por meio da GRU, nas agências do Banco do Brasil, devendo o 

comprovante da multa paga ser apresentado à Biblioteca do câmpus para a liberação de novos empréstimos, conforme 

Art. 4º da Resolução mencionada no caput deste artigo. 

Art. 15. Não será permitida a redução ou isenção de multas para nenhuma categoria de usuários e o seu pagamento 

deverá ser efetuado em uma única parcela por meio de uma GRU emitida pela Biblioteca. 

§ 1º. O valor da multa seguirá o que estipula a Resolução nº 130/2011 do IFTM e será cobrado por obra e por dia, hora 



ou fração de hora de atraso de acordo com casos específicos. 

§ 2º. Serão contados os dias corridos, incluindo feriados e finais de semana, exceto nos casos previstos no Art. 4º deste 

Regulamento. 

§ 3º. Mediante a apresentação de atestado médico, de óbito e declaração de trabalho, o estudante será isento do 

pagamento da multa, considerando a data de vencimento do empréstimo. 

Art. 16. O usuário deverá indenizar a Biblioteca por perda de obras e/ou danos a elas causados. 

Parágrafo Único. É expressamente proibido danificar o acervo da Biblioteca, seja dobrando páginas ou fazendo 

anotações, arrancando partes de livros e/ou sinalizando-os de qualquer forma. 

Art. 17. O usuário deverá restituir a obra danificada ou extraviada com outro exemplar do mesmo título, mesma edição 

ou a mais recente no mercado. 

§ 1º. É obrigatória a apresentação da nota fiscal de compra. 

§ 2º. Não serão aceitos livros usados. 

Art. 18. Em caso de extravio de materiais, o usuário solicitará, no balcão de atendimento, uma “notificação de extravio 

de material”, na qual constarão todas as informações referentes ao fato e registradas também no prontuário do usuário. 

Art. 19. Em casos de roubo ou furto de título que estava em poder do usuário, deverá ser feita a notificação no balcão 

de atendimento da Biblioteca, e, mesmo tendo em mãos o Boletim de Ocorrência, expedido pela Secretaria de 

Segurança Pública, deverá o usuário responsabilizar-se pela restituição do valor estimado, conforme Inciso VI do Art. 3º 

da Resolução nº 130/2011 do IFTM. 

Art. 20. O prazo para reposição do material é de 30 (trinta) dias corridos a partir da data em que o usuário preencher a 

“notificação de extravio de material”, ficando o mesmo, neste período, impedido de solicitar outros empréstimos. 

Art. 21. A substituição por outro título só será permitida quando a obra a ser reposta estiver com edição esgotada. 

§ 1º. O usuário deverá apresentar declaração de 2 (duas) livrarias, ou da editora da obra, confirmando que a mesma 

encontra-se esgotada. 

§ 2º. A coordenação da Biblioteca indicará outra obra para substituição. 

§ 3º. Não serão aceitas cópias reprográficas para reposição de obras perdidas ou danificadas. 

Art. 22. No caso de estragos reparáveis, o responsável deverá pagar a restauração feita por profissional especializado, 

indicado pela Coordenação da Biblioteca. 

CAPÍTULO III 

DOS DEVERES DOS SERVIDORES E DOS COLABORADORES DA BIBLIOTECA 

Art. 23. No atendimento ao público, todos os servidores e colaboradores da biblioteca observarão o estrito cumprimento 

da legislação vigente, a saber: 

I. Lei 8112/1990 – Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis da União; 



II. Lei 4084/1962 – Regulamentação do Exercício da Profissão de Bibliotecário; 

III. Decreto 1171/1994 e suas reformulações – Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil; 

IV. Resolução CFB nº42/2002 – Código de Ética Profissional do Bibliotecário. 

CAPÍTULO IV 

DOS PROCEDIMENTOS E SERVIÇOS 

SEÇÃO I 

DO CADASTRO 

Art. 24. Serão cadastrados para fazer empréstimo de material bibliográfico e multimídia da Biblioteca os usuários que 

possuírem vínculo com o IFTM, ou seja, docentes, técnicos-administrativos e discentes regularmente matriculados. 

Parágrafo Único. Poderão cadastrar-se de forma especial: 

I. professores substitutos; 

II. professores voluntários. 

Art. 25. Para efetuar o cadastramento de usuário na Biblioteca, o interessado deverá apresentar na seção de circulação 

e empréstimo os seguintes documentos: 

I. comprovante de matrícula; 

II. documento com foto; 

III. comprovante de vínculo com o IFTM, para servidores. 

Art. 26. O cadastramento terá validade enquanto o usuário permanecer vinculado ao IFTM. 

Art. 27. Efetuado o cadastramento, o usuário, sempre que fizer empréstimo, deverá apresentar o documento de usuário 

e senha de identificação. 

Art. 28. Semestralmente, deverá ocorrer a atualização de dados do cadastro do usuário. 

Parágrafo Único. Para eventuais mudanças de endereço entre o período supracitado, o usuário deverá comunicar 

imediatamente ao setor de atendimento da Biblioteca. 

SEÇÃO II 

DO CANCELAMENTO DO CADASTRO 

Art. 29. O cadastro do usuário poderá, a qualquer tempo, ser cancelado, a juízo da Coordenação da Biblioteca, 

conforme o disposto na Seção II do Capítulo II deste Regulamento. 

Art. 30. Quando necessário, a Biblioteca emitirá a Declaração “Nada Consta” aos usuários, referente à inexistência de 

pendências de devoluções de obras e/ou materiais. 

Art. 31. A Coordenação de Registro e Controle Acadêmico (CRCA) informará à Biblioteca estudantes que se 

encontrarem nas seguintes situações: 



I. trancamento de matrícula; 

II. pedido de transferência; 

III. desistência; 

IV. mudança de curso; 

V. cancelamento de matrícula; 

VI. conclusão de curso. 

SEÇÃO III 

DA CONSULTA 

Art. 32. O material bibliográfico consultado pelo usuário deverá ser deixado em locais pré- determinados, conforme 

orientação dos servidores e colaboradores da Biblioteca, pois será reposto nas estantes exclusivamente por eles. 

§ 1º. A consulta ao acervo poderá ser realizada nos terminais de consulta da Biblioteca. 

§ 2º. Nos computadores supracitados, não é permitido aos usuários, o acesso à internet, alteração das configurações 

dos equipamentos ou acesso a qualquer outro recurso que não seja a consulta aos catálogos. 

SEÇÃO IV 

DO EMPRÉSTIMO 

Art. 33. O empréstimo de qualquer material será autorizado ao usuário somente após efetuado o seu cadastro na 

Biblioteca. 

Art. 34. Todo usuário devidamente cadastrado na Biblioteca poderá usufruir de empréstimo das obras disponíveis. 

Art. 35. Dados específicos sobre o material a ser emprestado, as categorias, os prazos e a quantidade permitida a cada 

usuário no empréstimo domiciliar deverão ser verificados pelo responsável do setor de Biblioteca de cada câmpus. 

Art. 36. O serviço de empréstimo domiciliar e devolução serão efetuados até 30 (trinta) minutos antes do final do 

expediente da Biblioteca. 

Art. 37. Material de consulta não poderá ser retirado do recinto da Biblioteca para empréstimo domiciliar, mas é passível 

de empréstimo especial, por 2h (duas horas), sendo eles: 

I. obras de referência (dicionários, enciclopédias, mapas etc); 

II. periódicos do ano em curso (jornais, revistas, boletins técnicos e outras publicações seriadas); 

III. atlas; 

IV. exemplar de consulta interna (exemplar 01); 

V. obras com apenas 1 (um) exemplar e de uso constante. 

Art. 38. Os exemplares de consulta interna (exemplar 01) poderão ser emprestados 1h (uma hora) antes do 

encerramento do expediente, sendo que: 

I. o prazo para devolução será de, no máximo, 1h (uma hora) após o início do expediente do primeiro 

dia útil subsequente ao empréstimo; 

II. será cobrada multa por atraso na devolução, por obra, por hora e/ou fração de hora, conforme Inciso II 



do Art. 3º da Resolução 130/2011 do IFTM. 

Art. 39. A Biblioteca efetuará o Empréstimo Especial de Férias, que são empréstimos realizados em datas específicas, 

no final do semestre, com devolução agendada para o início do próximo semestre. 

Art. 40. O empréstimo é pessoal e intransferível, sendo o usuário responsável pela guarda e conservação da(s) obra(s) 

emprestada(s) em seu nome. 

Art. 41. Não será permitido o empréstimo ao mesmo usuário de mais de 1 (um) exemplar da mesma obra. 

Art. 42. Os empréstimos serão interrompidos nos 15 (quinze) dias que precedem os finais dos períodos/semestres 

letivos para os estudantes que não renovaram matrícula e para os formandos. 

Art. 43. Competirá à Coordenação da Biblioteca de cada câmpus restringir ou ampliar o prazo ou suspender a circulação 

de determinadas obras, quando necessário, considerando o acervo disponível. 



SEÇÃO V 

DA RENOVAÇÃO DO EMPRÉSTIMO 

Art. 44. O usuário poderá renovar o empréstimo por igual prazo, desde que não esteja em atraso e não haja reserva da 

obra em questão. 

Art. 45. A renovação do empréstimo poderá ser efetuada pessoalmente, mediante apresentação do material, com o 

documento de identificação do usuário e também por meio da internet. 

Parágrafo Único. A renovação pela web poderá ser efetuada por até 3 (três) vezes consecutivas, observando-se as 

normas estabelecidas na Seção VI do Capítulo IV deste Regulamento. 

SEÇÃO VI 

DA RESERVA 

Art. 46. O usuário poderá solicitar a reserva de uma obra que não esteja disponível no momento na Biblioteca para 

empréstimo, o que poderá ser feito no balcão de empréstimo, in loco, e também pela internet, no sítio do IFTM. 

Art. 47. Não poderão ser reservadas obras de consulta interna passíveis de empréstimo especial. 

Art. 48. Não será permitido ao usuário fazer reserva de livro que esteja em seu poder, antes do final do período normal 

de empréstimo ou de sua devolução. 

Art. 49. Os materiais reservados ficarão à disposição do usuário até 24h (vinte e quatro horas) após entrada na 

Biblioteca. 

§ 1º. A reserva é nominal e obedecerá à ordem cronológica de pedidos. 

§ 2º. As reservas só poderão ser retiradas se não existirem pendências para o interessado. 

§ 3º. Os materiais para os quais for verificado um número considerável de reservas poderão ter o prazo de empréstimo 

reduzido, a fim de que um maior número de usuários seja beneficiado, cabendo a cada Biblioteca do IFTM estabelecer 

critérios para este prazo. 

SEÇÃO VII 

DA DEVOLUÇÃO 

Art. 50. Não será necessário que o próprio usuário devolva o material que tomou emprestado, desde que realizado 

dentro do prazo estipulado. 

Art. 51. O material retirado por empréstimo deverá ser devolvido única e exclusivamente no balcão de atendimento da 

Biblioteca. 

§ 1º. Não serão considerados devolvidos os materiais deixados nas mesas, balcões e estantes da Biblioteca e de outras 

dependências do IFTM. 

§ 2º. Enquanto não for confirmada a devolução do material, o usuário estará em débito com a Biblioteca. 

Art. 52. A não devolução da obra no prazo determinado implica em multa conforme Art. 14 deste Regulamento. 

Art. 53. Eventuais empréstimos, cuja data de devolução coincidir em feriados, quedas de energia ou fechamento 



inesperado da Biblioteca, poderão ser devolvidos no primeiro dia útil seguinte, sem pena de multa ou qualquer sanção. 

Parágrafo Único. O usuário que estiver em débito com a Biblioteca não terá direito a novos empréstimos. 

Art. 54. A não devolução do material e a não quitação de eventuais débitos com a Biblioteca constitui infração, que 

impedirá os responsáveis pela Biblioteca do IFTM de expedir o “nada consta” para o usuário inadimplente. 

Parágrafo Único. Caso não haja liquidação dos débitos e/ou não devolução do material da Biblioteca, será emitida uma 

GRU ao usuário, sob pena de inscrição em dívida ativa e cobrança pela via judicial, inclusive com expropriação de bens. 

CAPÍTULO V 

DO USO DOS AMBIENTES E EQUIPAMENTOS DA BIBLIOTECA 

SEÇÃO I 

DAS SALAS DE ESTUDO EM GRUPO 

Art. 55. A utilização do espaço físico da Biblioteca para ministrar aulas deverá ser previamente autorizada pela Direção 

de Ensino do câmpus e / ou equivalente. 

Art. 56. As salas de estudos em grupo são de uso exclusivo dos usuários que possuem vínculo com o IFTM e da 

comunidade externa. 

Art. 57. As salas de estudos são disponibilizadas para utilização de grupos, com no mínimo 3 (três) e no máximo 7 

(sete) usuários, mediante solicitação para uso a ser feita na recepção da Biblioteca. 

§ 1º. A sala de estudos poderá ser utilizada por grupos com número inferior a 3 (três) estudantes, podendo ser 

requisitada para atender a grupos maiores. 

§ 2º. Serão permitidas reservas prévias para o uso das salas de estudos. 

SEÇÃO II 

DO USO DOS COMPUTADORES PARA PESQUISA 

Art. 58. A Biblioteca disponibiliza computadores para fins de estudo e de pesquisa. 

Art. 59. O tempo de acesso / utilização dos computadores é de 1h (uma hora) e, não havendo outro usuário agendado, 

o tempo de uso poderá ser renovado por igual período. 

Art. 60. Não é permitido instalar programas nos computadores, provenientes de quaisquer tipos de mídia (disquetes, 

CDs, Internet etc.), sem autorização expressa da Coordenação da Biblioteca. 

Art. 61. Os computadores, assim como os demais equipamentos e bens da Biblioteca, são do patrimônio público e 

devem ser manuseados com zelo e responsabilidade. 

Parágrafo Único. Quando o usuário detectar alguma anormalidade com os computadores, demais equipamentos e bens 

da Biblioteca deverá avisar imediatamente ao setor de atendimento da Biblioteca, para que sejam tomadas as devidas 

providências. 



Art. 62. É vedado aos usuários abrir, conectar, desconectar, retirar, consertar ou mexer de forma indevida em quaisquer 

equipamentos, periféricos e dispositivos componentes da Biblioteca, bem como alterar a configuração dos 

computadores e/ou sistemas. 

Art. 63. A Biblioteca não se responsabilizará por trabalhos, projetos, desenhos, pesquisas, exercícios ou qualquer 

arquivo salvo nos computadores. 

Parágrafo Único. É responsabilidade de cada usuário salvar em dispositivos móveis/pessoais o seu arquivo apagando-o 

do computador, a fim de evitar que alguém o utilize de forma inadequada. 

CAPÍTULO VI 


Art. 64. O usuário terá direito de encaminhar à Coordenação da Biblioteca qualquer reclamação e/ou sugestão, visando 

à melhoria dos serviços. 

Parágrafo Único. As reclamações e/ou sugestões, para serem apreciadas, deverão ser feitas por escrito, devidamente 

identificadas e assinadas. 

Art. 65. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Coordenação da Biblioteca junto à Direção de 

Ensino e/ou equivalente de cada câmpus. 

Art. 66. Este regulamento entrará em vigor após a sua aprovação pelo Conselho Superior. 

REITORIA 

PORTARIAS 

PORTARIA Nº 924 DE 1º DE NOVEMBRO DE 2012 

O Substituto do Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de 

suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 035 de 12/01/2012, publicada no DOU de 13/01/2012, e Lei nº 

11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: 

I – Nomear a servidora EDINALVA PONCIANO – Técnico em Contabilidade, matrícula SIAPE nº 53035, para 

exercer o cargo de Substituta do Diretor Geral do Campus Uberlândia, código CD-02, do Instituto Federal de Educação, 

Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no dia 06/11/2012. 

II – Esta portaria entra em vigor nesta data. 

EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA 

Substituto do Reitor 





I - Ratificar a portaria emitida pelo IFTM – Campus Ituiutaba n° 079 de 03/10/2012. 

II - Esta portaria entra em vigor nessa data. 









I - Nomear o servidor JOSÉ ANTÔNIO BESSA – Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, matrícula 

SIAPE 1099337, para exercer a função de Substituto do Reitor, Código CD-01, do Instituto Federal de Educação, 

Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no período de 05/11/2012 a 07/11/2012. 

II - Esta Portaria entra em vigor nesta data. 







I – Nomear a servidora ANE CAROLINE APARECIDA CHAGAS VIEIRA - Assistente em Administração, 

Matrícula SIAPE nº 1749446, para exercer a função de Substituta da Pró-Reitoria de Administração, código CD-02, do 

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no período de 05/11/2012 a 09/11/2012. 










I – Designar o servidor EDUARDO WILKER DE ANDRADE - Assistente em Administração, para a função de 

Substituto da Coordenação de Almoxarifado e Patrimônio, Código FG-05, do Instituto Federal de Educação, Ciência e 

Tecnologia do Triângulo Mineiro – Reitoria. 

II – Esta Portaria entra em vigor nesta data. 







I – Dispensar, a partir de 30/10/2012, o servidor EDUARDO SANTOS ALMEIDA – Técnico de Laboratório/Área, 

Matrícula SIAPE nº 1853932, da função de Substituto da Coordenação de Curso da Área de Química, Código FG-02, do 

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Ituiutaba. 








I – Designar, a partir de 30/10/2012, a servidora MARIA JÚLIA SANTOS DANTAS – Técnico de 

Laboratório/Área, Matrícula SIAPE nº 1967672, para a função de Substituta da Coordenação de Curso da Área de 

Química, Código FG-02, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus 

Ituiutaba. 








I – Dispensar, a partir de 30/10/2012, a servidora JERÔNIMA HELENA ARANTES – Assistente de Alunos, 

Matrícula SIAPE nº 1853157, da função de Substituta da Coordenação de Área/Curso em Eletrotécnica, Código FG-02, 

do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Ituiutaba. 










I – Designar, a partir de 30/10/2012, a servidora LEIDIANE CONCEIÇÃO SOUZA – Assistente de Alunos, 

Matrícula SIAPE nº 1966672, para a função de Substituta da Coordenação de Área/Curso em Eletrotécnica, Código FG- 

02, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Ituiutaba. 








I – Designar, a partir de 01/11/2012, os servidores LUCAS ARANTES PEREIRA – Técnico em Alimentos e 

Laticínios e CHRISTIANE ALVES CALHEIROS SAKAMOTO – Assistente em Administração, para atuarem, 

respectivamente, como fiscal e suplente do Contrato nº 26/2008, firmado entre este Instituto e a Empresa Brasil de 

Comunicação S.A. - EBC, Processo nº 23000.138553/2008-03, com o objeto de distribuição de publicidade legal do 

IFTM. 

II – Revogar a Portaria IFTM – Reitoria nº 788 de 25/11/2011. 

III – Esta Portaria entra em vigor nesta data. 



PORTARIA Nº 934 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2012 




I - Conceder Progressão Profissional por Mérito nos termos do § 2º do art. 10 c/c art. 10-A (artigo incluído na lei 

11.091/2005 pela lei 11.784/2008) aos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo 

Mineiro, conforme abaixo relacionados: 

A) Campus Avançado Uberlândia: 

NOME 

Matrícula 

SIAPE 

Data admissão ou 

última progressão 

Classe/Nível 

DE PARA 

Data fim 

período 

Efeito 

financeiro 

Augusto César Teixeira 1849960 04/03/2011 DI 01 DI 02 29/08/2012 30/08/2012 

B) Campus Paracatu: 

NOME 

Matrícula 

SIAPE 

Data admissão 

ou última 

progressão 

Classe/Nível 


Data fim 

período 



Efeito 

financeiro 

Lucio Flavio de Sousa Costa 1769013 31/03/2011 CI 01 CI 02 25/09/2012 26/09/2012 

C) Campus Uberaba: 

NOME 

Matrícula 

SIAPE 


ou última 

progressão 

Classe/Nível 


Data fim 

período 

Efeito 

financeiro 

Adilour Nery Souto 1852241 16/03/2011 DI 01 DI 02 10/09/2012 11/09/2012 

José Eurípedes Alves 1163438 11/02/2011 DIV 11 DIV 12 08/08/2012 09/08/2012 

Maria de Fátima 

Santos Rensonnet 

1288350 13/03/2011 EIV 08 EIV 09 07/09/2012 08/09/2012 

Maria Regina Mendes 48289 14/03/2011 CIII 15 CIII 16 08/09/2012 09/09/2012

D) Campus Uberaba/Reitoria: 

NOME 

Matrícula 

SIAPE 


ou última 

progressão 

Classe/Nível 


Data fim 

período 



Efeito 

financeiro 

Amene Mohamad Baracat 1850010 04/03/2011 DI 01 DI 02 29/08/2012 30/08/2012 

Ana Paula Martins Minaré 

Rodrigues 

1614936 20/02/2011 DII 03 DII 04 17/08/2012 18/08/2012 

Franciele Campos Silva 

Marques 

1851833 10/03/2011 EI 01 EI 02 04/09/2012 05/09/2012 

Letícia Rosa de Lima 48327 02/02/2011 DIV 14 DIV 15 30/07/2012 31/07/2012 

Lucas Borges Kappel 1853173 17/03/2011 EI 01 EI 02 11/09/2012 12/09/2012 

Lucas Timóteo da Silva 1851921 15/03/2011 DI 01 DI 02 09/09/2012 10/09/2012 

Vânia Velludo Correa 48333 20/03/2011 DIV 14 DIV 15 14/09/2012 15/09/2012 

E) Campus Uberlândia: 

NOME 

Matrícula 

SIAPE 


ou última 

progressão 

Classe/Nível 


Data fim 

período 

Efeito 

financeiro 

Daniel Paulo Ribeiro 48444 01/03/2011 DIV 14 DIV 15 26/08/2012 27/08/2012 

Leila 

Dias 

Márcia Costa 

1538807 01/05/2011 EIII 04 EIII 05 26/10/2012 27/10/2012 

Sebastião 

Soares 

Eustáquio 

1533813 01/05/2011 CIV 04 CIV 05 26/10/2012 27/10/2012 


JOSÉ ANTÔNIO BESSA 






I - Conceder Progressão Profissional por Capacitação nos termos do art. 10 da Lei 11.091/05, aos servidores 

do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme abaixo relacionados: 


Nome 

Matrícula 

SIAPE 

Cargo Processo Individual 

Classe/Nível 


Data 

Início 

Lucas 

Araujo 

Garcia de 

1854287 

Técnico de Tecnologia 

da Informação 

23201.000507/2012-44 DI 02 DII 02 28/09/2012 

B) Campus Ituiutaba: 

Nome 

Matrícula 

SIAPE 

Wagner Bartolomeu 

Correia Lins Junior 

1851118 

C) Campus Paracatu: 

Nome 

Matrícula 

SIAPE 

Lucio Flavio 

Sousa Costa 

de 

1769013 

D) Campus Uberaba: 

Matrícula 

Nome 

SIAPE 

Adilour Nery Souto 1852241 

E) Campus Uberaba/Reitoria: 


Técnico de 

Laboratório/Área 

Classe/Nível Data 

DE PARA Início 

23202.000281/2012-71 DI 02 DII 02 16/10/2012 


Assistente de 

Alunos 



23203.000282/2012-14 CI 02 CII 02 03/10/2012 


Assistente em 




23202.000179/2012-76 DI 02 DII 02 11/09/2012

Nome 

Matrícula 

SIAPE 




Amene Mohamad 

Baracat 

1850010 

Assistente em 


23199.000348/2012-74 DI 02 DII 02 30/08/2012 

Franciele Campos Silva 

Marques 

1851833 Pedagogo 23199.000415/2012-51 EI 02 EII 02 05/09/2012 

Lucas Borges Kappel 1853173 Administrador 23199.000422/2012-52 EI 02 EII 02 12/09/2012 

Lucas Timóteo da Silva 1851921 



23199.000378/2012-81 DI 02 DII 02 10/09/2012 

F) Campus Uberlândia: 

Nome 

Matrícula 

SIAPE 

Augusto 

Teixeira 

César 

1849960 


Assistente em 








23201.000365/2012-15 DI 02 DII 02 30/08/2012 




I – Alterar a Retribuição por Titulação – RT, de acordo com o art. 114 c/c art. 117 e Anexo LXXIII da Lei 

11.784/2008 aos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme 

abaixo relacionados: 

A) Campus Uberaba: 

Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Processo 

Classe 

Nível 

Titulação Vigência 

Cladecir Alberto Schenkel 1095330 23200.000124/2012-86 DV 03 Doutorado 28/02/2012 

Denise Figueiredo Biulchi 48319 23000.068595/1992-14 DV 03 Doutorado 11/10/2012 

B) Campus Uberlândia: 

Servidor 

Carla Regina Amorim dos 

Anjos Queiroz 

Luis Augusto da Silva 

Domingues 

Matrícula 

SIAPE 

Processo 

Classe 

Nível 


1339546 23201.000544/2012-52 DIII 04 Doutorado 20/09/2012 

1803905 23201.000531/2012-83 DIII 01 Doutorado 20/03/2012 

II – Conceder Retribuição por Titulação – RT, de acordo com o art. 114 c/c art. 117 e Anexo LXXIII da Lei 


abaixo relacionado: 

A) Campus Paracatu: 

Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Processo 

Classe 

Nível 


Graziany Thiago Fonseca 1966904 23203.000306/2012-27 DIII 01 Mestrado 15/10/2012 

Janice Queiroz de Pinho 

Gonçalves 

1928149 23203.000308/2012-16 DII 01 Especialização 15/10/2012 

Juliano Avelar Moura 1718449 23203.000297/2012-74 DIII 01 Doutorado 10/10/2012 

III - Esta Portaria entra em vigor nesta data. 









I - Conceder Progressão Funcional por Desempenho Acadêmico nos termos do § 1º, “I”, do Art. 13 da Lei 

11.344/2006 c/c Art. 120 da lei 11.784/2008 aos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 

Triângulo Mineiro, conforme abaixo relacionados: 


NOME 

Matrícula 

SIAPE 



Classe/Nível 


Data Fim 

Período 

Efeito Financeiro 

Eliana 

Rodrigues 

Aparecida 

1483644 05/03/2011 DIII 04 DIV S 30/08/2012 31/08/2012 


NOME 

Matrícula 

SIAPE 



Classe/Nível 


Data Fim 

Período 

Efeito Financeiro 

Ângela Pereira da Silva 

Oliveira 

54277 01/03/2011 DV 01 DV 02 26/08/2012 27/08/2012 

Edson José Fragiorge 53708 01/04/2011 DV 02 DV 03 26/09/2012 27/09/2012 








I - Conceder o Incentivo à Qualificação, nos termos dos arts. 11, 12 e Anexo IV da Lei nº 11.091/2005 c/c 

Decreto 5.824/2006, aos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnológica do Triângulo Mineiro, 

conforme abaixo relacionados: 

A) Campus Ituiutaba: 

Nome Cargo 

Classe/Nível/ 

Padrão 

Percentual de 

Incentivo 

A partir de 

Abeilard Bello Pereira Neto Auditor EII 02 27% 30/10/2012 

II - Alterar o Incentivo à Qualificação, nos termos dos arts. 11, 12 e Anexo IV da Lei nº 11.091/2005 c/c Decreto 

5.824/2006, dos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnológica do Triângulo Mineiro, conforme 



Nome Cargo 


Padrão 

Percentual de 

Incentivo 

A partir de 

Monica Cristina Helmer Soares Assistente de Alunos CII 02 27% 31/10/2012 










I - Remover, a pedido, a partir de 05/11/2012, a servidora LETÍCIA PALHARES FERREIRA – Pedagogo, 

Matrícula SIAPE nº 1749370, do quadro de servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 

Triângulo Mineiro – Campus Uberaba/Reitoria, para o quadro de servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e 

Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Uberlândia, nos termos do processo 23199.000157/2012-11. 







11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008 e tendo em vista o que consta do Processo nº 

23201.000496/2012-01, resolve: 

I – Aposentar o servidor PAULO ROBERTO RIBEIRO, Matrícula SIAPE nº 1323191, ocupante do cargo de 

Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, Código de Vaga nº 0348540, Classe D V, Nível 01, do Quadro 

Permanente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Uberlândia, de 

acordo com o inciso I do art. 40 da CF/88 c/c art. 6º-A da EC nº 41/2003 com redação dada pela EC nº 70/2012 e art. 

186, inciso I, §1º da Lei nº 8.112/90, com proventos integrais acrescido da Retribuição por Titulação prevista no art. 117 

da Lei nº 11.784/08. 

II – Em decorrência da aposentadoria, declarar vago o referido cargo. 







11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008 e pela Portaria MEC nº 404 de 23/04/2009, republicada no 

DOU de 07/05/2009, resolve: 

I - Autorizar o afastamento do país do servidor ALDO LUIS PEDROSA DA SILVA, Professor de Ensino Básico, 

Técnico e Tecnológico, matrícula SIAPE n° 1518961, lotado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 

Triângulo Mineiro – Campus Uberaba, no período de 07/11/2012 a 17/11/2012 para participar do “Espaces Autres” que 

ocorrerá na Université Paris 1 – Panthéon Sorbonne, na cidade de Paris, França, com ônus limitado, nos termos do 

processo n° 23199.000549/2012-71. 










I – Dispensar os Titulares das Funções Gratificadas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 

Triângulo Mineiro – Campus Uberlândia, conforme abaixo: 

Servidor 

Ângela Pereira da Silva 

Oliveira 

Matrícula 

SIAPE 

54277 

Marcos Antonio Lopes 2442780 

Paulo Roberto Ribeiro 1323191 

Pedro Henrique Ferreira 

Tomé 

1420920 


Cargo 

Professor de Ensino Básico, 

Técnico e Tecnológico 










Função 

Denominação Código 

Coordenadora do PROEJA FG-05 

Coordenador de Curso Superior FG-04 

Coordenador do Curso Técnico 

em Agropecuária 


em Agroindústria 



FG-04 

FG-04 




I – Designar os Titulares para as Funções Gratificadas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia 

do Triângulo Mineiro – Campus Uberlândia, conforme abaixo: 

Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Angélica Araujo Queiroz 1874354 

Inês de Freitas Gomide 1803952 

Letícia Vieira Castejon 2584123 

Thiago Taham 1760604 


Cargo 












Função 


Coordenadora do Curso de 

Engenharia Agronômica 

FG-05 



FG-04 


em Agroindústria 

FG-04 

Coordenador de Curso Superior 

de Tecnologia em Alimentos 

FG-04 




I – Dispensar os Substitutos das Funções Gratificadas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia 

do Triângulo Mineiro – Campus Uberlândia, conforme abaixo: 

Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Cargo 

Função 


Edson José Fragiorge 53708 



Coordenação do Curso Superior FG-04 

Inês de Freitas Gomide 1803952 Professor de Ensino Básico, Coordenação do Curso Técnico FG-04


Técnico e Tecnológico em Agropecuária 







I – Designar os Substitutos para as Funções Gratificadas do Instituto Federal de Educação, Ciência e 

Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Uberlândia, conforme abaixo: 

Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Edson José Fragiorge 53708 

Susana Elisa Rieck 1298882 


Cargo 








Função 


Coordenação do Curso Superior 

de Tecnologia em Alimentos 

FG-04 

Coordenação do Curso Técnico 


FG-04 



11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008 e pela Portaria MEC nº 404 de 23/04/2009, republicada no 

DOU de 07/05/2009, resolve: 

I - Autorizar o afastamento do país da servidora MARÍLIA CÂNDIDA DE OLIVEIRA, Professor de Ensino 

Básico, Técnico e Tecnológico, matrícula SIAPE n° 1340920, lotada no Instituto Federal de Educação, Ciência e 

Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Uberlândia, no período de 13/11/2012 a 17/11/2012 para participar do “IVº 

Congresso Internacional sobre Gestión y Tratamiento Integral del Agua”, na cidade de Córdoba, Argentina, com ônus 

limitado, nos termos do processo n° 23201.000527/2012-15. 








I – Alterar no Quadro de Funções das Portarias IFTM – Reitoria nº 251 de 15/10/2009, DOU de 16/10/2009; nº 

158 de 19/09/2007, DOU de 20/09/2007; nº 263 de 01/06/2010, DOU de 02/06/2010; nº 338 de 17/05/2011, DOU de 

19/05/2011; nº 74 de 24/02/2010, DOU de 26/02/2010, respectivamente, as funções abaixo: 

SITUAÇÃO ATÉ 01/11/2012 SITUAÇÃO A PARTIR DE 01/11/2012 

DENOMINAÇÃO ANTIGA 

Código 

Função 

NOVA DENOMINAÇÃO 



Código 

Função 

Coordenação de Execução, Orçamentária e Financeira – 

Campus Uberaba 

FG-01 Função Gratificada FG-01 

Coordenação de Contabilidade e Finanças – Campus Uberaba FG-01 Função Gratificada FG-01 

Coordenação de Atividades da Unidade de Pesquisa, Extensão FG-05 Função Gratificada FG-05

e Produção de Zootecnia III – Campus Uberaba 



Código 

Função 


Código 

Função 

Coordenação de Extensão, Estágio e Acompanhamento de 

Egressos – Campus Ituiutaba 




Código 

Função 


Código 

Função 

Coordenação do Curso Superior – Campus Uberlândia FG-04 Função Gratificada FG-04 

Coordenação do PROEJA – Campus Uberlândia FG-05 Função Gratificada FG-05 

II – Incluir no Quadro de Funções, as funções abaixo decorrentes da sua substituição e/ou redistribuição: 



Código 

Função 


Código 

Função 

Função Gratificada FG-01 Coordenação de Controle Interno e Auditoria – Campus Uberaba FG-01 

Função Gratificada FG-01 

Coordenação de Contabilidade, Orçamento e Finanças – Campus 

Uberaba 

FG-01 

Função Gratificada FG-05 Coordenação de Gestão de Contratos – Campus Uberaba FG-05 



Código 

Função 


Código 

Função 

Função Gratificada FG-02 Coordenação de Curso/Área Gestão – Campus Ituiutaba FG-02 



Código 

Função 


Código 

Função 


Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos – 

Campus Uberlândia 

FG-04 


Coordenação do Curso de Engenharia Agronômica – Campus 

Uberlândia 

FG-05 








I – Dispensar, a partir de 01/11/2012, os Titulares das Funções Gratificadas do Instituto Federal de Educação, 

Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Uberaba, conforme abaixo: 

Servidor 

Diego Bernardes da 

Silva 

Keila Cristina Carvalho 

de Oliveira 

Matrícula 

SIAPE 

Cargo 

1804221 Contador 

1820033 Assistente em Administração 




Função 


Coordenação de Contabilidade e 

Finanças 

FG-01 

Coordenação de Execução, 

Orçamentária e Financeira 

FG-01 







I – Dispensar, a partir de 01/11/2012, os Substitutos das Funções Gratificadas do Instituto Federal de 

Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Uberaba, conforme abaixo: 

Servidor 


de Oliveira 

Maria de Fátima Parreira 

de Carvalho 

Matrícula 

SIAPE 

Cargo 







Função 


Coordenação de Contabilidade e 

Finanças 

FG-01 

Coordenação de Execução, 

Orçamentária e Financeira 

FG-01 




I – Designar, a partir de 01/11/2012, os Titulares para as Funções Gratificadas do Instituto Federal de 


Servidor 

Diego Bernardes da 

Silva 

Fidelina Maria Candido 

Pinto 


de Oliveira 

Matrícula 

SIAPE 

Cargo 

Função 


1804221 Contador Coordenação de Controle Interno e Auditoria FG-01 

1668456 

1820033 

Assistente em 


Assistente em 





Coordenação de Gestão de Contratos FG-05 

Coordenação de Contabilidade, Orçamento e 

Finanças 




FG-01 




I – Designar, a partir de 01/11/2012, os Substitutos para as Funções Gratificadas do Instituto Federal de 


Servidor 


de Oliveira 

Maria de Fátima Parreira 

de Carvalho 

Matrícula 

SIAPE 

Cargo 





Função 


Coordenação de Controle Interno 

e Auditoria 

FG-01 

Coordenação de Contabilidade, 

Orçamento e Finanças 

FG-01










NOME 

Matrícula 

SIAPE 



Classe/Nível 


Data fim 

período 

Efeito 

financeiro 

Tiago Moreira Borges 1851295 14/03/2011 DI 01 DI 02 08/09/2012 09/09/2012 

B) Campus Uberaba/Reitoria: 

NOME 

Gianna Andréia Ferreira 

Gobbi 

Matrícula 

SIAPE 




Classe/Nível Data fim 

DE PARA período 



Efeito 

financeiro 

1850573 14/03/2011 EI 01 EI 02 08/09/2012 09/09/2012 










Nome 

Matrícula 

SIAPE 

Tiago 

Borges 

Moreira 

1851295 


Assistente em 




23202.000214/2012-57 DI 02 DII 02 09/09/2012 


Nome 

Matrícula 

SIAPE 


Classe/Nível 


Data 

Início 

Gianna Andréia 

Ferreira Gobbi 

1850573 Pedagogo 23199.000413/2012-61 EI 02 EII 02 09/09/2012 








I – Alterar a Retribuição por Titulação – RT, de acordo com o art. 114 c/c art. 117 e Anexo LXXIII da Lei 


abaixo relacionados:


Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Processo 

Classe 

Nível 


Estelamar Maria Borges 53706 23000.068596/1992-79 DV 02 Doutorado 24/08/2012 

II – Conceder a Retribuição por Titulação – RT, de acordo com o art. 114 c/c art. 117 e Anexo LXXIII da Lei 


abaixo relacionado: 


Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Processo 

Classe 

Nível 


Daniel Ramos Pimentel 1937102 23202.000291/2012-15 DI 01 Especialização 26/10/2012 

B) Campus Paracatu: 

Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Processo 

Classe 

Nível 


Edwar Saliba Júnior 1849206 23203.000303/2012-93 DIII 01 Mestrado 15/10/2012 

Emerson Andrade Câmara 1967225 23203.000304/2012-38 DIII 01 Mestrado 15/10/2012 

Gustavo de Souza Neves 1967363 23203.000307/2012-71 DII 01 Especialização 15/10/2012 

Pedro Fábio Saraiva 1860265 23203.000311/2012-30 DII 01 Especialização 15/10/2012 








I – Interromper, por necessidade de serviço, as férias da servidora JOANA RODOLFO DE QUEIROZ – Técnico 

em Assuntos Educacionais, Matrícula SIAPE nº 1813581, lotado no IFTM – Campus Paracatu, no período de 

06/11/2012 a 14/11/2012, o qual será remarcado para 10/07/2013 a 18/07/2013. 

II – Interromper, por necessidade de serviço, as férias da servidora ALYNE ARAUJO SANTOS – Nutricionista, 

Matrícula SIAPE nº 1880841, lotado no IFTM – Campus Ituiutaba, no período de 24/10/2012 a 29/10/2012, o qual será 

remarcado para 27/10/2012 a 01/11/2012. 








I – Dar exercício, localizar e lotar os servidores no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 

Triângulo Mineiro, conforme abaixo discriminado: 

A) Lotação: Campus Avançado Patrocínio: 

Nome Cargo Localização Exercício Data de Exercício 

Paulo César Álvares 

Mota 

Professor de Ensino 

Básico, Técnico e 

Tecnológico 

DC-AV-PATROCÍNIO DC-AV-PATROCÍNIO 06/11/2012 










I – Dispensar, a partir de 01/11/2012, a servidora TÂNIA MÁRCIA RAIMUNDO RABELO – Tecnólogo em 

Cooperativismo, Matrícula SIAPE nº 1524859, da função de Secretária da Auditoria Interna, Código FG-05, do Instituto 

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Reitoria. 








I – Exonerar, a partir de 01/11/2012, a servidora TÂNIA MÁRCIA RAIMUNDO RABELO – Tecnólogo em 

Cooperativismo, Matrícula SIAPE nº 1524859, do cargo de Substituta da Chefia da Auditoria Interna, Código CD-04, do 

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Reitoria. 








I – Exonerar, a partir de 05/11/2012, a servidora ISAURA MARIA FERREIRA – Professor de Ensino Básico, 

Técnico e Tecnológico, Matrícula SIAPE nº 2367630, do cargo de Diretora de Ensino, Código CD-04, do Instituto 

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Ituiutaba. 








I – Dispensar, a partir de 05/11/2012, os Titulares das Funções Gratificadas do Instituto Federal de Educação, 

Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Ituiutaba, conforme abaixo: 

Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Cargo 

Função 


Davi Augusto de Lima 

Guimarães 

1825770 



Coordenador de Curso da Área 

de Agroindústria/Alimentos 

FG-02 

Flávio Caldeira Silva 1757321 Professor de Ensino Básico, Coordenador de Apoio ao FG-02 



Junia de Oliveira Costa 1466444 

Lindolfo Marra de Castro 

Neto 

Marcelino Franco de 

Moura 

1559002 

1757787 

Ronald Costa Maciel 1790474 


Técnico e Tecnológico Estudante 

Professor de Ensino Básico, Coordenadora de Pesquisa, Pós- 


Graduação e Inovação 

Professor de Ensino Básico, Coordenador de Área/Curso em 


Eletrotécnica 



Coordenador de Extensão, 

Estágio e Acompanhamento de 

Egressos 

Professor de Ensino Básico, Coordenador de Curso da Área 


de Química 






FG-02 

FG-02 

FG-02 

FG-02 




I – Nomear, a partir de 05/11/2012, a servidora JÚNIA DE OLIVEIRA COSTA – Professor de Ensino Básico, 

Técnico e Tecnológico, Matrícula SIAPE nº 1466444, para exercer o cargo de Diretora de Ensino, Código CD-04, do 

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Ituiutaba. 









Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Ituiutaba, conforme abaixo: 

Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Almir Afonso da Silva 1850855 

André Luiz França 

Batista 

Davi Augusto de Lima 

Guimarães 

1757332 

1825770 

Isaura Maria Ferreira 2367630 

Marcelino Franco de 

Moura 

Ruy de Aguiar Araujo 

Junior 

1757787 

1721923 


Cargo 















Função 



de Química 

FG-02 

Coordenadora de Pesquisa, Pós- 

Graduação e Inovação 

FG-02 

Coordenador de Apoio ao 

Estudante 

FG-02 


de Agroindústria/Alimentos 

FG-02 

Coordenador de Curso/Área 

Gestão 

FG-02 

Coordenador de Área/Curso em 

Eletrotécnica 

FG-02





I – Dispensar, a partir de 05/11/2012, a servidora FRANCIELE DE CARVALHO FERREIRA – Pedagogo, 

Matrícula SIAPE nº 1853137, da função de Substituta da Coordenação de Extensão, Estágio e Acompanhamento de 

Egressos, Código FG-02, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus 

Ituiutaba. 








I – Designar, a partir de 05/11/2012, a servidora FRANCIELE DE CARVALHO FERREIRA – Pedagogo, 

Matrícula SIAPE nº 1853137, para exercer a função de Substituta da Coordenação de Curso/Área Gestão, Código FG- 

02, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Ituiutaba. 








I – Designar, no período de 29/10/2012 a 09/11/2012, a servidora EDINALVA PONCIANO – Técnico em 

Contabilidade, Matrícula SIAPE nº 53035, para atuar como Ordenador de Despesas do Instituto Federal de Educação, 

Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Uberlândia na prática dos atos necessários à execução 

orçamentária e financeira dos recursos que lhes forem descentralizados e, ainda, autorizar a realização e homologar as 

licitações para aquisição de materiais e execução de obras e serviços, nas modalidades de convite, tomada de preços, 

concorrência e pregão, nos termos da Lei nº 8.666 de 21 de junho de 1993, da Lei nº 10.520 de 17 de julho de 2002, do 

Decreto nº 3.555 de 08 de agosto de 2000, do Decreto nº 3.931 de 19 de setembro de 2001 e alterações posteriores, 

nos termos da Portaria IFTM-Reitoria nº 2 de 04/01/2010, publicada no DOU de 07/01/2010. 








I - Conceder o Incentivo à Qualificação, nos termos dos arts. 11 e 12 e Anexo IV da Lei nº 11.091/2005 c/c 

Decreto 5.824/2006, ao servidor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnológica do Triângulo Mineiro, 

conforme abaixo relacionado: 




Nome 

Matrícula 

SIAPE 

Mauro Ferreira Machado 1106405 


Cargo Classe/Nível/Padrão 

Engenheiro 

Agrônomo 




Percentual de 

Incentivo 



A partir de 

EIV 10 52% 27/09/2012 








NOME 

Matrícula 

SIAPE 



Classe/Nível 


Data fim 

período 

Efeito 

financeiro 

Gislene 

Souza 

Gonçalves de 

1614953 03/03/2011 DI 03 DI 04 28/08/2012 29/08/2012 

Márcia Aparecida Bellotti 1852268 16/03/2011 EI 01 EI 02 10/09/2012 11/09/2012 











Nome 

Matrícula 

SIAPE 


Classe/Nível 


Data 

Início 

Márcia 

Bellotti 

Aparecida 

1852268 

Bibliotecário- 

Documentalista 

23201.000506/2012-08 EI 02 EII 02 28/09/2012 


Nome 

Matrícula 

SIAPE 

Anne Caroline de 

Castro Inácio 

1668445 


Assistente em 







23201.000562/2012-34 DII 03 DIII 03 05/11/2012





I – Dispensar, a partir de 01/11/2012, os servidores das respectivas funções dentro do Programa Nacional de 

Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 

Triângulo Mineiro, conforme abaixo: 

Servidor Matrícula SIAPE Cargo Função (PRONATEC) 

Tomiko Yakabe Fantin 54319 Professor de Ensino Básico, 


Coordenadora Geral 

Humberto Marcondes 1320718 Professor de Ensino Básico, Coordenador Geral Adjunto 

Estevam 


II – Designar, a partir de 01/11/2012, em substituição às dispensas do item anterior, os servidores para as 

respectivas funções dentro do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC do Instituto 

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme abaixo: 

Servidor Matrícula SIAPE Cargo Função (PRONATEC) 

Humberto Marcondes 1320718 Professor de Ensino Básico, Coordenador Geral 

Estevam 


Márcia do Nascimento 1670391 Professor de Ensino Básico, Coordenadora Adjunta 

Portes 









I – Cancelar, por necessidade de serviço, as férias da servidora ROSEMAR ROSA – Bibliotecário- 

Documentalista, matrícula SIAPE nº 1614966, lotada no IFTM – Campus Uberaba, no período de 28/11/2012 a 

12/12/2012, o qual será remarcado para o período de 31/12/2012 a 14/01/2013. 







11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008 e tendo em vista o que consta do Processo nº 

23201.000472/2012-43, resolve: 

I – Conceder aposentadoria voluntária à servidora ROSEMARY DE OLIVEIRA ROCHA, Matrícula SIAPE nº 

48408, ocupante do cargo de Assistente em Administração, Código de Vaga nº 0348520, Classe D, Nível III, Padrão 16, 

do Quadro Permanente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus 

Uberlândia, de acordo com o art. 3º, incisos I, II e III da Emenda Constitucional nº 47/2005 c/c o art. 40, § 18 da CF/88 

(redação atual), com proventos integrais acrescidos de 18% (dezoito por cento) de Adicional de Tempo de Serviço, de 

acordo com o artigo 67 da Lei nº 8.112/90 e da Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada, nos termos do artigo 62- 

A da Lei 8.112/90. 

II – Em decorrência da aposentadoria, declarar vago o referido cargo. 







O Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no uso de suas 

atribuições legais, conferida pelo Decreto Presidencial de 15/12/2011, publicado no DOU de 16/12/2011, Seção 2, 

Página 2, e Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: 

I - Aplicar à empresa PGM REP. & COMÉRCIO LTDA-ME, CNPJ n° 15.348.158/0001-24, a penalidade de 

advertência, com fulcro no inciso I do artigo 87 da Lei 8.666/93, nos termos do Processo nº 23199.000270/2012-98 e 

item 18 do Edital do Pregão Eletrônico SRP nº 27/2012 e cláusula XVII da Ata Registro de Preços e no Parecer nº 

476/2012-AGU/PGF/IFTM. 


ROBERTO GIL RODRIGUES ALMEIDA 

Reitor 









NOME 

Matrícula 

SIAPE 



Classe/Nível 


Data fim 

período 

Efeito 

financeiro 

Rosemar Rosa 1614966 20/02/2011 EIII 03 EIII 04 17/08/2012 18/08/2012 


NOME 

Matrícula 

SIAPE 



Classe/Nível 


Data fim 

período 

Efeito 

financeiro 

Ana Elisa Vieira Guimarães 

Cordeiro 

48336 06/05/2011 DIV 14 DIV 15 31/10/2012 01/11/2012 



Reitor 








Matrícula 

Nome 

SIAPE 

Rosemar Rosa 1614966 


Bibliotecário- 

Documentalista 




23000.094615/2009-31 EIII 04 EIV 04 15/10/2012 




Reitor 





I - Aplicar à empresa MILTON CAPUTO JUNIOR INFORMÁTICA-EPP, CNPJ n° 12.380.716/0001-40, as 

penalidades de advertência e multa, com fulcro nos incisos I e II, respectivamente, do artigo 87 da Lei 8.666/93, nos 

termos do Processo nº 23199.000618/2011-66, do Edital do Pregão Eletrônico SRP nº 48/2011 e do Parecer nº 

504/2012-AGU/PGF/IFTM. 



Reitor 





I - Interromper, por necessidade de serviço, as férias da servidora SIRLENE PAULINA DOS REIS, matrícula 

SIAPE nº 1818633, Assistente em Administração, no período de 13/11/2012 a 14/11/2012, o qual será remarcado para 

o período de 20/12/2012 a 21/12/2012. 

II - Interromper, por necessidade de serviço, as férias da servidora QUERLEM PEREIRA CINTRA PETRAGLIA, 

Matrícula SIAPE nº 1834204, Assistente em Administração, no período de 16/10/2012 a 23/10/2012, o qual será 

remarcado para o período de 21/11/2012 a 28/11/2012. 

III - Interromper, por necessidade de serviço, as férias do servidor MARCO ANTÔNIO MACIEL PEREIRA – 

Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, Matrícula SIAPE nº 2510368, no período de 26/11/2012 a 


IV - Interromper, por necessidade de serviço, as férias da servidora ADRIANA PAULA MARTINS, Pedagoga, 

Matrícula SIAPE nº 1670296, no período de 21/10/2012 a 02/11/2012, o qual será remarcado para o período de 

19/11/2012 a 01/12/2012. 

V - Esta Portaria entra em vigor nesta data. 


Reitor 





I - Nomear, no período de 24/09/2012 a 25/09/2012, o servidor RONALDO EDUARDO DILÁSCIO – Professor 

de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, matrícula SIAPE nº 1758673, para exercer o cargo de Substituto do Diretor 

Geral, Código CD-02, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Paracatu. 



Reitor 






Página 2, e Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, e em decorrência do Decreto nº 7.806 de 17 

de setembro de 2012 que regulamenta os critérios e procedimentos para progressão dos servidores da carreira do 

Magistério do Ensino Básico, técnico e Tecnológico de que trata a Lei nº 11.784 de 22 de setembro de 2008, resolve: 

I - Ratificar a PROGRESSÃO FUNCIONAL POR TITULAÇÃO, nos termos do artigo 11 do Decreto nº 

7.806/2012, aos Professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do IFTM relacionados no Anexo I desta Portaria. 

II - Validar a data de efeito da concessão da RETRIBUIÇÃO POR TITULAÇÃO como a data referencial fixada 

para fins de vigência da PROGRESSÃO FUNCIONAL POR TITULAÇÃO de que trata o inciso I desta Portaria. 

III - Conceder revisão da PROGRESSÃO FUNCIONAL POR DESEMPENHO ACADÊMICO em decorrência da 

PROGRESSÃO FUNCIONAL POR TITULAÇÃO nos termos constantes do Anexo I desta Portaria. 

IV - Os efeitos desta Portaria retroagem à data de concessão da PROGRESSÃO FUNCIONAL POR 

TITULAÇÃO de que trata o inciso I desta Portaria. 

V - Esta Portaria entra em vigor nesta data e revoga demais disposições em contrário. 

A) Campus Avançado Patrocínio: 

Servidor SIAPE 

Situação 

Atual 

Classe 

Nível 


Reitor 

Anexo I 

(Portaria IFTM-Reitoria nº 978 de 13/11/2012) 

Ratificação 

Progressão por 

Classe 

Nível 

Elson de Paula 2678633 DII 01 DII 01 

Flamarion Assis 

Jerônimo Inácio 

Juliana de Fátima 

Franciscani 

Rafaela Cardoso Alves 

Portilho 

Rogério Rodrigues 

Lacerda Costa 

1820083 DII 01 DII 01 

1835774 DII 01 DII 01 

1486520 DIII 01 DIII 01 

1804154 DII 01 DII 01 



Situação 

Atual 

Classe 

Nível 

Titulação 

Ratificação 


Classe 

Nível 

Titulação 

Revisão e evolução da Progressão Funcional por 

Desempenho Acadêmico 

Em: De: Para: Em: De: Para: Em: 

18/03/201 

1 

24/09/201 

0 

18/01/201 

1 

28/07/201 

1 

11/08/201 

0 

D II 01 

D II 01 

D II 01 



D II 

02 

D II 

02 

D II 

02 

13/09/2012 -x- -x- -x- 

22/03/2012 -x- -x- -x- 

15/07/2012 -x- -x- -x- 

-x- -x- -x- -x- -x- -x- 

D II 01 

D II 

02 

06/02/2012 -x- -x- -x- 

Revisão e evolução da Progressão Funcional por Desempenho 

Acadêmico 


Ailton Luiz Dias 

Siqueira Junior 

1790500 DIII 01 DIII 01 31/05/2010 D III 01 D III 02 27/11/2011 -x- -x- -x- 

Enilson Araujo da 

Silva 

1283824 DII 01 DII 01 17/08/2012 -x- -x- -x- -x- -x- -x- 

Flávio Caldeira 

Silva 

1757321 DIII 01 

DII 01 

DIII 01 

08/03/2010 

06/04/2010 

-x- 

D III 01 

-x- 

D III 02 

-x- 

03/10/2011 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

Gislaine 

Fernandes 


Gyzely Suely 

Lima 


Heberly 

Fernandes Braga 

1757255 DII 01 DII 01 02/02/2010 D II 01 D II 02 01/08/2011 -x- -x- -x- 

Isaura Maria 

Ferreira 


Junia de Oliveira 1466444 DIII 01 DIII 01 14/10/2009 D III 01 D III 02 12/04/2011 D III 02 D III 03 08/10/2012

Costa 

Juraci Lourenço 

Teixeira 

Karina Estela 

Costa 

Marcelino Franco 

de Moura 

Rodrigo Grassi 

Martins 

Ronald Costa 

Maciel 

Sérgio Marcos 

Sanches 

Vanessa Alves 

Freitas 


1872967 DIII 01 DIII 01 13/06/2011 -x- -x- -x- -x- -x- -x- 



1790474 

9 

DIII 01 DIII 01 24/05/2010 D III 01 D III 02 20/11/2011 -x- -x- -x- 

1476994 DIII 01 DIII 01 05/10/2009 D III 01 D III 02 03/04/2011 D III 02 D III 03 29/09/2012 



Situaçã Ratificação Progressão Revisão e evolução da Progressão Funcional por Desempenho 


o Atual 

Classe 

Nível 

por Titulação 

Classe 

Em: 

Nível 

De: Para: 

Acadêmico 

Em: De: Para: Em: 

Alberto da Silva 1758653 DIII 01 DIII 01 21/01/2010 D III 01 D III 02 20/07/2011 -x- -x- -x- 

Alexandre de Oliveira 

Gama 

1898947 DII 01 DII 01 21/10/2011 -x- -x- -x- -x- -x- -x- 

Alexandre Fieno da 

Silva 


Carla Elena Dias 

Martins 


Carlos Paula Lemos 1758720 DIII 01 DIII 01 01/02/2010 D III 01 D III 02 31/07/2011 -x- -x- -x- 

Celi Hipólito Dutra 1758724 DIII 01 

D II 01 

DIII 01 

21/01/2010 

04/10/2010 

-x- 

D III 01 

-x- 

D III 02 

-x- 

01/04/2012 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

Claiton Luiz Soares 1758563 DIII 01 DIII 01 21/01/2010 D III 01 D III 02 20/07/2011 -x- -x- -x- 

Daniela de Faria Prado 1490590 DIII 01 DIII 01 26/01/2010 D III 01 D III 02 25/07/2011 -x- -x- -x- 

Haniel Soares 

Gonçalves 


João Batista Ferreira 

Júnior 


Joselene Elias de 

Oliveira 


Júlio Cesar Ferreira 1758715 DIII 01 DIII 01 27/01/2010 D III 01 D III 02 26/07/2011 -x- -x- -x- 

Luciane Magda Melo 2818868 D II 01 D II 01 16/01/2012 -x- -x- -x- -x- -x- -x- 

Márcio Silva Andrade 1731797 DII 01 DII 01 25/09/2009 D II 01 D II 02 24/03/2011 -x- -x- -x- 

Mauro Beirigo da Silva 1849945 DIII 01 

DII 01 

DIII 01 

01/03/2011 

20/12/2011 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

Nicolau Santiago 

Prímola 


Paulo César Feracioli 

dos Santos 


Renato Paulino Borges 1885057 DIII 01 DIII 01 01/09/2011 -x- -x- -x- -x- -x- -x- 

Robson Vieitas Ramos 1769500 DIII 01 DIII 01 12/02/2010 D III 01 D III 02 11/08/2011 -x- -x- -x- 

Ronaldo Eduardo 

Diláscio 


Sheilla Andrade de 

Souza 

1777258 D II 01 D II 01 11/08/2010 D II 01 D II 02 07/02/2012 -x- -x- -x- 

William Júnio do 

Carmo 





Américo Iorio 

Ciociola Junior 

André Luiz 

França Batista 

Clidenor Ferreira 

de Araújo Filho 

Eustáquio 

Donizeti de Paula 

Vicente Batista 

dos Santos Neto 

D) Campus Uberaba/Reitoria: 

Situação 

Atual 

Classe 

Nível 

Ratificação 


Classe 

Nível 

1790391 DIII 01 DIII 01 

1757332 DIII 01 DIII 01 

1760156 DIII 01 DIII 01 

1759193 DIII 01 DIII 01 

1731799 DIII 01 DIII 01 

Titulação 


Acadêmico 


21/06/201 

0 

20/01/201 

0 

19/01/201 

0 

21/01/201 

0 

15/10/200 

9 


D III 01 D III 02 19/12/2011 -x- -x- -x- 

D III 01 D III 02 19/07/2011 -x- -x- -x- 

D III 01 D III 02 18/07/2011 -x- -x- -x- 

D III 01 D III 02 18/07/2011 -x- -x- -x- 

D III 01 D III 02 13/04/2011 D III 02 D III 03 09/10/2012 



Página 2, e Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, e em decorrência do Decreto nº 7.806 de 17 

de setembro de 2012 que regulamenta os critérios e procedimentos para progressão dos servidores da carreira do 

Magistério do Ensino Básico, técnico e Tecnológico de que trata a Lei nº 11.784 de 22 de setembro de 2008, resolve: 







IV - Os efeitos desta Portaria retroagem à 01/08/2012. 



Reitor 

Anexo I 

(Portaria IFTM-Reitoria nº 979 de 13/11/2012) 




o Atual 

Classe 

Nível 


Classe 

Em: 

Nível 

De: Para: 

Acadêmico 


Eduardo Augusto 

Silvestre 

Eloisa Elena 

1813810 DIII 01 

DII 01 

DIII 01 

15/09/2010 

06/06/2012 

D II 01 

-x- 

D II 02 

-x- 

13/03/2012 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

Resende Ramos 

da Silva 


Junia Magalhães 

Rocha 


Romeu Toffano 

Junior 






Alessandro 

Santana Martins 


Batista 

Luis Gustavo 

Guadalupe Silveira 

Rômulo César 

Clemente Toledo 

Ruy de Aguiar 

Araújo Júnior 

Situaçã 

o Atual 

Classe 

Nível 

Ratificação 


Classe 

Nível 

Titulação 


Acadêmico 









Situação 

Atual 

Classe 

Nível 

Ratificação 


Classe 

Nível 

Titulação 




Daniel Gonzaga dos 

Santos 


Juana Nunes Pereira 1610853 DIII 01 DIII 01 25/10/2011 -x- -x- -x- -x- -x- -x- 

Rodolfo Bocardo Palis 2518952 DII 01 DII 01 16/11/2011 -x- -x- -x- -x- -x- -x- 

D) Campus Uberaba/ Reitoria: 

Situação Ratificação Progressão Revisão e evolução da Progressão Funcional por Desempenho 


Atual 

Classe 

Nível 


Classe 

Em: 

Nível 

De: Para: 

Acadêmico 


Anderson Claytom 

Ferreira Brettas 

Geraldo 


Gonçalves de 

Lima 


Marvile Palis 

Costa Oliveira 







exercer o cargo de Substituta do Diretor Geral do Campus Uberlândia, código CD-02, do Instituto Federal de Educação, 

Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no dia 14/11/2012. 



Reitor 









A) Lotação: Campus Paracatu: 


Vanusa de Assis Silva 

Moura 

Assistente de 

Alunos 

B) Lotação: Campus Uberaba/Reitoria: 

DG-PTU / DE / CAEst CAEst – PTU 13/11/2012 


Tiago Alves de Sousa 

Auxiliar em 



Reitoria / PROAD / 

CLC 


Reitor 


CLC 12/11/2012 




I – Designar o servidor RODRIGO GRASSI MARTINS – Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, 

Matrícula SIAPE nº 1757328, para exercer a função de Substituto da Coordenação de Pesquisa, Pós-Graduação e 

Inovação, Código FG-02, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus 

Ituiutaba, no período de 12/11/2012 a 14/11/2012. 



Reitor 





abaixo: 

I – Dispensar os servidores deste IFTM relacionados como fiscais dos respectivos contratos, conforme quadro 

Servidor Contrato Processo Empresa Campus 

Mauro Borges 

França 

Mauro Borges 

França 

07/2011 23199.000215/2011-17 CTBC Celular S/A Reitoria 

08/2011 23199.000214/2011-72 


Companhia Telefônica do 

Brasil Central – CTBC 


Reitor 


Reitoria 



Portaria IFTM- 

Reitoria nº 

261 de 

15/04/2011 

444 de 

22/06/2011 




I – Designar os servidores deste IFTM relacionados como fiscais dos respectivos contratos, conforme quadro 

abaixo:

Servidor Contrato Processo Empresa Campus 





07/2011 23199.000215/2011-17 CTBC Celular S/A Reitoria 

08/2011 23199.000214/2011-72 


Companhia Telefônica do 

Brasil Central – CTBC 


Reitor 


Reitoria 



Portaria IFTM- 

Reitoria nº 

261 de 

15/04/2011 

444 de 

22/06/2011 




I – Cancelar, por necessidade de serviço, as férias do servidor THIAGO DOS SANTOS SILVA, Assistente em 

Administração, matrícula SIAPE nº 1819961, lotado no IFTM - Campus Uberaba, no período de 28/08/2012 a 


II – Cancelar, por necessidade de serviço, as férias da servidora ROSEMAR ROSA, Bibliotecário- 

Documentalista, matrícula SIAPE nº 1614966, lotada no IFTM - Campus Uberaba, no período de 28/11/2012 a 




Reitor 





I - Designar os servidores MIRIAN TAVARES DIAS CARDOZO, HUMBERTO MARCONDES ESTEVAM, 

Professores de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, e PATRÍCIA CAMPOS PEREIRA, Pedagoga, para, sob a 

presidência da primeira, comporem o Comitê Técnico para análise e julgamento das propostas encaminhadas ao Edital 

03/2012 relativo ao Programa de Apoio a Projetos de Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia 

do Triângulo Mineiro – IFTM, objeto do processo nº 23199.000541/2012-13. 



Reitor 





I - Designar, no período de 13/11/2012 a 21/11/2012, o servidor EDUARDO WILKER ANDRADE – Auxiliar em 

Administração, para atuar como suplente do Contrato nº 09/2012, oriundo do Processo 23199.000084/2012-59, 

celebrado entre este Instituto e a empresa Caio Márcio Pereira Borges - ME, cujo objeto é para prestação de serviço de 

Lavagem de Veículos para veículos oficiais deste IFTM – Reitoria, nos termos da portaria IFTM-Reitoria nº 391/2012. 



Reitor





I – Prorrogar por 60 (sessenta) dias o prazo para apresentação do relatório final dos trabalhos do Processo nº 

23199.000402/2012-81 de que trata a Portaria IFTM – Reitoria nº 677 de 20/08/2012 referente ao Processo nº 

23199.000130/2012-10. 



Reitor 





I – Alterar no Quadro de Funções das Portarias IFTM – Reitoria nº 263 de 01/06/2010, DOU de 02/06/2010; nº 

606 de 13/09/2010, DOU de 17/09/2010; nº 488 de 07/07/2011, DOU de 15/07/2011; nº 502 de 13/07/2011, DOU de 

15/07/2011; nº 653 de 22/09/2011, DOU de 28/09/2011, nº 199 de 21/03/2012, DOU de 26/03/2012, nº 325 de 

04/05/2012, DOU de 14/05/2012, nº 430 de 06/06/2012, DOU de 08/06/2012, nº 560 de 26/07/2012, DOU de 

27/07/2012 e nº 711 de 31/08/2012, DOU de 03/09/2012, respectivamente, as funções abaixo: 



Código 

Função 




Código 

Função 

Coordenação de Gestão de Pessoas - Campus Avançado 

Patrocínio 


Coordenação de Normatização e Sistematização de 

Procedimentos Administrativos - Reitoria 


Coordenação de Orçamento e Finanças - Reitoria FG-02 Função Gratificada FG-02 

Coordenação de Registro e Controle Acadêmico - Campus 

Avançado Patrocínio 


Coordenação de Serviços de Engenharia – Reitoria FG-02 Função Gratificada FG-02 

Secretaria do Gabinete - Reitoria FG-02 Função Gratificada FG-02 

Assessoria de Gestão de Pessoas - Reitoria FG-04 Função Gratificada FG-04 

Divisão de Produção da Folha de Pagamento - Reitoria FG-04 Função Gratificada FG-04 

Coordenação de Almoxarifado e Patrimônio - Reitoria FG-05 Função Gratificada FG-05 

Coordenação de Biblioteca - Campus Avançado Uberlândia FG-05 Função Gratificada FG-05 

Coordenação de Contabilidade - Reitoria FG-05 Função Gratificada FG-05 

Coordenação de Acompanhamento de Contratos – Reitoria FG-05 Função Gratificada FG-05 

Coordenação de Cursos da Área de Informática - Campus 



Coordenação de Extensão - Campus Avançado Patrocínio FG-05 Função Gratificada FG-05 

Coordenação de Sistemas Acadêmicos - Reitoria FG-05 Função Gratificada FG-05 

Coordenação de Sistemas Administrativos - Reitoria FG-05 Função Gratificada FG-05 

Coordenação de Sistemas de Internet e Intranet - Reitoria FG-05 Função Gratificada FG-05 

Coordenação do Curso de Eletrônica - Campus Avançado 

Patrocínio 


Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas - Reitoria FG-06 Função Gratificada FG-06 



DENOMINAÇÃO ANTIGA Código 

Função 


Código 

Função 

Cargo de Direção CD-04 Direção de Ensino - Campus Avançado Patrocínio CD-04 

Cargo de Direção CD-04 

Coordenação Geral Acadêmica e Planejamento - Campus Avançado 

Uberlândia 

CD-04

Cargo de Direção CD-04 Coordenação Geral de Material e Logística - Reitoria CD-04 

Cargo de Direção CD-04 Coordenação Geral de Ensino – Campus Patos de Minas CD-04 




FG-01 

Função Gratificada FG-01 Coordenação de Gestão de Pessoas - Campus Avançado Patrocínio FG-01 


Coordenação de Atividades Administrativas - Campus Avançado 

Uberlândia 

FG-01 

Função Gratificada FG-01 Coordenação de Ensino - Campus Avançado Uberlândia FG-01 


Coordenação de Pesquisa, Extensão e Inovação - Campus 

Avançado Uberlândia 

FG-01 

Função Gratificada FG-01 Secretaria do Gabinete - Reitoria FG-01 

Função Gratificada FG-01 Coordenação de Serviços de Engenharia - Reitoria FG-01 

Função Gratificada FG-01 Coordenação de Contabilidade - Reitoria FG-01 

Função Gratificada FG-01 Coordenação de Orçamento e Finanças - Reitoria FG-01 

Função Gratificada FG-01 Coordenação de Apoio ao Ensino - Reitoria FG-01 


Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica - Campus Avançado 

Patrocínio 

FG-02 


Coordenação dos Cursos de Informática - Campus Avançado 

Patrocínio 

FG-02 


Coordenação do Curso Técnico em Contabilidade - Campus 


FG-02 

Função Gratificada FG-02 Coordenação de Pesquisa - Campus Avançado Patrocínio FG-02 

Função Gratificada FG-02 Coordenação de Extensão - Campus Avançado Patrocínio FG-02 

Função Gratificada FG-02 Coordenação de Estágio - Campus Avançado Patrocínio FG-02 


Coordenação de Licitação e Compras - Campus Avançado 

Patrocínio 

FG-02 

Função Gratificada FG-02 Coordenação de Apoio Pedagógico - Campus Avançado Uberlândia FG-02 


Coordenação de Integração Escola-Empresa e Sociedade - Campus 


FG-02 

Função Gratificada FG-02 Secretaria do Gabinete da Direção - Campus Avançado Uberlândia FG-02 

Função Gratificada FG-02 Coordenação de Compras - Reitoria FG-02 

Função Gratificada FG-02 Coordenação de Procedimentos Licitatórios - Reitoria FG-02 

Função Gratificada FG-02 Coordenação de Acompanhamento de Contratos - Reitoria FG-02 

Função Gratificada FG-02 Coordenação de Almoxarifado e Patrimônio - Reitoria FG-02 

Função Gratificada FG-02 Coordenação de Concepção e Elaboração - Reitoria FG-02 

Função Gratificada FG-02 Coordenação de Construção de Sistemas - Reitoria FG-02 

Função Gratificada FG-02 Coordenação de Transição e Suporte - Reitoria FG-02 

Função Gratificada FG-02 Coordenação de Gestão de Processos - Reitoria FG-02 

Função Gratificada FG-02 Assessoria de Gestão de Pessoas - Reitoria FG-02 

Função Gratificada FG-02 Divisão de Produção da Folha de Pagamento - Reitoria FG-02 

Função Gratificada FG-04 Coordenação de Biblioteca - Campus Avançado Uberlândia FG-04 

Função Gratificada FG-04 Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas - Reitoria FG-04 


Coordenação de Tecnologia da Informação - Campus Avançado 

Patrocínio 

FG-05 


Coordenação de Transportes e Contratos - Campus Avançado 

Patrocínio 

FG-05 

Função Gratificada FG-05 Coordenação de Biblioteca - Campus Avançado Patrocínio FG-05 


Coordenação de Gestão de Pessoas e Sistemas - Campus 


FG-05 

Função Gratificada FG-05 Secretaria da PROAD - Reitoria FG-05 

Função Gratificada FG-05 Coordenação de Protocolo - Reitoria FG-05 

Função Gratificada FG-05 Coordenação de Execução Orçamentária - Reitoria FG-05 

Função Gratificada FG-05 Coordenação de Suporte à Reitoria - Reitoria FG-05 

Função Gratificada FG-05 Coordenação de Planejamento Orçamentário - Reitoria FG-05 

Função Gratificada FG-05 Coordenação de Monitoramento e Controle - Reitoria FG-05 

Função Gratificada FG-06 Coordenação de Atenção à Saúde do Servidor - Reitoria FG-06 



Reitor 







I – Dispensar os titulares das Funções Gratificadas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 



Matrícula 

Servidor 

SIAPE 

Ademir da Guia Oliveira 2693359 

Aline Taciana Lima 

Moreira 

Cargo 




Fátima Maria dos Reis 1829214 Assistente em Administração 

Rogério Melo 

Nepomuceno 


Lacerda Costa 

1658838 

1804154 

Romeu Toffano Junior 1533310 









Reitor 


Função ou Cargo 


Coordenador de Cursos da Área 

de Informática 

FG-05 

Coordenadora de Registro e 

Controle Acadêmico 

FG-02 

Coordenadora de Gestão de 

Pessoas 

FG-02 

Coordenador de Ensino FG-02 

Coordenador de Extensão FG-05 

Coordenador do Curso de 

Eletrônica 



FG-05 




I – Exonerar o substituto do Cargo de Direção do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 



Servidor 

Rogério Melo 

Nepomuceno 

Matrícula 

SIAPE 

1658838 


Cargo 




Reitor 




Diretor do Campus Avançado 

Patrocínio 

CD-02 




I – Dispensar os titulares das Funções Gratificadas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 


A) Campus Uberaba/ Reitoria: 

Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Cargo 

Aline Aparecida da 

Silveira 




Coordenadora de 

Desenvolvimento de Pessoas 

FG-06

Ana Paula Martins 

Minaré Rodrigues 


Bruno Garcia Lima 1820016 Assistente em Administração 


Fabiano de Sousa 

1804461 

Einar César Santos 1668865 

Analista de Tecnologia da 

Informação 


Informação 

Fabiane Costa Lopes 1749335 Assistente em Administração 

Coordenadora de Normatização 

e Sistematização de 

Procedimentos Administrativos 

Coordenador de Almoxarifado e 

Patrimônio 

Coordenador de Sistemas 

Acadêmicos 

Coordenador de Sistemas 

Administrativos 

Chefe da Divisão de Produção 

da Folha de Pagamento 

Coordenadora de Serviços de 

Engenharia 



FG-02 

FG-05 

FG-05 

FG-05 

FG-04 

Fernanda Siqueira 

Prado 

1813460 Engenheiro/Área 

FG-02 

Juciane Teixeira Silva 1820161 Assistente em Administração Secretária do Gabinete FG-02 

Júlio César de Carvalho 1672586 Administrador 

Coordenador de Atividades 

Administrativas 

FG-01 

Kátia Cristina 

Gianvechio Cobo 

1813276 Contador Coordenadora de Contabilidade FG-05 

Patricia Lirio Costa 1749346 Assistente em Administração 

Assessora de Gestão de 

Pessoas 

FG-04 

Tânia Mara Souza de 

Almeida 

1620755 Pedagogo 


Certificação 

FG-01 

Uilia Ferreira Borba 

Alves 


Coordenadora de Orçamento e 

Finanças 

FG-02 

Vanessa Cristine Silva 1614950 

Técnico de Tecnologia da 

Informação 

Coordenadora de Sistemas de 

Internet e Intranet 

FG-05 

Walter Moreira Barcelos 1814268 Assistente em Administração 

Coordenador de 

Acompanhamento de Contratos 

FG-05 



Reitor 





I – Exonerar os titulares dos Cargos de Direção do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 



Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Carlos Antônio 

Alvarenga Gonçalves 

1221442 

Geraldo Gonçalves de 

Lima 

1758723 

Márcio José de Santana 1552800 

Waldemar Pamplona da 

Silva 

991228 


Cargo 










Reitor 



Coordenador Geral de Pesquisa 

Coordenador Geral de Ensino 

CD-04 

CD-04 

Diretor de Ensino CD-03 

Diretor de Pesquisa CD-03





I – Exonerar os substitutos dos Cargos de Direção do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 



Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Cargo 





1221442 



Diretor de Pesquisa CD-03 


Lima 

1758723 




Gláucia de Freitas 1749117 Assistente em Administração Coordenador Geral de Pesquisa CD-04 




Pró-Reitor de Ensino CD-02 

Tânia Mara de Souza 1620755 Pedagogo Coordenador Geral de Ensino CD-04 



Reitor 





I – Dispensar os Substitutos das Funções Gratificadas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia 

do Triângulo Mineiro, conforme abaixo: 


Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Cargo 

Flamarion Assis 

Jeronimo Inacio 

1820083 



Bianca Soares de 

Oliveira Gonçalves 

2612063 



Juliana de Fátima 

Franciscani 

Marilene de Cassia 

1835774 



Borges de Araujo 

Anselmo Alves 





Victor Cesar Carvalho 1882090 Assistente em Administração 



Coordenação de Ensino FG-02 

Coordenação de Cursos da Área 

de Informática 

Coordenação do Curso de 

Eletrônica 

Coordenação de Registro e 




FG-05 

FG-05 

FG-02 

Coordenação de Extensão FG-05 

Coordenação de Gestão de 

Pessoas 

FG-02 

B) Campus Avançado Uberlândia: 

Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Cargo 

Função 


Márcia Aparecida Bellotti 1852268 Bibliotecário-Documentalista Coordenadora de Biblioteca FG-02 

C) Campus Uberaba/Reitoria: 

Matrícula 

Servidor 

SIAPE 

Bruna dos Santos 

Correa 

Larissa Soriani Zanini 

Ribeiro Soares Silva 

Cargo 



Função 


Coordenação de Normatização e 

Sistematização de FG-02 

Procedimentos Administrativos 

Coordenação de Serviços de 

FG-02 

Engenharia

Ricardo Augusto Batista 1880185 Assistente em Administração Coordenação de Contratos FG-05 


Coordenação de Atividades 


FG-01 

Eduardo Wilker de 

Andrade 

1976350 Auxiliar em Administração 

Coordenação de Almoxarifado e 

Patrimônio 

FG-05 


Alves 

1748566 Contador Coordenação de Contabilidade FG-05 




Coordenação de Orçamento e 

Finanças 

FG-02 


Silveira 


Assessoria de Gestão de 

Pessoas 

FG-04 

Ceila Damasceno da 

Costa 


Divisão de Produção da Folha de 

Pagamento 

FG-04 



Reitor 





I – Designar os titulares para as Funções Gratificadas do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia 



Matrícula 

Servidor 

SIAPE 


Cargo 



Alda Kelly Neiva 1879282 Administrador 

Aline Taciana Lima 

Moreira 


Dênis Henrique Caixeta 1834185 Assistente em Administração 

Élson de Paula 2678633 



Fátima Maria dos Reis 1829214 Assistente em Administração 

Fernanda Faustino 

Nogueira Nunes 

Guilherme de Freitas 

Borges 



Coordenador dos Cursos de 

Informática 

FG-02 

Coordenadora de Transportes e 

Contratos 

FG-05 



FG-01 

Coordenador de Licitação e 

Compras 

FG-02 

Coordenador de Tecnologia da 

Informação 

FG-05 

Coordenadora de Gestão de 

Pessoas 

FG-01 

1814996 Bibliotecário-Documentalista Coordenadora de Biblioteca FG-05 

1968057 

Jane Paula Silveira 1894111 

Junia Magalhães Rocha 1804663 

Romeu Toffano Júnior 1533310 

Will Roger Pereira 2963535 













Reitor 


em Contabilidade 



FG-02 

Coordenadora de Extensão FG-02 

Coordenadora de Pesquisa FG-02 


em Eletrônica 

FG-02 

Coordenador de Estágio FG-02





I – Nomear o titular para o Cargo de Direção do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 



Servidor 

Matrícula 

SIAPE 


Lacerda Costa 

1804154 


Cargo 




Reitor 








I – Nomear os substitutos para os Cargos de Direção do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia 



Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Cargo 





Lacerda Costa 

1804154 





Reitor 





Diretor do Campus Avançado - 

Patrocínio 



CD-02 







Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Alex Dias 2790940 

Cargo 



Augusto César Teixeira 1849960 Assistente em Administração 

Bruno Queiroz Pinto 1760577 

Cricia Zilda Felício 

Paixão 

Evanice Martins 

Felisberto 

1845097 





1813501 Assistente de Alunos 






Coordenador de Pesquisa, 

Extensão e Inovação 

Coordenadora de Integração 

Escola-Empresa e Sociedade 

Secretária do Gabinete da 

Direção 

FG-01 

FG-01 

FG-02 

FG-02

Márcia Aparecida Bellotti 1852268 Bibliotecário-Documentalista Coordenadora de Biblioteca FG-04 

Maria Fernanda 

Ruggiero 

1813496 

Técnico em Assuntos 

Educacionais 

Coordenadora de Apoio 

Pedagógico 

FG-02 

Wesley Borges de 

Araujo 


Coordenador de Gestão de 

Pessoas e Sistemas 

FG-05 



Reitor 

PORTARIA Nº 1.000 DE 14 DE NOVEMBRO DE 2012 







Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Cargo 

Edson Angoti Júnior 1150615 





Reitor 




Coordenador Geral Acadêmica e 

Planejamento 

CD-04 




I – Nomear o substituto para o Cargo de Direção do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 



Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Alex Dias 2790940 


Cargo 




Reitor 




Coordenador Geral Acadêmica e 

Planejamento 

CD-04 






A) Campus Uberaba/Reitoria: 

Matrícula 

Servidor 

SIAPE 

Cargo 






Silveira 


Coordenadora de 

Desenvolvimento de Pessoas 

FG-04 

André Henrique Lemes 

Ferreira 



Processos 

FG-02 

Bruna dos Santos 

Correa 


Secretária da Pró-Reitoria de 


FG-05 


Coordenador de Almoxarifado e 

Patrimônio 

FG-02 

Bruno Santos Pereira 1749378 Assistente em Administração 

Coordenador de Monitoramento 

e Controle 

FG-05 

Daniel Martinho Freitas 1465399 

Engenheiro de Segurança do 

Trabalho 

Coordenador de Atenção à 

Saúde do Servidor 

FG-06 


Fabiano de Sousa 

1804461 


Informação 

Coordenador de Concepção e 

Elaboração 

FG-02 


Andrade 

1976350 Auxiliar em Administração Coordenador de Protocolo FG-05 

Fabiane Costa Lopes 1749335 Assistente em Administração 

Chefe da Divisão de Produção 

da Folha de Pagamento 

FG-02 

Fernanda Siqueira 

Prado 


Coordenadora de Serviços de 

Engenharia 

FG-01 

Gabriel Silva Severino 1672022 Administrador 

Coordenador de Procedimentos 

Licitatórios 

FG-02 

Jairo Gervásio de 

Freitas 

1568103 


Informação 

Coordenador de Suporte à 

Reitoria 

FG-05 

João Batista da Costa 1814342 


Informação 

Coordenador de Construção de 

Sistemas 

FG-02 

Juciane Teixeira Silva 1820161 Assistente em Administração Secretária do Gabinete FG-01 



1813276 Contador Coordenadora de Contabilidade FG-01 

Lucas Borges Kappel 1853173 Administrador 



FG-01 

Márcio Faria Lourenço 1749113 Assistente em Administração Coordenador de Compras FG-02 

Marcos César Eugênio 

Botta 

1966457 Administrador 

Coordenador de Planejamento 

Orçamentário 

FG-05 

Patricia Lirio Costa 1749346 Assistente em Administração 

Assessora de Gestão de 

Pessoas 

FG-02 

Rogério Luciano 

Santana 


Coordenador de Execução 

Orçamentária 

FG-05 

Tânia Mara Souza de 

Almeida 


Coordenadora de Apoio ao 

Ensino 

FG-01 

Telma Aparecida da 

Silva Santos 

1763435 


Educacionais 


Certificação 

FG-01 

Uilia Ferreira de Borba 

Alves 


Coordenadora de Orçamento e 

Finanças 

FG-01 

Vanessa Cristine Silva 1614950 


Informação 

Coordenadora de Transição e 

Suporte 

FG-02 

Walter Moreira Barcelos 1814268 Assistente em Administração 

Coordenador de 


FG-02 



Reitor 





I – Nomear os titulares para os Cargos de Direção do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 



Servidor Matrícula Cargo Função ou Cargo 



SIAPE Denominação Código 



1221442 





Lima 

1758723 




Júlio César de Carvalho 1672586 Administrador 

Coordenador Geral de Materiais 

e Logística 

CD-04 




Coordenador Geral de Pesquisa CD-04 

Rogério Melo 

Nepomuceno 

1658838 



Coordenador Geral de Ensino CD-04 



Reitor 





I – Nomear os substitutos para os Cargos de Direção do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia 



Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Cargo 




Lima 

1758723 



Pró-Reitor de Ensino CD-02 

Gláucia de Freitas 1749117 Assistente em Administração Coordenador Geral de Pesquisa CD-04 





Rogério Melo 

Nepomuceno 

1658838 






Reitor 







A) Campus Patos de Minas: 

Servidor 

Matrícula 

SIAPE 


Silva 

991228 


Cargo 




Reitor 



Coordenador Geral de Ensino CD-04 








Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme abaixo: 


Servidor 

Marilene de Cássia 

Matrícula 

SIAPE 

Cargo 

Borges Araújo Anselmo 

Alves 


Victor César Carvalho 1882090 Assistente em Administração 

Clarimundo Machado 

Moraes Júnior 

Wesley Antônio 

Gonçalves 

Flávia Ferreira Marques 

Bernardino 

Bianca Soares Oliveira 

Gonçalves 

1321238 

1836605 

1888609 

2612063 

Junia Magalhães Rocha 1804663 














Alda Kelly Neiva 1879282 Administrador 

Carlos Alberto de 

Magalhães Cordeiro 

Palhares 

1968463 


Informação 

Denis Henrique Caixeta 1834185 Assistente em Administração 

Pâmela Junqueira 

Freitas 



Coordenador de Registro e 



Pessoas 


em Eletrônica 

Coordenador dos Cursos de 

Informática 


em Contabilidade 



FG-01 

FG-01 

FG-02 

FG-02 

FG-02 

Coordenador de Pesquisa FG-02 

Coordenador de Extensão FG-02 

Coordenador de Estágio FG-02 

Coordenador de Licitação e 

Compras 

Coordenador de Tecnologia da 

Informação 

Coordenador de Transportes e 

Contratos 

FG-02 

FG-05 

FG-05 

1850510 Assistente de Alunos Coordenador de Biblioteca FG-05 



Reitor 








Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Cargo 



Claudimeire Ribeiro 

Silva 




FG-01 

Bruno Queiroz Pinto 1760577 




Gustavo Prado Oliveira 1757336 



Coordenador de Pesquisa, 

Extensão e Inovação 

FG-01 

Raquel da Silva Santos 1813486 Pedagogo 

Coordenador de Apoio 

Pedagógico 

FG-02 

Priscila Santos de 1611430 Professor de Ensino Básico, Coordenador de Integração FG-02

Araújo Técnico e Tecnológico Escola-Empresa e Sociedade 

Claudimeire Ribeiro 

Silva 


Secretaria do Gabinete da 

Direção 

FG-02 

Juliane Aparecida 

Borges 

1813066 Auxiliar de Biblioteca Coordenador de Biblioteca FG-04 

Milton Matos 1850181 Assistente em Administração 


Pessoas e Sistemas 

FG-05 



Reitor 







A) Reitoria: 

Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Cargo 



Patrícia Alves 1971053 Auxiliar em Administração Secretaria do Gabinete FG-01 

Larissa Soriani Zanini 

Ribeiro Soares Silva 


Coordenação de Serviços de 

Engenharia 

FG-01 

Ricardo Augusto Batista 1880185 Assistente em Administração 

Coordenação de 


FG-02 


Andrade 

1976350 Auxiliar em Administração 

Coordenação de Almoxarifado e 

Patrimônio 

FG-02 


Alves 

1748566 Contador Coordenação de Contabilidade FG-01 




Coordenação de Orçamento e 

Finanças 

FG-01 

Pâmela Anderson 

Rezende de Oliveira 

1814367 


Informação 

Coordenação de Concepção e 

Elaboração 

FG-02 

Reginaldo Costa Silva 1668451 


Informação 

Coordenação de Construção de 

Sistemas 

FG-02 

Getúlio de Morais 

Pereira 

1859503 


Informação 

Coordenação de Transição e 

Suporte 

FG-02 


Silveira 


Assessoria de Gestão de 

Pessoas 

FG-02 

Ceila Damasceno da 

Costa 


Divisão de Produção da Folha de 

Pagamento 

FG-02 

Danielle Castor Dalessi 1968017 Assistente Social 

Coordenação de Atenção à 

Saúde do Servidor 

FG-06 



Reitor 





I - Dispensar os membros que compõem a Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Instituto Federal de 

Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - IFTM e as Subcomissões da CPA dos Campi do IFTM, nos 

termos da portaria IFTM-Reitoria n° 425 de 13/06/2011, abaixo relacionados: 



A) CPA do IFTM: 

NOME MEMBRO 

Júlia Márcia Borges Mendonça Docente Titular 

Pablo Humberto Vaz Discente Titular 

B) Subcomissões da CPA dos Campi do IFTM: 

NOME REPRESENTANTE CAMPUS 

Júlia Márcia Borges Mendonça Docente Titular Uberaba 

Pablo Humberto Vaz Discente Titular Uberaba 

II - Designar, temporariamente até a nova eleição, os membros que compõem a CPA do IFTM e as 

Subcomissões da CPA dos Campi do IFTM, nos termos da portaria IFTM-Reitoria n° 425 de 13/06/2011, abaixo 

relacionados: 

A) CPA do IFTM: 

NOME MEMBRO 

Jefferson Beethoven Martins Docente Titular 

Fabrício Guilherme Marciano Fortunato Discente Titular 

B) Subcomissões da CPA dos Campi do IFTM: 

NOME REPRESENTANTE CAMPUS 

Jefferson Beethoven Martins Docente Titular Uberaba 

Fabrício Guilherme Marciano Fortunato Discente Titular Uberaba 

III - Esta portaria entra em vigor nesta data. 


Reitor 





I - Tornar sem efeito a Portaria nº 502 de 10/07/2012, que instituiu a Comissão de Ética Setorial do IFTM - 


II - Designar os servidores, abaixo relacionados, como Representantes Locais da Comissão Setorial de Ética 

do IFTM - Campus Ituiutaba: 

TITULAR CARGO SUPLENTE CARGO 

Luciney Florentina Gomes Belchior Pedagogo Luís Gustavo Guadalupe Silveira Professor EBTT 

Marcelino Franco de Moura Professor EBTT 

Wagner Bartolomeu Correia Lins 

Júnior 

Técnico de 

Laboratório/Área 

III - Dispensar os servidores, abaixo relacionados, da presidência e suplência, respectivamente, da Comissão 

Setorial de Ética do IFTM: 


Cinara de Melo Assistente em Gustavo Goulart Martins Assistente em 



Administração Administração 

IV - Designar os servidores, abaixo relacionados, como membros titular e suplente, respectivamente, da 

Comissão Setorial de Ética do IFTM: 

Gustavo Goulart Martins 


Assistente em 


V - Esta portaria entra em vigor nesta data. 

Gláucia Faria Mendes de Oliveira 


Reitor 


Assistente em 





I - Interromper, por necessidade de serviço, as férias do servidor DANIEL MARTINHO FREITAS, matrícula 

SIAPE nº 1465399, Engenheiro de Segurança do Trabalho, no período de 20/11/2012 a 30/11/2012, o qual será 

remarcado para o período de 07/01/2013 a 17/01/2013. 








I - Interromper, por necessidade de serviço, as férias da servidora ELAINE DONATA CIABOTTI, matrícula 

SIAPE nº 47068, Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, no período de 21/11/2012 a 02/12/2012, o qual 

será remarcado para o período de 02/01/2013 a 13/01/2013. 








I – Tornar sem efeito a nomeação de CRISTIANO DORCA FERREIRA, constante da Portaria IFTM – Reitoria 

nº 881 de 16/10/2012, publicada na Página 20, Seção 2 do Diário Oficial da União nº 201 de 17/10/2012, tendo em vista 

que não tomou posse no prazo estipulado em lei. 









11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, CONSIDERANDO o disposto no Artigo 9º, inciso I e Artigo 10 

da Lei 8.112, de 11/12/1990, com redação dada pela Lei nº 9.527 de 10/12/1997, de acordo com o Decreto 7.312/2010 

de 22/09/2010, DOU de 23/09/2010, e conforme detalhamento abaixo de Edital de Abertura e Edital de Homologação, 

resolve: 

I – Nomear, em caráter efetivo, o candidato habilitado em Concurso Público para a Carreira de Técnico 

Administrativo em Educação do Quadro Permanente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 

Triângulo Mineiro, em regime de 40 (quarenta) horas semanais, em consonância com a Lei 11.091/2005 e conforme 

detalhamento abaixo: 

1. CARGO: ENGENHEIRO CIVIL 

1.1. CLASSE E NÍVEL INICIAL: Nível de Classificação “E”, Nível de Capacitação I, Padrão de Vencimento 01 

1.2. CAMPUS UBERABA/REITORIA 

Candidato Código de Vaga Edital de Abertura Nº Edital de Homologação Nº 

Gilberto José Dias 0828308 


16/2012 de 19/04/2012 DOU de 

20/04/2012 e 31/2012 de 28/05/2012 

DOU de 31/05/2012 




46/2012 de 30/07/2012 DOU de 

31/07/2012 




I - Nomear o servidor, WEVERSON SILVA MORAIS – Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, 

matrícula SIAPE 1339347, para exercer o cargo de Substituto do Reitor, Código CD-01, do Instituto Federal de 

Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no dia 23/11/2012. 








I - Designar os servidores LETÍCIA ROSA DE LIMA e EDUARDO WILKER DE ANDRADE – Assistentes em 

Administração, para atuarem como fiscal e suplente, respectivamente, do Contrato nº 16/2012, oriundo do Processo 

23199.000469/2012-16, celebrado entre este Instituto e a empresa L.A. Viagens e Turismo Ltda., cujo objeto é a 

prestação de serviço de agenciamento de passagens aéreas para o IFTM - Reitoria. 











exercer o cargo de Diretor Geral, código CD-02, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo 

Mineiro – Campus Uberlândia, nos dias 21/11/2012, 23/11/2012, 24/11/2012 e 25/11/2012. 








I - Designar os servidores, para comporem a Comissão de Inventário de Bens Móveis, Imóveis e Intangíveis e 

da Comissão de Inventário de Bens em Estoque no Almoxarifado em 31/12/2012, do Instituto Federal de Educação, 

Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, abaixo relacionados: 

Servidor Função 

Ana Paula Martins Minaré Rodrigues Presidente 

Ricardo Augusto Batista Suplente 

Eduardo Wilker de Andrade 

Eva Aparecida Vieira 

Joaquim Martins de Gouvêa Neto 

José Guilherme Soares Silva Caetano 






Membros 




I - Autorizar o servidor EDNALDO GONÇALVES COUTINHO – Professor de Ensino Básico, Técnico e 

Tecnológico, Matrícula SIAPE nº 53193, que possui Carteira Nacional de Habilitação Categoria “AB”, nº 03053929850, 

para nos termos da legislação vigente, conduzir veículos oficiais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia 

do Triângulo Mineiro. 










I – Interromper, por necessidade de serviço, as férias da servidora JOANA RODOLFO DE QUEIROZ – Técnico 

em Assuntos Educacionais, Matrícula SIAPE nº 1813581, lotado no IFTM – Campus Paracatu, no período de 









I - Designar os servidores LARISSA SORIANI ZANINI RIBEIRO SOARES SILVA e FERNANDA SIQUEIRA 

PRADO – Engenheiros/Área, para atuarem como fiscal e suplente, respectivamente, do Contrato nº 17/2012, oriundo do 

Processo 23199.000435/2011-21, celebrado entre este Instituto e a Construtora Toubes Ltda., cujo objeto é a 

construção de 05 (cinco) salas de aula no Campus EAD. 







11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, CONSIDERANDO o disposto no Artigo 9º, inciso I e Artigo 10 

da Lei 8.112, de 11/12/1990, com redação dada pela Lei nº 9.527 de 10/12/1997, de acordo com o Decreto 7.312/2010 

de 22/09/2010, DOU de 23/09/2010, e conforme detalhamento abaixo de Edital de Abertura e Edital de Homologação, 

resolve: 

I – Nomear, em caráter efetivo, o candidato habilitado em Concurso Público, para o cargo integrante da 

Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Quadro Permanente do Instituto Federal de 

Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, em regime de 40 (quarenta) horas semanais, nos termos da Lei 

11.784/2008, conforme detalhamento abaixo: 

1. GRUPO: NÍVEL SUPERIOR - GRUPO / CARGO: 702.001 

1.1. CARGO: PROFESSOR DO ENSINO BÁSICO, TÉCNICO E TECNOLÓGICO 

1.2. CLASSE E NÍVEL INICIAL: CLASSE D I, NÍVEL 1 

1.3. CAMPUS UBERLÂNDIA 

Candidato Área de Concentração 

Adriana Garcia de 

Freitas 

Código de 

Vaga 

Zootecnia 0348540 


Edital de Abertura Nº 

17/2012 de 19/04/2012 

DOU de 20/04/2012 e 

31/2012 de 28/05/2012 

DOU de 31/05/2012 



Edital de Homologação 

Nº 

47/2012 de 31/07/2012 

DOU de 31/07/2012 






11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, pelo Estatuto da Instituição, aprovado pela Resolução IFTM – 

Conselho Superior nº 01, de 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009, considerando as orientações contidas no 

Ofício nº 2151/ASSUP/GAB/SETEC/MEC, que versa sobre a autonomia e gestão dos Reitores dos Institutos Federais 

de Educação, Ciência e Tecnologia, especialmente no que diz respeito às nomeações dos Conselhos Superiores, 

publicação e alteração de estatutos, resolve: 

I – Designar os representantes de entidades de trabalhadores do Conselho Superior do Instituto Federal de 

Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, a partir de 22/11/2012, para o período de 02 (dois) anos, 

conforme abaixo: 

Titulares Suplentes 

Moisés Inácio Franco Ellen Vieira Santos 

Gervânio Luiz Pereira Emerson Gomes da Silva 








I – Retificar o artigo 2º da Portaria IFTM – Reitoria nº 368 de 22/05/2012, no inciso IV, onde se lê: 

“Encaminhar MENSALMENTE à Seguradora, até o dia 25 (vinte e cinco), relatório em arquivo digital, bem 

como sua versão impressa, contendo a listagem atualizada de todos os alunos matriculados, incluindo os seguintes 

dados cadastrais:” 

Leia-se: 

“Encaminhar MENSALMENTE à Seguradora, até o dia 25 (vinte e cinco), relatório em arquivo digital, bem 

como sua versão impressa, contendo a listagem atualizada de todos os estagiários e bolsistas, incluindo os seguintes 

dados cadastrais:” 








I – Designar a Substituta para a Função Gratificada do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 

Triângulo Mineiro - Reitoria, conforme abaixo: 

Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Letícia Rosa de Lima 0048327 

Letícia Rosa de Lima 0048327 


Cargo 

Assistente em 


Assistente em 


Função 


Substituta da Secretaria da Pró- 

Reitoria de Administração 

FG-05 

Substituta da Coordenação de 

Protocolo 

FG-05 









I – Homologar o resultado do Estágio Probatório do servidor abaixo do Instituto Federal de Educação, Ciência e 

Tecnologia do Triângulo Mineiro: 

A) Campus Uberaba 

NOME PROCESSO RESULTADO DATA 

André de Matos Faro 23000.094885/2009-41 Aprovado 05/10/2012 

Ramon Vinícius de Almeida 23000.094889/2009-20 Aprovado 15/10/2012 

Sandro Henrique Antunes Ribeiro 23000.094891/2009-07 Aprovado 15/10/2012 






suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 1.015 de 22/11/2012, publicada no DOU de 23/11/2012, e Lei nº 


I - Autorizar, durante o segundo semestre de 2012, a realização de horário especial pelos servidores 

estudantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme discriminado abaixo: 

A) Reitoria 

Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Danielle Castor Dalessi 1968017 Assistente Social 

B) Campus Avançado Patrocínio 

Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Junia Magalhães Rocha 1804663 Professor de EBTT 

Flávia Ferreira Marques Bernardino 1888609 Professor de EBTT 

C) Campus Ituiutaba 

Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Luís Gustavo Guadalupe Silveira 1493322 Professor de EBTT 

Will Roger Pereira 2963535 Professor de EBTT 

D) Campus Uberaba 

Cargo Processo A Partir de: 

23199.000478/2 

012-15 



08/10/2012 


23423.000017/2 

012-33 

23423.000123/2 

012-17 

17/09/2012 

30/10/2012 


23202.000044/ 

2012-19 

23423.000068/2 

012-65 

26/09/2012 

27/08/2012 

Servidor 

Matrícula 

SIAPE 


Joyce Pereira Takatsuka 1785483 Professor de EBTT 23200.000555/2 14/08/2012

Marília Dias Ferreira 1445841 Professor de EBTT 


WEVERSON SILVA MORAIS 



012-42 

23200.000118/2 

011-48 



24/08/2012 



11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, pelo Estatuto da Instituição, aprovado pela Resolução IFTM – 

Conselho Superior nº 01, de 17/08/2009, publicada no DOU de 21/08/2009, considerando as orientações contidas no 

Ofício nº 2151/ASSUP/GAB/SETEC/MEC, que versa sobre a autonomia e gestão dos Reitores dos Institutos Federais 

de Educação, Ciência e Tecnologia, especialmente no que diz respeito às nomeações dos Conselhos Superiores, 

publicação e alteração de estatutos, resolve: 

I – Reconduzir o representante, a partir de 17/11/2012, à composição do Conselho Superior do Instituto Federal 

de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, para o período de 02 (dois) anos, conforme abaixo: 

A) Segmento Representativo: Ministério da Educação 

Conselheiro (a) Condição 

Sérgio Pedini Titular 








I - Designar as servidoras FERNANDA SIQUEIRA PRADO e LARISSA SORIANI ZANINI RIBEIRO SOARES 

SILVA – Engenheiros/Área, para atuarem como fiscal e suplente, respectivamente, do Contrato nº 18/2012, oriundo do 

Processo 23199.000475/2012-73, celebrado entre este Instituto e a Construtora Toubes Ltda., cujo objeto é a 

construção de bloco de salas na Reitoria deste Instituto. 








I – Conceder Adicional de Insalubridade, nos termos da Legislação em vigor e observando o que consta nos 

Processos individuais, aos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, 



Nome Matrícula Cargo Adicional Processo A partir de 

Ícaro Hissao Rocha 

Mandai 

Valdomiro Bernardes 

Pinto 

1966507 

1966494 

Operador de 

Máquinas Agrícolas 

Operador de 

Máquinas Agrícolas 

Insalubridade/ Grau 

Médio 


Médio 

23200.000680/2 

012-52 

23200.000681/2 

012-05 

21/09/2012 

21/09/2012








I - Remover, a pedido, a partir de 23/11/2012, o servidor LÚCIO FLÁVIO DE SOUSA COSTA - Assistente de 

Alunos, Matrícula SIAPE nº 1769013, do quadro de servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia 

do Triângulo Mineiro – Campus Paracatu, para o quadro de servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e 

Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Uberlândia, nos termos do processo 23203.000237/2011-71. 








I – Cancelar, por necessidade de serviço, as férias da servidora CLÁUDIA APARECIDA DA COSTA VICENTE 

– Assistente em Administração, Matrícula SIAPE nº 1614940, lotada no IFTM – Campus Uberaba, no período de 


II – Cancelar, por necessidade de serviço, as férias do servidor DIEGO BERNARDES DA SILVA – Contador, 

Matrícula SIAPE nº 1804221, lotada no IFTM – Campus Uberaba, no período de 15/10/2012 a 24/10/2012, o qual será 

remarcado para 21/11/2012 a 30/11/2012. 

III – Cancelar, por necessidade de serviço, as férias do servidor MAURO FERREIRA MACHADO – Engenheiro 

Agrônomo, Matrícula SIAPE nº 1106405, lotado no IFTM – Campus Uberaba, no período de 20/03/2012 a 29/03/2012, o 

qual será remarcado para e 05/11/2012 a 14/11/2012. 

IV – Esta Portaria entra em vigor nesta data. 







I - Nomear a servidora, PATRÍCIA LÍRIO COSTA – Assistente em Administração, matrícula SIAPE nº 1749346, 

para o cargo de Substituta da Diretoria de Gestão de Pessoas, Código CD-03, da Reitoria do Instituto Federal de 

Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no período de 26/11/2012 a 02/12/2012. 










I – Interromper, por necessidade de serviço, as férias do servidor EDUARDO JOSÉ BORGES – Professor do 

Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, Matrícula SIAPE nº 1851887, lotado no IFTM – Campus Ituiutaba, no período de 









I - Nomear o servidor, ALEX DIAS – Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, matrícula SIAPE nº 

2790940, para o cargo de Substituto da Direção do Campus Avançado Uberlândia, Código CD-02, do Instituto Federal 

de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no período de 26/11/2012 a 30/11/2012. 








I – Cancelar, a partir de 09/09/2012, o adicional de insalubridade concedido ao servidor o servidor EDUARDO 

SANTOS ALMEIDA – Técnico de Laboratório/Área, Matrícula SIAPE nº 1853932, através da Portaria IFTM-Reitoria nº 

436 de 13/06/2012, em virtude de sua remoção para o Campus Uberlândia, nos termos da Portaria IFTM-Reitoria nº 751 

de 11/09/2012. 

II – Conceder Adicional de Insalubridade, nos termos da Legislação em vigor e observando o que consta nos 

Processo Individual, ao servidor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, abaixo 

relacionado: 

A) Campus Uberlândia 


Eduardo Santos Almeida 1853932 

Técnico em 

Laboratório 


Insalubridade/ 

Grau Médio 


Reitor 


23202.000085/2012-05 02/10/2012 






I – Conceder Adicional de Insalubridade, nos termos da Legislação em vigor e observando o que consta nos 

Processo Individual, aos servidores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, abaixo 

relacionados: 



Márcia do Nascimento 

Portes 

Geandre de Carvalho 

Oliveira 

1670391 

2666055 

Cláudio Márcio de Castro 1578916 

Elaine Donata Ciabotti 0047068 

Professor de 

EBTT 

Professor de 

EBTT 

Professor de 

EBTT 

Professor de 

EBTT 



Grau Médio 


Grau Médio 


Grau Médio 


Grau Médio 


Reitor 


23200.000871/2012-14 18/10/2012 

23200.000827/2012-12 15/10/2012 

23200.000811/2012-00 15/10/2012 

23200.000875/2012-01 24/10/2012 




I - Conceder o Incentivo à Qualificação, aos servidores lotados no Instituto Federal de Educação, Ciência e 

Tecnológica do Triângulo Mineiro, conforme relacionados no quadro abaixo: 


Nome Cargo 

Cleide Aparecida de Moura 

Hélia dos Reis Xavier Silva 

Auxiliar em 



Educacionais 

Auxiliar em 




Padrão 


Reitor 

Campus 


Percentual de 

Incentivo 



A partir de 

C I 01 Reitoria 10% 14/11/2012 

E I 01 Paracatu 27% 05/11/2012 

C II 11 Uberlândia 15% 07/11/2012 




I - Autorizar, durante o segundo semestre de 2012, a realização de horário especial pelos servidores 

estudantes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme discriminado abaixo: 

A) Campus Uberlândia 

Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Pablo de Oliveira Pegorari 2646949 Professor EBTT 



Reitor 


23201.000579/2 

012-91 

01/11/2012





I - Interromper, por necessidade de serviço, as férias da servidora ALDA KELLY NEIVA - Administrador, 

matrícula SIAPE nº 1879282, no período de 27/11/2012 a 03/12/2012, o qual será remarcado para o período de 

01/04/2013 a 07/04/2013. 



Reitor 





I - Autorizar o servidor ALEX DIAS – Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, Matrícula SIAPE nº 

2790940, que possui Carteira Nacional de Habilitação Categoria “B”, nº 04671017170, para nos termos da legislação 

vigente, conduzir veículos oficiais do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – 

Campus Avançado Uberlândia. 



Reitor 





I - Autorizar os servidores abaixo relacionados, para nos termos da legislação vigente, conduzir veículos oficiais 

do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro: 

Nome Matrícula SIAPE Categoria da CNH Número da CNH 

José Ricardo Gonçalves Manzan 16703928 AB 02391769502 

Joaquim Martins de Gouvêa Neto 1950944 B 02166540992 

Lívia Mara Menezes Lopes 1813480 B 02586138604 



Reitor 





I - Dispensar, a partir de 01/12/2012, o servidor JIHANN RESENDE MARQUES FERNANDES – Técnico de 

Tecnologia da Informação, matrícula SIAPE nº 1851715, da função de Substituto da Coordenação de Tecnologia da 

Informação, Código FG-05, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus 

Uberaba. 





Reitor 





I - Designar, a partir de 01/12/2012, a servidora NAYARA POLIANA MASSA – Técnico de Laboratório/Área, 

matrícula SIAPE nº 1659172, para a função de Substituta da Coordenação de Tecnologia da Informação, Código FG-05, 

do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Uberaba. 



Reitor 





I – Incluir no Quadro de Funções, as funções abaixo decorrentes da sua substituição e/ou redistribuição: 



Função 


Código 

Função 

Função Gratificada FG-01 Coordenação de Acompanhamento de Contratos - Campus Paracatu FG-01 



Reitor 





I - Designar, a partir de 26/11/2012, o servidor CELSO FERNANDES DA CRUZ – Assistente em Administração, 

matrícula SIAPE nº 1850456, para a função de Coordenador de Acompanhamento de Contratos, Código FG-01, do 

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – - Campus Paracatu. 



Reitor 





I – Conceder Adicional de Insalubridade, nos termos da Legislação em vigor e observando o que consta no 

Processo Individual, ao servidor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, abaixo 

relacionado: 





Américo Iorio Ciociola 

Júnior 

1790391 Professor de EBTT 



Médio 


Reitor 


23200.000847/2 

012-85 



16/10/2012 




I - Nomear a servidora EDINALVA PONCIANO – Técnico em Contabilidade, matrícula SIAPE nº 53035, para 

exercer o cargo de Substituta do Diretor Geral, código CD-02, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia 

do Triângulo Mineiro – Campus Uberlândia, no dia 03/12/2012. 



Reitor 





I - Nomear o servidor JOSÉ ANTÔNIO BESSA – Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, matrícula 

SIAPE nº 1099337, para exercer a função de Substituto do Reitor, Código CD-01, do Instituto Federal de Educação, 

Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, no período de 28/11/2012 a 30/11/2012. 



Reitor 







A) Lotação: Campus Paracatu: 


Roberto de Carvalho 

Ferreira 

B) Lotação: Campus Uberaba: 

Professor de Ensino 

Básico, Técnico e 

Tecnológico DG-PTU / DE DE-PTU 

05/11/2012 


Fábio Renato Barboza Auxiliar em Administração DG-URA / DE DE-URA 14/11/2012 

II – Esta portaria entra em vigor nesta data.


Reitor 





I - Dispensar, a partir de 28/11/2012, a servidora FRANCIELE DE CARVALHO FERREIRA – Pedagogo, 

Matrícula SIAPE nº 1853137, da função de Coordenadora de Registro e Controle Acadêmico, Código FG-02, do Instituto 

Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro - Campus Ituiutaba. 








I – Alterar no Quadro de Funções da Portaria IFTM – Reitoria nº 653 de 22/09/2011, DOU de 28/09/2011, a 

função abaixo: 




Ituiutaba 

Código 

Função 




Código 

Função 





Função 


Código 

Função 

Função Gratificada FG-01 Coordenação de Registro e Controle Acadêmico - Campus Ituiutaba FG-01 

Função Gratificada FG-02 Coordenação de Controle Interno - Campus Ituiutaba FG-02 









Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme abaixo: 


Servidor 

Matrícula 

SIAPE 

Cargo 



Franciele de Carvalho 

Ferreira 




FG-01 

Abeilard Bello Pereira 

Neto 

1678764 Auditor Coordenador de Controle Interno FG-02








I – Nomear, no período de 02/01/2013 a 25/01/2013, o substituto para o Cargo de Direção do Instituto Federal 

de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro, conforme abaixo: 

A) Reitoria: 

Servidor 


Silva 

Matrícula 

SIAPE 

991228 


Cargo 








Pró-Reitoria de Pesquisa e 

Inovação 

CD-02 




I – Dar exercício, localizar e lotar a servidora no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do 


A) Lotação: Reitoria: 

Nome Matrícula SIAPE Cargo Localização Exercício 

Christiane Alves Calheiros 

Sakamoto 

1873090 


Assistente em 





Reitoria / PROPI PROPI 




I - Remover, a partir de 22/10/2012, a servidora DEBORAH SANTESSO BONNAS – Professor do Ensino 

Básico, Técnico e Tecnológico, Matrícula SIAPE nº 1285422, do quadro de servidores do Instituto Federal de Educação, 

Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Reitoria, para o quadro de servidores do Instituto Federal de Educação, 

Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Uberlândia. 









11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, com fundamento na recomendação do Colégio de Dirigentes, 

em reunião realizada na data de 14/11/2012, e em consonância com a Resolução Ad Referendum nº 33/2012, resolve: 

I – Estabelecer o valor mensal de referência das bolsas acadêmicas no âmbito do Instituto Federal de 

Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro em R$ 400,00 (quatrocentos reais) para 20 (vinte) horas de 

atividades semanais ou R$ 240,00 (duzentos e quarenta reais) para 12 (doze) horas de atividades semanais com efeitos 

financeiros a partir de 1º de janeiro de 2013. 

II – Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. 






11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, e em decorrência do Decreto nº 7.806 de 17 de setembro de 

2012 que regulamenta os critérios e procedimentos para progressão dos servidores da carreira do Magistério do Ensino 

Básico, técnico e Tecnológico de que trata a Lei nº 11.784 de 22 de setembro de 2008, resolve: 












Ademir da 

Guia Oliveira 

Bianca Soares 

de Oliveira 

Gonçalves 

Clarimundo 

Machado 

Moraes Júnior 

Wesley 

Antônio 

Gonçalves 

Situação 

Atual 

Classe 

Nível 



Anexo I 

(Portaria IFTM-Reitoria nº 1.058 de 30/11/2012) 

Ratificação 


Titulação 

Classe 

Nível 


Acadêmico 


2693359 DII 01 DII 01 28/07/2011 -x- -x- -x- -x- -x- -x- 




B) Campus Uberaba: 


Servidor SIAPE Atual por Titulação 

Acadêmico 

Classe Classe Em: De: Para: Em: De: Para: Em: 



Adriano 

Eurípedes 

Medeiros 

Alex Medeiros 

de Carvalho 

Alexandre 

Ribeiro Silva 

Júnior 

André de 

Mattos Faro 

André Correia 

Risério do 

Bonfim 

Cláudio 

Márcio de 

Castro 

Daniel Rufino 

Amaral 

Eduardo 

Augusto 

Silvestre 

Elisa Norberto 

Ferreira 

Santos 

Elton Antônio 

Alves Pereira 

Eustáquio 

Donizeti de 

Paula 

Flávio Moreno 

Salvador 

Frederico 

Miranda 

Gabriel 

Antônio 

Nogueira 

Nascentes 

Geandre de 

Carvalho 

Oliveira 

Gustavo 

Marino Botta 

Hamilton 

César de 

Oliveira Charlo 

Jefferson 

Beethoven 

Martins 

Joyce Pereira 

Takatsuka 

Luís Fernando 

Santana 

Marina Farcic 

Minéo 

Neide Paula 

da Silveira 

Otaviano José 

Pereira 

Paulo Cézar 

Bastianello 

Campagnol 

Rafael 

Monteiro 

Araújo 

Teixeira 

Ramon 

Vinícius de 

Almeida 

Nível Nível 

1350402 DIII 01 DIII 01 20/05/2010 



D III 

01 

D III 02 16/11/2011 -x- -x- -x- 

1483078 DIII 01 DIII 01 01/06/2010 

D III 

01 

D III 02 28/11/2011 -x- -x- -x- 

1571980 DIII 01 

DII 01 02/01/2009 D II 01 D II 02 01/07/2010 

D II 

02 

D II 

03 

28/12/20 

11 

DIII 01 28/08/2012 -x- -x- -x- -x- -x- -x- 

1608294 DIII 01 DIII 01 05/10/2009 

D III 

01 

D III 02 03/04/2011 

D III 

02 

D III 

03 

29/09/20 

12 

1760044 DIII 01 DIII 01 20/01/2010 

1578916 DIII 01 DIII 01 01/06/2010 

D III 

01 

D III 

01 

D III 02 19/07/2011 -x- -x- -x- 

D III 02 28/11/2011 -x- -x- -x- 

1799521 DIII 01 DIII 01 08/07/2010 

D III 

01 

D III 02 04/01/2012 -x- -x- -x- 

DII 01 15/09/2010 D II 01 D II 02 13/03/2012 -x- -x- -x- 

1813810 DIII 01 

DIII 01 06/06/2012 -x- -x- -x- -x- -x- -x- 

1451409 DIII 01 DIII 01 19/01/2010 

D III 

01 

D III 02 18/07/2011 -x- -x- -x- 


1759193 DIII 01 DIII 01 21/01/2010 

1736930 DIII 01 DIII 01 06/11/2009 

D III 

01 

D III 

01 

D III 02 20/07/2011 -x- -x- -x- 

D III 02 05/05/2011 

D III 

02 

D III 

03 

31/10/20 

12 

1671888 DII 01 DII 01 17/02/2012 -x- -x- -x- -x- -x- -x- 

1760180 DIII 01 DIII 01 26/01/2010 

2666055 DIII 01 DIII 01 02/02/2010 

D III 

01 

D III 

01 

D III 02 25/07/2011 -x- -x- -x- 

D III 02 01/08/2011 -x- -x- -x- 


1790929 DIII 01 DIII 01 20/05/2010 

2659337 DII 01 DII 01 07/07/2010 D II 01 D II 02 03/01/2012 

1785483 DIII 01 DIII 01 03/05/2011 

1799529 DIII 01 DIII 01 12/07/2010 

2697366 DIII 01 DIII 01 19/01/2010 

1760172 DIII 01 DIII 01 28/01/2010 

1760337 DI 02 DIII 01 19/01/2010 

1799532 DIII 01 DIII 01 19/07/2010 

1854523 DIII 01 DIII 01 23/03/2011 

1732735 DIII 01 DIII 01 16/10/2009 

D III 

01 

D III 

01 

D III 

01 

D III 

01 

D III 

01 

D III 

01 

D III 

01 

D III 

01 

D III 

01 

D III 02 16/11/2011 -x- -x- -x- 

D III 02 29/10/2012 

-x- -x- -x- 

-x- -x- -x- 

D III 02 08/01/2012 -x- -x- -x- 

D III 02 18/07/2011 

-x- -x- -x- 

D III 02 27/07/2011 -x- -x- -x- 

D III 02 18/07/2011 

-x- -x- -x- 

D III 02 15/01/2012 -x- -x- -x- 

D III 02 18/09/2012 -x- -x- -x- 

D III 02 14/04/2011 

D III 

02 

D III 

03 

10/10/20 

12 

Robson 1735840 DIII 01 DIII 01 27/10/2009 D III D III 02 25/04/2011 D III D III 21/10/20

Thomaz 

Thuler 

Sandro 

Henrique 

Antunes 

Ribeiro 

Tamara 

Aparecida 

Lourenço 

1489113 DIII 01 DIII 01 15/10/2009 

01 02 03 12 



D III 

01 

D III 02 13/04/2011 

2611587 DII 01 DII 01 02/02/10 DII 01 DII 02 01/08/2011 

C) Campus Uberlândia: 


Situação 

Atual 

Classe 

Nível 

Ratificação 


Titulação 

Classe 

Nível 

D III 

02 

D III 

03 

09/10/20 

12 


Acadêmico 


Angélica 

Araújo 

Queiroz 

Arinaldo de 


Oliveira 1658260 DII 01 DII 01 02/02/2010 D II 01 D II 02 01/08/2011 -x- -x- -x- 

Edilson 

DII 01 04/08/2010 -x- -x- -x- -x- -x- -x- 

Pimenta 

Ferreira 

Jaime Vitalino 

1803911 DIII 01 DIII 01 04/10/2010 D III 01 D III 02 01/04/2012 

-x- -x- -x- 

Santos 

Joana El Jaick 


Andrade 

Juliana Araújo 

Santos 


Martins 

Liana Castro 


Mendes 

Luis Augusto 

da Silva 


Domingues 

Marina Robles 


Angelini 

Miriam 

Silvânia de 


Sousa 

Pablo de 


Oliveira 

D III 

Pegorari 

Paulo Irineu 

Barreto 

2646949 DIII 01 DIII 01 28/09/2009 D III 01 D III 02 27/03/2011 02 DIII 03 22/9/2012 

Fernandes 

Priscila Santos 

1380430 DIII 01 DIII 01 21/01/2010 D III 01 D III 02 20/07/2011 -x- -x- -xde 

Araújo 

Sandro 

Marcello de 


Souza 1150641 DII 01 DII 01 26/07/2010 D II 01 D II 02 22/01/2012 -x- -x- -x- 

D) Campus Avançado Uberlândia: 


Situaçã 

o Atual 

Classe 

Nível 

Ratificação 


Classe 

Nível 

Titulação 

Bruno Roberto 

Martins Arantes 1803906 DIII 01 DIII 01 22/07/2010 D III 01 D III 02 

Miriellen Augusta 

de Assunção 1820785 DIII 01 


Acadêmico 


18/01/201 

2 

25/03/201 

-x- -x- -x- 

DII 01 27/09/2010 D II 01 D II 02 2 -x- -x- -x- 

DIII 01 15/06/2012 -x- -x- -x- -x- -x- -x-













IV - Os efeitos desta Portaria retroagem à 01/08/2012. 




Eduardo Castilho 

Rosa 

Luciana Coelho 

Gomes 


Admildo 

Costa de 

Freitas 

Adolfo 

Modesto Gil 

Aldo Luís 

Pedrosa da 

Silva 

Carla 

Alessandra 

de Oliveira 

Nascimento 

Daniela 

Resende 

Silva 

Orbolato 

Dawson José 

Guimarães 

Faria 

Ernani Viriato 

de Melo 

Situação 

Atual 

Classe 

Nível 



Anexo I 


Ratificação 


Titulação 

Classe 

Nível 


Acadêmico 




B) Campus Uberaba: 

Situaçã 

o Atual 

Classe 

Nível 

1358632 DIII 01 

Ratificação 


Class 

e 

Nível 

DIII 

01 

133644 DII 01 DII 01 

1518961 DIII 01 

DIII 

01 

1111796 DII 01 DII 01 

1760190 DIII 01 

1719330 DIII 01 

DIII 

01 

DIII 

01 

Titulação 



Em: De: Para: Em: De: Para: Em: De: Para: Em: 

11/08/2 

009 

24/08/2 

009 

14/02/2 

008 

26/03/2 

012 

21/10/2 

009 

19/01/2 

010 

20/05/2 

010 

D III 

01 

D II 

01 

D II 

01 



D III 

02 

D II 

02 

D II 

02 

07/02/2 

011 

20/02/2 

011 

12/08/2 

009 

D III 

02 

D II 

02 

D II 

02 

D III 

03 

D II 

03 

D II 

03 

05/08/201 

2 

18/08/201 

2 

08/02/201 

1 

-x- -x- -x- 

-x- -x- -x- 

-x- -x- -x- 

-x- -x- -x- -x- -x- -x- -x- -x- -x- 

D II 

01 

D III 

01 

D III 

01 

D II 

02 

D III 

02 

D III 

02 

19/04/2 

011 

18/07/2 

011 

16/11/2 

011 

D II 

02 

D II 

03 

15/10/201 

2 

-x- -x- -x- 

-x- -x- -x- -x- -x- -x- 

-x- -x- -x- -x- -x- -x- 

1736409 DIII 01 

DIII 

01 

22/10/2 

009 

D III 

01 

D III 

02 

20/04/2 

011 

D III 

02 

D III 

03 

16/10/201 

2 

-x- -x- -x- 

Fabiana 1632728 DIII 01 DIII 01/07/2 D III D III 28/12/2 D III D III 26/06/201 D III D III 22/12/

Martins 

Batista Motta 

Fernanda 

Barbosa 

Borges 

Jardim 

Jailda Maria 

Muniz 

José Ricardo 

Gonçalves 

Manzan 

Joyce 

Silvestre de 

Sousa 

Lívia Letícia 

Zanier 

Gomes 

Marcelo da 

Silva Barreiro 

Marcelo 

Ponciano da 

Silva 

Márcia do 

Nascimento 

Portes 

Paulo Antônio 

Cypriano 

Pereira 

Rafael Godoi 

Orbolato 

Renato de 

Oliveira 

Rogélio dos 

Reis Dias 

Roseli Betoni 

Bragante 

Sandra 

Chaves 

Gardellari 

Wagner 

Jacinto de 

Oliveira 

1760608 DIII 01 

01 008 01 02 009 02 03 1 03 04 2012 

DIII 

01 

1757932 DII 01 DII 01 

16703928 DII 01 DII 01 

16592654 DIII 01 

DIII 

01 

1695840 DII 01 DII 01 

1328980 DIII 01 

1790660 DIII 01 

16703911 DIII 01 

1760188 DIII 01 

1790918 DIII 01 

DIII 

01 

DIII 

01 

DIII 

01 

DIII 

01 

DIII 

01 

1670390 DII 01 DII 01 

1758701 DII 01 DII 01 

1843725 DIII 01 

1275491 DIII 01 

1552784 DIII 01 


C) Campus Uberlândia: 

DIII 

01 

DIII 

01 

DIII 

01 

Situação 

Atual 

Classe 

Nível 

01/02/2 

010 

20/01/2 

010 

31/12/2 

008 

24/05/2 

010 

06/11/2 

009 

24/08/2 

010 

31/05/2 

010 

31/12/2 

008 

20/01/2 

010 

01/06/2 

010 

31/12/2 

008 

17/11/2 

010 

07/02/2 

011 

31/12/2 

008 

04/07/2 

011 

D III 

01 

D II 

01 

D II 

01 

D III 

01 

D II 

01 

D III 

01 

D III 

01 

D III 

01 

D III 

01 

D III 

01 

D II 

01 

D II 

01 

D III 

01 

D III 

01 

D III 

01 

Ratificação 


Classe 

Nível 

Titulação 



D III 

02 

D II 

02 

D II 

02 

D III 

02 

D II 

02 

D III 

02 

D III 

02 

D III 

02 

D III 

02 

D III 

02 

D II 

02 

D II 

02 

D III 

02 

D III 

02 

D III 

02 

31/07/2 

011 

19/07/2 

011 

29/06/2 

010 

20/11/2 

011 

05/05/2 

011 

20/02/2 

012 

27/11/2 

011 

29/06/2 

010 

19/07/2 

011 

28/11/2 

011 

29/06/2 

010 

15/05/2 

012 

05/08/2 

012 

29/06/2 

010 

30/12/2 

012 

-x- -x- -x- -x- -x- -x- 

-x- -x- -x- -x- -x- -x- 

D II 

02 

D II 

03 

26/12/201 

1 

-x- -x- -x- 

-x- -x- -x- -x- -x- -x- 

D II 

02 

D II 

03 

31/10/201 

2 

-x- -x- -x- 

-x- -x- -x- -x- -x- -x- 

-x- -x- -x- -x- -x- -x- 

D III 

02 

D III 

03 

26/12/201 

1 

-x- -x- -x- 

-x- -x- -x- -x- -x- -x- 

-x- -x- -x- -x- -x- -x- 

D II 

02 

D II 

03 

26/12/201 

1 

-x- -x- -x- 

-x- -x- -x- -x- -x- -x- 

-x- -x- -x- -x- -x- -x- 

D III 

02 

D III 

03 

26/12/201 

1 

-x- -x- -x- 

-x- -x- -x- -x- -x- -x- 


Acadêmico 


Daniela Portes 

Leal Ferreira 

Eliane Teresa 


Borela 

Fernanda 


Raghiante 

Inês de Freitas 


Gomide 

Iraci de Souza 


João 

Johann Max 


Hofmann 

Magalhães 


Letícia Vieira 

DII 01 04/11/2010 DII 01 DII 02 02/05/2012 -x- -x- -x- 

Castejon 

Márcia Maria de 


Sousa 

Mauro das Graças 


Mendonça 1221917 DIII 01 DIII 01 26/01/2009 D III 01 D III 02 25/07/2010 D III 02 D III 03 21/01/2012 

Nara Cristina de 1761033 DIII 01 DIII 01 25/01/2010 D III 01 D III 02 24/07/2011 -x- -x- -x-

Lima Silva 

Raquel de Castro 

S. Chagas 1432205 DIII 01 DIII 01 26/01/2010 D III 01 D III 02 25/07/2011 -x- -x- -x- 

Rogério Ribeiro 

Cardoso 1532571 DIII 01 DIII 01 25/05/2010 D III 01 D III 02 21/11/2011 -x- -x- -x- 

Rosana de Ávila 

Melo Silveira 1509078 DIII 01 DIII 01 27/10/2010 D III 01 D III 02 24/04/2012 -x- -x- -x- 

Silone Ferreira da 

Silva 5340292 DIII 01 DIII 01 20/01/2010 D III 01 D III 02 19/07/2011 -x- -x- -x- 

Sueli Gomes de 

Lima 1790392 DIII 01 DIII 01 31/05/2010 D III 01 D III 02 27/11/2011 -x- -x- -x- 

Susana Elisa 

Rieck 1298882 DIII 01 DIII 01 11/08/2008 D III 01 D III 02 07/02/2010 D III 02 D III 03 06/08/2011 

Thiago Taham 1760604 DIII 01 DIII 01 01/02/2010 D III 01 D III 02 31/07/2011 -x- -x- -x- 

C) Campus Avançado Uberlândia: 

Situação 

Atual 

Ratificação 


Titulação 

Classe 

Nível 


Acadêmico 


Classe 

Nível 


Alex Dias 

André Souza 


Lemos 

Breno Augusto de 


Oliveira Silva 

Bruno Queiroz 


Pinto 

Carlos Magno 


Medeiros Queiroz 

Crícia Zilda Felício 


Paixão 

Edson Angoti 


Júnior 

Elisa Antonia 


Ribeiro 

Gustavo Prado 


Oliveira 1757336 DIII 01 DIII 01 19/01/2010 D III 01 D III 02 18/07/2011 -x- -x- -x- 

Luciana Araújo 

Valle de Resende 

Ricardo Soares 

1845119 

DIII 01 

DII 01 

DIII 01 

25/01/2011 

18/04/2011 

-x- 

D III 01 

-x- 

D III 02 

-x- 

14/10/2012 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

-x- 

Boaventura 

Thiago Bruno 


Caparelli 

Wilton de Paula 


Filho 1760598 DIII 01 DIII 01 25/01/2010 D III 01 D III 02 24/07/2011 -x- -x- -x- 




















Anexo I 




Servidor 

Eloisa Elena 

SIAPE 

o Atual 

Classe 

Nível 


Classe 

Em: 

Nível 

De: Para: 

Acadêmico 


Resende Ramos 

da Silva 


Junia Magalhães 

Rocha 




Alessandro 

Santana Martins 


Batista 

Luis Gustavo 

Guadalupe Silveira 

Rômulo César 

Clemente Toledo 

Ruy de Aguiar 

Araújo Júnior 

Situaçã 

o Atual 

Classe 

Nível 

Ratificação 


Classe 

Nível 

Titulação 


Acadêmico 









Situação 

Atual 

Classe 

Nível 

Ratificação 


Classe 

Nível 

Titulação 




Daniel Gonzaga dos 

Santos 


Rodolfo Bocardo Palis 2518952 DII 01 DII 01 16/11/2011 -x- -x- -x- -x- -x- -x- 

D) Campus Uberaba/ Reitoria: 



Atual 

Classe 

Nível 


Classe 

Em: 

Nível 

De: Para: 

Acadêmico 


Anderson Claytom 

Ferreira Brettas 

Geraldo 


Gonçalves de 

Lima 


Marvile Palis 

Costa Oliveira 




REITORIA 

ORDENS DE SERVIÇO 

ORDEM DE SERVIÇO Nº 004 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2012 




I – Designar o dia 03 de dezembro de 2012, como data do início da execução dos serviços do Contrato nº 

17/2012, oriundo do Processo 23199.000435/2011-21, celebrado entre este Instituto e a Construtora Toubes Ltda., cujo 

objeto é a construção de 05 (cinco) salas de aula no Campus EAD. 

II – Esta Ordem de Serviço entra em vigor nesta data. 







I – Designar o dia 03 de dezembro de 2012, como data do início da execução dos serviços do Contrato nº 

18/2012, oriundo do Processo 23199.000475/2012-73, celebrado entre este Instituto e a Construtora Toubes Ltda., cujo 

objeto é a construção de bloco de salas na Reitoria deste Instituto. 

II – Esta Ordem de Serviço entra em vigor nesta data. 



REITORIA 

ALTERAÇÕES EM ESCALA DE FÉRIAS 

PROCESSO 23199.000012/2012-10 

NOME DO PROPOSTO BRUNA DOS SANTOS CORRÊA 

CARGO OU EMPREGO Assistente em Administração 

MATRÍCULA 1829188 

ÓRGÃO DE LOTAÇÃO Instituto Federal do Triângulo Mineiro 

PERÍODO AQUISITIVO 2012 

PERÍODO DE USUFRUTO PUBLICADO 28/08/2012 a 06/09/2012; 02/10/2012 a 11/10/2012; 31/12/2012 a 

09/01/2013 

NOVO PERÍODO DE USUFRUTO 28/08/2012 a 06/09/2012; 02/10/2012 a 11/10/2012; 07/01/2013 a 

16/01/2013 

PROCESSO 23199.000012/2012-10 

NOME DO PROPOSTO ERNANI CLÁUDIO BORGES 

CARGO OU EMPREGO Prof. de Ens. Bás., Téc. e Tecnológico 





31/12/2012 


03/12/2012 



PROCESSO 23199.000012/2012-10 

NOME DO PROPOSTO DANIEL MARTINHO FREITAS 

CARGO OU EMPREGO Engenheiro de Segurança do Trabalho 





30/11/2012 

NOVO PERÍODO DE USUFRUTO 02/01/2012 a 07/01/2012; 16/07/2012 a 27/07/2012; 19/11/2012; 

07/01/2013 a 17/01/2013 

PROCESSO 23199.000012/2012-10 

NOME DO PROPOSTO ELAINE DONATA CIABOTTI 

CARGO OU EMPREGO Prof. de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico 




PERÍODO DE USUFRUTO PUBLICADO 02/01/2012 a 31/01/2012; 31/07/2012; 19/11/2012 a 02/12/2012 

NOVO PERÍODO DE USUFRUTO 02/01/2012 a 31/01/2012; 31/07/2012; 19/11/2012 a 20/11/2012; 

02/01/2013 a 13/01/2013 

PROCESSO 23199.000012/2012-10 

NOME DO PROPOSTO GABRIEL HENRIQUE JERÔNIMO 






09/01/2013 


27/02/2013 

PROCESSO 23199.000012/2012-10 

NOME DO PROPOSTO GUSTAVO GOULART MARTINS 






NOVO PERÍODO DE USUFRUTO 02/05/2012 a 11/05/2012; 27/06/2012; 14/02/2013 a 04/03/2013 

PROCESSO 23199.000012/2012-10 

NOME DO PROPOSTO ADRIANA PAULA MARTINS 

CARGO OU EMPREGO Pedagogo 





NOVO PERÍODO DE USUFRUTO 25/01/2012 a 03/02/2012; 27/08/2012; 15/10/2012 a 20/10/2012; 

19/11/2012 a 01/12/2012 

________________________________________________________________________________________________ 



REITORIA 

LICENÇAS MÉDICAS 

PROCESSO Nº 

NOME DO SERVIDOR LARISSA SORIANI ZANINI RIBEIRO SOARES 

CARGO OU EMPREGO Engenheiro/Área 


PERÍODO DO AFASTAMENTO 05/11/2012 a 13/11/2012 

FUNDAMENTO LEGAL Art.202 da Lei 8.112/90 

REITORIA 

AUSÊNCIA JUSTIFICADA 

PROCESSO Nº 23199.000376/2010-20 

NOME DO SERVIDOR ANDRÉ HENRIQUE LEMES FERREIRA 




FUNDAMENTO LEGAL Art. 98, Lei 9.504/97 (Justiça Eleitoral) c/c art. 102, inc. VI da 8.112/90 e 

Resolução TSE nº 22747 de 27/03/2008 

PROCESSO Nº 23199.000543/2012-02 

NOME DO SERVIDOR MÁRCIO FARIA LOURENÇO 






REITORIA 

DIÁRIAS 

Nome: ERNANI CLAUDIO BORGES 

Função: CD-0002 

Período da Viagem: 06/11/2012 à 09/11/2012 

Destino: Uberaba / Brasília / Uberaba 

Número da Requisição: 001362/12 

Valor das Diárias (R$): 878,01 

Objetivo: Nacional - Convocação 

Descrição: Participar do XXXVII FORPLAN (Fórum de Planejamento e Administração) em 

Brasília/DF. 




Destino: Uberaba / Patrocínio / Uberaba 



Objetivo: Nacional - A Serviço 

Descrição: Participar de reunião em Patrocínio e da formatura da 1ª turma como representante do 

Reitor e Nome de Turma. 

Nome: ELISA ANTONIA RIBEIRO 



Destino: Uberlândia / Uberaba / Uberlândia 






Descrição: Convocação 09/2012 – 7ª Reunião Ordinária do Colégio de Dirigentes. (RECURSOS 

GABINETE) 

Nome: EDNALDO GONCALVES COUTINHO 








GABINETE) 

Nome: LUIZ ALBERTO REZENDE 



Destino: Uberaba / Belo Horizonte / Montes Claros / Uberaba 




Descrição: Participar da VI Reunião de Pró-Reitores de Ensino de Minas Gerais. 








Descrição: TRATAR DE ASSUNTOS PERTINENTES À PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO 

Nome: LUIZ ALBERTO REZENDE 



Destino: Uberaba / Natal / Uberaba 




Descrição: Participar de Reunião do CONIF, conforme convocação. 

Nome: CARLOS ALBERTO ALVES DE OLIVEIRA 



Destino: Uberlândia / Rio Verde / Uberlândia 




Descrição: Reunião para criação de periódico digital no IFTM, a partir da experiência adquirida pelo 

IF Goiano. 

Nome: WEVERSON SILVA MORAIS 



Destino: Uberaba / Patos de Minas / Uberaba 




Descrição: Assinatura da escritura do imóvel do Câmpus Patos de Minas. 

Nome: EDINALVA PONCIANO 









Descrição: Convocação 57/2012 - Reunião na reitoria sobre implantação do Centro de Custos. 

(RECURSOS PRODIN) 








Descrição: Avaliação técnica da infraestrutura destinada à implantação do Campus Patos de Minas. 








Descrição: Acompanhar o reitor em reunião com Marco Antonio de Oliveira - Secretário de 

Educação Profissional e Tecnológica do MEC para tratar da aquisição de imóvel para 

implantação do Câmpus Patos de Minas. 

Nome: MAURO BORGES FRANCA 







Descrição: PARTICIPAÇÃO NO FORPLAN - FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE PLANEJAMENTO E 

ADMINISTRAÇÃO DOS IFs. 

Nome: INAMARA GOMES DE ARAUJO LEAL 






Objetivo: Nacional - Treinamento 

Descrição: PARTICIPAÇÃO NO III ENCONTRO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE 

PESSOAS 




Destino: Uberaba / Uberlândia / Ituiutaba / Brasília / Uberaba 




Descrição: Acompanhar o reitor durante a 28ª Reunião Ordinária do CONIF em 2012 (Eleições 

CONIF). Realizar reunião administrativa no Câmpus Uberlândia e Câmpus Avançado 

Uberlândia. Realizar reunião administrativa no Câmpus Ituiutaba. (RECURSOS 

GABINETE) 




Destino: Uberaba / Paracatu / Uberaba 




Descrição: Reunião no Câmpus Paracatu para discutir com os dirigentes sobre a situação do prédio 



interditado. RECURSOS GABINETE 

Nome: CLIDENOR FERREIRA DE ARAUJO FILHO 



Destino: Uberaba / Uberlândia / Uberaba 




Descrição: REALIZAR TREINAMENTO DAS EQUIPES DA CRA E TI DO CAMPUS UBERLÂNDIA 

COM RELAÇÃO ÀS FUNCIONALIDADES DO NOVO SISTEMA ACADÊMICO 

Nome: EURIPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA 



Destino: Uberaba / Brasília / Patrocínio / Uberaba 




Descrição: Reunião sobre Pronatec: Bolsa-Formação 2013, com a presença do Ministro da 

Educação. (RECURSOS PROEXT) 








Descrição: Realizar reunião no Câmpus Avançado de Uberlândia e na Fazenda Sobradinho. 

Nome: MAURO BORGES FRANCA 



Destino: Uberaba / João Pessoa / Uberaba 




Descrição: PARTICIPAÇÃO DO 7º FÓRUM DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 

Nome: GERALDO GONCALVES DE LIMA 



Destino: Uberaba / Bambuí / Uberaba 




Descrição: Participar do I Seminário sobre a formação do Técnico em agropecuária dos Institutos 

Federais Mineiros 

Nome: CARLOS ANTONIO ALVARENGA GONCALVES 



Destino: Uberaba / Uberlândia / Rio Verde / Uberlândia / Uberaba 





IF Goiano. 

Nome: GLAUCIA FARIA MENDES DE OLIVEIRA 









Descrição: PARTICIPAÇÃO NO III ENCONTRO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DE 

PESSOAS. 

Nome: WAINER LOPES RIBEIRO 



Destino: Uberaba / Florianópolis / Uberaba 



Objetivo: Nacional - Congresso 

Descrição: Participar XII Congresso Nacional dos Procuradores Federais. Participar do XIV Curso 

Especial de Advocacia do Estado. 

Nome: GLAUCIA FARIA MENDES DE OLIVEIRA 







Descrição: PARTICIPAÇÃO NA OFICINA DE SEGURANÇA E CONTROLE DE ACESSO AO 

SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS - SIAPE 

Nome: ANIVALDO FRANCO DE PAULA 



Destino: Ituiutaba / Uberaba / Ituiutaba 





GABINETE) 

Nome: FREDERICO RENATO GOMES 



Destino: Uberaba / Rio de Janeiro / Uberaba 




Descrição: Participar da reunião com as gerências das universidades Petrobras, para discutir a 

parceria entre a coordenação de educação a distância do IFTM e a Petrobras. 

Nome: CELIA APARECIDA ALMEIDA ESTEVAM 



Destino: Uberaba / Belo Horizonte / Uberaba 




Descrição: PARTICIPAR DO VIII ENCONTRO DE ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO-2012 - 

ENCONTRO ANUAL DOS ÓRGÃOS VINCULADOS AO MEC PARA DIVULGAÇÃO 

DAS NORMAS DE ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2012 E COM 

APRESENTAÇÃO DOS MÓDULOS DO NOVO SIAFI; FOLHA DE PAGAMENTO, 

SUPRIMENTO DE FUNDOS E PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA 

Nome: WAINER LOPES RIBEIRO 









Descrição: Reunião no Câmpus Paracatu para discutir com os dirigentes sobre a situação do prédio 

interditado. (RECURSOS GABINETE) 

Nome: ANA ELISA VIEIRA GUIMARAES CORDEIRO 



Destino: Uberaba / Maceió / Uberlândia / Uberaba 




Descrição: Participar do XXXVII Fórum Nacional dos Auditores Internos vinculados ao MEC - 

FONAI. 

Nome: ROBERTO GIL RODRIGUES ALMEIDA 
















Descrição: Reunião sobre Pronatec: Bolsa-Formação 2013, com a presença do Ministro da 

Educação. Reunião no MEC. Realizar reunião no Câmpus Patrocínio. 




Destino: Uberaba / Uberlândia / Ituiutaba / Brasília / Uberaba 




Descrição: Participar 28ª Reunião Ordinária do CONIF em 2012 (Eleições CONIF). 








Descrição: Assinatura da escritura do imóvel do Câmpus Patos de Minas. 








Descrição: Reunião com Marco Antonio de Oliveira - Secretário de Educação Profissional e 

Tecnológica do MEC. 




Destino: Uberaba / Campinas / Foz do Iguaçu / Campinas / Uberaba 






Descrição: Convocação para reunião sobre os Jogos da Rede Federal. 




Destino: Uberaba / Araxá / Uberaba 




Descrição: Participar da inauguração do prédio de laboratórios de Mineração do CEFET - 

MG/Câmpus Araxá. 




Destino: Uberaba / João Pessoa / Uberaba 




Descrição: 27ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONIF. 

Nome: SIMONE ALVES PARREIRA 

Função: NS 


Destino: Santa Vitória / Uberaba / Santa Vitória 



Objetivo: Nacional - Encontro/Seminário 

Descrição: Participar do 1º Encontro de Educação à Distância. 

Nome: SIRLENE MARTINS DA SILVA BOMFIM 

Função: NS 







Nome: ERIKA MARIA DE SOUZA VISSOCE 

Função: NS 


Destino: Patrocínio / Uberaba / Patrocínio 





Nome: EVANDO MARTINS DE OLIVEIRA JÚNIOR 

Função: NS 


Destino: Campina Verde / Uberaba / Campina Verde 





Nome: SOLANGE APARECIDA FARIA CARDOSO 

Função: NS 









Nome: SUERDES RODRIGUES VIANA 

Função: NS 


Destino: Januária / Uberaba / Januária 





Nome: SUSELAINE DA FONSECA SILVA 

Função: NS 







Nome: THIAGO SILVA PEREIRA 

Função: NS 







Nome: TIAGO DE CASTRO HARDY 

Função: NS 


Destino: Belo Horizonte / Uberaba / Belo Horizonte 





Nome: VALTER FERREIRA JUNIOR 

Função: NS 







Nome: WAGNER LUIZ DE PAULA 

Função: NS 







Nome: ELIENE PEREIRA NUNES BARBOSA 

Função: NS 


Destino: Capinópolis / Uberaba / Capinópolis 







Nome: ADRIANO LACERDA DA SILVA 

Função: NS 


Destino: Conceição das Alagoas / Uberaba / Conceição das Alagoas 





Nome: Ana Paula Santos da Silva 

Função: NS 







Nome: BETHANIA QUEIROZ DE MORAES NUNES 

Função: NS 







Nome: Carlos Alberto Silva 

Função: NS 







Nome: CLAUDIA FREIRE DA SILVA 

Função: NS 







Nome: DAVID ALVES DA SILVA 

Função: NS 


Destino: Araguari / Uberaba / Araguari 





Nome: DIEGO MASSA 

Função: NS 


Destino: Sacramento / Uberaba / Sacramento 







Nome: ADRIÃO RODRIGUES LIMA NETO 

Função: NS 


Destino: Campina Verde / Uberaba / Campina Verde 





Nome: ANDERSON DE MELO VALADÃO 

Função: NS 







Nome: JOÃO MARCOS P. S. OLIVEIRA 

Função: NS 







Nome: JUAREZ GARCIA MARQUES JUNIOR 

Função: NS 


Destino: Centralina / Uberaba / Centralina 





Nome: KELEN CRISTINA PEREIRA DE SOUZA 

Função: NS 






Descrição: Participar do 1º Encontro de Educação a Distância. 

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro 

Nome: LIRISLENE SEVERINA DOS SANTOS GARCIA 

Função: NS 


Destino: Ipiaçu / Uberaba / Ipiaçu 





Nome: LYNNEA NAVES SOUZA OLIVEIRA 

Função: NS 









Nome: MARIANA CRISTINA MACHADO 

Função: NS 


Destino: Planura / Uberaba / Planura 





Nome: MARIO LUIS GUIMARÃES ANDRADE 

Função: NS 







Nome: MICHAEL SILVA 

Função: NS 







Nome: NEILON JOSÉ DE OLIVEIRA 

Função: NS 







Nome: PATRÍCIA MARA GAIOSO 

Função: NS 







Nome: ROSANGELA FERREIRA BERNARDO 

Função: NS 


Destino: Cachoeira Dourada / Uberaba / Cachoeira Dourada 





Nome: RENATA FERREIRA DE SOUZA 

Função: NS 


Destino: Januária / Uberaba / Januária 







Nome: VINÍCIUS SOUSA MUNDIM 

Função: NM 


Destino: Paracatu / Uberaba / Paracatu 




Descrição: Participação na 3ª reunião ordinária do Conselho Superior 

Nome: GERVANIO LUIZ PEREIRA 

Função: NI 


Destino: Coromandel / Uberaba / Coromandel 




Descrição: Participação na 3ª Reunião Ordinária do Conselho Superior do IFTM 

Nome: GYZELY SUELY LIMA 

Função: 


Destino: Ituiutaba / Janaúba / Januária / Pirapora / Ituiutaba 




Descrição: Participar de encontro presencial do Curso de Licenciatura em Computação nas cidades 

de Janaúba e Januária. 

Nome: SEBASTIAO EUSTAQUIO SOARES 

Função: 


Destino: Uberlândia / Uberaba / Ituiutaba / Janaúba / Januária / Pirapora / Ituiutaba / Uberaba / 

Uberlândia 




Descrição: Conduzir a professora Gyzely para ministrar aulas em Janaúba e Januária. 

Nome: HARRIS BROWN VILAS BOAS 

Função: 


Destino: Uberaba / Uberlândia / Ituiutaba / Paracatu / Ituiutaba / Uberlândia / Uberaba 




Descrição: Transportar malotes de provas dos processos seletivos IFTM 2013/1. 

Nome: EDUARDO AUGUSTO FABIANO DE SOUSA 

Função: 







COM RELAÇÃO ÀS FUNCIONALIDADES DO NOVO SISTEMA ACADÊMICO 

Nome: PAMELA ANDERSON REZENDE DE OLIVEIRA 

Função: 









COM RELAÇÃO ÀS FUNCIONALIDADES DO NOVO SISTEMA ACADÊMICO. 

Nome: NAIMA DE PAULA SALGADO CHAVES 

Função: 






Descrição: Reprodução de provas. (RECURSOS GABINETE) 

Nome: ANA MARIA FONSECA GENTIL 

Função: 


Destino: Uberaba / São Luís / Uberaba 




Descrição: Participar do III Encontro Nacional das Licenciaturas e do II Seminário Nacional do 

PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) (recursos da PROEN) 

Nome: TELMA APARECIDA DA SILVA SANTOS 

Função: 


Destino: Uberaba / São Luís / Uberaba 




Descrição: Participar do III Encontro Nacional das Licenciaturas e do II Seminário Nacional do 

PIBID (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência) (recursos da PROEN) 


Função: 


Destino: Uberaba / João Pessoa / Uberlândia / Uberaba 




Descrição: PARTICIPAÇÃO DO CURSO GESTÃO DE RISCOS DE TI - NBR 27005. ESTE 

PROGRAMA FAZ PARTE DOS TREINAMENTOS DE GOVERNANÇA DE TI 

DESTINADO AOS DIRETORES DE TI DOS IFS. 

Nome: ALEXANDRE RIBEIRO SILVA JUNIOR 

Função: 








Nome: CEILA DAMASCENO DA COSTA 

Função: 






Descrição: PARTICIPAÇÃO NO TREINAMENTO SIAPE CADASTRO DO PROGRAMA DE 

MULTIPLICADORES EM GESTÃO DE PESSOAS OFERECIDO PELA UNIVERSIDADE 

FEDERAL DE UBERLÂNDIA EM PARCERIA COMO O MINISTÉRIO DO 

PLANEJAMENTO. 



Nome: ANA MARIA FONSECA GENTIL 

Função: 






Descrição: Participar do Fórum Nacional "Políticas e Gestão da Educação Superior no Brasil" 

Nome: KATIA CRISTINA GIANVECHIO COBO 

Função: 






Descrição: PARTICIPAR DO VIII ENCONTRO DE ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO-2012 - 

ENCONTRO ANUAL DOS ÓRGÃOS VINCULADOS AO MEC PARA DIVULGAÇÃO 

DAS NORMAS DE ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2012 E COM 

APRESENTAÇÃO DOS MÓDULOS DO NOVO SIAFI; FOLHA DE PAGAMENTO, 

SUPRIMENTO DE FUNDOS E PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA. 

Nome: CLAUDIO JOSE MARCELINO 

Função: 


Destino: Uberaba / Patrocínio / Ibiá / Patrocínio / Uberaba 




Descrição: Transportar os malotes de prova dos processos seletivos IFTM 2013. RECURSO 

GABINETE 


Função: 


Destino: Uberaba / Uberlândia / Ituiutaba / Paracatu / Ituiutaba / Uberlândia / Uberaba 




Descrição: Transportar malotes de provas dos processos seletivos IFTM 2013/1. 


Função: 


Destino: Uberaba / Ituiutaba / Uberaba 




Descrição: REALIZAÇÃO DE TREINAMENTO DAS EQUIPES CRA E TI DO CAMPUS ITUIUTABA 



Função: 


Destino: Uberaba / Ituiutaba / Uberaba 




Descrição: REALIZAÇÃO DE TREINAMENTO DAS EQUIPES CRA E TI DO CAMPUS ITUIUTABA 





Função: 


Destino: Uberaba / Paracatu / Patrocínio / Uberaba 




Descrição: REALIZAÇÃO DE TREINAMENTO DAS EQUIPES CRA E TI DO CAMPUS PARACATU 

E PATROCÍNIO COM RELAÇÃO ÀS FUNCIONALIDADES DO NOVO SISTEMA 

ACADÊMICO. 


Função: 


Destino: Uberaba / Paracatu / Patrocínio / Uberaba 




Descrição: REALIZAÇÃO DE TREINAMENTO DAS EQUIPES CRA E TI DOS CAMPUS 

PARACATU E PATROCÍNIO COM RELAÇÃO ÀS FUNCIONALIDADES DO NOVO 

SISTEMA ACADÊMICO. 

Nome: ANDRE LUIZ FRANCA BATISTA 

Função: 






Descrição: Convocação nº 54/2012 - reunião referente à avaliação de 2012 e planejamento para 

2013 das ações de Pesquisa e Inovação do IFTM. 

Nome: ANDERSON CLAYTOM FERREIRA BRETTAS 

Função: 






Descrição: Participar do Fórum de Relações Internacionais 2012 - FORINTER em Brasília DF. 

(RECURSOS DO GABINETE) 


Função: 






Descrição: Conduzir os professores Roberto Gil e Eurípedes Ronaldo até Brasília e Patrocínio. 

Nome: ROGERIO RODRIGUES LACERDA COSTA 

Função: 






Descrição: Convocação 09/2012 – 7ª Reunião Ordinária do Colégio de Dirigentes (substituto do 

diretor geral). (RECURSOS GABINETE) 



Nome: ALAIDE MORENO DE LIMA 

Função: 






Descrição: Coordenar e executar a cerimônia de formatura do ano de 2012 dos estudantes do IFTM 

Câmpus Patrocínio prevista para o dia 05/12, além de ensaiar com os formandos no dia 

04/12. 


Função: 






Descrição: Conduzir a servidora Alaide Moreno até Patrocínio para realização de cerimônia de 

formatura. 

Nome: CID HUMBERTO FERREIRA 

Função: 






Descrição: Conduzir a servidora Ana Elisa Guimarães do aeroporto em Uberlândia para Uberaba. 

(RECURSOS GABINETE) Obs.: Devido à grande demanda de viagens para o período 

só foi possível escalar o motorista para realizar a viagem na sexta-feira(30/11). Por este 

motivo a PCDP foi lançada após a realização da viagem. 

Nome: FRANCIELE CAMPOS SILVA MARQUES 

Função: 






Descrição: Reprodução de provas - Processos Seletivos IFTM 2013. (RECURSOS DO GABINETE) 

Nome: JULIO CESAR DE CARVALHO 

Função: 






Descrição: Participação no curso de Gerenciamento de Projetos na ENAP/Brasília 


Função: 


Destino: Uberaba / Uberlândia / Brasília / Uberaba 




Descrição: PARTICIPAÇÃO DO EVENTO "TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: CONTROLE 

EXTERNO EM AÇÃO "PROMOVIDO PELO TCU E DIRECIONADO AOS GESTORES 

DE TI DA ADMINSTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL. 



Nome: BRIGIDA APARECIDA SILVA TIAGO 

Função: 






Descrição: PARTICIPAÇÃO NA OFICINA DE SEGURANÇA E CONTROLE DE ACESSO AO 

SISTEMA INTEGRADO DE ADMINSTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS - SIAPE 

Nome: AMERICO IORIO CIOCIOLA JUNIOR 

Função: 


Destino: Uberaba / Lavras / Uberaba 




Descrição: XIV Encontro da Rede Mineira de Propriedade Intelectual: promover discussão sobre 

políticas de inovação dos NIT's de MG, com o objetivo de buscar estratégias para o 

desenvolvimento científico e tecnológico de MG. 


Função: 


Destino: Uberaba / Araxá / Uberaba 




Descrição: Acompanhamento em Araxá - MG da comitiva francesa de Douai em visita ao IFTM. 


Função: 






Descrição: Treinamento sobre o SISU. 

Nome: BRIGIDA APARECIDA SILVA TIAGO 

Função: 






Descrição: PARTICIPAÇÃO DO CURSO GEFIP/SEFIP COMPLETO 

Nome: FERNANDA SIQUEIRA PRADO 

Função: 






Descrição: Realizar avaliação técnica da infraestrutura destinada à implantação do Campus de 

Patos de Minas 

Nome: MARCIA DE FREITAS ZAGO 

Função: 








Descrição: Participar de reunião de treinamento para adesão a edição do Sistema de Seleção 

Unificada - SISU 

Nome: LUCIANA BORGES DE ANDRADE 

Função: 






Descrição: Participar do I Seminário sobre a formação do Técnico em Agropecuária dos Institutos 

Federais Mineiros. 

Nome: MAGALI APARECIDA MENDES DE QUEIROZ 

Função: 






Descrição: Participar do I Seminário sobre a formação do Técnico em Agropecuária dos Institutos 

Federais Mineiros. 

Nome: ALAIDE MORENO DE LIMA 

Função: 






Descrição: Atividade da Comissão de sindicância (Portaria 919/2012, processo 

23201.000194/2012-24) – oitiva de testemunhas. 

Nome: WILLIAM JUNIO DO CARMO 

Função: 






Descrição: Reunião sobre Implantação do Centro de Custos. (RECURSOS PRODIN) 

Nome: LUIS FERNANDO MENDES BERNARDI 

Função: 






Descrição: Reunião sobre Implantação do Centro de Custos - Convocação 057/2012. (RECURSOS 

PRODIN) 


Função: 






Descrição: Reprodução de provas dos processos seletivos do IFTM. 



Nome: BRUNO ROBERTO MARTINS ARANTES 

Função: 






Descrição: Convocação 57/2012 - Reunião na reitoria sobre implantação do Centro de Custos. 


Nome: EINAR CESAR SANTOS 

Função: 


Destino: Uberaba / Rio Verde / Uberaba 





IF Goiano. 

Nome: ALDA KELLY NEIVA 

Função: 






Descrição: Convocação 057/2012 - Reunião na reitoria sobre a implantação do Centro de Custos. 


Nome: JUNIA MAGALHAES ROCHA 

Função: 








Nome: CARLA REGINA AMORIM DOS ANJOS QUEIROZ 

Função: 








Nome: BRUNO QUEIROZ PINTO 

Função: 






Descrição: Convocação nº 54/2012: reunião referente a avaliação de 2012 e planejamento para 




Nome: PAULO ROBERTO MONTANARO 

Função: 


Destino: São Carlos / Uberaba / São Carlos 




Descrição: Ministrar palestra no 1º Encontro EaD. 

Nome: LUCIANA DA SILVA CARETTI 

Função: 








Função: 






Descrição: Participar do 1º Encontro EaD. 

Nome: AILTON LUIZ DIAS SIQUEIRA JUNIOR 

Função: 







Nome: DENIS HENRIQUE CAIXETA 

Função: 






Descrição: PARTICIPAR DO Iº ENCONTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA 

Nome: RODRIGO GRASSI MARTINS 

Função: 







Nome: REANE FRANCO GOULART 

Função: 









Nome: FRANCIELE DE CARVALHO FERREIRA 

Função: 







Nome: ELIANE TERESA BORELA 

Função: 







Nome: GISLAINE FERNANDES 

Função: 







Nome: ELSON DE PAULA 

Função: 







Nome: GUSTAVO PRADO OLIVEIRA 

Função: 







Nome: DANIELA PORTES LEAL FERREIRA 

Função: 







Nome: JULIO CESAR FERREIRA 

Função: 









Nome: LETICIA PALHARES FERREIRA 

Função: 







Nome: SANDRO MARCELLO DE SOUZA 

Função: 







Nome: SILONE FERREIRA DA SILVA 

Função: 







Nome: HUMBERTO MARCONDES ESTEVAM 

Função: 






Descrição: Participar da 3ª Reunião do Comitê Estadual do Pronatec Campo a ser realizada no 

auditório da DFDA/MG em Belo Horizonte. 

Nome: MARIA ANGELICA DO CARMO ZANOTTO 

Função: 







Nome: ALEX DIAS 

Função: 






Descrição: PARTTCIPAR DO Iº ENCONTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA 

Nome: AUGUSTO CESAR TEIXEIRA 

Função: 









Nome: LILIAN SILVA DE OLIVEIRA 

Função: 







Nome: THIAGO BRUNO CAPARELLI 

Função: 






Descrição: Participar do 1º Encontro de Educação à Distância 

Nome: CARLOS PAULA LEMOS 

Função: 







Nome: JOSIANE DE OLIVEIRA FAGUNDES DA SILVA 

Função: 


Destino: Montes Claros / Uberaba / Montes Claros 





Nome: PATRICIA CAMPOS PEREIRA 

Função: 






Descrição: Participar do V Seminário de Educação Especial a ser realizado pela Universidade 

Federal de Uberlândia. 

Nome: GIANNA ANDREIA FERREIRA GOBBI 

Função: 






Descrição: Participara do V Seminário Nacional de Educação Especial a ser realizado pela 

Universidade Federal de Uberlândia. 

Nome: MARCIA DO NASCIMENTO PORTES 

Função: 






Descrição: Participar da Cerimônia de Certificação do Curso de Libras Básico realizado no câmpus 

Paracatu do IFTM através do Pronatec. 




Função: 






Descrição: Participar do Fórum Ciência e Sociedade 2012, em Brasília-DF. RECURSO DO 

GABINETE 

Nome: WILTON DE PAULA FILHO 

Função: 







Nome: ISABEL CRISTINA MELLO ROSSETI 

Função: 


Destino: Rio de Janeiro / Uberaba / Rio de Janeiro 




Descrição: Participar de reunião para tratar do Acordo de Cooperação IFTM/UFF 


Função: 






Descrição: Conduzir o servidor Eurídedes Ronaldo Ananias Ferreira ao XXXII Encontro do Fórum 

Nacional de Pró-Reitores de Extensão das Instituições Públicas de Educação Superior 

Brasileiras - FORPROEX. 

Reitoria 


Função: 


Destino: Ituiutaba / Janaúba / Januária / Pirapora / Ituiutaba 




Descrição: Participar do 5º encontro presencial do 2º semestre do curso de Licenciatura de 

Computação. 

Nome: CAMILO DE LELIS TOSTA PAULA 

Função: 


Destino: Uberaba / Campina Verde / Conceição das Alagoas / Uberaba 




Descrição: Participar do encontro presencial do curso de manutenção e suporte a informática nos 

polos de Conceição das Alagoas e Campina Verde 




Função: 


Destino: Uberaba / Campina Verde / Conceição das Alagoas / Uberaba 




Descrição: Levar o professor Camilo de Lelis Tosta para participar do encontro prsencial do curso 

de manutenção e suporte a informática nos polos de Campina Verde e Conceição das 

Alagoas 


Função: 






Descrição: Participar do II Seminário de Iniciação Tecnológica do Triângulo Mineiro e III Encontro 

do Mestrado Profissional em Inovação Tecnológica da UFTM 

Nome: LARESSA PAÔLLA DE SOUZA FERREIRA ALVES 

Função: NS 


Destino: Natalândia / Uberaba / Natalândia 





Nome: KATIA VANESSA DORNELAS 

Função: NS 


Destino: Cristalina / Uberaba / Cristalina 





Nome: VALÉRIA CAMPOS DA SILVA 

Função: NS 


Destino: Brasilândia de Minas / Uberaba / Brasilândia de Minas 





Nome: VANDERLÚCIO SILVA SANTOS 

Função: NS 


Destino: Chapada Gaúcha / Uberaba / Chapada Gaúcha 





Nome: VANESSILDA BRANDÃO PALMA ULHOA 

Função: NS 









Nome: YARA MARINA DIAS 

Função: NS 







Nome: WALQUIRIA FRANCISCA COSTA 

Função: NS 


Destino: Ponto Chique / Uberaba / Ponto Chique 





Nome: JANAINE MENEZES DOS SANTOS 

Função: NS 


Destino: Buritis / Uberaba / Buritis 





Nome: DANIELA MOREIRA BARBOSA 

Função: NS 







Nome: ANTONIO CARLOS GOMES DE MARTINS 

Função: NS 







Nome: ANA PAULA GUEDES FONSECA DUARTE 

Função: NS 


Destino: Jequitaí / Uberaba / Jequitaí 





Nome: EDILENE MARTINS BISPO SILVA 

Função: NS 


Destino: Guarda-Mor / Uberaba / Guarda-Mor 







Nome: PAULO CESAR SILVA BARBOSA 

Função: NS 


Destino: Guarda-Mor / Uberaba / Guarda-Mor 




Descrição: Participar do 1º Encontro em EaD. 

Nome: NEIDE APARECIDA BRAGA AZEVEDO 

Função: NS 


Destino: São Gonçalo do Abaeté / Uberaba / São Gonçalo do Abaeté 




Descrição: Participar do 1º Encontro EaD que acontecerá nos dias 07, 08 e 09 de dezembro. 

Nome: MARINHO IDÉLIO NEVES 

Função: NS 






Descrição: Participar do 1º Encontro EaD nos dias 07, 08 e 09 de dezembro. 

Nome: JOANESIA BATISTA SIRQUEIRA E ORDONE SANTIAGO 

Função: NS 


Destino: Buritis / Uberaba / Buritis 





Nome: ROSIMEIRE GONÇALVES 

Função: NS 







Nome: SHIRLEI BETANIA DE JESUS DUARTE 

Função: NS 


Destino: Jequitaí / Uberaba / Jequitaí 





Nome: SORAIA FARIAS N. TEIXEIRA 

Função: NS 









Nome: MARIA BALBINA DA SILVA 

Função: NS 


Destino: Unaí / Uberaba / Unaí 





Nome: MARIA APARECIDA DE OLIVEIRA 

Função: NS 







Nome: MÁRCIA REGINA SILVA PENA 

Função: NS 







Nome: LUZIA MARTA FERREIRA FONSECA 

Função: NS 







Nome: LOURDES VITÓRIA LUZ 

Função: NS 







Nome: CLÁUDIA CAMPOS DE MOURA 

Função: NS 


Destino: Carmo do Paranaíba / Uberaba / Carmo do Paranaíba 





Nome: GASPARINA LUIZ DE PAIVA 

Função: NS 


Destino: Lagoa Grande / Uberaba / Lagoa Grande 







Nome: MARLUCE JUSTO DA SILVA 

Função: NS 


Destino: Lagoa Grande / Uberaba / Lagoa Grande 





Nome: Márcia Hiromi Sakai Vidal 

Função: NS 


Destino: Araguari / Uberaba / Araguari 




Descrição: Participar do 1º Encontro EaD 

Nome: ROBERTO ANTONIO DE QUEIROZ 

Função: NS 


Destino: Presidente Olegário / Uberaba / Presidente Olegário 





Nome: LUCIANA DE DEUS FERREIRA 

Função: NS 


Destino: Uberaba / Presidente Olegário / Uberaba 





Nome: SHIRLEY MARIA PEREIRA 

Função: NS 


Destino: Uberaba / Presidente Olegário / Uberaba 





Nome: ELIANE DO CARMO FERREIRA 

Função: NS 


Destino: Bonfinópolis de Minas / Uberaba / Bonfinópolis de Minas 





Nome: JOSÉ CESARIO MESQUITA LIMA 

Função: NS 


Destino: Urucuia / Uberaba / Urucuia 







Nome: MARILENE RODRIGUES DE SOUZA 

Função: NS 


Destino: Arinos / Uberaba / Arinos 





Nome: JOANA DARC DE FREITAS MENDES 

Função: NS 


Destino: Presidente Olegário / Uberaba / Presidente Olegário 





Nome: EDINA MARIA TEIXEIRA 

Função: NS 


Destino: Dom Bosco / Uberaba / Dom Bosco 





Nome: EDIVÂNIA APARECIDA DE S. COSTA 

Função: NS 


Destino: Dom Bosco / Uberaba / Dom Bosco 





Nome: ELIAMAR MARIA BARCELOS PALMA 

Função: NS 


Destino: Bonfinópolis de Minas / Uberaba / Bonfinópolis de Minas 





Nome: FRANCIELE CARLA DA SILVA CAMPOS 

Função: NS 







Nome: RENATA CRISTINA DA SILVA ASSUNÇÃO 

Função: NS 









Nome: MARIA GORETE PESSOA LEÃO 

Função: NS 


Destino: Uberaba / Cristalina / Uberaba 





Nome: MARIA GILDERLI ALVES GUIMARÃES LEITE 

Função: NS 


Destino: Brasilândia de Minas / Uberaba / Brasilândia de Minas 





Nome: RILMA APARECIDA DE SOUSA SILVA 

Função: NS 







Nome: MARCOS MARIA BONTEMPO. 

Função: NS 


Destino: Carmo do Paranaíba / Uberaba / Carmo do Paranaíba 





Nome: Maria Esperança de Paula 

Função: NA 


Destino: Belo Horizonte / Uberaba / Belo Horizonte 




Descrição: Ministrar palestra e oficina no 1º Encontro EaD 

Nome: Douglas Henrique Perez Pinto 

Função: NA 







Nome: JOHANN MAX HOFMANN MAGALHAES 

Função: 









Nome: ULISSES AZEVEDO LEITAO 

Função: 


Destino: Lavras / Belo Horizonte / Uberaba / Belo Horizonte / Lavras 




Descrição: Ministrar palestra e oficinas no 1º encontro EaD. 

Nome: HUMBERTO MARCONDES ESTEVAM 

Função: 



Número da Requisição: 001632/12-1C 



Descrição: PARTICIPAR DO EVENTO ATIVIDADES ALUSIVAS AO PRONATEC: EXECUÇÃO 

2012 E PACTUAÇÃO 2013 A SEREM REALIZADAS EM BRASÍLIA. 

Nome: JOVAIR LIBERIO DA CUNHA 







Descrição: Participação no Fórum Ciência e Sociedade - EMBRAPA DF 








Descrição: Participar do XXXII Encontro do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Extensão das 

Instituições Públicas de Educação Superior Brasileiras - FORPROEX, em Brasília-DF 

REITORIA 

SUBSTITUIÇÕES REMUNERADAS 

NOME DO SERVIDOR AMÉRICO IORIO CIOCCIOLA JÚNIOR 

CARGO OU EMPREGO Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico 


CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Coordenação Geral de Pós-Graduação - Reitoria 

ATO DE DESIGNAÇÃO Portaria IFTM – Reitoria nº 485/2012 

BS/DOU EM QUE FOI PUBLICADA A DESIGNAÇÃO DOU de 09/07/2012 

NOME DO OCUPANTE TITULAR Jovair Libério da Cunha 

MOTIVO DO AFASTAMENTO Diárias do titular 


FUNDAMENTO LEGAL Parágrafos 1º e 2º do art. 38 da Lei 8.112/90 



NOME DO SERVIDOR ANE CAROLINE APARECIDA CHAGAS VIEIRA 



CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Pró-Reitoria de Administração 

ATO DE DESIGNAÇÃO Portaria IFTM-Reitoria nº 927/2012 


NOME DO OCUPANTE TITULAR Ernani Cláudio Borges 

MOTIVO DO AFASTAMENTO Afastamento sem ônus e Diárias do titular 



NOME DO SERVIDOR BRÍGIDA APARECIDA SILVA TIAGO 

CARGO OU EMPREGO Assistente de Alunos 


CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Coordenação Geral de Gestão de Pessoas - Reitoria 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Gláucia Faria Mendes de Oliveira 




NOME DO SERVIDOR CHRISTIANE ALVES CALHEIROS SAKAMOTO 



CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Coordenação de Atividades Administrativas – Reitoria 


BS/DOU EM QUE FOI PUBLICADA A DESIGNAÇÃO BS 10/2012 

NOME DO OCUPANTE TITULAR Júlio César de Carvalho 




NOME DO SERVIDOR DANIELLE CASTOR DALESSI 

CARGO OU EMPREGO Assistente Social 


CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Coordenador de Atenção à Saúde do Servidor - Reitoria 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Daniel Martinho de Freitas 

MOTIVO DO AFASTAMENTO Férias do titular 

PERÍODO DO AFASTAMENTO 19/11/2012 


NOME DO SERVIDOR DEUSDETE VIEIRA 

CARGO OU EMPREGO Técnico de Tecnologia da Informação 


CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Diretoria de Tecnologia da Informação – Reitoria 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Clidenor Ferreira de Araújo Filho 






NOME DO SERVIDOR EDUARDO WILKER DE ANDRADE 

CARGO OU EMPREGO Auxiliar em Administração 


CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Coordenação de Almoxarifado e Patrimônio 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Bruno Garcia Lima 




NOME DO SERVIDOR EURÍPEDES RONALDO ANANIAS FERREIRA 



CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Reitor 


BS/DOU EM QUE FOI PUBLICADA A DESIGNAÇÃO DOU 13/01/2012 

NOME DO OCUPANTE TITULAR Roberto Gil Rodrigues Almeida 
























NOME DO SERVIDOR FABIANE COSTA LOPES 



CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Divisão de Produção da Folha de Pagamento - Reitoria 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Brígida Aparecida Silva Tiago 


PERÍODO DO AFASTAMENTO 31/10/2012; 18/11/2012 a 21/11/2012 




NOME DO SERVIDOR GERALDO GONÇALVES DE LIMA 



CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Pró-Reitoria de Ensino 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Luiz Alberto Rezende 


PERÍODO DO AFASTAMENTO 25/11/2012; 29/11/2012 


NOME DO SERVIDOR GERALDO GONÇALVES DE LIMA 



CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Diretoria de Ensino - Reitoria 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Márcio José de Santana 




NOME DO SERVIDOR INAMARA LEAL 



CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Mauro Borges França 


PERÍODO DO AFASTAMENTO 06/11/2012 a 09/11/2012; 19/11/2012 a 25/11/2012 


NOME DO SERVIDOR JOSÉ ANTÔNIO BESSA 



CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Pró-Reitoria de Extensão 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Eurípedes Ronaldo Ananias Ferreira 

MOTIVO DO AFASTAMENTO Diárias e Férias do titular 

























NOME DO SERVIDOR JÚLIO CÉSAR DE CARVALHO 

CARGO OU EMPREGO Administrador 


CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Pró-Reitoria de Administração 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Ernani Cláudio Borges 




NOME DO SERVIDOR MÁRCIO JOSÉ DE SANTANA 



CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Diretoria de Pesquisa – Reitoria 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Carlos Antônio Alvarenga Gonçalves 




NOME DO SERVIDOR PATRÍCIA LÍRIO COSTA 



CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Diretoria de Gestão de Pessoas – Reitoria 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Inamara Leal 




NOME DO SERVIDOR REGINALDO COSTA SILVA 



CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Coordenação de Construção de Sistemas - Reitoria 



NOME DO OCUPANTE TITULAR João Batista da Costa 






NOME DO SERVIDOR ROGÉRIO MELO NEPOMUCENO 



CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Direção de Ensino- Reitoria 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Geraldo Gonçalves de Lima 




NOME DO SERVIDOR TÂNIA MARA SOUZA 



CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Coordenação Geral de Ensino - Reitoria 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Geraldo Gonçalves de Lima 




NOME DO SERVIDOR WALDEMAR PAMPLONA DA SILVA 



CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação 

ATO DE DESIGNAÇÃO Portaria IFTM – Reitoria nº 430/2010 


NOME DO OCUPANTE TITULAR Carlos Alberto Alves de Oliveira 




NOME DO SERVIDOR 













REITORIA 

AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO 

PROCESSO Nº 23000.074953/97-33 

NOME DO SERVIDOR ADILVAR DIAS CARDOZO 

DATA DE ADMISSÃO NO IFTM 10/09/1984 



ÓRGÃO DE LOTAÇÃO IFTM – Campus Uberaba 

PERÍODO DE AVERBAÇÃO 

a) 20/10/1977 a 30/06/1980; 

PERÍODO LÍQUIDO 

CERTIDÃO EXPEDIDA POR 

EFEITOS DA AVERBAÇÃO 

FUNDAMENTO LEGAL 

OBSERVAÇÕES: 

b) 01/02/1981 a 09/09/1984. 

a) 985 dias: 02 (dois) anos, 08 (oito) meses e 15 (quinze) dias; 

b) 1.254 dias: 03 (três) anos, 05 (cinco) meses e 09 (nove) dias. 

Totalizando 2.239 (dois mil, duzentos e trinta e nove) dias, ou seja, 06 (seis) anos, 01 

(mês) e 19 (dezenove) dias de efetivo exercício prestados anteriormente ao ingresso do 

servidor neste Instituto, conforme Certidões de Tempo de Serviço em anexo. 

a) Escola Agrotécnica Federal de Salinas – MG; 

b) Escola Estadual Cel. Idalino Ribeiro (Salinas – MG). 

a) Para todos os efeitos legais; 

b) Aposentadoria e Disponibilidade. 

Item “a”: Art. 100 da Lei 8.112/90. 

Item “b”: Art. 103, inciso I da Lei 8.112/90. 

Esta averbação de tempo de serviço torna sem efeito e substitui aquelas constantes das 

fls. 05 e 08 do processo nº 23000.074953/97-33, sendo que, o tempo de aluno-aprendiz 

não foi considerado na presente averbação em virtude das certidões de tempo de serviço 

(fls. 06 e 07 do processo nº 23000.074953/97-33) não estarem de acordo com o exigido 

pela legislação vigente (Acórdão TCU nº 2024/2005 – Plenário e Nota Técnica nº 

542/2009/COGES/DENOP/SRH/MP). 

REITORIA 

RETIFICAÇÕES 

Na Substituição Remunerada do Servidor BRUNO GARCIA LIMA - Assistente em Administração, Matrícula 

Siape nº 1820016, publicada no Boletim de Serviço nº 09/2012, de 30/09/2012, onde se lê: 

CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Coordenação de Transportes – Reitoria 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Júlio César de Carvalho 




Leia-se: 

CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Coordenação de Transportes – Reitoria 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Harris Brown Vilas Boas 






Na Portaria IFTM-Reitoria nº 902, de 22/10/2012, publicada no Boletim de Serviço nº 10/2012, de 31/10/2012, 

onde se lê: 


Fidelina Maria Cândido 

Pinto 

Leia-se: 

Assistente em 


DG-URA / DAP-URA / 

CGC 

CGC 01/11/2012 


Fidelina Maria Cândido 

Pinto 

Assistente em 


DG-URA / DAP-URA / 

CGAF / CGC 

CAMPUS AVANÇADO - PATROCÍNIO 

PORTARIAS 


CGC 01/11/2012 

O Diretor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Avançado 

Patrocínio, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 712 de 31/08/2012, publicada no DOU de 

03/09/2012, e Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: 

I - Designar o servidor WESLEY ANTÔNIO GONÇALVES - Professor do Ensino Básico, Técnico e 

Tecnológico, para atuar como Supervisor do PRONATEC - Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e 

Emprego no IFTM - Campus Avançado Patrocínio. 


FLAMARION ASSIS JERÔNIMO INÁCIO 

Diretor Campus Avançado Patrocínio 

CAMPUS AVANÇADO – PATROCÍNIO 


PROCESSO 23199.000012/2012-10 

NOME DO PROPOSTO FLAMARION ASSIS JERÔNIMO 





PERÍODO DE USUFRUTO PUBLICADO 09/07/2012 a 23/07/2012; 02/01/2013 a 31/01/2013 


20/04/2013 

PROCESSO 23199.000012/2012-10 

NOME DO PROPOSTO BIANCA SOARES DE OLIVEIRA GONÇALVES 





PERÍODO DE USUFRUTO PUBLICADO 20/08/2012; 04/03/2013 a 02/04/2013; 03/04/2013 a 16/04/2013 

NOVO PERÍODO DE USUFRUTO 20/08/2012; 18/02/2012 a 19/03/2013; 20/03/2013 a 02/04/2013 

PROCESSO 23199.000012/2012-10 

NOME DO PROPOSTO ALDA KELLY NEIVA 

CARGO OU EMPREGO Administrador 








07/04/2013 

PROCESSO 23199.000012/2012-10 

NOME DO PROPOSTO WESLEY ANTÔNIO GONÇALVES 





PERÍODO DE USUFRUTO PUBLICADO 21/12/2012 a 03/02/2013 

NOVO PERÍODO DE USUFRUTO 17/12/2012 a 30/01/2013 

PROCESSO 23199.000012/2012-10 

NOME DO PROPOSTO ROGÉRIO MELO NEPOMUCENO 






NOVO PERÍODO DE USUFRUTO 17/12/2012 a 31/12/2012; 02/01/2013 a 31/01/2013 

PROCESSO 23199.000012/2012-10 

NOME DO PROPOSTO MARILENE DE CÁSSIA BORGES ARAÚJO ANSELMO ALVES 









PROCESSO Nº 23423.000124/2012-61 

NOME DO SERVIDOR FÁTIMA MARIA REIS DE ÁVILA 



PERÍODO DO AFASTAMENTO 05/11/2012 e 21/12/2012 



________________________________________________________________________________________________ 



NOME DO SERVIDOR CARLOS ALBERTO DE MAGALHAES CORDEIRO PALHARES 



CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA 

Coordenador de Tecnologia da Informação – Campus Avançado 

Patrocínio 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Elson de Paula 






NOME DO SERVIDOR MARILENE DE CÁSSIA BORGES ARAÚJO ANSELMO ALVES 




Coordenadora de Registro e Controle Acadêmico – 

Campus Avançado Patrocínio 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Aline Taciana Lima Moreira 




NOME DO SERVIDOR ROGÉRIO RODRIGUES LACERDA COSTA 



CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Diretor – Campus Avançado Patrocínio 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Flamarion Assis Jeronimo Inácio 

MOTIVO DO AFASTAMENTO Diárias e férias do titular 



NOME DO SERVIDOR WESLEY ANTONIO GONCALVES 




Coordenador dos Cursos de Informática – Campus Avançado 

Patrocínio 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Ademir da Guia Oliveira 




________________________________________________________________________________________________ 


PORTARIAS 


O Diretor Geral “Pro Tempore” do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – 

Campus Ituiutaba, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IF Triângulo Mineiro nº 234, publicada no 

DOU de 02/04/2012 e pela Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, RESOLVE: 

I – Designar os servidores ARTHUR MOURA CINTRA, CPF: 085.988.486-46 -Engenheiro Civil – Campus 

Ituiutaba - e ÉRIC VINICIUS FONTOURA BARBOSA, CPF:054.158.686-66– Engenheiro Agrônomo - Campus Ituiutaba, 

como fiscal e suplente respectivamente do Contrato nº 11/2012 – Processo 23202.0000274/2011-99 celebrado entre 

este Instituto e a Empresa DELCON COMÉRCIO E SERVIÇO LTDA, para serviços de revisão de impermeabilização e 

pintura de muro da fachada da entrada principal do Instituto Federal do Triângulo Mineiro- Campus Ituiutaba. 


MARCO ANTÔNIO MACIEL PEREIRA 

Diretor Geral “Pro Tempore” 







I – Designar os servidores MÁRCIO DA SILVA MACIEL, CPF: 007.053.236-25 – Analista de Tecnologia da 

Informação – Campus Ituiutaba -e JANDERSON DE ALMEIDA COELHO DA SILVA, CPF:054.625.956-11–Técnico em 

Tecnologia da Informação - Campus Ituiutaba, como fiscal e suplente respectivamente do Contrato nº 10/2012 – 

Processo 23202.000309/2011-90 celebrado entre este Instituto e a Empresa COELHO E SOUZA SISTEMAS DE 

TELECOMUNICAÇÕES LTDA , para serviços de manutenção preventiva e corretiva do PABX do Instituto Federal do 

Triângulo Mineiro- Campus Ituiutaba. 








I – Designar o servidor ARTHUR MOURA CINTRA- Engenheiro Civil- Campus Ituiutaba, como responsável 

técnico para conferência e recebimento dos materiais constantes dos Empenhos 2011NE800271, 2011NE 800384, 

2011NE800385, 2011NE800386 E 2011NE800387 da Empresa IMPERHOUSE ITAJUBÁ IMPERMEABILIZAÇÃO. 








I – Instituir a Comissão de Revisão do Projeto Pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Química 

Concomitante. 

II – Designar o servidor RONALD COSTA MACIEL- Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico – 

Campus Ituiutaba, para atuar como Presidente da comissão e DAYANE FONSECA SOARES – Professora de Ensino 

Básico, Técnico e Tecnológico – Campus Ituiutaba, GISLAINE FERNANDES - Professora de Ensino Básico, Técnico e 

Tecnológico – Campus Ituiutaba, ILMA APARECIDA MARTINS SILVA - Pedagoga- Campus Ituiutaba, POLIANA 

GUIMARÃES FREIRE- Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico – Campus Ituiutaba, POLYANA 

FERNANDES PEREIRA - Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico – Campus Ituiutaba e SÉRGIO 

MARCOS SANHES- Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico – Campus Ituiutaba para atuarem como 

membros da referida comissão. 

III- A Comissão terá o prazo de 30 dias a contar da presente data para atendimento. 

IV - Esta Portaria entra em vigor nesta data. 









I – Instituir a Comissão de Revisão do Projeto Pedagógico do Curso Técnico de Nível Médio em Agroindústria 

Concomitante. 

II – Designar o servidor DAVIAUGUSTO DE LIMA GUIMARÃES - Professor de Ensino Básico, Técnico e 

Tecnológico – Campus Ituiutaba para atuar como Presidente e FLÁVIO CALDEIRA SILVA- Professor de Ensino Básico, 

Técnico e Tecnológico – Campus Ituiutaba – HEBERLY FERNANDESBRAGA- Professor de Ensino Básico, Técnico e 

Tecnológico – Campus Ituiutaba, ILMA APARECIDA MARTINS SILVA - Pedagoga- Campus Ituiutaba, ISAURA MARIA 

FERREIRA - Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico – Campus Ituiutaba e RÔMULO CÉSAR CLEMENTE 

TOLEDO - Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico – Campus Ituiutaba para atuarem como membros da 

referida comissão. 









I – Instituir a Comissão de Revisão do Projeto Pedagógico do Curso em Pós-graduação Lato Sensu em 

Ciências Ambientais. 

II – Designar o servidor HEBERLY FERNANDESBRAGA- Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico – 

Campus Ituiutaba para atuar como Presidente e DAYANE FONSECA SOARES - Professora de Ensino Básico, Técnico 

e Tecnológico – Campus Ituiutaba, FRANCIELE DE CARVALHO FERREIRA - Pedagoga- Campus Ituiutaba, ISAURA 

MARIA FERREIRA - Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico – Campus Ituiutaba e SÉRGIO MARCOS 

SANCHES - Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico – Campus Ituiutaba para atuarem como membros da 










I – Instituir a Comissão de Revisão do Projeto Pedagógico do Curso em Pós-graduação Lato Sensu em 

Ciências Ambientais. 

II – Designar o servidor HEBERLY FERNANDESBRAGA- Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico – 

Campus Ituiutaba para atuar como Presidente e DAYANE FONSECA SOARES - Professora de Ensino Básico, Técnico 

e Tecnológico – Campus Ituiutaba, FRANCIELE DE CARVALHO FERREIRA - Pedagoga- Campus Ituiutaba, ISAURA 

MARIA FERREIRA - Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico – Campus Ituiutaba e SÉRGIO MARCOS 

SANCHES - Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico – Campus Ituiutaba para atuarem como membros da 












I – Instituir a Comissão de Avaliação de Bens Patrimoniais do Campus Ituiutaba, do ano de 2012, 

especificamente os pertencentes às Classes de Aparelhos e Equipamentos de Comunicação e Classes de Máquinas e 

Equipamentos de Natureza Industrial. 

II – Designar o servidor MÁRCIO DA SILVA MACIEL – Analista de Tecnologia da Informação – Campus 

Ituiutaba-para atuar como Presidente e AILTON LUIZ DIAS SIQUEIRA JÚNIOR - Professor de Ensino Básico, Técnico 

e Tecnológico – Campus Ituiutaba, ISAURA MARIA FERREIRA - Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico – 

Campus Ituiutaba e WAGNER BARTOLOMEU CORREIA LINS JÚNIOR - Técnico em Laboratório – Campus Ituiutaba- 

para atuarem como membros da referida comissão. 

III- A Comissão terá o prazo de até 13 de dezembro de 2012 para a realização dos trabalhos. 








I – Instituir a Comissão de Inventário dos Bens Patrimoniais e Almoxarifado do Campus Ituiutaba. 

II – Designar o servidor RONIERI MARQUES JACOB DOSSANTOS – Auxiliar em Administração – 

Campus Ituiutaba-para atuar como Presidente e LUCÍLIA BORGES DE ALMEIDA - Assistente de Alunos – Campus 

Ituiutaba, MARIA JÚLIA SANTOS DANTAS – Técnica em Laboratório– Campus Ituiutaba para atuarem como membros 

da referida comissão. 

III- A Comissão terá o prazo de até 31 de dezembro de 2012 para a realização dos trabalhos. 





O Diretor Geral substitutodo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus 

Ituiutaba, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IF Triângulo Mineiro nº 378 de 02/07/2010, 

publicada no DOU de 13/07/2010 e pela Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, RESOLVE: 

I - Designar os servidores DAVI AUGUSTO DE LIMA GUIMARÃES ,Professor de Ensino Básico, Técnico e 

Tecnológico - Campus Ituiutaba- e MÔNICA CRISTINA HELMER SOARES – Assistente de Alunos - Campus Ituiutaba, 

como fiscal e suplente respectivamente do Contrato nº 05/2012 – Processo 23202.000037/2012-17, celebrado entre 

este Instituto e a Empresa FEDERAL VIDA E PREVIDÊNCIA S.A, para prestação de serviços de seguro de vida aos 

discentes. 

II- Esta Portaria entra em vigor nesta data. 

ANIVALDO FRANCO DE PAULA 

Diretor Geral Substituto 




O Diretor Geral substitutodo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – 

Campus Ituiutaba, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IF Triângulo Mineiro nº 378 de 02/07/2010, 


I – Instituir a Comissão de Avaliação do Processo Seletivo de Pós-graduação Lato Sensu em Desenvolvimento 

de Sistemas para Web e Dispositivos Móveis. 

II- Designar o servidor AILTON LUIZ DIAS SIQUEIRA JÚNIOR, Professor de Ensino Básico, Técnico e 

Tecnológico - Campus Ituiutaba- como Presidente da Comissão e ANDRÉ LUIZ FRANÇA BATISTA – Professor de 

Ensino Básico, Técnico e Tecnológico- Campus Ituiutaba e DANIEL RAMOS PIMENTEL- Professor de Ensino Básico, 

Técnico e Tecnológico- Campus Ituiutaba como membros da referida Comissão. 

II- Esta Portaria entra em vigor nesta data. 







I – Instituir a Comissão de Avaliação do Processo Seletivo de Pós-graduação Lato Sensu em Novas 

Tecnologias Aplicadas à Educação, do Campus Ituiutaba. 

II- Designar a servidora FRANCIELE DE CARVALHO FERREIRA,Pedagoga - Campus Ituiutaba- como 

Presidente da Comissão e RODRIGO GRASSI MARTINS – Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico- 

Campus Ituiutaba e VANESSA ALVES DE FREITAS– Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico- Campus 

Ituiutaba como membros da referida Comissão. 

III- Esta Portaria entra em vigor nesta data. 







I - Instituir a Comissão de Avaliação do Processo Seletivo de Pós-graduação Lato Sensu em Ciências 

Ambientais do Campus Ituiutaba. 

II - Designar o servidor HÉBERLY FERNANDES BRAGA- Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico- 

Campus Ituiutaba - como Presidente da Comissão e HUMBERTO FERREIRA SILVA MINÉU – Professor de Ensino 

Básico, Técnico e Tecnológico- Campus Ituiutaba e MARCELINOFRANCO DE MOURA– Professor de Ensino Básico, 

Técnico e Tecnológico- Campus Ituiutaba como membros da referida Comissão. 










I - Instituir a Comissão de Avaliação do Processo Seletivo de Pós-graduação Lato Sensu em Higiene e 

Segurança Alimentar do Campus Ituiutaba. 

II - Designar o servidor RÔMULO CÉSAR CLEMENTE TOLEDO- Professor de Ensino Básico, Técnico e 

Tecnológico- Campus Ituiutaba - como Presidente da Comissão e EDUARDO JOSÉ BORGES – Professor de Ensino 

Básico, Técnico e Tecnológico- Campus Ituiutaba e ISAURA MARIAFERREIRA– Professora de Ensino Básico, Técnico 

e Tecnológico- Campus Ituiutaba como membros da referida Comissão. 








I – Instituir a Comissão responsável pela elaboração do edital de seleção de professores temporários e 

substitutos do Campus Ituiutaba. 

II - Designar a servidora FRANCIELE DE CARVALHO FERREIRA- Pedagoga - Campus Ituiutaba - como 

Presidente da Comissão e as servidoras CAROLINE GONÇALVES PINTO – Assistente em Administração - Campus 

Ituiutaba e MÔNICA CRISTINA HELMER SOARES– Assistente deAlunos- Campus Ituiutaba como membros da referida 

Comissão. 








I – Instituir a Comissão responsável pela análise dos documentos pré- matrícula dos candidatos aprovados no 

processo seletivo 2013/1, por meio de reservas de vagas estabelecidas pela Lei nº 12711/2012, nos cursos Técnicos, e 

ainda o Superior. 

II - Designar a servidora MÔNICA CRISTINA HELMER SOARES -Assistente deAlunos- Campus Ituiutaba - 

como Presidente da Comissão e as servidoras FRANCIELE DE CARVALHO FERREIRA– Pedagoga- Campus Ituiutaba 

e LUCINEY FLORENTINA GOMES BELCHIOR.– Pedagoga- Campus Ituiutaba como membros da referida Comissão. 







O Diretor Geral substitutodo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro 

– Campus Ituiutaba, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IF Triângulo Mineiro nº 378 de 

02/07/2010, publicada no DOU de 13/07/2010 e pela Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, 

RESOLVE: 

I – Designar a servidora JANAYNA DA COSTA MACÊDOGUEDES- Técnica em Assuntos Educacionais- e 

ALYNE ARAÚJO SANTOS – Nutricionista – como fiscal auxiliar e suplente auxiliar respectivamente, do contrato 

nº13/2012- Processo 2319900426/2012-31, celebrado entre este Instituto e a EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS 

E TELÉGRAFOS, para prestação de serviços Postais. 








Art. 1º - Expedir a presente portaria com o objetivo de estabelecer normas para a gestão do Contrato nº 

13/2012 firmado entre o Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Reitoria e a Empresa Brasileira de Correios e 

Telégrafos – Processo nº 23199.00426/2012-31, referente à contratação de serviços e venda de produtos, que atendam 

às necessidades IFTM, mediante adesão aos anexos do Instrumento contratual que, individualmente, caracterizam cada 

modalidade envolvida. 

Art. 2º - Compete ao fiscal auxiliar do contrato designado pela Portaria IFTM – Campus Ituiutaba nº 100 de 

29/11/2012, além das atribuições constantes da IN/MPOG nº 02 de 30/04/2008 e suas alterações, e da NO/IFTM n° 01 

de 13/06/2011 e suas alterações: 

I - Inteirar-se do conteúdo da contratação, ou seja, conhecer detalhadamente o objeto da mesma, as cláusulas 

estabelecidas, a descrição dos serviços a serem fornecidos e os prazos, bem como, inteirar-se do conteúdo dos Anexos 

e suas especificações relacionadas às necessidades do Campus; 

II – Analisar, conferir e atestar, no prazo de 02 dias, no relatório mensal, a prestação do serviço correspondente 

às etapas executadas no Campus Ituiutaba, objeto da contratação, fazendo constar do atesto a data do recebimento, 

identificação e assinatura do responsável, verificando se: 

a) foi emitido com os dados do contratante (razão social, CNPJ, endereço e outros); 

b) está datado; 

c) o serviço está especificado conforme as discriminações do Contrato e seus anexos; 

d) o valor unitário e total confere com o ajustado; 

e) existe erro ou rasura, hipótese em que deverá ser solicitada ao fornecedor troca do documento ou, se 

aplicável, carta de correção; 

Parágrafo Único – Encaminhar relatório de prestação de serviço atestado, ou eventual constatação de 

irregularidade para o Fiscal (Reitoria) no prazo de 02 (dois) dias. 

III - Acompanhar e adotar as providências necessárias, junto ao Fiscal (Reitoria) em caso do não recebimento 

do Relatório de Serviço para pagamento; 

IV - Comunicar de imediato ao Fiscal (Reitoria) quaisquer procedimentos que considerar irregulares quanto ao 

serviço contratado. 

V – Controlar a execução e valor contratado solicitado pelo respectivo Campus, durante toda vigência do 

Contrato 13/2012 de 06/11/2012 a 05/11/2013 e demais prorrogações. 

Art. 4º - Esta Portaria entra em vigor nesta data. 






ORDEM DE SERVIÇO 





I – Designar a servidora MICHELE SOARES – Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico - Campus 

Ituiutaba, Matrícula SIAPE nº 1486372, como responsável pelas atividades do Setor de Extensão do Campus Ituiutaba. 

II - Esta Ordem de Serviço entra em vigor nesta data. 







I – Designar o servidor DANILO CUSTÓDIO DE MEDEIROS – Professor de Ensino Básico, Técnico e 

Tecnológico - Campus Ituiutaba, Matrícula SIAPE nº 2775672, como responsável pelas atividades do Setor deEstágio e 

Egressos do Campus Ituiutaba. 








I – Designar a servidora SUELEN GABRIELLI PINHEIRO DOS SANTOS – Técnica em Laboratório - Campus 

Ituiutaba, Matrícula SIAPE nº 1851138, como responsável pelas atividades dos Laboratórios do Bloco C do Campus 

Ituiutaba. 






PROCESSO 23199.000012/2012-10 

NOME DO PROPOSTO EDUARDO JOSÉ BORGES 





PERÍODO DE USUFRUTO PUBLICADO 22/10/2012 a 05/12/2012 




PROCESSO 23199.000012/2012-10 

NOME DO PROPOSTO MARCO ANTÔNIO MACIEL PEREIRA 






07/12/2012 


25/11/2012; 27/11/2012 a 08/12/2012 

PROCESSO 23199.000012/2012-10 

NOME DO PROPOSTO ALYNE ARAÚJO SANTOS 

CARGO OU EMPREGO Nutricionista 






31/12/2012 

PROCESSO 23199.000012/2012-10 

NOME DO PROPOSTO SIRLENE PAULINA DOS REIS 





PERÍODO DE USUFRUTO PUBLICADO 10/09/2012 a 19/09/2012; 02/10/2012 11/10/2012; 05/11/2012 a 

14/11/2012 

NOVO PERÍODO DE USUFRUTO 10/09/2012 a 19/09/2012; 02/10/2012 11/10/2012; 05/11/2012 a 

12/11/2012; 20/12/2012 a 21/12/2012 

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PROCESSO Nº 130965 

NOME DO SERVIDOR JANAYNA DA COSTA MACEDO GUEDES 

CARGO OU EMPREGO Técnico em Assuntos Educacionais 





NOME DO SERVIDOR JANAYNA DA COSTA MACEDO GUEDES 








LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA 

PROCESSO Nº 

NOME DO SERVIDOR LEIDIANE CONCEICAO SOUZA 





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DIÁRIAS 

Nome: ANA CARLA BARCELOS MACHADO FRANCO 

Função: 






Descrição: ATENDER A CONVOCAÇÃO PARA 3ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO 

SUPERIOR DO IFTM. 

Nome: DAVI AUGUSTO DE LIMA GUIMARAES 

Função: 






Descrição: ATENDER CONVOCAÇÃO DO SUBSTITUTO DO REITOR N° 05/2012- 

CONTINUIDADE DOS TRABALHOS DE ELABORAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO 

MÓDULO ACADÊMICO PARA COORDENADORES DE CURSO. 

Nome: DAYANE FONSECA SOARES 

Função: 


Destino: Ituiutaba / Campo Novo do Parecis / Ituiutaba 




Descrição: NO PERÍODO DE 21 A 23 SERÃO REALIZADAS AS SEGUINTES ATIVIDADES PARA 

ANDAMENTO DAS PESQUISAS DE DOUTORADO: -COLETA DE AMOSTRAS DE 

ÁGUA NO MUNICÍPIO DE CAMPO NOVO DO PARECIS (MT) -MONTAGEM DE 

SISTEMA COLETOR DE ÁGUA DE CHUVA. 

Nome: EDUARDO JOSE BORGES 

Função: 






Descrição: EXECUÇÃO DA ETAPA CIRCULAÇÃO PELOS CAMPI IFTM DO PROJETO DE 

EXTENSÃO MOSTRA ARTÍSTICA MULTICAMPI IFTM QUE FOI APROVADO PELO 

EDITAL Nº02/2012 DA PROEXT/IFTM. NESSA ETAPA SERÃO APRESENTADOS 

ALGUNS DOS TRABALHOS DE ARTE DO CAMPUS ITUIUTABA. O OBJETIVO É 

ESTABELECER 



Nome: MICHELE SOARES 

Função: 






Descrição: O OBJETIVO É ESTABELECER A ARTICULAÇÃO ENTRE O FAZER ARTÍSTICO, A 

APRECIAÇÃO ESTÉTICA E A CONTEXTUALIZAÇÃO SÓCIO-HISTÓRICA DOS 

DIVERSOS CAMPI DO IFTM, AMPLIANDO OS CONHECIMENTOS ADQUIRIDOS EM 

SALA DE AULA, OPORTUNIZANDO UM PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM EM 

QUE A TEORIA DIALOGA COM A PRÁTICA, BEM COMO, OFERTAR AOS 

SERVIDORES E COMUNIDADE EXTERNA AO IFTM APRESENTAÇÕES EM 

DIVERSAS LINGUAGENS ARTÍSTICAS. 

Nome: AILTON LUIZ DIAS SIQUEIRA JUNIOR 

Função: 


Destino: Ituiutaba / Campinas / Ituiutaba 




Descrição: PARTICIPAR DO EVENTO INTEL SOFTWARE DAY 2012 E HANCKATHON INTEL- 

APPS PARA EDUCAÇÃO, EVENTO DESTINADO A COMUNIDADE 

ACADÊMICA(PROFESSORES, ESTUDANTES E PESQUISADORES), 

PROFISSIONAIS E DESENVOLVEDORES DE SOFTWARE QUE IRÁ APRESENTAR E 

DISCUTIR OS ÚLTIMOS AVANÇOS DA TECNOLOGIA. 

Nome: MARILIA VILLELA BERNARDES 

Função: 


Destino: Ituiutaba / Brasília / Ituiutaba 




Descrição: CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA FORMAÇÃO DE PREGOEIRO. 

Nome: TIAGO MOREIRA BORGES 

Função: 


Destino: Ituiutaba / Belo Horizonte / Ituiutaba 




Descrição: TREINAMENTO DO SISTEMA SINVOV PARA CADASTRADORES 

Nome: RUY DE AGUIAR ARAUJO JUNIOR 

Função: 


Destino: Ituiutaba / Joinville / Ituiutaba 




Descrição: TRATA-SER DE UM EVENTO INTITULADO "ENCONTRO REGIONAL DE 

ELETRICISTAS" A SER REALIZADO NA CIDADE DE JOENVILLE/SC. O OBJETIVO 

CENTRAL DO EVENTO É CONTRIBUIR PARA A FORMAÇÃO TEORICO-PRÁTICA 

DOS ALUNOS E PEDAGOGICAMENTE, REFERE-SE A UMA ATIVIDADE 

COMPLEMENTAR COM O PROPÓSITO DE APERFEIÇOAR A PRÁTICA 

PROFISSIONAL DOS ALUNOS QUE SE PREPARAM PARA INGRESSAR NO 

MERCADO DE TRABALHO. 



Nome: TALLES ROSA DANTAS 

Função: 


Destino: Ituiutaba / Joinville / Ituiutaba 




Descrição: TRATA-SE DE UM EVENTO INTITULADO "ENCONTRO REGIONAL DE 

ELETRICISTAS" A SER REALIZADO NA CIDADE DE JOINVILLE/SC.O OBJETIVO 

CENTRAL DO EVENTO É CONTRIBUIR PARA A FORMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA 

DOS ALUNOS E PEDAGOGICAMENTE, REFERE-SE A UMA ATIVIDADE 

COMPLEMENTAR COM O PROPÓSITO DE APERFEIÇOAR A PRÁTICA 

PROFISSIONAL DOS ALUNOS QUE SE PREPARAM PARA INGRESSAR NO 

MERCADO DE TRABALHO. 

Nome: ABEILARD BELLO PEREIRA NETO 

Função: 


Destino: Ituiutaba / Uberlândia / Maceió / Uberlândia / Ituiutaba 




Descrição: XXXVII FONAI- FÓRUM SEMESTRAL DE AUDITORES INTERNOS DAS 

INSTITUIÇÕES VINCULADAS AO MEC. 

Nome: ENILSON ARAUJO DA SILVA 

Função: 


Destino: Ituiutaba / Uberlândia / Ituiutaba 




Descrição: CONDUZIR ALUNOS PARA A SEGUNDA FASE DA OBFEP (OLIMPÍADA BRASILEIRA 

DE FÍSICA DA ESCOLA PÚBLICA) EM UBERLANDIA, POR SER O LOCAL MAIS 

PRÓXIMO DE NOSSA INSTITUIÇÃO ONDE HAVERÁ A PROVA. 

Nome: RODRIGO GRASSI MARTINS 

Função: 






Descrição: ATENDER CONVOCAÇÃO DO SUBSTITUTO DO REITOR Nº050/2012- 

CONTINUIDADE DOS TRABALHOS DE ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO 

MÓDULO ACADÊMICO PARA COORDENADORES DE CURSO. 


Função: 






Descrição: I ENCONTRO DAS EQUIPES PEDAGÓGICAS DO IFTM- CONVOCAÇÃO DA PROEN. 

OBS: PEDIDO REALIZADO ANTERIORMENTE SEM DIÁRIAS, PELO CAMPUS, POR 

SER A REITORIA A RESPONSÁVEL PELO PAGAMENTO. PORTANTO VENHO 

CORRIGIR A SOLICITAÇÃO ANTERIOR. 

Nome: LUCIANO MARCOS CURI 

Função: 


Destino: Araxá / Ribeirão Preto / Araxá 






Descrição: PARTICIPAR DO 6º SIMPOSIO BRASILEIRO DE HANSENOLOGIA EM RIBEIRÃO 

PRETO (SP), NO QUAL O PRESENTE SOLICITANTE IRÁ APRESENTAR DOIS 

TRABALHOS DE PESQUISA. 

Nome: QUERLEM PEREIRA CINTRA PETRAGLIA 

Função: 


Destino: Ituiutaba / Brasília / Ituiutaba 




Descrição: CURSO: FORMAÇÃO DE PREGOEIROS- PREGÃO ELETRÔNICO, CONFORME 

EMAIL EM ANEXO 

Nome: ABEILARD BELLO PEREIRA NETO 

Função: 






Descrição: ATENDIMENTO À CONVOCAÇÃO N°46/2012 DO GABINETE DO REITOR DO IFTM. 

PAUTA: ASSUNTOS RELACIONADOS À AUDITORIA INTERNA. 

Nome: ILMA APARECIDA MARTINS SILVA 

Função: 






Descrição: ATENDER A CONVOCAÇÃO Nº049/2012- Pauta: - PROCESSO 

SELETIVO/VESTIBULAR 2013/1 - INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS DA 

APLICAÇÃO DA LEI 12.711/2012. 

Nome: MARCIO ALVES DE SOUZA 

Função: 


Destino: Uberlândia / Ituiutaba / Uberlândia 




Descrição: FISCALIZAÇÃO DAS OBRAS PORTARIA/GUARITA E SALAS DE AULAS (BLOCO G) 

Nome: LUCINEY FLORENTINA GOMES BELCHIOR 

Função: 






Descrição: ATENDER CONVOCAÇÃO PARA PARTICIPAR DO I ENCONTRO DAS EQUIPES 

PEDAGÓGICAS DO IFTM " RECONSTRUINDO SUA IDENTIDADE" 

Nome: ILMA APARECIDA MARTINS SILVA 

Função: 






Descrição: ATENDER CONVOCAÇÃO PARA PARTICIPAR DO I ENCONTRO DAS EQUIPES 

PEDAGÓGICAS DO IFTM " RECONSTRUINDO SUA IDENTIDADE" 



Nome: MARCIO ALVES DE SOUZA 

Função: 


Destino: Uberlândia / Ituiutaba / Uberlândia 




Descrição: VERIFICAR NO LOCAL O ANDAMENTO DAS OBRAS PORTARIA/GUARITA E SALAS 

DE AULAS (BLOCO G), PARA FAZER O RECEBIMENTO DEFINITIVO DAS OBRAS. 

Nome: FERNANDA IMACULADA FARIA 

Função: 






Descrição: CONVOCAÇÃO DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO PARA DISCUTIRMOS ASSUNTOS 

RELATIVOS À BIBLIOTECA: GNUTECA, REGULAMENTO, FUNCIONAMENTO DO 

SETOR, ATIVIDADES DESENVOLVIDAS EM 2012, LEVANTAMENTO DE AÇÕES 

PARA 2013. 

Nome: MARCO ANTONIO MACIEL PEREIRA 







Descrição: ATENDER CONVOCAÇÃO DO REITOR N°08/2012 PARA REUNIÃO A SER 

REALIZADA NA REITORIA. 

Nome: MARCO ANTONIO MACIEL PEREIRA 







Descrição: ATENDER CONVOCAÇÃO DO REITOR PARA A 3ª REUNIÃO ORDINÁRIA DO 

CONSELHO SUPERIOR DO IFTM. 

Nome: JUNIA DE OLIVEIRA COSTA 







Descrição: DIA 03/12/12- ATENDER A CONVOCAÇÃO N°55/2012, CONFORME A PAUTA 

ABAIXO: 1-INFORMAÇÕES GERAIS DA PRO-REITORIA DE ENSINO 2-ATIVIDADES 

DESENVOLVIDAS EM 2012 3-AÇÕES PARA 2013. Dia 04/12/12: PARTICIPAR DA 

REUNIÃO DO COLÉGIO DE DIRIGENTES REPRESENTANDO O DIRETOR GERAL 

DO IFTM CAMPUS ITUIUTABA 

________________________________________________________________________________________________ 





NOME DO SERVIDOR ALYNE ARAÚJO SANTOS 

CARGO OU EMPREGO Nutricionista 


CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Secretaria da Direção Geral – Campus Ituiutaba 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Janayna da Costa Macedo 

MOTIVO DO AFASTAMENTO Licença Médica do titular 



NOME DO SERVIDOR ANIVALDO FRANCO DE PAULA 

CARGO OU EMPREGO Contador 


CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Diretor Geral “Pro Tempore” – Campus Ituiutaba 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Marco Antônio Maciel Pereira 




NOME DO SERVIDOR CAROLINE GONÇALVES PINTO 




Coordenação de Execução Orçamentária e Financeira – Campus 

Ituiutaba 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Sirlene Paulina dos Reis 


PERÍODO DO AFASTAMENTO 05/11/2012 a 14/11/11/2012 


NOME DO SERVIDOR LUCINEY FLORENTINA GOMES BELCHIOR 




Coordenação de Curso da Área de Informática/Computação – 

Campus Ituiutaba 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Rodrigo Grassi Martins 




NOME DO SERVIDOR MÔNICA CRISTINA HELMER SOARES 



CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Coordenação de Apoio ao Estudante – Campus Ituiutaba 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Davi Augusto de Lima Guimarães 






NOME DO SERVIDOR NEUSA MARIA BARBOSA 

CARGO OU EMPREGO Operador de Máquina de Lavanderia 



Coordenação de Registro e Controle Acadêmico – 

Campus Ituiutaba 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Franciele de Carvalho Ferreira 




NOME DO SERVIDOR RODRIGO GRASSI MARTINS 




Coordenação de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação – Campus 

Ituiutaba 



NOME DO OCUPANTE TITULAR André Luiz França Batista 




________________________________________________________________________________________________ 

CAMPUS PARACATU 

PORTARIAS 


O Diretor-Geral “Pro Tempore” do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – 

Campus Paracatu, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 134 de 17/03/2010, publicada no 

DOU em 19/03/2010, e Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU em 30/12/2008, resolve: 

I - Autorizar o servidor LUIZ HENRIQUE NOGUEIRA CARVALHO, Matrícula SIAPE Nº 1966885, CNH tipo “AB” 

- Nº 01456543023 com validade até 08/07/2015, para nos termos da legislação vigente, conduzir veículos oficiais do 

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Paracatu. 


HERALDO MARCUS ROSI CRUVINEL 






I - Designar os servidores para comporem a Comissão de Reavaliação do Patrimônio e Almoxarifado do 

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Paracatu, conforme quadro abaixo: 

Servidor Matrícula Cargo 

Romulo Matos dos Santos 1646710 Engenheiro Agrônomo Presidente 

Fernando Silvério da Cruz 1761418 Administrador Membro 

Haviner M. M. Mineiro Ferreira 1834234 Assistente em Administração Membro 



Luiz Henrique Nogueira Carvalho 1966885 Assistente em Administração Membro 

Camilo Silva Pinheiro 1967371 Técnico em TI Membro 

William Raphael Bispo Cunha ---------- Assistente em Administração Membro 

Marileia da Cunha Soares 1805211 Contadora Membro 

Igor Oliveira Melo Borges ---------- Técnico em TI Membro 








I - Aplicar à empresa Ponte Aérea Viagens e Turismo Ltda - EPP, com CNPJ nº 00.729.367/0001-40, a 

penalidade de Advertência, com fulcro no artigo 87, inciso I da Lei 8.666/93, cumulado com Item 18 do Edital do Pregão 

54/2011, por descumprimento de cláusula do Contrato 009/2012, em face de ausência de atualização do SICAF e 

manutenção insuficiente das condições de Habilitação do processo licitatório durante a contratação. 

II - Esta portaria entra em vigor nesta data. 



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PROCESSO 23199.000012/2012-10 

NOME DO PROPOSTO JOANA RODOLFO DE QUEIROZ 

CARGO OU EMPREGO Técnica em Assuntos Educacionais 




PERÍODO DE USUFRUTO PUBLICADO 27/02/2012 a 07/03/2012; 27/08/2012; 05/11/2012 a 14/11/2012; 

19/11/2012 a 27/11/2012 

NOVO PERÍODO DE USUFRUTO 27/02/2012 a 07/03/2012; 27/08/2012; 05/11/2012; 19/11/2012 a 

27/11/2012; 10/07/2013 a 18/07/2013 




NOME DO SERVIDOR JOAO BATISTA FERREIRA JUNIOR 






NOME DO SERVIDOR FABIO JUNIO DE ARAUJO 

CARGO OU EMPREGO Bibliotecário-Documentalista 






PROCESSO Nº 

NOME DO SERVIDOR JOANA RODOLFO DE QUEIROZ 





PROCESSO Nº 

NOME DO SERVIDOR ANDRIZA EMILIA LEITE 








NOME DO SERVIDOR JOAO BATISTA FERREIRA JUNIOR 







PROCESSO Nº 23203.000345/2012-24 

NOME DO SERVIDOR RENATO PAULINO BORGES 




FUNDAMENTO LEGAL Art. 97, “III”, “b” da Lei 8112/90 


DIÁRIAS 

Nome: RONALDO EDUARDO DILASCIO 







Descrição: CONVOCAÇÃO REITORIA 055/2012 - REUNIÃO PROEN 

Nome: MARIA DO SOCORRO DE MELO MARTINS 

Função: 






Descrição: APRESENTAÇÃO DA PEÇA TEATRAL INFANTO JUVENIL, " A GRANDE POÇÃO 

MÁGICA", PARTE INTEGRANTE DO PROJETO MOSTRA ARTÍSTICA MULTICAMPI. 



Nome: LUCIANE VIANNA DA SILVA 

Função: 


Destino: Paracatu / Brasília / Paracatu 




Descrição: Participação na IX Semana Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações 

Públicas na Etapa Brasília 

Nome: MAURO BEIRIGO DA SILVA 

Função: 


Destino: Paracatu / Natalândia / Paracatu 




Descrição: REUNIÃO COM TUTORES QUE ATUAM NO PROJETO PRO-FUNCIONÁRIO, BEM 

COMO ENCONTRO COM ALUNOS DO PROJETO E TAMBÉM DOS CURSOS 

TÉCNICOS SATELITAIS EM PARCERIA COM O IFPR. 

Nome: MARCIO SILVA ANDRADE 

Função: 






Descrição: CONVOCAÇÃO Nº 050/2012 - ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO MÓDULO 

ACADÊMICO PARA COORDENADORES DE CURSO. 

Nome: GUSTAVO ALEXANDRE DE OLIVEIRA SILVA 

Função: 






Descrição: CONVOCAÇÃO Nº 050/2012 - ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO MÓDULO 

ACADÊMICO PARA COORDENADORES DE CURSO. 


Função: 


Destino: Paracatu / Brasilândia de Minas / Santa Fé de Minas / Ponto Chique / Jequitaí / Paracatu 




Descrição: ENTREGA DE APOSTILAS, REUNIÃO COM TUTORES QUE ATUAM NO PROJETO 

PROFUNCIONÁRIO, BEM COMO ENCONTRO COM ALUNOS DO PROJETO E 

TAMBÉM DOS CURSOS TÉCNICOS SATELITAIS EM PARCERIA COM O IFPR. 

Nome: DANIELA DE FARIA PRADO 

Função: 






Descrição: ATENDER A CONVOCAÇÃO Nº 054/2012 - REUNIÃO COM PROPI/REITORIA 



Nome: GRAZIANY THIAGO FONSECA 

Função: 


Destino: Paracatu / Brasília / Paracatu 




Descrição: ACOMPANHAR OS ALUNOS DO IFTM-CAMPUS PARACATU NO XI SIMPÓSIO 

BRASILEIRO DE JOGOS E ENTRETENIMENTO DIGITAL QUE SERÁ REALIZADO EM 

BRASÍLIA 

Nome: TAILA ROQUETE LEAL 

Função: 






Descrição: REUNIÃO PARA TRATAR DE ASSUNTOS RELACIONADOS À AUDITORIA INTERNA 

Nome: WILLIAM JUNIO DO CARMO 

Função: 






Descrição: ATENDER A CONVOCAÇÃO DA REITORIA PARA REUNIÃO SOBRE PROCESSO 

SELETIVO COPESE. 

Nome: CLEDIANA DE OLIVEIRA MELO 

Função: 






Descrição: ATENDER A CONVOCAÇÃO DA REITORIA PARA REUNIÃO SOBRE PROCESSO 

SELETIVO COPESE. 

Nome: NISIA MARIA TERESA SALLES 

Função: 






Descrição: PARTICIPAR JUNTO A EQUIPE PEDAGÓGICA "I ENCONTRO DAS EQUIPES 

PEDAGÓGICAS DO IFTM". A PARTICIPAÇÃO NO EVENTO SE DEVE À 

SOLICITAÇÃO DIRETA DA DIREÇÃO DE ENSINO PARA PARTICIPAÇÃO EM UM 

EVENTO QUE TRATARÁ BENEFÍCIOS QUANTO À TROCA DE EXPERIÊNCIAS PARA 

O CAMPUS PARACATU. 


Função: 


Destino: Paracatu / Cristalina / Unaí / Buritis / Uruana de Minas / Chapada Gaúcha / Urucuia / 

Bonfinópolis de Minas / Natalândia / Dom Bosco / Paracatu 




Descrição: ENTREGA DE APOSTILAS, REUNIÃO COM TUTORES DOS PÓLOS VISITADOS 

PARA ESCLARECIMENTOS DE DÚVIDAS, ACOMPANHAMENTO DE AULA, 

CONVERSA COM ALUNOS E CONFERÊNCIA DE DOCUMENTOS. 



Nome: VINICIUS FELIPE OLIVEIRA 

Função: 











Nome: EVANDRO PEREIRA DE SOUZA 

Função: 












RETIFICAÇÕES 

NOME DO SERVIDOR LUCIANA XAVIER MAGALHÃES 



CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Secretaria da Direção Geral – Campus Paracatu 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Fábio Júnio de Araújo 

MOTIVO DO AFASTAMENTO Licença Médica do titular 



NOME DO SERVIDOR GERALDO WAGNER DE MATOS 

CARGO OU EMPREGO Técnico em Agropecuária 


CARGO OU FUNÇÃO A SER SUBSTITUÍDA Diretor Geral “Pro Tempore” – Campus Paracatu 



NOME DO OCUPANTE TITULAR Heraldo Marcus Rosi Cruvinel 




NOME DO SERVIDOR CLEDIANA DE OLIVEIRA MELO 




Coordenação de Registro e Controle Acadêmico – 

Campus Paracatu 





NOME DO OCUPANTE TITULAR Luciene Carla Silva Rufino 





PORTARIAS 


O Diretor Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus 

Uberaba, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 30 de 11/01/2012, publicada no DOU de 


I – Designar os servidores CHRISTIANO NOGUEIRA MALUF DE VASCONCELOS CHAVES, Assistente em 

Administração, MATILDE DAS GRAÇAS SOARES, Economista Doméstica, SÍLVIA MARINA PEREIRA, Psicóloga, 

TAMARA APARECIDA LOURENÇO, Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, NILCE VIEIRA CAMPOS 

FERREIRA – Pedagoga e GILMAR VICENTE ROGÉRIO, Servente de Obras, para auxiliarem a Comissão Própria de 

Avaliação do Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Campus Uberaba, na aplicação dos questionários e demais 

atividades durante o período de 21 a 23 de novembro em 2012. 


RODRIGO AFONSO LEITÃO 

Diretor Geral 





I – Designar os servidores ANTÕNIO CARLOS BORGES BIZÃO e FERNANDA SIQUEIRA PRADO para 

atuarem como fiscal e suplente, respectivamente, do Contrato nº 36/2012, oriundo do processo nº 23200.000405/2012- 

39, celebrado entre este Instituto e a empresa Tridel Construtora Ltda, cujo objeto é a realização de obra – adequação 

do posto de abastecimento existente às normas e legislação vigentes da Unidade I deste IFTM – Campus Uberaba. 



Diretor Geral 

PORTARIA Nº 116 DE 6 DE NOVEMBRO DE 2012. 




I – Designar o Pregoeiro e sua Equipe de Apoio para a realização de licitações do Instituto Federal de 

Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Uberaba: 

A) Pregoeiro: 

Servidor Cargo Campus 

Marília Mateus Batista Administradora Uberaba 

B) Equipe de Apoio: 


João Carlos Cecílio Batista Oliveira Assistente em Administração Uberaba 

Geovana Dagrava Administradora Uberaba 

Adilour Nery Souto Assistente em Administração Uberaba 



C) Apoio/ Suplente Pregoeiro: 


Sérgio Dib Sabino de Freitas Técnico em Agropecuária Uberaba 

II – Esta Portaria revoga demais disposições em contrário. 



Diretor Geral 





I – Designar os servidores DANIELA RESENDE SILVA ORBOLATO, CLIDENOR FERREIRA ARAÚJO FILHO, 

JOHAN MAX HOFMANN MAGALHÃES, JEFFERSON BEETHOVEN MARTINS, JOSÉ RICARDO MANZAN e HUGO 

LEONARDO PEREIRA RUFINO - Professores de Ensino Básico, Técnico, para sob a presidência da primeira, 

comporem Comissão para elaboração da proposta de Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia da Computação do 

Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Campus Uberaba 

II – Esta Comissão tem o prazo de 90 (noventa) dias para entrega de relatório parcial e 120 (cento e vinte) dias 

para entrega do documento final. 

III - Esta Portaria entra em vigor nesta data 


Diretor Geral 





I – Designar as servidoras LARISSA VIEIRA DE MELO e LÍVIA APARECIDA PEREIRA DE LIMA para atuarem 

como fiscal e suplente, respectivamente, do Contrato nº 39/2012, cujo objeto é a prestação de serviços de cozinheiros 

para a unidade I deste IFTM Campus Uberaba. 



Diretor Geral 





I – Designar os servidores HAMILTON CÉSAR DE OLIVEIRA CHARLO e CID HUMBERTO FERREIRA para 

atuarem como fiscal e suplente, respectivamente, do Contrato nº 40/2012, celebrado entre o Instituto Federal do 

Triângulo Mineiro – Campus Uberaba e a empresa Adserte Administração e Terceirização de Mão de Obra Ltda cujo 

objeto é a prestação de apoio administrativo. 



Diretor Geral 







I – Designar o Pregoeiro e sua Equipe de Apoio para a realização de licitações do Instituto Federal de 

Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Uberaba: 

A) Pregoeiro: 


Sérgio Dib Sabino de Freitas Técnico em Agropecuária Uberaba 

B) Equipe de Apoio: 


João Carlos Cecílio Batista Oliveira Assistente em Administração Uberaba 

Geovana Dagrava Administradora Uberaba 

Adilour Nery Souto Assistente em Administração Uberaba 

C) Apoio/ Suplente Pregoeiro: 


Marília Mateus Batista Administradora Uberaba 

II – Esta Portaria revoga demais disposições em contrário. 



Diretor Geral 





I - Autorizar o servidor DAWSON JOSÉ GUIMARÃES FARIA, Matrícula SIAPE nº 1719330, que possui CNH 

Categoria “B”, nº 00591576598, para nos termos da legislação vigente, conduzir veículos oficiais do Instituto Federal de 

Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Uberaba. 



Diretor Geral 





I – Designar os servidores MAURO FERREIRA MACHADO e ADELAR JOSÉ FABIAN para atuarem como 

fiscal e suplente, respectivamente, do Contrato nº 41/2012, celebrado entre o Instituto Federal do Triângulo Mineiro – 

Campus Uberaba e a empresa Estrela do Oriente Ltda, cujo objeto é a prestação de serviços de averbação da reserva 

legal, outorga de água superficial e subterrânea, licenciamento para tratamento de dejeto e efluentes, licenciamento 

ambiental das atividades agrosilvopastoris e industriais, estudo e relatório de impacto ambiental, em âmbito estadual. 



Diretor Geral 







I – Designar os servidores CHRISTIANO NOGUEIRA MALUF DE VASCONCELOS CHAVES, Assistente em 

Administração, GISLENE FERREIRA VENERANDO, Pedagoga, SÍLVIA MARINA PEREIRA, Psicóloga, TAMARA 

APARECIDA LOURENÇO, Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, NILCE VIEIRA CAMPOS FERREIRA – 

Pedagoga, ELISABETE FERREIRA BORGES - Técnicas em Assuntos Educacionais e GILMAR VICENTE ROGÉRIO, 

Servente de Obras, para auxiliarem a Comissão Própria de Avaliação do Instituto Federal do Triângulo Mineiro – 

Campus Uberaba, na aplicação dos questionários e demais atividades durante o período de 27 a 29 de novembro de 

2012. 


III - Esta portaria revoga as demais disposições em contrário. 


Diretor Geral 





I – Designar os servidores HOMERO AUGUSTO OLIVEIRA LEANDRO e KEILA CRISTINA CARVALHO DE 

OLIVEIRA – Assistentes em Administração, para atuarem como fiscal e suplente respectivamente do Contrato nº 

27/2011 celebrado entre a empresa Portal da Educação Ltda. e o Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Campus 

Uberaba. 


III - Esta portaria revoga as demais disposições em contrário. 


Diretor Geral 


O Diretor Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – 

Campus Uberaba, no uso de suas atribuições legais, conferida pela Portaria IFTM nº 30 de 11/01/2012, publicada no 

DOU de 13/01/2012, e Lei nº 11.892 de 29/12/2008, publicada no DOU de 30/12/2008, resolve: 

I - Aplicar à empresa TNL PCS S/A., CNPJ n° 04.164.616/0001-59, a penalidade de: MULTA, no valor de R$ 

4.400,58 (quatro mil e quatrocentos reais e cinqüenta e oito centavos), com fulcro no inciso II, do artigo 87, da Lei 

8.666/93, e item 17.1, alínea “b” do Edital 43/2011. 



Diretor Geral 





I - Aplicar à empresa TNL PCS S/A., CNPJ n° 04.164.616/0001-59, a penalidade de: MULTA, no valor de R$ 

978,43 (Novecentos e setenta e oito reais e quarenta e três centavos), com fulcro no inciso II, do artigo 87, da Lei 

8.666/93, e item 17.1, alínea “b” do Edital 43/2011. 





Diretor Geral 


‘ O Diretor Geral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus 



I – Designar os servidores abaixo relacionados para comporem comissão para elaboração do Projeto 

Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada de Apicultor no Programa Nacional de Acesso ao Ensino 

Técnico e Emprego (PRONATEC), no Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Campus Uberaba, com carga horária de 

160 horas, conforme abaixo: 

Presidente José Antonio Bessa 

Membros Wagner Jacinto de Oliveira 

Elton Antônio Alves Pereira 

Gislene Ferreira Venerando 

Sandro Henrique Antunes Ribeiro 

II – O documento elaborado deverá ser encaminhado à Direção Geral até o dia 07 de dezembro de 2012. 

III – Esta portaria entra em vigor nesta data. 


Diretor Geral 






Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada de Operador de computadores no Programa Nacional de 

Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), no Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Campus Uberaba, com 

carga horária de 160 horas, conforme abaixo: 

Presidente Paula Teixeira Nakamoto 

Membros Ernani Viriato de Melo 

Jeferson Beethoven Martins 

Maria Djanira de Oliveira 





Diretor Geral 






Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada de Inseminador artificial no Programa Nacional de Acesso ao 



Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), no Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Campus Uberaba, com carga 

horária de 200 horas, conforme abaixo: 

Presidente Joaquim Martins Parreira Filho 

Membros Cleber Barbosa de Oliveira 

Rafael Monteiro Araujo Teixeira 

Ana Keila Enes Andrade 





Diretor Geral 






Pedagógico do Curso de Formação Inicial e Continuada de Auxiliar de Cozinha no Programa Nacional de Acesso ao 

Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), no Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Campus Uberaba, com carga 

horária de 200 horas, conforme abaixo: 

Presidente Dione Chaves de Macedo 

Membros Estelamar Maria Borges Teixeira 

Larissa Vieira de Melo 

Elisabete Ferreira Borges 





Diretor Geral 





I - Designar os servidores FERNANDO DELALÍBERA DE CASTRO – Técnico em Laboratório, DONIZETTI 

PASCOAL PRIMO – Marceneiro, SÉRGIO DIB SABINO DE FREITAS - Técnico em Agropecuária, LIVIA APARECIDA 

PEREIRA DE LIMA – Nutricionista, JIHAN RESENDE MARQUES FERNANDES e NAYARA POLIANA MASSA - 

Técnicos em Tecnologia da Informação, FRANCISCO FRANSUI ANDRADE – Técnico em Agropecuária, ÉLIA 

CRISTINA ALVES DOS SANTOS - Assistente de Biblioteca, e BRUNO BALDUINO BERBER FREITAS – Médico 

Veterinário, MARIA REGINA MENDES – Cozinheira, BERENICE DE PAULA AMARAL – Técnica em Agropecuária, 

GIANNA ANDRÉIA FERREIRA GOBBI, Pedagoga e CHRISTIANE ALVES CALHEIROS SAKAMOTO, Assistente em 

Administração para sob a presidência do primeiro, comporem a Comissão Permanente de Baixa e Inventário de Bens 

Móveis do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Uberaba 


III – Esta portaria revoga as demais disposições em contrário. 


Diretor 







I – Designar os servidores HOMERO AUGUSTO OLIVEIRA LEANDRO e GISELLE ROMUALDO RODRIGUES 

GONÇALVES, Assistentes em Administração para atuarem como fiscal e suplente, respectivamente, do Contrato nº 

13/2013, oriundo do processo nº 23199.00426/2012-31, celebrado entre este Instituto e a Empresa Brasileira de 

Correios e Telégrafos, cujo objeto é o fornecimento de serviços de postagens e atividades afins exercidas pela empresa 

contratada. 



Diretor Geral 





Art. 1º - Expedir a presente portaria com o objetivo de estabelecer normas para a gestão do Contrato nº 

13/2013 firmado entre o Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Reitoria e a Empresa Brasileira de Correios e 

Telégrafos – Processo nº 23199.00426/2012-31, referente à contratação de serviços e venda de produtos, que atendam 

às necessidades IFTM, mediante adesão aos anexos do Instrumento contratual que, individualmente, caracterizam cada 

modalidade envolvida. 

Art. 2º - Compete ao fiscal auxiliar do contrato designado pela Portaria IFTM – Campus Uberaba nº 132 de 






II – Analisar, conferir e atestar, no prazo de 02 dias, no relatório mensal, a prestação do serviço correspondente 

às etapas executadas no Campus ----, objeto da contratação, fazendo constar do atesto a data do recebimento, 


f) foi emitido com os dados do contratante (razão social, CNPJ, endereço e outros); 

b) está datado; 

c) o serviço está especificado conforme as discriminações do Contrato e seus anexos; 

d) o valor unitário e total confere com o ajustado; 

e) existe erro ou rasura, hipótese em que deverá ser solicitada ao fornecedor troca do documento ou, se aplicável, 

carta de correção; 

Parágrafo Único – Encaminhar relatório de prestação de serviço atestado, ou eventual constatação de 

irregularidade para o Fiscal (Reitoria) no prazo de 02 (dois) dias. 

III - Acompanhar e adotar as providências necessárias, junto ao Fiscal (Reitoria) em caso do não recebimento 

do Relatório de Serviço para pagamento; 

IV - Comunicar de imediato ao Fiscal (Reitoria) quaisquer procedimentos que considerar irregulares quanto ao 

serviço contratado. 

V – Controlar a execução e valor contratado solicitado pelo respectivo Campus, durante toda vigência do 

Contrato 13/2012 de 06/11/2012 a 05/11/2013 e demais prorrogações. 



Diretor Geral 

________________________________________________________________________________________________ 




DESPACHOS 

01 de novembro de 2012 


Campus Uberaba, no uso de suas atribuições legais, autoriza o afastamento com ônus parcial do servidor VERA LÚCIA 

PERGORER DE OLIVEIRA, Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para da orientação do doutorado em 

Jaboticabal com o professor José Carlos Barbosa e professor Marcílio Martins Filho, na cidade de Jabotical/SP, em 1º 

de novembro de 2012. 


Campus Uberaba, no uso de suas atribuições legais, autoriza o afastamento com ônus parcial do servidor VALDECI 

ORIOLI JÚNIOR, Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para participar de reunião junto ao orientador de 

doutorado para discussão de assuntos relacionados à tese de doutoramento do servidor na Faculdade de Ciências 

Agrárias e Veterinárias – UNESP – Campus Jabotical, na cidade de Jabotical, em 5 de novembro de 2012. 


Campus Uberaba, no uso de suas atribuições legais, autoriza o afastamento com ônus parcial do servidor ESTELAMAR 

MARIA BORGES TEIXEIRA, Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para participar do Encontro 

Nacional de Moringa 2012 – apresentação de pôster – “Hambúrguer enriquecido com moringa olífera como fonte de 

fibras”, na cidade de Campina Grande/PB, no período de 3 a 7 de novembro de 2012. 



Campus Uberaba, no uso de suas atribuições legais, autoriza o afastamento com ônus parcial do servidor JOSÉ 

RICARDO GONÇALVES MANZAN, Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para da avaliação para 

habilitação do Pronatec na Instituição Creche Raio de Luz, na cidade de Teófilo Otoni/MG, no período de 21 a 23 de 




Campus Uberaba, no uso de suas atribuições legais, autoriza o afastamento com ônus parcial do servidor RAFAEL 

MONTEIRO ARAÚJO TEIXEIRA, Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para participar da composição de 

comissão de avaliação nº 97379, ato regulatório de autorização, por designação do E-MEC, no período de 7 a 10 de 



Campus Uberaba, no uso de suas atribuições legais, autoriza o afastamento com ônus parcial do servidor MARINA 

FARCIC MINEO, Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para participar do VII Congresso Nordestino de 

Produção Anima, na cidade de Maceió/AL, no período de 9 a 15 de novembro de 2012. 



Campus Uberaba, no uso de suas atribuições legais, autoriza o afastamento com ônus parcial da servidora VERA 

LUCIA PEGORER DE OLIVEIRA, Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para participar De reunião para 

solicitação de defesa de tese, na cidade de Jaboticabal/SP, no período de 14 de novembro de 2012. 


Campus Uberaba, no uso de suas atribuições legais, autoriza o afastamento com ônus parcial do servidor GUSTAVO 

MARINO BOTTA, Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para participar de avaliação para Habilitação do 

PRONATEC, na cidade de Teófilo Otoni-MG, no período de 21 a 23 de novembro de 2012. 


Campus Uberaba, no uso de suas atribuições legais, autoriza o afastamento com ônus parcial do servidor ANTONIO 

CARLOS BARRETO, Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para participar de banca de defesa de 

doutorado, na cidade de Jaboticabal/SP, no período de 28 de novembro de 2012. 



Campus Uberaba, no uso de suas atribuições legais, autoriza o afastamento com ônus parcial do servidor PAULO 

CEZAR BASTIANELLO CAMPAGNOL, Professor de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para participar de banca de 



curso de Métodos de Análises Físico-Químicas em Carnes e Produtos Cárneos, na cidade de Campinas/SP, no período 

de 28 a 30 de novembro de 2012. 


Campus Uberaba, no uso de suas atribuições legais, autoriza o afastamento com ônus parcial da servidora VERA 

LUCIA PEGORER DE OLIVEIRA, Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para participar defesa de 

doutorado, na cidade de Jaboticabal/SP, no período de 28 de novembro de 2012. 


Campus Uberaba, no uso de suas atribuições legais, autoriza o afastamento com ônus parcial da servidora DIONE 

CHAVES MACEDO, Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para agendar defesa de doutorado, na 

cidade de Jaboticabal/SP, no período de 29 de novembro de 2012. 


Campus Uberaba, no uso de suas atribuições legais, autoriza o afastamento com ônus parcial da servidora DANIELLE 

FREIRE PAOLONI, Professora de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para agendar defesa de doutorado, na cidade 

de Jaboticabal/SP, no período de 29 de novembro de 2012. 



PROCESSO Nº 

NOME DO SERVIDOR ROBERTA TERRA MANZAN 





PROCESSO Nº 

NOME DO SERVIDOR ANTONIO HAMILTON CHAVES 






NOME DO SERVIDOR ESDER LIMIRIO BRIGAGAO 

CARGO OU EMPREGO Professor Substituto 





NOME DO SERVIDOR MARIA DE FATIMA SANTOS RENSONNET 





PROCESSO Nº 

NOME DO SERVIDOR ANTENOR ROBERTO PEDROSO DA SILVA 





________________________________________________________________________________________________ 






NOME DO SERVIDOR MARIA DE FATIMA SANTOS RENSONNET 





________________________________________________________________________________________________ 


LICENÇA PRÊMIO POR ASSIDUIDADE 

PROCESSO Nº 23000.064765/95-35 

REPARTICAO CONCEDENTE Instituto Federal do Triângulo Mineiro 

NOME DO SERVIDOR ABADIO DOS REIS SILVA LEITE 

CARGO Assistente em Administração 

MATRICULA 48292 

ORGAO DE LOTACAO IFTM – Campus Uberaba 

PERIODO DE AQUISICAO 23/01/1984 a 19/01/1994 

PERIODO DE USUFRUTO 28/05/2012 a 28/06/2012; 30/07/2012 a 28/08/2012; 01/10/2012 a 

30/10/2012; 05/11/2012 a 04/12/2012; 2 (dois) meses a marcar 

FUNDAMENTO LEGAL Art. 87 da Lei 8.112/90 (redação original) c/c Art. 7º da Lei 9.527/97 


DIÁRIAS 

Nome: MARCIO JOSE DE SANTANA 



Destino: Uberaba / Pirapora / Uberaba 




Descrição: Visita técnica grupo PET Agronomia à CODEVASF ( Perímetro irrigado de Pirapora) 

Nome: HAMILTON CESAR DE OLIVEIRA CHARLO 



Destino: Uberaba / São Paulo / Naples / São Paulo / Uberaba 



Objetivo: Internacional - Congresso 

Descrição: Participar do 21th International Pepper Conference nos EUA. 

Nome: CARLA AUGUSTA SOUSA GONDIM 







Descrição: Participação de curso: "Semana de Aprimoramento em Licitações e Contratos". 

Nome: ALINE TACIANA LIMA MOREIRA 

Função: 








Descrição: CONVOCAÇÃO PARA REUNIÃO, NA SALA DE REUNIÕES DA REITORIA COM A 

COPESE PARA TRATAR DO PROCESSO SELETIVO/VESTIBULAR 2013/1, 

INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS DA APLICAÇÃO DA LEI Nº 12711/2012 E 

REUNIÃO COM AS COORDENAÇÕES DAS CRCA. 

Nome: PAMELA JUNQUEIRA FREITAS 

Função: 


Destino: Patrocínio / Uberlândia / Patrocínio 




Descrição: VII CONGRESSO DE ALFABETIZAÇÃO, V CONGRESSO DE EDUCAÇÃO INFANTIL E 

EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: PRÁTICAS DE LEITURA E DE ESCRITA 

PARA A CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO. 

Nome: ALDO LUIS PEDROSA DA SILVA 

Função: 


Destino: Uberaba / São Paulo / Paris / São Paulo / Uberaba 



Objetivo: Internacional - Encontro/Seminário 

Descrição: Participar como expositor em mostra de arte que ocorrerá na Université Paris. 

Nome: ELSON DE PAULA 

Função: 






Descrição: PARTICIPAÇÃO NO II SEMINÁRIO DO TRIÂNGULO MINEIRO E III ENCONTRO DO 

MESTRADO PROFISSIONAL EM INOVAÇÃO TECNOLÓGICA DA UFTM. 

Nome: FATIMA MARIA DOS REIS 

Função: 


Destino: Patrocínio / Patos de Minas / Brasília / Patrocínio 




Descrição: PARTICIPAÇÃO DO III CONGRESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS 

PROMOVIDO PELA SEGEP - SECRETARIA DE GESTÃO PÚBLICA. 

Nome: ADEMIR DA GUIA OLIVEIRA 

Função: 






Descrição: CONVOCAÇÃO PARA REUNIÃO NA REITORIA PARA DAR CONTINUIDADDE AOS 

TRABALHOS DE ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO MÓDULO ACADÊMICO PARA 

COORDENADORES DE CURSO. 

Nome: EDSON JOSE FRAGIORGE 

Função: 








Descrição: Ministrar aulas no mestrado profissional. 

Nome: ROGERIO RODRIGUES LACERDA COSTA 

Função: 






Descrição: CONVOCAÇÃO PARA REUNIÃO, NA REITORIA, ÉM ACOMPANHAMENTO AO DO 

PROFESSOR ROGÉRIO MELO NEPOMUCENO, VISANDO A CONTINUIDADE DOS 

TRABALHOS DE ELABORAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DO MÓDULO ACADêMICO PARA 

COORDENADORES DE CURSO. 

Nome: CARLOS ALBERTO DE MAGALHAES CORDEIRO PALHARES 

Função: 


Destino: Patrocínio / Iraí de Minas / Monte Carmelo / Coromandel / Patrocínio 




Descrição: DIVULGAÇÃO DO PROCESSO SELETIVO E VESTIBULAR 2013/1 NAS ESCOLAS 

DAS CIDADES DE MONTE CARMELO, COROMANDEL E IRAÍ DE MINAS. 

Nome: GUILHERME DE FREITAS BORGES 

Função: 


Destino: Patrocínio / Lavras / Ibiá / Patrocínio 




Descrição: SIMPÓSIO NACIONAL DE ADMINISTRAÇÃO - SINAD 1- APRESENTAÇÃO ORAL DE 

ARTIGO CIENTÍFICO NA ÁREA DE PESQUISA DO PROFESSOR. 2- 

MEDIADOR/DEBATEDOR DE SESSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS DA ÁREA 

ABORDAGEM INTERDISCIPLINAR. 

Nome: AMERICO IORIO CIOCIOLA JUNIOR 

Função: 


Destino: Uberaba / Jaboticabal / Uberaba 




Descrição: Levar alunos para visita técnica no laboratório de bicos de pulverizar. 

Nome: SERGIO MARCOS SANCHES 

Função: 


Destino: Ituiutaba / São Carlos / Ituiutaba 




Descrição: Irá realizar a digestão de amostras de água, bem como, análise de metais por ICP- OES 

na USP - São Carlos referente ao mestrado Jailda Muniz 

Nome: ROGERIO MELO NEPOMUCENO 

Função: 






Descrição: CONVOCAÇÃO PARA REUNIÃO, NA SALA DE REUNIÕES DA REITORIA, COM A 

COPESE PARA TRATAR DO PROCESSO SELETIVO/VESTIBULAR 2013/1, 



INFORMAÇÕES E PROCEDIMENTOS DA APLICAÇÃO DA LEI Nº 12711/12. 

Nome: FERNANDA FAUSTINO NOGUEIRA NUNES 

Função: 






Descrição: CONVOCAÇÃO PARA REUNIÃO NA SALA DE REUNIÕES DA REITORIA, PARA 

TRATAR DE ASSUNTOS REFERENTES À BIBLIOTECA. 


Função: 






Descrição: PARTICIPAÇÃO COMO MEMBRO DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO NA PRIMEIRA 

ETAPA DA CONCORRÊNCIA Nº 08/2012 E SEGUNDA ETAPA DA CONCORRÊNCIA 

06/2012. 

Nome: VICTOR CESAR CARVALHO 

Função: 






Descrição: PARTICIPAÇÃO COMO MEMBRO DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO NA PRIMEIRA 

ETAPA DA CONCORRÊNCIA Nº 08/2012 E SEGUNDA ETAPA DA CONCORRÊNCIA 

06/2012. 

Nome: MARINA FARCIC MINEO 

Função: 


Destino: Uberaba / Goiânia / Uberaba 




Descrição: Participar do III Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental. 

Nome: VICTOR CESAR CARVALHO 

Função: 






Descrição: PARTICIPAÇÃO, COMO MEMBRO DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO, NA 

CONCORRÊNCIA 06/2012. 


Função: 






Descrição: PARTICIPAÇÃO, COMO MEMBRO DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO, NA 

CONCORRÊNCIA 06/2012. 



Nome: PAMELA JUNQUEIRA FREITAS 

Função: 






Descrição: ATNDIMENTO À CONVOCAÇÃO 03/2012 PARA REUNIÃO DA CPA NA REITORIA. 

Nome: ONILDO DE SOUZA ARAUJO 

Função: 


Destino: Uberaba / Jaboticabal / Uberaba 




Descrição: Levar professor Américo e alunis para visita técnica. 

Nome: ONILDO DE SOUZA ARAUJO 

Função: 


Destino: Uberaba / Pirapora / Uberaba 




Descrição: Conduzir professor e alunos do pet para visita tecnica na CODEVASF 

________________________________________________________________________________________________ 




BOLETIM DE SERVIÇO NOVEMBRO/2012 

PORTARIAS 

A Diretora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Avançado 

Uberlândia, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria nº 352, de 14 de maio de 2012, publicada no Diário Oficial 

da União de 16 de maio de 2012, resolve: 

Portaria nº 020, de 22 de novembro de 2012 

I – Designar os servidores ALEX DIAS, JOSÉ CARLOS DE CASTRO JUNIOR, BRUNO ROBERTO MARTINS 

ARANTES, Professores do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, e RAQUEL SILVA SANTOS, Pedagoga, para, sob a 

presidência do primeiro, constituírem comissão responsável pela condução do Processo de Autoavaliação Institucional 

do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro – Campus Avançado Uberlândia, referente 

ao ano de 2012. 

II – Esta Portaria entra em vigor a partir desta data. 


I – Alterar, por necessidade de serviço, as férias regulamentares do exercício de 2012 dos servidores abaixo: 

Matrícula Servidor Cargo De Para 

2790940 Alex Dias Professor EBTT 

1760549 André Souza Lemos Professor EBTT 

1760573 Breno Augusto de Oliveira Silva Professor EBTT 

1803906 Bruno Roberto Martins Arantes Professor EBTT 

1845097 Crícia Zilda Felício Professor EBTT 

1150615 Edson Angoti Junior Professor EBTT 

1854287 Lucas Garcia de Araújo 



1845119 Luciana Araújo Valle de Resende Professor EBTT 

1850181 Milton Matos 

Assistente em 


1803909 Ricardo Soares Boaventura Professor EBTT 

1820618 Thiago Bruno Caparelli Professor EBTT 

1760598 Wilton de Paula Filho Professor EBTT 


Elisa Antônia Ribeiro 

Diretora 

31/12/2012 a 

25/01/2013 

31/12/2012 a 

06/01/2013 

31/12/2012 a 

11/01/2013 

31/12/2012 a 

30/01/2013 

31/12/2012 a 

17/01/2013 

31/12/2012 a 

01/02/2013 

15/10/2012 a 

01/11/2012 

31/12/2012 a 

18/01/2013 

03/12/2012 a 

20/12/2012 

31/12/2012 a 

22/01/2013 

26/12/2012 a 

20/01/2013 

24/12/2012 a 

05/01/2013 

17/12/2012 a 

06/01/2013 

09/02/2013 a 

04/03/2013 

31/12/2012 a 

06/01/2013 

14/02/2013 a 

25/02/2013 

26/12/2012 a 

04/01/2013 

11/02/2013 a 

03/03/2013 

12/2/2013 a 

01/03/2013 

26/12/2012 a 

04/01/2013 

09/02/2013 a 

03/03/2013 

04/12/2012 a 

21/12/2012 

11/02/2013 a 

01/03/2013 

10/12/2012 a 

21/12/2012 

18/02/2013 a 

23/02/2013 

11/02/2013 a 

05/03/2013 

04/02/2013 a 

01/03/2013 

11/02/2013 a 

23/02/2013 



LICENÇAS E BENEFÍCIOS 

SUBSTITUIÇÃO REMUNERADA 

NOME DO SERVIDOR: WESLEY BORGES DE ARAÚJO 

CARGO/EMPREGO: Assistente em Administração 

MATRÍCULA: 1708229 

REGIME JURÍDICO: Estatutário 

ÓRGÃO DE LOTAÇÃO: IF Triângulo Mineiro – Campus Avançado Uberlândia 

FUNÇÃO SUBSTITUÍDA: Coordenador de Registros e Controle Acadêmico 

CÓDIGO DA FUNÇÃO: FG-2 

ATO DE NOMEAÇÃO: Portaria nº 561, de 26jul2012 

MOTIVO: Licença médica 

PERÍODO: 1º/10 a 3/10/2012 

Nº DE DIAS: 3 

VALOR MENSAL DA SUBSTITUIÇÃO: R$513,97 

VALOR DA SUBSTITUIÇÃO: R$51,40 

FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 38, parágrafo 2º da Lei nº 8.112/90 e Ofício-Circular nº 01/SRH/MP de 28/1/2005. 

PROCESSO: 23201.500124/2012-71 

FÉRIAS 

ALTERAÇÃO EM ESCALA DE FÉRIAS 

NOME DO SERVIDOR: ALEX DIAS 

CARGO EMPREGO: Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico 


REGIME JURÍDICO: Lei nº 8.112/90 - Estatutário 

ÓRGÃO DE LOTAÇÃO: Instituto Federal do Triângulo Mineiro - Campus Avançado Uberlândia 

PERÍODO AQUISITIVO: 2012 

PERÍODO DE USUFRUTO: 19/11/2012 a 23/11/2012 – 05 dias 

17/12/2012 a 25/1/2013 – 40 dias 

NOVO PERÍODO DE USUFRUTO: 17/12/2012 a 6/1/2013 – 21 dias 

9/2/2013 a 4/3/2013 – 24 dias 

FEZ OPÇÃO POR 50% DO 13º SALÁRIO: NÃO 

FEZ OPÇÃO PELO ADIANT. DE SALÁRIO: NÃO 

PROCESSO: 23201.500154/2012-88 

NOME DO SERVIDOR: MILTON MATOS 

CARGO EMPREGO: Assistente em Administração 


REGIME JURÍDICO: Estatutário – Lei nº 8.112/90 

ÓRGÃO DE LOTAÇÃO: Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Campus Avançado Uberlândia 




18/2/2013 a 23/2/2013 – 6 dias 



PROCESSO: 23201.500173/2012-12 



MATR. NOME DO SERVIDOR 

PROGRAMAÇÃO MENSAL DE FÉRIAS 

PROGRAMAÇÃO MENSAL DE FÉRIAS – MÊS DE NOVEMBRO DE 2012 

DOCENTES 

ÓRGÃO: 26413 – IF TRIÂNGULO MINEIRO - CAMPUS AVANÇADO UBERLÂNDIA 

UNIDADE PAGADORA - 00000002 

SIT. 

FUNC 

EXERC. 

PERÍODO DE GOZO 

INÍCIO TERMINO 



DIAS 

VANTAGENS 

ADIANT. 

FÉRIAS 

1760577 Bruno Queiroz Pinto EST01 2012 13/11/2012 14/11/2012 2 X 

1760582 Carlos Magno Medeiros Queiroz EST01 2012 13/11/2012 14/11/2012 2 X 

1067172 Elisa Antônio Ribeiro EST01 2012 05/11/2012 15/11/2012 11 X 


TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS 

GRAT. 

NATALINA 

SIM NÃO SIM NÃO 

ÓRGÃO: 26413 – IF TRIÂNGULO MINEIRO – CAMPUS AVANÇADO UBERLÂNDIA UNIDADE 

PAGADORA - 00000002 


SIT. 

FUNC 

EXERC. 



DIAS 

VANTAGENS 

ADIANT. 

FÉRIAS 

1813066 Juliane Aparecida Borges EST01 2012 19/11/2012 24/11/2012 6 X 

1708229 Wesley Borges de Araújo EST01 2012 19/11/2012 03/12/2012 15 X 



PROCESSO Nº 

NOME DO SERVIDOR WESLEY BORGES DE ARAUJO 






NOME DO SERVIDOR LUCIO CRUZ SILVEIRA AMORIM 

CARGO OU EMPREGO Professor Substituto 




GRAT. 

NATALINA 

SIM NÃO SIM NÃO


BOLETIM DE SERVIÇO NOVEMBRO/2012 

PORTARIAS E DESPACHOS 

PORTARIAS 

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO 

MINEIRO – CAMPUS UBERLÂNDIA, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria nº. 847, de 9 de outubro de 

2012, publicada no Diário Oficial da União de 11 de outubro de 2012, resolve: 


I – Cessar a obrigatoriedade de residência no Imóvel Próprio Nacional PN-54 CASA-17, RIP Nº 5.403.000.220.008, de 

propriedade desta Instituição, a pedido da servidora LINDAURA SIQUEIRA SILVA FERNANDES, lavadeiro, código 

701820, classe “A”, padrão/nível II07. 

II – Declarar a obrigatoriedade de residência no Imóvel Próprio Nacional PN-54 CASA-17, RIP Nº 5.403.000.220.008, 

de propriedade desta Instituição, a pedido da servidora IZILDINHA APARECIDA ALVES, operador de máquina de 

lavanderia, código 701820, classe “A”, padrão/nível IV10. 

III - Esta portaria entra em vigor a partir desta data. 


I – Criar o Conselho de Ética do Corpo Discente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo 

Mineiro – Campus Uberlândia, conforme Resolução nº 18/2012, do Conselho Superior. 

II – Designar os servidores ANTÔNIO CÉSAR MARTINS VIEIRA, Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, 

Código 702001, Classe “DIV”, Nível S, JOSÉ FLÁVIO DOS REIS, Técnico em Agropecuária, Código 701214, Classe 

“D”, Nível IV10, RAQUEL ALMEIDA COSTA, Assistente de Alunos, Código 701403, Classe “C”, Nível II02, MARLEI 

JOSÉ DE SOUZA DIAS, Pedagogo, Código 701058, Classe “E”, Nível II02, INÊS DE FREITAS GOMIDE, Professor do 

Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, Código 702001, Classe “DIII”, Nível 01, ROGÉRIO RIBEIRO CARDOSO, 

Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, Código 702001, Classe “DIII”, Nível 01, e um aluno representante 

de turma, a ser definido no ato de marcação das reuniões ordinárias ,para, sob a Presidência do primeiro, compor o 

Conselho de Ética do Corpo Discente do Campus Uberlândia. 

III - Esta portaria entra em vigor a partir desta data. 

Processo 23201.000570/2012-81 


I – Autorizar o servidor EDSON JOSÉ FRAGIORGE, Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, Código 

702001, Classe “DV”, Nível 02, a conduzir veículo oficial, conforme categoria da Carteira Nacional de Habilitação, 

durante o período de 8/11/2012 a 10/11/2012. 

II - Esta portaria entra em vigor a partir desta data. 

Processo 23201.000578/2012-47 


I – Alterar, por necessidade de serviço, as férias regulamentares do exercício de 2012 dos servidores abaixo: 

Matr. Servidor Cargo De Para 

1874354 Angélica Araújo Queiroz Professor EBTT 

31/12/2012 a 

29/1/2013 

31/1/2013 a 

01/3/2013 

1339546 Carla Regina A. Anjos Queiroz Professor EBTT 

26/12/2012 a 

18/1/2013 

13/2/2013 a 

8/3/2013 

1289523 Cláudia Maria Tomás Melo Professor EBTT 

26/12/2012 a 

24/1/2013 

14/5/2013 a 

12/6/2013 

1803911 Edilson Pimenta Ferreira Professor EBTT 

31/12/2012 a 

01/2/2013 

11/2/2013 a 

1/3/2013 18/7/2013 

a 31/7/2013 

1216964 Eliane Teresa Borela Professor EBTT 

31/12/2012 a 

20/1/2013 

8/2/2013 a 

28/2/2013 

1551635 Igor souza Pereira Professor EBTT 

31/12/2012 a 

01/2/2013 

31/12/2012 a 

4/1/2013 11/2/2013 

a 10/3/2013 

1803952 Inês de Freitas Gomide Professor EBTT 

31/12/2012 a 

14/1/2013 

15/2/2013 a 

1/3/2013 



1790390 Iraci de Souza João Professor EBTT 

1760587 Jaime Vitalino Santos Professor EBTT 

1035269 José Carlos de Castro Júnior Professor EBTT 

1896720 Juliana Araújo Santos Martins Professor EBTT 

2584123 Letícia Vieira Castejon Professor EBTT 

1803905 Luis Augusto da S. Domingues Professor EBTT 

2442780 Marcos Antônio Lopes Professor EBTT 

1848515 Marina Robles Angelini Professor EBTT 

1221917 Mauro das Graças Mendonça Professor EBTT 

413506 Nei Oliveira de Souza Professor EBTT 

2646949 Pablo de Oliveira Pegorari Professor EBTT 

1380430 Paulo Irineu Barreto Fernandes Professor EBTT 

1611430 Priscila Santos de Araújo Professor EBTT 

1150652 Ricardo Pereira Pacheco Professor EBTT 

1532571 Rogério Ribeiro Cardoso Professor EBTT 

1790392 Sueli Gomes de Lima Professor EBTT 

1760604 Thiago Taham Professor EBTT 


Processo 23201.00594/2012-30 


29/12/2012 a 

01/2/2013 

31/12/2012 a 

12/1/2013 

31/12/2012 a 

29/1/2013 

19/12/2012 a 

01/2/2013 

24/12/2012 a 

25/1/2013 

31/12/2012 a 

27/1/2013 

31/12/2012 a 

26/1/2013 

31/12/2012 a 

29/1/2013 

31/12/2012 a 

25/1/2013 

31/12/2012 a 

26/1/2013 

31/12/2012 a 

9/1/2013 

31/12/2012 a 

17/1/2013 

24/12/2012 a 

22/01/2013 

31/12/2012 a 

23/1/2013 

19/12/2012 a 

16/1/2013 

31/12/2012 a 

01/2/2013 

31/12/2012 a 

22/1/2013 



26/1/2013 a 

01/3/2013 

14/2/2013 a 

26/2/2013 

14/2/2013 a 

28/2/2013 

17/7/2013 a 

31/7/2013 

13/6/2013 a 

27/7/2013 

26/12/2012 a 

4/1/2013 6/2/2013 

a 1/3/2013 

11/2/2013 a 

10/3/2013 

11/2/2013 a 

9/3/2013 

22/1/2013 a 

31/1/2013 5/8/2013 

a 24/8/2013 

31/12/2012 a 

4/1/2013 9/2/2013 

a 1/3/2013 

11/2/2013 a 

9/3/2013 

26/12/2012 a 

4/1/2013 

12/2/2013 a 

01/3/2013 

24/12/2012 a 

28/12/2012 

11/2/2013 a 

7/3/2013 

11/2/2013 a 

6/3/2013 

20/12/2012 a 

17/1/2013 

11/2/2013 a 

01/3/2013 

18/7/2013 a 

31/7/2013 

07/2/2013 a 

01/3/2013 

I – Interromper, no dia de 22/11/2012, por necessidade de serviço, as férias regulamentares do servidor WILSON 

JOAQUIM BOITRAGO, Técnico em Agropecuária, Código 701214, Classe “D”, Nível III10, de acordo com o artigo 80 da 

Lei nº 8.112/90, ficando o restante do período para 23/11/2012 a 28/11/2012. 


Processo 23201.000668/2012-38 


I – Designar a servidora EVANICE MARTINS FELISBERTO, Assistente de Alunos, Código 701403, Classe “C”, Nível 

II02, como responsável substituta pela fiscalização do Contrato com a TSG Locadora e Serviços Ltda, no período de 

25/11/2012 a 1º/12/2012. 


Processo 23201.000666/2012-49 

Ednaldo Gonçalves Coutinho 

Diretor-Geral

A SUBSTITUTA DO DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E 

TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO – CAMPUS UBERLÂNDIA, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria 

nº. 1.017, de 22 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União de 23 de novembro de 2012, Resolve: 


I – Interromper, no dia de 24/11/2012, por necessidade de serviço, as férias regulamentares do servidor WILSON 

JOAQUIM BOITRAGO, Técnico em Agropecuária, Código 701214, Classe “D”, Nível III10, de acordo com o artigo 80 da 



Processo 23201.000665/2012-02 


I – Autorizar o servidor PEDRO HENRIQUE FERREIRA TOMÉ, Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, 

Código 702001, Classe “DIV”, Nível 01, a conduzir veículo oficial, conforme sua categoria da Carteira Nacional de 

Habilitação, no dia 24/11/2012. 


Processo 23201.000667/2012-93 

Edinalva Ponciano 

Diretora Geral - Substituta 

O DIRETOR-GERAL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO 

MINEIRO – CAMPUS UBERLÂNDIA, no uso das atribuições que lhe confere a Portaria nº. 847, de 9 de outubro de 

2012, publicada no Diário Oficial da União de 11 de outubro de 2012, resolve: 


I – Designar os servidores abaixo para constituírem a comissão responsável pela análise de documentos dos alunos 

classificados pela Lei de Reserva de Vagas para o Processo Seletivo 01/2013: 

Nome SIAPE Cargo Função 

Caroline Silva Severino 1761245 Técnico em Assuntos Educacionais Presidente 

Humberto Januário Pereira 1101550 Vigilante Membro Titular 

Welber Moitinho Dias 1441509 Assistente em Administração Membro Titular 

Anne Caroline de Castro Inácio 1668445 Assistente em Administração Membro Suplente 

Márcia Lopes Vieira 1827959 Pedagogo Membro Suplente 

Natália Lourencini Marson 1845203 Assistente de Aluno Membro Suplente 


Processo 23201.000670/2012-15 


I – Interromper, de 05/12/2012 a 09/12/2012, por necessidade de serviço, as férias regulamentares do servidor 

SEBASTIÃO EUSTÁQUIO SOARES, Motorista, Código 701445, Classe “D”, Nível IV05, de acordo com o artigo 80 da 



Processo 23201.000664/2012-50 


I – Designar os servidores NATAL PIRES FERNANDES, motorista, Código 701441, Classe “C”, Nível IV14, como fiscal 

auxiliar, e SEBASTIÃO EUSTÁQUIO SOARES, motorista, Código 701441, Classe “C”, IV05, como substituto do fiscal 

auxiliar, do Contrato nº 13/2013, firmado entre o Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Reitoria e a Empresa Brasileira 

de Correios e Telégrafos. 


Processo 23201.000663/2012-13 


Art. 1º - Expedir a presente portaria com o objetivo de estabelecer normas para a gestão do Contrato nº 13/2013 firmado 

entre o Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Reitoria e a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos – Processo nº 

23199.00426/2012-31, referente à contratação de serviços e venda de produtos, que atendam às necessidades IFTM, 

mediante adesão aos anexos do Instrumento contratual que, individualmente, caracterizam cada modalidade envolvida. 



Art. 2º - Compete ao fiscal auxiliar do contrato designado pela Portaria IFTM – Campus Uberlândia nº 123, de 






II – Analisar, conferir e atestar, no prazo de 02 dias, no relatório mensal, a prestação do serviço correspondente às 

etapas executadas no Campus ----, objeto da contratação, fazendo constar do atesto a data do recebimento, 


a)foi emitido com os dados do contratante (razão social, CNPJ, endereço e outros); 

b)está datado; 

c)o serviço está especificado conforme as discriminações do Contrato e seus anexos; 

d)o valor unitário e total confere com o ajustado; 

e)existe erro ou rasura, hipótese em que deverá ser solicitada ao fornecedor troca do documento ou, se aplicável, carta 

de correção; 

Parágrafo Único – Encaminhar relatório de prestação de serviço atestado, ou eventual constatação de irregularidade 

para o Fiscal (Reitoria) no prazo de 02 (dois) dias. 

III - Acompanhar e adotar as providências necessárias, junto ao Fiscal (Reitoria) em caso do não recebimento do 

Relatório de Serviço para pagamento; 

IV - Comunicar de imediato ao Fiscal (Reitoria) quaisquer procedimentos que considerar irregulares quanto ao serviço 

contratado. 

V – Controlar a execução e valor contratado solicitado pelo respectivo Campus, durante toda vigência do Contrato 

13/2012 de 06/11/2012 a 05/11/2013 e demais prorrogações. 


Processo 23201.000672/2012-04 


Diretor-Geral 

DESPACHOS 

Em 12 de novembro de 2012 


Uberlândia, no uso de suas atribuições legais, autoriza o afastamento sem ônus do servidor PEDRO HENRIQUE 

FERREIRA TOMÉ, Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para participar de banca examinadora de tese 

de Doutorado, na cidade de Jaboticabal/SP, no período de 12 a 14/11/2012. 



Uberlândia, no uso de suas atribuições legais, autoriza o afastamento sem ônus da servidora DEBORAH SANTESSO 

BONNAS, Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para participar de apresentação de trabalhos de 

iniciação científica e mestrado e participar do Congresso IV SICTA, na cidade de João Pessoa/PB, no período de 20 a 

24/11/2012. 



Uberlândia, no uso de suas atribuições legais, autoriza o afastamento sem ônus do servidor JOÃO ANTÔNIO DE LIMA 

VILELA, Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para participar do 27º Congresso do SINASEFE, na cidade 

do Rio de Janeiro, no período de 04 a 09/12/2012. 



Uberlândia, no uso de suas atribuições legais, autoriza o afastamento sem ônus da servidora LUCIANA APARECIDA 

SILVA, Assistente em Administração, para participar do colóquio “Corpo e Imagem no Discurso”, com apresentação de 

painel, na Universidade Federal de Uberlândia, no período de 03 a 04/12//2012. 



Uberlândia, no uso de suas atribuições legais, autoriza o afastamento sem ônus do servidor PEDRO HENRIQUE 

FERREIRA TOMÉ, Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para ministrar aulas no curso de Mestrado 

Profissional de Tecnologia de Alimentos do IFTM – Campus Uberaba, no na data de 30/11/2012. 




Diretor Geral 

LICENÇAS E BENEFÍCIOS 

LICENÇA À GESTANTE - CONCESSÃO 

NOME DO SERVIDOR: CLÁUDIA MARIA TOMÁS MELO 

CARGO/EMPREGO: Professor do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico 



ÓRGÃO DE LOTAÇÃO: Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Campus Uberlândia 

NOME DO(A) FILHO(A): Heitor Tomás de Paula 

CERTIDÃO Nº: 0591960155 2012 1 00286 181 0304375 69 

DATA DE NASCIMENTO: 22/11/2012 

PERÍODO DA LICENÇA: 22/11/2012 a 21/3/2013 

DIAS: 120 

FUNDAMENTO LEGAL: Artigo 207, da Lei nº 8.112/90 

PROCESSO: 23201.500172/2012-60 

LICENÇA À GESTANTE - PRORROGAÇÃO 

NOME DO SERVIDOR: CLÁUDIA MARIA TOMÁS MELO 




ÓRGÃO DE LOTAÇÃO: Instituto Federal do Triângulo Mineiro – Campus Uberlândia 

NOME DO(A) FILHO(A): Heitor Tomás de Paula 

CERTIDÃO Nº: 0591960155 2012 1 00286 181 0304375 69 

DATA DE NASCIMENTO: 22/11/2012 

PERÍODO DA LICENÇA: 22/3/2013 a 20/5/2013 

DIAS: 60 

FUNDAMENTO LEGAL: Decreto nº 6.690/2008 

PROCESSO: 23201.500172/2012-60 

SUBSTITUIÇÃO REMUNERADA 

NOME DO SERVIDOR: ANA CLARA SANTOS COSTA 

CARGO/EMPREGO: Auxiliar de Biblioteca 



ÓRGÃO DE LOTAÇÃO: IF Triângulo Mineiro - Campus Uberlândia 

FUNÇÃO SUBSTITUÍDA: Chefe do Setor de Biblioteca 


ATO DE NOMEAÇÃO: Portaria nº 18, de 02fev2009 

MOTIVO: Férias 

PERÍODO: 8/10 a 20/10/2012 


VALOR MENSAL DA SUBSTITUIÇÃO: R$ 172,11 



PROCESSO: 23201.500039/2012-11 

NOME DO SERVIDOR: CELSO MOREIRA GARCIA 

CARGO/EMPREGO: Operador de Máquinas Agrícolas 




FUNÇÃO SUBSTITUÍDA: Chefe do Setor de Máquinas e Apoio à Produção 


ATO DE NOMEAÇÃO: Portaria nº 18, de 30jan2009 


PERÍODO: 1º/10 a 31/10/2012 







PROCESSO: 23201.500041/2012-82 

NOME DO SERVIDOR: EDINALVA PONCIANO 

CARGO/EMPREGO: Técnico em Contabilidade 




FUNÇÃO SUBSTITUÍDA: Diretor-Geral 

CÓDIGO DA FUNÇÃO: CD-2 

ATO DE NOMEAÇÃO: Portaria nº 907, de 23out2012 

MOTIVO: Treinamento 

PERÍODO: 22/10 a 27/10/2012 


VALOR MENSAL DA SUBSTITUIÇÃO: R$ 4.458,65 

VALOR DA SUBSTITUIÇÃO: R$891,73 – R$700,05 -> R$191,68 


OBS.: a servidora exerce CD-3, no valor mensal de R$ 3.500,25 

PROCESSO: 23201.500160/2012-35 

NOME DO SERVIDOR: EDSON JOSÉ FRAGIORGE 





FUNÇÃO SUBSTITUÍDA: Diretor Depto. De Desenvolvimento Educacional 


ATO DE NOMEAÇÃO: Portaria nº 45, de 09mar2009 

MOTIVO: Treinamento 

PERÍODO: 30/9 a 6/10/2012 


VALOR MENSAL DA SUBSTITUIÇÃO: R$3.500,25 



PROCESSO: 23201.500051/2012-18 

NOME DO SERVIDOR: HÉLIO SOARES DE MORAES 





FUNÇÃO SUBSTITUÍDA: Coordenador de Registros e Controle Acadêmico 




PERÍODO: 15/10 a 26/10/2012 


VALOR MENSAL DA SUBSTITUIÇÃO: R$513,97 



PROCESSO: 23201.500042/2012-27 

NOME DO SERVIDOR: INÊS DE FREITAS GOMIDE 





FUNÇÃO SUBSTITUÍDA: Coordenador do Curso Técnico em Agropecuária 




PERÍODO: 1º a 31/10/2012 





PROCESSO: 23201.500026/2012-34 



NOME DO SERVIDOR: JOÃO BATISTA DONIZETE SEVERINO 

CARGO/EMPREGO: Vigilante 




FUNÇÃO SUBSTITUÍDA: Coordenador-Geral de Assistência ao Educando 


ATO DE NOMEAÇÃO: Portaria nº 16, de 30jan2009 


PERÍODO: 4/10/2012 


VALOR MENSAL DA SUBSTITUIÇÃO: R$2.541,84 



OBS: Servidor recebe FG-5 no valor de R$172,11. 

PROCESSO: 23201.500127/2012-13 

NOME DO SERVIDOR: LIANZA ROSSELLA CALDEIRA DE LIMA LEMES 

CARGO/EMPREGO: Analista de Tecnologia da Informação 




FUNÇÃO SUBSTITUÍDA: Chefe da Seção de Gestão de Tecnologia da Informação 


ATO DE NOMEAÇÃO: Portaria nº 251, de 14abr2010 

MOTIVO: Licença médica e férias 

PERÍODO: 1º a 31/10/2012 





PROCESSO: 23201.500032/2012-91 

NOME DO SERVIDOR: NATAL PIRES FERNANDES 

CARGO/EMPREGO: Mecânico 




FUNÇÃO SUBSTITUÍDA: Coordenador-Geral de Administração e Finanças 


ATO DE NOMEAÇÃO: Portaria nº 250, de 14mai2010 


PERÍODO: 10/10/2012 





OBS.: O servidor exerce FG-2, no valor mensal de R$513,97 

PROCESSO: 23201.500027/2012-89 

NOME DO SERVIDOR: RODRIGO LEANDRO DELVAS 





FUNÇÃO SUBSTITUÍDA: Coordenador de Gestão de Pessoas 


ATO DE NOMEAÇÃO: Portaria nº 642, de 24set2010 


PERÍODO: 15/10 a 31/10/2012 





OBS.: O servidor exerce FG-2, no valor mensal de R$513,97 

PROCESSO: 23201.500040/2012-38 



NOME DO SERVIDOR: WILSON JOAQUIM BOITRAGO 

CARGO/EMPREGO: Técnico em Agropecuária 




FUNÇÃO SUBSTITUÍDA: Coordenador-Geral de Produção e Pesquisa 


ATO DE NOMEAÇÃO: Portaria nº 230, de 30abr2010 


PERÍODO: 15/10 a 21/10/2012 





PROCESSO: 23201.500028/2012-23 

FÉRIAS 

INCLUSÃO EM ESCALA DE FÉRIAS 

NOME DO SERVIDOR: MIRIAM SILVANIA DE SOUSA 




ÓRGÃO DE LOTAÇÃO: Instituto Federal do Triângulo Mineiro - Campus Uberlândia 



14/1/2013 a 27/1/2013 – 14 dias 

11/2/2013 a 27/2/2013 – 17 dias 


FEZ OPÇÃO PELO ADIANT. DE SALÁRIO: SIM 

PROCESSO: 23201.500169/2012-46 

NOME DO SERVIDOR: SABRINA DE CÁSSIA MARIANO DE SOUZA 







14/2/2013 a 1º/3/2013 – 16 dias 

27/8/2013 a 14/9/2013 – 19 dias 



PROCESSO: 23201.500168/2012-00 

ALTERAÇÃO EM ESCALA DE FÉRIAS 

NOME DO SERVIDOR: CÍCERA FERNANDES FERREIRA 

CARGO EMPREGO: Operador de Máquinas de Lavanderia 





PERÍODO DE USUFRUTO: 3/12/2012 a 13/12/2012 

NOVO PERÍODO DE USUFRUTO: 11/12/2012 a 21/12/2012 



PROCESSO: 23201.500167/2012-57 

NOME DO SERVIDOR: EDNALDO GONÇALVES COUTINHO 












PROCESSO: 23201.500163/2012-79 

NOME DO SERVIDOR: HÉLIA DOS REIS XAVIER SILVA 

CARGO EMPREGO: Auxiliar em Administração 









PROCESSO: 23201.500156/2012-77 

NOME DO SERVIDOR: JOÃO ROCHA FILGUEIRA JÚNIOR 










PROCESSO: 23201.500158/2012-66 

NOME DO SERVIDOR: LEOMAR PAULO DE LIMA 

CARGO EMPREGO: Técnico em Agropecuária 







21/1/2013 a 4/2/2013 – 15 dias 



PROCESSO: 23201.500162/2012-24 

NOME DO SERVIDOR: MARCOS ALEXANDRE DE OLIVEIRA 

CARGO EMPREGO: Médico Veterinário 









PROCESSO: 23201.500153/2012-33 

NOME DO SERVIDOR: ORLANDO PEREIRA MOTA 

CARGO EMPREGO: Vigilante 





PERÍODO DE USUFRUTO: 18/12/2012 a 1º/1/2013 




PROCESSO: 23201.500166/2012-11 



NOME DO SERVIDOR: WILSON JOAQUIM BOITRAGO 

CARGO EMPREGO: Técnico em Agropecuária 









PROCESSO: 23201.500157/2012-11 

ESCALA DE FÉRIAS – PERDA DE DIREITO 

NOME DO SERVIDOR: FRANCIELLY RODRIGUES DE OLIVEIRA 







JUSTIFICATIVA DA PERDA: Servidora em licença médica no período de 8/11/2012 a 7/3/2013. 

FUNDAMENTO LEGAL: § 1º, art. 5º da Orientação Normativa SRH n° 02, de 23/2/2011. 

PROCESSO: 23201.500165/2012-68 

PROGRAMAÇÃO MENSAL DE FÉRIAS 


DOCENTES 

ÓRGÃO: 26413 – IF TRIÂNGULO MINEIRO - CAMPUS UBERLÂNDIA 



1339546 Carla Regina Amorim dos A. 

Queiroz 

SIT. 

FUNC 

EXERC. 





DIAS 

VANTAGENS 

ADIANT. 

FÉRIAS 

EST01 2012 13/11/2012 14/11/2012 2 X 

1289523 Cláudia Maria dos Tomás Melo EST01 2012 12/11/2012 14/11/2012 3 X 

1790390 Iraci de Souza João EST01 2012 12/11/2012 16/11/2012 5 X 


TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS 

ÓRGÃO: 26413 – IF TRIÂNGULO MINEIRO - CAMPUS UBERLÂNDIA 



SIT. 

FUNC 

EXERCÍCI 

O 



DIAS 

GRAT. 

NATALINA 

SIM NÃO SIM NÃO 

VANTAGENS 

ADIANT. 

FÉRIAS 

1761244 Alexandre Santos Costa EST01 2012 05/11/2012 14/11/2012 10 X 

1102009 Ana Paula Pereira da Silva EST01 2012 08/11/2012 14/11/2012 7 X 

1668445 Anne Caroline de Castro Inácio EST01 2012 19/11/2012 29/11/2012 11 X 

6041260 Helio Soares de Moraes EST01 2012 05/11/2012 14/11/2012 10 X 

1888160 Márcio Alves de Sousa EST01 2012 19/11/2012 03/12/2012 15 X 

GRAT. 

NATALINA 

SIM NÃO SIM NÃO

1096179 Maria Aparecida de Souza EST01 2012 12/11/2012 14/11/2012 3 X 

52786 Ojair Lipienski EST01 2010 06/11/2012 05/12/2012 30 X X 

48380 Pedro José Ordones EST01 2012 5/11/2012 16/11/2012 12 X 

1777289 Raquel Almeida Costa EST01 2012 21/11/2012 30/11/2012 10 X 

1533813 Sebastião Eustáquio Soares EST01 2012 26/11/2012 04/12/2012 9 X 

48397 Sebastião Luzia Fernandes EST01 2012 05/11/2012 19/11/2012 15 X 

1441509 Welber Moitinho Dias EST01 2012 05/11/2012 14/11/2012 10 X 

1854700 Wesley Campos de Freitas EST01 2012 05/11/2012 14/11/2012 10 X 

109119 Wilson Joaquim Boitrago EST01 2012 19/11/2012 21/11/2012 3 X 

DATA 

Noturno prédio 

principal vigilância 

armada das 19:30 

às 7:30h 

EST01 2012 23/11/2012 28/11/2012 6 X 

ESCALA DE SERVIÇO 

Escala de Serviço de Vigilância: novembro de 2012 

Noturno: 19:00 às 

7:00h 

Ronda – IFTM – 


Adicional 

Noturno 

(22:00 às 

05:00) 

Noturno: 19:00 às 7:00h 

– 

Ronda – IFTM – 




Adicional 

Noturno (22:00 

às 05:00) 

01/Nov Celton Basílio 420 min Daniel P. Ribeiro 420 min 

02/Nov Orlando Pereira 420 min João B. Cunha 420 min 












14/Nov Orlando Pereira 420 min Folga 420 min 

















Adicional Noturno 

Orlando P. Mota 6.300 min 

Celton Basílio 6.300 min 

João B. Cunha 5.040 min 

Daniel P. Ribeiro 6.300 min

Escala de Serviço da Padaria: novembro de 2012 

DATA 

Horário de Trabalho da Padaria: 23:00 h às 

05:00 h 

Adicional Noturno (22:00 h às 5:00h) 

04/nov Eustáquio Tibúrcio 360 min 


















TOTAL 6.480 min 




NOME DO SERVIDOR CICERA FERNANDES FERREIRA 

CARGO OU EMPREGO Operador de Máquina de Lavanderia 





NOME DO SERVIDOR MARCOS ALEXANDRE DE OLIVEIRA 

CARGO OU EMPREGO Médico Veterinário 





NOME DO SERVIDOR JOAO CARLOS BORGES 

CARGO OU EMPREGO Pedreiro 




PROCESSO Nº 

NOME DO SERVIDOR LINDAURA SIQUEIRA SILVA FERNANDES 

CARGO OU EMPREGO Lavadeiro 




PROCESSO Nº 









NOME DO SERVIDOR ELIANE DE SOUZA SILVA BUENO 





PROCESSO Nº 

NOME DO SERVIDOR FRANCIELLY RODRIGUES DE OLIVEIRA 






NOME DO SERVIDOR HELIO GOMES FONSECA 

CARGO OU EMPREGO Operador de Máquinas Agrícolas 




PROCESSO Nº 

NOME DO SERVIDOR WELLINGTON PIRES FERNANDES 

CARGO OU EMPREGO Auxiliar de Agropecuária 




PROCESSO Nº 







NOME DO SERVIDOR EDMAR XAVIER 

CARGO OU EMPREGO Auxiliar de Veterinária e Zootecnia 




PROCESSO Nº 

NOME DO SERVIDOR SUSANA ELISA RIECK 






NOME DO SERVIDOR MIRIAM SILVANIA DE SOUSA 





PROCESSO Nº 

NOME DO SERVIDOR ZILDA CORREA DE LACERDA 








NOME DO SERVIDOR LUDMILLA FERNANDA ARANTES MELO 

CARGO OU EMPREGO Técnico em Agropecuária 





NOME DO SERVIDOR EDMAR XAVIER 

CARGO OU EMPREGO Auxiliar de Veterinária e Zootecnia 







NOME DO SERVIDOR HELIO GOMES FONSECA 

CARGO OU EMPREGO Operador de Máquinas Agrícolas 





DIÁRIAS 




Destino: Uberlândia / Brasília / Uberlândia 




Descrição: PARTICIPAR DA IX SEMANA ORÇAMENTARIA DE BRASILIA II 2012 

Nome: JOSE CARLOS PEREIRA DA COSTA JUNIOR 

Função: 


Destino: Uberlândia / Maceió / Uberlândia 




Descrição: Fórum Nacional dos servidores integrantes das auditorias internas do ministério da 

Educação XXXVII Fonai -MEC 

Nome: JOSE CARLOS PEREIRA DA COSTA JUNIOR 

Função: 






Descrição: Reunião com Reitor do IFTM CONVOCAÇÃO Nº 046/2012 

Nome: HUMBERTO JANUARIO PEREIRA 

Função: 








Descrição: Assunto processo seletivo / vestibular 2013/1, informações e procedimentos da 

aplicação da lei nº 12711/2012 

Nome: MARIA DE LOURDES RIBEIRO GASPAR 

Função: 


Destino: Uberlândia / São Luís / Uberlândia 




Descrição: PARTICIPAR DO III ENCONTRO NACIONAL DE LICENCIATURAS E II SEMINARIO 

DO PIBID NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO 

Nome: RICARDO SOARES BOAVENTURA 

Função: 







PIBID NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO. 

Nome: CARLOS MAGNO MEDEIROS QUEIROZ 

Função: 







DO PIBID NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHAO. 

Nome: EDSON ANGOTI JUNIOR 

Função: 







Nome: MARIA FERNANDA RUGGIERO 

Função: 






Descrição: Participar de reunião referente Processo Seletivo/Vestibular 2013/1 - informações e 

procedimentos da aplicação da lei nº 1271/2012 - Convocação 049 de 05/10/12. 


Função: 






Descrição: Participar do I Encontro das Equipes Pedagógicas do IFTM realizado pela Proen nos 

dias 13 e 14/11/2012 




Função: 






Descrição: Participar do I Encontro das Equipes Pedagógicas do IFTM realizado pela Proen nos 

dias 13 e 14/11/2012 


Função: 






Descrição: Participar de reunião do Colégio de Dirigentes, conforme convocação 08/2012. 

Nome: NELIO MUNIZ MENDES ALVES 

Função: 






Descrição: Participar de reunião para continuidade dos trabalhos de elaboração e implantação do 

módulo acadêmico para Coordenadores de Curso. 

Nome: BRUNO ROBERTO MARTINS ARANTES 

Função: 






Descrição: Participar de reunião para continuidade dos trabalhos de elaboração e implantação do 

módulo acadêmico para Coordenadores de Curso, conforme convocação 050/2012 de 

07/11/12. 


Função: 






Descrição: Participar de reunião da PROEN, conforme convocação 055/2012, como representantes 

da Direção de Ensino, em substituição da Diretora do Campus Avançado Uberlândia, 

Elisa Antônia Ribeiro. 

Nome: CAROLINE SILVA SEVERINO 

Função: 






Descrição: Convocação para reunião na Reitoria do IFTM para tratar de assuntos relacionados ao 

Processo Seletivo/Vestibular. 



Nome: NARA CRISTINA DE LIMA SILVA 

Função: 


Destino: Uberlândia / Goiânia / Uberlândia 




Descrição: Participar do III Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental, com apresentação de artigo 

referente ao Projeto de Coleta Seletiva do IFTM - Campus Uberlândia. 

Nome: MAURO DAS GRACAS MENDONCA 

Função: 


Destino: Uberlândia / Goiânia / Uberlândia 




Descrição: Participar do III Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental, com apresentação de artigo 

referente ao Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos do IFTM - Campus 

Uberlândia. 

Nome: MARCIA MARIA DE SOUSA 

Função: 


Destino: Uberlândia / São Paulo / Uberlândia 




Descrição: XXII CONFAB (CONGRESSO DA FEDERAÇÃO DE ARTE BRASILEIRA) - 

ARTE/EDUCAÇÃO: CORPOS EM TRÂNSITO 

Nome: SEBASTIAO EUSTAQUIO SOARES 

Função: 


Destino: Uberlândia / Belo Horizonte / Uberlândia 




Descrição: Conduzir diretor geral e diretora de ensino para fazer certificado digital no Serpro em 

Belo Horizonte. 

Nome: EDNALDO GONCALVES COUTINHO 

Função: 


Destino: Uberlândia / Belo Horizonte / Uberlândia 




Descrição: Fazer certificação digital no serpro em Belo Horizonte 

Nome: AUGUSTO CESAR TEIXEIRA 

Função: 







Nome: GISLENE GONCALVES DE SOUZA 

Função: 








Descrição: Participar de reunião referente Processo Seletivo/Vestibular 2013/1 - Informações e 

procedimentos da aplicação da Lei 12.711/2012. 








Descrição: Participar do III Encontro Nacional de Licenciaturas e II Seminário do Pibid na 

Universidade Federal do Maranhão em São Luis-MA.

BOLETIM DE SERVIÇO - Iftm

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