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Untitled - SEMH, Sociedad Española de Malherbología

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estritos às folhas que interceptaram o jato <strong>de</strong> pulverização e diminuíram ao longo do tempo. Aos 33<br />

DAA não foram mais observados danos visíveis, resultado da recuperação das plantas.<br />

Tabela 1. Porcentagem <strong>de</strong> controle <strong>de</strong> Amaranthus <strong>de</strong>flexus e Chamaesyce prostrata aos 30, 60 e 90<br />

dias após a aplicação (DAA) dos herbicidas na época úmida (Tratamentos <strong>de</strong> 7 a 13), correspon<strong>de</strong>ndo,<br />

respectivamente, aos 117, 147 e 177 DAA dos herbicidas na época semi úmida (Tratamentos <strong>de</strong> 1 a 6). Pradópolis,<br />

SP. 2007/2008.<br />

Amaranthus <strong>de</strong>flexus Chamaesyce prostrata<br />

Tratamentos<br />

Controle (%) – DAA<br />

30 60 90 30 60 90<br />

1 98,75 a (1) 96,25 a 96,25 a 98,75 a 97,50 a 95,00 a<br />

2 100,00 a 98,75 a 97,50 a 100,00 a 100,00 a 100,00 a<br />

3 82,50 a 73,75 ab 73,75 ab 32,50 b 32,50 bc 32,50 bc<br />

4 90,00 a 73,75 ab 71,25 abc 92,50 a 75,00 ab 75,00 ab<br />

5 95,00 a 69,38 abc 67,50 abc 97,50 a 95,00 a 95,00 a<br />

6 100,00 a 97,50 a 87,50 a 96,25 a 93,75 a 90,00 a<br />

7 12,50 bc 12,50 bc 12,50 bc 0,00 b 0,00 c 0,00 c<br />

8 57,50 ab 57,50 abc 57,50 abc 0,00 b 0,00 c 0,00 c<br />

9 46,25 abc 27,50 abc 27,50 abc 0,00 b 0,00 c 0,00 c<br />

10 100,00 a 100,00 a 100,00 a 100,00 b 100,00 a 98,75 a<br />

11 100,00 a 100,00 a 100,00 a 97,50 a 100,00 a 98,75 a<br />

12 100,00 a 100,00 a 100,00 a 100,00 a 100,00 a 92,50 a<br />

13 100,00 a 100,00 a 100,00 a 100,00 a 98,75 a 97,50 a<br />

14 0,00 c 0,00 c 0,00 c 0,00 b 0,00 c 0,00 c<br />

DMS 53,91 73,37 72,71 20,39 45,72 30,17<br />

(1) Médias seguidas da mesma letra não diferem significativamente entre si pelo teste <strong>de</strong> Tukey a 5% <strong>de</strong><br />

probabilida<strong>de</strong>.<br />

Tratamentos: 1- sulfentrazone (900 g.ha-1), 2- amicarbazone (1400 g.ha-1), 3- imazapic (210 g.ha-1),<br />

4- sulfentrazone + amicarbazone (600 + 560 g.ha-1), 5- sulfentrazone + imazapic (600 + 70 g.ha-1),<br />

6- amicarbazone + imazapic (560 + 70 g.ha-1), 7- mesotrione (120 g.ha-1), 8- mesotrione (192 g.ha-<br />

1), 9- mesotrione (240 g.ha-1), 10- mesotrione (120 g.ha-1) mais atrazine (1500 g.ha-1), 11-<br />

mesotrione (192 g.ha-1) mais atrazine (1500 g.ha-1), 12- mesotrione (240 g.ha-1) mais atrazine (1500<br />

g.ha-1), 13- mesotrione (120 g.ha-1) mais diuron + hexazinone (702 + 198 g.ha-1), 14- testemunha<br />

mantida infestada.<br />

A aplicação <strong>de</strong> mesotrione sozinho, nas três doses estudadas, resultou em controle<br />

insatisfatório <strong>de</strong> A. <strong>de</strong>flexus e C. prostrata (Tabela 1). No entanto, in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte da dose, a sua<br />

associação aos herbicidas atrazine ou diuron + hexazinone foi eficaz no controle <strong>de</strong>stas espécies. Os<br />

herbicidas amicarbazone, imazapic e sulfentrazone, isolados e em mistura, aplicados na época semi<br />

úmida também proporcionaram excelente controle das plantas daninhas. Contudo, a partir dos 117<br />

dias da aplicação <strong>de</strong> imazapic o controle <strong>de</strong> C. prostrata <strong>de</strong>cresceu, <strong>de</strong>vido à emergência <strong>de</strong> plântulas<br />

nas parcelas, resultado da redução da concentração do herbicida no solo.<br />

Mesmo nas parcelas não tratadas com herbicidas na época semi úmida houve emergência <strong>de</strong><br />

plântulas <strong>de</strong> A. <strong>de</strong>flexus e C. prostrata apenas aos 49 dias após a aplicação. Quando foi realizada a<br />

pulverização dos herbicidas na época úmida a <strong>de</strong>nsida<strong>de</strong> das plantas daninhas nestas parcelas foi <strong>de</strong><br />

7,25 e 4,25 plantas.m -2 , respectivamente, para C. prostrata e A. <strong>de</strong>flexus. Nas parcelas tratadas<br />

previamente o número <strong>de</strong> plantas foi nulo.<br />

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