luis del carmen alejandro ruiz (3)
revista digital
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LEGISLACIÒN Y
NORMATIVIDAD
INFORMÀTICA
Revista educativa sin derechos reservados
PROPOSITO DE LA ASIGANTURA
Aplicar la normatividad, legislación, marcos de
trabajo, reglamentos y buenas prácticas en
materia de Informática, en el desarrollo de
proyectos de tecnologías de la información.
En esta revista tomaremos muchos puntos
importantes enla materia de Legislación y
normatividad en informática
editor:
Luis del Carmen Alejandro Ruiz
revisora:
Laura Vidal Turrubiates
REGLAS Y NORMAS PARA UN AULA
VIRTUAL, REDES SOCIALES, Y
WHATSAPP 1-5
CLASIFICACION DEL DERECHO 6-12
ASPECTOS DE LAS LEYES Y NORMAS
13-15
DECALOGO 16
DERECHO INFORMÁTICO 17-26
DERECHO INFORMÁTICO
EN MÉXICO 27-33
LEGISLACIÓN ACTUAL
RELATIVA AL USUARIO 34-39
LEGISLACIÓN ACTUAL
RELATIVA AL USUARIO 34-39
GOBERNANZA DE T I 40-44
MATERIAL EXTRA 45
CONCLUSION 46
REFERENCIAS 47
R E G L A S P A R A U N A U L A V I R T U A L
1 . C u m p l i r d e n t r o d e l a u l a v i r t u a l c o n t o d a s l a s t a r e a s , f o r o s y
a c t i v i d a d e s d e t a l l a d a s p o r e l p r o g r a m a a c a d é m i c o y e l t u t o r , e n e l
t i e m p o y f o r m a e s t a b l e c i d o s . E l i n c u m p l i m i e n t o d e l a s t a r e a s e n
t i e m p o y f o r m a l l e v a r á n a u n a n o - a p r o b a c i ó n d e l c u r s o .
2 . E s r e s p o n s a b i l i d a d d e c a d a a l u m n o e l p a g o d e l a s m a t e r i a s l o s
p r i m e r o s 5 d í a s d e c a d a m e s .
3 . M a n t e n e r s e i n f o r m a d o a c e r c a d e l a s l e c t u r a s , a c t i v i d a d e s y t a r e a s
d e c a d a m a t e r i a a s i s t i e n d o d i a r i a m e n t e , o p o r l o m e n o s 2 v e c e s p o r
s e m a n a .
4 . S i e l a l u m n o q u i e r e p a u s a r s u s a c t i v i d a d e s d e a p r e n d i z a j e s p o r u n
p e r i o d o m á s l a r g o d e b e r á a b o n a r c a d a m e s u n a c u o t a d e l 5 0 % p a r a
m a n t e n e r s e a c t i v o c o m o a l u m n o d e l a i n s t i t u c i ó n .
S i s e a u s e n t a r e p o r m á s d e 6 0 d í a s s i n n o t i f i c a c i ó n s e r á d a d o d e
b a j a d e l A u l a V i r t u a l .
5 . E l a l u m n o p u e d e s o l i c i t a r p e r m i s o s a l a D i r e c c i ó n A d m i n i s t r a t i v a
( u p f a m i l i a @ g m a i l . c o m ) . E s t o s p e r m i s o s s e r í a n s o l o d e U n a m a t e r i a
p o r s e m e s t r e .
1
N O R M A S P A R A U N A U L A V I R T U A L .
1 . M a n t e n e r s e i n f o r m a d o a c e r c a d e l a s l e c t u r a s ,
a c t i v i d a d e s y t a r e a s d e l c u r s o a s i s t i e n d o d i a r i a m e n t e , n o m e n o s d e 4
v e c e s p o r s e m a n a , d u r a n t e l a d u r a c i ó n d e l c u r s o a l A u l a V i r t u a l .
2 . C u m p l i r d e n t r o d e l a u l a v i r t u a l c o n t o d a s l a s t a r e a s , f o r o s y
a c t i v i d a d e s d e t a l l a d a s p o r e l p r o g r a m a a c a d é m i c o y e l t u t o r , e n e l
t i e m p o y f o r m a e s t a b l e c i d o s . E l i n c u m p l i m i e n t o d e l a s t a r e a s e n
t i e m p o y f o r m a l l e v a r á n a u n a n o a p r o b a c i ó n d e l c u r s o .
3 . R e a l i z a r e l s e g u i m i e n t o e v a l u a t i v o p e r s o n a l
d e s d e e l P o r t a f o l i o d e l A u l a V i r t u a l ( p e s t a ñ a “ M i P r o g r e s o ” ) , e n
d o n d e s e c o n s i g n a n l o s r e s u l t a d o s d e l a s e v a l u a c i o n e s p a r c i a l e s y
f i n a l e s .
4 . N o t i f i c a r a l t u t o r p o r e s c r i t o , c o n c o p i a a l a c o o r d i n a c i ó n
a c a d é m i c a , s i , p o r a l g u n a r a z ó n e x c e p c i o n a l , s e e n c o n t r a r a e n u n a
c i r c u n s t a n c i a e s p e c i a l q u e l e i m p i d i e r a c o n t i n u a r c o n e l c u r s o y
r e c i b i r a s í i n d i c a c i o n e s d e c ó m o p r o c e d e r a
p a r t i r d e e s e m o m e n t o .
2
R E G L A S P A R A U N A R E D
S O C I A L .
1 . N o h a g a s c a s o a l o s t r o l s L o s t r o l s d e I n t e r n e t s o n a g i t a d o r e s q u e
s e u n e n a l a s
c o n v e r s a c i o n e s p a r a m o l e s t a r a o t r a s p e r s o n a s p a r a “ d i v e r t i r s e ” d e
u n m o d o
p a r t i c u l a r . P u e d e s e n c o n t r a r t r o l s e n c u a l q u i e r p a r t e : e n
f o r o s , c h a t s y e n c u a l q u i e r p l a t a f o r m a d e c o m u n i c a c i ó n o n l i n e .
L o s m e d i o s d e c o m u n i c a c i ó n c o m e n t a n q u e h a y á r e a s c o n o c i d a s p o r
t e n e r u n a l t o
n i v e l d e p a r t i c i p a c i ó n d e t r o l s y s e g u r o q u e e n l a s r e d e s s o c i a l e s l o s
h a y a
m o n t o n e s .
2 . N o c o m p a r t a s s c a m A m e n u d o , l o s s c a m m e r s e n g a ñ a n a
s u s v í c t i m a s c o n h i s t o r i a s i m p a c t a n t e s s o b r e b e b é s q u e m u e r e n ,
c a c h o r r o s q u e s e
a h o g a n o v e t e r a n o s e n a p u r o s . L a s p u b l i c a c i o n e s d e s c a m v a n
p o r l a s r e d e s s o c i a l e s d i s f r a z a d a s d e l l a m a d a s d e a y u d a . D e h e c h o ,
s e u t i l i z a n
p a r a e l r o b o f i n a n c i e r o , e l p h i s h i n g y p a r a l a
d i f u s i ó n d e m a l w a r e .
3 . P i e n s a e n l a r e a c c i ó n d e l o s l e c t o r e s P u e d e q u e t e n g a s a t u s
c o m p a ñ e r o s d e t r a b a j o , j e f e s y
c l i e n t e s e n t r e t u s c o n e x i o n e s d e F a c e b o o k e I n s t a g r a m . P o r
e j e m p l o , c u a n d o s o l i c i t a s u n n u e v o p u e s t o d e t r a b a j o , d e s d e r e c u r s o s
h u m a n o s
q u e r r á n c o m p r o b a r t u s p e r f i l e s e n l a s r e d e s s o c i a l e s . P l a n t é a t e q u é
q u i e r e s q u e
v e a n y , m á s i m p o r t a n t e a ú n , q u é n o q u i e r e s q u e v e a n .
4 . N o c o n v i e r t a s t u s d a t o s p r i v a d o s e n
p ú b l i c o s M u c h a s r e d e s s o c i a l e s o f r e c e n
a ñ a d i r l a u b i c a c i ó n d e u n a f o t o o d e u n a p u b l i c a c i ó n , o m u e s t r a n l o s
l u g a r e s
q u e h a s v i s i t a d o . S i t e i n t e r e s a u n e v e n t o , l a r e d s o c i a l p u e d e
n o t i f i c á r s e l o a t u s a m i g o s p o r s i q u i e r e n i r c o n t i g o .
3
N O R M A S P A R A U N A R E D
S O C I A L .
1 . N o h a g a s c a s o a l o s t r o l s L o s t r o l s d e I n t e r n e t s o n a g i t a d o r e s q u e
s e u n e n a l a s
c o n v e r s a c i o n e s p a r a m o l e s t a r a o t r a s p e r s o n a s p a r a “ d i v e r t i r s e ” d e
u n m o d o
p a r t i c u l a r . P u e d e s e n c o n t r a r t r o l s e n c u a l q u i e r p a r t e : e n
f o r o s , c h a t s y e n c u a l q u i e r p l a t a f o r m a d e c o m u n i c a c i ó n o n l i n e .
L o s m e d i o s d e c o m u n i c a c i ó n c o m e n t a n q u e h a y á r e a s c o n o c i d a s p o r
t e n e r u n a l t o
n i v e l d e p a r t i c i p a c i ó n d e t r o l s y s e g u r o q u e e n l a s r e d e s s o c i a l e s l o s
h a y a
m o n t o n e s .
2 . N o c o m p a r t a s s c a m A m e n u d o , l o s s c a m m e r s e n g a ñ a n a
s u s v í c t i m a s c o n h i s t o r i a s i m p a c t a n t e s s o b r e b e b é s q u e m u e r e n ,
c a c h o r r o s q u e s e
a h o g a n o v e t e r a n o s e n a p u r o s . L a s p u b l i c a c i o n e s d e s c a m v a n
p o r l a s r e d e s s o c i a l e s d i s f r a z a d a s d e l l a m a d a s d e a y u d a . D e h e c h o ,
s e u t i l i z a n
p a r a e l r o b o f i n a n c i e r o , e l p h i s h i n g y p a r a l a
d i f u s i ó n d e m a l w a r e .
3 . P i e n s a e n l a r e a c c i ó n d e l o s l e c t o r e s P u e d e q u e t e n g a s a t u s
c o m p a ñ e r o s d e t r a b a j o , j e f e s y
c l i e n t e s e n t r e t u s c o n e x i o n e s d e F a c e b o o k e I n s t a g r a m . P o r
e j e m p l o , c u a n d o s o l i c i t a s u n n u e v o p u e s t o d e t r a b a j o , d e s d e r e c u r s o s
h u m a n o s
q u e r r á n c o m p r o b a r t u s p e r f i l e s e n l a s r e d e s s o c i a l e s . P l a n t é a t e q u é
q u i e r e s q u e
v e a n y , m á s i m p o r t a n t e a ú n , q u é n o q u i e r e s q u e v e a n .
4 . N o c o n v i e r t a s t u s d a t o s p r i v a d o s e n
p ú b l i c o s M u c h a s r e d e s s o c i a l e s o f r e c e n
a ñ a d i r l a u b i c a c i ó n d e u n a f o t o o d e u n a p u b l i c a c i ó n , o m u e s t r a n l o s
l u g a r e s
q u e h a s v i s i t a d o . S i t e i n t e r e s a u n e v e n t o , l a r e d s o c i a l p u e d e
n o t i f i c á r s e l o a t u s a m i g o s p o r s i q u i e r e n i r c o n t i g o .
4
N O R M A S E N W H A T S A P P
1 : U s a u n a i m a g e n d e p e r f i l q u e r e p r e s e n t e t u p e r s o n a l i d a d .
2 : E l i g e e s t a d o s s i m p l e s , p r e c i s o s y r e s p e t u o s o s .
3 : R e s p e t a e l t i e m p o d e l o s o t r o s u s u a r i o s .
4 : C u i d a t u l e n g u a j e , t o d o l o q u e e n v í a s y a q u i é n .
5 : A v i s a a n t e s d e c r e a r u n g r u p o
R E G L A S E N W H A T S A P P
1 : N O M A N D A R C A D E N A S
2 : N O D I F U N D I R I N F O R M A C I Ó N F A L S A
3 : N O M A N D A R E N L A C E S
5
El Derecho Penal:
Es el conjunto de normas que recogen los delitos, las penas que el Estado impone a
los delincuentes y las medidas de seguridad que el mismo establece para la
prevención de la criminalidad. Se da el nombre de delitos a ciertas acciones
antisociales prohibidas por la ley, cuya comisión hace acreedor al delincuente a
determinadas sanciones conocidas con el nombre específico de penas.
El Derecho Procesal:
es la rama del Derecho que tiene por objeto regular la organización y atribuciones
de los tribunales de justicia y la actuación de las distintas personas que intervienen
en los procesos judiciales.
El Derecho laboral :
Derecho del trabajo es una rama del Derecho cuyos principios y normas jurídicas
tienen por objeto la tutela del trabajo humano, productivo, libre y por cuenta ajena.
El Derecho Civil:
regula las relaciones entre particulares, ya sean personas físicas o
jurídicas. Es la más utilizada entre las ramas del derecho ya que
comprende las relaciones patrimoniales, personales, de vecindad, de
familia, de derecho sucesorio, etc.
El Derecho Comercial:
o Mercantil, se encarga de regular la actividad de los comerciantes, y sus
relaciones comerciales, denominadas actos de comercio.
El Derecho Internacional:
Privado trata de la regulación de las relaciones entre particulares, con domicilios en
diferentes países, o hechos acaecidos en diferentes estados.
El Derecho Internacional Público:
rige las relaciones entre distintos estados u organizaciones internacionales.
7
Derecho constitucional
El Derecho Constitucional o Derecho Político es una rama del Derecho Público
dedicada al estudio de los preceptos fundamentales (principios, conceptos y
leyes) que determinan la existencia y funcionamiento de un Estado nacional,
normalmente establecido en el contenido de una Constitución Nacional o Carta
Conforme a sus procedimientos de estudio, se puede clasificar al Derecho
Constitucional en cuatro tipos o ramas.
Derecho Constitucional Clásico:
Se centra en el debate teórico de la Carta Magna, empleando el método positivo.
Derecho Constitucional Comparado:
Realiza un cotejo de los diferentes textos constitucionales posibles y de
sus modos de aplicación, resaltando diferencias, semejanzas y contrastes.
Derecho Constitucional General:
Se preocupa por el ideario y los conceptos del pensamiento jurídico en torno a la
Constitución, es decir, la materia abstracta de la misma.
Derecho Constitucional Nacional:
Se ocupa de la perspectiva histórica: los casos jurídicos puntuales de la historia
constitucional de una nación o de todas las naciones.
administrativo fiscal
Derecho
Derecho administrativo orgánico:
encargado del estudio sobre las formas y principios de organización tributaria .
Derecho administrativo funcional:
sobre el funcionamiento de la Administración, sobre todo en su actividad formalizada
(procedimientos y actos administrativos).
8
Derecho procesal administrativo:
normas sobre control de la Administración y jurisdicción revisora de
su actuación.
Responsabilidad del Estado:
estudia las causales y procedencia del deber de la Administración de
reparar los daños causados por ella.
Derecho municipal:
estudio sobre el régimen legal de las municipalidades o corporaciones
similares.
Derecho ambiental:
encargado de las normas sobre protección del medio ambiente.
Derecho urbanístico:
sobre las normas de construcción y planificación urbana.
Derecho vial:
normas sobre tránsito y caminos Derecho aduanero: sobre las aduanas.
Derecho migratorio:
sobre el control migratorio.
Contratación pública:
Estudia el procedimiento contractual que deben seguir las entidades
públicas para la adjudicación de obras o la adquisición de bienes y
servicios.
9
Derecho procesal
De acuerdo con la proporción y forma en que inciden los principios
formativos sobre los procesos, el estudio del derecho procesal se
puede clasificar en tres sectores:
1. Derecho procesal dispositivo:
En esta disciplina son importantes los principios de disponibilidad de la
iniciativa, impulso y renuncia de los actos procesales por las partes en juicio y
se subclasifica en
:- Derecho procesal civil
- Derecho procesal mercantil
El derecho dispositivo en materia procesal mercantil es concurrente, debido a la
aplicación de Códigos procedimentales de las entidades federativas y el federal
en un mismo ámbito espacial, no así, en materia mercantil en donde su
aplicación es únicamente del orden federal.
2. Derecho procesal social:
se subclasifica en
- Derecho procesal del trabajo
- Derecho procesal agrario- Derecho procesal asistencial
3. Derecho procesal inquisitorio:
otorga al juzgador amplias facultades para impulsar y dirigir el proceso y en el ámbito
civil es aplicable en la rama familiar y del estado civil de las personas.
10
Derecho penal
El Derecho Penal se ubica dentro del Derecho Público toda vez que el Estado interviene
activamente en la solución de conflictos buscando preservar el orden y la paz público.
El Derecho Penal es el conjunto de normas jurídicas por medio de las cuales el Estado
define las conductas u omisiones que constituyen delitos, así como las penas y/o
medidas de seguridad para sancionar a quienes incurren en la comisión de esos delitos.
Derecho agrario
El tema de la clasificación del Derecho en ramas o troncos comunes es motivo de
discusiones y opiniones diferentes en especial si tomamos en cuenta la corriente que
lo divide en dos grandes categorías que son: Derecho PÚBLICO y Derecho
PRIVADO; criterio cuyo origen se remontan al Derecho Romano.
El Derecho privado:
trata de las relaciones jurídicas, de los particulares o del Estado como entidad particular
en tanto que el Derecho Público regula las relaciones entre los Estados con los
particulares en su carácter de ente soberano. Se dice que esta división es inadecuada,
porque es imposible hacer una separación tajante, ya que existen materias de carácter
mixto en las cuales no se diferencia con nitidez lo público de los privado, como sería
precisamente el Derecho Agrario.
Derecho social:
fue enunciada por Gustavo Rorduouch y que nació para romper ese tradicional sistema,
esta rama trata de las relaciones de los grupos sociales por lo general en desventaja, que
conservando sus Derechos individuales y públicos no pueden identificar la totalidad de
sus derechos específicamente con el Estado o con los particulares y que son regulados
con normas jurídicas proteccionistas que no pueden catalogarse dentro de las dos
primeras ramas.
11
Derecho del trabajo
Conjunto de normas y principios teóricos que regulan las relaciones jurídicas entre
empleadores y trabajadores y de ambos con el estado, originado por una prestación
voluntaria, subordinada, retribuida de la actividad humana, para la producción de bienes
y servicios.
Tradicionalmente la disciplina del derecho del trabajo se entiende formada por las
siguientes partes:
Derecho individual del trabajo:
trata de las relaciones que emanan del contrato individual de trabajo entre un
trabajador y su empleador.
Derecho colectivo del trabajo:
se refiere a las regulaciones de las relaciones entre grupos de sujetos en su
consideración colectiva, del derecho del trabajo (sindicatos, organizaciones de
empleadores, coaliciones, negociación colectiva, participación del Estado con fines
de tutela).
Derecho de la seguridad social:
se refiere a la protección de los trabajadores, principal (pero no exclusivamente)
económica, ante los riesgos de enfermedad, accidentes, vejez, cesantía, etcétera.
12
Tarea #3
Aspectos de las leyes y normas
¿Que es la ley?
La ley es una norma jurídica dictada por una autoridad pública competente, en
general, es una función que recae sobre los legisladores de los congresos nacionales de
los países, previo debate de los alcances y el texto que impulsa la misma y que deberá
observar un cumplimiento obligatorio por parte de todos los ciudadanos, sin excepción,
de una Nación, porque de la observación de estas dependerá que un país no termine
convertido en una anarquía o caos.
¿Como se clasifica?
Las leyes se clasifican en naturales, positivas, constitucionales, tratados
internacionales, federales, locales, reglamentarias, códigos, reglamentos. Y además se
distinguen las leyes morales y las leyes científicas.
Federales:
También se les conoce como leyes generales o bien ordinarias, son aquellas que se
dictan o bien establecen sobre materias de diferente índole, quedando en todo caso,
estas aplicadas o extendidas a una gran cantidad de personas por la materia que
contemplan, es así, como se trata de leyes con diferentes dimensiones y extensión,
como es el caso, de establecimiento de materias mercantiles, civiles, agrarias y
demás, todas las cuales están dirigidas a los ciudadanos de un país, entendiendo que
no tienen limite sino solamente las fronteras de la nación.
Locales:
Son subsidiaras a las leyes ordinarias, es decir, son aquellas que se dictan dentro de
una provincia, estado o bien distrito que forma parte de la Nación, las mismas
resultan idóneas y aplicables solo para los límites geográficos, donde han sido
dictadas, no debiendo considerarse las mismas extensibles a otros estados, puesto que
eso ya sería exceder la autoridad del que las dicta.
Reglamentarias:
Las que contemplan los reglamentos, y llevan dicho nombre, porque son leyes de corte
ilustrativo es decir, se trata de leyes que pueden explicar a otra, la constitución o bien
creación de reglamentos obedece al hecho, de que en muchas ocasiones las leyes
pueden presentar lagunas, siendo necesario que otra ley explique la misma, en dicho
caso se encuentran los reglamentos.
13
¿Que es el derecho informático?
El derecho informático o derecho de la informática es un conjunto de principios y normas
que regulan los efectos jurídicos de la relación entre el derecho y la informática. Esta
actividad involucra aquello referente a la contratación informática, delitos cometidos
mediante su uso, relaciones laborales a que ella da lugar, litigios sobre la propiedad de
programas o datos, etc.
El derecho informático cuenta, al igual que las demás ramas de derecho, con
sentencias de tribunales y razonamientos de teóricos del derecho. Las fuentes del
derecho informático afectan a las ramas tradicionales del derecho.
En el Derecho Público
Derecho de acceso universal a Internet
Flujo internacional de datos informatizados
Protección de datos
Libertad informática (defensa frente a
eventuales agresiones)
Delitos informáticos (tienden a crear un ámbito
propio del Derecho Penal)
En derecho privado
Contratos informáticos (hardware, software)
Protección jurídica de los programas de ordenador
14
¿Que es la normatividad?
La normatividad o normativa indica que un aspecto está reglamentado o normado
como, por ejemplo, la normatividad educativa, que incluye las directrices que dan base
a las tareas y funciones de la educación, o la normatividad ambiental y sanitaria, que
indica procesos y limitaciones en el manejo y conservación de los recursos naturales y
el medio ambiente. La normatividad es un conjunto de normativas que suelen
plasmarse formal o informalmente por escrito. En este sentido, se incluyen los
derechos, obligaciones y sanciones según los criterios morales y éticos de la institución
que La moral y la ética están presentes en las normatividades, ya que, al crearlas, se
establecen los valores que se desea implementar en forma de criterios y sanciones.
Normatividad jurídica
La normatividad jurídica son las disposiciones legales en forma de normas
jurídicas establecidas por organismos normativos designados formalmente
por el Estado. Forma parte de la legislación de un país. En este sentido, es
un instrumento jurídico para la disposición de leyes y normas jurídicas,
que son establecidas por el cuerpo legislativo estatal y presentan
sanciones formales por su incumplimiento.
15
Unidad 1 Derecho
informatico
1.1 Concepto de Derecho
Informático
El Derecho Informático. Consiste en el conjunto de
normas y principios que regulan los efectos jurídicos
nacidos de la informática y de las tecnologías de
información y comunicación (TIC). Así, la Ciencia
Jurídica analiza las transformaciones que la
informática produce en todos los ámbitos de la
sociedad con el fin de poder regularlas
adecuadamente.
1.1.1 Informática, objeto del derecho.
surge como rama independiente del Derecho para dar Seguridad
Jurídica a usuarios de las TIC. Contiene Principios, Jurisprudencia
y Leyes (nacionales e internacionales) aplicables a la Informática
y al uso de Internet, las PC y otros Dispositivos.
17
1.1.2 Informática, instrumento del
derecho
La evolución de la tecnología y su impacto en todas las
actividades humanas se ha convertido en una rama del
Derecho donde sus especialistas investigan cada nueva
implicancia legal y contribuyen a la constante
modernización de la Ciencia Jurídica, pues la aparición de la
informática ha provocado la diversificación de los procesos
legales, tales como juicios, pruebas, medios de delinquir, etc.
1.2 Característicasdel derecho
informático.
Es un Derecho moderno, en comparación con otras ramas
tradicionales del Derecho, que tiene sus orígenes en los
problemas generados por la Implementación de la
computadora en la sociedad. Se recordará que el impulso y
posterior
desarrollo de las computadoras data de los años 50 del siglo XX
Es un Derecho que se encuentra ligado al proceso de
globalización, por lo que el jurista se encuentra obligado a
resolver el problema del juez competente, el mismo que debe
conocer y dar solución determinado caso concreto, debiendo
asimismo, analizar todo aquello que esté relacionado con la ley
aplicable a cada situación en particular.
1.3 Derecho Informático VS
informáticaJurídica
Es el conjunto de normas que regulan la incidencia de la
informática en la sociedad y los conflictos con los derechos
de las personas. Básicamente se refiere a las relaciones
involucradas en la producción del bien informático y en su
circulación.
La Informática Jurídica no es otra cosa que el uso de las
aplicaciones de la Tecnología, no solo en lo informático sino
en las telecomunicaciones. Es decir el uso de la tecnologías
de la información en la actividad jurídica.
1.4 Informática Jurídica
La informática jurídica es en sentido estricto, una rama auxiliar
del Derecho que aparece debido al creciente avance de nuevas
tecnologías y la necesidad de ‘’automatizar’’ los procesos legales y
sus actividades. De acuerdo a Jorge Páez Maña, es ‘’el conjunto de
técnicas instrumentales de almacenamiento y recuperación de
datos, establecido con la finalidad de sustituir la actividad
rutinaria del hombre en sus labores de localización y recuperación
de información, mediante la utilización de computadoras’’
1.4.1 Documentaria
Consiste en la creación, malmacenamiento y recuperación de
información jurídica como leyes, doctrina, jurisprudencia
documentos administrativos, contratos y convenios,
expedientes judiciales, notariales y registrales. Funciona
como un facilitador de información, una base de datos de
almacenamiento de documentos jurídicos de toda clase para
consultarlo en cualquier momento y lugar, evitando el traerlo
en físico.
1.4.2 De Control y Gestión
podemos denominarla como ofimática o Burótica. Se basa en
la automatización de los procesos de administración judicial. Lo
que antes se hacía en forma manual. Analiza los flujos de los
datos y dentro de los sistemas de información, facilitando el
acceso de los datos de seguimiento de un expediente judicial
o administrativo, de los trámites notariales o legales, o de un
proyecto de ley. Se trata de sustituir las labores rutinarias,
repetitivas y burocráticas, cambiando la actividad nombre por
la de una máquina, agilizando los trámites y permitiendo al
hombre dedicarmás tiempo a sus actividades.
1.4.3 meta documentaria
La Informática Jurídica Metadocumental constituye aquella
rama de la informática jurídica que tiene un mayor
significado de complejidad, por cuanto no se agota en la
recopilación de textos documentarios, en la realización de
documentos jurídicos, o control de asuntos, sino que es aún
más profunda en su aplicación de la informática,
extendiéndose al campo decisional, educativo, investigativo,
entre otras
1.4.4 Sistemas expertos
Un sistema experto, es un sistema informático que emula el
razonamiento humano actuando tal y como lo haría un experto en
un área de conocimiento. Los sistemas expertos son una de las
aplicaciones de la inteligencia artificial
1.5 Delitos informáticos
1.5.1 Concepto
Un delito informático o ciberdelincuencia es toda aquella
acción, típica, antijurídica y culpable, que se da por vías
informáticas o que tiene como objetivo hacer un uso
indebido de cualquier medio informático. Debido a que la
informática se mueve más rápido que la legislación, existen
conductas criminales por vías informáticas que no pueden
considerarse como delito, según la "Teoría del delito", por lo
cual se definen como abusos informáticos, y parte de la
criminalidad informática.
1.5.2 Características
Son conductas criminales de cuello blanco (white collar crime),
en tanto que sólo un determinado número de personas con
ciertos conocimientos (en este caso técnicos) puede llegar a
cometerlas.
Son acciones ocupacionales, en cuanto a que muchas veces se
realizan cuando el sujeto se halla trabajando.
Son acciones de oportunidad, ya que se aprovecha una ocasión
creada o altamente intensificada en el mundo de funciones y
organizaciones del sistema tecnológico y económico.
Provocan serias pérdidas económicas, ya que casi siempre
producen «beneficios» de más de cinco cifras a aquellos que
las realizan.
1.5.3 Clasificación
Sabotaje informático El término sabotaje informático
comprende todas aquellas conductas dirigidas a causar
daños en el hardware o en el software de un sistema. Los
métodos utilizados para causar destrozos en los sistemas
informáticos son de índole muy variada y han ido
evolucionando hacia técnicas cada vez más sofisticadas y de
difícil detección. Básicamente, se puede diferenciar dos
grupos de casos: por un lado, las conductas dirigidas a
causar destrozos físicos y, por el otro, los métodos dirigidos a
causar daños lógicos.
Conductas dirigidas a causar daños físicos El primer grupo
comprende todo tipo de conductas destinadas a la
destrucción «física» del hardware y el software de un
sistema (por ejemplo: causar incendios o explosiones,
introducir piezas de aluminio dentro de la computadora para
producir cortocircuitos, echar café o agentes cáusticos en los
equipos, etc. En general, estas conductas pueden ser
analizadas, desde el punto de vista jurídico, en forma similar
a los comportamientos análogos de destrucción física de
otra clase de objetos previstos típicamente en el delito de
daño.
Conductas dirigidas a causar daños lógicos El segundo
grupo, más específicamente relacionado con la técnica
informática, se refiere a las conductas que causan destrozos
«lógicos», o sea, todas aquellas conductas que producen,
como resultado, la destrucción, ocultación, o alteración de
datos contenidos en un sistema informático. Este tipo de
daño a un sistema se puede alcanzar de diversas formas.
Desde la más simple que podemos imaginar, como
desenchufar el ordenador de la electricidad mientras se esta
trabajando con él o el borrado de documentos o datos de un
archivo
1.5.4 Formas de control y previsión
Mantén el software actualizado e instala los parches de
seguridad que recomiende el fabricante.
• Utiliza un firewall para garantizar una conexión segura a
Internet. Es un programa informático que controla el acceso
del
ordenador a la red y a sus posibles elementos peligrosos.
• Instala un antivirus de calidad que proteja al sistema de
elementos maliciosos. Recuerda realizar un análisis al
ordenador
de forma periódica.
• Cambia las contraseñas de forma periódica y procura que
sean complicadas. Utiliza combinación de letras minúsculas
y
mayúsculas, números y, si te lo permiten, símbolos varios.
Procura no tener la misma contraseña para todas tus
cuentas:
si descubren la contraseña de una, tendrán acceso a todas.
• Cierra sesión en tus cuentas al finalizar su uso,
especialmente si comparte el ordenador con otras personas.
Si el
ordenador es personal no será necesario a menos que sepa
que sus datos personales están seguros.
Conductas dirigidas a causar daños físicos El primer grupo
comprende todo tipo de conductas destinadas a la
destrucción «física» del hardware y el software de un
sistema (por ejemplo: causar incendios o explosiones,
introducir piezas de aluminio dentro de la computadora para
producir cortocircuitos, echar café o agentes cáusticos en los
equipos, etc. En general, estas conductas pueden ser
analizadas, desde el punto de vista jurídico, en forma similar
a los comportamientos análogos de destrucción física de
otra clase de objetos previstos típicamente en el delito de
daño.
C
1.5.5 Marco jurídico mexicano
Al que, estando autorizado para acceder a sistemas y equipos
de informática del Estado,
indebidamente modifique, destruya o provoque pérdida de
información que contengan, se le
impondrán de dos a ocho años de prisión y de trescientos a
novecientos días multa. Al que estando
autorizado para acceder a sistemas y equipos de informática
del Estado, indebidamente copie
información que contengan, se le impondrán de uno a cuatro
años de prisión y de ciento cincuenta a
cuatrocientos cincuenta días multa.
1.6 Regulación del comercio
electrónico
El comercio electrónico, canalizado a través de las nuevas
vías de comunicación surgidas en el contexto de la Sociedad
de la Información, puede convertirse en una nueva
herramienta de comunicación y de negocio entre
empresarios y consumidores. Dejando a salvo ciertas
particularidades que se producen precisamente por la
utilización de un entorno tecnológico determinado, lo cierto
es que el consumidor, en ningún caso, puede esperar, y
recibir, una protección menor de lo que le dispensa la
normativa vigente en las formas de comercio tradicionales.
1.7 Regulación del Derecho
Informático en
México
En el CÓDIGO DE COMERCIO se definió el concepto “Mensaje
de Datos” como la
información generada, enviada, recibida, archivada o
comunicada a través de medios
electrónicos, ópticos o cualquier otra tecnología.
Respecto de la obligación a los comerciantes de conservar por
un plazo mínimo de 10
años los originales de aquellas cartas, telegramas, mensajes de
datos o cualesquiera otros
documentos en que se consignen contratos, convenios o
compromisos que den nacimiento
a derechos y obligaciones, en el caso de mensajes de datos se
requerirá que el contenido
de la información se haya mantenido íntegro e inalterado a
partir del momento en que se
generó por primera vez en su forma definitiva y sea accesible
para su ulterior consulta. La
Secretaría de Economía emitió una Norma Oficial Mexicana
que establece los requisitos
que deberán observarse para la conservación de mensajes de
datos
26
Unidad 2
Derecho
Informatico En
Mexico
27
2.1 Derecho Informático en México
Debemos de reflexionar en la idea de que el derecho está
en cambio constante, evolucionando, y hoy en México, se
involucra en un proceso de adaptación de la mayoría de
sus áreas al derecho informático. Es cuestionable incluso
el termino "Derecho Informático" muchos lo conocemos
también como "Derecho de la Informática" y "Derecho de
las Nuevas Tecnologías" sin embargo, el trasfondo es el
mismo, regular las bases de lo que está transformando al
derecho y las relaciones inter-partes como efectos de las
nuevas tecnologías en la sociedad.
2.2 Historia del derecho
informàtico en mexico
es una noción abstracta, no obstante que posee una
connotación vinculada a una de nuestras más grandes
libertades: la de opinión y expresión de informaciones e
ideas por medio, cualquiera que éste sea, de aquí que la
información se haya considerado como un elemento
susceptible de ser transmitido por un signo o combinación
de signos, o como un proceso físico – mecánico, o
electrónico de transmisión de datos, teniendo como
connotación el elemento referencial acerca de un hecho. En
sentido general, un conjunto de datos constituye una
información”
2.3 Marco jurídico actual en
México
En la Declaración de los Derechos del Hombre de 1948
posteriormente Declaración de los Derechos Humanos, se
establece el derecho a la información como garantía
fundamental. Dicha Declaración en su artículo 19, señala que el
derecho a la información es la garantía fundamental que toda
persona posee para atraerse información, informar y ser
informada.
2.4 Derecho a la información en
México
El Derecho de la Información el encargado de hacerlo, como lo
probaré en el desarrollo de este tema. Varios autores coinciden
en que el derecho de la información nace precisamente de la
llamada sociedad de la información, que surge de los
significativos avances tecnológicos en medios de comunicación,
dados en las últimas décadas. La trasformación de la también
llamada sociedad del conocimiento, obedece al fenómeno de la
rápida y masiva transmisión de datos, que se puede llevar a
cabo por diversos medios
2.5 Normatividad Técnica
Una norma técnica es un documento aprobado por un organismo
reconocido que establece especificaciones técnicas basadas en
los resultados de la experiencia y del desarrollo tecnológico, que
hay que cumplir en determinados productos, procesos o servicios.
Las normas resultan fundamentales para programar los procesos
de producción.
2.5.1 Normas Oficiales Mexicanas
Las Normas Oficiales Mexicanas (NOM) son regulaciones
técnicas de observancia obligatoria expedidas por las
dependencias competentes, que tienen como finalidad establecer
las características que deben reunir los procesos o servicios
cuando estos puedan constituir un riesgo para la seguridad de las
personas o dañar la salud humana; así como aquellas relativas a
terminología y las que se refieran a su cumplimiento y aplicación.
2.5.2 Normas Mexicanas
Son elaboradas por un organismo nacional de normalización, o la
SE. Establecen los requisitos mínimos de calidad de los productos
y servicios, con el objetivo de proteger y orientar a los
consumidores.
2.5.3 Normas de Referencia
Son elaboradas por las entidades de la administración pública
para aplicarlas a los bienes o servicios que adquieren, arrienden
o contraten, cuando las normas mexicanas o internacionales no
cubran los requerimientos de las mismas o sus especificaciones
resulten obsoletas o inaplicables.
2.6 Normatividad Administrativa
la normatividad administrativa es una regla de conducta
obligatoria en su cumplimiento que relacionados con la
seguridad y la salud en el trabajo: la denominada competencia o
jurisdicción administrativa que rige y determina
el comportamiento de los servidores públicos particulares frente
la administración pública. Otras veces las
competencias se manifiestan a través de normas administrativas
de carácter laboral que están contenidas en el
amplio marco del derecho del trabajo y la seguridad social
2.6.1 Contratos Informáticos
Ausencia de un Comité de Tecnología de Información Aunque
parezca contradictorio y a pesar de ser un lineamiento
formalmente establecido por el órgano contralor, en la práctica se
identifican instituciones que han realizado caso omiso a lo
anterior, incumpliendo en primera instancia lo normado, aspecto
que puede considerarse en la práctica, como un factor secundario,
debido a que las funciones primordiales que requieren ser
ejecutadas por una representación de este tipo, no son
desarrolladas en la institución que presenta esta oportunidad de
mejora.
2.6.2 Comités de Informática
Son elaboradas por un organismo nacional de normalización, o
la SE. Establecen los requisitos mínimos de calidad de los
productos y servicios, con el objetivo de proteger y orientar a los
consumidores..
2.6.3 Comités de Internet
El Consorcio World Wide Web (W3C) es una comunidad
internacional donde las organizaciones Miembro [ingles],
personal [ingles] a tiempo completo y el público en general
trabajan conjuntamente para desarrollar estándares
Web
2.6.4 Ergonomía Informática
La ergonomía Informática es la disciplina que estudia la
acomodación del ordenador a las capacidades y
condiciones de quienes lo usan. Y, en general, las empresas de
informática la tienen en cuenta en sus productos.
2.6.5 Firma Digital
Una firma digital es un mecanismo criptográfico que permite al
receptor de un mensaje firmado digitalmente
identificar a la entidad originadora de dicho mensaje, y confirmar
que el mensaje no ha sido alterado desde que
fue firmado por el originador
2.6.6 Aspectos normativos de la
Biometría Informática
La biometría se aplica actualmente a los pasaportes
electrónicos, así como para reconocimiento dactilovenal enlos
cajeros automáticos de los bancos e incluso para evitar que las
máquinas expendedoras de tabaco vendan
cigarrillos a los niños. En cada caso, se mide cierta combinación
de las características inherentes y se comparan
automáticamente con plantillas almacenadas en un archivo o en
una base de datos para verificar la adaptación.
Las características medidas son a menudo físicas, pero también
pueden ser de comportamiento, tales como una
secuencia de teclas para introducir una palabra o una frase
33
Unidad 3
LEGISLACIÓN ACTUAL
RELATIVA AL USUARIO
34
3.1 Ley Federal de Derechos de
Autor
El derecho de autor es el reconocimiento que hace el Estado en
favor de todo creador de obras literarias y artísticas previstas en el
artículo 13 de esta Ley, en virtud del cual otorga su protección para
que el autor goce de prerrogativas y privilegios exclusivos de
carácter personal y patrimonial.
3.2 Ley de la Propiedad Industrial
La Ley de Propiedad Industrial, protege los intereses de los
creadores de inventos, símbolos, nombres, imágenes, dibujos,
marcas, denominaciones de origen e incluso secretos
industriales para empresas o negocios que tengan un novedoso
sistema de ventas, recetas secretas, metodologías, bases de
datos.
3.3 Ley Federal de
Telecomunicaciones
y
Radiodifuncion
la Ley Federal de Telecomunicaciones y Radiodifusión, que tiene
por objeto regular, entre otros, el uso, aprovechamiento y
explotación del espectro radioeléctrico el espacio que se utiliza
para brindar los servicios de telecomunicaciones y radiodifusión
las redes públicas de telecomunicaciones, la prestación de los
servicios públicos de interés general de telecomunicaciones y
radiodifusión.
3.4 Ley Federal de Transparencia
y Acceso a la Información Pública
Gubernamental
La presente Ley es de orden público. Tiene como finalidad proveer
lo necesario para garantizar el acceso de toda persona a la
información en posesión de los Poderes de la Unión, los órganos
constitucionales autónomos o con autonomía legal, y cualquier otra
entidad federal.
3.5 Ley Federal de Protección de
Datos Personales en Posesión de
los Particulares
La presente Ley es de orden público y de observancia general en
toda la República y tiene por objeto la protección de los datos
personales en posesión de los particulares, con la finalidad de
regular su tratamiento legítimo, controlado e informado, a efecto
de garantizar la privacidad y el derecho a la protección de datos
personales en posesión de los particulares
3.6 Otras leyes y reglamentos
Con el advenimiento de la microelectrónica, en las últimas
décadas, se ha generado una revolución tecnológica y científica
como nunca la humanidad había vivido y todavía hay suficientes
resultados en los laboratorios de investigación para asegurar que
habrá nuevos productos en cantidades semejantes al pasado
reciente. En tecnologías de la información se puede asumir que
cada 18 a 24 meses habrá suficientes productos nuevos en el
mercado con precios cercanos al 50% de su valor original y un
mismo rendimiento. Esta situación es a la vez una oportunidad de
aprovechar las mejores opciones que día con día se ofrecen y un
reto de estar actualizado permanentemente, para lo cual es
indispensable contar con una normatividad que tome en cuenta
estos factores para beneficio de la Secretaría.
3.6.2 La titularidad de derechos de
los Desarrolladores de programas
para empresas o instituciones.
Los autores disponen sobre sus trabajos de un derecho de propiedad
intelectual llamado igualmente derecho de autor. Ese derecho
permite a sus titulares autorizar o prohibir la explotación de sus
trabajos y se debería en el caso de los programas recibir la
remuneración correspondiente a tal explotación. el derecho de autor
contribuye así a fomentar la creación intelectual y favorece, por lo
tanto, el desarrollo de la cultura
3.6.3 Herramientas para la
seguridad en Internet.
1. SOFTWARE ANTIVIRUS. Este tipo de programas permite
contar con medidas de protección efectivas
ante la detección de malware u otros elementos maliciosos
2. FIREWALL PERIMETRAL DE RED. Su funcionamiento es
simple: escanea los paquetes de red,
permitiéndolos o bloqueándolos según las reglas definidas por
un administrador.
3. SERVIDOR PROXY. Un proxy es un dispositivo o programa
informático que actúa como intermediario
entre las conexiones del navegador e Internet, filtrando todos
los paquetes entre ambos.
4. CIFRADO DE PUNTO FINAL O END POINT DISK
ENCRYPTION
5. ESCÁNER DE VULNERABILIDADES
3.6.4 Legislación y Normatividad
del software: piratería y
falsificación de software, acceso
no autorizado a sistemas
informáticos
Piratería y falsificación de software: Se conoce como violaciones a los
derechos de autor, en su uso, comercialización o explotación, entre
otros; sin consentimiento del titular.
3.6.5 Regulación de contenidos en
Internet
La era digital con sus avances nos hace ser cada día más
dependientes de las redes de información. El mercado virtual
ofrece publicidad, bienes y servicios obligándonos a interactuar y
a establecer relaciones con los agentes encargados de esta
industria. Si bien es cierto que el fenómeno de Internet ha traído
beneficios, también ha generado nuevas formas de delito como la
violación a la intimidad, presentación de páginas de contenido
pornográfico infantil, propagación de virus,
3.6. 5 Cómputo forense
El cómputo forense, también llamado informática forense,
computación forense, análisis forense digital o examen forense
digital es la aplicación de técnicas científicas y analíticas
especializadas a infraestructuras tecnológicas que permiten
identificar, preservar, analizar y presentar datos válidos dentro de
un proceso legal.
3.6.4 Legislación y Normatividad
del software: piratería y
falsificación de software, acceso
no autorizado a sistemas
informáticos
Piratería y falsificación de software: Se conoce como violaciones a los
derechos de autor, en su uso, comercialización o explotación, entre
otros; sin consentimiento del titular.
3.6.5 Regulación de contenidos en
Internet
La era digital con sus avances nos hace ser cada día más
dependientes de las redes de información. El mercado virtual
ofrece publicidad, bienes y servicios obligándonos a interactuar y
a establecer relaciones con los agentes encargados de esta
industria. Si bien es cierto que el fenómeno de Internet ha traído
beneficios, también ha generado nuevas formas de delito como la
violación a la intimidad, presentación de páginas de contenido
pornográfico infantil, propagación de virus,
3.6. 5 Cómputo forense
El cómputo forense, también llamado informática forense,
computación forense, análisis forense digital o examen forense
digital es la aplicación de técnicas científicas y analíticas
especializadas a infraestructuras tecnológicas que permiten
identificar, preservar, analizar y presentar datos válidos dentro de
un proceso legal.
39
Unidad 4
Gobernanza de TI.
40
4.1 Concepto de Gobernanza de TI
El Gobierno de TI consiste en un completo marco de estructuras,
procesos y mecanismos relacionales. Las estructuras implican la
existencia de funciones de responsabilidad, como los ejecutivos y
responsables de las cuentas de TI, así como diversos comités de TI.
Los procesos se refieren a la monitorización y a la toma de
decisiones estratégicas de TI. Los mecanismos relacionales incluyen
las alianzas y la participación de la empresa/organización de TI, el
diálogo en la estrategia y el aprendizaje compartido. (Jan van Bon,
2010)El gobierno de las Tecnologías de la Información (TI) se ha
desarrollado enormemente desde la aparición del estándar ISO/IEC
-38500. Sin embargo las organizaciones suelen experimentar
dificultades a la hora de la implementación del estándar, ya que los
principales interesados pueden llegar a ser excluidos del marco de
gobierno, provocando la ausencia de su necesaria implicación
4.2 Gobernanza en la empresa
La gobernanza también se fomenta mediante la libertad,
autoridad y motivación para sugerir nuevos enfoques e ideas y el
involucramiento de las partes interesadas es trascendental al
momento de distinguirse unas iniciativas de resṕonsabilidad
social de otras.Integrar este sistema de gobernanza es mediante
la elaboración del código de gobierno corporativo que debe
considerar derechos de las accionistas, las partes interesadas, las
responsabilidades de sus dirigentes, el trato equitativo de los
mismos, entre otros aspectos.
4.3 Elementos de la gobernanza en
TI (marco de gobierno TI) (Áreas
del gobierno TI)
Los elementos clave de la gobernanza mencionan la reconceptualización
y re-construcción de la arquitectura operacional
de la empresa, re-pensar y re-expresar los roles del personal y el
alineamiento entre el negocio y la TI, además ayudan a comprender
que los roles, la experiencia y la cultura son factores determinantes
para lograr el mejor impacto y conseguir el éxito de la nueva
arquitectura de la empresa mejorando su rendimiento.
Alineamiento Estratégico Estructuras organizativas Generación de
Valor Procesos de Gobernanza de TI Gestión del riesgo Gestión del
rendimiento Gestión de recursos Valor agregado
4.4 Marcos de trabajo y buenas
prácticas para la gobernanza de
TI
4.4.1 AS8015-2005
AS8015-2005: Estándar australiano para el gobierno corporativo
de la tecnología de la
información y las comunicaciones. AS8015 fue la base para
ISO/IEC 38500.
4.4.2 ISO/IEC 38500:2008
4.4.4 COBIT
Control Objectives for Information and related Technology
(COBIT): Es un modelo de referencia que describe 34 procesos
relacionados con TI y que son comunes a todas las organizaciones.
Cada proceso está descrito en detalle, incluyendo entradas y
salidas, actividades clave, objetivos, indicadores de desempeño y un
modelo básico de madurez. Fue creado por la organización ISACA
pero en la actualidad es mantenido por ITGI (Instituto de
Gobernanza de TI)
4.4.5 CMMI
Integración de sistemas modelos de madurez de capacidades o
Capability Maturity Model Integration (CMMI) es un modelo para
la mejora y evaluación de procesos para el desarrollo,
mantenimiento y operación de sistemas de software.
Administrado por el Instituto CMMI, una subsidiaria de ISACA, se
desarrolló en la Universidad Carnegie Mellon (CMU).
43
Material complementario
https://drive.google.com/drive/fold
ers/14jLnwFSoBZr7MGWj5bRZA
VSReEAtG1qa?usp=sharing
44
conclusion
Esta revista fue creada con el fin
de guardad toda la informacion
para un buen uso en la vida de un
ingeniero en sistemas .
45
Referencias.
Sistema experto - Wikipedia, la enciclopedia libre
La
informática jurídica metadocumental y la inteligencia
artificial -
Monografias.com
Informática
jurídica - Wikipedia, la enciclopedia libre
Caracteristicas
principales del derecho Informatico by Mirna Domínguez
Velázquez (prezi.com)
Derecho
Informático – JURIS-TIC. (wordpress.com)
Delito
informático - Wikipedia, la enciclopedia libre
Delitos informáticos - EcuRed
Delitos
informáticos - EcuRed
Ministerio de
Sanidad, Consumo y Bienestar Social - Consumo -
Regulación del comercio
electrónico (mscbs.gob.es)
La
importancia de la gobernanza en una organización | MBA &
Educación
Ejecutiva | MBA & Educación Ejecutiva - AméricaEconomía
(americaeconomia.com)
Gobernanza de
las tecnologías de la información - Wikipedia, la enciclopedia
libre
Gobernanza de
las tecnologías de la información - Wikipedia, la enciclopedia
libre
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