ATLAS DE HISTOLOGIA2 - Universidade Católica de Pelotas
ATLAS DE HISTOLOGIA2 - Universidade Católica de Pelotas
ATLAS DE HISTOLOGIA2 - Universidade Católica de Pelotas
Create successful ePaper yourself
Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.
TONSILA PALATINA: Lâmina 47 (H.E.)<br />
Órgão linfói<strong>de</strong> formado por tecido linfói<strong>de</strong> nodular interposto por tecido linfói<strong>de</strong> difuso apresentando dois limites um<br />
epitelial, representado pelas criptas e um conjuntivo.<br />
- Criptas revestidas por tecido epitelial estratificado pavimentoso que reveste a cavida<strong>de</strong> oral;<br />
- Meia cápsula <strong>de</strong> tecido conjuntivo <strong>de</strong>nso que limita este órgão do tecido adjacente.<br />
Em alguns nódulos po<strong>de</strong>m ser i<strong>de</strong>ntificados os centros germinativos, região central do folículo, que se apresenta menos<br />
corada <strong>de</strong>vido a presença <strong>de</strong> imunoblastos.<br />
Medula Óssea: Lâmina 45 (H.E.)<br />
Esta lâmina mostra trabéculas ósseas (tecido ósseo) e entre elas tecido mielói<strong>de</strong> on<strong>de</strong> são produzidas todos os tipos <strong>de</strong><br />
células do sangue (células hematopoéticas).<br />
Em especial i<strong>de</strong>ntifica-se o megacariócito por se apresentar como uma célula gran<strong>de</strong> quando comparada com as <strong>de</strong>mais<br />
contendo um núcleo lobulado.<br />
Também é possível observar a presença <strong>de</strong> capilares sinusói<strong>de</strong>s entre o tecido mielói<strong>de</strong>.<br />
Baço: Lâmina 52 (H.E.)<br />
- Cápsula constituída <strong>de</strong> tecido conjuntivo o qual emite septos por on<strong>de</strong> circulam vasos sanguíneos para o interior da polpa<br />
esplênica que constitui o parênquima do órgão. A polpa esplênica por sua vez divi<strong>de</strong>-se em polpa branca e polpa<br />
vermelha.<br />
A polpa branca é composta <strong>de</strong> nódulos linfói<strong>de</strong>s, arteríola central (folicular) e bainhas periarteriolares <strong>de</strong> linfócitos (BLPA).<br />
Estas últimas estruturas são consi<strong>de</strong>radas zonas timo<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>ntes e po<strong>de</strong>m ser i<strong>de</strong>ntificadas quando a arteríola aparece<br />
cortada longitudinalmente.<br />
A polpa vermelha consta <strong>de</strong> cordões esplênicos formados por tecido reticular entremeados com capilares sinusói<strong>de</strong>s.<br />
A zona marginal é caracterizada por estar entre as duas acima <strong>de</strong>scritas contendo muitas células <strong>de</strong>ndríticas embora não<br />
i<strong>de</strong>ntificadas nesta lâmina.<br />
Linfonodo: Lâmina 51 (H.E.)<br />
O linfonodo é envolvido externamente por cápsula <strong>de</strong> tecido conjuntivo <strong>de</strong>nso sendo que em algumas lâminas, po<strong>de</strong>m ser<br />
vistos vasos linfáticos aferentes. O gânglio linfático apresenta zona cortical composta por tecido linfói<strong>de</strong> nodular situada<br />
logo abaixo da cápsula. Seios subcapsulares <strong>de</strong> tecido linfói<strong>de</strong> frouxo acompanham as trabéculas até o hilo na zona<br />
medular sendo <strong>de</strong>nominados <strong>de</strong> seios peritrabeculares.<br />
A zona medular mais interna é formada por cordões medulares <strong>de</strong> tecido linfói<strong>de</strong> difuso e por seios medulares.<br />
Entre essas duas regiões, histológicamente mal <strong>de</strong>finida, distingue-se a zona paracortical, área esta timo<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte.<br />
26