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MINISTÉRIOS TESTEMUNHO IGREJA

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6<br />

O que acontece quando entregamos o dízimo<br />

HONRAMOS A DEUS<br />

“Honra ao Senhor com os teus bens e com as primícias de<br />

toda a tua renda; e se encherão fartamente os teus celeiros, e<br />

transbordarão os teus lagares.” (Pv 3.9-10)<br />

Aconteceu que um homem rico convidou um pastor de nossa<br />

igreja para um almoço. Eles foram a um restaurante conhecido, e<br />

o garçom foi muito eficiente, servindo-os prontamente. Quando<br />

se levantaram para sair, o pastor observou que seu anfitrião,<br />

colocou algumas notas sob a borda do prato. E o garçom, que<br />

estava junto, sorriu feliz, o que, traduzindo, significava que ele<br />

estava muito satisfeito.<br />

Agora, como já estamos familiarizados com esse costume,<br />

não vou falar dos méritos e desméritos de dar uma gorjeta. Mas<br />

o pastor começou a meditar sobre aquelas notas. Bem, ele sabia<br />

que uma boa gorjeta deve ser de pelo menos dez por cento do<br />

valor da conta (portanto, o dízimo). Isso é o mínimo para que<br />

o garçom fique feliz. Mas como aquele garçom ficou mais que<br />

feliz, é fácil supor que ele deu bem além dos dez por cento. Ali,<br />

pensativo, aquele pastor concluiu que poucas pessoas honram<br />

a Deus como honram o garçom. Para o garçom, dão mais que o<br />

dízimo, mas para Deus qualquer valor já é alto demais. A verdade<br />

é que estão honrando o garçom mais do que a Deus.<br />

QUEBRAMOS fORTAlEZAS ESpIRITUAIS<br />

“Trazei todos os dízimos à casa do Tesouro, para que haja<br />

mantimento na minha casa; e provai-me nisto, diz o Senhor dos<br />

Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu e não derramar<br />

sobre vós bênção sem medida.” (Ml 3.10)<br />

Fortalezas mentais são convicções que, aparentemente, são<br />

comprovadas pela realidade. Algumas pessoas, por exemplo,<br />

tiveram muitas experiências de privação. Essa experiência de falta<br />

de provisão torna-se uma imagem muito forte em sua mente.<br />

Depois de experimentarem muitas vezes a mesma experiência,<br />

elas desenvolvem o pensamento de que devem reter ao máximo,<br />

caso contrário, passarão necessidade. Esse pensamento se torna<br />

uma fortaleza, a partir da qual o diabo introduz o medo e passa<br />

assim, a controlar a vida dela.<br />

Dessa maneira, a prática de dizimar vai contra tudo que<br />

está dentro daquela pessoa, que clama que ela irá perecer. Mas<br />

entregar o dízimo é a maneira de Deus destruir a fortaleza mental<br />

e quebrar o poder do medo, colocando a fé em seu coração. Eu<br />

creio que é por isso que o Senhor diz: “Façam prova de mim”!<br />

Cada vez que a pessoa entrega o dízimo, uma voz maligna diz que<br />

os dez por cento vão fazer falta ela vai passar necessidade. Mas<br />

a voz do Espírito diz que essa será a ocasião de experimentar o<br />

cuidado de Deus. Quando entregamos o dízimo, quebramos essa<br />

fortaleza mental e entramos no território da fé.<br />

REcONHEcEMOS QUE DEUS É A fONTE<br />

“Não digam, pois, em seu coração: ‘A minha capacidade e a<br />

força das minhas mãos ajuntaram para mim toda esta riqueza’.<br />

Mas, lembrem-se do Senhor, do seu Deus, pois é ele que lhes dá a<br />

capacidade de produzir riqueza, confirmando a aliança que jurou<br />

aos seus antepassados, conforme hoje se vê.” (Dt 8.17-18)<br />

“Agora, nosso Deus, damos-te graças, e louvamos o teu<br />

glorioso nome. Mas quem sou eu, e quem é o meu povo para que<br />

pudéssemos contribuir tão generosamente como fizemos? Tudo<br />

vem de ti, e nós apenas demos o que vem das tuas mãos.” (1Cr<br />

29.13-14).<br />

A maneira mais eficaz de romper o domínio de Mamon sobre<br />

nossa vida é reconhecendo que a nossa fonte está em Deus e<br />

não no nosso bolso. Nossa fonte não é o nosso trabalho. A nossa<br />

fonte é Deus; dele vem a nossa provisão. Não precisamos de<br />

dinheiro, nós precisamos de Deus!<br />

ADORAMOS A DEUS<br />

“E agora trago os primeiros frutos do solo que tu, ó Senhor,<br />

me deste”. Ponham a cesta perante o Senhor, o seu Deus, e<br />

curvem-se perante ele.” (Dt 26.10)<br />

A adoração deve ser a atitude de todo aquele que chega<br />

para devolver os dízimos ao Senhor. Essa adoração envolve pelo<br />

menos três elementos. O primeiro é que quando você entrega o<br />

dízimo, você está reconhecendo que Deus é tanto o Senhor sobre<br />

a sua vida, quanto o provedor de todas as bênçãos. Em segundo<br />

lugar, quando adoramos dessa forma, nós também expressamos<br />

a lealdade e fidelidade. Em Gênesis 28, quando Jacó fez um voto<br />

diante de Deus, ele disse que o Senhor seria o seu Deus e de tudo<br />

o que ganhasse, devolveria o dízimo. O dízimo sempre fala de<br />

lealdade, e a sonegação do dízimo a Bíblia chama de roubo. Um<br />

terceiro aspecto do dízimo como adoração, é a ação de graças.<br />

Quando entregamos o dízimo estamos transbordando de gratidão<br />

a Deus. Não entregamos simplesmente para sermos abençoados,<br />

mas sim, porque já fomos abençoados.<br />

RENUNcIAMOS AO pODER DE MAMON<br />

“Ninguém pode servir a dois senhores; pois odiará a um e<br />

amará o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Vocês<br />

não podem servir a Deus e ao dinheiro.” (Mt 6.24)<br />

O dízimo quebra o poder do espírito de Mamon e destrói as<br />

propriedades sagradas, que nós tentamos atribuir ao dinheiro.<br />

O dinheiro foi criado pelo homem como um meio de troca por<br />

alguma coisa de valor igual. Todas as vezes que usamos o<br />

dinheiro, esperamos receber algo de igual valor, mas quando<br />

usamos o dinheiro sem nenhuma expectativa de receber algo<br />

de igual valor, nós estamos introduzindo o dinheiro na esfera da<br />

graça. Mamon tenta nos convencer que quando damos, perdemos<br />

o poder de compra. Contudo, ao fazermos isso, estamos dizendo<br />

que o Senhor, e não o dinheiro, é a fonte da nossa provisão.<br />

INvESTIMOS NA cASA DE DEUS<br />

“Também fiquei sabendo que os levitas não tinham recebido<br />

a parte que lhes era devida, e que todos os levitas e cantores<br />

responsáveis pelo culto haviam voltado para suas próprias terras.<br />

Por isso, repreendi os oficiais e lhes perguntei: ‘Por que essa

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