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R evista - Ecos

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EDUCAÇÃO<br />

EP<br />

PREVIDENCIARIA Atendimento 0800.721.2600<br />

02<br />

BEM ESTAR E SAÚDE<br />

Consumir conscientemente permite,<br />

além da sustentabilidade do planeta, a<br />

satisfação pessoal e financeira de qualquer<br />

pessoa. Saber o quê, por que, como<br />

e de quem consumir são fatores fundamentais<br />

que antecedem o momento do<br />

consumo. Eles proporcionam a reflexão<br />

de agir conscientemente e, assim, reafirmar<br />

o compromisso social de cada<br />

um. Essa reflexão gera uma cadeia de<br />

estímulos que contagia positivamente<br />

amigos, família e colegas de trabalho<br />

que se sentirão, através do exemplo,<br />

obrigados a refletir também sobre os<br />

seus próprios hábitos de consumo.<br />

É importante aprender a produzir e<br />

consumir os bens e serviços de uma<br />

maneira diferente da atual e o primeiro<br />

passo é adotar a postura do consumo<br />

consciente, ou seja, transformar o ato<br />

de consumir numa prática permanente<br />

de cidadania.<br />

Gestos simples como comprar menos e<br />

melhor, consumir só o necessário refletindo<br />

para as reais necessidades, torna<br />

FINANCEIRO<br />

Todos nós temos determinados<br />

sonhos e anseios que buscamos<br />

atingir em nossa vida. Alguns desejam<br />

alcançar a independência financeira,<br />

outros em construir um patrimônio<br />

que garanta uma aposentadoria<br />

tranquila, fazer uma viagem,<br />

oferecer uma boa educação aos<br />

filhos, trocar de carro, entre outras<br />

pretensões. Mas, para alcançar esses<br />

objetivos é necessário ter dinheiro e<br />

planejar melhor os investimentos. É<br />

possível estabelecer uma estratégia<br />

eficiente de investimento analisando<br />

cuidadosamente o risco, a taxa de<br />

retorno, entre outros fatores. As<br />

aplicações financeiras mais comuns<br />

são divididas em:<br />

RENDA FIXA<br />

CBD (Certificado de<br />

Depósito Bancário)<br />

O prazer das compras X Consumo consciente<br />

RENDA<br />

VARIÁVEL<br />

Ações<br />

Caderneta de<br />

Poupança Ouro<br />

Fundos<br />

além de mais prazeroso o momento da compra,<br />

mais conveniente, contribuindo para maximizar<br />

os impactos positivos e minimizar os negativos.<br />

Pensar em consumo, muitas vezes, remete<br />

ao ato de comprar, o que na verdade é<br />

apenas uma etapa do consumo, e considerando<br />

todos os aspectos que o envolve,<br />

percebemos que ele está praticamente o<br />

tempo todo em nossa vida. Consumimos<br />

energia elétrica, água, alimentos e produtos<br />

de higiene sem mesmo ainda ter<br />

saído de casa ou aberto a carteira. Assim<br />

como estes, existem diferentes tipos de<br />

consumo e é importante atentar para a<br />

maneira de como consumir, pois ele é<br />

um dos nossos grandes instrumentos<br />

de bem estar.<br />

A prática do consumo desregrado provoca<br />

diversos impactos: nas finanças,<br />

já que arcamos com as despesas do<br />

consumo, na sociedade e na natureza.<br />

Não há nada mal em ir às compras, o<br />

ruim é não ter um planejamento e sair<br />

comprando tudo o que vê pela frente<br />

Aplicações Financeiras<br />

Os investimentos em renda fixa rendem<br />

juros e podem ser prefixados,<br />

cuja remuneração é determinada no<br />

momento da aplicação, ou pós-fixados,<br />

quando só se saberá o que vai receber<br />

no momento do resgate.<br />

O investimento prefixado é o mais<br />

aconselhado em tempos de estabilidade<br />

econômica, quando não existe a<br />

possibilidade de aumento exacerbado<br />

de juros. Dessa maneira, este tipo de<br />

investimento permite aproveitar por<br />

um tempo maior a rentabilidade oferecida<br />

por um determinado título.<br />

Já os investimentos em renda variável,<br />

o investidor não tem como saber, previamente,<br />

qual será a rentabilidade da<br />

aplicação.<br />

O rendimento depende dos resultados<br />

da instituição que emitiu o ativo, no<br />

caso de ações, ou da valorização futura<br />

do ativo, no caso do ouro.<br />

Diversificação – Não coloque todos os<br />

ovos na mesma cesta porque, caso ela<br />

caia, todos os ovos se quebrarão. Lembra<br />

dessa regra? Isso chama-se diver-<br />

pelo simples fato de não ter consciência<br />

dos impactos.<br />

Atitudes como planejar as compras, disseminar<br />

o consumo consciente, avaliar<br />

os impactos no meio ambiente, promovem<br />

grandes transformações na sociedade.<br />

sificação.<br />

É importante diversificar a espécie,<br />

ou o tipo de aplicação, porque dessa<br />

maneira se reduz o risco dos investimentos.<br />

O melhor a fazer é distribuir uma<br />

parcela do investimento para ações,<br />

outra para o CDB e ainda poupança.<br />

Assim, quando o retorno, ou seja,<br />

a rentabilidade de um deles cair, os<br />

outros poderão contribuir para a redução<br />

da sua perda.<br />

Outra sugestão, a depender do volume<br />

de recursos que o investidor<br />

tenha para aplicar, é diversificar<br />

também a instituição financeira. Já<br />

aqueles que têm poucos recursos<br />

devem se manter em investimentos<br />

de baixo risco e nesse caso não há<br />

a necessidade de diversificação, pois<br />

os custos exigidos para a manutenção<br />

de diversos investimentos tendem<br />

a reduzir muito o retorno por<br />

conta das taxas de administração,<br />

de performance (que alguns Fundos<br />

cobram), entre outras.

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