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Cola Cirúrgica - Flymed.com.br

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- Selagem de anastomoses na reconstrução das vias biliares e ductos pancreáticos.<<strong>br</strong> />

- Tratamento de linforréias axilares e inguinais.<<strong>br</strong> />

Cirurgia Torácica<<strong>br</strong> />

- Fechamento e reforço da sutura manual e/ou mecânica em intervenções de ressecações pulmonares, lobectomias,<<strong>br</strong> />

bulectomias, redução do volume e ressecções traqueo-<strong>br</strong>ônquicas, <strong>com</strong> a finalidade de obter uma aerostasia imediata e<<strong>br</strong> />

uma maior resistência mecânica da sutura.<<strong>br</strong> />

- Selagem e reforço de suturas vasculares, inclusive durante o transplante pulmonar.<<strong>br</strong> />

- Fechamento e reforço de sutura após ressecção traqueal.<<strong>br</strong> />

- Hemostasia em hemorragias de vasos sanguíneos após separações e dissecções, decorticações, cavidades pleurais<<strong>br</strong> />

obliteradas por aderências, tumores e massas mediastínicas.<<strong>br</strong> />

- Selagem de fístulas <strong>br</strong>ônquicas e <strong>br</strong>onco-pleurais.<<strong>br</strong> />

Cirurgia Ginecológica<<strong>br</strong> />

- Como adesivo e hemostático em traumatismos do colo uterino.<<strong>br</strong> />

- Como adesivo e hemostático nas plásticas vaginais e perineais.<<strong>br</strong> />

- Hemostasia vaginal após histerectomia e uretrocistopexia.<<strong>br</strong> />

- Vedação e hemostasia de hemorragias.<<strong>br</strong> />

- Vedação e hemostasia na cirurgia reconstrutiva, após intervenções oncológicas para ressecção tumoral.<<strong>br</strong> />

Cirurgia Urológica<<strong>br</strong> />

- Selagem de suturas cirúrgicas para evitar extravazamento de urina.<<strong>br</strong> />

- Hemostasia durante o transplante renal e nefrolitotomias.<<strong>br</strong> />

- Selagem e hemostasia em lacerações e lesões hemorrágicas renais.<<strong>br</strong> />

- Tratamento de fístulas urinárias.<<strong>br</strong> />

- Embolização de tumores vesiculares.<<strong>br</strong> />

- Tratamento de linforréias pós-operatórias.<<strong>br</strong> />

Endoscopia Digestiva<<strong>br</strong> />

- Tratamento endoscópico de fístulas esofágicas e tráqueo-esofágicas, gástricas, gastro-intestinais, duodenais e<<strong>br</strong> />

pancreáticas.<<strong>br</strong> />

- Tratamento endoscópico de úlceras gastro-duodenais.<<strong>br</strong> />

- Tratamento endoscópico de varizes esofágicas, gástricas e duodenais.<<strong>br</strong> />

Nestes casos, a cola deverá ser diluída <strong>com</strong> Lipiodol (contraste), na proporção 1 ml de cola e 1 ml de Lipiodol e injetada<<strong>br</strong> />

através de um cateter de endoscopia <strong>com</strong> agulha para escleroterapia (160 <strong>com</strong>, 23 G).<<strong>br</strong> />

Radiologia de intervenção e neuroradiologia vascular<<strong>br</strong> />

- Embolizações arteriais e venosas: tratamento de Mal-formações Artério-Venosas (MAV) e Fístulas Artério-Venosas<<strong>br</strong> />

(FAV).<<strong>br</strong> />

Nestes casos, a diluição deverá ser feita <strong>com</strong> Lipiodol e a proporção da diluição será escolhida mediante avaliação médica<<strong>br</strong> />

do fluxo sanguíneo (alto, médio e baixo fluxo) e tamanho da MAV e FAV. A diluição pode ser feita de 1 ml da cola e 1<<strong>br</strong> />

ml de Lipiodol (caso precise de uma polimerização rápida, evitando que a cola migre para áreas indesejadas), até 1 ml de<<strong>br</strong> />

cola e 5 ml de Lipiodol (caso haja necessidade de aumentar o tempo de polimerização e, consequentemente aumentar a<<strong>br</strong> />

fluidez da cola). A solução é injetada através de um microcateter, <strong>com</strong> auxílio de fluoroscopia.<<strong>br</strong> />

CONTRA-INDICAÇÕES<<strong>br</strong> />

A cola não deve ser aplicada diretamente no tecido cere<strong>br</strong>al.<<strong>br</strong> />

A cola não deve ser utilizada na anastomose de nervos periféricos.<<strong>br</strong> />

Não deve ser aplicada no interior de uma cavidade vasal, exceto no caso de tratamento por endoscopia digestiva,<<strong>br</strong> />

radiologia intervencionista e neuroradiologia vascular.<<strong>br</strong> />

Em caso de emprego cutâneo, a cola nunca deve ser aplicada no interior da ferida, apenas na pele, após aproximação e<<strong>br</strong> />

limpeza das margens.<<strong>br</strong> />

Não deve ser utilizada em indivíduos hipersensíveis ou em mulheres grávidas. Não deve ser utilizada para anastomose<<strong>br</strong> />

dos nervos periféricos.<<strong>br</strong> />

PRECAUÇÕES<<strong>br</strong> />

A cola tem um grau de viscosidade pouco superior à água, portanto é necessário aplicá-la <strong>com</strong> muito cuidado, a fim de<<strong>br</strong> />

evitar que o produto se espalhe por áreas não desejadas; se necessário, colocar uma gaze para proteção das áreas<<strong>br</strong> />

adjacentes. A cola tem que ser aplicada em quantidade mínima, aproximadamente uma gota por cm², evitando aplicar em<<strong>br</strong> />

excesso. Uma segunda camada de cola poderá ser aplicada so<strong>br</strong>e a primeira somente após a reação de polimerização desta<<strong>br</strong> />

estar <strong>com</strong>pleta. Um eventual excesso de cola pode ser eliminado <strong>com</strong> uma gaze ou <strong>com</strong>pressa seca nos primeiros 5 a 6<<strong>br</strong> />

segundos após a aplicação.

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