e Redes
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Cabeamento<br />
Para aliviar a quantidade do tráfego de rede necessário para retransmitir<br />
dados para todos os nós, desenvolveram-se nós centrais mais<br />
avançados, que permitem manter uma listagem das identidades dos<br />
diferentes sistemas conectados à rede. Esses nós, implementados sob a<br />
forma de switches (figura 10), “aprendem” como é organizada a estrutura<br />
da rede, transmitindo pacotes de dados e observando de onde vem<br />
os pacotes de resposta (o protocolo ARP tem muito a ver com isso).<br />
Figura 10<br />
Um switch além de<br />
centralizar o tráfego,<br />
também pode realizar<br />
a divisão do tráfego de<br />
maneira mais inteligente.<br />
Topologias descentralizadas<br />
O primeiro dos modelos de topologia descentralizada implementados<br />
ao longo dos anos foi o de rede em malha. Esse tipo<br />
de topologia apresenta um ou dois nós, no máximo, cada um<br />
deles com dois caminhos entre eles. É construído um tipo<br />
especial de malha, com um número de saltos entre dois nós<br />
limitado, chamada hipercubo. O número de caminhos arbitrários<br />
nas redes em malha as faz mais difíceis de desenhar<br />
e implementar, mas sua natureza descentralizada as torna<br />
ideais no desenho de redes que devem dispor de alta disponibilidade<br />
na transmissão de dados.<br />
Uma rede totalmente conectada ou completa é uma topologia<br />
de rede na qual há um enlace direto entre cada dupla de nós. Em<br />
uma rede totalmente conexa, com vários nós, há enlaces diretos.<br />
As redes desenhadas com esta topologia normalmente são<br />
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