12.04.2013 Views

Após 33 anos e inativa há quatro, Codevel é extinta - Jornal Hoje

Após 33 anos e inativa há quatro, Codevel é extinta - Jornal Hoje

Após 33 anos e inativa há quatro, Codevel é extinta - Jornal Hoje

SHOW MORE
SHOW LESS

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

10 HOJE www.jhoje.com.br Cascavel, 29 de dezembro de 2012<br />

Variedades<br />

FOTOS: LORENA MANARIN<br />

Diego<br />

Custódio de<br />

Paula segue<br />

algumas<br />

superstições<br />

Vestir branco para ter paz<br />

ou amarelo para ganhar dinheiro?<br />

Pular as sete ondas <strong>é</strong><br />

garantia de um bom ano?<br />

Comer carne de porco ou peixe<br />

significa mesmo que o estímulo<br />

de sua vida só vai para a<br />

frente? Ingerir uvas à meianoite<br />

traz boas vibrações? São<br />

tantas tradições, superstições,<br />

manias que as pessoas at<strong>é</strong> se<br />

confundem em que acreditar e<br />

se devem acreditar.<br />

Para muitos, seguir essas<br />

crendices ou superstições <strong>é</strong><br />

mais uma brincadeira, como <strong>é</strong><br />

o caso da dona de casa Nilda<br />

Bastos, de Cascavel. Contudo,<br />

ela não deixa de comer as uvas<br />

e não dispensa a carne de<br />

porco na virada do ano. “Faço<br />

isso mais por diversão e<br />

tamb<strong>é</strong>m não custa nada dar<br />

uma ajudinha para o futuro, vai<br />

que dá certo?”, brinca.<br />

O entregador Diego Custódio<br />

de Paula segue algumas<br />

das simpatias por tradição.<br />

“Não acredito muito nessas<br />

coisas, mas, como quase todo<br />

o mundo faz, tamb<strong>é</strong>m faço<br />

alguma coisa, como usar uma<br />

Superstições de<br />

fim de ano<br />

Terezinha dos Santos, de Cuiabá:<br />

“Não acredito nessas crendices”<br />

roupa branca e evitar a carne<br />

de frango, porque dizem que<br />

cisca para trás, e dar preferência<br />

à carne de porco”.<br />

Já para Terezinha dos<br />

Santos, que veio de Cuiabá para<br />

visitar amigos e parentes em<br />

Cascavel, isso tudo não passa<br />

de lenda. “Minha família <strong>é</strong> muito<br />

supersticiosa em relação ao<br />

Ano-Novo, já eu não acredito.<br />

Para mim, são as pessoas que<br />

criam as superstições e acreditam<br />

piamente em tudo isso”.<br />

Para as primas Larisse<br />

Fêlix, de Cascavel, Alyne<br />

Gonçalves, de Porecatu, quase<br />

divisa com São Paulo, e<br />

Luciana Katielly, de Goiânia,<br />

isso nada significa. “Não<br />

acreditamos em superstições.<br />

Como somos evang<strong>é</strong>licas,<br />

passamos a meia-noite orando<br />

na Igreja Assembleia de Deus<br />

e depois reunimos a família em<br />

casa para cear normalmente,<br />

com um cardápio normal, com<br />

chester, peru, frango, essas<br />

coisas todas que dizem não<br />

trazer sorte. Temos que confiar<br />

no Senhor Jesus Cristo, não<br />

em superstições”, destaca<br />

Luciana. (Stela Giordani)<br />

As primas<br />

Larisse Fêlix,<br />

Luciana Katiely<br />

e Alyne<br />

Gonçalves não<br />

acreditam em<br />

nada disso<br />

Nilda Bastos,<br />

de Cascavel,<br />

não deixa de<br />

comer suas<br />

uvas

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!