Aspectos de interesse à endodontia - endodontia.com.br

Anatomia das cavidades<br />
pulpares<br />
Aspectos de interesse<br />
à endodontia<br />
CAVIDADE PULPAR<br />
“CAVIDADE ANATÔMICA CONTIDA NO INTERIOR<br />
DO DENTE, CIRCUNDADA POR DENTINA, EXCETO<br />
NA REGIÃO DO FORAME APICAL, E QUE ALOJA O<br />
TECIDO PULPAR”<br />
BRAMANTE, et al. 2000<br />
SISTEMA DE CANAIS RADICULARES<br />
CAVIDADE PULPAR<br />
CÂMARA PULPAR: - paredes<br />
CANAL RADICULAR<br />
CAVIDADE PULPAR CÂMARA PULPAR<br />
-teto<br />
- assoalho<br />
1

SISTEMA DE CANAIS RADICULARES<br />
PUCCI & REIG<br />
CAVIDADE PULPAR<br />
SISTEMA DE CANAIS RADICULARES<br />
2

SISTEMA DE CANAIS RADICULARES<br />
ESTUDO DE 1140 DENTES EXTRAÍDOS EXTRA DOS DE<br />
HUMANOS ADULTOS 27% COM<br />
CANAIS LATERAIS EM DIFERENTES<br />
TERÇOS TER OS RADICULARES<br />
DE DEUS, 1975<br />
CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICA ÃO DOS CANAIS RADICULARES<br />
KUTTLER<br />
SISTEMA DE CANAIS RADICULARES<br />
SISTEMA DE CANAIS RADICULARES<br />
KUTTLER<br />
ESTUDO ABRANGENTE: 7275 DENTES<br />
CANAIS ACESSÓRIOS ACESS RIOS NA ÁREA REA DE<br />
FURCA 50 A 60% EM DENTES<br />
MULTIRRADICULADOS<br />
CAVIDADES PULPARES<br />
PINEDA ; KUTTLER, 1975<br />
injeção inje ão de tinta nanquim nas cavidades<br />
pulpares<br />
descalcificação descalcifica ão do dente<br />
exame do molde<br />
cortes e desgastes da estrutura dentária dent ria<br />
HESS, 1917<br />
3

FATORES QUE ALTERAM<br />
AS CAVIDADES<br />
PULPARES<br />
DEPOSIÇÃO DEPOSI ÃO DE DENTINA SECUNDÁRIA<br />
SECUND RIA<br />
Fatores que alteram as cavidades pulpares<br />
Deposição Deposi ão de dentina secundária<br />
secund ria<br />
Deposição Deposi ão de dentina terciária terci ria<br />
Calcificações<br />
Calcifica ões distróficas<br />
distr ficas<br />
Reabsorções<br />
Reabsor ões dentinárias<br />
dentin rias<br />
Dens in dente<br />
Fusão/Geminação<br />
Fusão/Gemina ão<br />
Hipercementose<br />
Fatores que alteram as cavidades pulpares<br />
Deposição Deposi ão de dentina secundária<br />
secund ria<br />
Deposição Deposi ão de dentina terciária terci ria<br />
Calcificações<br />
Calcifica ões distróficas<br />
distr ficas<br />
Reabsorções<br />
Reabsor ões dentinárias<br />
dentin rias<br />
Dens in dente<br />
Fusão/Geminação<br />
Fusão/Gemina ão<br />
Hipercementose<br />
DEPOSIÇÃO DEPOSI ÃO DE DENTINA TERCIÁRIA<br />
TERCI RIA<br />
4

CALCIFICAÇÕES CALCIFICA ÕES DISTRÓFICAS<br />
DISTR FICAS<br />
Fatores que alteram as cavidades pulpares<br />
Deposição Deposi ão de dentina secundária<br />
secund ria<br />
Deposição Deposi ão de dentina terciária terci ria<br />
Calcificações<br />
Calcifica ões distróficas<br />
distr ficas<br />
Reabsorções<br />
Reabsor ões dentinárias<br />
dentin rias<br />
Dens in dente<br />
Fusão/Geminação<br />
Fusão/Gemina ão<br />
Hipercementose<br />
CALCIFICAÇÃO CALCIFICA ÃO DISTRÓFICA<br />
DISTR FICA<br />
“Agulhas cálcicas no terço apical em 15% dos<br />
dentes analisados e distribuídos difusamente<br />
pela cavidade pulpar em 25%”<br />
Fatores que alteram as cavidades pulpares<br />
SELTZER, et al.<br />
Deposição Deposi ão de dentina secundária<br />
secund ria<br />
Deposição Deposi ão de dentina terciária terci ria<br />
Calcificações<br />
Calcifica ões distróficas<br />
distr ficas<br />
Reabsorções<br />
Reabsor ões dentinárias<br />
dentin rias<br />
Dens in dente<br />
Fusão/Geminação<br />
Fusão/Gemina ão<br />
Hipercementose<br />
5

REABSORÇÃO REABSOR ÃO DENTINÁRIA DENTIN RIA INTERNA REABSORÇÃO REABSOR ÃO DENTINÁRIA DENTIN RIA INTERNA<br />
REABSORÇÃO REABSOR ÃO DENTINÁRIA DENTIN RIA EXTERNA<br />
DIAGNÓSTICO DIAGN STICO DIFERENCIAL (REABSORÇÕES<br />
(REABSOR ÕES)<br />
Fatores que alteram as cavidades pulpares<br />
Deposição Deposi ão de dentina secundária<br />
secund ria<br />
Deposição Deposi ão de dentina terciária terci ria<br />
Calcificações<br />
Calcifica ões distróficas<br />
distr ficas<br />
Reabsorções<br />
Reabsor ões dentinárias<br />
dentin rias<br />
Dens in dente<br />
Fusão/Geminação<br />
Fusão/Gemina ão<br />
Hipercementose<br />
6

DENS IN DENTE<br />
CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICA ÃO (OEHLERS)<br />
DENS IN DENTE<br />
CLASSIFICAÇÃO CLASSIFICA ÃO (OEHLERS, 1957)<br />
Tipo 1: invaginação atinge o terço cervical<br />
da raiz<br />
Tipo 2: terço médio<br />
Tipo 3: terço apical<br />
Fatores que alteram as cavidades pulpares<br />
Deposição Deposi ão de dentina secundária<br />
secund ria<br />
Deposição Deposi ão de dentina terciária terci ria<br />
Calcificações<br />
Calcifica ões distróficas<br />
distr ficas<br />
Reabsorções<br />
Reabsor ões dentinárias<br />
dentin rias<br />
Dens in dente<br />
Fusão/Geminação<br />
Fusão/Gemina ão<br />
Hipercementose<br />
7

FUSÃO/GEMINAÇÃO<br />
FUSÃO/GEMINA ÃO<br />
“União União de 2 ou mais dentes entre si<br />
podendo ter cavidades pulpares isoladas<br />
(fusão) ou unidas (geminação)<br />
(gemina ão)”<br />
FUSÃO/GEMINAÇÃO<br />
FUSÃO/GEMINA ÃO<br />
FUSÃO/GEMINAÇÃO<br />
FUSÃO/GEMINA ÃO<br />
Fatores que alteram as cavidades pulpares<br />
Deposição Deposi ão de dentina secundária<br />
secund ria<br />
Deposição Deposi ão de dentina terciária terci ria<br />
Calcificações<br />
Calcifica ões distróficas<br />
distr ficas<br />
Reabsorções<br />
Reabsor ões dentinárias<br />
dentin rias<br />
Dens in dente<br />
Fusão/Geminação<br />
Fusão/Gemina ão<br />
Hipercementose<br />
8

HIPERCEMENTOSE<br />
DIREÇÃO DIRE ÃO DAS RAÍZES RA ZES<br />
Direção Dire ão absoluta / Direção Dire ão relativa<br />
TEORIA DE SCHRODER (HEMODINÂMICA)<br />
DIREÇÃO DIRE ÃO DAS RAÍZES RA ZES<br />
DENTAIS<br />
Teorias sobre as origens<br />
dos desvios de direção dire ão das<br />
raízes ra zes<br />
9

EXAME MICROSCÓPICO<br />
MICROSC PICO<br />
DOS ÁPICES PICES<br />
RADICULARES<br />
Segundo Kuttler, Kuttler,<br />
o forame apical<br />
normalmente não coincide com<br />
vértice rtice do ápice pice radiográfico<br />
radiogr fico<br />
- 68% dos dentes de jovens<br />
- 80% dos adultos<br />
Aspectos anatômicos a serem<br />
estudados nos diferentes<br />
grupos de dentes<br />
10

situação situa ão na boca<br />
irrompimento e término t rmino da rizogênese<br />
dimensões dos dentes<br />
número, mero, forma e direção dire ão das raízes ra zes<br />
características caracter sticas da câmara pulpar<br />
características caracter sticas dos condutos radiculares<br />
INCISIVO CENTRAL<br />
SUPERIOR<br />
Anatomia das cavidades<br />
pulpares<br />
Aspectos anatômicos<br />
dos diferentes grupos<br />
dentais<br />
SITUAÇÃO SITUA ÃO NA BOCA<br />
SENTIDO VESTIBULOPALATINO:<br />
15º (p/ palatino)<br />
SENTIDO MESIODISTAL:<br />
3º (p/ distal)<br />
IRROMPIMENTO E TÉRMINO T RMINO DA RIZOGÊNESE<br />
IRROMPIMENTO: ENTRE 7 E 8 ANOS<br />
TÉRMINO DA RIZOGÊNESE: ENTRE<br />
9 E 10 ANOS, APROXIMADAMENTE<br />
11

DIMENSÕES DOS DENTES<br />
DIMENSÃO MÁXIMA: 28,5mm<br />
DIMENSÃO MÍNIMA: 18,0mm<br />
DIMENSÃO MÉDIA: 21,8mm<br />
NÚMERO MERO E FORMA RADICULAR<br />
RAIZ ÚNICA<br />
FORMA CÔNICA TRIANGULAR<br />
ÁPICE ROMBO<br />
INCISIVO CENTRAL SUPERIOR<br />
INCISIVO CENTRAL SUPERIOR CAVIDADE PULPAR<br />
RAIZ RETA: 75%<br />
CURVATURA APICAL VESTIBULAR: 9,3%<br />
CURVATURA APICAL DISTAL: 7,8%<br />
CURVATURA APICAL MESIAL: 4,3%<br />
CURVATURA APICAL PALATINA: 3,6%<br />
DIREÇÃO DA RAIZ E<br />
CONDUTO<br />
CORTE MESIODISTAL<br />
CORTE VESTIBULOPALATINO<br />
CORTE TRANSVERSAL<br />
12

SITUAÇÃO SITUA ÃO NA BOCA<br />
SENTIDO VESTIBULOPALATINO:<br />
20º (p/ palatino)<br />
SENTIDO MESIODISTAL:<br />
5º (p/ distal)<br />
IRROMPIMENTO E TÉRMINO T RMINO DA RIZOGÊNESE<br />
IRROMPIMENTO: ENTRE 8 E 9 ANOS<br />
TÉRMINO DA RIZOGÊNESE: ENTRE<br />
10 E 11 ANOS, APROXIMADAMENTE<br />
INCISIVO LATERAL<br />
SUPERIOR<br />
DIMENSÕES DOS DENTES<br />
DIMENSÃO MÁXIMA: 29,5mm<br />
DIMENSÃO MÍNIMA: 18,5mm<br />
DIMENSÃO MÉDIA: 23,1mm<br />
13

NÚMERO MERO E FORMA RADICULAR<br />
RAIZ ÚNICA<br />
FORMA CÔNICA TRIANGULAR<br />
ACHATAMENTO MESIODISTAL<br />
INCISIVO LATERAL SUPERIOR<br />
RAIZ RETA: 29,7%<br />
CURVATURA DISTAL: 49,2%<br />
LIGEIRA ANGULAÇÃO: 4,7%<br />
CURVATURA VESTIBULAR: 3,9%<br />
CURVATURA PALATINA: 3,9%<br />
INCISIVO LATERAL SUPERIOR<br />
DIREÇÃO DA RAIZ E<br />
CONDUTO<br />
CAVIDADE PULPAR<br />
CORTE MESIODISTAL<br />
CORTE VESTIBULOPALATINO<br />
CORTE TRANSVERSAL<br />
INCISIVO LATERAL SUPERIOR<br />
DENS IN DENTE<br />
14

INCISIVO LATERAL SUPERIOR<br />
“ É uma má formação dental em forma de<br />
invaginação, ocorrendo geralmente na face<br />
palatina do dente e que avança em direção à<br />
cavidade pulpar, envolvendo-a”<br />
SITUAÇÃO SITUA ÃO NA BOCA<br />
BRAMANTE, et al. 2000<br />
SENTIDO VESTIBULOLINGUAL:<br />
15º (p/ lingual)<br />
SENTIDO MESIODISTAL:<br />
0º (paralelo ao plano sagital)<br />
IRROMPIMENTO E TÉRMINO T RMINO DA RIZOGÊNESE<br />
IRROMPIMENTO: ENTRE 6 E 7 ANOS<br />
TÉRMINO DA RIZOGÊNESE: ENTRE<br />
9 E 10 ANOS, APROXIMADAMENTE<br />
INCISIVO CENTRAL<br />
INFERIOR<br />
DIMENSÕES DOS DENTES<br />
DIMENSÃO MÁXIMA: 27,5mm<br />
DIMENSÃO MÍNIMA: 16,5mm<br />
DIMENSÃO MÉDIA: 20,8mm<br />
15

INCISIVO CENTRAL INFERIOR<br />
DIREÇÃO DA RAIZ E<br />
CONDUTO<br />
CAVIDADE PULPAR<br />
CORTE MESIODISTAL<br />
CORTE VESTIBULOLINGUAL<br />
CORTE TRANSVERSAL<br />
NÚMERO MERO E FORMA RADICULAR<br />
RAIZ ÚNICA<br />
FORMA ELIPSÓIDE<br />
ACHATAMENTO MESIODISTAL<br />
INCISIVO CENTRAL INFERIOR<br />
RAIZ RETA: 66,7%<br />
CURVATURA VESTIBULAR: 18,8%<br />
CURVATURA DISTAL: 12,5%<br />
PSEUDO-BAIONETA: 2,0%<br />
16

ANATOMIA DAS CAVIDADES PULPARES<br />
FATORES RADIOGRÁFICOS QUE PODEM<br />
SUGERIR A PRESENÇA DE DUAS<br />
RAÍZES E/OU DOIS CANAIS<br />
ANATOMIA DAS CAVIDADES PULPARES<br />
VISÍVEL EM TODA EXTENSÃO DA RAIZ<br />
IMAGEM DE DOIS ÁPICES<br />
AUSÊNCIA DE LINHAS RADIOLÚCIDAS<br />
LONGITUDINAIS<br />
ANATOMIA DAS CAVIDADES PULPARES<br />
CENTRALIZAÇÃO DA IMAGEM DO CANAL<br />
PROPORÇÃO DA IMAGEM DO CANAL<br />
ESTREITAMENTO UNIFORME E CONTÍNUO<br />
DO CANAL<br />
Fatores sugestivos da presença presen a de bifurcação bifurca ão<br />
17

INCISIVO LATERAL<br />
INFERIOR<br />
DIMENSÕES DOS DENTES<br />
DIMENSÃO MÁXIMA: 29,0mm<br />
DIMENSÃO MÍNIMA: 17,0mm<br />
DIMENSÃO MÉDIA: 22,6mm<br />
SITUAÇÃO SITUA ÃO NA BOCA<br />
SENTIDO VESTIBULOLINGUAL:<br />
10º (p/ lingual)<br />
SENTIDO MESIODISTAL:<br />
0º (paralelo ao plano sagital)<br />
IRROMPIMENTO E TÉRMINO T RMINO DA RIZOGÊNESE<br />
IRROMPIMENTO: ENTRE 7 E 8 ANOS<br />
TÉRMINO DA RIZOGÊNESE: ENTRE<br />
10 E 11 ANOS, APROXIMADAMENTE<br />
18

NÚMERO MERO E FORMA RADICULAR<br />
RAIZ ÚNICA<br />
FORMA ELIPSÓIDE<br />
ACHATAMENTO MESIODISTAL<br />
INCISIVO LATERAL INFERIOR<br />
RAIZ RETA: 54,0%<br />
CURVATURA DISTAL: 33,3%<br />
CURVATURA VESTIBULAR: 10,7%<br />
BAIONETA: 1,0%<br />
ANGULAÇÃO: 1,0%<br />
INCISIVO LATERAL INFERIOR<br />
DIREÇÃO DA RAIZ E<br />
CONDUTO<br />
CAVIDADE PULPAR<br />
CORTE MESIODISTAL<br />
CORTE VESTIBULOLINGUAL<br />
CORTE TRANSVERSAL<br />
CANINO<br />
SUPERIOR<br />
19

SITUAÇÃO SITUA ÃO NA BOCA<br />
SENTIDO VESTIPALATINO:<br />
17º (p/ palatino)<br />
SENTIDO MESIODISTAL:<br />
6º (p/ distal)<br />
IRROMPIMENTO E TÉRMINO T RMINO DA RIZOGÊNESE<br />
IRROMPIMENTO: 11 E 12 ANOS<br />
TÉRMINO DA RIZOGÊNESE: ENTRE<br />
13 E 15 ANOS, APROXIMADAMENTE<br />
NÚMERO MERO E FORMA RADICULAR<br />
RAIZ ÚNICA<br />
FORMA CÔNICA TRIANGULAR<br />
ACHATAMENTO MESIODISTAL<br />
DIMENSÕES DOS DENTES<br />
DIMENSÃO MÁXIMA: 33.5mm<br />
DIMENSÃO MÍNIMA: 20.0mm<br />
DIMENSÃO MÉDIA: 26.4mm<br />
CANINO SUPERIOR<br />
DIREÇÃO DA RAIZ E<br />
CONDUTO<br />
20

CANINO SUPERIOR<br />
RAIZ RETA: 38.5%<br />
CURVATURA APICAL VESTIBULAR: 12.8%<br />
CURVATURA APICAL DISTAL: 19.5%<br />
CURVATURA APICAL MESIAL: 12.0%<br />
CAVIDADE PULPAR<br />
CORTE MESIODISTAL<br />
CORTE VESTIBULOPALATINO<br />
CORTE TRANSVERSAL<br />
CANINO<br />
INFERIOR<br />
CANINO SUPERIOR<br />
CURVATURA APICAL PALATINA: 6.5%<br />
PSEUDOBAIONETA: 4.6%<br />
ACOTOVELAMENTO: 3.5%<br />
DILACERAÇÃO: 2.6%<br />
SITUAÇÃO SITUA ÃO NA BOCA<br />
SENTIDO VESTIBULOLINGUAL:<br />
2º (p/ lingual)<br />
SENTIDO MESIODISTAL:<br />
3º (p/ distal)<br />
21

DIMENSÕES DOS DENTES<br />
DIMENSÃO MÁXIMA: 32.0mm<br />
DIMENSÃO MÍNIMA: 19.5mm<br />
DIMENSÃO MÉDIA: 25.0mm<br />
NÚMERO MERO E FORMA RADICULAR<br />
RAIZ ÚNICA<br />
FORMA CÔNICA TRIANGULAR<br />
ACHATADA<br />
IRROMPIMENTO E TÉRMINO T RMINO DA RIZOGÊNESE<br />
IRROMPIMENTO: ENTRE 9 E 10 ANOS<br />
TÉRMINO DA RIZOGÊNESE: ENTRE<br />
12 E 14 ANOS, APROXIMADAMENTE<br />
CANINO INFERIOR<br />
DIREÇÃO DA RAIZ E<br />
CONDUTO<br />
22

CANINO INFERIOR<br />
RAIZ RETA: 68.2%<br />
CURVATURA APICAL VESTIBULAR: 6.8%<br />
CURVATURA APICAL DISTAL: 13.6%<br />
CURVATURA APICAL MESIAL: 0.8%<br />
CANINO INFERIOR<br />
CURVATURA BAIONETA: 1.5%<br />
DUAS RAÍZES: 6%<br />
ANGULAÇÕES: 6%<br />
CAVIDADE PULPAR<br />
CORTE MESIODISTAL<br />
CORTE VESTIBULOLINGUAL<br />
CORTE TRANSVERSAL<br />
23