13.04.2013 Views

projeto e execução de revestimento cerâmico ... - CECC - UFMG

projeto e execução de revestimento cerâmico ... - CECC - UFMG

projeto e execução de revestimento cerâmico ... - CECC - UFMG

SHOW MORE
SHOW LESS

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Figura 4.3: Galgação das placas cerâmicas (Adaptado <strong>de</strong> CHAVES, 1979)<br />

Quando houver necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong> cortes das peças cerâmicas, estes<br />

<strong>de</strong>verão ser <strong>de</strong>vidamente planejados e executados previamente ao processo da<br />

aplicação da argamassa colante.<br />

Para o caso <strong>de</strong> <strong>revestimento</strong>s <strong>cerâmico</strong>s <strong>de</strong> menor resistência<br />

mecânica, como é o caso dos azulejos, os cortes retos po<strong>de</strong>rão ser feitos<br />

empregando-se o riscador (com ponta <strong>de</strong> ví<strong>de</strong>a), e a torquês quando necessitar<br />

<strong>de</strong> arremates circulares.<br />

Quando a peça for <strong>de</strong> maior resistência como os <strong>de</strong>mais tipos placas<br />

cerâmicas, <strong>de</strong>ve-se empregar um cortador mecânico ou elétrico (makita com<br />

disco diamantado), no caso <strong>de</strong> cortes retos, sendo que para cortes circulares<br />

po<strong>de</strong>-se empregar a fura<strong>de</strong>ira <strong>de</strong> bancada provida <strong>de</strong> serra copo diamantada com<br />

guia interna.<br />

Nos dois casos <strong>de</strong>scritos anteriormente, as arestas resultantes dos<br />

cortes <strong>de</strong>vem estar cobertas pelos acabamentos, como as canoplas das torneiras<br />

e registros ou pelas placas ou espelhos das caixas <strong>de</strong> luz, <strong>de</strong> modo que resultem<br />

em arremates perfeitos.<br />

Internamente, existe uma diferença nos procedimentos <strong>de</strong> <strong>execução</strong><br />

em ambientes que apresentam forro falso. Quando o forro não existe, <strong>de</strong>ve-se<br />

partir com o componente inteiro do teto, enquanto nos casos em que exista o<br />

forro, utilizam-se apenas componentes inteiros, a partir do piso até a última fiada<br />

na altura do forro. Exceto por esta particularida<strong>de</strong>, os <strong>de</strong>mais procedimentos são<br />

basicamente os mesmos, existindo ou não o forro falso.<br />

42

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!