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2<br />

Editorial Caro<br />

Do m Jo s é<br />

Opinião<br />

leitor!<br />

O <strong>Jornal</strong> da <strong>Diocese</strong> <strong>de</strong> <strong>Blumenau</strong>, após chegar a sua 100ª edição,<br />

passará por algumas transformações. Passo a passo, caminharemos<br />

<strong>para</strong> uma nova etapa, na qual serão valorizados ainda mais<br />

o jornalismo profissional e criativo, que atenda as necessida<strong>de</strong>s <strong>de</strong><br />

evangelização, meta principal <strong>de</strong> nosso <strong>Jornal</strong>.<br />

A organização da comunicação na Igreja é uma das condições<br />

<strong>para</strong> o sucesso na evangelização da cultura trazida pelas novas tecnologias<br />

<strong>de</strong> comunicação. Essa foi uma das constatações <strong>de</strong>fendidas<br />

pelos coor<strong>de</strong>nadores regionais da Pastoral da Comunicação (Pascom)<br />

<strong>de</strong> todo Brasil, reunidos em novembro, no Rio <strong>de</strong> Janeiro.<br />

Guiando-se também por essas avaliações, é que a <strong>Diocese</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>Blumenau</strong> preten<strong>de</strong> trazer novos direcionamentos <strong>para</strong> a comunicação.<br />

Acredita-se que o planejamento correto <strong>de</strong>ste setor po<strong>de</strong> ser<br />

essencial <strong>para</strong> uma evangelização forte e abrangente.<br />

Para colaborar com essa organização é que a Agência Dominus<br />

torn<strong>ou</strong>-se parceira da <strong>Diocese</strong>. Afinal, a presença nos meios <strong>de</strong> comunicação<br />

requer, além <strong>de</strong> profissionalismo, um testemunho vivo da<br />

fé católica, requisitos que a empresa católica e catarinense preten<strong>de</strong><br />

aten<strong>de</strong>r com total empenho.<br />

Natal é tempo <strong>de</strong> renovar, portanto nada melhor que começar-<br />

mos agora a pre<strong>para</strong>ção <strong>para</strong> um ano novo cheio <strong>de</strong> novas e boas<br />

idéias.<br />

Natal é um evento único, on<strong>de</strong> Deus sai <strong>de</strong> sua morada e vai<br />

ao encontro do homem, como numa canção: “É próprio do amor<br />

a<strong>baixar</strong>-se, doar-se por inteiro até o fim”. Deus se abaix<strong>ou</strong> até o homem<br />

ao nascer da Virgem Maria. Ele toca a humanida<strong>de</strong>, assume-a<br />

em sua natureza e se sujeita em todas as limitações do homem menos,<br />

é claro, no pecado. “O povo que caminhava nas trevas viu uma<br />

gran<strong>de</strong> luz” (Is 9,1). É o próprio Deus que veio homem <strong>para</strong> iluminar<br />

as trevas do coração da humanida<strong>de</strong>.<br />

Vamos viver juntos um feliz e santo Natal! Vamos renovar nossas<br />

forças <strong>para</strong> viver um ano novo cheio <strong>de</strong> esperança, amor e paz!<br />

Ketlin da Rosa - Editora<br />

A verda<strong>de</strong>ira liberda<strong>de</strong><br />

religiosa<br />

não é a liberda<strong>de</strong><br />

da religião, afirma<br />

o historiador Martin<br />

Kugler, em resposta à <strong>de</strong>cisão<br />

do Tribunal Europeu<br />

<strong>para</strong> os Direitos Humanos<br />

<strong>de</strong> eliminar os crucifixos<br />

das salas <strong>de</strong> aula das escolas<br />

italianas.<br />

Kugler, diretor da re<strong>de</strong><br />

<strong>de</strong> <strong>de</strong>fesa dos direitos humanos<br />

Christianophobia.<br />

eu, com se<strong>de</strong> em Viena, ofereceu<br />

12 teses que mostram<br />

o pensamento equivocado do tribunal que<br />

<strong>de</strong>cidiu a favor <strong>de</strong> uma mãe ateia que protest<strong>ou</strong><br />

pelos crucifixos pendurados na escola<br />

dos seus filhos.<br />

- “O direito à liberda<strong>de</strong> religiosa po<strong>de</strong><br />

significar somente seu exercício, não a<br />

liberda<strong>de</strong> <strong>de</strong> confrontar; o significado <strong>de</strong><br />

‘liberda<strong>de</strong> <strong>de</strong> religião’ não tem nada a ver<br />

com a criação <strong>de</strong> uma socieda<strong>de</strong> ‘livre da<br />

religião’”, explica.<br />

- “Eliminar à força o símbolo da cruz é<br />

uma violação, como seria obrigar os ateus<br />

Um ano da graça do Senhor<br />

A Igreja se pre<strong>para</strong><br />

<strong>para</strong> viver nestes dias<br />

um acontecimento<br />

importante, um<br />

acontecimento<br />

que constitui<br />

uma resposta<br />

aos nossos anseios:<br />

“O Verbo<br />

se fez carne e<br />

veio morar entre<br />

nós” [ Jo 1]. Deus veio ao nosso mundo,<br />

ao nosso tempo; no <strong>de</strong>correr dos tempos e<br />

dos anos, h<strong>ou</strong>ve um momento, um instante<br />

em que a eternida<strong>de</strong> entr<strong>ou</strong> no tempo e o<br />

tempo se encontr<strong>ou</strong> <strong>de</strong>finitivamente com a<br />

eternida<strong>de</strong>.<br />

Artigo<br />

Natal é a festa do cristão, porque ele<br />

vive uma novida<strong>de</strong> absoluta: Deus apareceu<br />

no tempo, na pessoa <strong>de</strong> Jesus Cristo;<br />

o cristão se salva na eternida<strong>de</strong> mediante<br />

uma escolha que <strong>de</strong>ve fazer enquanto vive,<br />

enquanto tem tempo. A escolha <strong>de</strong>ve ser a<br />

opção por Jesus Cristo, pela fé Nele.<br />

Esta é a mensagem que o Santo Padre<br />

nos transmitiu na Visita ad Limina. Em<br />

Roma, eu pensava que toda a <strong>Diocese</strong> <strong>de</strong><br />

<strong>Blumenau</strong> se encontrava ali, comigo. Nas<br />

suas palavras, o Papa nos <strong>de</strong>ix<strong>ou</strong> bem claro<br />

que a comunhão com Ele, “Vigário <strong>de</strong><br />

Cristo” <strong>aqui</strong> na terra, é fundamental <strong>para</strong> a<br />

construção do Reino. No Santo Padre queremos<br />

vislumbrar a presença <strong>de</strong> Cristo.<br />

A opção por Cristo e a fé nele foi bem<br />

Dezembro <strong>de</strong> 2009 . <strong>Jornal</strong> da <strong>Diocese</strong> <strong>de</strong> <strong>Blumenau</strong><br />

12 razões pelas quais o<br />

crucifixo não viola a liberda<strong>de</strong><br />

ressaltada na or<strong>de</strong>nação Presbiteral dos<br />

quatro diáconos da nossa <strong>Diocese</strong>, que expressaram<br />

o próprio Sim <strong>de</strong>finitivo a Cristo,<br />

escolhendo configurar-se Ele por toda a<br />

vida e na imagem do Bom Pastor.<br />

A fé em Cristo é evi<strong>de</strong>nciada nos <strong>de</strong>z<br />

anos <strong>de</strong> instalação da nossa <strong>Diocese</strong>.<br />

Quanto trabalho pastoral, quantas pessoas<br />

foram beneficiadas pelo trabalho dos nossos<br />

sacerdotes e diáconos que, neste Ano<br />

a eles <strong>de</strong>dicado, estão reavivando com<br />

mais intensida<strong>de</strong>s os seus compromissos<br />

com Deus e com os irmãos e as irmãs!<br />

Quantos lí<strong>de</strong>res engajados na nossa Igreja<br />

<strong>de</strong>ram a vida pela evangelização.<br />

A fé em Cristo foi algo precioso, que sustent<strong>ou</strong><br />

o nosso povo neste ano, na luta pela<br />

a pendurarem este símbolo.”<br />

- “A pare<strong>de</strong> branca também é uma <strong>de</strong>claração<br />

i<strong>de</strong>ológica, especialmente se nos<br />

primeiros séculos não podia estar vazia”,<br />

afirma.<br />

- “Um Estado neutro com relação aos<br />

valores é uma ficção frequentemente utilizada<br />

com um objetivo <strong>de</strong> propaganda.”<br />

Para Kugler, <strong>de</strong>cisões como a do tribunal<br />

europeu atacam realmente a religião,<br />

ao invés <strong>de</strong> lutar contra a intolerância religiosa.<br />

- “Não se po<strong>de</strong> combater os problemas<br />

políticos lutando contra a religião – indica.<br />

O fundamentalismo antirreligioso se torna<br />

cúmplice do fundamentalismo religioso<br />

quando provoca com a intolerância.”<br />

- “A maior parte das pessoas afetadas<br />

gostaria <strong>de</strong> manter a cruz – <strong>de</strong>clara. É também<br />

um problema <strong>de</strong> política <strong>de</strong>mocrática,<br />

dando <strong>de</strong>scaradamente priorida<strong>de</strong> aos interesses<br />

individuais.”<br />

Retomando os argumentos propostos<br />

pelo governo italiano em <strong>de</strong>fesa dos crucifixos<br />

nas salas <strong>de</strong> aula, Kugler indica<br />

que “a cruz é o Logos da Europa; é um<br />

símbolo religioso, mas também muito<br />

mais que isso”.<br />

3322-3950<br />

reconstrução <strong>de</strong>pois da catástrofe, que coloc<strong>ou</strong><br />

à dura prova o dom da fé. Famosas<br />

ficaram aquelas palavras <strong>de</strong> uma senhora<br />

simples que, logo <strong>de</strong>pois da tragédia, afirm<strong>ou</strong><br />

ter perdido tudo, mas não sua fé.<br />

A nossa fé no Verbo Encarnado é ainda<br />

mais fortalecida pela presença, em nosso<br />

meio, da imagem peregrina <strong>de</strong> Nossa Senhora<br />

Aparecida. A mãe <strong>de</strong> Deus e nossa<br />

veio <strong>para</strong> nos apresentar Jesus, veio <strong>para</strong><br />

nos ensinar como ser discípulos e missionários,<br />

veio <strong>para</strong> nos doar o Senhor da<br />

Vida.<br />

Esses fatos e tantos <strong>ou</strong>tros, tecidos na<br />

história da nossa <strong>Diocese</strong> ao longo <strong>de</strong>ste<br />

ano, nos fazem agra<strong>de</strong>cer a Deus pelo<br />

“Ano <strong>de</strong> Graça” que nos conce<strong>de</strong>u.<br />

CEMITÉRIO?<br />

Informar-se é Prevenção<br />

Prevenção = Atendimento Digno + Redução dos Custos<br />

cemiteriosaojose@terra.com.br

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