15 escolas públicas do estado em Itaúna realizam ... - Jornal Brexó
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Sába<strong>do</strong>, 28 de maio de 2011 JORNAL BREXÓ Número 1786 PÁGINA 03<br />
MP e CDE combat<strong>em</strong> a poluição<br />
sonora de carro de som<br />
Na edição <strong>do</strong> JORNAL<br />
BREXÓ “Picadinho nº 30 (de<br />
23/5/2011), envia<strong>do</strong> por e-mail)<br />
divulgamos o “Comunica<strong>do</strong>”<br />
das <strong>em</strong>presas que integram o<br />
CDE- Centro de Desenvolvimento<br />
Empresarial itaunense<br />
sobre a recomendação <strong>do</strong> promotor<br />
de justiça da comarca,<br />
Daniel Batista Mendes, sobre<br />
queixas devida a poluição<br />
sonora produzida por veículos<br />
de publicidade <strong>em</strong><br />
<strong>Itaúna</strong>. O leitor Luiz Antônio<br />
repercutiu a questão, apoian<strong>do</strong><br />
a postura <strong>do</strong> representante <strong>do</strong><br />
MP e das instituições <strong>do</strong> CDE,<br />
conforme e-mail envia<strong>do</strong> ao<br />
jornal, reproduzi<strong>do</strong> abaixo:<br />
“Boa Noite, Célio Silva!<br />
É de grande importância<br />
essa iniciativa <strong>do</strong> CDE junto<br />
com o Ministério Público tomada<br />
contra o uso abusivo da propaganda<br />
volante. Durante o perío<strong>do</strong><br />
<strong>em</strong> que estive à frente da<br />
Diretoria de Meio Ambiente da<br />
PMI, entre 2000 e 2002, este era<br />
o motivo <strong>do</strong> maior número de reclamações<br />
por parte da população.<br />
Recebíamos as denúncias<br />
através <strong>do</strong> telefone <strong>15</strong>6 (SIM -<br />
Sist<strong>em</strong>a de Informações Municipais),<br />
hoje substituí<strong>do</strong> pela<br />
Ouvi<strong>do</strong>ria. Chegamos a recolher<br />
no pátio da Prefeitura veículos<br />
de cidades vizinhas que vinham<br />
fazer aqui suas propagandas,<br />
s<strong>em</strong> alvará ou qualquer outro<br />
<strong>do</strong>cumento de autorização. Na<br />
atualidade o que v<strong>em</strong>os é o desrespeito<br />
aos horários, à intensidade<br />
<strong>do</strong> som (Máxima de 40<br />
decibéis) e aos locais onde são<br />
proibidas as propagandas-volantes,<br />
não per<strong>do</strong>an<strong>do</strong> <strong>escolas</strong>,<br />
autarquias, fórum e até hospitais.<br />
Esperamos que as medidas<br />
tomadas pelo CDE junto aos<br />
contratantes desse tipo de propaganda<br />
e a Prefeitura continuam<br />
nessa tarefa, o quanto antes.<br />
Abraço<br />
Luiz Antônio<br />
luiz.fonseca@hotmail.com<br />
23/5/2011, 22h08"<br />
"<strong>Jornal</strong> Integração" eletrônico<br />
passa a ser diário<br />
"Caros companheiros,<br />
O <strong>Jornal</strong> Integração está inician<strong>do</strong><br />
uma nova fase, com o<br />
<strong>Jornal</strong> Eletrônico Diário, depois<br />
de quatro anos com o jornal eletrônico<br />
s<strong>em</strong>anal. Estamos ainda<br />
<strong>em</strong> fase experimental mas, <strong>em</strong><br />
breve, dar<strong>em</strong>os maior dinamicidade<br />
ao jornal, para b<strong>em</strong> atender<br />
a nossos leitores. Acesse:<br />
www.jornalintegracaoitauna.com.br.<br />
Abraço,<br />
Beatriz Chaves<br />
Tels: 37-3241-3009 e 37-<br />
9107-8833<br />
<strong>Jornal</strong> Integração<br />
www.jornalintegracaoitauna.com.br<br />
24/5/2011, 21h41<br />
jornalintegracao01@yahoo.com.br"<br />
Constatan<strong>do</strong> probl<strong>em</strong>as na<br />
saúde e na cultura...<br />
“RAQUEL SOUZA<br />
ITAÚNA-MG<br />
raquellinenet@yahoo.com.br<br />
Mensag<strong>em</strong>: Meu nome é<br />
Raquel e resolvi expor minha indignação<br />
diante de certas atitudes,<br />
que certamente imped<strong>em</strong> o<br />
desenvolvimento de nossa cidade,<br />
b<strong>em</strong> como se não dizer <strong>do</strong><br />
Brasil to<strong>do</strong>. Vejo probl<strong>em</strong>as sérios<br />
assolan<strong>do</strong> nossa cidade.<br />
Dias atrás estive na secretaria de<br />
saúde com minha mãe, procuran<strong>do</strong><br />
pelo r<strong>em</strong>édio Sinvastatina.<br />
Minha mãe precisa muito<br />
desse r<strong>em</strong>édio e há muito t<strong>em</strong>po<br />
o r<strong>em</strong>édio não se encontra disponível<br />
por lá. Vi as pessoas que<br />
lá vão procuran<strong>do</strong> seus r<strong>em</strong>édios<br />
e voltan<strong>do</strong> para as suas casas<br />
frustra<strong>do</strong>s por não encontrá-los.<br />
Fico triste diante dessa situação.<br />
Soube dia desses que não havia<br />
nenhum médico disponível no<br />
Posto Central, apenas enfermeiras,<br />
que ao meu ver têm si<strong>do</strong> de<br />
extr<strong>em</strong>a importância diante da<br />
situação <strong>em</strong> que viv<strong>em</strong>os na área<br />
da saúde. Outro dia também<br />
ouvi o relato de uma mãe que<br />
ao levar sua filha ao posto de<br />
saúde, com sintomas de intoxicação<br />
alimentar, devi<strong>do</strong> a intolerância<br />
a certos tipos de alimento,<br />
precisou se conter de preocupação<br />
ao ver o médico de plantão<br />
consultar livros a respeito <strong>do</strong><br />
assunto. Onde está a<br />
capacitação?? Me sinto extr<strong>em</strong>amente<br />
triste ao ver tais situações,<br />
pois luto dia a dia para ingressar<br />
na Faculdade de Medicina<br />
numa instituição federal, pois<br />
não tenho condições de pagar a<br />
importância de mais ou menos<br />
R$ 3.000,00 por mês numa faculdade<br />
particular. Penso que a<br />
vida deve estar <strong>em</strong> primeiro plano,<br />
e dev<strong>em</strong>os lutar para salvála<br />
e melhorá-la dia a dia. Penso<br />
que faltam profissionais capacita<strong>do</strong>s<br />
e principalmente que<br />
amam e respeitam a vida. Fico<br />
admirada ao ver o amor que alguns<br />
médicos d<strong>em</strong>onstram por<br />
sua profissão, o esmero e cuida<strong>do</strong><br />
com os pacientes, foi ven<strong>do</strong><br />
o cuida<strong>do</strong> e a capacitação de<br />
meu médico oftalmologista que<br />
decidi lutar pela medicina, mesmo<br />
que d<strong>em</strong>ore o t<strong>em</strong>po que for.<br />
Penso que, o que falta nas pessoas<br />
seja mais amor pela vida,<br />
pelo próximo e por que não dizer<br />
por si mesmas. Há alguns<br />
dias estive na Biblioteca Municipal<br />
para renovar os livros para<br />
estu<strong>do</strong>, pois não tenho condições<br />
de comprar to<strong>do</strong>s, e fui tratada<br />
de forma ríspida pelo senhor que<br />
lá atende, que se negou a renoválos<br />
para mim, alegan<strong>do</strong> que não<br />
os renovaria pois eu me esquecera<br />
que levar a foto 3X4 para<br />
renovação da ficha... Houve a<br />
banalização da cultura? Fui<br />
<strong>em</strong>bora decepcionada, pois pouco<br />
antes de lá entrar pensava, eu<br />
não posso desistir de meu ideal!<br />
Gostaria de entender o que leva<br />
pessoas frustradas a trabalh<strong>em</strong><br />
onde se sent<strong>em</strong> infelizes? Esse<br />
tipo de atitude não me fere mais,<br />
mas e os outros que lá estiveram<br />
tentan<strong>do</strong> buscar um futuro melhor<br />
através de livros e conhecimentos<br />
que muitos, muitos mesmo<br />
não têm <strong>em</strong> casa? Penso que<br />
os jovens não deveriam ser mal<br />
trata<strong>do</strong>s por procurar<strong>em</strong> o saber,<br />
se uma pessoa se dispõe a ir toda<br />
a s<strong>em</strong>ana a Biblioteca Municipal<br />
estudar e ler, é porque realmente<br />
quer o conhecimento.<br />
Mas, qual é o estímulo da educação,<br />
se chegan<strong>do</strong> lá somos trata<strong>do</strong>s<br />
com tamanha falta de cortesia<br />
e injustiça? Qual a motivação<br />
que a atitude desse hom<strong>em</strong><br />
da biblioteca desperta nos<br />
jovens? Uma imag<strong>em</strong> vale mais<br />
que mil palavras... Quan<strong>do</strong> estiver<strong>em</strong><br />
passan<strong>do</strong> pela frente da<br />
Biblioteca, entr<strong>em</strong> lá... Certamente<br />
estará entregue às moscas...<br />
especialmente no horário<br />
<strong>em</strong> que este senhor lá se encontrar.<br />
Já dizia um dita<strong>do</strong> popular<br />
que ninguém volta a um lugar<br />
com alegria, onde foi mal trata<strong>do</strong>...<br />
e completan<strong>do</strong> esse pensamento,<br />
digo: muitos n<strong>em</strong> lá voltam...<br />
nunca vi ninguém por lá<br />
quan<strong>do</strong> o mesmo está “atenden<strong>do</strong>”...<br />
Já fui atendida pelas mulheres<br />
que lá ficam às vezes e fui<br />
muito b<strong>em</strong> tratada, me senti<br />
num ambiente de conforto e respeito.<br />
Penso que to<strong>do</strong>s deveriam<br />
agir com mais humildade, respeito,<br />
cortesia e gentileza. Não<br />
tenho condições de mudar o<br />
rumo dessa cidade, n<strong>em</strong> <strong>do</strong> esta<strong>do</strong>,<br />
n<strong>em</strong> <strong>do</strong> país sozinha, mas<br />
vou lutar s<strong>em</strong>pre pelos ideais e<br />
tenho certeza que se to<strong>do</strong>s se<br />
uniss<strong>em</strong> <strong>em</strong> prol de um interesse<br />
maior certamente viveríamos<br />
num país mais justo.<br />
Raquel Souza, 23 anos, estudante<br />
de Direito<br />
23/5/2011, 11h50".<br />
O País <strong>do</strong> Futuro<br />
Já há muito t<strong>em</strong>po se fala<br />
que o Brasil é o país <strong>do</strong> futuro.<br />
Ainda nos meus t<strong>em</strong>pos de escola<br />
primária, recor<strong>do</strong>-me com<br />
nitidez das mestras tecen<strong>do</strong> elogios<br />
à grandeza <strong>do</strong> país, à extensão<br />
<strong>do</strong> seu território e as potencialidades<br />
nele ocultas.<br />
Passou o t<strong>em</strong>po e, b<strong>em</strong> é verdade,<br />
deixamos de ser um apaga<strong>do</strong><br />
país de terceiro mun<strong>do</strong><br />
para ser considera<strong>do</strong> como um<br />
país <strong>em</strong>ergente, uma das maiores<br />
economias <strong>do</strong> mun<strong>do</strong>.<br />
Também é verdade que uma<br />
pequena parcela da população<br />
melhorou sua condição socioeconômica<br />
e deixou de pertencer<br />
à classe proletária para ingressar<br />
na classe média. Os números<br />
veicula<strong>do</strong>s na mídia reflet<strong>em</strong><br />
um real avanço, corrobora<strong>do</strong><br />
pela intensa propaganda oficial<br />
que canta aos quatro ventos suas<br />
conquistas.<br />
Este é o retrato teórico <strong>do</strong><br />
país. Quan<strong>do</strong> qualquer um de<br />
nós, porém, se <strong>em</strong>brenha na realidade<br />
<strong>do</strong> que somos, com muita<br />
facilidade constatará que o<br />
nível <strong>do</strong> nosso povo – <strong>em</strong> quase<br />
to<strong>do</strong>s os aspectos – é muito baixo.<br />
Como pretender ser um país<br />
gigante se a base <strong>do</strong> que sustenta<br />
to<strong>do</strong> esse imaginário poder é<br />
uma base frágil? Refiro-me à<br />
educação!<br />
Ainda que muitos políticos<br />
aprego<strong>em</strong> estar reformulan<strong>do</strong> a<br />
educação, o que se vê são tentativas<br />
isoladas de melhoramentos<br />
que não obedec<strong>em</strong> a um planejamento<br />
minucioso e de longo<br />
prazo. São ações de curto prazo<br />
que dão imediatos efeitos de popularidade<br />
– o objetivo real pretendi<strong>do</strong><br />
– mas, não encaram de<br />
forma alguma o probl<strong>em</strong>a <strong>em</strong><br />
sua raiz.<br />
Além disso, tomou-se o gosto<br />
por ações de massa, todas<br />
controladas pelo Esta<strong>do</strong> que<br />
fica, assim, com o poder da manipulação.<br />
Tenho a convicção de que<br />
tais tipos de ações só produzirão<br />
paliativos e postergarão, enquanto<br />
for<strong>em</strong> criadas, a busca por efetivas<br />
soluções.<br />
Desta forma, o país se sustenta<br />
e cresce por causa de seus<br />
produtos naturais, alavanca<strong>do</strong>s<br />
pelo bom trabalho de algumas<br />
grandes <strong>em</strong>presas. Não fora a<br />
extensão <strong>do</strong> território e os inúmeros<br />
recursos que ele propicia,<br />
muito mais pobres ainda seríamos.<br />
O que proponho para solucionar<br />
o probl<strong>em</strong>a?<br />
Certamente, são inúmeras as<br />
providências que deveriam ser<br />
tomadas. Ao se conversar com<br />
pessoas que tenham alguma ilustração,<br />
estas soluções flu<strong>em</strong> com<br />
facilidade.<br />
E por que elas não são a<strong>do</strong>tadas?<br />
Porque a muitos convém a<br />
manutenção desse esta<strong>do</strong> de coisas<br />
onde a massa humana – o<br />
povo – é s<strong>em</strong>pre manipula<strong>do</strong>.<br />
Um dia, quan<strong>do</strong> surgir<strong>em</strong><br />
políticos com reais visões de estadistas,<br />
quan<strong>do</strong> assumir<strong>em</strong> os<br />
principais cargos eletivos, com<br />
certeza enveredarão pela correção<br />
<strong>do</strong>s rumos da educação e,<br />
através de um planejamento cuida<strong>do</strong>so,<br />
depois de acura<strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s,<br />
colocarão <strong>em</strong> prática um<br />
grande plano educacional.<br />
Somente assim, com o preparo<br />
de to<strong>do</strong>s a partir de uma<br />
esmerada educação poder<strong>em</strong>os<br />
dizer que este país <strong>do</strong> futuro será,<br />
mesmo, um dia, o país <strong>do</strong> futuro.<br />
Caso contrário, estar<strong>em</strong>os<br />
viven<strong>do</strong> <strong>em</strong> uma eterna ilusão.<br />
Azurita, 18 de maio de 2011.<br />
Lauer Araujo<br />
Dirigente da Fundação<br />
Logosófica <strong>em</strong> <strong>Itaúna</strong>.<br />
Administra<strong>do</strong>r de Empresas.<br />
Coronel da Reserva <strong>do</strong> Exército<br />
( Publica<strong>do</strong> a pedi<strong>do</strong> de Luiz<br />
Antônio de Faria Fonseca - envia<strong>do</strong><br />
19/5/2011, <strong>15</strong>h43 -<br />
luiz.fonseca@hotmail.com )<br />
Agradecimentos<br />
"Preza<strong>do</strong> Sr. Célio Silva,<br />
No último dia 16 <strong>do</strong> corrente,<br />
depois de buscar atendimento<br />
ortopédico para meu filho no<br />
Hospital local, s<strong>em</strong> sucesso, recorri<br />
a amigos e estes me sugeriram<br />
procurar atendimento nas<br />
Clínicas Integradas de Fisioterapia<br />
da Universidade de <strong>Itaúna</strong>.<br />
Para minha grata surpresa<br />
fui atendida por pessoas que s<strong>em</strong><br />
a menor sombra de dúvidas foram<br />
ali colocadas num instante<br />
ilumina<strong>do</strong>. Diferent<strong>em</strong>ente de<br />
locais outros as pessoas que<br />
atendiam aos pacientes são <strong>do</strong>tadas<br />
de uma educação ímpar.<br />
Após essa primeira recepção<br />
fui encaminhada a uma Fisioterapeuta,<br />
Dra. Regina, cujo nome<br />
jamais esquecerei. Ao chegar na<br />
sala de atendimento fui tomada<br />
de uma <strong>em</strong>oção enorme, ven<strong>do</strong><br />
o carinho e a atenção que essa<br />
Profissional e acredito eu ser<strong>em</strong><br />
alunas dedicavam a outras crianças<br />
que ali estavam.<br />
Meu filho, como todas as<br />
outras crianças recebiam tratamento<br />
digno de Clínicas particulares,<br />
ouso dizer, melhor que de<br />
países de primeiro mun<strong>do</strong>.<br />
Após ser recebida e atendida<br />
com toda a dignidade, educação<br />
e principalmente atenção,<br />
estava conversan<strong>do</strong> com outros<br />
pacientes que ali estavam e pude<br />
perceber a satisfação estampada<br />
no rosto de cada um.<br />
Não quero me alongar muito,<br />
envio-lhe esse texto apenas no<br />
intuito de ver reconheci<strong>do</strong> o trabalho<br />
de to<strong>do</strong>s. Poderia citar nominalmente<br />
esses “anjos” mas<br />
não o farei para não cometer o<br />
erro de deixar algum de fora, mas<br />
agradeço a to<strong>do</strong>s s<strong>em</strong> distinção,<br />
Fisioterapeutas, alunos-estagiários<br />
e funcionários. Ali sim exist<strong>em</strong><br />
profissionais com “P” maiúsculo<br />
e que faz<strong>em</strong> <strong>do</strong> seu trabalho<br />
uma arte, que estão ali<br />
realmente com o espírito maior<br />
de ajudar e minimizar o sofrimento<br />
<strong>do</strong> próximo. Parabéns!<br />
Parabenizo a administração<br />
da Universidade de <strong>Itaúna</strong> por<br />
ter <strong>em</strong> seu quadro profissionais<br />
desse quilate.<br />
Que DEUS abençoe a to<strong>do</strong>s.<br />
Mirtes Alves Almeida<br />
25/5/2011, <strong>15</strong>h19"<br />
Queixa à Saúde<br />
" LUCIANA DINIZ<br />
JUIZ DE FORA - MG<br />
luciana.diniz@globo.com<br />
26/5/2011, 12h46<br />
Mensag<strong>em</strong>: SOU NATU-<br />
RAL DE ITAUNA, MORO EM<br />
JUIZ DE FORA HÁ 11<br />
ANOS,MEUS PAIS AINDA<br />
MORAM AÍ, FICO INDIGNA-<br />
DA COM O DESCASO NA<br />
SAUDE EM ITAUNA. É UMA<br />
VERGONHA. MEU PAI FOI<br />
PARA O POSTO DE SAUDE<br />
NO BAIRRO PIEDADE AS<br />
5:00 DA MANHÂ, A CONSUL-<br />
TA SÓ PODERIA SER MAR-<br />
CADA A PARTIR DAS 9:00 E<br />
O PIOR, PARA O DIA SE-<br />
GUINTE. SE UMA PESSOA<br />
ESTÁ PASSANDO MAL ELA<br />
DEVE SER ATENDIDA NO<br />
MESMO DIA, É UM DIREITO<br />
DELA. ESPERAR ATÉ O DIA<br />
SEGUINTE PARA QUEM<br />
ESTÁ PRECISANDO DE<br />
ATENDIMENTO É ABSUR-<br />
DO. CHEGO EM ITAUNA,<br />
VEJO A CIDADE TODA BO-<br />
NITINHA, PARA MIM É SÓ<br />
UMA MÁSCARA PORQUE O<br />
BASICO PARA SI VIVER AÍ<br />
NÃO TEM QUE É ACESSO A<br />
SAÚDE, O MÍNIMO QUE<br />
UMA CIDADE TEM QUE<br />
OFERECER PARA SEUS HA-<br />
BITANTES. GRATA PELA<br />
ATENÇÃO."<br />
DIA DO GEÓGRAFO E DO ESTATÍSTICO<br />
(29 de maio)<br />
O profissional da estatística<br />
é uma espécie de historia<strong>do</strong>r<br />
da humanidade, com<br />
competência para prever e<br />
predizer, usan<strong>do</strong> linguag<strong>em</strong><br />
basicamente mat<strong>em</strong>ática.<br />
Da<strong>do</strong>s estatísticos abrang<strong>em</strong><br />
acontecimentos, fenômenos<br />
naturais, fatos, feitos,<br />
defeitos, desfeitos, malfeitos<br />
e omissões, venturas<br />
e desventuras <strong>do</strong> fenômeno<br />
humano na sua trajetória<br />
histórica.<br />
O livro Geografia da Fome,<br />
de Josué de Castro, revela<br />
como a fome é um <strong>do</strong>s capítulos<br />
de estu<strong>do</strong>s de geógrafos<br />
e pesquisa<strong>do</strong>res cujas estatísticas<br />
apresentam essa<br />
triste e implacável realidade.<br />
Fácil, relativamente, quan<strong>do</strong><br />
<strong>em</strong> linguag<strong>em</strong> acessível, é ler<br />
esses levantamentos <strong>em</strong> gráficos<br />
artisticamente desenha<strong>do</strong>s,<br />
mas que não chegam a<br />
nos comover n<strong>em</strong> nos motivam<br />
a saciar esfomea<strong>do</strong>s de<br />
fome ou de saber, subnutri<strong>do</strong>s<br />
ou s<strong>em</strong> acesso ao sist<strong>em</strong>a<br />
educacional. Ruy Castro escreveu,<br />
<strong>em</strong> 2002: “Os números<br />
enlouqueceram e já<br />
estamos nos acostuman<strong>do</strong>.<br />
Mas o que acontecerá quan<strong>do</strong><br />
as palavras também enlouquecer<strong>em</strong>?”<br />
Algumas dessas,<br />
pelo menos, ainda funcionam<br />
como alerta.<br />
Nossos estatísticos apresentam<br />
também o déficit<br />
habitacional. O merca<strong>do</strong> de<br />
Prof. Antônio de Oliveira<br />
antonioliveira2011@live.com<br />
trabalho é delinea<strong>do</strong> <strong>em</strong> seus<br />
contornos desafiantes, por<br />
vezes de angústia e desespero.<br />
Outra área de pesquisa<br />
<strong>do</strong>s estatísticos é a saúde. A<br />
criminalidade também ocupa<br />
espaço, <strong>em</strong> pavorosos meandros<br />
de da<strong>do</strong>s e operações,<br />
incluin<strong>do</strong> as guerras nesse<br />
mun<strong>do</strong> de violência urbana,<br />
rural, internacional. Os estatísticos<br />
se ocupam ainda <strong>do</strong><br />
sist<strong>em</strong>a prisional, de porões<br />
e torturas. Mun<strong>do</strong>, mun<strong>do</strong>,<br />
vasto mun<strong>do</strong>... Se eu fosse estatístico<br />
rimaria com crítico,<br />
mas não seria uma solução.<br />
Finalmente, não te<strong>em</strong> esses<br />
profissionais da estatística<br />
como fugir ao espectro da<br />
morte desencadea<strong>do</strong> <strong>em</strong> tantos<br />
acidentes ro<strong>do</strong>viários,<br />
numa estatística de morte<br />
antecipada, muitas vezes <strong>em</strong><br />
tragédias previstas.<br />
Quiséramos foss<strong>em</strong> os<br />
da<strong>do</strong>s cruéis meramente fantasiosos,<br />
exagera<strong>do</strong>s. Quiséramos<br />
até considerar mentirosos<br />
muitos estatísticos.<br />
Quiséramos fosse toda a Terra<br />
uma imensa seara produtiva.<br />
Mas, infelizmente, cifras<br />
implacáveis chegam a nos<br />
roubar o sono causan<strong>do</strong>-nos<br />
a insônia da impotência <strong>em</strong><br />
face da realidade. Enquanto<br />
isso, pródigos <strong>em</strong> gastos e<br />
propagandas, os governos<br />
alardeiam feitos como nunca<br />
antes neste país. Também<br />
estatisticamente...<br />
NOTA DE ESCLARECIMENTO<br />
"Célio Silva<br />
Em resposta a nota <strong>do</strong> jornal <strong>do</strong> dia 14/05/2011 da página 13, a<br />
coordena<strong>do</strong>ra da Escola Aberta no Morada Nova Patrícia Viana<br />
Avelar Silva, esclarece que não recebeu a visita <strong>do</strong> verea<strong>do</strong>r Alex<br />
Artur juntamente com alguns universitários, uma vez que não foi<br />
procurada pelos mesmos. Esclarece também que to<strong>do</strong>s os instrutores<br />
estão qualifica<strong>do</strong>s para ministrar<strong>em</strong> suas oficinas, uma vez que<br />
foram contrata<strong>do</strong>s por processo seletivo Nº 001/2010 de 09/12/2010,<br />
amplamente divulga<strong>do</strong> na mídia.<br />
Patrícia Viana Avelar Silva<br />
Coordena<strong>do</strong>ra <strong>do</strong> Programa Escola Aberta para To<strong>do</strong>s - Unidade<br />
CAIC<br />
patriciavianaavelar@yahoo.com.br<br />
25/5/2011, 14h02"<br />
Projeto Alcançan<strong>do</strong> Horizontes<br />
"Projeto elabora<strong>do</strong> pelo professor Thiago leva alunos da Escola<br />
Estadual Doutor José Gonçalves a Belo Horizonte.<br />
Alunos participam de Exposição de Dinossauros Pré-históricas<br />
da região da Patagônia no BH Shopping. Além de analisar esse<br />
grande espetáculo, os alunos tiveram a oportunidade de conhecer<br />
um <strong>do</strong>s maiores shoppings da região de Belo Horizonte. A viag<strong>em</strong><br />
foi realizada no dia 24/05.<br />
Esse mesmo projeto ainda t<strong>em</strong> um t<strong>em</strong>a maior. Despertar os<br />
alunos a combater a violência sexual e uso de drogas na escola.<br />
Agradeço de coração a 108ª Companhia de Policia Militar de <strong>Itaúna</strong><br />
<strong>em</strong> nome da Policial Militar Fabiane.<br />
Professor Thiago Joel Estevam<br />
thiagogeografiaa@hotmail.com<br />
26/5/2011, 20h48"<br />
FUNDIÇÃO C & S LTDA,<br />
por determinação <strong>do</strong> Conselho Estadual<br />
de Política Ambiental –<br />
COPAM, torna público o requerimento<br />
de Licença nº. 10413/2006<br />
para a atividade de PRODUÇÃO<br />
DE FUNDIDOS DE FERRO E<br />
AÇO, SEM TRATAMENTO<br />
QUIMICO SUPERFICIAL, INCLU-<br />
SIVE A PARTIR DE RECICLAGEM,<br />
situada à AVENIDA MANOEL RI-<br />
BEIRO DA SILVA No: 745, Bairro/<br />
localidade D. IND. GUARANY<br />
NOGUEIRA B. SANTANENSE Município:<br />
ITAÚNA/MG CEP 35.680-<br />
000<br />
Telefone <strong>do</strong><br />
<strong>Jornal</strong> <strong>Brexó</strong><br />
3242-1440<br />
Francisleno<br />
Nogueira<br />
Frustração<br />
Alguém se transforma<br />
e acredita <strong>em</strong> sonhos.<br />
Ao acordar grita<br />
o seu interior...<br />
Eu olho para o sol<br />
com sorrisos<br />
de penúria,<br />
com os meus ideais<br />
e pequenos detalhes.<br />
Um passaporte<br />
para a frustração<br />
é não ter planejamento.