Perspectiva isométrica Eixos Isométricos O traçado da perspectiva ...
Perspectiva isométrica Eixos Isométricos O traçado da perspectiva ...
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<strong>Perspectiva</strong> <strong>isométrica</strong><br />
<strong>Eixos</strong> <strong>Isométricos</strong><br />
O <strong>traçado</strong> <strong>da</strong> <strong>perspectiva</strong> <strong>isométrica</strong><br />
Elementos relativos aos eixos isométricos<br />
Isometria Simplifica<strong>da</strong><br />
A posição no papel<br />
<strong>Perspectiva</strong>s Isométricas <strong>da</strong> Circunferência<br />
<strong>Perspectiva</strong> Cavaleira<br />
Coeficiente de alteração
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<strong>Perspectiva</strong> Isométrica<br />
Iso (mesma) e métrica (medi<strong>da</strong>), indica que a <strong>perspectiva</strong><br />
<strong>isométrica</strong> conserva as proporções <strong>da</strong>s dimensões do objeto<br />
representado. Também é a <strong>perspectiva</strong> que apresenta o <strong>traçado</strong> com<br />
menor deformação.<br />
O objeto é representado de tal maneira que permite demonstrar<br />
três de suas faces, que correspondem geralmente à frontal, lateral<br />
esquer<strong>da</strong> e superior.
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<strong>Eixos</strong> <strong>Isométricos</strong><br />
A <strong>perspectiva</strong> <strong>isométrica</strong> baseiase<br />
num sistema de três semi-retas<br />
com o mesmo ponto de origem e<br />
formando um ângulo de 120 °<br />
entre elas. As semi-retas recebem<br />
o nome de eixos isométricos e<br />
to<strong>da</strong>s as retas paralelas aos eixos<br />
isométricos recebem o nome de<br />
linhas <strong>isométrica</strong>s. As retas não<br />
paralelas aos eixos isométricos<br />
são denomina<strong>da</strong>s linhas não<br />
<strong>isométrica</strong>s.
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O <strong>traçado</strong> <strong>da</strong> <strong>perspectiva</strong> <strong>isométrica</strong><br />
Para traçar qualquer figura em <strong>perspectiva</strong> <strong>isométrica</strong> e necessário<br />
desenhar um prisma retangular para servir de auxilio. Ele é<br />
denominado prisma auxiliar e irá envolver a figura. Para desenhá-lo<br />
deve-se seguir a sequência abaixo.<br />
Passo 1: trace os eixos isométricos e marque em ca<strong>da</strong> um deles as<br />
dimensões de comprimento, largura e altura máximas a serem<br />
desenha<strong>da</strong>s.
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Passo 2: a partir <strong>da</strong>s marcas que delimitaram comprimento, largura<br />
e altura trace linhas <strong>isométrica</strong>s para determinar as faces do prisma.
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Elementos relativos aos eixos isométricos<br />
A <strong>perspectiva</strong> <strong>isométrica</strong> permite o <strong>traçado</strong> de tipos diferentes de<br />
linhas no interior do prisma. Isso porque o objeto a ser desenhado<br />
pode ter elementos do tipo paralelo, oblíquo ou circular em relação<br />
ao eixo isométrico.<br />
Elementos paralelos - Uma<br />
peça com elementos paralelos<br />
é aquela que possui apenas<br />
linhas paralelas aos eixos<br />
isométricos.
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Elementos circulares -<br />
Uma peça com<br />
elementos circulares é<br />
aquela que apresenta<br />
partes arredon<strong>da</strong><strong>da</strong>s ou<br />
furos redondo.<br />
Elementos oblíquos - Uma peça<br />
com elementos oblíquos é<br />
aquela que possui linhas não<br />
paralelas aos eixos isométricos.
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Elementos mistos - Uma peça com elementos mistos é aquela que<br />
apresenta linhas paralelas, não paralelas e partes arredon<strong>da</strong><strong>da</strong>s ou<br />
furos redondos.
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Isometria Simplifica<strong>da</strong><br />
Na isometria simplifica<strong>da</strong>, as<br />
projeções <strong>da</strong>s arestas não são<br />
reduzi<strong>da</strong>s (A’B’= AB, A’C’= AC e<br />
A’D’= AD).<br />
Os desenhos feitos com esquadros nessa disciplina serão<br />
executados adotando a isometria simplifica<strong>da</strong>.<br />
Na isometria são sempre mostra<strong>da</strong>s 3 faces do ortoedro envolvente,<br />
como nos exemplos mostrados nas figuras abaixo:
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A construção do<br />
ortoedro envolvente na<br />
isometria começa com<br />
o desenho de retas<br />
formando 30° com uma<br />
horizontal ou 60 ° com<br />
uma vertical (fig. 1).<br />
A posição no papel
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Por exemplo, comece<br />
determinando um<br />
segmento em uma reta<br />
vertical com a altura<br />
máxima <strong>da</strong> peça (fig. 2).<br />
Posicione os esquadros<br />
como indicado, desloque<br />
o esquadro de 30 ° na<br />
direção <strong>da</strong> seta e desenhe<br />
as duas retas destaca<strong>da</strong>s<br />
na fig. 2.
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Em segui<strong>da</strong> posicione<br />
os esquadros como<br />
indicado na fig. 3 (se<br />
possível, o esquadro de<br />
apoio pode permanecer<br />
na posição anterior) e<br />
desenhe as retas<br />
destaca<strong>da</strong>s nessa<br />
figura.
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Determine a largura e a espessura <strong>da</strong> peça de acordo com a fig. 4 e<br />
complete o ortoedro traçando as paralelas destaca<strong>da</strong>s. Dependendo<br />
<strong>da</strong> posição escolhi<strong>da</strong> para a peça, a largura e a espessura podem ser<br />
permuta<strong>da</strong>s.
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<strong>Perspectiva</strong>s <strong>isométrica</strong>s <strong>da</strong> circunferência<br />
Os objetos com elementos circulares existem em grande<br />
quanti<strong>da</strong>de no universo <strong>da</strong> arquitetura e mecânica. É lógico que<br />
esses elementos se apresentam também em <strong>perspectiva</strong> <strong>isométrica</strong>.<br />
O <strong>traçado</strong> porém exige uma certa precisão, pois o cubo auxiliar<br />
deve possuir arestas com mesma medi<strong>da</strong> (<strong>isométrica</strong>) para que<br />
possam ser tangente a elipse (representação <strong>isométrica</strong> <strong>da</strong><br />
circunferência).
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Para traçar circunferências <strong>isométrica</strong>s pelo Método do <strong>traçado</strong> de<br />
elipses de quatro centros, deve-se seguir os passos abaixo:<br />
a) Face frontal<br />
Passo 1: desenhar um cubo isométrico auxiliar.
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Passo 2: traçar linhas a partir dos ângulos obtusos do cubo até o<br />
ponto médio <strong>da</strong>s arestas opostas (linhas auxiliares) na face frontal.
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Passo 3: as intersecções dessas linhas auxiliares determinam dois<br />
pontos que são centros <strong>da</strong> elipse. Os outros pontos são os vértices<br />
dos ângulos obtusos do cubo, totalizando 4 (quatro) centros.
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Passo 4: traçar a elipse ou circunferência <strong>isométrica</strong> com base nos<br />
quatro centros encontrados.
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b) Face lateral esquer<strong>da</strong><br />
Passo 1: desenhar um cubo isométrico auxiliar.
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Passo 2: traçar linhas a partir dos ângulos obtusos do cubo até o<br />
ponto médio <strong>da</strong>s arestas opostas (linhas auxiliares) na face lateral<br />
esquer<strong>da</strong>.
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Passo 3: as intersecções dessas linhas auxiliares determinam dois<br />
pontos que são centros <strong>da</strong> elipse. Os outros pontos são os vértices<br />
dos ângulos obtusos do cubo, totalizando 4 (quatro) centros.
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Passo 4: traçar a elipse ou circunferência <strong>isométrica</strong> com base nos<br />
quatro centros encontrados.
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c) Face superior<br />
Passo 1: desenhar um cubo isométrico auxiliar.
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Passo 2: traçar linhas a partir dos ângulos obtusos do cubo até o<br />
ponto médio <strong>da</strong>s arestas opostas (linhas auxiliares) na face<br />
superior.
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Passo 3: as intersecções dessas linhas auxiliares determinam dois<br />
pontos que são centros <strong>da</strong> elipse. Os outros pontos são os vértices<br />
dos ângulos obtusos do cubo, totalizando 4 (quatro) centros.
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Passo 4: traçar a elipse ou circunferência <strong>isométrica</strong> com base nos<br />
quatro centros encontrados.
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<strong>Perspectiva</strong> Cavaleira<br />
Na <strong>perspectiva</strong> cavaleira, as três faces do objeto também são<br />
monta<strong>da</strong>s sobre três eixos que partem de um vértice comum, sendo<br />
que uma <strong>da</strong>s faces é representa<strong>da</strong> de frente, em ver<strong>da</strong>deira<br />
grandeza (V.G.), isto é, o objeto tem uma <strong>da</strong>s faces paralela ao<br />
plano de projeção. As outras faces se projetam obliquamente<br />
(inclina<strong>da</strong>s) sob um determinado ângulo, e sofrem com isso uma<br />
deformação em <strong>perspectiva</strong>.
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Coeficiente de alteração<br />
Para proporcionar uma forma agradável e reconhecível ao objeto,<br />
usa-se um coeficiente de alteração ou redução (K) no eixo <strong>da</strong>s<br />
larguras, que varia de acordo com o seu ângulo de inclinação que<br />
pode ser de 30°, 45° ou 60°.<br />
A’ B’ = K x AB<br />
Se K = 1 então A’B’ = AB<br />
Se K = 0,5 então A’B’ = 0,5 x AB
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Observação: na prática, a representação mais utiliza<strong>da</strong> é a<br />
<strong>perspectiva</strong> cavaleira à 45°, devido à facili<strong>da</strong>de de execução.<br />
Seu uso não é recomen<strong>da</strong>do para objetos com detalhes circulares<br />
nas faces que não estão em V.G., uma vez que não há método<br />
exato para <strong>traçado</strong> de circunferências em <strong>perspectiva</strong> cavaleira.
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A posição do terceiro eixo determina quais faces do sólido serão<br />
representa<strong>da</strong>s na <strong>perspectiva</strong>; em geral, são usa<strong>da</strong>s as duas<br />
primeiras posições mostra<strong>da</strong>s na figura ao lado, que apresentam a<br />
face superior do sólido.