Untitled - Cepsa

More documents

Recommendations

Info

A escolha do tipo de revestimento superficial é efectuada tendo em conta as características da superfície sobre a qual este irá ser aplicado, o seu estado de conservação e o objectivo da aplicação do revestimento, de acordo com os seguintes critérios: • Revestimento superficial simples: deve-se empregar exclusivamente em tratamentos de conservação destinados a restituir a resistência à derrapagem de superfícies com características homogéneas e boa regularidade superficial, sem ninhos ou peladas e constituídas por materiais betuminosos. • Revestimento superficial duplo: emprega-se preferencialmente sobre superfícies tratadas com ligantes betuminosos ou com ligantes hidráulicos, novas ou apresentando um estado de conservação aceitável. • Revestimento superficial simples com duas aplicações de agregado ou revestimento superficial duplo com três aplicações de agregado: empregam-se sobretudo em superfícies com ninhos ou heterogéneas, sendo especialmente adequados se a superfície a tratar apresenta exsudações por excesso de ligante que não possam ser eliminadas. • Revestimento superficial duplo com três aplicações de agregado ou revestimento superficial triplo: emprega-se sobretudo em superfícies constituídas por materiais granulares. De entre os diversos tipos de revestimento superficial apresentados anteriormente, apenas os três primeiros (simples, simples com duas aplicações de agregado ou duplo) são contemplados no actual CE EP, apresentandose em seguida as principais características especificadas naquele documento. Características dos materiais Ligantes Os ligantes recomendados no CE EP para a execução de revestimentos superficiais são o betume 160/220 ou, em alternativa, emulsões betuminosas ECR-3 ou emulsões betuminosas modificadas obedecendo às seguintes características 127
128 Exigências para emulsões betuminosas a utilizar em revestimentos superificiais (JAE 1998) O emprego de emulsões modificadas é particulamente indicado para estradas com tráfego mais intenso, ou com traçado sinuoso ou inseridas em zonas com amplitudes térmicas importantes. Agregados Os agregados a utilizar em revestimentos superficiciais devem obedecer ás seguintes características.
Page 3 and 4:
6 A Cepsa Portuguesa Petróleos, SA
Page 5 and 6:
8 Apresentação O projecto, a cons
Page 7 and 8:
Participação na Elaboração dest
Page 9 and 10:
14 5.2. Misturas betuminosas para c
Page 11 and 12:
1As misturas betuminosas e suas apl
Page 13 and 14:
estrada onde se disputaria o prémi
Page 15 and 16:
22 O pavimento de uma estrada ou de
Page 17 and 18:
24 Trata-se de pavimentos cujas cam
Page 19 and 20:
26 Pavimentos flexiveis (base betum
Page 21 and 22:
28 Outro mecanismo de ruína que oc
Page 23 and 24:
30 O mecanismo de degradação cons
Page 25 and 26:
32 A megatextura e a falta de regul
Page 27 and 28:
3Dimensionamento de pavimentos 35
Page 29 and 30:
A utilização desse catálogo de s
Page 31 and 32:
3.1.2. Fundação do Pavimento. Ent
Page 33 and 34:
Para além das classes de solos ant
Page 35 and 36:
Recomendações relativas à reutil
Page 37 and 38:
Características dos materiais a ap
Page 39 and 40:
Zonas climáticas estabelecidas em
Page 41 and 42:
Estruturas de pavimento para a clas
Page 43 and 44:
Page 45 and 46:
Page 47 and 48:
Page 49 and 50:
Bermas Para pavimentos com bermas d
Page 51 and 52:
Relativamente aos aspectos apresent
Page 53 and 54:
62 Os materiais granulares são emp
Page 55 and 56:
64 Fusos granulométricos para cama
Page 57 and 58:
66 Tolerâncias relativas à fórmu
Page 59 and 60:
68 Fusos granulométricos para cama
Page 61 and 62:
70 Características exigidas para o
Page 63 and 64: 5Misturas betuminosas a quente 73
Page 65 and 66: Principais tipos de misturas betumi
Page 67 and 68: Especificações para agregados a e
Page 69 and 70: 5.1.2. Ligantes betuminosos 5.1.2.1
Page 71 and 72: Especificações para betumes de pa
Page 73 and 74: Styrelf 13/40 - betumes de penetra
Page 75 and 76: 5.1.2.3. Betumes modificados com bo
Page 77 and 78: 5.1.2.4. Outros betumes modificados
Page 79 and 80: De acordo com as recomendações do
Page 81 and 82: Misturas betuminosas a quente para
Page 87 and 88: Nalgumas misturas para camada de re
Page 89 and 90: De entre os tipos de misturas para
Page 91 and 92: As características a exibir pelos
Page 95 and 96: 5.4.3. Aspectos particulares relati
Page 97 and 98: 108 As misturas betuminosas também
Page 99 and 100: 110 Características das emulsões
Page 101 and 102: 112 Especificações para agregados
Page 103 and 104: 114 Uma vez seleccionada a fórmula
Page 105 and 106: 116 Características dos materiais
Page 107 and 108: 118 Misturas betuminosas abertas a
Page 109 and 110: 122 7.1. Regas auxiliares 7.1.1. Re
Page 111 and 112: 124 Exigências para emulsões betu
Page 113: 126 A emulsão betuminosa deve-se a
Page 117 and 118: 130 Taxas de aplicação As taxas d
Page 119 and 120: 132 Estes materiais têm uma consis
Page 121 and 122: 134 Exigências para emulsões betu
Page 123 and 124: 136 Microaglomerados a frio e slurr
Page 125 and 126: 140 Devido à acção do tráfego e
Page 127 and 128: 142 Fendilhamento Pele de crocodilo
Page 129 and 130: 144 Pavimento ondulado Causas poss
Page 131 and 132: 146 Ninho Causas possíveis: • Ev
Page 133 and 134: 148 Sendo DP[Df1] o desvio padrão
Page 135 and 136: 150 No quadro seguinte referem-se o
Page 137 and 138: 152 8.4. Reciclagem de pavimentos e
Page 139 and 140: 154 Para a sua aplicação é neces
Page 141 and 142: 156 Argamassas betuminosas São sis
Page 143 and 144: 160 Referências EN 12591 - Bitumen
Page 145 and 146: 162 BERMA: Faixa longitudinal adjac
Page 147 and 148: 164 DESMONTE: Parte da terraplenage
Page 149 and 150: 166 MACADAME BETUMINOSO: Mistura be
Page 151 and 152: 168 REABILITAÇÃO ESTRUTURAL: Rest
Page 153 and 154: 170 TENSÃO: Força por unidade de
Page 155 and 156: 172 Normas Europeias Relativas a Ag
Page 157: 174 Métodos de ensaio para fílere
show all

Untitled - Cepsa

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?