Escrivão de Polícia - Tipo 1 - FGV Projetos
Escrivão de Polícia - Tipo 1 - FGV Projetos
Escrivão de Polícia - Tipo 1 - FGV Projetos
You also want an ePaper? Increase the reach of your titles
YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.
077.<br />
Observe a chharge<br />
abaixo coom<br />
atenção:<br />
4 – PROVA TIPO 1 – BRANCA<br />
CONCURSO PÚBLICO PARA O CARGO DE ESCRIVÃO DE POLÍCIA<br />
Em relação à mennsagem<br />
da charrge,<br />
assinale a aafirmativa<br />
que não<br />
é cooerente.<br />
(A) A circunstânciia<br />
<strong>de</strong> a charge trazer na partee<br />
superior o termo<br />
“Insegurança nacional...” jáá<br />
indica o connteúdo<br />
crítico em<br />
relação às polííticas<br />
<strong>de</strong> seguraança.<br />
(B) Na fala do cidaadão,<br />
a presença<br />
<strong>de</strong> reticênciaas<br />
indica as pauusas<br />
característicass<br />
<strong>de</strong> vacilação dda<br />
língua falada.<br />
(C) O fato <strong>de</strong> a polícia auxiliaar<br />
o cidadão com uma oraação<br />
representa a ausência abbsoluta<br />
<strong>de</strong> as autorida<strong>de</strong>s lhe<br />
provi<strong>de</strong>nciarem<br />
segurança.<br />
(D) Na verda<strong>de</strong>, eentre<br />
as duas ffalas<br />
atribuídass<br />
à polícia há uuma<br />
contradição evvi<strong>de</strong>nte.<br />
(E) Estar o cidadãão<br />
a pé e apelar<br />
para um oreelhão<br />
em lugar<br />
<strong>de</strong><br />
utilizar um celular<br />
são marcaas<br />
<strong>de</strong> já ter sidoo<br />
ele vítima <strong>de</strong> um<br />
assalto anterioor.<br />
088.<br />
Observe o grráfico<br />
a seguir.<br />
Orçamento Seggurança<br />
Públicaa<br />
Da leitura do gráfiico<br />
po<strong>de</strong>-se <strong>de</strong>ppreen<strong>de</strong>r<br />
correttamente<br />
que<br />
(A) o orçamento da segurança tem aumentaddo<br />
continuameente<br />
<strong>de</strong> 2002 a 20110.<br />
(B) ao aumento dda<br />
população ccorrespon<strong>de</strong>u<br />
pproporcionalme<br />
ente<br />
o da segurança.<br />
(C) só a partir <strong>de</strong><br />
2006 o orçaamento<br />
da seegurança<br />
passoou<br />
a<br />
aten<strong>de</strong>r às neccessida<strong>de</strong>s.<br />
(D) só a partir <strong>de</strong>e<br />
2005 o orçammento<br />
da segurrança<br />
passou a ser<br />
atualizado pelo<br />
IPCA.<br />
(E) nos últimos aanos<br />
têm surggido<br />
mais preocupações<br />
comm<br />
a<br />
segurança.<br />
Tex xto para as questões 099<br />
a 13<br />
Sofrimento psíquico em<br />
policciais<br />
civis: umaa<br />
questão <strong>de</strong> gê ênero<br />
Apesar <strong>de</strong> conncebida<br />
pelo senso<br />
comum com mo uma instituição<br />
pre edominantemennte<br />
masculina, a <strong>Polícia</strong> Civil do<br />
Estado do Rioo<br />
<strong>de</strong><br />
Jan neiro admite também<br />
mulherees<br />
entre seus servidores.<br />
Em ssuas<br />
ativ vida<strong>de</strong>s diárias, elas relatam ennfrentar<br />
dificuld da<strong>de</strong>s, frustraçõões<br />
e<br />
cob branças. Um esstudo<br />
realizado pelo Centro La atino-americanoo<br />
<strong>de</strong><br />
Estudos<br />
<strong>de</strong> Violência<br />
e Saú<strong>de</strong> (Claaves),<br />
vinculado o à Escola Nacioonal<br />
<strong>de</strong> Saú<strong>de</strong> Pública Sergio Arouca (Ensp), uma unida<strong>de</strong> u da Fioccruz,<br />
que estionou 2.746 policiais, dos quuais<br />
cerca <strong>de</strong> 19 9% eram mulheeres,<br />
e <strong>de</strong>scobriu d que elas apresentam<br />
mais sofrim mento psíquico que<br />
seu us colegas <strong>de</strong> traabalho.<br />
"Sofrimento psíquico<br />
é um coonjunto<br />
<strong>de</strong> con ndições psicológgicas<br />
que e, apesar <strong>de</strong> nãão<br />
caracterizar uma doença, gera g <strong>de</strong>terminaados<br />
sina ais e sintomass<br />
que indicam sofrimento" explica e a psicóloga<br />
Edinilsa<br />
Ramos <strong>de</strong>e<br />
Souza, coor<strong>de</strong>nadora<br />
do pr rojeto. O probleema<br />
pod <strong>de</strong> ser causadoo<br />
por diversos ffatores,<br />
inclusiv ve as condiçõess<br />
<strong>de</strong><br />
trab balho, como falta<br />
<strong>de</strong> instalaçõões<br />
a<strong>de</strong>quadas, estresse e faltaa<br />
<strong>de</strong><br />
pre eparo para a fuunção.<br />
"No dia-a-dia,<br />
o policia al precisa continnuar<br />
com m o seu trabbalho<br />
e não po<strong>de</strong> <strong>de</strong>mon nstrar fragilida<strong>de</strong>",<br />
acrescenta.<br />
"Isso aumenta o sofrimento<br />
e, mui itas vezes, faz com<br />
que e o profissional somatize as quuestões<br />
psicológ gicas em problemas<br />
<strong>de</strong> saú<strong>de</strong>, como prressão<br />
alta, insôônia<br />
e dores <strong>de</strong> cabeça".<br />
(Catarina Chagas)<br />
09 9. “Apesar <strong>de</strong>e<br />
concebida ppelo<br />
senso co omum como uuma<br />
inst tituição predoominantemente<br />
e masculina, a <strong>Polícia</strong> Civil do<br />
Estado<br />
do Rio <strong>de</strong>e<br />
Janeiro admitte<br />
também mu ulheres entre sseus<br />
ser rvidores”.<br />
A maneira m <strong>de</strong> reeescrever-se<br />
essaa<br />
frase do texto<br />
que altera o seu<br />
sen ntido original é: :<br />
(A) Embora conceebida<br />
pelo senso<br />
comum com mo uma instituição<br />
predominanteemente<br />
mascullina,<br />
a <strong>Polícia</strong> Civil C do Estadoo<br />
do<br />
Rio <strong>de</strong> Janeeiro<br />
admite ttambém<br />
mulh heres entre sseus<br />
servidores.<br />
(B) A <strong>Polícia</strong> Civil do Estado doo<br />
Rio <strong>de</strong> Janeir ro admite tambbém<br />
mulheres ent tre seus serviddores,<br />
ainda qu ue seja concebbida<br />
pelo sensoo<br />
comum como uma u instituição<br />
predominanteemente<br />
masculina.<br />
(C) Conquanto cconcebida<br />
pello<br />
senso com mum como uuma<br />
instituição preedominanteme<br />
ente masculina,<br />
a <strong>Polícia</strong> Civil<br />
do<br />
Estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro admmite<br />
também mulheres m entre sseus<br />
servidores.<br />
(D) Apesar <strong>de</strong> admmitir<br />
mulheres entre seus serv vidores, tambéém<br />
a<br />
<strong>Polícia</strong> Civil ddo<br />
Estado do RRio<br />
<strong>de</strong> Janeiro é concebida ppelo<br />
senso comumm<br />
como uma instituição pr redominantemeente<br />
masculina.<br />
(E) Mesmo que admita<br />
tambémm<br />
mulheres entre<br />
seus servidoores,<br />
a <strong>Polícia</strong> Civil do Estado do Rio <strong>de</strong> Janeiro o é concebida ppelo<br />
senso comumm<br />
como uma instituição pr redominantemeente<br />
masculina.<br />
10 0. O título e o texto informmam<br />
ao leitor que o sofrimeento<br />
psíq quico entre polliciais<br />
é uma quuestão<br />
<strong>de</strong> gêner ro, ou seja,<br />
(A) atinge os policciais<br />
em geral d<strong>de</strong><br />
diferentes fo ormas.<br />
(B) está mais pressente<br />
entre as mmulheres<br />
que entre e os homenns.<br />
(C) trata-se mais d<strong>de</strong><br />
uma questão<br />
psicológica do<br />
que física.<br />
(D) apresenta relaações<br />
com a maaior<br />
fragilida<strong>de</strong> das mulheres.<br />
(E) mostra relaçõões<br />
com o <strong>de</strong>espreparo<br />
das mulheres parra<br />
a<br />
função policial.