Números - Colégio Salesianos Porto

Dance Balance no projecto Aniki Bóbó
Alguém disse, alguém arranjou, alguém se
lembrou de um pequeno grupo de escola e
nos colocou no casting na casa da música, o
qual levaria a um musical caso gostassem do
nosso desempenho. Talvez o nervosismo não
fosse muito, visto que não estávamos com a
vontade de ganhar, achávamo-nos inferiores
a um projecto daquele tamanho.
Porém, o dia chegava, as roupas andavam
a ser idealizadas, a coreografia aperfeiçoada…
Tudo a postos para a manhã de sábado!
Chegou! Entramos para a carrinha,
cantamos, dançamos, rimos, gritamos…
Quando chegámos à Casa da Música,
pairava um clima sereno, com uma
musiquinha de fundo e uns grupos
prontos para o casting.
Após um breve aquecimento com
o coreógrafo, O ‘ Tinóni ‘, e de uns
exercícios de relaxamento, chegara
a hora da nossa apresentação.
Subimos para o palco, sorrimos entre
nós, e começamos a dança. No meio
de uma câmara dos lados a filmar e
de muitos olhos a apreciar a nossa
coreografia, estávamos nós, agora
mais confiantes!
Todos adoraram! Não escondemos
o nosso orgulho e satisfação. Viemos
Visita de estudo a Serralves
O ânimo invadia-nos, não só pelo tema apelativo, mas também pelo facto de se tratar de um
ambiente profundo de alegria.
Dirigimo-nos para a paragem onde apanharíamos o transporte directo para Serralves. Quando
entramos no autocarro, demos logo a entender a nossa boa disposição através de umas boas
canções e risada sem parar.
Chegamos, entramos e deparamo-nos com um cenário intenso de arte, espectáculo, cores
vivas, formas… Tínhamos, sem dúvida, acabado de entrar num museu! A nossa guia dirigiuse
a nós e fez uma breve apresentação, onde nos deu um tema global da visita : Violência
institucional e poética! Ao início, pouco entendemos, mas o título ganharia sentido ao longo das
observações.
Muito surrealismo, um cinema à moda antiga, representações insólitas, misturas de cores…
Vimos de tudo, desde pequenos vídeos a grandes quadros! Inúmeras interpretações poderíamos
tirar daquelas representações artísticas, sendo esta propriedade característica da arte!
Conseguimos, sem dúvida, espelhar-nos em cada objecto.
Esta visita estaria no âmbito do tema “ arte “ abordado nas aulas de filosofia. Estávamos
bastante dentro do assunto e demonstramo-nos bastante participativos! Talvez por isso no fim
tenhamos sido elogiados. Uma boa experiência, com certeza!
Alexandra Paredes 10º CT
A Marcha dos Pinguins
A Marcha dos Pinguins foi o filme, visto na
aula de Estudo Acompanhado, no âmbito do
tema do mês de Abril. S.O.S. Terra.
O filme tentava transmitir a vida dos animais
na Antártida, que por causa do aquecimento
global, o seu habitat está a ser destruído e os
pinguins são os animais mais afectados.
A história do filme é mais ou menos assim: Todos
os Invernos os pinguins fazem longas caminhadas,
marcham em fila indiana em direcção à terra
congelada, para a reprodução da espécie.
Após um ritual de bonitas danças e delicados
momentos, e canções, juntam-se em casais.
As fêmeas apenas ficam no local o tempo
necessário para a procriação, porque depois
passam o ovo aos pinguins macho para o
guardar, chocar, enquanto as fêmeas partem
em busca de alimento.
Quando regressam ajudam os filhotes a
crescer, alimentam-nos até darem os primeiros
passos sozinhos, a serem autónomos e se
embora sem resposta, tendo chegado aos
nossos ouvidos pouco tempo depois que nos
queriam para o musical. Que orgulho!
Andamos em ensaios, em idealizações de
um projecto que homenageará não só a nossa
cidade, como o realizador Manoel de Oliveira e
todas as artes ligadas ao espectáculo.
A todos que nos levaram a esta oportunidade,
a todos aqueles que nos acompanham
diariamente, o nosso muito obrigado!
Agradecemos a todos aqueles que acreditam
em nós, Dance Balance, e nos fazem sentir
motivo de orgulho para a nossa escola!
Xana 10ºCT
juntarem aos pinguins da mesma geração.
Após este ciclo, regressam ao sítio de onde
partiram, e recomeça tudo de novo.
António, Cristiana e Luís André 5º A
Opiniões dos alunos sobre o filme
"Eu gostei do filme, ajudou-nos a perceber
como é a vida dos animais nos glaciares"
"Fiquei a saber que até a vida dos pinguins
é difícil"
"Este filme serviu para nos alertar como
a poluição é prejudicial, o gelo da Antárctida
está a derreter"
"Foi um filme bonito, que deu para
aprendermos, mais sobre o que se passa na
Antárctida"
"Este filme serviu para nos alertar sobre o
que se passa no planeta e serviu também para
reflectirmos sobre a poluição"
"Eu achei o filme muito bonito e aconselho
toda a gente a vê-lo"
"É triste ver as consequências da poluição"
Ribadouro Abril, Maio e Junho de 2008 - 9
“Uma História com final
feliz”
A visita de estudo ao Castelo da Vila da
Feira, promovida pela disciplina de História e
Geografia de Portugal, envolvendo as turmas
do 5º ano e realizada no passado dia 4 de
Junho, teve algo especial: alunos e professores
assistiram, à medida que se iam visitando os
diversos espaços do Castelo, à representação
de uma peça de teatro intitulada “ A princesa
Lia”.
Foi uma visita que associou a teatralização
de uma lenda medieval ao espaço físico do
castelo e que, deste modo, proporcionou
aos alunos uma experiência de se sentirem,
verdadeiramente, num ambiente medieval e
de poderem interagir com personagens de
outros tempos.
O nome especial agradecimento ao Feira
VIVA e ao grupo de Teatro “ Mandrágora” por
nos ter proporcionado este momento para
todos tão agradável e enriquecedor.
Professora Maria Cremilde
São os pequenos viajantes no tempo que, a
seguir, nos dão conta da sua experiência.
“A visita ao Castelo foi muito divertida,
contaram-nos uma história enquanto visitámos
o castelo.(Maria João Fernandes)
“O Castelo da Vila da Feira é muito bonito.
Lá estivemos a ver uma história de amor muito
bonita”. (Bárbara Filipa)
“O Castelo era muito grande mas por dentro
parecia pequenino. Tivemos de fazer o som da
chuva, fazer o som de uma floresta e cantar
uma canção” (Catarina Gonçalves)
“ O momento que eu mais gostei foi quando
o Rúben ficou preso com a bruxa e também
gostei dos bobos”. (Cristina Francisca)
“ Eu acho que foi muito bom porque
dramatizaram uma lenda muito bonita, porque
gostei dos actores e das actrizes de teatro”.
(António Leite)