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ALMANAK DAS MU s A s; O F P E H H I D O AO GÊNIO PORTUGUEZ. PAR T E I. L I S DOA: íía OfiRcína de FILIPPB JOZE c DE FRANÇA , AN NO M. DCC XCIIÍ. Com licença da Real. Ahza da Ccn.mifaS Girai, /o- - . ' ir; o £*.
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DESAFOGO DO ESTRO. A' fatígadò de
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( H ) Fís fubito fe ergueo vapor e
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C SS ) Do hírfuto peito tira , e d
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( .v7 ) Confun*aÕ-fe , pafmem-fe ,
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. ( 59 ) Eis teco a azul esfera: Nu
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( 6t ) . Degrada , A fera , Pefada
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Das traições, tiranmas ,* rigores
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(*S ) Eras o louco , atrevido Perfe
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(67) Banhado em pranto, cheyo de ag
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( 69 ) Depois que abrazo a myrrha e
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(71) O Phelonio , a Mandragorí, o
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'( 73 ) A farâ de Ouro , c v um fo
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(75' ) ODE SAFICA. X? JUJ M quanto
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• (77 ) Perdoa Armaria , o medita
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(79) Teus Verfos Immortae5 circum-l
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( 8í ) Com elles, orno a defgrenha
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( 83 ) ELEGIA. c Ruel , que te fiz
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%s) Acabou-fe a illufaõ , deo fim
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(»7) Começa o primeiro Louvando o
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( «9 ) „ .0 Nume potente „ A q
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I (90 Plunriofai aras me prefta Amb
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( 93 ) Em fértil gramineo monte ,
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( 95 ) O Ocío, a Ternura , as Gra
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( 97 ) APÓLOGO. A Rapo/a, e o Lobo
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(99 ) ,; TaS ínceffante rogar-to ,
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toi ) '„ He crime execrando '„
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( io; ) CANC, ONETA. N < Um bofque
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( loj ) Já deflros fobraçaÕ Os c
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(107 ) Quaes delles apenas Contempl
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* 99 99 5> ( 109 ) Natercia a quem
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( I I I ) NaÕ culpes minha alegria
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(»3 ) ; Nos luzos f a fios efcript
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f ( 117 ) De meyas Luas croada , De
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Meu Brafil canta mil vezes (i) Que
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( I I I ) Nunca a Dífcordia defuna
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( "3 ) * * » Ficando em Salvaterra
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(IÍJ) Fogofo Poldro fedida ,' íel
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( 1*7 ) , Com fufto de fubmifTaS ,
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ti9 ) ... Oránxo de prazer louco,
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( '33) Na Villa o rnefino fucce le
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(i3J) A Illujlre 0'Netlle pergunta
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( *17) Pois faber o que fie faudade
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(139) Tu , q c a memória tens chea
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( I4i ) III. Vai bem quem fegué De
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ERRATAS. tolhas. Verfos: Erros. Eme
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(O A o S FELIZES ANNOS DO ILLUSTRIS
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( xxvn ) Diífipão-fe as trevas Fu
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t XXIX ) Primeiro que ao aftro , Qu
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( XXXI ) Do feu fero rigor zombarem
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V ( XXXIII ) Que envergonha ao Bala
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( XXXV ) Éia das frias Orcades O a
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( XXXVII ) Rebentem nos recifes ped
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( xxxix y Que a Jove revôo fulmini
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( XLII ) Caftellos Brancos 3 Corrê
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C XLIV ) Aííim na Marcial eftrada
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( XLV1I ) CARTA D E LERENO A ARMIND
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( XLIX ) SEI QUE vos HADE AGRADAR F
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(LI) O ferir he dilatar Neffa vogai
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( LMI ) P
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Iflo he quando huma d eção Tem no
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( LV-II ) E para dar mais apreço A
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C LIX ) e hum modo de formar Efta c
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( LM ) DÉCIMA ANTIGAÍ Camões. -
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( LXIII ) M O T E. Se me de fia ter
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( L *v ) MOTE ALHEIO. $4 não pqfí
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( LXVII ) Defla medida de Verfos Ha
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( LXIX ) B£m como o corpo começa
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( LXXI ) CARTA SEGUNDA A R M I N D
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( Lxxm ) - J Por harmônico tom da
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( LXXV ) Nas fabias Cortes , nas Ca
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( LXXII ) rFoge da melindrofa Poefi
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) ( LXXIX ) Vai para outros a pafla
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( LXXXI ) Se me pafsao os dias paff
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( LXXXIII ) Mas defte modo fácil,
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( LXSXV ) De outra arte a Mufa anti
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( LXXXVII ) O chiftofo Epigrama me
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( xc ) ,. . III. .,,.*.. • -.- r
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( XCII ) IX. Salto de vinte folhas
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( XCIV ) «XV; Mas não fígais Bre
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( XCYI ) XXL De alguns gênios os t
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( XCVIII ) XXVII. Créde mais os co
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( ei ) CANTO SEGUNDO. I. VV UAL na
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\ ( cm ) VI. Defte Poema fegue a fo
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t ( cv ) XII. Fugi de mim medrofos
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•*. v ( cVn ) XVIII. t V». Levou
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xxiv. Mefclou Horacio a efte ponto
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C cxr ) XXX. Jogos emfim que o Athe
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( «v ) III. Do difcurfo a paixão
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( cvi ) IX. Foi da Tragédia inform
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( CVIII ) XV. Dos Herôes dasNovell
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( ex ) XXI. He o Theatro fértil em
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C cxu ) xxvir. Os baixeis fluéluan
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( CXIV ) XXXIII. Defte efcrupulo v
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( CXVI ) xxxíx. Alegre logo á Má
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( CXVIU ) XLV. • A fi meímo fe e
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I ( cxx ) LI. i Em hum coro das nuv
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( CXX1I ) LVII. Trifle a velhice aj
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( cxxv ) mtm^^ CANTO CLUARTO. I. V
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( cxxvn ) VI. A Poefia náo fofre A
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( CXXIX ) XII. Bufcai útil cenfor
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( CXXXI ) XVIII. Fugi , fugi de emu
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( CXXXIII ) XXIV. Depois o Ceo em v
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( cxxxv ) XXX. Corneilleo louve,inf
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( cxxxvir ) XXXVI. De longe eu moft
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( CXL ) hum titulo de merecimento ,
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( cxLir ) tão longe, como as colum
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Foi taixado efte Livro em papel a t
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fc.. Nem fempre haó de oçcqpiar f
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Satisfeito em cavar, e coííumacto
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•ct-«*J XI. Povo , e mais Povo ,
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(i4> XXIII.> Como alegre a Mineiro
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XXIX. ( Gira Sangue Real dentro das
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( i« ) XXXV. Aquelles foõ os prin
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C 20 ) : XLI. Novo , e grande trope
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( m ) XLÎI. * * Como á garra tér
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f ( 24;) BILHETE DE BOAS FESTAS , E
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E pois que o Senhor vos poz Onde me
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Eu porto , oh Luzos , fe a razaõ m
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C'3o> E os Luzos exultando --,' Aos
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f 3» ) A cujas vozes turbidas , fe
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34 ) Mais fabio , pio, ejufto, Qu<
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( 3* J A G A L I O. Lagarino mordas
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ti?) L A G A R í N 61 v Já me lem
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(4° ) Cerrados efquadroens vagaõ
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(43) B -A G A L I O? Oh quanto melh
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4? ) B A G R L I O. Quanto nefla ef
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. . • \ < y ,1 Também em teu lou
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(49) Que Devino mancebo ago a vejo
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y-) Leva pendente do cruento braço
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tfi) Torna a encher , bota dentro *
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Faria huma grande adega , De compri
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(*77 < Rouxa venda a luz dos olhos
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Defta forte amando fico Armania , e
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Jà por todo o Bofque as plantas Jj
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H \&S> O F A U N O I D I L I O; ü
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(*7> XIL Nimpha cruel, taó linda c
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c 69) XXIV. Níhuma das fragas daqu
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V C7>> Narda,nada te abratidaó min
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74 > Ao Il-T.USTRISSIMO , E ExcELLE
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( 76 ) f Das brancas plutrfas fobre
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C 7« > A grande Elizia em torno Se
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3) 35 35 C 8o > ,, Refpirarido fuav
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O , &£V TEMPESTADE. ^,f7 * ,-ç-,
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(8-4 J Quaes fe vaõ efconder entre
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187 > $ai râfgando do Tejo os homb
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c & > Hi. Naó cances a Mageftade C
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Tudo ,' parece'-, defpreza.* v t> M
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C 94 > XII. Qie fe cumpra efta prom
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(9«> Que vos haõ de gritar de amb
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(98) \ Os homens 3 e ^s mulheres fo
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( ioo ) •"1 A ter a liberdade de
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('102,}, Da tua beMamaõ o fio acei
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i- H , vi ( 104 ) Egeo' fahio do Re
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( *04 ) Eged fahio do Reino Neptuni
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I 108 } Eu fallo no interefTe, Irma
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f "0> : VANTAGENS, DA POBREZA; E DA
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( 112) •JCi Mas leve colmo , que
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Eu feí , que apenas o fupremo Nume
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( n6> >! A altiva Lyra , que as pha
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Qual diz: que aos Ceos vos pedtó j
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( M:) v Qual diz: que aos Ceos vos
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*• í r ! r ÍNDICE DAS OBRAS, QJ
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ALMANAK M UTA S NOVA COLLEÇAÕ* DE
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: ? (3) AO MUITO ALTO , E MUITO POD
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ALMANAK DAS MUSAS NOVA COLLEÇAÕ D
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GANTATA. * ...• - i A ^* Sbronzea
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(?) t . Divifo titubante Aqui 3 e a
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f ir) As arvores procèras. -v,. "
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Ci3) Sobfe as ethereas regioens fer
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Os leves Somnos em confuzo bando £
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07) A horrifona procella :•
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(19) ' • - • A R I A. » Amores
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Cai) Núm bofque entrava cujos fref
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tf*- r s ,Naõ quiz o trifte moço
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(25-) A trifte Deuza por mercê de
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c*7) AOS FAUSTISSIMÕS ANNfÕS DO J
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SONETO. A A M O R. \J Ue feta he e
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A< AMIZADE JVf n< n , X Uza ln e"e,
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(33 ) De minhas puras lagrimas banh
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(30 • - Minha lyra que efpalhára
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( 37 ) Affuftada com a vifta Corre
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C 39 ) Repara, cruel, naquelle Que
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(4i) Ja.te adoro , fim meu, bem, Do
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C 43 ) Abforto n c um triftiílimo
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X 4s 5 Vio entre vagas Jeu baixei m
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(47) Dcftra belleza ufana pafieava,
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( 49 ) As magras holfas daó o ulti
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(jri J CARTA A FRANDELIO, £M qUE O
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AS DOENTES, E Ntre frefcos arvoredo
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( 5T ) C c o bando dos meus amores
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( 5T ) C c o bnndo dos meus amores
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( 57 ) A Armania atacou ferina, Nem
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( 5-9) O U N I VERSO ODE. £-/ Mbor
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(61 ) Que myfterfo do Mundo inda na
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(fe.) Atônito defmaio ; mal refpir
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O que atàrvifte em vínculos etern
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ÍARÀ CELEBRAR D ANNlVERSARld DO C
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69 ) Com que o Ceo coroou tuas virt
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(71) Entaõ hum Gênio de glorias a
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73 > E tu, fubérbo tragador fofteg
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Í75-) La vejo a praia, lá defcubr
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( 77 ) Elles louvem comtigo o Natal
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Honra dos Sábios , Senador Egreei
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Naõ, o Sábio Jofé ouvir naõ dev
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(87) Aos Parentes tèrniflimo Paren
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C 89 ) Contra o feu próprio amigo
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93 > Pelas vêas lhe efpreme a atro
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( 97 > Mas vejo , amável Caldas, q
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(99) SON E T O. s E internas fer me
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( io3. ) M O TT E A doce gloria de
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(lojr) CANTILENAS E ANACREONTICAS.
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( W ) Des-de que pefco Mas q me aí
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Vendado Nume, Dá-me foccorro, Que
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(III) C ANTILENA VIU. Caftiga os in
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( " * ) Ao GRANDE AFFONSO DE AIBUQU
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( 121 ) Aflím após dos Evos nebul
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Cada qual te defcobre do feu lado A
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He refpeito , he decência. Tu bem
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( I2 7 ) i3 Q! huma noite ( eu ouvi
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*, Todo o papel em que fe naõ defc
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(.133) Cortando o ár co* as azas r
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Pede em fim hú engenho alto, e pro
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( i3« ) Entre erros tanto, tanta o
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(140) II. Bem que venha a femenre
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XIV. Filho , que aflim te chamo, Fi
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C 147) Eu mal defenho os três form
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( *49 )i Há tempo para tudo, diz a
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(1*1) Efteios próprios a fufter op
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153 ) Eílatüas, Pedeftaes, Arvore
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