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Página 16 <strong>Folha</strong> <strong>Patense</strong> 29/05/2010<br />
Discurso de despedida de Bruna Alves,<br />
Rainha Nacional do Milho 2009<br />
Ilustríssimo Senhor Evaristo José Caixeta,<br />
em nome de quem cumprimento<br />
todas as autoridades aqui presentes.<br />
Senhores jurados, que se prestam voluntariamente<br />
a fazer este árduo trabalho.<br />
Minhas Princesas e Candidatas 2010<br />
Torcidas, espectadores, visitantes, a<br />
presença de vocês é de imensa importância.<br />
Boa Noite!<br />
O discurso de despedida de uma Rainha<br />
é litúrgico. É ritual. É anual. E assim o<br />
faço por escrito para, além de marcar o<br />
momento, deixar uma memória. Essa a<br />
razão de fazê-lo por escrito. Quero lembrar-me<br />
deste momento não apenas por<br />
vídeos e fotos, mas pela marca destas palavras.<br />
E, tenham certeza, elas são de coração.<br />
É com muita alegria e um certo pesar<br />
que me despeço do meu ano como Rainha<br />
Nacional do Milho. Um ano em que me<br />
foram confiadas a responsabilidade, o dever<br />
e também a honra de estar à frente da<br />
minha tão querida Patos de Minas e da<br />
Nossa Festa Nacional do Milho. Um ano<br />
em que pude conhecer pessoas expressivas,<br />
marcantes e maravilhosas, e pude fazer<br />
amizades de igual importância, tenho<br />
certeza que as levarei comigo por toda a<br />
minha vida.<br />
Ser Rainha Nacional do Milho é mais<br />
do que receber um título, é mais do que a<br />
realização de um sonho, é muito além do<br />
que eu poderia ter imaginado. Vai além de<br />
todo o glamour desta Festa e passa pela<br />
grande responsabilidade e o peso de levar<br />
o nome de Patos de Minas, a Capital Nacional<br />
do Milho, por todos os lugares por<br />
onde passei.<br />
Foi através de muito trabalho e dedicação<br />
que digo hoje estar imensamente feliz<br />
em ter cumprido o desafio ao qual me lancei<br />
há um ano, quando estava aqui, diante<br />
de um competente corpo de jurados e da<br />
população patense, expressando minha<br />
grande vontade de ser Rainha Nacional do<br />
Milho.<br />
Sentirei muita saudade:<br />
Saudade dos lugares onde estive, dos<br />
momentos em que precisei me dividir entre<br />
a Bruna Estudante, a Bruna Funcionária<br />
no meu trabalho, a Bruna Amiga e a<br />
Bruna Filha, que em muitos momentos<br />
não pôde estar com seus pais e amigos, e a<br />
Bruna Rainha, que tinha o dever de honrar<br />
esse titulo que me foi concedido.<br />
...Sentirei saudade de vocês, meu querido<br />
povo de Patos de Minas, que me acolheu<br />
em todos os eventos, que sempre tinha<br />
um sorriso, um abraço, uma palavra<br />
de carinho para comigo. Podem ter certeza<br />
de que levarei em meu coração essa<br />
lembrança por toda a minha vida, pois foi<br />
muito intenso, maravilhoso e inesquecível<br />
e vocês fazem parte disso. Foi dividindo<br />
cada um desses momentos com vocês<br />
que fiz deste ano um ano mágico!<br />
Eu desejo às, até então, candidatas a<br />
este título tão importante muita sorte a<br />
partir de agora, pois logo vocês deixaram<br />
de ser candidatas e passarão a ser Princesas<br />
e Rainha. E eu digo para vocês: abracem<br />
esse título, seja ele qual for, com orgulho!<br />
Orgulho de representar esta terra<br />
que cada vez mais se lança nacionalmente,<br />
promove o nosso povo, nossa tradição,<br />
costumes e nossa história através de<br />
uma festa tão bonita e de um povo tão<br />
acolhedor. Pois é o que eu sinto: orgulho<br />
de ter meu nome marcado na história desta<br />
Festa, e esta história, marcada em meu<br />
coração. Porque este título não passa, ele<br />
não morre, ele jamais será esquecido!<br />
Passo agora aos meus agradecimentos:<br />
Primeiramente a Deus pelo dom da<br />
vida e por ter cumprido mais uma etapa<br />
em minha existência.<br />
Aos meus pais e familiares pelo total<br />
incentivo, pelo carinho e pelo apoio nas<br />
horas difíceis.<br />
Aos meus colegas e amigos queridos,<br />
pela confiança, pelas horas de lágrimas,<br />
risos, diversão, estudo e por apreciarem<br />
minhas receitas, sem vocês muito disso<br />
não teria sentido.<br />
Ao Sindicato dos Produtores Rurais,<br />
na pessoa de Evaristo José Caixeta, juntamente<br />
à comissão organizadora do concurso,<br />
por terem me confiado este título<br />
tão honroso, e pelo grande carinho.<br />
À Prefeitura Municipal de Patos de<br />
Minas, que juntamente com o Sindicato<br />
nos proporciona esta Festa.<br />
Bruna<br />
Alves<br />
À Secretaria Municipal de Planejamento<br />
e Urbanismo, em nome de meus<br />
colegas de trabalho, obrigada pelo companheirismo<br />
e por nunca me deixarem<br />
perdida.<br />
Ao UNIPAM, meus professores queridos,<br />
pelo total apoio, compreensão e<br />
companheirismo.<br />
À TV Integração na pessoa de Paulo<br />
Barbosa. Obrigada, Paulo, pelo carinho,<br />
apoio e atenção.<br />
À <strong>Folha</strong> <strong>Patense</strong>, o meu muito obrigada.<br />
À colunista deste, minha querida prima<br />
Sandra Castro. Obrigada!<br />
A você, José Afonso, pelo carinho<br />
através do programa Encontro.<br />
Ao Day Spa e Instituto de Beleza Beatriz<br />
Amorim. Obrigada Beatriz, Patrícia,<br />
Lucélia e toda a sua equipe, por serem<br />
meus anjos durante esse ano.<br />
Às estilistas Elaine e Ednéia Ribeiro,<br />
minhas queridas tias, que me vestiram o<br />
ano todo.<br />
Anni jú bijuterias - Obrigada, Cristiano<br />
e Patrícia.<br />
A Ophicina de Modelos em nome dos<br />
meus amados Bráz Alves e Isaías Martins,<br />
Obrigada pelos ensinamentos, pela confiança,<br />
pelo carinho, foi ótimo trabalhar<br />
com vocês, e tê-los à frente de minha<br />
campanha.<br />
Ao meu mestre Geraldo Viana pelas<br />
palavras de sabedoria e pela sabedoria das<br />
palavras.<br />
Obrigada a todas as pessoas que estiveram<br />
ao meu lado durante este ano e que<br />
contribuíram, mesmo que anonimamente,<br />
para que este ano fosse mágico e inesquecível.<br />
Abro agora um parêntese para fazer uma<br />
homenagem a uma pessoa de extrema importância<br />
em minha vida, especialmente<br />
durante esse ano de reinado, que é a minha<br />
querida amiga e prefeita, Beia Savassi.<br />
Uma mulher que se tornou meu exemplo<br />
de vida pela sua garra, otimismo, pela<br />
liderança, determinação e seriedade com<br />
que trata de seus assuntos e ao mesmo<br />
tempo pelo jeito descontraído de ser.<br />
Eu digo, Beia, que você foi mais do que<br />
minha segunda mãe. Todo o seu carinho e<br />
cuidado, seus ensinamentos, foram mais<br />
do que valiosos. Sua simples companhia<br />
fez com que eu me sentisse mais segura.<br />
No exercício de minha função, como<br />
Rainha Nacional do Milho, pude perceber<br />
a grande importância da nossa cidade a<br />
nível estadual e nacional, e também a força<br />
que nós mulheres exercemos em todos<br />
os níveis da sociedade, o que me deixa<br />
ainda mais orgulhosa e honrada em representar,<br />
juntamente com você, essa força<br />
feminina.<br />
Por isso eu lhe agradeço de coração por<br />
tudo, pelo companheirismo, por me levar<br />
com você a tantos lugares, por me deixar<br />
estar com você em momentos importantes,<br />
pela oportunidade de ser estagiária na<br />
prefeitura, onde aprendi mais ainda, e por<br />
você ser esta pessoa tão iluminada e especial<br />
na minha vida e na de muitas pessoas.<br />
Pois toda a beleza e importância deste<br />
meu reinado devem-se, em grande parte a<br />
você. E saiba, Beia, que esta parceria não<br />
termina hoje, gostaria que me permitisse<br />
continuar ao seu lado e de todos da Prefeitura,<br />
assim como quero estar sempre aqui<br />
na Festa Nacional do Milho, porque esta é<br />
a Minha Cidade, esta é a Minha Patos de<br />
Minas e esta é a FENAMILHO!<br />
Obrigada e boa noite!<br />
Bruna Alves Oliveira Ribeiro<br />
Rainha Nacional do Milho - 2009/2010<br />
25/05/2010<br />
Trabalhadores em educação: força, mobilização e união<br />
Uma educação de qualidade não se<br />
efetiva sem a valorização, o reconhecimento<br />
e o respeito àqueles/as que dedicam<br />
o seu dia a dia em preparar as<br />
crianças e os adolescentes para o futuro<br />
deste país.<br />
Mas que futuro, se existe uma política<br />
de desmonte da escola pública<br />
quando não se remunera bem os profissionais<br />
envolvidos no sistema educacional?<br />
Quando o governo não negocia<br />
com a categoria, não cumpre os acordos<br />
firmados e ainda tenta surrupiar os<br />
direitos adquiridos a duras penas em<br />
outras mobilizações, o que ele quer a<br />
não ser desmoralizar a classe dos trabalhadores/as<br />
da educação perante a<br />
opinião pública?<br />
Infelizmente, várias outras categorias<br />
profissionais nos jogam na cara que<br />
não conseguimos êxito em nossas mobilizações<br />
graças à desunião dos próprios<br />
colegas de trabalho.<br />
É verdade, e torna-se necessário<br />
analisar e refletir sobre as atitudes de<br />
alguns trabalhadores da educação.<br />
Sabe-se que todas as conquistas são<br />
resultado da força, da garra, do sangue<br />
de alguns e da mobilização e da união<br />
de todos.<br />
Até certo ponto, são compreensíveis<br />
as desculpas e omissões daqueles<br />
que, por necessidade financeira,<br />
medo, desânimo ou descrença não aderiram<br />
ao movimento e permaneceram<br />
nas escolas assinando o ponto, mas<br />
não ministraram suas aulas em respeito<br />
à categoria em luta.<br />
Por outro lado, é inaceitável a atitude<br />
daqueles que fizeram oposição declarada<br />
ao movimento, convocando<br />
os alunos numa tentativa de minar a<br />
O que motivou os professores mineiros<br />
a organizarem uns dos mais fortes movimentos<br />
reivindicatórios da categoria nos<br />
últimos 10 anos, durante 47 dias?<br />
Para o governador do Estado, a motivação<br />
foi política e ele tentou passar essa imagem<br />
para a população através da mídia que<br />
bem remunerada, divulgou apenas as informações<br />
manipuladas pelo governo.<br />
Em parte, concordamos com o governo<br />
uma vez que somos cidadãos políticos e<br />
politizados, que a greve é política, mas não<br />
tem conotação partidária.<br />
Desde o governo Azeredo, que impôs<br />
uma política de achatamento salarial até o<br />
atual governo, que só reajustou os salários<br />
10 anos depois, em percentuais vergonhosos,<br />
que basta a qualquer servidor da educação<br />
olhar o próprio contracheque para<br />
sentir-se motivado a entrar na luta por melhores<br />
salários e pela implementação do Piso<br />
Salarial Profissional Nacional (PSPN).<br />
Basta apenas olhar em volta e tomar<br />
consciência da realidade em que se vive na<br />
sala de aula: a falta de respeito e de limites<br />
dos alunos; as agressões verbais e físicas<br />
aos professores; a falta de apoio e ausência<br />
da família; o excesso de relatórios e reuniões<br />
que ocupam o tempo que o professor<br />
teria para preparar suas aulas e que por si<br />
só não melhoram a qualidade do ensino, para<br />
motivar o servidor consciente a aderir à greve.<br />
Sabemos que qualidade do ensino passa<br />
pela valorização dos profissionais da<br />
educação, mas sabemos também que o governo<br />
prefere investir no aparato de repressão<br />
à violência e à criminalidade a investir<br />
na prevenção, pois a prevenção passa também<br />
pela escola.<br />
Os nossos alunos que concluem o Ensino<br />
Médio e ingressam na carreira militar<br />
recebem um vencimento básico inicial de<br />
R$2.200,00 e uma bolsa de R$400,00 para<br />
investirem em cursos de pós-graduação e<br />
formação continuada. Por outro lado, um<br />
greve compactuando com as investidas<br />
do governador, simplesmente para<br />
afrontar com os próprios colegas e<br />
enfraquecer a greve.<br />
Que educadores são esses, que<br />
mesmo sabendo que este é o único caminho<br />
possível para se conquistar algum<br />
benefício e melhoria para todos e<br />
ainda assim não lutam junto com os<br />
companheiros?<br />
Muitos tratam os colegas que estão<br />
na frente de batalha como desordeiros<br />
ou baderneiros, conspirando na<br />
ausência desses na tentativa de esconderem<br />
a própria covardia diante do gigantesco<br />
desafio.<br />
Vários desses que nunca participaram<br />
de outras lutas nunca devolveram<br />
aos cofres públicos os benefícios conquistados<br />
à custa do suor e das noites<br />
de insônia dos que permanecem à frente<br />
da batalha.<br />
Será que desta vez terão a honradez<br />
de devolver os benefícios porventura<br />
conquistados, uma vez que nada<br />
fizeram por merecer? Ou ficarão ainda<br />
na torcida para que o governo não cumpra<br />
o acordo firmado com a categoria<br />
em greve?<br />
Quem não conhece a história corre<br />
o risco de repeti-la. E todos sabemos<br />
que nestes 30 anos de organização dos<br />
trabalhadores da educação através do<br />
Sind-UTE/MG, muitos companheiros já<br />
morreram ou adoeceram em decorrência<br />
da luta e outros tantos apanharam e<br />
tomaram jatos de água e investidas de<br />
cavalos e cachorros.<br />
E vale a pena nos lembrarmos de<br />
que todas as conquistas e as parcas<br />
migalhas adquiridas nestas três décadas<br />
foram conquistadas através da<br />
queda de braço entre os governos e a<br />
Greve dos professores:<br />
uma reivindicação legítima<br />
professor que tenha curso superior em licenciatura<br />
plena tem como vencimento básico<br />
R$ 550,53. E existem professores com<br />
20, 30 anos de vínculo com o estado, cujo<br />
vencimento é R$580,00, e quem quiser se<br />
aperfeiçoar tem que arcar com o investimento<br />
por conta própria e terá ainda que<br />
repor o tempo que ficou faltoso, para não<br />
prejudicar a contagem de tempo para a aposentadoria.<br />
Será que precisamos de outra motivação<br />
para forçar um diálogo com um governo<br />
intransigente, que adota como estratégia<br />
para minar a greve as ameaças de demissão,<br />
corte de ponto, desrespeito à lei de greve,<br />
bloqueio das contas do Sind-UTE/MG e<br />
invasão ao site da categoria?<br />
Como aceitar que em Minas se pague<br />
um dos piores salários do país, sendo que o<br />
Estado é a segunda economia do Brasil?<br />
O que o governo gastou nestes 8 anos<br />
em propaganda tentando provar para a opinião<br />
pública que o sistema educacional em<br />
Minas é perfeito daria para reforçar o contracheque<br />
de todos os servidores da educação.<br />
Por isso, quando ele diz que não tem<br />
dinheiro para investir na melhoria salarial,<br />
para quem gastou bilhões construindo uma<br />
Cidade Administrativa, não dá para acredi-<br />
categoria.<br />
Principalmente para uma classe de<br />
pessoas formadoras de opinião é necessário<br />
ter consciência de que "quem<br />
educa luta" e, por consequência, quem<br />
luta com dignidade também educa.<br />
Sem dúvida a greve serviu para<br />
mostrar o quanto é necessário frisar<br />
que somente juntos somos fortes, somos<br />
mais. Todos precisam entender<br />
que numa batalha é a união, a força, a<br />
coragem, a resistência que conduzem à<br />
vitória.<br />
Suspendemos a greve para dar um<br />
voto de confiança ao governador, que,<br />
mesmo relutando o tempo todo, resolveu<br />
recuar e sentar-se à mesa de negociação<br />
reconhecendo a legitimidade do<br />
sindicato. Não temos mais tempo hábil<br />
para não acreditarmos que seja possível<br />
avançar nas propostas e chegar-se<br />
a um denominador comum.<br />
Parabéns àqueles que foram à luta<br />
mesmo permanecendo na escola, que<br />
ficaram rezando ou torcendo pelos que<br />
estavam na frente de batalha. Àqueles<br />
que não desanimaram e que com ânimo<br />
e coragem enfrentaram todas as ameaças<br />
e adversidades e os perigos nas<br />
rodovias, para pedir um basta à falta de<br />
respeito do governo e à falta de compromisso<br />
com a educação de qualidade.<br />
Obrigado aos nossos alunos e pais<br />
pela compreensão. Os louros da vitória<br />
são conquista de todos nós. A luta<br />
continua!<br />
Matéria assinada por Mauro<br />
Lúcio Barcelos da Silva- professor<br />
de Ensino Fundamental e Médio da<br />
E.E Abner Afonso<br />
e-mail:<br />
mauroluciosilva@hotmail.com<br />
tar que um Estado que cobra 18% de ICMS,<br />
numa gestão que triplicou a arrecadação,<br />
em 8 anos, está com os cofres vazios.<br />
A Lei de Responsabilidade Fiscal tão<br />
alegada define que o prazo limite para a<br />
ampliação de despesa de pessoal é de 30 de<br />
junho do ano eleitoral, e o governo de Minas<br />
Gerais, concedeu reajustes e benefícios<br />
a servidores de diversas carreiras, incluindo<br />
o seu secretário particular, em 2006, ano de<br />
sua reeleição até o dia 26/06/2006.<br />
Estamos de olho! E se o governador<br />
não cumprir o acordo firmado com o Sind-<br />
UTE/MG através de documento assinado<br />
em 25/ 05 /2010, ocasião em que a Assembléia<br />
da categoria votou pela suspensão da<br />
greve, voltaremos a paralisar as nossas atividades<br />
como única forma de pressionar o<br />
governo.<br />
Queremos lembrar aos senhores deputados<br />
que votaram contra o Piso Salarial<br />
que está na hora de se redimirem com a<br />
nossa categoria, votando a nova proposta<br />
que será enviada à Assembléia Legislativa<br />
nos próximos dias.<br />
Matéria assinada por Maria Célia<br />
Santos- professora de Ensino Médio da<br />
E.E. Marcolino de Barros<br />
e-mail: mariecoeli@yahoo.com.br