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nº 893 - Folha Patense

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Página 16 <strong>Folha</strong> <strong>Patense</strong> 29/05/2010<br />

Discurso de despedida de Bruna Alves,<br />

Rainha Nacional do Milho 2009<br />

Ilustríssimo Senhor Evaristo José Caixeta,<br />

em nome de quem cumprimento<br />

todas as autoridades aqui presentes.<br />

Senhores jurados, que se prestam voluntariamente<br />

a fazer este árduo trabalho.<br />

Minhas Princesas e Candidatas 2010<br />

Torcidas, espectadores, visitantes, a<br />

presença de vocês é de imensa importância.<br />

Boa Noite!<br />

O discurso de despedida de uma Rainha<br />

é litúrgico. É ritual. É anual. E assim o<br />

faço por escrito para, além de marcar o<br />

momento, deixar uma memória. Essa a<br />

razão de fazê-lo por escrito. Quero lembrar-me<br />

deste momento não apenas por<br />

vídeos e fotos, mas pela marca destas palavras.<br />

E, tenham certeza, elas são de coração.<br />

É com muita alegria e um certo pesar<br />

que me despeço do meu ano como Rainha<br />

Nacional do Milho. Um ano em que me<br />

foram confiadas a responsabilidade, o dever<br />

e também a honra de estar à frente da<br />

minha tão querida Patos de Minas e da<br />

Nossa Festa Nacional do Milho. Um ano<br />

em que pude conhecer pessoas expressivas,<br />

marcantes e maravilhosas, e pude fazer<br />

amizades de igual importância, tenho<br />

certeza que as levarei comigo por toda a<br />

minha vida.<br />

Ser Rainha Nacional do Milho é mais<br />

do que receber um título, é mais do que a<br />

realização de um sonho, é muito além do<br />

que eu poderia ter imaginado. Vai além de<br />

todo o glamour desta Festa e passa pela<br />

grande responsabilidade e o peso de levar<br />

o nome de Patos de Minas, a Capital Nacional<br />

do Milho, por todos os lugares por<br />

onde passei.<br />

Foi através de muito trabalho e dedicação<br />

que digo hoje estar imensamente feliz<br />

em ter cumprido o desafio ao qual me lancei<br />

há um ano, quando estava aqui, diante<br />

de um competente corpo de jurados e da<br />

população patense, expressando minha<br />

grande vontade de ser Rainha Nacional do<br />

Milho.<br />

Sentirei muita saudade:<br />

Saudade dos lugares onde estive, dos<br />

momentos em que precisei me dividir entre<br />

a Bruna Estudante, a Bruna Funcionária<br />

no meu trabalho, a Bruna Amiga e a<br />

Bruna Filha, que em muitos momentos<br />

não pôde estar com seus pais e amigos, e a<br />

Bruna Rainha, que tinha o dever de honrar<br />

esse titulo que me foi concedido.<br />

...Sentirei saudade de vocês, meu querido<br />

povo de Patos de Minas, que me acolheu<br />

em todos os eventos, que sempre tinha<br />

um sorriso, um abraço, uma palavra<br />

de carinho para comigo. Podem ter certeza<br />

de que levarei em meu coração essa<br />

lembrança por toda a minha vida, pois foi<br />

muito intenso, maravilhoso e inesquecível<br />

e vocês fazem parte disso. Foi dividindo<br />

cada um desses momentos com vocês<br />

que fiz deste ano um ano mágico!<br />

Eu desejo às, até então, candidatas a<br />

este título tão importante muita sorte a<br />

partir de agora, pois logo vocês deixaram<br />

de ser candidatas e passarão a ser Princesas<br />

e Rainha. E eu digo para vocês: abracem<br />

esse título, seja ele qual for, com orgulho!<br />

Orgulho de representar esta terra<br />

que cada vez mais se lança nacionalmente,<br />

promove o nosso povo, nossa tradição,<br />

costumes e nossa história através de<br />

uma festa tão bonita e de um povo tão<br />

acolhedor. Pois é o que eu sinto: orgulho<br />

de ter meu nome marcado na história desta<br />

Festa, e esta história, marcada em meu<br />

coração. Porque este título não passa, ele<br />

não morre, ele jamais será esquecido!<br />

Passo agora aos meus agradecimentos:<br />

Primeiramente a Deus pelo dom da<br />

vida e por ter cumprido mais uma etapa<br />

em minha existência.<br />

Aos meus pais e familiares pelo total<br />

incentivo, pelo carinho e pelo apoio nas<br />

horas difíceis.<br />

Aos meus colegas e amigos queridos,<br />

pela confiança, pelas horas de lágrimas,<br />

risos, diversão, estudo e por apreciarem<br />

minhas receitas, sem vocês muito disso<br />

não teria sentido.<br />

Ao Sindicato dos Produtores Rurais,<br />

na pessoa de Evaristo José Caixeta, juntamente<br />

à comissão organizadora do concurso,<br />

por terem me confiado este título<br />

tão honroso, e pelo grande carinho.<br />

À Prefeitura Municipal de Patos de<br />

Minas, que juntamente com o Sindicato<br />

nos proporciona esta Festa.<br />

Bruna<br />

Alves<br />

À Secretaria Municipal de Planejamento<br />

e Urbanismo, em nome de meus<br />

colegas de trabalho, obrigada pelo companheirismo<br />

e por nunca me deixarem<br />

perdida.<br />

Ao UNIPAM, meus professores queridos,<br />

pelo total apoio, compreensão e<br />

companheirismo.<br />

À TV Integração na pessoa de Paulo<br />

Barbosa. Obrigada, Paulo, pelo carinho,<br />

apoio e atenção.<br />

À <strong>Folha</strong> <strong>Patense</strong>, o meu muito obrigada.<br />

À colunista deste, minha querida prima<br />

Sandra Castro. Obrigada!<br />

A você, José Afonso, pelo carinho<br />

através do programa Encontro.<br />

Ao Day Spa e Instituto de Beleza Beatriz<br />

Amorim. Obrigada Beatriz, Patrícia,<br />

Lucélia e toda a sua equipe, por serem<br />

meus anjos durante esse ano.<br />

Às estilistas Elaine e Ednéia Ribeiro,<br />

minhas queridas tias, que me vestiram o<br />

ano todo.<br />

Anni jú bijuterias - Obrigada, Cristiano<br />

e Patrícia.<br />

A Ophicina de Modelos em nome dos<br />

meus amados Bráz Alves e Isaías Martins,<br />

Obrigada pelos ensinamentos, pela confiança,<br />

pelo carinho, foi ótimo trabalhar<br />

com vocês, e tê-los à frente de minha<br />

campanha.<br />

Ao meu mestre Geraldo Viana pelas<br />

palavras de sabedoria e pela sabedoria das<br />

palavras.<br />

Obrigada a todas as pessoas que estiveram<br />

ao meu lado durante este ano e que<br />

contribuíram, mesmo que anonimamente,<br />

para que este ano fosse mágico e inesquecível.<br />

Abro agora um parêntese para fazer uma<br />

homenagem a uma pessoa de extrema importância<br />

em minha vida, especialmente<br />

durante esse ano de reinado, que é a minha<br />

querida amiga e prefeita, Beia Savassi.<br />

Uma mulher que se tornou meu exemplo<br />

de vida pela sua garra, otimismo, pela<br />

liderança, determinação e seriedade com<br />

que trata de seus assuntos e ao mesmo<br />

tempo pelo jeito descontraído de ser.<br />

Eu digo, Beia, que você foi mais do que<br />

minha segunda mãe. Todo o seu carinho e<br />

cuidado, seus ensinamentos, foram mais<br />

do que valiosos. Sua simples companhia<br />

fez com que eu me sentisse mais segura.<br />

No exercício de minha função, como<br />

Rainha Nacional do Milho, pude perceber<br />

a grande importância da nossa cidade a<br />

nível estadual e nacional, e também a força<br />

que nós mulheres exercemos em todos<br />

os níveis da sociedade, o que me deixa<br />

ainda mais orgulhosa e honrada em representar,<br />

juntamente com você, essa força<br />

feminina.<br />

Por isso eu lhe agradeço de coração por<br />

tudo, pelo companheirismo, por me levar<br />

com você a tantos lugares, por me deixar<br />

estar com você em momentos importantes,<br />

pela oportunidade de ser estagiária na<br />

prefeitura, onde aprendi mais ainda, e por<br />

você ser esta pessoa tão iluminada e especial<br />

na minha vida e na de muitas pessoas.<br />

Pois toda a beleza e importância deste<br />

meu reinado devem-se, em grande parte a<br />

você. E saiba, Beia, que esta parceria não<br />

termina hoje, gostaria que me permitisse<br />

continuar ao seu lado e de todos da Prefeitura,<br />

assim como quero estar sempre aqui<br />

na Festa Nacional do Milho, porque esta é<br />

a Minha Cidade, esta é a Minha Patos de<br />

Minas e esta é a FENAMILHO!<br />

Obrigada e boa noite!<br />

Bruna Alves Oliveira Ribeiro<br />

Rainha Nacional do Milho - 2009/2010<br />

25/05/2010<br />

Trabalhadores em educação: força, mobilização e união<br />

Uma educação de qualidade não se<br />

efetiva sem a valorização, o reconhecimento<br />

e o respeito àqueles/as que dedicam<br />

o seu dia a dia em preparar as<br />

crianças e os adolescentes para o futuro<br />

deste país.<br />

Mas que futuro, se existe uma política<br />

de desmonte da escola pública<br />

quando não se remunera bem os profissionais<br />

envolvidos no sistema educacional?<br />

Quando o governo não negocia<br />

com a categoria, não cumpre os acordos<br />

firmados e ainda tenta surrupiar os<br />

direitos adquiridos a duras penas em<br />

outras mobilizações, o que ele quer a<br />

não ser desmoralizar a classe dos trabalhadores/as<br />

da educação perante a<br />

opinião pública?<br />

Infelizmente, várias outras categorias<br />

profissionais nos jogam na cara que<br />

não conseguimos êxito em nossas mobilizações<br />

graças à desunião dos próprios<br />

colegas de trabalho.<br />

É verdade, e torna-se necessário<br />

analisar e refletir sobre as atitudes de<br />

alguns trabalhadores da educação.<br />

Sabe-se que todas as conquistas são<br />

resultado da força, da garra, do sangue<br />

de alguns e da mobilização e da união<br />

de todos.<br />

Até certo ponto, são compreensíveis<br />

as desculpas e omissões daqueles<br />

que, por necessidade financeira,<br />

medo, desânimo ou descrença não aderiram<br />

ao movimento e permaneceram<br />

nas escolas assinando o ponto, mas<br />

não ministraram suas aulas em respeito<br />

à categoria em luta.<br />

Por outro lado, é inaceitável a atitude<br />

daqueles que fizeram oposição declarada<br />

ao movimento, convocando<br />

os alunos numa tentativa de minar a<br />

O que motivou os professores mineiros<br />

a organizarem uns dos mais fortes movimentos<br />

reivindicatórios da categoria nos<br />

últimos 10 anos, durante 47 dias?<br />

Para o governador do Estado, a motivação<br />

foi política e ele tentou passar essa imagem<br />

para a população através da mídia que<br />

bem remunerada, divulgou apenas as informações<br />

manipuladas pelo governo.<br />

Em parte, concordamos com o governo<br />

uma vez que somos cidadãos políticos e<br />

politizados, que a greve é política, mas não<br />

tem conotação partidária.<br />

Desde o governo Azeredo, que impôs<br />

uma política de achatamento salarial até o<br />

atual governo, que só reajustou os salários<br />

10 anos depois, em percentuais vergonhosos,<br />

que basta a qualquer servidor da educação<br />

olhar o próprio contracheque para<br />

sentir-se motivado a entrar na luta por melhores<br />

salários e pela implementação do Piso<br />

Salarial Profissional Nacional (PSPN).<br />

Basta apenas olhar em volta e tomar<br />

consciência da realidade em que se vive na<br />

sala de aula: a falta de respeito e de limites<br />

dos alunos; as agressões verbais e físicas<br />

aos professores; a falta de apoio e ausência<br />

da família; o excesso de relatórios e reuniões<br />

que ocupam o tempo que o professor<br />

teria para preparar suas aulas e que por si<br />

só não melhoram a qualidade do ensino, para<br />

motivar o servidor consciente a aderir à greve.<br />

Sabemos que qualidade do ensino passa<br />

pela valorização dos profissionais da<br />

educação, mas sabemos também que o governo<br />

prefere investir no aparato de repressão<br />

à violência e à criminalidade a investir<br />

na prevenção, pois a prevenção passa também<br />

pela escola.<br />

Os nossos alunos que concluem o Ensino<br />

Médio e ingressam na carreira militar<br />

recebem um vencimento básico inicial de<br />

R$2.200,00 e uma bolsa de R$400,00 para<br />

investirem em cursos de pós-graduação e<br />

formação continuada. Por outro lado, um<br />

greve compactuando com as investidas<br />

do governador, simplesmente para<br />

afrontar com os próprios colegas e<br />

enfraquecer a greve.<br />

Que educadores são esses, que<br />

mesmo sabendo que este é o único caminho<br />

possível para se conquistar algum<br />

benefício e melhoria para todos e<br />

ainda assim não lutam junto com os<br />

companheiros?<br />

Muitos tratam os colegas que estão<br />

na frente de batalha como desordeiros<br />

ou baderneiros, conspirando na<br />

ausência desses na tentativa de esconderem<br />

a própria covardia diante do gigantesco<br />

desafio.<br />

Vários desses que nunca participaram<br />

de outras lutas nunca devolveram<br />

aos cofres públicos os benefícios conquistados<br />

à custa do suor e das noites<br />

de insônia dos que permanecem à frente<br />

da batalha.<br />

Será que desta vez terão a honradez<br />

de devolver os benefícios porventura<br />

conquistados, uma vez que nada<br />

fizeram por merecer? Ou ficarão ainda<br />

na torcida para que o governo não cumpra<br />

o acordo firmado com a categoria<br />

em greve?<br />

Quem não conhece a história corre<br />

o risco de repeti-la. E todos sabemos<br />

que nestes 30 anos de organização dos<br />

trabalhadores da educação através do<br />

Sind-UTE/MG, muitos companheiros já<br />

morreram ou adoeceram em decorrência<br />

da luta e outros tantos apanharam e<br />

tomaram jatos de água e investidas de<br />

cavalos e cachorros.<br />

E vale a pena nos lembrarmos de<br />

que todas as conquistas e as parcas<br />

migalhas adquiridas nestas três décadas<br />

foram conquistadas através da<br />

queda de braço entre os governos e a<br />

Greve dos professores:<br />

uma reivindicação legítima<br />

professor que tenha curso superior em licenciatura<br />

plena tem como vencimento básico<br />

R$ 550,53. E existem professores com<br />

20, 30 anos de vínculo com o estado, cujo<br />

vencimento é R$580,00, e quem quiser se<br />

aperfeiçoar tem que arcar com o investimento<br />

por conta própria e terá ainda que<br />

repor o tempo que ficou faltoso, para não<br />

prejudicar a contagem de tempo para a aposentadoria.<br />

Será que precisamos de outra motivação<br />

para forçar um diálogo com um governo<br />

intransigente, que adota como estratégia<br />

para minar a greve as ameaças de demissão,<br />

corte de ponto, desrespeito à lei de greve,<br />

bloqueio das contas do Sind-UTE/MG e<br />

invasão ao site da categoria?<br />

Como aceitar que em Minas se pague<br />

um dos piores salários do país, sendo que o<br />

Estado é a segunda economia do Brasil?<br />

O que o governo gastou nestes 8 anos<br />

em propaganda tentando provar para a opinião<br />

pública que o sistema educacional em<br />

Minas é perfeito daria para reforçar o contracheque<br />

de todos os servidores da educação.<br />

Por isso, quando ele diz que não tem<br />

dinheiro para investir na melhoria salarial,<br />

para quem gastou bilhões construindo uma<br />

Cidade Administrativa, não dá para acredi-<br />

categoria.<br />

Principalmente para uma classe de<br />

pessoas formadoras de opinião é necessário<br />

ter consciência de que "quem<br />

educa luta" e, por consequência, quem<br />

luta com dignidade também educa.<br />

Sem dúvida a greve serviu para<br />

mostrar o quanto é necessário frisar<br />

que somente juntos somos fortes, somos<br />

mais. Todos precisam entender<br />

que numa batalha é a união, a força, a<br />

coragem, a resistência que conduzem à<br />

vitória.<br />

Suspendemos a greve para dar um<br />

voto de confiança ao governador, que,<br />

mesmo relutando o tempo todo, resolveu<br />

recuar e sentar-se à mesa de negociação<br />

reconhecendo a legitimidade do<br />

sindicato. Não temos mais tempo hábil<br />

para não acreditarmos que seja possível<br />

avançar nas propostas e chegar-se<br />

a um denominador comum.<br />

Parabéns àqueles que foram à luta<br />

mesmo permanecendo na escola, que<br />

ficaram rezando ou torcendo pelos que<br />

estavam na frente de batalha. Àqueles<br />

que não desanimaram e que com ânimo<br />

e coragem enfrentaram todas as ameaças<br />

e adversidades e os perigos nas<br />

rodovias, para pedir um basta à falta de<br />

respeito do governo e à falta de compromisso<br />

com a educação de qualidade.<br />

Obrigado aos nossos alunos e pais<br />

pela compreensão. Os louros da vitória<br />

são conquista de todos nós. A luta<br />

continua!<br />

Matéria assinada por Mauro<br />

Lúcio Barcelos da Silva- professor<br />

de Ensino Fundamental e Médio da<br />

E.E Abner Afonso<br />

e-mail:<br />

mauroluciosilva@hotmail.com<br />

tar que um Estado que cobra 18% de ICMS,<br />

numa gestão que triplicou a arrecadação,<br />

em 8 anos, está com os cofres vazios.<br />

A Lei de Responsabilidade Fiscal tão<br />

alegada define que o prazo limite para a<br />

ampliação de despesa de pessoal é de 30 de<br />

junho do ano eleitoral, e o governo de Minas<br />

Gerais, concedeu reajustes e benefícios<br />

a servidores de diversas carreiras, incluindo<br />

o seu secretário particular, em 2006, ano de<br />

sua reeleição até o dia 26/06/2006.<br />

Estamos de olho! E se o governador<br />

não cumprir o acordo firmado com o Sind-<br />

UTE/MG através de documento assinado<br />

em 25/ 05 /2010, ocasião em que a Assembléia<br />

da categoria votou pela suspensão da<br />

greve, voltaremos a paralisar as nossas atividades<br />

como única forma de pressionar o<br />

governo.<br />

Queremos lembrar aos senhores deputados<br />

que votaram contra o Piso Salarial<br />

que está na hora de se redimirem com a<br />

nossa categoria, votando a nova proposta<br />

que será enviada à Assembléia Legislativa<br />

nos próximos dias.<br />

Matéria assinada por Maria Célia<br />

Santos- professora de Ensino Médio da<br />

E.E. Marcolino de Barros<br />

e-mail: mariecoeli@yahoo.com.br

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