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Anatomia e Cinesiologia aplicada

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PAULA PARREIRAS GUIMARÃES<br />

DANIEL HASSEN


• Origem e Inserção dos músculos<br />

• Alongamentos = afastar origem da inserção<br />

• Contração = aproximar origem da inserção<br />

• Lesões e dores = localização e isolamento


Conjunto de células<br />

especializadas em realizar<br />

movimentos através no<br />

encurtamento da distância<br />

existente entre suas<br />

extremidades fixas, utilizando a<br />

tranformação da energia<br />

química em energia mecânica.<br />

São os elementos ativos do<br />

movimento.<br />

Musculatura<br />

Anterior da Coxa


Sistema de alavancas e eixos de rotação que são<br />

movimentadas pelos músculos, permitindo o<br />

deslocamento do corpo, como um todo ou em<br />

partes (elementos passivos). Também possuem<br />

a função de proteção (coração, pulmões e<br />

sistema nervoso central), sustentação e<br />

conformação corporal, armazenagem de íons de<br />

Ca e P, e produção de células sanguíneas.


Musculatura Lateral e Anterior da Perna<br />

•Tendões = fixação ou inserção dos músculos nos ossos<br />

ou em outros orgãos. Elementos passivos da transmissão<br />

de força entre o músculo e o osso.<br />

•Cápsula articular = tecido conjuntivo rico em colágeno.<br />

Insere-se firmemente nos ossos subjacentes.<br />

•Ligamentos = reforçam a cápsula articular e<br />

limitam/dirigem os movimentos.<br />

•Fáscias = lâminas de tecido conjuntivo que envolvem<br />

cada músculo. Permitem o fácil deslocamento dos feixes<br />

de fibra muscular.<br />

•Aponeurose = mesma função do tendão, mas em forma<br />

laminar.<br />

•Discos e meniscos = congruência das superfícies<br />

articulares e amortecimento da carga.


Estruturas que possibilitam a união e<br />

movimentação entre os ossos. São<br />

classificadas em: fibrosas, cartilaginosas e<br />

sinoviais; mono-axiais, bi-axiais, e tri-axiais;<br />

plana, gínglimo, trocóide,<br />

condilar, em sela, e esferóide.<br />

cruzado<br />

posterior


QUADRIL<br />

masculino diferenças<br />

entre os<br />

sexos<br />

feminino


• Divisao em dois grupos<br />

• Jogo Mao na Bunda<br />

• Que venca o melhor!!!


PLANOS:<br />

EIXOS:<br />

• superfícies planas e imaginárias que<br />

dividem o corpo em três dimensões<br />

distintas.<br />

• linhas imaginárias traçadas<br />

perpendicularmente ao planos (eixos<br />

de rotação que passam através de<br />

uma articulação).


Plano Sagital Plano Frontal<br />

Plano Transverso


SEGMENTOS CORPORAIS<br />

• ex: flexão do antebraço<br />

• ex: flexão da coxa<br />

ARTICULAÇÕES<br />

• ex: flexão do cotovelo ou flexão da<br />

antebraço sobre o braço<br />

• ex: flexão do quadril ou flexão da<br />

perna sobre a coxa


PLANO FRONTAL<br />

• adução<br />

• abdução<br />

• inclinação ou flexão lateral do<br />

tronco<br />

• desvio radial e desvio ulnar<br />

• inversão e eversão<br />

• elevação e depressão da escápula


PLANO SAGITAL<br />

• flexão<br />

• extensão<br />

• hiperextensão<br />

• flexão plantar e dorsoflexão


PLANO TRANSVERSO<br />

• rotação<br />

• adução horizontal<br />

• abdução horizontal<br />

• rotação da cabeça<br />

• supinação e pronação


circundução<br />

circundu ão: movimento<br />

que se projeta em mais de<br />

um plano. Combina os<br />

movimentos de flexão,<br />

extensão, abdução e adução<br />

em uma articulação


Leis que regem o movimento,<br />

aplicáveis em todo o universo<br />

conhecido:<br />

•I Lei de Newton (Lei do equilíbrio ou da<br />

inércia)<br />

•II Lei de Newton (Lei da massa e<br />

aceleração)<br />

•III Lei de Newton (Lei da ação e<br />

reação)


III Lei de Newton (ação (a ão e<br />

reação) rea ão)<br />

“para para toda força for a de ação a ão há h<br />

uma força for a de reação rea ão igual e<br />

oposta” oposta<br />

Exs: Exs<br />

- Marcha humana<br />

- Salto


I Lei de Newton (equilíbrio (equil brio ou<br />

inércia) in rcia)<br />

“todo todo corpo persiste no seu<br />

estado de repouso ou de<br />

movimento uniforme a não ser<br />

que uma força for a externa<br />

modifique seu estado” estado<br />

Exs: Exs<br />

F= produz , pára p ra ou modifica o<br />

movimento<br />

Contração Contra ão isométrica<br />

isom trica<br />

Contração Contra ão concêntrica


II Lei de Newton (massa e<br />

aceleração)<br />

acelera ão)<br />

“a a aceleração acelera ão de um corpo é<br />

proporcional à magnitude das<br />

forças for as resultantes sobre ele e<br />

inversamente proporcional à sua<br />

massa” massa<br />

a α F/m<br />

ou seja, é necessário necess rio de uma força for a<br />

maior para parar (ou mover) um<br />

corpo de maior massa


II Lei de Newton (massa e<br />

aceleração)<br />

acelera ão)<br />

Movimentos do pulley? pulley?<br />

Músculos sculos primários prim rios no pulley? pulley<br />

Origem e inserção inser ão deste músculo? m sculo?<br />

Ação? ão?<br />

Qual o segmento de maior massa?<br />

Estabilização? Estabiliza ão? Ação A ão contrária?<br />

contr ria?<br />

Resultado da estabilização?<br />

estabiliza ão?


II Lei de Newton (massa e<br />

aceleração)<br />

acelera ão)<br />

F Romb<br />

F RM<br />

F Aparelho<br />

Desenho Marco Túlio<br />

Forças agindo sobre úmero e escápula<br />

no Pulley


ALAVANCAS<br />

• Uma máquina que opera sobre o princípio<br />

de uma barra rígida que sofre a ação de<br />

forças que tendem a rotar em torno de seu<br />

ponto de apoio é chamada alavanca.<br />

(SMITH, WEISS & LEHMKUL – 1997)<br />

“Dêem-me um lugar para ficar de pé e eu<br />

moverei a Terra”<br />

(Arquimedes, 287-212 AC)


“Do ponto de vista mecânico, o<br />

ser humano pode ser encarado<br />

sob a forma de um conjunto<br />

complexo de alavancas ósseas,<br />

ligadas por dobradiças<br />

articulares variadas e<br />

movimentadas pela contração<br />

muscular.”


Forças For as <strong>aplicada</strong>s num sistema<br />

de alavancas produzem<br />

TORQUES<br />

Torque = expressão da<br />

eficácia efic cia de uma força for a para<br />

virar um sistema de alavanca


T = F x d (d=distância perpendicular)<br />

Torque ><br />

Fg + Fm<br />

Torque <<br />

Fg + Fm


Linha de ação muscular:<br />

geralmente, segue a orientação do<br />

tendão, na inserção muscular.<br />

Quase sempre oblíquo.<br />

Tensor da Fáscia Lata<br />

Braço Bra o de momento de Força: For a:<br />

d perpendicular entre a linha de ação a ão<br />

muscular e o eixo do movimento. Varia<br />

com a amplitude.


Braço Bra o de momento de Força: For a:<br />

distância perpendicular desde o ponto de<br />

apoio (ou centro de rotação) rota ão) até at a linha de<br />

ação ão muscular. Varia com a amplitude.


Braço de momento de Resistência:<br />

distância perpendicular entre a linha de<br />

ação da resistência externa e o eixo do<br />

movimento.


Qual é a relação rela ão entre o torque e o BR?<br />

Como podemos usar isso dentro do<br />

salão de musculação?<br />

muscula ão?


Comprimento do BF<br />

Comprimento do BR<br />

Quanto maior a vantagem mecânica<br />

mais facilmente a tarefa será realizada


R<br />

Inter-fixa<br />

C.G.<br />

F<br />

• Inter-fixa = Forças<br />

num tornozelo<br />

quando em pé<br />

M.S.


F<br />

R<br />

Inter-resistente<br />

• Inter-resistente =<br />

Força sobre a pelve<br />

quando em pé sobre<br />

os dois pés


F<br />

R<br />

Inter-potente<br />

• Inter-potente = Força<br />

sobre o antebraço<br />

quando segurando<br />

um peso com a mão


Alavancas Músculo M sculo-esquel esqueléticas: ticas:<br />

Desvantagem mecânica: BF necessidade de gerar força for a p/ produzir mesmo torque<br />

> magnitudes de forças for as de reação rea ão articular<br />

> necessidade de contrações contra ões sinérgicas sin rgicas<br />

Vantagens:<br />

> ADM disponível<br />

> velocidade linear do segmento distal para uma mesma<br />

velocidade angular<br />

< necessidade de encurtamento muscular na contração<br />

para a mesma quantidade de ADM


• O que acontece quando o BF é<br />

diminuído?<br />

• O que acontece quando o BR é<br />

aumentado?<br />

• Qual poderia ser um dos motivos que<br />

os músculos posteriores da perna não<br />

ganham hipertrofia facilmente?<br />

• Para que serve o torque no salão de<br />

musculação?


• Máximo de demanda do<br />

músculo a ser trabalhado<br />

(desafiá-lo ao máximo);<br />

• Mínima exigência dos demais<br />

músculos capazes de gerar o<br />

mesmo movimento.


•Exerc Exercícios cios muito seguros<br />

•Movimentos Movimentos controlados ao extremo (muitas vezes<br />

o próprio pr prio aparelho restringe movimentos e<br />

compensações)<br />

compensa ões)<br />

•Pesos Pesos individualizados às s capacidades e objetivos<br />

de cada aluno<br />

•Muscula Musculação ão não é = hipertrofia<br />

•Conhecendo<br />

Conhecendo-se se princípios princ pios biomecânicos aplicado<br />

aos aparelhos e conhecendo a biomecânica das<br />

lesões é possível poss vel prevenir lesões por sobrecarga<br />

Marco Túlio Saldanha

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