Central em Ação Parabéns Pais! EU+1 - Igreja Batista Central

Luanda Geneviéve
Paula de Araújo
estudou com
Bellinha e durante
um semestre
“suportou”
a insistência da
colega que constantemente
a convidava para ir
à Célula. Por fi m, ela já tinha esgotado
seu arsenal de desculpa
para recusar o convite. “Depois
que fui pela primeira vez, continuei
participando e nunca
mais deixei de ir”, conta.
Lucas Cardoso
e Belinha tornaram-se
muito
amigos na escola.
Tão logo
conheceu uma
Célula, passou a
compartilhar com Lucas as mudanças
que Jesus estava realizando
em sua vida. Ele confessa
que era muito resistente, mas
um dia foi a um acampamento
por consideração à amiga. Hoje,
Lucas agradece a Deus por ter
feito seu caminho cruzar com o
de Bellinha: “Minha aproximação
de Deus contou com um
‘empurrãozinho’ dela. Hoje eu
entendo o porquê da insistência.
Ela realmente queria o meu
bem, o melhor pra mim”. Lucas
também levou uma amiga
para a Célula e fi cou muito feliz
quando ela se batizou, por isso
tem sentido um desejo, cada vez
maior, de se comprometer com
a evangelização.
TeSTemUnhOS 8
mULTiPLiCandO vidaS Para O reinO
É impressionante o que Deus faz quando uma pessoa se dispõe a ser usada como seu instrumento. Izabella de
Paula, a Bellinha tem levado uma quantidade surpreendente de amigos para os caminhos de Deus, pregando
com ousadia em qualquer tempo e lugar. Bellinha, humildemente, afi rma que ainda não ganhou muitas pessoas,
pois está convertida há 37 meses e não ganhou nem 37 almas. Seu alvo é aproveitar todas as oportunidades
para alcançar amigos, familiares e quem Deus colocar em seu caminho, antes que Jesus volte. Ela conta que
simplesmente ama, ora e se importa com as pessoas, procurando agradar àquele que a chamou.
Bellinha confessa que antes de se converter era tímida, mas hoje fala com muita naturalidade e intrepidez sobre
Deus. Otimista, ela sempre espera um retorno positivo e não se intimida diante de uma possível rejeição. “Tento
sempre me lembrar de que a luta não é contra a pessoa e isso me dá mais vontade de lutar. Quando evangelizo,
já imagino a pessoa se batizando, no CCM, na Célula, sendo transformada e usada pelo Senhor”. Anunciar o
evangelho, para Bellinha, é um estilo de vida. Em suas palavras: “Todas as pessoas precisam de boas novas e, se a temos, por que não
dar?” Seu entusiasmo contagia seus discípulos que acabam seguindo seu exemplo. Alguns deles testemunharam sobre isso:
Quando estamos
com o coração
aberto para receber
a Deus, Ele
entra, faz morada
e traz cura. Izabela
Álvares se
rendeu a Cristo logo na primeira
Célula que Belinha a convidou
a participar e de lá nunca mais
saiu. Tornou-se uma admiradora
da visão celular e da vida com
Cristo. Para ela, essa é a melhor
forma de evangelizar, pois a pessoa
se enturma e aprende os ensinamentos
de Deus com mais
tranquilidade.
Mariana Paolinelli
esteve num
culto da IBC e respondeu
ao apelo
para aceitar Jesus.
Deixou seus
dados na Igreja e
recebeu uma ligação de Bellinha
chamando-a para uma Célula.
Após muita insistência, Mariana
foi abrindo espaço tanto para
Belinha, quanto para Jesus entrar
em sua vida. “A partir do momento
que me fi rmei nessa decisão
houve muita turbulência
em minha vida e a presença da
Bellinha se tornou mais intensa.
Houve maior orientação diante
de minhas dúvidas, maior zelo,
atenção e cuidado. Pude, pela
primeira vez, sentir o amor de
um irmão, um amor vindo de
Deus”.
A amizade de
cerca de três anos
entre Douglas
Patrício e Belinha
p ropiciou-lhe
um convite
para conhecer a
Central. A visão preconceituosa
que tinha sobre os evangélicos
caiu por terra. Douglas logo
encontrou uma Célula onde
fez amigos verdadeiros. Conta
que o carinho e o cuidado de
Belinha transformaram sua vida
e hoje procura seguir o exemplo
da amiga. “Se não fosse Deus
agindo por meio dela, não sei
como seria a minha vida hoje”,
ressalta Douglas.
Há cerca de dois
meses, Izabella
Silvestre conheceu
Bellinha por
intermédio de
Mariana Paolineli.
Marcaram um
encontro na mesma semana em
que foram apresentadas. Izabella
passou a frequentar a Célula
onde foi muito bem recebida e
fi cou surpresa com o comprometimento
dos membros. “São
pessoas que já tiveram um encontro
com Deus, têm um relacionamento
com ele e, ainda
assim, querem se aprofundar
mais”. Ela não acreditava em
Deus, mas sua visão começou a
mudar nas ministrações da Célula
e, durante o Encontro com
Deus, foi transformada.
Quando se mudou
para Belo
Horizonte, Dâmaris
de Carvalho,
já era convertida
e procurava
uma Igreja para
congregar. Conheceu Belinha
na faculdade e esta logo a convidou
para participar de uma
Célula. Com Belinha, Dâmaris
aprendeu a importância de cuidar
de outras pessoas e continuar
acompanhando a caminhada
espiritual dos discípulos. É o que
procura fazer em relação às duas
amigas que levou para a Célula.
A forma atenciosa,
o respeito
e o carinho no
jeito de tratálo
chamaram a
atenção de Pedro
Góes para
Belinha. Pedro sentia que ela
falava de Jesus de uma forma
muito verdadeira e isso despertou
nele a vontade de saber
mais. Bellinha demonstrava
muita paixão por Jesus e ele
via o amor de Deus refl etido
nela. Quanto às mudanças
que Deus operou em sua vida,
Pedro é enfático: ”Posso dizer
que antes de conhecer Jesus
eu era um homem sem rumo e
estou sendo transformado em
um homem eleito para estar
no centro da vontade de Deus”.
Uma amiga de infância
levou João
Marcelo para tomar
açaí com Bellinha.
Naquele
dia, os dois tiveram
uma conversa
que mudou a vida dele. “Ela
foi minha porta de entrada para
uma vida com Deus, pois todo
mundo me julga pela aparência,
achando que sou muito diferente
pra tocar no assunto de religião.
Da forma como ela falou, fi cou
fácil de entender e passei a enxergar
muito além da visão estereotipada
e me dar conta de que eu
podia mudar. Conhecer Jesus e
saber que ele se doou por mim,
me encantou”.
Luiza Ramalho
conta que se assustou
quando
recebeu um telefonema
de uma
estranha falando
de Deus e chamando-a
para ir a uma Célula. A
líder de Célula de sua tia havia
dado o número de seu telefone
para Bellinha. Ela aceitou o convite
e, sobre a decisão, declara:
“Bellinha, junto com Deus, me
mostrou como viver para ele é
maravilhoso. Ela me incentivou
mostrando que nós, jovens, não
devemos ter vergonha de Deus.
Até então eu achava que só as
pessoas mais velhas tinham
aquela fé que eu sempre via, mas
nunca tinha conseguido alcançar”.