(Para ver a banda passar | Almanaque Ga\372cho) - Ex-Alunos do ...
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<strong>Para</strong> <strong>ver</strong> a <strong>banda</strong> <strong>passar</strong> | <strong>Almanaque</strong> Gaúcho http://wp.clicrbs.com.br/almanaquegaucho/2011/10/04/para-<strong>ver</strong>-a-ban...<br />
Foto: reprodução<br />
Entre o início <strong>do</strong>s anos 1960 e a metade <strong>do</strong>s 1970, quan<strong>do</strong> alguém dizia que tocava numa <strong>banda</strong>,<br />
não passava pela cabeça de ninguém que a pessoa pudesse ser membro de um pequeno grupo<br />
musical, como acontece hoje. Tocar na <strong>banda</strong>, nessa época, era ser um <strong>do</strong>s cem (a 120)<br />
instrumentistas da <strong>banda</strong> marcial da escola onde se estudava. Poderia ser no Colégio São João<br />
ou no N. Sra. das Dores (na foto acima), particulares, ou no Julio de Castilhos ou na Escola<br />
Técnica Parobé, públicos. Poderia também ser numa <strong>banda</strong> feminina, como a da Escola Ernesto<br />
Dornelles. Na Capital ou no Interior, o importante era participar.<br />
Terezinha, de Taquara. Foto: Alderico Luchini, BD,06/11/1966<br />
Banda <strong>do</strong> Colégio Santa<br />
Os mais jovens e menores dedicavam-se a uma pequena flauta trans<strong>ver</strong>sal de madeira, o pífaro.<br />
Os mais altos e mais fortes atacavam no bumbo, coloca<strong>do</strong>s na primeira fila, ou então na tuba,<br />
na última, fechan<strong>do</strong> o desfile. Havia a figura <strong>do</strong> Mestre - que escolhia e ensaiava o repertório -<br />
e também a <strong>do</strong> Mor, a quem cabia, com um bastão, na frente de to<strong>do</strong>s, emitir os sinais de<br />
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