Processos de Transformação de Polímeros
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ADRIANO KANTOVISCKI MAIO 2011<br />
<strong>Processos</strong> <strong>de</strong> <strong>Transformação</strong> <strong>de</strong> <strong>Polímeros</strong><br />
2.1- USINAGEM DE PEÇAS EM PLÁSTICOS DE ENGENHARIA<br />
Os termoplásticos po<strong>de</strong>m ser usinados com as mesmas ferramentas <strong>de</strong> aço rápido<br />
utilizadas para metal. Para gran<strong>de</strong>s produções e resinas com fibra <strong>de</strong> vidro, recomendase<br />
ferramentas com ponta <strong>de</strong> pastilha <strong>de</strong> carbono. O calor excessivo sobre as peças <strong>de</strong>ve<br />
ser reduzido aplicando-se como refrigerante ar ou água. Outros meios, principalmente<br />
óleos <strong>de</strong>rivados do petróleo, não <strong>de</strong>vem ser empregados.<br />
As serras po<strong>de</strong>m ser circular, manual ou <strong>de</strong> fita. No caso <strong>de</strong> chapas com espessura<br />
inferior a 3mm recomenda-se o último mo<strong>de</strong>lo.<br />
Furação: as brocas <strong>de</strong> aço rápido <strong>de</strong>vem possuir ângulo <strong>de</strong> ataque <strong>de</strong> 5°, mantendo-se<br />
afiadas para conservar a qualida<strong>de</strong> do corte. A figura e tabela a seguir orientam quanto a<br />
velocida<strong>de</strong> a<strong>de</strong>quada.<br />
Torneamento: requer ferramentas <strong>de</strong> aço rápido com angulo <strong>de</strong> ataque <strong>de</strong> 15 a 20°. Se<br />
o material da ferramenta for <strong>de</strong> ponta <strong>de</strong> pastilha <strong>de</strong> carbono, o ângulo <strong>de</strong>ve ser menor.<br />
Frezamento: é melhor utilizar ferramentas usuais com 4 canais, ângulo <strong>de</strong> ataque <strong>de</strong> 5°<br />
e ângulo <strong>de</strong> saída <strong>de</strong> cavaco entre 20 e 25°. Deve-se empregar velocida<strong>de</strong> <strong>de</strong> rotação<br />
entre 100 e 500 RPM e <strong>de</strong> avanço entre 0,1 e 0,5 mm/min.<br />
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