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Anticristo - Ministério Grão de Trigo

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ANTICRISTO<br />

Para eles, a civilização oci<strong>de</strong>ntal era uma cultura "cristã". Eles eram, em muitos aspectos,<br />

anti-cristãos. Se você conversar com qualquer mulçumano hoje, perceberá que ele sabe<br />

tudo sobre a história do império Otomano. Com certeza, esse império conquistou,<br />

<strong>de</strong>struiu, "pisou", "<strong>de</strong>spedaçou" e "<strong>de</strong>vorou" muito do mundo civilizado dos seus dias.<br />

Esse império se encaixa muito bem no quadro daquilo que estamos chamando <strong>de</strong> a<br />

quarta besta, por causa <strong>de</strong> suas ativida<strong>de</strong>s e localização.<br />

É do território, uma vez dominado por esta quarta besta, que os <strong>de</strong>z chifres do império<br />

do <strong>Anticristo</strong> virá. Dessa área geral se levantam (e, provavelmente, já se levantaram) <strong>de</strong>z<br />

nações.<br />

Este autor não insiste no fato <strong>de</strong> que o reino vindouro do <strong>Anticristo</strong> será um exato<br />

"reavivamento" do antigo império Otomano. É possível que algumas áreas do antigo<br />

império sejam <strong>de</strong>ixadas <strong>de</strong> fora. É até concebível que algumas das terras vizinhas, as quais<br />

não eram diretamente governadas pelos Otomanos, mas eram dominadas pelos<br />

mulçumanos, possam ser incluídas nas <strong>de</strong>z nações. Isso, provavelmente, só se tornará claro<br />

com o passar do tempo.<br />

É possível que haja hoje mais <strong>de</strong> <strong>de</strong>z países que ocupam o território uma vez<br />

governado pelos Otomanos. Isso não modifica o nosso entendimento. O que é necessário é<br />

que as <strong>de</strong>z nações que formarão o império do <strong>Anticristo</strong> saiam da área geral do antigo<br />

governo e/ou influência otomana. Assim, essa visão se encaixa perfeitamente com as<br />

outras profecias que já estudamos.<br />

PARTE 4: A IMAGEM DE NABUCODONOZOR<br />

O rei Nabucodonozor teve um sonho, um sonho muito perturbador. Nesse sonho,<br />

ele viu o que aconteceria no futuro. Ele viu uma sucessão <strong>de</strong> impérios, começando com o<br />

seu próprio e, então, dando seqüência, outros quatro. O último império que fazia parte<br />

<strong>de</strong>sta imensa imagem seria o reino do <strong>Anticristo</strong>.<br />

Durante o seu sonho, uma pedra foi cortada <strong>de</strong> algum local, sem a ajuda <strong>de</strong> mãos<br />

humanas. Essa pedra, com certeza, era sobrenatural. Ela, em seguida, <strong>de</strong>spedaçava os pés<br />

da imagem. Não foram <strong>de</strong>struídos apenas os pés, mas as outras partes da imagem<br />

também foram "juntamente esmiuçadas" e lançadas ao vento "como a palha" (Dn 2:35).<br />

Essa pedra representa o reino vindouro <strong>de</strong> Jesus Cristo. Nosso Senhor retornará à<br />

terra, <strong>de</strong>struirá o império do <strong>Anticristo</strong> e esten<strong>de</strong>rá a Sua autorida<strong>de</strong> sobre toda a terra<br />

habitada (Dn 2:44, 45).<br />

Nessa imagem, nos é apresentada uma progressão <strong>de</strong> reinos: começando com a<br />

Babilônia (a cabeça <strong>de</strong> ouro); passando pelos Medo-Persas (peitos e braços <strong>de</strong> prata);<br />

Alexandre, o Gran<strong>de</strong> (barriga e coxas <strong>de</strong> bronze), o Império Romano (pernas <strong>de</strong> ferro); e<br />

encerrando com o reino do <strong>Anticristo</strong> (pés <strong>de</strong> ferro e barro), conforme Daniel 2:31-43.<br />

Durante o período <strong>de</strong> tempo representado por essa imagem, po<strong>de</strong>mos perceber,<br />

sem dúvidas, outros gran<strong>de</strong>s reinos na terra. A China, com certeza, teve as suas magnificentes<br />

dinastias por milhares <strong>de</strong> anos. O Egito sempre foi uma força dominante na cena<br />

mundial. Existiram outros gran<strong>de</strong>s impérios: dos Astecas, on<strong>de</strong> agora, está o México; dos<br />

Incas, na América do Sul; e outros, na África.<br />

No entanto, nenhum <strong>de</strong>sses reinos tem parte nesta imagem que Nabucodonozor<br />

viu. Por que não? O que há <strong>de</strong> particular nesses reinos que formam a imagem que os<br />

torna especiais? A resposta é que todos os impérios que constituem essa imagem têm uma<br />

coisa em comum - todos eles conquistaram o Oriente Médio. Todos eles influenciaram a<br />

terra santa, Israel.<br />

David W Dyer – WWW.GRAODETRIGO.COM<br />

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