PORTUGUÊS E LITERATURA BRASILEIRA - UniFOA
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d) Trata-se de um verso que apesar de sintetizar todo o poema, ao retomar a ideia da ruptura amorosa<br />
contida na palavra “quebrado”, também denuncia por meio da palavra “encantação” o caráter<br />
ilusório de que não era revestido esse amor. Nesse sentido, pode-se apontar uma diferença entre a<br />
cantiga original e o poema: naquela o amor “era pouco”, neste “era nada”.<br />
e) Trata-se de um verso que apesar de não sintetizar todo o poema, ao retomar a ideia da ruptura<br />
amorosa contida na palavra “quebrado”, também denuncia por meio da palavra “encantação” o<br />
caráter ilusório de que era revestido esse amor. Nesse sentido, pode-se apontar uma diferença<br />
entre a cantiga original e o poema: naquela o amor “era pouco”, neste “era nada”.<br />
3) As figuras de linguagem são recursos estilísticos usados com o objetivo de tornar mais expressivas as<br />
construções linguísticas. Em uma das opções abaixo, há erro de identificação das figuras. Assinale-a.<br />
a) “Um dia hei de ir embora / Adormecer no derradeiro sono.” (eufemismo)<br />
b) “A neblina, roçando o chão, cicia, em prece. (prosopopeia)<br />
c) “E fria, fluente, frouxa claridade / Flutua…” (aliteração)<br />
d) Já não são tão frequentes os passeios noturnos na violenta Rio de Janeiro. (silepse de número)<br />
e) “Oh sonora audição colorida do aroma.” (sinestesia)<br />
O FRAGMANTO ABAIXO, RETIRADO DA CRÔNICA “O PAVÃO”, DE RUBEM BRAGA, DEVERÁ SER<br />
USADO PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES DE 4 A 6<br />
Eu considerei a glória de um pavão ostentando o esplendor de suas cores; é um luxo imperial. Mas<br />
andei lendo livros, e descobri que aquelas cores todas não existem na pena do pavão. Não há pigmentos. O<br />
que há são minúsculas bolhas d’água em que a luz se fragmenta como em um prisma. O pavão é um arcoíris<br />
de plumas.<br />
Eu considerei que este é o luxo do grande artista, atingir o máximo de matizes com um mínimo de<br />
elementos. De água e luz ele faz seu esplendor; seu grande mistério é a simplicidade.<br />
Considerei, por fim, que assim é o amor, oh! minha amada; de tudo que suscita e esplende e<br />
estremece e delira em mim existem apenas meus olhos recebendo a luz de teu olhar. Ele me cobre de<br />
glória e me faz magnífico.<br />
4) Os elementos coesivos produzem a textualidade que podem sustentar o desenvolvimento de uma<br />
determinada temática nos textos. Considerando os princípios linguísticos da coesão e da coerência,<br />
estaria correto afirmar que:<br />
a) o pronome demonstrativo “este” (linha 5) exemplifica um caso de coesão anafórica, pois seu<br />
referente textual vem expresso no parágrafo seguinte.<br />
b) o pronome demonstrativo “este” (linha 5) exemplifica um caso de coesão anafórica, pois seu<br />
referente textual vem expresso na oração seguinte.<br />
c) o pronome demonstrativo “este” (linha 5) exemplifica um caso de coesão catafórica, pois seu<br />
referente textual vem expresso no parágrafo seguinte.<br />
d) o pronome demonstrativo “este” (linha 5) exemplifica um caso de coesão catafórica, pois seu<br />
referente textual vem expresso na oração seguinte.<br />
e) o pronome demonstrativo “este” (linha 5) exemplifica um caso de coesão catafórica, pois seu<br />
referente textual vem expresso no parágrafo anterior.<br />
5) Sintaticamente, o operador argumentativo e classifica-se como aditivo. No entanto, ele pode substituir<br />
qualquer outro operador e assumir diferentes relações semânticas.<br />
Em “Mas andei lendo livros, e descobri que aquelas cores todas não existem na pena do pavão. Não há<br />
pigmentos” (linha 2), o conector e estabelece uma relação semântica de:<br />
a) temporalidade<br />
b) condicionalidade<br />
c) conformidade<br />
d) explicação<br />
e) conclusão<br />
Conhecimentos Gerais – Inglês Pag. 2