Baixar - Brasiliana USP
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,4" finam, minha gentil irmã.<br />
E' no silencio da noite, á lox opalescente do<br />
Luar, que eo MU!O prazer em desfolhur ama a<br />
nma as Rosas do Passado... Gtda pétala que<br />
cabe reacende aromas dalrissimos, que embriagam<br />
o meu espirito, e deleitam a minha alma.<br />
Rosas do Passado !... Quem não sentirá<br />
prazer em desfolhal-as no silencio da noite, a luz<br />
opalescente do Lnar?!...<br />
MARIA DA GLORIA RODRIGUES PEREIRA.<br />
A Joceline.<br />
Meu coração assemelha-se a um thesooro<br />
onde está gravado a tna imagem. PENSÉE.<br />
A' Dongvinha (Natfaercia),<br />
Sim ! deve ser um jobilo amar-se e ser<br />
amada, mas no caso contrario, quando só temos<br />
em paga, do nosso «amor» a ingratidão, devemos<br />
atirar o ingrato, ao túmulo do esquecimento<br />
e cobrilo com a lama do despreso.<br />
Toa amiguinha HYLO-. MAKKA DE OLIVEIRA.<br />
4 Lúcia Dtns<br />
Qaixera, paralysando meus olhos na torvatora<br />
das toas palpebra>, compnlsar os ais latentes<br />
que fuem ai cordas da Ina lyra<br />
ROSA RI;MM.<br />
T-S»*-».-<br />
A' Moralina Moraes.<br />
Esperança — lenilivo sua\e e enlevo bem"<br />
dito do coração apaixonado.<br />
ACENORA FIIZA<br />
Para a amiguinha Ninou.<br />
Lyrios rorantes, não possuem a doçura divina<br />
que se evola do teu maravilhoso olhar.<br />
LcciA DIAS<br />
.4' graciosa Cura G.<br />
O amor da malber tem a duração ephemera<br />
de nm sonho e a doçura passageira de nm<br />
beijo.<br />
COKDE DE VALOIS.<br />
A' Mitoca Seabra<br />
Amar é dispertar na vida, o somno lelhargieo<br />
do soffrimento.<br />
JoAo COSTA.<br />
A' gentil Sanes.<br />
li ver sem li é tiver como o albatroz tio*<br />
vne ao* mares desertos.<br />
JOSIL VIA»A.<br />
.4" Deus.<br />
Por oue razão o amor me fax sonhar rom o<br />
ente amado que vive ausente ? Será por que ji<br />
fui uma descrente e desdenhei dos corações<br />
apaixonados? 0b! perdoa-me meigo Jesus, poli<br />
soa hoje um crente do amor ; já não posso affastar<br />
do pensamento a imagem do ente querido.<br />
Ia T/A Z. VIEIRA.<br />
A' Libelula Azul.<br />
Abri as pbrtas de meu coraçlo para rere<br />
ber o teu e ta fugiste deixando sair por em<br />
porta aberta a esperança.<br />
SAIHAnus NRGRA.<br />
A' minha noiva Xvanir.<br />
Por te amar vivo passando lormenloi qoe<br />
não mereço;<br />
Tea espirito travesso<br />
Deverte-se em me afOigir...<br />
Ea não te culpo Zvanir ;<br />
A culpa é da natureza,<br />
Que sempre aos dons da belleza<br />
Quiz os espinhos anir.<br />
Jovi SOM».<br />
Lupe.<br />
Saudade — E' a llor qoe desabrocha solitária,<br />
regada pelas minbas lagrimas no ranto mais<br />
escuro da minha alma.<br />
FILHA DA NOITE.<br />
**W'<br />
Ao inesquecido Cicero.<br />
Ileijos ! Balsamo sacrosanfo qoe suaviia a<br />
nossa alma em momentos de suprema agoni*.<br />
MARILIA SERRA (Lilí).<br />
A' quem entender<br />
Se me fosse permittido, viver contempla»!»<br />
o ten rosto moreninho e o teu olhar qoe tanto<br />
amo, como seria eu feliz! ..<br />
LOURDES COSTA LIHA (Engenho Jlovoi.<br />
A' Odette M- Raplista.<br />
A verdadeira amizade quando se abriga,<br />
em corações sinceros : torna-se indosiownel.<br />
Haverá alguém qoe possa desonír dois corsçées<br />
amigos, ereados para estimarem-se*? .-<br />
A.T.S.<br />
A' prima Emitia de Oliteira.<br />
Assim como a delicada violeta escotde m<br />
mimosas pétalas entre as folhas, eu orratH* ea»<br />
meu peito o amor qoe te dedico.<br />
CAMO*I>A P.OÍA-