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Em caso de morte - Fraternidade Rosacruz no Rio de Janeiro

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entanto, e tentar sentir os efeitos <strong>de</strong> tais ações enquanto estamos revestidos por um corpo<br />

<strong>de</strong>nso. Se obtivermos sucesso, o registro será apagado e nós ficaremos livres do sofrimento<br />

<strong>de</strong>pois da <strong>morte</strong>. Temos, então:<br />

Regra 8 : Durante a vida, <strong>de</strong>vemos tentar fazer a retrospeção do que fizemos e tentar sentir<br />

completamente os efeitos <strong>de</strong> <strong>no</strong>ssas ações.<br />

Após o estágio <strong>no</strong> qual sentimos os efeitos <strong>de</strong> <strong>no</strong>ssas más ações, passamos para os mundos<br />

celestes. Nestes mundos, não há mais dor nem sofrimento, com relação ao que fizemos ou não<br />

<strong>no</strong>s estágios anteriores. Há muita ativida<strong>de</strong> <strong>no</strong>s mundos celestes e há muito que po<strong>de</strong>mos<br />

fazer durante a vida na Terra para <strong>no</strong>s prepararmos a fim <strong>de</strong> obter o máximo benefício <strong>de</strong><br />

<strong>no</strong>ssa estada nestes mundos, mas tais consi<strong>de</strong>rações estão além do objetivo <strong>de</strong>ste artigo.<br />

Se fôssemos fazer uma viagem a um país <strong>de</strong>sconhecido e potencialmente perigoso, ficaríamos<br />

cheios <strong>de</strong> apreensão. Se, <strong>no</strong> entanto, soubéssemos quais seriam os perigos e pudéssemo-<strong>no</strong>s<br />

preparar suficientemente a fim <strong>de</strong> evitá-los, po<strong>de</strong>ríamos partir com confiança. Se guardarmos<br />

em <strong>no</strong>ssas mentes as regras <strong>de</strong>ste artigo, po<strong>de</strong>remos evitar os “perigos” associados com o<br />

morrer e <strong>no</strong>s aproximar da <strong>morte</strong> com confiança assim que ela vier.<br />

Então, po<strong>de</strong>mos verda<strong>de</strong>iramente dizer como a poetisa Nancy Byrd Turner:<br />

A <strong>morte</strong> é só uma porta velha<br />

Colocada <strong>no</strong> muro <strong>de</strong> um jardim;<br />

Com <strong>de</strong>licadas dobradiças ela ce<strong>de</strong><br />

Na caída da <strong>no</strong>ite quando os tordos chamam.<br />

Ao longo do lintel estão folhas ver<strong>de</strong>s<br />

A luz, além, permanece;<br />

Pés cansados e <strong>de</strong> boa vonta<strong>de</strong><br />

Movem-se facilmente através da soleira.<br />

Não há nada que perturbe qualquer coração;<br />

Absolutamente nada que machuque.<br />

A <strong>morte</strong> é só uma porta silenciosa<br />

Num velho muro.<br />

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