Cypeterm - Manual do Utilizador - exemplos práticos - Top Informática

More documents

Recommendations

Info

128 Cypeterm Fig. 3.75 Esta situação é idêntica ao caso 1, embora neste caso a distância a incrementar ao sombreamento introduzido será de 0.35 e não de 0.18 metros. O utilizador poderá adoptar o critério que mais se adequa à sua interpretação do regulamento. Note que o utilizador, quando coloca os envidraçados ajustados à face exterior de forma a não contabilizar o rebordo do vão envidraçado, o produto de Fo.Ff será igual a 1 e não 0.9 se estes não tiverem protecções. Assim, se adoptar este critério, não o deve fazer para envidraçados que não tenham protecções, se na realidade o envidraçado não se situa na face exterior da parede. 3.1.9.3. Sombreamento vertical à esquerda ou à direita O sombreamento pode ser definido à direita ou esquerda do envidraçado. Este ponto foi esclarecido nas perguntas e respostas publicadas pela ADENE, especialmente pela necessidade de uniformização de critérios adoptados pelos técnicos. O sombreamento vertical deverá ser definido à esquerda ou à direita, tendo em conta que o utilizador se encontra dentro do espaço a olhar para o exterior, conforme a P&R da ADENE com a referência J29. Fig. 3.76 Por exemplo, para esta janela, o utilizador tem a protecção à sua esquerda. Fig. 3.77 Assim deverá definir a protecção à esquerda conforme a figura seguinte. CYPE Fig. 3.78 O utilizador deverá ter presente que terá virtualmente de se colocar no interior da fracção, a olhar para o exterior quando define se o sombreamento é à esquerda ou à direita. Poderá validar a correcta definição dos sombreamentos na visualização a três dimensões. 3.1.10. Definição de compartimentos Em termos de RCCTE e funcionamento do programa, os compartimentos definem-se em úteis e não úteis. Dentro dos úteis temos os quartos que permitem ao software conhecer a tipologia em causa. Dentro dos não úteis, temos utilizações que permitem ao programa efectuar um cálculo aproximado do coeficiente tau. Segundo a pergunta e resposta da ADENE com a referência L19, os escritórios devem ser tratados como quartos para a definição da tipologia, com todas as condicionantes que daí advêm, como é o caso do consumo médio diário de referência (Maqs). Fig. 3.79 Fig. 3.80 3.1.11. Definição de fracções autónomas As fracções autónomas permitem ao utilizador indicar a utilização, os sistemas de aquecimento, arrefecimento e preparação de AQS, a ventilação, a contribuição de
sistemas solares e outros sistemas de preparação de AQS, a indicação do isolamento na rede de água quente entre outros. 3.1.11.1. Tipo de projecto É possível definir um tipo de projecto diferente, como por exemplo serviços. É possível definir também os dias de utilização e o consumo de água quente sanitária. Fig. 3.81 Fig. 3.82 Fig. 3.83 3.1.11.2. Definição manual de pontes térmicas planas O programa calcula automaticamente as pontes térmicas lineares. No entanto o utilizador tem a possibilidade de forçar o valor de cálculo do psi. Quando se activa a opção, o cálculo automático é anulado para a ponte térmica em questão, inclusive as pontes térmicas pela envolvente interior. O utilizador pode fazer o somatório das pontes térmicas da envolvente interior e exterior e definir no programa o valor total das mesmas, forçando um psi de 1 e um comprimento que corresponde ao valor calculado. Note que poderá forçar apenas o psi ou o desenvolvimento ou ambos. CYPE Manual do Utilizador – exemplos práticos Fig. 3.84 Fig. 3.85 3.1.11.3. Definição da contribuição de energias renováveis A contribuição dos colectores solares térmicos tal como acontece no exemplo prático ou qualquer forma de contribuição de energia renovável, pode ser definida neste ponto, como é o caso da energia fotovoltaica. 129
Page 2 and 3:
2 Cypeterm IMPORTANTE: ESTE TEXTO R
Page 4 and 5:
4 Cypeterm 3.1.11.1. Tipo de projec
Page 6 and 7:
6 Cypeterm CYPE
Page 8 and 9:
8 Cypeterm CYPE
Page 10 and 11:
10 Cypeterm PAVIMENTOS Fig. 2.4 Pav
Page 12 and 13:
12 Cypeterm Fig. 2.12 Fig. 2.13 CYP
Page 14 and 15:
Page 16 and 17:
Page 18 and 19:
Page 20 and 21:
Page 22 and 23:
Page 24 and 25:
24 Cypeterm Novo. Na janela que se
Page 26 and 27:
26 Cypeterm Fig. 2.47 O programa ne
Page 28 and 29:
28 Cypeterm Seleccione o material B
Page 30 and 31:
30 Cypeterm Prima Aceitar. Fig. 2.6
Page 32 and 33:
32 Cypeterm Seleccione a posição
Page 34 and 35:
34 Cypeterm Prima Aceitar. Fig. 2.8
Page 36 and 37:
36 Cypeterm Fig. 2.97 Fig. 2.98 Fig
Page 38 and 39:
38 Cypeterm Prima em Adicionar e se
Page 40 and 41:
40 Cypeterm 2.2.4.2.2. Portas Inici
Page 42 and 43:
42 Cypeterm Fig. 2.130 Prima sobre
Page 44 and 45:
44 Cypeterm Fig. 2.142 2.2.4.4. Def
Page 46 and 47:
46 Cypeterm Fig. 2.151 Fig. 2.152 F
Page 48 and 49:
48 Cypeterm Fig. 2.163 Passa-se ago
Page 50 and 51:
50 Cypeterm Fig. 2.173 Prima nos re
Page 52 and 53:
52 Cypeterm Fig. 2.183 Para a envol
Page 54 and 55:
54 Cypeterm Seleccione Salão/Sala
Page 56 and 57:
56 Cypeterm Prima novamente com o p
Page 58 and 59:
58 Cypeterm Fig. 2.217 Fig. 2.218 P
Page 60 and 61:
60 Cypeterm Active a captura Inters
Page 62 and 63:
62 Cypeterm Prima Elementos > Abert
Page 64 and 65:
64 Cypeterm Prima sobre Laje entre
Page 66 and 67:
66 Cypeterm Fig. 2.263 Prima em Pla
Page 68 and 69:
68 Cypeterm Fig. 2.274 Prima em Cap
Page 70 and 71:
Page 72 and 73:
72 Cypeterm Fig. 2.303 Fig. 2.304 F
Page 74 and 75:
Page 76 and 77:
76 Cypeterm Fig. 2.324 Fig. 2.325 P
Page 78 and 79: 78 Cypeterm Prima com o para introd
Page 80 and 81: 80 Cypeterm Fig. 2.342 Fig. 2.343 F
Page 82 and 83: 82 Cypeterm Prima com o , de forma
Page 84 and 85: 84 Cypeterm Prima em Criar. Coloque
Page 86 and 87: 86 Cypeterm Fig. 2.375 Prima em Adi
Page 88 and 89: 88 Cypeterm Prima em Adicionar, sel
Page 90 and 91: 90 Cypeterm Fig. 2.400 Repita o pro
Page 92 and 93: 92 Cypeterm Prima Aceitar. Fig. 2.4
Page 94 and 95: 94 Cypeterm Prima com o . Prima Des
Page 96 and 97: 96 Cypeterm Fig. 2.435 Fig. 2.436 F
Page 98 and 99: 98 Cypeterm Fig. 2.450 Fig. 2.451 N
Page 100 and 101: 100 Cypeterm Prima Sim. Fig. 2.460
Page 102 and 103: 102 Cypeterm Pode também obter uma
Page 104 and 105: 104 Cypeterm Fig. 2.476 CYPE
Page 106 and 107: 106 Cypeterm Fig. 2.479 Fig. 2.480
Page 108 and 109: 108 Cypeterm Prima em Criar. Coloqu
Page 110 and 111: 110 Cypeterm Prima Aceitar. Fig. 2.
Page 114 and 115: 114 Cypeterm Note que: 1.77-1.63= 0
Page 116 and 117: 116 Cypeterm Fig. 3.17 Fig. 3.18 Fi
Page 118 and 119: 118 Cypeterm Fig. 3.26 Procede-se
Page 120 and 121: 120 Cypeterm Fig. 3.34 Fig. 3.35 Fi
Page 122 and 123: 122 Cypeterm 3.1.7. Tipos de janela
Page 124 and 125: 124 Cypeterm 3.1.8.3. Soluções Cy
Page 126 and 127: 126 Cypeterm Fig. 3.66 Fig. 3.67 3.
Page 130 and 131: 130 Cypeterm Fig. 3.86 Fig. 3.87 3.
Page 132 and 133: 132 Cypeterm Fig. 3.96 Se pretende
Page 134 and 135: 134 Cypeterm Se, por exemplo, o uti
Page 136 and 137: 136 Cypeterm Através do comando El
Page 138 and 139: 138 Cypeterm Caso 1: Sem tecto fals
Page 140 and 141: 140 Cypeterm Fig. 3.133 Nas listage
Page 144 and 145: 144 Cypeterm CYPE
Page 146 and 147: 146 Cypeterm Fig. 4.5 4.1.1.4. Coef
Page 148 and 149: 148 Cypeterm Fig. 4.15 4.1.2.2. Cob
Page 152 and 153: 152 Cypeterm transmissão térmica:
Page 154 and 155: 154 Cypeterm Definir solução de p
Page 156 and 157: 156 Cypeterm Deslocar recursos de e
Page 158 and 159: 158 Cypeterm Fechar o menu de desen
Page 160 and 161: 160 Cypeterm acordo com quadro IX.1
Page 162 and 163: 162 Cypeterm Calcular necessidades
Page 164 and 165: 164 Cypeterm Dar continuidade ao as
Page 168 and 169: 168 Cypeterm Envolvente exterior:
Page 170 and 171: 170 Cypeterm 7. Bibliografia CARLOS
Page 172: 172 Cypeterm sistema, 157, 159, 164
show all

Cypeterm - Manual do Utilizador - exemplos práticos - Top Informática

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?