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Muitas vezes, encontramos casamentos que se arrastam<br />
por um longo deserto; marido e mulher vivendo<br />
<strong>com</strong>o dois montes separados por um vale, o qual<br />
pode <strong>com</strong>eçar <strong>com</strong> um buraco bem peque<strong>no</strong>, a ponto<br />
de não merecer a sua atenção; contudo, se você não<br />
tomar a iniciativa de aterrá-lo desde o início, ele crescerá<br />
e se tornará o alimento do seu deserto.<br />
O casal separado por um vale passa a orar a Deus<br />
buscando a solução dos problemas. Entretanto, a Palavra<br />
<strong>no</strong>s adverte que, havendo discórdia entre marido<br />
e esposa, as orações são interrompidas e o deserto<br />
continuará deserto. A situação, os problemas irão<br />
permanecer, porque entre eles existe um vale; frieza<br />
e sombras permeiam o relacionamento e assim continuarão<br />
experimentando o deserto. A Bíblia <strong>no</strong>s ensina<br />
sobre o ideal de relacionamento conjugal. Ela <strong>no</strong>s fornece<br />
uma sábia maneira de evitar a formação de vales:<br />
“Mulheres, sede vós, igualmente, submissas a vosso<br />
próprio marido [...] Maridos, vós, igualmente, vivei a vida<br />
<strong>com</strong>um do lar, <strong>com</strong> discernimento; e, tendo consideração<br />
para <strong>com</strong> a vossa mulher <strong>com</strong>o parte frágil, tratai-a<br />
<strong>com</strong> dignidade, porque sois, juntamente, herdeiros da<br />
mesma graça de vida, para que não se interrompam as<br />
vossas orações.” (1 Pedro 3.1;7.)<br />
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