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o. 4) 2 .0 E4) 4) te 4) a E4) 1- o Z Muita criatividade e na ia Fe ira de Clènciasdo Colégio Monsenhor Guilherme Dayse, Janir,. e Maury impressionaram a Sucam Com os objetivos de desenvolver nos estudantes o gosto pelos trabalhos cientfficos, desenvolver a cultura científica e divulgar o trabalho dos alunos, o Colégio Monsenhor Guilherme, de Foz do Iguaçu, no dia 22 de novembro. realizou a 1' Feira de Ciências, a nível de V' e 2' grau, sob orientação dos professores da área. Na avaliação dos trabalhos apresentados, os critérios básicos levaram em conta a originalidade, capacidade criativa, raciocínio lógico, domínio dos conhecimentos técnicos e científicos e integração da escola com a comunidade. Participaram equipes de cada uma das séries de 5 a W, que desenvolveram os seguintes projetos: 5' série: Métodos de combate à erosão, (trabalho que somou 122 pontos); Doenças causadas ou transmitidas pela água (110 pontos); e Prevenção das cáries (99 pontos). 6 série: As plantas venenosas (187 pontos); Moluscos e anelideos 076 pontos); e Raizes e caules (175 pontos). T2 série: O sangue (155 pontos); Pressão arterial (127 pontos); Drogas (113 pontos). 8 série: Telefone transmissor (156 pontos); As transformações da energia elétrica (142 pontos), e O som e os amplificadores )133 pontos). A 1 Feira de Ciências do Colégio Monsenhor Guilherme conferiu o prêmio destaque para o trabalho de Matemática "Astrolábio", apresentado pela 8 série, e o prémio incentivo para o trabalho As principais verminoses de Foz do Iguaçu, apresentado -, '1 Destajue para o pwjeto 'Som e ampiticadoreS" por estudantes de 2' mau. Na classificação geral, o Vlugar ficou com a 6 série, que somou 538 pontos: em 22 lugar classificou-se a 8 série, com 431 pontos; em 3' lugar, a 7' série com 395 pontos; e em 4' lugar, a 5 série, que somou 331 pontos. Todos os trabalhos foram montados, pesquisados e apresentados pelos alunos, orientados e incentivados pelos professores. No total, foram apresentados 120 trabalhos por equipes do 1 e do 2 graus, com apoio da direção do Colégio, do presidente da As' sociaçao de Pais e Mestres e do Núcleo Regional de Educação. O vice-presidente da Universidade de Maringá, professor Manoel JauOb Garcia Girnenez, esteve em Foz do lguaçu especialmente para visitar a Feira. Unia equipe da 5 série (formada por Dayse, ,Janine e Maury(, com o estudo Doenças causadas ou transmitidas pela água e orientação da professora Maria Aparecida Dagostin, fez um trabalho que levou a Sucam a interessar-se em aproveitar esses estudantes em projetos do órgão em Foz do Iguaçu. Também fez muito sucesso o trabalho Som e amplificadores, apresentado pelos alunos Jean, Oscar, Nelson, Marcos e Luiz Rogério, da 8 série. Eles mostraram comofunciona uma discoteca, desde a propagação do som até o colorido das luzes. Auto Posto Paraná JÁ ESTAMOS ATENDENDO LAVAGEM- LUBRIFICAÇÃO-TROCA DE ÓLEO AV. PARANÁ, ESQ. COM XAVIER DA SILVA AMERICANA MÓVEIS COMERCIAL PÉROLA Com as mais variadas linhas de móveis e eletrodomésticos Tudo com preço ao se alcance. além financiamento próprio Av. Juscelino Kubitschek, 980 centro . FONE: 72-2540 Rua Espanha, esq. com Portinan - Vila Portes FONE; 73-5843 'Foz do Iguacu Livraria 5 papelaria MV PROMOÇÃO: LIVROS C/ 30% DE DESCONTO Mecanica 4 Rodas OB% Mossane e Mossane Ltda . Oficina especializada em FIAT e Volkswagen'i c/ BofTacharla, Chapeação e Pintura, Guincho à Disposição. Rua Portinan cl Fagundes Vareja N 9 220, Vila Portes Fone (0455) 73-5419 - Cx. Postal 858 85.890 - Foz do lguaçu-PR. Agi kfllk Local: GRE SF1 CLUBE Fone: 73-1535 AGORA EM FOZ : C HAN-TAO CHUAN KJJN-RJ - (CHINÊS) Defesa Pessoal A~ des Aulas pela manhã - tarde - noite Matriculas abertas, ambos os sexos, a partir de 6 anos. Prof. SI-FOU - JUANI(AR - Autorado pelo Mestre Makao Avisa Reg. Geral: 2012-177-12 Reg. Est. 1977-001-82 DELTAMA R IMÓVEIS Lotes do` Jardim Manaus que faltam entregar as escrituras para os proprietários: - Antonio Maas - João Freitas - José Lopes Neto Jardim Amazonas - José Roberto Andrade Solicitamos o comparecimento das pessoas acima na DEL- TAMAR IMÓVEIS, para retirar suas escrituras, Rua Benjamin Coas tant FONE 74-3551 r CHURRASCARIA TUPÃ O endereço certo para seu churrasco. Oferecendo o tradicional espeto (5Ç corrido. Variedades e qualidade, &^4 al ém de atenço direta dos proprietá'ios. Aos dorrnos oferecemos mais uma opçào escolha o espeto desejado e leve para saborearem casa Reserva pelo 1-one: 73-1881 ou 'a rua S antoçDumont ,144 O NUMERO DO MUD AM OS ELE F O NIE NOSSO - jt o C nO 742485
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Costa e Silva, Parque R-esidente - Foz do Iguaçu - PR. Contra o aibitrio e a prepotência, só* mesmo a rebelião J uv'èncio Mazzarollo Em relação aos atos de rebeldia e vandalismo registrados em Brasília após a cacetada do Cruzado ll,é preciso reafirmar, antes do mais, que, em princípio, toda manifestação de violência é sempre lamentável, mas às vezes justificável. Foi o que se deu no caso em questão. Por mais susto que causem gestos como esses e por mais que se deseje a solução não violenta para crises de qualquer ordem, não se pode esquecer que raramente as reações deixam de manter-se proporcionais à açao que as provoca Não se nega que o exagero sempre dá um jeito de ser um ingrediente nas reações, mas ele próprio apresenta sua contribuição positiva, pois não é à toa que o exagero se manifesta. No caso da reação violenta -o pacote do Cruzado li, descontada certa dose de excesso, por desnecessário, é preciso reconhecer que não podia ser de outra maneira, sob oena de o povo passar por passivo, inerte e mesmo estóico, masoquista. Com que espírito ditatorial e com que grau de prepotência pode um governo e uma sociedade querer que, num estado que se pretende democrático, o povo receba placidamente medidas tão drásticas, baixadas pela via incivilizada do decreto-lei, num momento absolutamente impróprio, quando ainda se está contando a enxurrada de votos dados precisamente a quem, até dias antes, inspira toda a confiança e que, numa canetada, se revela indigno dela? Se houve buzinaço e badernaço, como as manifestações foram definidas, em tom de repulsa, por parte do governo e de quem é solidário a ele, foi porque houve um pacotaço desses que não podem ser recebidos com anqélica resignação, sob pena d&denunCiar um povo ponachorrento e submisso. O que houve de baderna e violência - seja da parte das forças de segurança, seja da parte do povo rebelado - é em si lamentável, mas é também um indicativo de que o povo não está adormecido e um alerta no sentido de que também pelo lado de quem é forçado a obedecer há prontidão, não só pelo lado de quem manda. A absurda lóca de Brossard Entre as figuras decepcionantes da Nova República, nenhuma parece capaz de Competir com Paulo Brossard, ministro da justiça De nenhuma maneira ele tem provado ser o democrata e o sábio que indicava ser aos tempos da ditadura militar, como tribuno loquaz, veemente e implacável em sua atuação parlamentar. No Ministério da Justiça, Brossard, em diversas oportunidades, revelou uma perigosa vocação para a prepotência, deixou a descoberto toda sua empáfia, nunca perdeu ocasiões de extravasar arrogância e, pior ainda, deixou escancarada a lógica absurda e o absurdo da lógica que o orienta. Tudo isso o ministro potenciou ao máximo na infeliz aparição que fez em cadeia nacional de rádio e televisão no dia seguinte ao chamado bademaço de Brasília. Com aquele ar de quem se sente sabedor de tudo, com aquele tom professoral que não dispensa a palmatória, de dedo em riste, destilou ele uma análise grotesca dos acontecimentos e perfilou uma lista de lições das quais nada se tem a aprender. Em primeiro lugar, qualquer brasileiro maior de idade, com um mínimo de esclaredmento. e dono ao menos de seu nariz, não pode deixar de se sentir agredido quando uma autoridade entra em sua casa dando de dedo em todo mundo, na tentativa de intimidar e de convencer através de uma ladainha de sofismas, contradições, ameaças e alertas. No centro do raciocínio de Brossard - e, por extensão, do governo - esteve o argumento de que o bademaço de Brasflia, como forma de reação ao pacotaço, era antidemocrático e incivilizado. Ele quis ensinar que não é assim que se diverge, não é assim que se protesta e se contesta numa democracia. A lição do ministro seria perfeita se, junto a tais reprimendas, tivesse admitido, com o mesmo vigor, que não é com medidas marotas, decididas em gabinetes fechados de tecnocratas, baixadas por decreto, que um governo pode se dizer democrático ou artífice da democracia Um governo que procede de maneira que procedeu o governo de que Brossard faz parte na questão do Cruzado II não tem autoridade alguma para ensinar democracia e muito menos para exigir do povo o respeito que ele (governo) não tem para com ele (povo). E aqui nem vem ao caso se as medidas adotadas na tentativa de salvar o Plano Cruzado são corretas ou não, se eram ou não necessárias, se eram as mais sábias possíveis ou as mais bestas. Esta é outra questão. Já que no pronunciamento do ministro o que estava em questão era a demo- - cracia, sua forma de ser construída e sua maneira de ser praticada, se há alguém que tem o que aprender em tudo isso é o governo, não o povo. Em situações semelhantes, durante a ditadura militar, Brossard e muitos outros dos que estão hoje no governo, subiam às tribunas fazendo jorrar o verbo da indignação t contra a ditadura. Agora, fazem o que a ditadura fazia e ainda vêm à televisão de dedo em riste, em nome da democracia. Se Brossard e os que lhe fazem coro desejarem aprender alguma coisa, uma pista é saberem que, de qualquer maneira, entre o pacotaço e o badernaço, o mais simpático para o povo foi:, sem dúvida, o b'demaço.
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