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Cantoral
O ETERNO PAI 288
O Eterno Pai nos deu a glória de vivermos
Em unidade com Seu Filho, Jesus Cristo. (bis)
Felizes os convidados, Para a Ceia do Senhor! (2x)
O Senhor dá-nos a provar o Pão celeste,
Participamos no festim da Sua glória. (bis)
O Corpo e o Sangue de Jesus saboreamos,
O mesmo Pão e o mesmo Vinho nos sustentam. (bis)
Do altar Divino recebemos a Palavra,
Ela nos guia como sol esplenderoso. (bis)
Do Vosso templo nós levamos para o mundo,
O esplendor da Vossa Luz, excelso Cristo. (bis)
Cristo conduz-nos por estradas de justiça
A paz habita no coração de quem O segue. (bis)
O nosso rumo é a cidade sacrossanta,
Celestial Jerusalém, Reino de Cristo. (bis)
A SEMENTE É A PALAVRA 289
A semente é a palavra de Deus e o semeador é Cristo.
Quem ouve a sua palavra
viverá para sempre. Viverá para sempre.
Feliz daquele que escolheis e chamais
Para habitar em vossos átrios
Seremos saciados dos bens da vossa casa
Da santidade do Vosso tabernáculo.
Visitaste a terra e a resgatastes
Enchendo-a de fertilidade.
As fontes do céu transbordam em água
e fazeis brotar o trigo.
Assim preparais a terra.
Rasgais os sulcos e aplanais as leivas,
Vós a inundais de chuva
E abençoais as sementes.
FELIZES OS POBRES 290
Sempre tem mais um lugar na mesa,
P’ra quem sabe repartir o pão.
Do que temos em nossa pobreza,
o amor faz multiplicação.
Felizes os pobres na mesa do Rei!
Meu corpo e meu sangue, tomai e comei.
Eu sou o pão vivo, o amor é a lei.
Eu sou o pão vivo, o amor é a lei.
Comer juntos no jantar de Deus,
é mudar a triste situação,
é querer que a terra seja um céu,
onde a gente vive como irmão.
Quando a gente é mesmo companheiro,
no caminho de Nosso Senhor,
comunhão é gesto verdadeiro,
que entrega a vida por amor.
P’ra bater o duro chão da estrada,
nossa força não pode minguar.
O alimento desta caminhada,
é o próprio Cristo neste altar.
O PÃO DE DEUS 291
O pão de Deus é o que desce do Céu,
Para dar a vida ao mundo.
Para dar a vida ao mundo.
A brancura da Hóstia Imaculada,
E um banho de luar.
Na solidão da noite mais serrada.
E o sol que por dentro nos aquece,
Pão que mata a fome
E transforma a miséria numa prece.
Grão de trigo que morre em cada hora,
E na comunhão
Se torna em mim, espiga promissora.